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#inflação 2022 mês a mês
felipe-portfolio · 9 days
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A crise do streaming: preços em alta e criatividade em baixa
Em um cenário onde o entretenimento digital se tornou presente no cotidiano dos brasileiros, uma tempestade perfeita se forma no horizonte do mercado de streaming. O aumento constante nos preços das assinaturas, combinado com uma percepção crescente de estagnação criativa, está levando muitos consumidores a questionarem: ainda vale a pena manter tantas assinaturas de streaming?
[...]
O paradoxo do crescimento Nos últimos anos, o mercado de streaming audiovisual experimentou um crescimento exponencial, impulsionado pela pandemia e pela mudança nos hábitos de consumo de mídia. No entanto, esse mesmo crescimento trouxe consigo uma inflação considerável nos preços das assinaturas. Gigantes do setor como Netflix, Amazon Prime (que inclui seu serviço de streming, o Prime Vídeo) e Disney+ têm aumentado suas tarifas, justificando os reajustes com a necessidade de investir em conteúdo original e manter a qualidade do serviço.
A Netflix, por exemplo, anunciou recentemente um aumento em seus planos no Brasil. Segundo informações do G1, o plano básico com anúncios permaneceu em R$ 18,90, mas o plano padrão subiu para R$ 39,90 e o premium para R$ 55,90. Esse aumento reflete uma tendência que se repete em outras plataformas. O Mercado Livre, que entrou no jogo do streaming com o Meli+, também reajustou seus preços. De acordo com o InfoMoney, o serviço sofreu um aumento de 55,5%, passando de R$ 17,99 para R$ 27,99 por mês. Já a Amazon Prime, conforme reportado pelo Poder360, realizou seu segundo reajuste desde 2022, elevando o preço da assinatura mensal para R$ 14,90.
Leia mais em:
https://labdicasjornalismo.com/noticia/14494/a-crise-do-streaming-precos-em-alta-e-criatividade-em-baixa
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redebcn · 1 month
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Argentina tem menor inflação mensal desde janeiro de 2022
O índice de preços ao consumidor (IPC) da Argentina ficou em 263,4% em julho no acumulado em 12 meses, o que representa a terceira desaceleração consecutiva, informou nesta quarta-feira (14) o Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec). No sétimo mês do ano, os preços ao consumidor cresceram 4% em relação a junho, evidenciando uma desaceleração em relação à taxa mensal de 4,6% registrada…
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blogoslibertarios · 2 months
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Inflação do gás de cozinha tem maior alta mensal desde abril de 2022
Foto: Reprodução/Poder360   A inflação do gás de botijão registrou em julho a maior alta mensal desde abril de 2022. O índice de preços do produto variou positivamente em 1,23% no período. O resultado se explica pelo reajuste de preços que a Petrobras fez no GLP (gás liquefeito de petróleo), anunciado no começo do mês. A partir de 9 de julho, o preço do botijão de 13 kg da petroleira passou a…
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schoje · 2 months
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Foto: Ricardo Wolffenbüttel/ SECOM Números da receita estadual indicam que a economia catarinense sentiu os impactos das fortes chuvas registradas em outubro e novembro no Estado A economia de Santa Catarina sentiu os impactos das catástrofes climáticas que causaram prejuízos a 70% dos municípios catarinenses nos últimos dois meses. Em novembro, o Governo do Estado arrecadou R$ 3,7 bilhões, o que corresponde a 5% menos do que o registrado em outubro, quando a receita foi de R$ 3,9 bilhões. O desempenho menor na comparação entre outubro e novembro é atribuído à postergação do ICMS e também à queda na arrecadação do IPVA – SC arrecadou R$ 171 milhões a menos com este imposto em razão do fim dos pagamentos em cota única que se encerram nos dois últimos meses do ano. “Mais da metade da população e praticamente metade do PIB catarinense acabaram prejudicados pelas chuvas que ocorreram no Estado recentemente. O Governo está fazendo a sua parte ao lançar uma série de medidas, postergando o recolhimento de impostos estaduais, garantindo novas linhas de crédito aos empreendedores e produtores rurais. O mais importante agora é cuidar das pessoas. Estou certo de que ainda em dezembro vamos reverter esses números porque continuamos trabalhando para manter Santa Catarina no caminho do crescimento, sem aumentar impostos”, fala o governador Jorginho Mello. Apesar do resultado menos expressivo na comparação com o último mês de outubro, a análise mostra que houve alta nominal de 14,1% em relação a novembro do ano passado. Considerando a inflação acumulada de 4,82% (IPCA), SC registrou crescimento real de 8,8% na receita do último mês (veja o quadro abaixo com a evolução da arrecadação). Secretário de Estado da Fazenda, Cleverson Siewert observa que o resultado de novembro reflete o impacto econômico provocado pelas chuvas, mas não deve comprometer o movimento de recuperação que vem sendo observado desde março em Santa Catarina. Levando em conta as medidas definidas no Plano de Ajuste Fiscal (Pafisc) e outras projeções, o secretário acredita no crescimento real entre 4% a 5% neste ano. “Mesmo com a pequena queda na arrecadação entre outubro e novembro, o balanço do ano deve ser positivo. O apoio do Governo do Estado ao setor produtivo em momentos de dificuldades como este que estamos atravessando é fundamental. Continuamos trabalhando para garantir segurança jurídica e fiscal aos investidores, buscando novas receitas e adotando medidas concretas para simplificar processos e reduzir a burocracia para quem produz, a exemplo do pacote tributário recém enviado à Assembleia Legislativa”, destaca. A análise técnica da Secretaria de Estado da Fazenda (SEF/SC) indica que o resultado de novembro está relacionado ao desempenho dos setores de combustíveis (alta nominal de 50,6%), das grandes redes de varejo (40%) e metalomecânico (17,8%). O crescimento do segmento de combustíveis é atribuído ao aumento relevante do consumo, por um lado, e à implantação do sistema monofásico do outro. A nova sistemática de ICMS da gasolina, do diesel e do biodiesel instituiu o imposto único e uniforme em todo o País, com o valor fixo por litro em vez da cobrança em percentual. Já a arrecadação junto ao setor de telecomunicações permanece impactada negativamente pela desoneração promovida com a Lei Complementar Federal 194/22. Impostos – Em novembro, o Estado arrecadou cerca de R$ 3 bilhões em ICMS, o que representa ganho real de 10,5% na receita do imposto na comparação com novembro de 2022. No mês passado, SC recebeu 5,5% a menos em transferências tributárias da União relativas ao Fundo de Participação dos Estados (FPE) e ao Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI Exportações). Considerando a inflação, a variação real negativa foi ainda mais significativa: – 9,8%. Balanço – Santa Catarina arrecadou R$ 41,8 bilhões nos primeiros 11 meses de 2023. Considerando a inflação, houve aumento real de 3,8% no período. O resultado está de acordo com as projeções da Secretaria de Estado da Fazenda, mas ainda é preciso seguir alerta com as finanças públicas estaduais.
Nos primeiros 11 meses de 2022, por exemplo, o Estado registrou 7,3% de crescimento real na receita comparada com o mesmo período de 2021. Já entre janeiro e novembro de 2021, houve alta real de 13,5% na arrecadação, desta vez na comparação com os primeiros 11 meses de 2020. Se fosse considerado o desempenho da receita com a postergação dos impostos nos primeiros 11 meses impactados pela medida, haveria queda de 0,2% na arrecadação tributária deste ano. Entre janeiro e novembro, a receita com o ICMS somou R$ 32,8 bilhões. O valor representa ganho real de 3,6% no ICMS na comparação com os 11 primeiros meses de 2022 (a conta já desconsidera as postergações). ARRECADAÇÃO EM 2023 (crescimento real, já descontada a inflação, na comparação com o mesmo mês de 2022) Janeiro – 4,4% Fevereiro – 4,4% Março + 0,6% Abril + 1,2% Maio + 2,7% Junho + 5% Julho + 6,7% Agosto + 8,1% Setembro + 9,2% Outubro + 11,2% Novembro + 8,8% ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDARosane Felthaus Roelton Maciel (48) 3665-2575 [email protected] Fonte: Governo SC
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pacosemnoticias · 4 months
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Azeite. Apesar do aumento vertiginoso do preço, consumo caiu 11% em 2023
O presidente do Centro de Estudos e Promoção do Azeite do Alentejo (CEPAAL) disse que, apesar do aumento vertiginoso do preço do azeite, a quebra no consumo português "foi apenas de 11%" em 2023.
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“É interessante que, apesar deste aumento vertiginoso dos preços, que aumentaram mais de 100%, a quebra no consumo português no ano todo de 2023, entre dezembro de 2022 e dezembro de 2023, foi apenas 11%”, afirmou Gonçalo Morais Tristão, que falava em Valpaços, à margem da 7.ª edição do Congresso Nacional do Azeite.
O responsável considerou que “é uma quebra importante, mas que, comparando com o aumento dos preços, significa que o consumidor é resiliente, gosta de azeite e não quer mudar para outro óleo ou outra gordura”.
O preço do azeite foi um dos temas em debate no congresso que junta, em Trás-os-Montes, profissionais da área. Em todo o mundo o preço do azeite aumentou de forma exponencial nos últimos meses, transformando-o no novo “ouro verde” e colocando mais e novos desafios ao setor olivícola e oleícola nacional.
Gonçalo Morais Tristão referiu que se verificaram alterações no consumo já que, por exemplo, o consumidor que ia ao lagar ou lojas comprar garrafões de cinco litros de azeite, passou a comprar garrafões de três litros, mas “não deixando de comprar”.
“Tanto que os produtores também começaram a ter que criar novos formatos para venda de azeite”, frisou.
Segundo dados divulgados em 27 de fevereiro pelo Eurostat, o preço do azeite subiu em janeiro 69% em Portugal, registando o maior aumento homólogo do produto, que na média da União Europeia (UE) aumentou 50%.
De acordo com os dados do serviço estatístico europeu, na UE, o preço do azeite disparou na segunda metade de 2023, com um pico inflacionário de 51% em novembro, face ao mesmo mês de 2022.
Em dezembro de 2023, o aumento homólogo do preço do azeite abrandou ligeiramente para 47% e voltou a acelerar em janeiro.
Em janeiro, o preço do azeite aumentou em todos os Estados-membros.
Fracas produções em Espanha nas duas últimas campanhas, que produz cerca de 40 a 50% da produção mundial de azeite, alterações climáticas e a inflação decorrente da pandemia de covid-19 e da guerra da Ucrânia, foram fatores que, segundo o dirigente, fizeram aumentar o preço do azeite.
Agora, acrescentou, se a campanha deste ano e nos próximos for boa “é natural que os preços desçam”.
“Não me pergunte exatamente para que valor, mas é natural que desçam”, realçou, mas, acrescentou, não para valores como os verificados há uns anos em que o quilo do azeite era vendido a cerca de dois euros.
“E isso é bom para todos, para o produtor e para o consumidor, porque o consumidor também tem que valorizar o produto excelente que fazemos em Portugal”, salientou.
Organizado pelo CEPAAL, em parceria com a Câmara de Valpaços, o Congresso Nacional do Azeite realiza-se no âmbito da Feira Nacional de Olivicultura, que decorre entre hoje e domingo.
Segundo a organização, o congresso quer “contribuir para a dinamização do setor olivícola e oleícola nacional, um dos mais importantes da economia nacional”.
Desde o ano 2000 a produção nacional de azeite mais do que quintuplicou e as exportações aumentaram já mais de 12 vezes, ultrapassando a fasquia dos mil milhões de euros em 2023.
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capitalflutuante · 5 months
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Em 2023, os 10% da população brasileira com maiores rendimentos domiciliares per capita tiveram renda 14,4 vezes superior à dos 40% da população com menores rendimentos. Essa diferença é a menor já registrada no Brasil. Os dados fazem parte de uma edição especial da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada nesta sexta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento mostra que os 10% da população com maior rendimento domiciliar por pessoa tiveram, no ano passado, renda mensal média de R$ 7.580. Já os 40% dos brasileiros com menor rendimento obtiveram R$ 527. Ambos os valores são os maiores registrados para cada faixa de renda. Em comparação mais extrema, o 1% da população com maior rendimento tinha renda mensal (R$ 20.664) que chegava a 39,2 vezes à dos 40% de menor renda. Em 2019, a diferença era de 48,9 vezes – a maior já registrada. Redução da diferença A diferença de 14,4 vezes entre os 10% das maiores faixas de renda e os 40% das menores é a mesma de 2022. Em 2019, antes da pandemia de covid-19, a relação estava em 16,9 vezes. O ponto mais desigual - 17 vezes - foi atingido em 2021, auge da pandemia. A série histórica do IBGE teve início em 2012, quando a relação era de 16,3 vezes. Desde então, os menores rendimentos cresceram em proporções superiores aos do topo da pirâmide. Por exemplo, os 5% menores rendimentos tiveram evolução de 46,5%, e os localizados entre 5% e 10% menores subiram 29,5%. Na outra ponta, a faixa dos 10% maiores cresceu 8,9%. Em janela de tempo mais curta, também é possível encontrar um estreitamento da diferença. Em 2019, os 40% da população com menores rendas tiveram evolução nos rendimentos de 19,2%. Já os 10% com maiores rendimentos aumentaram registraram aumento de 1,51%. Entre 2022 e 2023, enquanto o rendimento médio domiciliar por pessoa cresceu 11,5%, o segmento dos 5% mais pobres teve elevação de 38,5%. Fatores Para o analista da pesquisa, Gustavo Geaquinto, três fatores podem explicar o crescimento mais intenso da renda dos grupos mais pobres da população. Um deles está relacionado aos programas sociais, em especial o Bolsa Família, que chegou a R$ 600, com inclusão de R$ 150 por criança de até 6 anos e o adicional de R$ 50 por criança ou adolescente (de 7 a 18 anos) e por gestante. Outra explicação é a expansão do mercado de trabalho, com a entrada de 4 milhões de pessoas no número de ocupados. “Pessoas que não recebiam o rendimento de trabalho passaram a receber”. O pesquisador cita ainda o aumento do salário mínimo acima da inflação. “O que afeta não apenas o rendimento do trabalho, mas também o rendimento de aposentadorias e pensões e outros programas sociais, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC - um salário mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade). Em 2023 o salário mínimo teve dois reajustes e, em maio, passou a valer R$ 1.320.  A pesquisa do IBGE classifica como rendimento todo o dinheiro obtido por meio de trabalho (considerando pessoas com 14 anos ou mais de idade), aposentadoria, pensão, aluguel e arrendamento, pensão alimentícia, doação e mesada de quem não é morador do domicílio, e a categoria outros, que inclui rentabilidades de aplicações financeiras, bolsas de estudos e programas sociais do governo - como Bolsa Família/Auxílio Brasil, seguro-desemprego e BPC. Massa de rendimento IBGE Pnad/Rendimentos - Arte EBC Outra forma de observar a desigualdade no país é ao analisar a distribuição da massa de rendimentos a cada segmento da população. Em 2023, essa massa foi a maior já estimada para o país, alcançando R$ 398,3 bilhões, um crescimento de 12,2% a mais que o de 2022, quando foi de R$ 355 bilhões. A parcela da população brasileira com os 10% dos menores rendimentos respondia por apenas 1,1% dessa massa. Ou seja, de cada R$ 100 de rendimento do país, R$ 1,1 era recebido por 10% da população com menor renda.
Já os 10% dos brasileiros no topo da pirâmide recebiam 41% da massa de rendimentos. Isto é, de cada R$ 100, R$ 41 foram recebidos pelos 10% de maior renda. Para se ter uma ideia do tamanho da concentração, os 80% dos brasileiros com menores renda detinham 43,3% da massa nacional. Entre 2022 e 2023, a desigualdade entre topo e base da pirâmide piorou um pouco. A participação dos mais ricos passou de 40,7% para 41% da massa. Para os mais pobres houve acréscimo de 1 para 1,1%. Comparando antes e depois da pandemia, houve redução da desigualdade. A participação dos mais ricos caiu de 42,8% (recuo de 1,8 ponto percentual); e a dos mais pobres subiu de 0,8% (elevação de 0,3 ponto percentual). Índice de Gini A pesquisa do IBGE mostra o comportamento do Índice de Gini, uma ferramenta que mede a concentração de renda da população. O indicador varia de 0 a 1, sendo que quanto mais próximo de zero, menor a desigualdade. O indicador de 2023 ficou em 0,518, o mesmo de 2022 e o menor já registrado pela série histórica iniciada em 2012. O ponto mais desigual foi em 2018, quando alcançou 0,545.  O analista Gustavo Geaquinto explica que se a análise fosse apenas com o rendimento proveniente do trabalho, haveria pequena variação positiva do Índice de Gini, ou seja, aumento da desigualdade. Mas o movimento foi compensado por efeitos de programas sociais. “Esse efeito, sobretudo do Bolsa Família, contrabalançou isso, beneficiando principalmente os domicílios de menor renda, de forma a manter a estabilidade desse indicador”, diz. Com informações da Agência Brasil
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Taxa de desemprego sobe para 7,8% em fevereiro Pesquisa foi divulgada nesta quinta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa de desemprego, medida pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, ficou em 7,8% no trimestre encerrado em fevereiro deste ano. A taxa é superior aos 7,5% registrados no trimestre imediatamente anterior (encerrado em novembro de 2023). Por outro lado, ficou abaixo dos 8,6% do trimestre findo em fevereiro do ano passado.  Segundo projeções compiladas pela Bloomberg, o resultado veio dentro do esperado. Analistas estimavam alta de 7,8%. A população desocupada ficou em 8,5 milhões, alta de 4,1% na comparação trimestral (ou seja, com novembro de 2023) e queda de 7,5% na comparação anual (ou seja, com fevereiro do ano passado). A população ocupada (100,25 milhões) manteve-se estatisticamente estável no trimestre, mas cresceu 2,2% no ano. Governo Lula: Datafolha aponta piora na economia, desemprego e inflação Os brasileiros avaliam que a economia brasileira piorou no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com resultados da pesquisa do Datafolha, que foram divulgados na segunda-feira (25), 41% dos brasileiros acreditam que a economia piorou nos últimos meses, contra 28% que viram melhora. No estudo anterior, referente ao mês de Dezembro, o pessimismo dos brasileiros estava em 35% e o otimismo, em 33%, o que configurava um empate técnico. Essa é a primeira vez que o pessimismo supera o otimismo.  Governo Lula segue sendo reprovado "Vista como uma âncora de sustentação da aprovação do governo, a imagem negativa de Lula superou numericamente sua imagem positiva pela primeira vez desde agosto de 2022”, destacou o datafolha. Hoje, a imagem de Lula é negativa para 49%, enquanto a positiva está em 47%. Em Janeiro era positiva para 53% e negativa para 45%. Entre Janeiro e Março, as avaliações negativas, ruins e péssimas, decolaram. Fonte: Agência Brasil Foto: Divulgação Agência Brasil. Informações sobre autoria disponível na fonte do conteúdo.
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ocombatente · 7 months
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Salário mínimo de R$ 1.412 começa a ser pago nesta quinta-feira
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A partir desta quinta-feira (1º), os trabalhadores começam a receber o salário mínimo oficial de R$ 1.412. O dinheiro, referente à folha de janeiro, é 6,97% maior que o salário de R$ 1.320, que vigorou de maio a dezembro de 2023. O valor de R$ 1.412 corresponde à inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado nos 12 meses terminados em novembro, que totalizou 3,85%, mais o crescimento de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2022. Enviada pelo governo em maio, a medida provisória com a nova política de valorização do salário mínimo foi aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado em agosto. Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o reajuste do salário mínimo beneficiará 59,3 milhões de trabalhadores e resultará em um incremento da renda anual no montante de R$ 69,9 bilhões. A entidade estima que o governo – União, estados e municípios – arrecadará R$ 37,7 bilhões a mais por causa do aumento do consumo atrelado ao salário mínimo maior. Aposentadorias As aposentadorias com o novo valor começaram a ser pagas na última quinta-feira (25). Isso porque os benefícios equivalentes ao salário mínimo são pagos nos últimos cinco dias úteis do mês atual e nos cinco primeiros dias úteis do mês seguinte. O Benefício de Prestação Continuada (BPC) e o auxílio-doença também começaram a ser pagos no dia 25. Seguro-desemprego A faixa inicial do seguro-desemprego também foi reajustada conforme o salário mínimo. A partir de fevereiro, os benefícios relativos a janeiro subirão para R$ 1.412. O valor máximo também foi reajustado, para R$ 2.313,74. Embora o piso do benefício tenha seguido o reajuste do salário mínimo, o teto aumentou em 3,71%, equivalente ao INPC do ano passado. PIS/Pasep O abono salarial do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Formação do Patrimônio do Serviço Público (Pasep) referente a 2023 começa a ser pago em 15 de fevereiro. Proporcional ao novo salário mínimo, o valor será calculado proporcionalmente em relação ao número de meses trabalhados com carteira assinada em 2021. Contribuições O reajuste do salário mínimo aumentou diversas contribuições. Os microempreendedores individuais (MEI) passarão a recolher de R$ 70,60 a R$ 76,60, conforme o ramo de atividade. Em 2023, os MEI contribuíam de R$ 66,10 a R$ 71,10. Para os MEI caminhoneiros, o valor subiu de R$ 169,44 para R$ 175,44. Os novos valores começam a ser cobrados nos boletos com vencimento em 20 de fevereiro. Os MEI em geral pagam 5% do salário mínimo para ter direito aos benefícios da Previdência Social, mais R$ 1 de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) ou R$ 5 de Imposto sobre Serviços (ISS). Os MEI caminhoneiros recolhem 12% do salário mínimo, mais as mesmas quantias de ICMS ou de ISS. As contribuições para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) também foram reajustadas com o aumento do salário mínimo. Quem recebe o piso paga 7,5% do salário mínimo, o equivalente a R$ 105,90 por mês. Quem ganha mais que o salário mínimo paga 9%, 12% ou 14% sobre a remuneração mensal, que depende de negociações entre os patrões e os empregados. Quanto ao Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), a concessão de benefícios considera de baixa renda as famílias com renda mensal per capita (por pessoa) de até meio salário mínimo. A linha da pobreza subiu de R$ 660 por pessoa em 2023 para R$ 706 por pessoa em 2024. Se considerada a renda familiar total de até três salários mínimos, o valor aumentou de R$ 3.960 para R$ 4.236. Ganho real Ao descontar a inflação pelo INPC, o salário mínimo teve ganho real de 5,77% em relação a maio de 2023, quando passou a vigorar o mínimo de R$ 1.320. Se for considerado o salário mínimo de R$ 1.302, que vigorou de janeiro a abril, o ganho foi menor, de 4,69%. Isso porque o INPC, índice que mede a inflação das famílias de menor renda (até cinco salários mínimos), estava mais alto no início de 2023. De 2007 a 2019, vigorava política semelhante à atual, em que o salário mínimo era corrigido pelo INPC do ano anterior mais o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes. Caso o PIB encolha, há a reposição apenas pela inflação. De 2020 a 2022, o salário mínimo passou a ser corrigido apenas pelo INPC, sem ganhos reais. Em 2023, houve dois aumentos. De janeiro a maio, o salário mínimo foi reajustado para R$ 1.302, com ganho real de 1,41%. A partir de maio, quando o governo editou a medida provisória retomando a política salarial anterior, o salário passou para R$ 1.320, com valorização real de 2,8% em relação ao mínimo de 2022. Fonte: EBC Economia Read the full article
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ntgospel · 8 months
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Produção industrial encerra o ano de 2023 com crescimento de 0,2%
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/economia/producao-industrial-encerra-o-ano-de-2023-com-crescimento-de-02
Produção industrial encerra o ano de 2023 com crescimento de 0,2%
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Produção industrial brasileira tem alta de 1,1% em dezembro
A produção industrial do país registrou um aumento de 1,1% em dezembro, marcando o quinto mês consecutivo de resultado positivo. Com isso, a indústria brasileira fechou o ano de 2023 com uma alta de 0,2%, após registrar uma queda de 0,7% em 2022. Os dados foram divulgados pela Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta sexta-feira (2), no Rio de Janeiro.
Cenário da produção industrial
Mesmo com o resultado positivo, a produção industrial ainda se encontra 16,3% abaixo do maior nível já registrado em maio de 2011. No entanto, a recuperação gradual coloca as fábricas em um patamar 0,7% acima do período pré-pandemia, em fevereiro de 2020.
Dos 25 ramos pesquisados, apenas nove apresentaram crescimento na produção, com destaque para as indústrias extrativas, produtos derivados de petróleo e biocombustíveis, e produtos alimentícios. Por outro lado, setores como veículos automotores, produtos químicos, máquinas e equipamentos, máquinas, aparelhos e materiais elétricos, e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos mostraram indicadores negativos.
Comportamento distintos nos semestres
O gerente da pesquisa, André Macedo, destaca que 2023 foi marcado por dois períodos distintos. O primeiro semestre apresentou um comportamento negativo, com uma queda de 0,3%, enquanto o segundo semestre registrou uma recuperação, com crescimento de 0,5% na produção industrial.
Macedo observa que a melhora ocorreu principalmente nos últimos cinco meses do ano, culminando com a expansão de 1,1% em dezembro, o que resultou na mudança do acumulado do ano de negativo para positivo.
Fatores que influenciaram o desempenho da indústria
Segundo o pesquisador do IBGE, o resultado de 2023 é considerado praticamente estável, representando um crescimento tímido. Ele destaca que o mercado de trabalho positivo, com aumento na massa de rendimentos e inflação controlada, teve impacto no desempenho da indústria, especialmente no segmento de produtos alimentícios.
Além disso, a contribuição das exportações, principalmente de commodities, e a flexibilização na política monetária ao longo do ano, com a redução da taxa de juros, também influenciaram positivamente o setor industrial.
Com a taxa média de desemprego em 7,8%, a mais baixa desde 2014, e a inflação oficial encerrando o ano em 4,62%, o cenário econômico brasileiro apresenta sinais de recuperação.
*Com informações da Agência Brasil
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amazoniaonline · 9 months
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Prévia da inflação oficial de 2023 fica em 4,72%
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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), tido como a prévia da inflação oficial do país, ficou em 0,40% em dezembro. Com esse resultado, a inflação prévia de 2023 fecha em 4,72%, abaixo dos 5,90% de 2022. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  O IPCA-15 de dezembro ficou 0,07 ponto percentual (p.p.) acima do registrado em novembro. O resultado foi influenciado principalmente pelo preço das passagens aéreas, que subiram 9,02%, o maior impacto individual no mês (0,09 p.p.). Esse resultado fez com que o grupo transportes tivesse o maior peso na inflação mensal, de 0,16 p.p. Ao longo de todo 2023, os bilhetes de avião apresentaram alta de 48,11%.  Ainda em dezembro, um alívio para o bolso do brasileiro veio do preço dos combustíveis, que caiu 0,27%. Houve queda do óleo diesel (0,75%), etanol (0,35%) e gasolina (0,24%), enquanto o gás veicular registrou alta de 0,08%.  O segundo maior impacto na alta de dezembro veio do grupo alimentação e bebidas, com elevação de 0,54%. A alimentação no domicílio subiu 0,55% em dezembro. Contribuíram para esse resultado as altas da cebola (10,63%), batata-inglesa (10,32%), arroz (5,46%) e carnes (0,65%). Já o tomate caiu 7,95% e o leite longa vida, 1,91%. A alimentação fora do domicílio teve alta de 0,53%. Ano No acumulado de 12 meses, dos nove grupos analisados pelo IBGE, apenas um apresentou recuo de preços, os artigos de residência com queda de 0,03%. Terminaram com alta os grupos alimentação e bebidas (0,83%), habitação (4,94%), vestuário (3,39%), transportes (7,41%), saúde e cuidados pessoais (7,31%), despesas pessoais (5,54%), educação (8,20%) e comunicação (2,85%).  O IPCA fechado do mês de dezembro e do ano 2023 será divulgado no dia 11 de janeiro. Reprodução Agência Brasil. Read the full article
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ocombatenterondonia · 9 months
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Arrecadação de receitas federais tem queda de 0,39%
A arrecadação total de receitas federais fechou o mês de novembro em R$ 179,39 bilhões, informou hoje (20), em Brasília, o Ministério da Fazenda. O valor representa queda de 0,39% em relação a novembro de 2022, descontada a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Entre janeiro e setembro, o governo arrecadou pouco mais de R$ 2,08 trilhões. O ministério disse que o valor…
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palavradigital-blog · 9 months
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Arrecadação de receitas federais tem queda de 0,39%
A arrecadação total de receitas federais fechou o mês de novembro em R$ 179,39 bilhões, informou hoje (20), em Brasília, o Ministério da Fazenda. O valor representa queda de 0,39% em relação a novembro de 2022, descontada a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Entre janeiro e setembro, o governo arrecadou pouco mais de R$ 2,08 trilhões. O ministério disse que o valor…
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blogoslibertarios · 3 months
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Inflação na Argentina desacelera pelo quinto mês seguido e atinge menor nível desde 2022
Reprodução   O Instituto Nacional de Estatística e Censos da Argentina (Indec) informou nesta quinta-feira (13) que a inflação mensal em maio foi de 4,2%, a menor taxa desde fevereiro de 2022. A divulgação dos dados de inflação ocorre após o Senado da Argentina aprovar com mudanças a Lei de Bases, um projeto do presidente Javier Milei para reduzir o tamanho do Estado e desregulamentar a economia.…
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pacosemnoticias · 6 months
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Famílias estão a pedir créditos ao consumo só para fazer frente às despesas do mês
As famílias estão a recorrer ao crédito ao consumo como solução para despesas dos orçamentos familiares a que não conseguem responder com salários e poupança, devido ao agravar do custo de vida, segundo economistas contactados pela Lusa.
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“O crédito ao consumo poderá estar a ser usado para tapar buracos no orçamento. Com a inflação e as prestações mais elevadas do banco possivelmente [os clientes] estão a usar o crédito ao consumo como forma de fazer face a despesas de educação, de saúde e eventualmente até para ajudar a pagar crédito à habitação”, disse à Lusa o economista Sérgio Lagoa, do ISCTE.
Contudo, explicou o professor de economia monetária e financeira, não há um fator único a explicar o crescimento. Também a inflação tem impacto no aumento deste crédito, pois preços mais altos em bens e serviços implicam que consumidores peçam mais crédito, disse.
Além disso, a economia a crescer, perspetivas orçamentais positivas e estabilidade laboral também levam os consumidores a sentirem confiança para pedir crédito para despesas consideradas menos necessárias, como viagens ou carro novo. Do lado dos bancos, as taxas de juro mais altas e o atual incumprimento baixo leva a que proponham mais crédito ao consumo.
Assim, considerou Sérgio Lagoa que, apesar do crescimento, os valores do crédito ao consumo não evidenciam sinais problemáticos, pois o “crescimento do ‘stock’ de crédito ao consumo tem estado a crescer abaixo da inflação e do Produto Interno Bruto nominal” e nos últimos anos tem havido uma redução do endividamento das famílias.
“Não é um crescimento exponencial, resulta das particularidades que as famílias estão a enfrentar”, afirmou o economista.
A professora Ana Cordeiro Santos, da Universidade de Coimbra, relaciona o crescimento com a inflação, mas também admite que se “poderá justificar face ao desequilíbrio que há entre a evolução dos rendimentos e dos preços”.
A investigadora com trabalho sobre os temas da financeirização, do endividamento das famílias e da habitação afirmou que estudos vêm indicando que o crédito ao consumo está mais concentrado em famílias de menor rendimento pelo que para estas significa um risco acrescido pois têm, geralmente, uma situação laboral mais precária.
“É também um crédito de taxas de juro mais elevadas, portanto é um acesso a rendimento com custo muito mais elevado por quem tem menos condições financeiras”, afirmou.
Para a académica, as mudanças de consumo verificadas desde a crise pandémica da covid-19, com mais recurso a compras 'online' onde é mais frequente o cartão de crédito, poderão estar a potenciar o crédito ao consumo.
Segundo o economista da associação de defesa do consumidor Deco Nuno Rico, o aumento deste crédito desde meados de 2022 vem acompanhando a subida das taxas de juro que, com o aumento de outros custos de vida, levam ao aperto dos orçamentos familiares.
“As famílias não conseguem ter poupanças ou salário suficiente para despesas não recorrentes, como eletrodomésticos, mobílias, carros, despesas de educação, saúde. Usam crédito para lidar com despesas do orçamento familiar”, afirmou à Lusa.
Também a facilidade de contratação deste crédito (desde crédito pessoal que bancos pré-aprovam e que oferecem no 'homebanking' à oferta de crédito em compras na Internet) ajuda ao crescimento do crédito à habitação e faz com que consumidores não ponderem devidamente o seu custo e os riscos que correm, considerou Nuno Rico, que defende que o Banco de Portugal deve reforçar a supervisão para verificar se é devidamente avaliada a solvabilidade dos clientes nestes empréstimos.
Quanto à subida das taxas de juro cobradas no crédito ao consumo, Nuno Rico explicou que está relacionada com o aumento das taxas de juro no mercado e que é também "uma forma de desincentivar o consumidor a aderir", seguindo o objetivo de política monetária do Banco Central Europeu (de aumentar o custo do dinheiro para abrandar a inflação), mas admitindo que "não é isso que se tem verificado”.
Ainda assim, tanto Nuno Rico como Sérgio Lagoa notaram que o aumento dos juros no crédito ao consumo não tem sido tão grande como no crédito à habitação.
O novo crédito ao consumo bateu em 2023 máximos desde o início da série, em 2012, e em fevereiro os bancos tinham emprestado em crédito ao consumo 21.300 milhões de euros, segundo dados do Banco de Portugal.
O 'stock' de 23.300 milhões de euros que os bancos tinham emprestados no crédito ao consumo em fevereiro representava mais 0,25% do que em janeiro e mais 3,8% em relação a fevereiro de 2023.
O 'stock' refere-se ao crédito novo concedido e ao crédito antigo cujos contratos ainda estão 'vivos'.
Quanto aos novos créditos aos consumidores, os últimos dados são de janeiro. No primeiro mês do ano, o montante concedido aumentou 9,5% em termos homólogos para 652 milhões de euros.
Deste valor, 237 milhões de euros foi para compra de carros, 288 milhões de euros para outros créditos pessoais (sem finalidade específica), 114 milhões de euros para cartões de crédito, linhas de crédito e facilidades de descoberto e 12,9 milhões de euros para crédito pessoal destinado a educação, saúde, energias renováveis e outras.
Em 2023, os bancos tinham emprestado 7.654 milhões de euros em crédito ao consumo, o valor mais alto desde o início da série (2012).
O crédito ao consumo está regulado incluindo com taxas máximas que as instituições financeiras podem cobrar. A lei estabelece que as taxas máximas equivalem à Taxa Anual de Encargos Efetiva Global (TAEG) média praticada pelas instituições de crédito no trimestre anterior acrescidas de um quarto e que nenhuma pode ultrapassar em 50% a TAEG média.
O Banco de Portugal publicou recentemente as taxas máximas para o segundo trimestre do ano.
Entre abril e junho, sobe de 18,6% para 19% a taxa máxima de cartões de crédito, linhas de crédito, contas correntes bancárias e facilidades de descoberto. Já no crédito para compra de automóveis novos, a taxa máxima sobe de 6,1% para 6,3% no caso da locação financeira ou ALD e recua de 11,1% para 11,0% nos créditos com reserva de propriedade.
No caso dos veículos usados, a taxa máxima sobe de 6,5% para 6,8% na locação financeira ou ALD e avança de 14% para 14,2% nos contratos com reserva de propriedade e outros.
No que respeita às taxas para o crédito pessoal, quando a finalidade é educação, saúde, energias renováveis e locação financeira de equipamentos a taxa máxima sobe 7,7% para 8,5% e para outros créditos pessoais (sem finalidade específica, lar, consolidado e outras finalidades) sobe de 15,2% para 15,6%.
No relatório divulgado esta semana sobre crédito, o Banco de Portugal não indica preocupações quanto ao crédito ao consumo, referindo que tem melhorado o perfil dos clientes que contrataram crédito.
Em 2023, 91% do montante dos novos créditos à habitação e ao consumo foi a clientes com uma taxa de esforço inferior ou igual a 50%. A taxa de esforço é o rácio entre as prestações de créditos que o cliente paga mensalmente ao banco e o seu rendimento mensal.
A maturidade média do crédito ao consumo permaneceu estável ao longo de 2023. A maturidade média do crédito pessoal ficou em torno de 6,5 anos e a maturidade média do crédito automóvel em cerca de 8,6 anos.
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capitalflutuante · 6 months
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O saldo da aplicação na caderneta de poupança subiu pela primeira vez no ano, com o registro de mais depósitos do que saques em março. As entradas superaram as saídas em R$ 1,3 bilhão, de acordo com relatório divulgado nesta sexta-feira (5), em Brasília, pelo Banco Central (BC). No mês passado, foram aplicados R$ 324,7 bilhões, contra saques de R$ 323,4 bilhões. Os rendimentos creditados nas contas de poupança somaram R$ 4,9 bilhões. Com isso, o saldo da poupança é de R$ 975,8 bilhões. No mês anterior, fevereiro de 2024, houve saída líquida (mais saques que depósitos) de R$ 3,8 bilhões, assim como em janeiro (R$ 20,1 bilhões). O resultado positivo do mês de março passado também contrasta com o verificado em março de 2023, quando os brasileiros sacaram R$ 6,1 bilhões a mais do que depositaram na poupança. Diante do alto endividamento da população, em 2023 a caderneta de poupança teve saída líquida (mais saques que depósitos) de R$ 87,8 bilhões. O resultado foi menor do que o registrado em 2022, quando a fuga líquida foi recorde, de R$ 103,24 bilhões, em um cenário de inflação e endividamento altos. Juros Os saques na poupança se dão, também, porque a manutenção da Selic - a taxa básica de juros - em alta estimula a aplicação em investimentos com melhor desempenho. De março de 2021 a agosto de 2022, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis. Por um ano - de agosto de 2022 a agosto de 2023 - a taxa foi mantida em 13,75% ao ano por sete vezes seguidas para segurar a inflação. De lá para cá, entretanto, o comportamento dos preços fez o BC cortar os juros por seis vez consecutivas, chegando a 10,75% ao ano. Em 2021, a retirada líquida da poupança chegou a R$ 35,49 bilhões. Já em 2020, a caderneta tinha registrado captação líquida - mais depósitos que saques - recorde de R$ 166,31 bilhões. Contribuíram para o resultado a instabilidade no mercado de títulos públicos no início da pandemia de covid-19 e o pagamento do auxílio emergencial, depositado em contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal. Com informações da Agência Brasil
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Economia fraca: arrecadação do governo federal cai 0,12% em 2023 A arrecadação total das receitas federais fechou, no ano passado, em pouco mais de R$ 2,31 trilhões, informou nesta terça-feira (23) o Ministério da Fazenda. O valor apresenta uma queda de 0,12% em relação a 2022, descontada a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).  Em dezembro do ano passado, a arrecadação totalizou R$ 232,22 bilhões. O valor representa um crescimento real de 5,15% em relação a dezembro de 2022, descontado o IPCA. Quanto às receitas administradas pela Receita Federal, o valor arrecadado, em dezembro de 2023, foi R$ 225,1 bilhões, representando um acréscimo real, medido pelo IPCA, de 5,48%, enquanto no período acumulado de janeiro a dezembro de 2023, a arrecadação alcançou R$ 2,204 trilhões, registrando acréscimo real pelo IPCA de 1,02%. Segundo o Ministério, o resultado da arrecadação foi influenciado por alterações na legislação tributária e por pagamentos atípicos, especialmente do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ), da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL), tanto em 2022 quanto em 2023. “Sem considerar os fatores não recorrentes, haveria um crescimento real de 3,05% na arrecadação do período acumulado e um acréscimo real de 4,54% na arrecadação do mês de dezembro”, explicou o ministério. A pasta informou ainda que os principais fatores que, em conjunto, contribuíram para o resultado de 2023 foram o desempenho dos principais indicadores macroeconômicos que influenciam a arrecadação de tributos, a exemplo da produção industrial, massa salarial, valor em dólar das importações e venda de bens e serviços. Também contribuíram para o resultado o desempenho da arrecadação da Receita Previdenciária, que registrou crescimento real de 5%, e o crescimento real de 21,60% da arrecadação do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte Capital (IRRF), especialmente nos itens títulos e fundos de renda fixa. Os destaques apontados pela Receita Federal, no mês de dezembro, foram o IRRF-Rendimentos de Capital, que apresentou uma arrecadação de R$ 25,2 bilhões, resultando em um crescimento real de 21,57%, decorrente dos acréscimos nominais de 26,30% na arrecadação de aplicações de Renda Fixa de pessoas físicas e jurídicas, e de 1,44% na arrecadação de fundos de Renda Fixa. Também foram arrecadados R$ 3,9 bilhões decorrentes da tributação dos fundos de investimento no país e da renda auferida por pessoas físicas residentes no país em aplicações financeiras, entidades controladas e trusts no exterior. A arrecadação do PIS/Pasep e da Cofins fechou o mês de dezembro em R$ 39,6 bilhões, representando crescimento real de 12,15%. Esse desempenho é explicado pela combinação do acréscimo real de 4,30% no volume de vendas e decréscimo real de 0,30% no volume de serviços entre novembro de 2022 e novembro de 2023. Além de modificação da tributação incidente sobre diesel, gasolina e álcool; e aumento de 3% no montante das compensações tributárias. Já a Receita Previdenciária alcançou uma arrecadação de R$ 79 bilhões, representando crescimento real de 2,92%. “Esse resultado pode ser explicado pelo aumento real de 9,08% da massa salarial. Além disso, houve crescimento de 25% nas compensações tributárias com débitos de Receita Previdenciária em razão da Lei 13.670/18”, disse o ministério. O IRRF-Rendimentos de Residentes no Exterior apresentou uma arrecadação de R$ 10,1 bilhões, representando crescimento real de 8,67%. No período de janeiro a dezembro do ano passado, os destaques ficaram para a Receita Previdenciária, que totalizou uma arrecadação de R$ 620,31 bilhões, com crescimento real de 5%. Esse desempenho é explicado pelo crescimento real de 7,90% da massa salarial. Além disso, houve crescimento de 32% nas compensações tributárias com débitos de Receita Previdenciária. Em relação ao IRRF-Rendimentos de Capital houve uma arrecadação de R$ 123,6 bilhões, resultando em um crescimento real de 21
,60%. Já o PIS/Pasep e a Cofins apresentaram, no conjunto, uma arrecadação de R$ 435,7 bilhões, representando crescimento real de 2,4%. Segundo a Receita Federal, esse desempenho é explicado pela combinação dos aumentos reais de 3,54% no volume de vendas e de 3,08% no volume de serviços entre dezembro de 2022 e novembro de 2023, em relação ao período compreendido entre dezembro de 2021 e novembro de 2022. Também contribuiu para o resultado o retorno gradativo da tributação relativa ao setor de combustíveis (gasolina, álcool e diesel) e pelo aumento de 12,5% no montante das compensações tributárias. Fonte: Agência Brasil
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