Tumgik
#inspirei
mymainwastoocluttered · 4 months
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What superstitions Yuu would have that'd make the guys confused?
I'll start: Yuu placing a statuette of one of the Seven upsidedown in a cup of water and threatening to only getting them out if they fullfil Yuu's wishes
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piperbellinger · 1 year
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📸 + valleysik
love language: quality time starters.
status: aceitando.
valley gostava daquilo, de ter uma relação com taesik sem realmente chegar a ter. relacionamentos convencionais pareciam entediantes para ela à medida que se divertia perseguindo o mais velho. entretanto, quando você está perseguindo alguém você não espera que a pessoa venha até você, ou pelo menos não da forma que ele parecia ir até ela. ele gostava de estar sobre o seu escrutínio, até se divertia e se exibia, por mais que estivesse certa de que os flashes de sua canon não alcançassem a janela do quarto de sik — sempre abertas e descobertas do tecido fino das cortinas — a bailarina tinha certeza de que ele posava para ela. a ciência de sua presença não o assustava da forma que certamente assustaria uma pessoa normal e por mais que tivesse seus questionamentos sobre, nunca os expressava vocalmente. na verdade, ela pouco conversava com ele, algumas vezes deixava indícios e mensagens silenciosas de sua presença em seu quarto quando passava por lá, eram raras as ocasiões em que estabelecia alguma comunicação direta. seus recados em maior parte se restringiam a papéis cartão manchados com batom cor de rosa e o rastro do perfume adocicado e caro que usava. ela estava bem assim, exceto pelas poucas vezes em que se perguntava como seria senti-lo, a respiração e a pele quente sobre a sua. não demorava muito nesses devaneios, ele era sua vítima e ela era sua perseguidora, algumas linhas não deveriam ser cruzadas.
contudo, não cruzar a linha tornava-se uma tarefa complicada quando o escultor forçava todos os limites de valley. ele a provocava, exigia reações dela, não se importando com o quão doentias elas fossem. taesik não se importou quando a bailarina deliberadamente intoxicou uma aluna do curso de fotografia, permitindo que a pobre garota colocasse suas últimas refeições para fora enquanto ela graciosamente a substituía como modelo em uma atividade do curso de artes plásticas. ela era a musa dele, não aquela criatura insignificante. apesar dos poucos limites vigentes, tentava manter certa distância do moreno, que driblava cada tentativa com sua popularidade inevitável não só entre as estudantes do gênero de seu curso, mas as de todo o campus. odiava a maneira como elas olhavam para ele, que por sua vez, parecia se limitar a erguer o canto do lábio e olhar de soslaio para ela. ele sempre sabia quando ela estava por perto, deixando-a acreditar que talvez aquilo fosse, de fato, proposital. em seu âmago, ele sabia que era dela, pertencia a ela, todas aquelas vadias burras eram entediantes demais para alguém como ele.
caminhar alguns passos atrás dele fora do campus demonstrava-se sempre ser um trabalho dificultoso, ainda que fosse inevitável para ela às vezes. não havia melhor maneira de descobrir para onde ele ia, ou com quem estava se encontrando, ela poderia rastreá-lo, mas não confiava tanto na tecnologia para lhe dar as informações tão preciosas que precisava. uma pequena carranca se formou em suas feições e ela franziu a testa quando ele parou de caminhar, arregalando os olhos quando o mais velho fez uma menção de se virar para trás. o cérebro trabalhou mais rápido que o esperado, fazendo-a tomar a atitude impulsiva de se enfiar em uma cabine de fotografia, aquele bairro era cheio delas, provavelmente porque muitos casais se encontravam ali. aquele pensamento a fez prender o lábio inferior entre os dentes com força, por que ele estaria frequentando aquele bairro, afinal?
mal respirava dentro da cabine, a tentativa de não ser descoberta se mostrando ser em vão no instante em que a silhueta esguia de taesik se materializou diante de seus olhos, as orbes escuras brilhando de surpresa e curiosidade. ela não teve tempo de reagir antes de sentir os lábios dele se unirem aos dela em um selar que começou cheio de ternura e que logo deu espaço a desejo e ânsia, ambos há muito contidos. os dedos se afundaram na cabeleira escura e macia dele à medida que ele lhe roubava o fôlego. ele deixou a cabine fotográfica da mesma forma que entrou, repentinamente, deixando-a ali tentando recuperar o controle da própria respiração. “espera...” deixou escapar um murmúrio inaudível até para si, a voz morrendo a cada sílaba proferida. não sabia se realmente queria que ele esperasse. ela levou a mão ao peito, sentindo o coração bater descompassado e cada fibra do seu corpo se encher de calor e vontade, taesik tinha gosto de cigarros e quero mais, e de uma promessa silenciosa de que aquilo voltaria a acontecer. valley piscou assustada quando a cabine começou a emitir os sons de impressão, forçando-a a finalmente se mover e deixar o pequeno espaço. as sobrancelhas bem feitas foram juntadas quando ela encontrou ali fora uma porção de fotografias em uma dimensão pequena do instante em que ele a beijou. tocar os lábios ao ver a imagem foi involuntário e ela respirou fundo, deslizando as fotografias para dentro do bolso de sua jaqueta. àquela altura, ela tinha desistido de lhe alcançar, desnorteada demais para fazê-lo. decerto naquela noite precisava não mais do que um banho gelado para limpar o desejo e a memória.
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twsanctis · 1 year
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alguns headcannons gerais sobre theodosia di sanctis + spotify wrapped 2022 (#15 posições)
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about theodosia.
theodosia é explosiva, isso ninguém consegue negar. o problema é que ela apenas segura demais antes de explodir. troca cartas o tempo inteiro com duas pessoas de confiança de dentro do castelo, para saber como está a situação na alemanha, sem criar alarde, e isso é um dos motivos para viver em um estresse constante.
não acredita em nenhum tipo de religião, mesmo que tenha sido batizada e criada dentro da fé cristã - acredita que fé é limitante, mas não projeta isso nas outras pessoas. para quem ela perguntar, vai dizer que segue e crê fielmente, afinal, a alemanha tem fortes laços com o vaticano. 
apesar de praticar muya thai, não vê o esporte como algo para o corpo e sim para a mente. é o único momento que pode tirar toda a raiva que sente dentro de si em pensar que vai machucar outra pessoa além dela mesma. apesar de viver com hematomas nas mãos e nas pernas, nunca passou disso e não tem tendências suicidas. 
o seu segredo seria a sua ruína e por mais que confie nas pessoas que tem ao seu redor, não consegue arriscar contá-lo para ninguém, pois isso acabaria com sua família e seu reino e não pode deixar que um descuido ou momento de vulnerabilidade de sentimentos ocasione a perda definitiva de sua coroa. 
não gosta que os outros a chamem pelo seus apelidos, mesmo que seja fácil. é theodosia ou até mesmo wren, para quem for mais íntimo. os apelidos, especialmente dodo, é como a sua mãe a chamava quando criança e existe um certo apego por estar longe da única pessoa com quem de fato se importa. 
além de muay thai, pratica também hipismo e é extremamente competitiva nesse - como qualquer outro. o cavalo que treina veio com ela da alemanha, estão há mais de dez anos juntos e é um puro-sangue lusitano, qual nomeou de taranis. 
além dos esportes, faz parte dos clubes de debate - esse que ingressou recentemente, para poder aperfeiçoar e tentar controlar quando é contrariada e do comitê de eventos, já que sua mania de querer controlar tudo é quase que saciada quando ás coisas saem do jeito que planejou. 
por mais que entenda que o casamento é importante para as alianças da alemanha, essa é uma das coisas que está como uma prioridade baixa na sua lista de afazeres. por mais que compreenda como acontece com os monarcas, e saber que foi igual com seus pais, ela não tem interesse em casar cedo, visto que tem vinte três anos e não assumiu a coroa. primeiro seu reino, depois um casamento. 
em contraponto, desde que entrou na academia, tem descoberto um lado seu que nunca imaginou. por ter sido criada dentro da igreja católica, indo a missa e se confessando (como se uma criança de dez anos tivesse muito a confessar), sair e se envolver romanticamente com mulheres estava fora de sua percepção, até que ali dentro fora possível. tentou negar pelos anos iniciais, mas agora compreende e não se vê mais como uma aberração. 
 por mais maldoso que eram os comentários sobre a legitimidade de seu api, theodosia nunca deu a devida importância depois que anelise conversou com ela. não importava se ele estava vivo ou morto, ela sempre fora amada e quista por ambos, por isso viera ao mundo com tanta saúde e trouxe felicidade ao coração já escurecido de sua mãe.  
usa a falta de um pai para unir forças e ajudar a mãe e por mais que diga a si mesma que ele não faz falta, é mentira. ela queria ter a figura para quando teve seus momentos de fragilidade e que não pode contar com a mãe, já que estava envolvida em outros assuntos e se achava sem a devida importância para incomodá-la com aqueles assuntos.
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playlist — wrappped 2022. 
#001 - matilda, by harry styles.
#002 - gorgeous, by taylor swifit.
#003 - lost in japan, by shawn mendes.  
#004 - runaway, by aurora
#005 - midnight rain, by taylor swift.
#006 - getaway car, by taylor swift.
#007 - kiwi, by harry styles. 
#008 - hold on, by chord overstreet
#009 - satellite, by harry styles. 
#010 - sacrifice, the weekend
#011 - faith, the weekend
#012 - august, by taylor swift
#013 - earned it, the weekend
#014 - pocketful of sunshine, by natasha bedinfield
#015 - iris, by the gogo dolls
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lindodeolhar · 1 year
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"Da naeda beoryeo, good boys gone bad. Da beoryeo, good boys gone bad. Neol saranghaetdeon, good boys gone bad" O coreano cantava a música com uma animação embriagada, os passos que dava pelo terraço eram meio cambaleantes. "Good boy gone bad, good boy gone bad. Good boy gone bad, good boy gone bad. Good boy gone bad" Continuou outra parte do refrão, passando os braços pelos ombros de @haejeans assim que o avistou. "Como está o meu pupilo?" Questionou sorrindo feito um idiota, se escorando levemente no mais novo. "Tó, guardei um pouco de champanhe só pra você". Estendeu a garrafa que tinha nas mãos na direção de outrem. Talvez Sun reconhecesse um pouco de sua própria carência no rapaz, isso explicaria o cuidado que tinha ele e também o fato de sempre querer abraçá-lo.
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greencruz · 11 months
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🌅 (Yuna & Suzy)
send "🌅" for a moodboard of our muses : accepting
aqui!
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yvcsstlabouff · 2 years
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You’re not going 𝖒𝖆𝖉
                                 𝓎𝑜𝓊’𝓇𝑒 𝒿𝓊𝓈𝓉 𝒶𝓈 𝓈𝒶𝓃𝑒 𝒶𝓈 𝒾 𝒶𝓂
                                                 ⸻  ✦  ⸻
trigger warning: menção de sangue e morte.
Ele não sabia qual foi a última vez que sentiu assim, não entendia onde aquele seu lado havia sido escondido e aprisionado, mas era assustador vê-lo retornando como um fantasma na sua vida. Yves não é de acumular traumas, um jovem bonito e privilegiado, nunca se escondeu atrás disso e tem total noção das próprias conquistas feitas por ele e não porque carregava um sobrenome com uma certa influência. O seu esforço em ser verdadeiramente talentoso e bom no que fazia era um dos poucos fatos que o mantinha sob controle de suas decisões, sem acabar se tornando um garoto mimado e cheio de manias, provavelmente alcoólatra, violento e tóxico. Talvez fosse um pouco tóxico, não existia nesse universo ou em qualquer outro alguém que não seja um pouco tóxico no fim das contas, certo?
Era patético sempre encontrar desculpas para se valorizar, mas Yves sabia que nunca conseguiria ser tão valoroso assim e era triste pensar que, além de seus trabalhos como designer, seu nome estaria associado a muitas outras coisas que sempre seriam lembradas em revistas e jornais de fofoca, documentários sensacionalistas, assim como a maioria dos estilistas existentes nesse mundo ou em qualquer outro.
Por que estava pensando nisso enquanto chorava compulsivamente pela morte de uma pessoa que nunca conheceu de verdade?
Quem era Wendy Darling? Senão a imagem física da bondade, criatividade e ingenuidade, se lembrava bem das histórias que sua mãe lhe contava e a música que sempre contava quando se tratava de Wendy, havia uma forte admiração sobre a pessoa que ela era e Charlotte nunca escondeu isso, repetindo diversas vezes que apesar dos pesares, Wendy conhecia o que era amor verdadeiro. Talvez fosse apenas uma tentativa de colocar algum tipo de consciência na mente do rapaz, mas esse tal sentimento não deveria estar inserido em absolutamente qualquer coisa na vida?
Por que não conseguia parar de pensar nisso?
Pendeu a cabeça para trás com os olhos direcionados no que era pra ser um palco, ainda que estivesse em uma posição que não mostrava muito, só o sangue escorrendo na lateral e toda a lembrança que aquilo poderia trazer pra mente do rapaz. Agora poderia dizer o porquê de ter conseguido ver um testrálio, apesar de não aceitar e muito menos compreender a morte de Wendy, ainda que pudesse compreender o ataque do lobo e o que levou até aquilo. Aí mais uma lembrança dominou sua mente, quando o seu desapego foi questionado por sua mãe, foi quando estavam apenas os dois e a floresta mágica de Wonderland, havia aquele tecelão de penas escuras e bico branco no qual sempre visitava quando decidiam acampar naquele reino, até o dia em que, por sua culpa, a ave morreu. Foi tão fácil dizer adeus, chorou tão pouco e conseguiu coloca-lo em um espaço digno de sua beleza numa calmaria esquisita.
Conseguia ouvir as histórias de Charlotte sobre o animal, mais uma vez, a forma como aquela ave se tornou escura por ter se queimado inteira para ajudar que um dos deuses conseguisse encontrar a sua amada mortal, mais uma vez o amor verdadeiro sendo o protagonista das histórias de La Bouff. Ainda sim, não tinha sido tão difícil de compreender aquela morte e por causa disso, conseguiu a benção de poder ver os testrálios, seres magníficos que lhe rendeu diversas outras criações em cima da forma esquelética e belíssima. Talvez seja esse o seu problema, a beleza presente em absolutamente tudo, até no que é triste e assustador como a morte.
Por que Wolf não havia escolhido alguém como ele?
Era esquisito que pensasse nisso como se fosse um tipo de solução para todos e não um ponto preocupante sobre como as coisas estavam dentro da sua cabeça afinal. Yves sentiu a cabeça pesar quando decidiu se levantar dali e caminhar para fora do ambiente carregado, onde só havia tristeza e medo, no qual ele nem mesmo sabia para onde ir e sentiu os pés tocarem a areia, ainda que estivessem cobertos pelos seus sapatos, era um bom lugar para continuar imerso em pensamentos. Se deitou ali e deixou que o corpo descansasse sobre o manto macio, deslumbrando o silêncio e o absoluto nada que havia na sua frente, nada além do mar calmo e o céu, o vento gelado não lhe incomodava nem um pouco, nem mesmo a areia grudando na pele alva manchada e úmida pelas lágrimas que não conseguiam parar de deslizar pela sua face, compulsivamente, assim como os soluços que faziam o seu peito doer. Mas um detalhe ele acabou percebendo ali, no ambiente mais calmo que encontrou, razão de ter ignorado as pessoas que iam e vinham, as tentativas de chamar a sua atenção enquanto caminhava no meio do caos mais cedo, que deveria ter servido de cenário para a tal descoberta repentina, naquele momento, com o mar sendo a sua única testemunha, que ele percebeu… que não havia som algum, apenas o zumbido interminável, alto o suficiente para ser o único som possível e o mais incômodo de todos.
@hqslegacies
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toxicleon · 2 years
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starter para: @springggoddess​
onde: sorveteria Big Foot
Os passeios por Halloween Town estavam se tornando a parte favorita do dia de Ravi. Ele costumava preferir ficar na Academia com seus livros e lugares para estudar, mas sempre havia sido fascinado pelas histórias que ouvia dali. Por isso, poder andar pela cidade era praticamente a realização de um sonho. E é claro que raramente o fazia sozinho. Obviamente estava sempre com Acalypha, que naquele momento se sentava confortavelmente em seu ombro, emitindo pequenos ‘hunfs’ cada vez que via algo que a interessava. Porém, também estava na companhia daquela que geralmente era quem tentava tirá-lo de dentro da biblioteca para fazer algo divertido, mas dessa vez era ele quem arrastava a Godlike para conhecer a cidade. “Vamos, Maia. É da sorveteria do Pé Grande que estamos falando, o que pode ter de tão errado assim?” perguntou, sabendo que provavelmente teria muitas coisas de errado por ali, mas essa era justamente a parte que lhe divertia. Olhou no freezer os sabores de sorvete que tinha e não evitou uma gargalhada alta. “Cera de ouvido, vômito, ovo podre, sabão... Ha! Isso é fascinante... Ah olha, um que parece normal: blueberry. Qual sabor você vai querer?”
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svziegarcia · 2 years
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“ why do you keep looking at me like that? ”
Era verdade que em algum momento após o treino, ao sentar para descansar, Suzanna deixou que seus olhos passeassem pela figura de Wiiliam. Bonito, claro, mas naquela tarde, permitiu que seus pensamentos se perdessem em fantasias doces e decentes. Suzanna começou a pensar a respeito do passado daquele homem, da esposa mencionada, do caminho trilhado até que ele estivesse ali à sua frente. Pensava em uma outra versão de Blue, mais animado, mais feliz, talvez mais caloroso. Ele tinha experimentado algo que ela tanto almejava: a vida mortal. Suzie não sabia quanto tempo tinha sido, mas o mais velho havia saboreado algo que ela desejava. Isso também despertava curiosidade, embora não quisesse ser intrometida demais a ponto de perguntar os detalhes. Ao invés disso, deixava apenas que sua imaginação fértil preenchesse as lacunas do que não sabia. Pensava em um William feliz e sorridente, apaixonado e afetuoso. Tão bonito na imaginação do que na vida real, talvez um pouco mais e... tudo fora interrompido pelas palavras repentinas dele, fazendo com que Suzanna piscasse, desconcertada ao perceber que ainda o encarava. Como sempre, a onda de vergonha a invadiu, corando o rosto. “Desculpe, eu estava só pensando.” Respondeu, o sorriso tímido ao voltar os olhos em outra direção que não fosse ele. 
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creads · 2 months
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⭐️ a noite toda. fem!reader x esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; kuku!dilf pai de menina; leitora!milf; oral male e fem recieving; face fucking; sexo desprotegido; p in v; shower sex; dirty talk/praise; nipple play; face sitting; hair pulling; multiple orgasms; kuku!sex deprived [gemidos].
» wn: fiz esse one shot baseado em um ask que eu mandei pra diva @idollete uma vez, também me inspirei na diva @geniousbh na forma de escrever/formatação! mais um kuku dilf nesse perfil né meninas mas o que fazer quando sou apenas uma garota? 🎀 essa foto dele sem camisa me deixa absolutely feral OREM POR MIM estoy loca e precise dele agora 🪦🪦💀🕊🕊🕊
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kuku!dilf que você viu pela primeira vez na praia, no dia que tinha decidido levar sua filha de manhã para que ela pudesse brincar na areia e no mar enquanto o sol não estivesse tão forte. sua menina tomava uma água de coco sentadinha na canga na sua frente, ela percebeu a língua familiar que a menininha na barraca perto falava com o pai. “mamãe, eles estão falando espanhol”, a observação dela te fez olhar para ele pela primeira vez, apesar de ser muito bonito, não era isso que estava focada agora. “por que você não chama ela pra brincar então, chiquita?”.
kuku!dilf que observava sua filha chamar a dele para montar castelinhos de areia juntos, já que elas falavam a língua em comum. o pai da sua filha era colombiano, e, apesar de não manterem uma relação tão boa, você fez questão de ensinar a língua para a garotinha.
kuku!dilf que se aproximou de você com um sorriso educado no rosto, estendeu a mão para se apresentar, e te contou como ficou feliz da sua filhinha ter convidado a dele para brincar, já que ele era tímida que nem ele quando criança. depois, te falou que eram argentinos e tinham chegado há alguns dias no Brasil, e que ele já estava encantado pelo país.
kuku!dilf que se divorciou quando a filha ainda era bebê e tinha a guarda integral dela, e que ela é o mundo inteiro dele, e dava pra ver: a bolsa organizadinha e preparada para qualquer situação, a roupinha rosa e o cabelinho arrumado. ele também te contou que já tinha gastado muito dinheiro na praia porque não conseguia negar qualquer coisa que ela pedisse e também que pensou em vestir um short rosa para combinar com a filha, mas desistiu porque talvez seria demais. riu quando você explicou que “pra gringo é mais caro” e corou quando você disse que o short rosa seria fofo.
kuku!dilf que se encarregou de levar as meninas para o mar, e que fez você sentir coisas fortíssimas ao ver ele, não só fazendo elas rirem tanto, como também ao carregar as duas em só um braço com muita facilidade.
kuku!dilf que riu quando você disse que ele tinha que passar um bom exemplo para as meninas e passar filtro solar, porque já estava vermelho. ele que, surpreendentemente, ficou mais vermelho ainda quando você passou filtro no rosto dele, e fechou os olhos estrategicamente para não ficar te encarando. também, teve que cruzar as mãos no colo depois de você ter passado o protetor nas costas dele, ainda mais depois que você elogiou as costas cheias de sardinhas.
kuku!dilf que te chamou para almoçar com as meninas quando o sol começou a ficar muito forte. e no caminho do restaurante, carregou as bolsas dele e suas, enquanto andava de mãos dadas com a menininha loira. também precisou da sua ajuda para pedir no restaurante, te fez rir o almoço inteiro e, no final, não deixou você pagar sua parte da conta. e quando você agradeceu novamente antes de irem para caminhos distintos e propôs uma festa do pijama para as meninas no seu apartamento, ele aceitou com um sorriso enorme no rosto.
kuku!dilf que chegou no seu apartamento com a mochilinha da filha arrumada e um vinho tinto, te cumprimentou com um beijinho no rosto e sua filha com um abraço educado. também sugeriu que o filme da noite fosse “rio”.
kuku!dilf que carregou as meninas até o quarto depois que elas caíram num sono pesado no sofá com menos de 20 minutos de filme. e sorriu ao ver você na cozinha e as duas taças de vinho já servidas, brindou e repetiu “tim tim” logo após de você, apesar de não saber muito bem o que significa.
kuku!dilf que quando estavam sentados no sofá bebendo, fazia carinho na sua coxa, com o rosto deitadinho no sofá enquanto te admira. e, por mais que queria muito te beijar ali mesmo, quem tomou a iniciativa foi você: chegou mais pertinho dele e falou que a boca tava sujinha de vinho, passando o polegar nos lábios roxinhos entreabertos e manteve a mão ali no rosto, só aproximando sua boca da dele, finalmente selando um beijo depois de querer fazer isso o dia inteiro.
kuku!dilf que não perde tempo em te colocar no colo dele, segurando seu rosto enquanto te beija e bagunçando seu cabelo de levinho, as mãos grandes descendo lentamente para sua cintura e te apertando ali quando você move o quadril pra frente, gemendo baixinho dentro da sua boca.
kuku!dilf que diz “não faço isso há muito tempo”, e sorri quando você responde que ele tem a noite inteira pra matar a vontade, enquanto fica de joelhos na frente dele. quando sente sua mão o masturbar por cima da calça, joga a cabeça para trás e xinga baixinho, levanta os quadris para te ajudar a retirar a calça e a cueca e não consegue tirar os olhos de você desde o momento que você lambeu toda a extensão dele antes de enfiar ele todo na boca.
kuku!dilf que, a princípio, segura teu cabelo em forma de um rabo de cavalo para que seus fios não te atrapalhem, mas com o jeito que você chupa ele tão bem e ainda usa as mãos para envolver a parte do membro que não cabe na sua boca, segura seus cabelos com mais força e começa a fuder sua boca. e ele não se entrega aos próprios olhos quase se fechando de tanto prazer, fixado na sua boca e seus olhinhos lacrimejados, te observando com o olhar caído enquanto morde a gola da camisa, a fim de abafar os gemidos e xingamentos que saem da boca dele.
kuku!dilf que fala que vai gozar e puxa seu cabelo te afastando, se masturbando enquanto esfrega a cabecinha na sua língua de fora, para que possa ver ela ficar toda sujinha de porra.
kuku!dilf que afaga sua bochecha enquanto se recupera do orgasmo, e te acompanha com o olhar quando você se levanta, chega pertinho da boca dele só para sussurrar “vem me pegar no quarto”, e balança a cabeça com um sorrisinho sacana nos lábios enquanto te vê andar até o quarto, safada. cultiva uma marra enquanto levanta as calças e anda a alguns passos atrás de você até o cômodo, entra no quarto e se depara com você sentada na cama, morde o lábio ao fechar a porta, não deixa de te encarar.
kuku!dilf que se deitou em cima de você lentamente enquanto te beijava, as mãos grandes passeavam pelo seu corpo: seguravam seu rosto, enforcavam levemente seu pescoço, apertavam seus peitos e sua bunda por cima da roupa. as mãos logo se encarregaram de te despir, te deixando só de calcinha. beliscava seus mamilos enquanto apertava seus seios, soltando um arzinho pelo nariz enquanto te encoxava. passando as mãos pelos seus braços, pegou suas mãos e juntou elas sobre a sua cabeça, te imobilizando enquanto chupava seus peitos e descia com a mão livre até sua calcinha, fazendo círculos sobre o tecido molhado.
kuku!dilf que só parou de chupar seus peitos porque você levantou os quadris para que pudesse se esfregar conta a ereção dele, desesperada para que ele te fudesse logo. sorriu sacana antes finalmente de se ajoelhar entre suas pernas e retirar as roupas que vestia, deitando novamente em cima de você para te beijar, conseguia sentir ereção quente e a glande melada de pré-gozo sujar a parte interna da sua coxa. você gemeu quando sentiu ele esfregar a cabecinha na sua buceta molhada, e pediu “por favor, esteban… me fode logo” com os lábios encostados no dele.
kuku!dilf que enfiou a cabecinha enquanto analisava sua expressão, mas, covardemente, se retirou de dentro de você. rápido, te virou de bruços com muita facilidade e puxou seu quadril para cima, te deixando de quatro. “calma, bebita… a gente tem a noite toda…” disse, e logo se enfiou todo dentro de ti.
kuku!dilf que colou suas costas no peitoral dele enquanto te fodia, envolvendo a mão no seu pescoço para que seu ouvido ficasse perto da boca dele, permitindo com que ele gemesse no seu ouvido e falasse “desde que eu te vi de biquíni mais cedo, tava sonhando em te comer desse jeito… só não imaginava que sua bucetinha seria tão gostosa assim…” enquanto move a mão que estava apertando sua bunda para o seu clitóris, fazendo círculos para te fazer gozar juntinho com ele.
kuku!dilf que, depois de vocês gozarem juntinhos na cama, te chama para tomar um banho já que estão todos suados e sua bunda ficou toda suja de porra. no banho, ele te pergunta se você gostou, como se não tivesse sido claro pelo jeito que ele teve que tampar sua boca diversas vezes porque você gemia alto demais, e também o jeito que pulsava ao redor dele e revirava os olhos enquanto gozava. você acha até bonitinho a preocupação dele, dá um selinho nele e diz “gostei, muito”.
kuku!dilf que pediu para que você se virasse para que ele pudesse lavar suas costas, esfregando a esponja de banho e o sabonete cheiroso nos seus braços, ombros e lombar. depois apertava seu ombro tensionado com o polegar, fazendo massagem. descendo o carinho para sua lombar, passando as mãos na sua cintura, percebendo que você gemia baixinho ao sentir as mãos grandes no seu corpo. abaixou o corpo para que pudesse apertar suas coxas, subindo cada vez mais perto da sua buceta, ainda sensível mas que ficou molhada com o toque, e ele fez questão de pontuar isso. “já tá molhadinha de novo, bebita? que linda…” enquanto te dedava lentinho.
kuku!dilf que empurrou seu corpo molhado contra a parede gelada para que pudesse resolver o problema entre suas pernas, e agora, entre as dele também. se empurrou lentamente para dentro de você, sugando o ar pelos dentes cerrados e sorrindo junto com você ao te preencher, mais uma vez. dessa vez, te fodia devagarinho enquanto apertava seus peitos com apenas uma mão, e a outra envolvia sua cintura, segurando seu corpo molinho de tão bem que tinha sido fudida há uns minutos atrás, do mesmo jeito que estava sendo fudida agora, o barulho das peles se chocando preenchia o banheiro. ele segurava seu cabelo com condicionador enquanto gemia no seu ouvido.
kuku!dilf que, dessa vez, gozou na parte interna da sua coxa, e se ajoelhou depois para limpar a sua pele com sabão, enquanto fazia massagem nas suas coxas. terminou o banho antes, se secou e esperou sentado na cama por você. e que quando te viu sair de toalha e com os cabelos molhados, exalou um ar que não sabia que estava guardado dentro de seus pulmões, não cansava de te ver, ainda mais com a nova vista: você pós banho em pé entre as pernas dele enquanto fazia carinho no cabelo levemente grisalho e molhado, e ele esfregando o rosto nos seus peitos cobertos pela toalha.
kuku!dilf que pediu para você sentar na cara dele enquanto desfazia o nózinho da sua toalha, e fez uma cara de cachorrinho abandonado depois que você disse que estava muito sensível dos últimos dois orgasmos. “por favor, nena… não vou conseguir dormir direito se não chupar sua bucetinha… deixa, vai… prometo que vou chupar gostosinho, devagarinho…” enquanto beijava sua barriga e apertava suas coxas.
kuku!dilf que não tirou os olhos de você em nenhum momento enquanto te chupava, lambuzando sua buceta toda de saliva, não se importando de molhar a barba e o bigodinho. te dava um beijo molhado ali, alternando entre lambidas extensas e chupadas nos seus lábios e clitóris. agarrava sua bunda e te incentivava a roçar contra a boca dele, empurrando seus quadris para frente e para trás, o que te deixou louca: além do jeito que ele te devorava, sentia a barba áspera contra sua pele sensível e o nariz grande bater no seu clítoris toda vez que mexia para frente.
kuku!dilf que depois de te fazer gozar mais uma vez, dormiu agarradinho com você debaixo das cobertas, depois de trancar a porta e estender as toalhas molhadas no banheiro. e de manhã, não estava ao seu lado na cama quando você acordou, só o viu novamente quando colocou uma roupa e foi ao caminho da cozinha, se deparando com as duas menininhas sentadas comendo café da manhã e ele cortando frutas. “bom dia, hermosa. dormiu bem?”, ele perguntou e te deu um beijinho na bochecha, com um sorriso no rosto de quem já sabia a resposta.
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idollete · 2 months
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– 𝐨𝐥𝐝𝐞𝐫.   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; esteban!dilf e funcionário do pai da leitora; inspirada na música ‘older’ da isabel larosa; perda de virgindade; leitora meio femcel (lê-se completamente biruta das ideias), riquinha e mimada; manipulação (de ambas as partes); o esteban é meio escroto e a leitora também (aqui é cobra engolindo cobra); age gap; penetração vag.; sexo desprotegido (e nem pensem em fazer isso); daddy kink; corruption kink; size kink; uso de apelidinhos (‘boneca’, ‘bonequinha’, ‘chiquita’, 'princesa'); degradação (uso de ‘vadiazinha’); menção a chocking, praise kink (?); oral (masc.) e creampie; oral (fem.); fingering; dirty talk.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. rsrsrsrsrsrs fui completamente influenciada pela diva @creads e me rendi ao kuku dilf também. also, essa história é o exemplo de um relacionamento nada saudável e que não deve ser seguido. só é permitido fanficar, tá bom, chicas?! also², eu me inspirei não só na música da isabel, mas no videoclipe, que também não deve ser romantizado. tudo que tem aqui é para propósito bucetisticos visse. also³, mesmo sendo primeira vez e tudo mais, isso aqui tá 0 romantismo (mim desculpem tô no cio quer dizer período fértil).
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Quando você o viu pela primeira vez, você sabia que ele seria seu. 
Conheceu Esteban em sua festa de 18 anos. É claro que justamente no seu aniversário o seu pai convidaria parceiros de negócios, homens que você nunca havia visto ou conversado, mas que lhe cumprimentavam como se fossem familiares distantes se reencontrando. Ele não. Indiferente, o homem nem sequer olhou na sua cara durante mais da metade da noite. E é claro que isso te enfureceu, quem ele pensa que é, vindo até a minha casa, a minha festa, e não falando comigo? 
De longe, era possível perceber a postura desinteressada dele diante dos homens com quase o dobro da sua idade, que se gabavam por suas riquezas e posses. Esteban não poderia dar a mínima. Nascido em berço de ouro, nada daquilo o surpreendia. O que quer que eles houvessem conquistado durante a vida, Esteban já havia nascido possuindo. Por isso, não demonstrou um pingo de interesse, ou comoção, pela garota que o encarava a cada instante. Sentia o olhar queimar a nuca, mas ele era um homem ocupado demais e a sua atenção deveria ser merecida, não dada a qualquer um. Especialmente para mimadas como você. 
No entanto, para a ruína de Esteban, era impossível não ser magnetizado pela sua presença. Você chamava atenção por natureza, não precisava se esforçar para receber sorrisos e cantadas por onde passava. Como uma bonequinha, vestia-se com roupas delicadas, sempre com uma sainha, a clássica double flap rosinha claro e os lábios brilhando com gloss. Você era uma vista para os olhos e isso enfurecia o argentino, que te ignorava de propósito. Mas você estava disposta a tê-lo. E você sempre conseguia o que queria.
Foi preciso mudar de tática. Percebeu que Esteban não se curvaria às suas vontades como os outros garotos faziam. Não, Esteban era um homem e, para tanto, você precisaria de mais que uma atitude esnobe e alguns amassos no fundo de limousines. Você bancaria a boa garota até que ele cedesse. Visitava o escritório com a desculpa de que queria saber mais sobre os negócios da família, enganava a todos com a falsa postura atenta, disposta a ajudar qualquer um e até mesmo fazer o trabalho pesado – que você sempre pagava algum estagiário para realizar no seu lugar – para a surpresa de toda a sua família.
Por ser o braço direito do seu pai, Esteban passou a fazer parte do seu convívio. Ou melhor, você se inseriu na rotina dele. Quando estava ocupado demais para lhe ajudar, tudo que o seu progenitor dizia era “pergunta ao Esteban” e te mandava ir embora. Foi assim que você se viu fazendo visitas diárias à sala do Sr. Kukuriczka, como letreiro na porta indicava. A princípio, ele desconfiou da abrupta mudança no seu comportamento, esperto demais para cair no seu papinho. Sempre inexpressivo e soando entediado, ele te ordenava o que fazer. Nunca ajudava, ele mandava. E quando você errava – propositalmente em todas as ocasiões – ele te repreendia, bruto. “Eres una estúpida. Muévete, déjame hacerlo”.
Com o passar do tempo, ele parecia ceder, no entanto. Mais amigável a cada dia, até te elogia quando você resolve um problema – supostamente – por conta própria. Você o flagra sorrindo na sua direção, mínimo, mas estava lá. Te permitiu descobrir mais sobre ele; 31 anos, divorciado e pai de uma pequena de 4 anos. Dócil, Esteban se tornou um amigo. Ou era isso que ele queria que você pensasse. Enquanto te consolava, te envolvendo em um abraço e enxugando as suas lágrimas após mais uma briga com o seu pai, o argentino fingia interesse nos seus problemas, garantia que compreendia perfeitamente a sua raiva por não ter sido permitida a ir para Aspen no meio do semestre letivo, te acalentava, “pode chorar, chiquita, eu estou aqui”, mas te amaldiçoava por sujar o terno caro dele com toda aquela choradeira idiota. 
É justamente um desses momentos que dá início ao grand finale do seu plano. Estavam juntos na sala dele, você deitada na otomana de couro, encarando o teto ao passo que resmungava sobre mais um casinho fracassado da faculdade, ele te observava com o mesmo semblante neutro de sempre, meneando a cabeça vez ou outra, só ouvia o seu falatório interminável.
– Sabe, Kuku… – Você começou, se virando de bruços no pequeno sofá, balançando os pézinhos no ar. Parecia angelical, só parecia. – Acho que preciso mudar o meu foco. Mudar o ambiente, procurar alguém fora da faculdade e do clube de golfe. Acho que preciso de alguém mais velho.
Esteban sabia exatamente onde aquela conversa iria chegar e ele te permitiu continuar. Arqueou uma das sobrancelhas, como quem te pede para prosseguir. Te ouve, então, reclamar sobre como garotos da sua idade não sabem de nada, são imaturos e nunca atendiam às suas expectativas. Sobre como sempre quis um homem de verdade. O último comentário arranca um riso nasalado do argentino, incrédulo com o quão sonsa você consegue ser. 
– Isso é porque eles são apenas garotos. É o que eles fazem. – A resposta parecia resignada, quase te fez desistir da ideia, mas Esteban continuou. – Além do mais, garotas como você sempre dizem que querem um homem, embora nunca aguentem o que um homem de verdade faz. – Era completamente sugestivo e ele sabia. Tinha total consciência das implicações quando deixou a poltrona e caminhou até você, pairando sobre ti, imponente, com as mãos no bolso da calça social. – Então, o meu conselho para você, chiquita, é que continue com os mesmos playboyzinhos de sempre.
– Mas eles são tão chatos! – Birrenta, você argumentou. – Com todo aquele grude e melosidade, me chamando de vida logo depois do primeiro encontro. – Enrolando uma mecha de cabelo, fez uma pausa, fingindo ponderar algo, quando, na verdade, tinha todo aquele diálogo na ponta da língua. – Acho que preciso de alguém só um pouquinho mais frio. – Novamente, uma pausa, dessa vez para ensaiar uma timidez que nunca existiu em ti. – Tipo…Você. 
Com a cabeça levemente tombada para o lado, Esteban só pôde rir do teu teatrinho. Te mediu de ponta a ponta do corpo, tão pequena em comparação ao porte dele, a saia revelando um pouco mais das coxas diante da posição, os lábios rosados que faziam o pau dele pulsar por dentro da cueca. A destra te tocou o os fios, alisando-os, te fazendo ronronar baixinho, carente pelo toque dele, desceu até o queixo, segurando o seu rostinho, como quem está prestes a ensinar algo e precisa de bastante atenção.
– Não peça por algo que você não pode aguentar, boneca. – Soou como um alerta, quase uma ameaça tendo em vista o olhar sombrio que ele te lançava. – Além do mais, eu não curto pirralhas metidas. – Aqui estava o velho Esteban, sempre com uma forma de te degradar, a diferença é que dessa vez ele fazia com um sorriso no rosto. 
– Tenho idade o suficiente. – Dando de ombros, você se desvencilhou do toque dele, embora o seu interior desejasse por mais. – Eu nunca deixo eles me tocarem, sabia? – Felina, se ajeitava, colocando-se de joelhos sobre o estofado, ainda mais sugestiva na nova posição. – Não sinto vontade…
– Uma bonequinha intocável. – O olhar dele acompanhou o teu, que encarava o volume discreto paralelo ao seu rostinho. – E acha que eu sou o que precisa, hm? Para, o que?! Te deflorar? É essa a sua fantasia suja? Dar para um cara mais velho logo na sua primeira vez? Porque os moleques riquinhos que você anda não saberiam te tratar feito a vadiazinha que você é? – Estoico, Esteban permanecia te encarando de cima, nunca saindo daquela postura de superioridade, queria você se sentindo menor que ele, submissa.
Franziu o cenho e uniu os lábios em um biquinho manhoso diante da aspereza das palavras dele, chegando até mesmo a deixar um chorinho escapar, exibindo o melhor semblante magoado, como se a calcinha não estivesse ensopada só de ouvi-lo se referindo a ti dessa maneira. “Assim não”, foi o que você murmurou, piscando os olhos, dócil. Esteban imitou a tua expressão, cínico. 
– Qué? Quer que eu te diga que você é uma boa garota enquanto te faço carinho no cabelo, é isso? – A voz exibia um sarcasmo explícito, não disfarçava o tanto que gostava de estar naquela posição. – Quer que eu te elogie, que diga que você é a coisinha mais bonita que eu já coloquei os olhos? – Com a destra, pegou um punhado dos seus fios, sem puxá-lo, apenas pressionando, domando. – Ou prefere que eu te recompense por ser uma bonequinha tão boa quando conseguir levar o meu pau por inteiro? 
A verdade era que Esteban queria ser egoísta, queria te colocar de joelhos no chão frio e encher a sua boca dele, foder até te deixar com a garganta magoadinha, sem voz, assim ele não ficaria um bom tempo sem te ouvir sendo irritante. Fantasiava com o barulho dos teus engasgos, em como se curvaria sobre ti, prendendo o seu rostinho bonito contra o caralho teso, o nariz encostado na virilha. Pensa em como poderia gozar só com o brilho desesperado dos seus olhos, sem ar, rendida às vontades dele, arruinada para qualquer outra pessoa que não fosse ele. Mas ele não te daria esse gostinho, não seria mais um dos seus segredinhos para ficar na sua estante.
Não. Esteban queria te foder, tomar algo de ti que seria só dele. Que ficaria na estante dele. E não te dar nada em troca. 
O que ele não sabia é que estaria ainda mais arruinado uma vez que provasse de ti.
– Eu… – Com a voz quebrada, você tentou se aproximar dele, sendo impedida pelo aperto paralisante. – Eu…Quero você.
– E o que você quer que eu faça? Dímelo. 
– Quero…Que você me toque… – Em um falso acanhamento, suas mãos percorrem o próprio tronco, espremendo os seios por cima da blusa. – Aqui. – Mais atrevida, desceu até a barra da saia, apontando para as coxas. – Aqui. – Suspendendo o tecido, revelou a calcinha rendada delicada. – E aqui.
Esteban te queria e você sabia disso. Criou uma persona e se moldou em uma garota agradável para se aproximar, até que o tivesse na palma da sua mão, disposto a arriscar a carreira e todo o resto pelo gosto de ser aquele que te corromperia para sempre. Por isso, foi preciso muito esforço para esconder o sorriso viperino quando ele, de modo abrupto, te mandou levantar e se sentar na mesa dele. Queria vê-lo perdendo o controle. Faminto por algo que só você poderia dá-lo. 
Obediente, você se posicionou exatamente como ele mandou. “Tira tudo”, ele disse, “e senta com as pernas abertas”. E foi usando um terno impecável e certamente superfaturado, que Esteban se ajoelhou diante de ti no meio do escritório dele. O mesmo homem que te desprezou, havia caído perfeitamente no seu joguinho. 
Ali, exposta, sentiu seu ventre contrair em excitação e ansiedade pelo primeiro toque. Estremeceu sob as mãos dele quando as coxas foram agarradas e separadas ainda mais, para o agrado do argentino. Os lábios macios te beijavam a pele desde o ventre até a parte interna da virilha, os dentes arranhavam contra a derme sensível, marcando com a língua e saliva, deixando um rasto que você não esqueceria jamais.
Seu interior pulsava em necessidade, fazia o melzinho escorrer e molhar todos os papéis importantes deixados na superfície de vidro. A língua contornou o sexo encharcado, lento e suave, te provando e provocando, deslizou desde o clitóris até a entradinha virgem, arrancando gemidos dengosos de ti. As palmas enormes se fecharam ao redor das suas coxas, te mantinham paradinha enquanto a boca te devorava. 
Não havia nada de casto no jeito com que Esteban te chupava. Não, ele fazia uma bagunçava, esfregava a ponta do nariz contra o pontinho sensível, babava toda a barba com o teu líquido e te lambia com gosto. Sabia exatamente o que fazer e como fazer para te ter derretida, rebolando contra o rosto masculino em busca de mais contato, de, enfim, ser saciada. 
Observou quando Esteban se afastou apenas para que pudesse envolver um dos próprios dígitos com a saliva, levando-o até o buraquinho que piscava para ele, pensou em como o seu gosto ficava ótimo na ponta da língua dele, mas essas eram palavras que você jamais ouviria. Rodeando o canal estreito, o argentino te encarava intensamente, assistindo todas as suas reações para os estímulos, sem desviar nem mesmo quando o dedo passou a deslizar por entre as paredes, sentindo o pau pulsar ao te ver tão tontinha daquele jeito.
Um filete de saliva escapava do cantinho dos lábios, as bochechas estavam coradas e o peito subia e descia, ofegante. Ouviu quando ele rosnou, ainda que baixo, ao sentir o quão apertada você era, imaginando como seria a sensação quando ele te enchesse. Embora os dedos fossem largos, não se comparavam ao estrago que o pau dele faria. Então, Esteban te preparava, mamava o clitóris inchadinho enquanto o dedo ia e vinha na buceta ensopada. 
– Tão bom… – O chiado escapou dos seus lábios sem que você sequer percebesse. – Esteban… – O chamado saiu quando um outro dedo deslizou pelo seu interior, te fazendo contrair violentamente. – Você…
– Tsc. Será que você tem uma bucetinha tão carente assim que só um pouco de atenção é o suficiente para te deixar com essa cabecinha vazia? 
Um polegar agora fazia movimentos circulares contra a região sensível, fazendo você se molhar ainda mais para o homem, sendo alargada agora por três dígitos. Os movimentos te entorpeciam, faziam os dedinhos do pé contorcerem e os quadris perderem o controle, empurrando-se contra o punho alheio. 
– Você está se fodendo na minha mão, boneca. – Não era uma pergunta. Esteban estava constatando em voz alta somente para te humilhar mais um tanto. – Mas acho que eu deveria esperar isso vindo de uma virgenzinha feito você… – Ele queria te chamar atenção, perguntar onde estava aquela atitude boçal de sempre, mas o jeitinho patético que você ficava desesperada por pica o distraía completamente dos seus objetivos.
A formigação no seu ventre indicava que um orgasmo estava próximo, te arrancando suspiros em deleite, sem se importar com o barulho que fazia ao chamar o nome do argentino como em uma prece devotada. Com os lábios entreabertos e o cenho franzido, você gozou no que parecia ser o momento de maior euforia da sua vida, sentindo todo o corpo arrepiar e estremecer. Se sentia tão leve quanto uma pena, poderia se considerar vitoriosa naquele momento, havia conseguido o que queria de Esteban e agora poderia seguir em frente para a sua nova obsessão do momento.
No entanto, pareceu congelar no lugar ao abrir os olhos e vê-lo envolvendo o caralho duro com uma das mãos, enquanto a outra desfazia o nó da gravata, deixando-a de qualquer jeito no tronco. Seu olhar queimava na extensão, a pontinha rosada estava coberta em pré-gozo, que Esteban espalhava até a base, o interior pulsou novamente, se sentindo abandonado de repente. Você queria mais. Queria sentir tudo aquilo te enchendo, te tomando.
O argentino se aproximava lentamente, se colocou entre as suas pernas, envolvendo-as ao redor do próprio corpo, te fazendo sentir a dureza contra o pontinho sensibilizado. Por impulso, você avançou nos lábios dele, mas Esteban não permitiu que o beijo acontecesse, exibiu um sorriso perverso diante da sua fraqueza e acenou em negação. 
– Sem beijos, princesa. – Ele claramente se divertia com aquela situação. – Garotinhas mimadas feito você não merecem beijo. – Mas ele te provocava, falava rente aos seus lábios, permitindo que eles quase se encostassem. – Precisam aprender a ouvir não, você precisa de alguém que te coloque no seu lugar.
Os sexos, por sua vez, estavam em seu contato mais íntimo, pele com pele. Você sentia as veias contra os lábios separadinhos com a fricção, observou quando Esteban cuspiu na própria mão, envolvendo o caralho com a saliva, deixando mais fácil, molhado, sujo, “Mas não se preocupa, não, tá? Eu vou te foder até você aprender direitinho”, ele pontuou quando esfregou a cabecinha na sua entrada, “Relaja…”, te acalmou, se mantendo naquela provocação, “Vai ser boazinha e levar tudo que o papai tem pra te dar, né?”. O apelido fez os seus olhinhos brilharem, o que não passou despercebido por Esteban, notando a sua cabeça acenar freneticamente, necessitada dele como nunca antes.
– Você é tão suja… – Ele te distraía com beijos e mordidas no pescoço. – Ficou animadinha assim porque gostou do que eu disse, foi? Quer me chamar assim, eh?
Retraída, você concordou. As bochechas esquentavam e ganharam um tom ainda mais corado, perdida no próprio prazer, sentiu quando a pontinha foi pressionada no seu interior, soltando um murmúrio doído quando foi, pouco a pouco, preenchida pelo homem. A lentidão era tortuosa, cada centímetro era sentido, de modo que um chiado cheio de manha escapou, tentando se acostumar com a invasão. 
Esteban te acariciava os seios, envolvia os mamilos com a língua, te dando mais estímulos para suportar a ardência. Estava molinha nos braços dele, entregue, os sentidos à flor da pele passeando entre os limites da dor e do prazer. O argentino sussurrava no pé do teu ouvido o quanto você era apertada, mas que era tão boa em recebê-lo, que ele poderia passar horas dentro de ti. Vulnerável também, ele se encontrava entorpecido, dominado pelo tesão. Agarrada ao tronco dele, você suspirou quando as virilhas se encontraram, aliviada. 
– Você é tão grande. – Revelou, apoiando a cabeça no ombro masculino. – Tá me deixando tão…Cheinha. – O tom manhoso era o suficiente para enlouquecer o homem ainda mais, desesperado para se afundar em ti e te deixar cheia não só do pau dele, mas da porra também.
Quando a dor começou a dar lugar para o prazer, seu corpo passou a buscar mais daquele contato, remexendo o quadril lentamente, descobrindo o seu próprio prazer também. 
– Essa é a buceta mais gostosa que eu já comi. – A voz masculina saiu abafada, grogue. – Tá sentindo, né? Como eu te deixo estufadinha de pica. – Riu nasalado contra o teu ouvido, te arrepiando quando deslizou um pouco para fora, somente para entrar em ti de novo. – A princesinha da família levando pau pela primeira vez na vida bem debaixo do nariz de todo mundo.
Esteban passou a repetir os movimentos, entrando e saindo do seu interior, até que os seus chiados ficassem mais e mais necessitados e a sua buceta babasse ainda mais pelo pau dele, pulsando freneticamente. Ele havia te arruinado. Com um único movimento, o argentino meteu em ti de uma vez só, arrancando um gritinho fino dos seus lábios, que logo se transformaram em gemidos e murmúrios desconexos quando o quadril dele ia e vinha com maestria. 
Sua coluna arqueava a cada investida contra o interior apertado, tentando se segurar ao que podia diante da força das estocadas e o impulso que Esteban pegava para que foder do jeito que ele sempre quis. Com a cabecinha áerea, você se viu chamando-o, “papai”, uma, duas, três vezes, ouvindo um grunhindo em resposta, aumentando a intensidade dos movimentos, mais selvagem, sedento. Você o havia arruinado.
O que havia começado como um joguinho de egos, parecia se findar naquele momento. Nos corpos suados que se entrelaçavam, nas palavras sussurradas, nos gemidos que escapavam, nas mãos que se agarravam, no encontro dos desejos. Mas o que vocês possuíam estava longe de terminar, porque embora os caras mais novos não fossem nada iguais a Esteban, ele acaba de perceber que você não era como nenhuma outra mulher também.
Ambos estavam arruinados e condenados um ao outro para sempre.
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sunshyni · 6 days
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não sou santo não
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ღNOTAS DA SUN: ontem eu tava escutando “Santo” do Jão e brotou esse plot na minha cabecinha pensante. Me inspirei também em “Surpresa” do Gaab, então pode-se dizer que esse é o primeiro texto daquela série “Haechan + músicas do Gaab” que eu acabei de inventar KKKKKK
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ღAVISOS: tá um teco sugestivo, br!au mais especificamente teatro municipal do RJ (tá orgulhosa, mamãe @moonlezn??? KKKKKK), Haechan sendo um grande gostoso e acredito que seja isso!!!
BOA LEITURA, docinhos!!! ♡
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não me ponha no altar, que eu sou meio desonesto
– Você tá bem? Parece trêmula – Jeno tocou seu queixo com os dedos, virando sua cabeça para a direção dele, você focalizou os olhos no bailarino à sua frente que cobriu as suas mãos com as palmas maiores dele – Tá assim por causa dos olheiros ou a sua preocupação tem nome e sobrenome, e sorriso fácil?
– Eu não gosto de ficar com assuntos pendentes prestes a ser protagonista de um espetáculo tão importante pra minha carreira, Jeno.
– Te avisei que se envolver com ele resultaria nessa mesma historinha.
Não era à toa que Lee Jeno era o seu parceiro nos palcos, ele conhecia seus movimentos dentro do balé e também conhecia sua mente muito melhor até que quem te colocou no mundo, tratou de deixar explícito que se relacionar com Lee Donghyuck seria como se banhar nas praias do Rio de Janeiro com um sol escaldante aquecendo o corpo e a alma, mas assim como toda estação do ano, o verão tinha começo, meio e fim, e o fim era inevitável.
– Tá bom. Esfrega na minha cara que você tava certo desde o início – Você se ouviu dizer, os olhos começando a arder com a anunciação de lágrimas que seu corpo tentava a todo custo conter, lembrar de Haechan, da conexão que tiveram desde que se encontraram pela primeira vez no último banco da igreja, numa quarta-feira cinza anual, fazia seu coração diminuir e doer dentro de si. Sentiram a textura e o sabor dos lábios um do outro naquela metade da semana mesmo, quando o Lee te beijou na orla da praia, tocando seu rosto com leveza e delicadeza como ninguém havia feito antes.
Faziam balé juntos, mas quase não se tocavam nos ensaios, após eles, saíam para algum barzinho próximo dali ou simplesmente optavam pela varanda do seu apartamento, onde poderiam relaxar achegados um no outro ao som de algum vinil enquanto assistiam aquela troca de personagens habitual, em que o sol se despedia para a lua entrar em cena. Você só não esperava que Donghyuck fizesse o mesmo, desaparecesse, desistisse do seu esplendor sem nem ao menos se despedir da sua platéia, vulgo você.
– Falando no diabo... – Jeno soltou as suas mãos que começavam a transpirar, pelo nervosismo para a apresentação e também porque sabia quem estava atrás de você, segurando uma única peônia solitária, os cabelos naquele aspecto natural que você era completamente gamada, os olhos brilhantes feito duas bolinhas de gude, a maquiagem suave ressaltando toda a sua beleza, as pintinhas que em hipótese alguma deveriam ser encobertas te deixavam com vontade de desbravá-lo mais uma vez como um náutico.
Você tinha mais do que consciência de que idolatria era um pecado, mas você poderia facilmente adorá-lo num altar, e não fazia ideia do que era preciso para parar de venerá-lo com todo corpo e alma.
– Lembrou que eu existo depois de duas semanas me ignorando? – Esperava que tivesse conseguido pronunciar aquela indagação de forma firme, mas alguma coisa te dizia que você havia tropeçado nas palavras. Dispensou a flor que ele te oferecia com um gesto de mão, com medo de tocar o caule e encostar nos dedos dele no processo – Não aceito presentes antes do espetáculo.
– É por isso que essa é do buquê que vou te entregar depois – Donghyuck justificou, deixando a flor em qualquer lugar para segurar seu pulso e te impedir de sair andando sem arrependimentos, ele te olhou nos olhos, depois desviou o olhar estrelado, sem saber como começar, como se expressar com dizeres, afinal ele sempre fora melhor na arte do toque – Conversa comigo. Não tô pedindo pra você me perdoar por ter te dado um gelo, só tô te pedindo por uma chance pra eu me explicar.
A mão de Haechan desceu do seu pulso, sentindo os seus batimentos cardíacos que evidenciavam o quanto ele mexia com a sua estrutura, para o centro da sua palma e finalmente seus dedos gélidos e os dedos quentes dele se encaixaram. Donghyuck te levou embora dos bastidores, mesmo que a apresentação começasse dali uns 12 minutos e você fosse a Julieta e ele, Benvólio, primo de Romeu.
– 'Cê lembra do que me disse quando a gente se beijou pela primeira vez? – Você afastou uma mecha levemente ondulada do rosto dele, o que serviu como um convite para que ele soltasse a sua mão e encaixasse a própria na sua cintura. É claro que se recordava do que havia sussurrado para ele no calor do momento e com medo de se ferir, depois de ter passado por um término complicado e delicado – Disse que eu te perderia se me apaixonasse.
– Isso ainda não explica o seu sumiço depois da gente...
– Depois da gente ter transado? – Você cobriu a boca de Haechan no mesmo milésimo de segundo que ele deixou escapar a questão, não era como se as pessoas já não soubessem que vocês estavam juntos e se distraiam um com o outro há meses, no entanto parecia falta de profissionalismo falar sobre aquilo no ambiente de trabalho. Donghyuck afastou sua mão, beijou os nós dos seus dedos e sorriu, aquele sorriso fácil que Jeno havia comentado antes, que chegava aos olhos e iluminava o rosto lindamente – Que foi? Ninguém pode saber que a gente fez amor e que foi perfeito?
– Escuta o que eu quero te falar. Eu não me apaixonei por você, fiz pior – Seu peito subia e descia numa velocidade que provavelmente não indicava saúde e sim a falta dela, quando Donghyuck encostou a testa na sua e você só pôde e só teve forças para admirar as pupilas que se expandiram e as íris se reduziram a um arco finíssimo castanho escuro – Eu te amo.
– Caralho, eu te amo – Ele repetiu a confissão, como se a frase resumisse tudo que estava sentindo por você, e realmente foi a única junção de palavras que uniu tudo que ele queria dizer com as outras milhões de frases que formulou na cabeça muito antes de te ter nua nos lençóis – Deixa eu te mostrar o quanto eu te amo, deixa?
– Se afastou de mim porque não queria me perder? – Haechan te beijou de leve, unindo os seus corpos quando enlaçou sua cintura de fato, uma das mãos a acariciar o seu rosto. Você sorriu em reação às cócegas que ele provocou ao cariciar o lóbulo da sua orelha entre o indicador e o polegar.
– Prefiro te observar de longe do que te perder – Ele afirmou confiante – Só, só me namora, pelo amor de Deus.
– Benvólio deveria ser tão impaciente assim? – Donghyuck revirou os olhos com a sua brincadeira e te beijou pra valer, pressionando o corpo no seu enquanto segurava sua nuca com firmeza, o dedão num carinho lento na sua garganta que te fazia perder a estabilidade nos joelhos.
– Não me olha nos olhos em cima daquele palco – Haechan estreitou as sobrancelhas docemente – Todo mundo vai perceber que Julieta Capuleto e Benvólio Montéquio estranhamente têm química.
Haechan chupou de leve o lóbulo da sua orelha, alí, a vista de todo mundo, sem vergonha alguma, ao contrário de você que sentiu as bochechas se esquentarem e provavelmente atingirem a cor púrpura. Se divertindo e muito com o seu constrangimento, ele sussurrou, os lábios rosados e inchadinhos roçando suavemente na sua pele.
– Infelizmente, vou ter que ser o Benvólio talarico então.
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moranguizices · 20 days
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Sobre como sou dela
uso pessoal. | se for se inspirar, credite-me!
02/06/2024.
adorei essa! tive que fazer algumas alterações mesmo depois de pronta mas adorei o resultado! e mais uma vez me inspirei nas músicas da ana frango elétrico pq são muuito editaveis, vou panfletar ela pra sempre!!
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dallo-stan · 4 months
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— sweet nothing | ryuji (24.02.24)
⠀ ⠀ ⠀ em caso de inspiração, credite!
não ironicamente eu tô APAIXONADA nessa capa!!! vale dizer que me inspirei em uma das capinhas da @mercuryport <3
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bearwry · 4 months
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› o último dia que nos vimos - hanni & danielle, newjeans
FUTURA DOAÇÃO | insp. @maluyoongi | fazia um tempinho que não capava, aí pra me distrair enquanto tava mal, decidi pegar umas fotos que achei do newjeans e saiu isso 🌼 me inspirei nas capinhas da diva malu, e no fim acabei usando umas dicas de finalização dela (aqui)
em caso de inspiração, créditos por favor ♡ - sem plágio
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encorajador · 7 months
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é assustador e desconcertante estranhar-se ao ponto de recusar a si próprio. é preocupante se olhar no espelho e não aceitar nada daquilo que é refletido ali.
dos traços da face ao peso e aspectos de um corpo único como o meu, por muitos anos não me agradaram e nem me permitiram ser quem sou sem que a vergonha e a repulsa me atingissem violentamente.
me culpei e judiei de mim das maneiras mais cruéis possíveis. me isolei e até me proibi de amar e ser amado por quem quer que fosse. demorou para que eu começasse a me olhar com mais empatia, carinho, e criasse uma afetividade genuína por mim e pelo meu próprio corpo.
por muito tempo mirei e foquei a minha atenção na direção errada. na sociedade há diversos padrões, e eu queria a todo custo me forçar a entrar em pelo menos um deles. contudo foi esse ‘forçar’ que me custou as forças para me erguer a cada tombo de decepção que eu levava.
ouvi coisas absurdas, permiti outras por autossabotagem e continuei nesse ciclo sem fim de sentir pena de mim e me colocar em locais e situações que poderiam ser evitadas. tudo isso por culpa minha e de uma sociedade inclusiva apenas na fachada, porque na realidade é outra coisa totalmente diferente.
eu quis ser aceito, mas não me aceitei primeiro. eu quis me inspirar, mas só seguia gente longe de minha realidade nas redes sociais.
demorou mas mudei o meu pensamento a respeito de quem sou, mudei meus círculos sociais e comecei a acompanhar conteúdos de gente como eu, que pensa como eu e que tem vivências/experiências edificantes para construir e consolidar o meu caráter.
finalmente aprendi com as pedradas, mesmo que hoje eu prefira não ter passado nem por 5% do que passei, no entanto, aconteceu e tudo favoreceu de alguma forma no final das contas.
consegui mirar a minha atenção na direção correta e com o apoio de gente que eu mal conhecia, me inspirei e reestruturei o meu caminho. e é claro, mérito meu.
— encorajador
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valvyu · 4 months
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Swimming With Sharks — cover by me.
oh capa trabalhosaa;
me inspirei nas obras de cho giseok!
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