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#jorgemarcelo
mondomoda · 3 months
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Memórias de infância que influenciam nossa vida
Ontem resolvi fazer mudanças na configuração do espaço no qual uso como home office/redação/ateliê. Apesar de ter doado muita coisa, ainda tenho tantos livros, revistas, DVDs… Affff… Em breve, pretende me desfazer de boa parte do sobrou. Minha meta para o momento que regerá também meu futuro é: simplificar minha vida o máximo possível e me cercar das coisas (e pessoas) que sejam realmente…
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jorgemarcelo · 1 year
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Caderno Cultura - Jornal De_Fato! Campinas 2023
Caderno Cultura – Jornal De_Fato! Campinas 2023 Clique aqui para ler a matéria no site
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mondomoda · 6 months
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Memórias: editorial uniu moda e decoração em 2008
O Portal MONDO MODA acompanha a Campinas Decor desde abril de 2007, quando foi convidado para o café da manhã de anúncio da edição que aconteceria na Estação Guanabara. 2008 Residenciais Dezembro @ Tácito Carvalho e Silva Desde então, MM esteve presente em todos os momentos. São 17 anos como apoiadores, divulgadores e observadores das tendências do universo da Arquitetura, Decoração e Paisagismo…
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mondomoda · 11 months
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MONDO MODA - 17 anos
Em 2006, a colunista social Huguette Gallo me indicou ao empresário Sérgio Carmanhanis para escrever sobre moda no Jornal Estilo Vida. Sete edições depois, o jornal acabou. Em seguida, ele sugeriu meu nome para a direção do Jornal de Fato para assumir a coluna de Cultura. Depois de quatro artigos, propus mudar para a coluna de Moda. Nascia o colunista Jorge Marcelo Oliveira. Até então, apesar de…
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mondomoda · 1 year
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Jorge Marcelo Oliveira completa 30 anos como Produtor de Áudio-Visual
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mondomoda · 1 year
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Memórias de um jovem que assistiu ao show de Tina Turner em São Paulo
Era sábado, 10 de janeiro de 1988. Tina Turner faria sua primeira (das duas únicas) apresentações no Brasil, trazendo o show “Break Every Rule World Tour” para o Estádio do Pacaembu, em São Paulo. A turnê havia começado em março do ano anterior na Alemanha. Passou por todos os continentes. Ninguém sonhava que o Brasil estava no roteiro. Eu me lembro do quanto me empolguei quando soube que viria…
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mondomoda · 2 years
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Mercado & Bossa Natal 2022 no dia 15 de dezembro
Mercado & Bossa Natal 2022 no dia 15 de dezembro
Badaladas marcas autorais da cidade estarão presentes na edição do Mercado & Bossa Natal 2022, que acontecerá na quinta-feira, 15 de dezembro, das 15h às 21h, no Vila Verde Campinas (@vilaverdecampinas). A 5ª edição do bazar contará com participações dos expositores @foiojorgequefez, @forrodemesa, @lepetitmarche_br, @ioi.casa, @lebrasiliane, @uvaoculos, @le.liastore, @thaimartinez,…
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mondomoda · 2 years
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MONDO MODA - 16 anos em 16 fotos
MONDO MODA – 16 anos em 16 fotos
A celebração dos 16 anos do MONDO MODA no mundo digital não estaria completa se não resgatasse sua importância na cobertura social dos mais variados eventos que aconteceram neste período. Confesso que não foi a intenção original do Portal dar atenção a este fascinante universo. Inicialmente tinha um grande preconceito, alimentado pelas toscas definições do que seria ou não jornalismo. Resolvida à…
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mondomoda · 2 years
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MONDO MODA - 16 anos!
MONDO MODA – 16 anos!
Nessa segunda-feira, 07 de novembro, MONDO MODA celebra seus 16 anos no mundo digital. Uma década e meia (+ um ano) informando sobre Cultura, Moda, Arte, Cinema, Música, Arquitetura, Gastronomia, Comportamento, Turismo, entre outros, pelo ponto de vista do seu criador, o jornalista, editor de estilo, produtor de moda, professor e designer de biojoias Jorge Marcelo Oliveira. Quando MONDO MODA…
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mondomoda · 2 years
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A abertura da 6a. Mostra de Arquitetura, Decoração e Paisagismo Aquaplás
A abertura da 6a. Mostra de Arquitetura, Decoração e Paisagismo Aquaplás
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mondomoda · 2 years
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As fotos da campanha da Detroit Óculos 2023
As fotos da campanha da Detroit Óculos 2023
Editor do MONDO MODA @jorge.marcelo.oliveira assina o Stylist da campanha 2023 da @detroitoculos. Com clicks de @tacitofotografia, beleza de @tandi_steinle, estagio de moda @aninhagvns, o shooting aconteceu na bela Fazenda Rio das Pedras, em Barão Geraldo. As estrelas da campanha são @ju.ninin, @marciozulian e @janaina.oliveira899, que usaram looks da @keruniquelife e @bluelordoficial – ambas no…
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mondomoda · 2 years
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Confira quem são os participantes da 6ª Mostra Aquaplás
Confira quem são os participantes da 6ª Mostra Aquaplás
A 6ª Mostra de Arquitetura, Decoração e Paisagismo da Aquaplás está movimentando o cenário de Campinas. Ela acontece a partir de sexta-feira, 14 de outubro, no showroom da fábrica, no Jardim das Bandeiras II, em Campinas. 5a.Mostra Decoração Aquaplás – Valquiria Castilho @ MONDO MODA A edição contará com ambientes assinados por: Josiane Carvalho @josianecarvalhointeriores; Camila Bueno Gigo…
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jorgemarcelo · 4 years
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Minhas séries favoritas de 2020
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A quarta temporada da série da Netflix ‘The Crown’ apresentou as figuras da Primeira Ministra Britânica Margareth Thatcher e da icônica Lady Di na trama central da família de Windsor. A primeira em confronto direto com a Rainha Elizabeth, opondo duas mulheres fortes em diferentes funções de poder no Reino Unido. Quem ganhou foi o público nos excelentes embates entre as atrizes Olivia Colman e Gillian Anderson. Paralelo, os primeiros anos do tumultuado casamento envolvendo Charles, Diana e Camila Parker. 23 anos após a morte da princesa de Galês, seu nome ainda mantem um enorme fascínio e curiosidade. Gillian Anderson, Josh O’Connor e Emma Corrin brilharam em sua estreia na trama. Olivia Colman continua a dominar a cena e Helena Bonhan-Carter, apesar de pouca presença na trama, ganhou um incrível episódio, que roubou a cena. A série brasileira ‘Bom-Dia, Verônica’ (Netflix) surpreendeu com uma trama policial cheia de suspense. A estória da escrivã de polícia envolvida em duas investigações, o criminoso que aplica Golpes de Boa-Noite, Cinderelas em mulheres e a assustadora trama envolvendo a dona de casa Janete e seu marido policial Cláudio. O trio Tainá Müller, Camila Morgado e Eduardo Moscovis brilhou – em especial Camila Morgado, com uma emocionante composição de uma mulher frágil e coagida diante de uma surreal situação de seu casamento. A terceira temporada de ‘Maravilhosa Mrs. Maisel’ (Amazon Prime) começa com o desfazer de uma conciliação entre Midge e seu ex-marido Joel (Michael Zegen). Ela decide sair em turnê ao lado do cantor Shy Baldwin (Leroy McClain), apesar do stress com sua agente Susie (Alex Borstein) quando essa decide representar a egocêntrica Sophie Lennon (Jane Lynch), sua grande inimiga. Além disso, os pais de Midge também veem tudo virar de cabeça para baixo quando Abe (Tony Shalhoub) desiste de lecionar e Rose (Marin Hinkle) decide abrir mão da herança de família. A temporada mostrou-se a melhor para a atriz Marin Hinkle, responsável por algumas situações hilárias na representação de mulher rica que é obrigada a mudar o padrão social quando o marido surta. Não só isso. A estória ganhou outro gás com as turnês de Midge e principalmente no relacionamento com o cantor Shy Baldwin com consequências bem complicadas. É a melhor série de comédia do momento na TV americana e seu elenco continua a brilhar. O jovem casal Sean e Dorothy mora num amplo casarão na Filadélfia. Eles contratam a tímida Leanne como babá. Ele, chef de cozinha, usa sua cozinha para testar suas apreciadas criações gastronômicas. Ela, uma repórter de TV, que volta à ativa depois de um longo período de licença. Logo na primeira noite no serviço, o marido explica a garota que ela pode relaxar e até sair se precisar. Afinal de contas... Não existe uma criança de verdade. Trata-se de um bebê Reborn. Porém... Leanne resolve cuidar do ‘bebê’ da mesma forma. Se bizarrice pouca é bobagem, no meio da madrugada, Sean ouve o choro do bebê. Quando vai ao quarto... Encontra um bebé ‘de verdade’. Sensacional série de suspense criada por Tony Basgalopp e produzida por M. Night Shyamalan, para o serviço Apple TV +, que prova que, sim aquele bebê Reborn é uma coisa muito, mas muito bizarra. A segunda temporada começará em 15 de janeiro. A primeira vista, Ozark (Netflix) era mais uma série no qual uma família aparentemente comum se envolvia numa complicada trama de lavagem de dinheiro para mafiosos. Nas duas primeiras, vemos o marido Marty (Jason Bateman) dando as cartas, enquanto a esposa Wendy (Laura Linney) se manter um pouco distante das decisões. De uma certa forma, o trabalho como lobista a blindava do tamanho da confusão que sua família estava envolvida. Na terceira temporada, ela assume o protagonismo, aliando-se com Helen (Janet McTeer), a ‘advogada’ do cartel de drogas para quem a família Byrde trabalha. Porém, em seu desejo de provar que é ‘foda’ quanto seu marido, acaba de atropelando na arrogância. Marty, por outro lado, precisa administrar o novo negócio de Casino flutuante enquanto enfrenta a bipolaridade do irmão de Wendy, Ben (Tom Pelphrey), que piora quando se envolve com Ruth, sua fiel escudeira. A temporada é marcada pela excelente atuação de Laura Linney, que viu seu personagem crescer e o agarrou com todas as forças. Também se destacam Tom Pelphrey e Janet McTeer. Ah, e Lisa Emery, que já transformou a perigosa Darlene Snell numa figura completamente fora do plumo. Para completar a lista das minhas favoritas de 2020: Sex Education (Netflix), Desalma (Globo Play), The Umbrella Academy (Netflix), Warrior Nun (Netflix) e Outlander (Starz! e Netflix).
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jorgemarcelo · 4 years
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O empolgante ‘Os 7 de Chicago’
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Pensa um filme que o trailer não empolga? Daqueles que você pensa: ‘Nossa, mais um filme de tribunal?’… Pois é… Tive essa reação e… Fui surpreendido com o melhor filme da temporada: Os 7 de Chicago. A direção e roteiro de Aaron Sorkin, o excepcional elenco masculino (em ordem de excelência, Mark Ryllance, Sacha Baron Cohen, Eddie Redmayne, Yahya Abdul-Mateen II, Frank Langella, Jeremy Strong e Joseph Gordon-Levitt), a montagem, a fotografia, a trilha sonora e os figurinos garantem o espetáculo dessa obra que está na Netflix. Não me lembro de outro filme mais oportuno à agenda atual do que esse. Num pais totalmente polarizado, radicalizando qualquer ponto de vista à ponto do rompimento de relações pessoais, racismo estruturado gritando para mudanças sociais, rediscussão sobre o que feminino, direitos humanos de LGBTQ+ apoiado pelo Papa Francisco, mas massacrados nos cultos evangélicos, assistir a ‘Os 7 de Chicago’ torna-se essencial para entender que, o que está ruim hoje poderá ser muito pior amanhã. Para todos os lados…
A estória
‘Os 7 de Chicago’ conta a estória do inacreditável julgamento de Abbie Hoffman, Jerry Rubin, David Dellinger, Tom Hayden, Rennie Davis, John Froines e Lee Weiner, acusados pelo governo americano de conspiração, incitação a revolta e outras acusações relacionadas a protestos contra a Guerra do Vietnã ocorridos na Convenção Nacional Democrata em Chicago, Illinois, em 1968. Os protestantes pediram à prefeitura de Chicago que autorizasse a marcha de oito quilômetros partindo do distrito comercial central (o Chicago Loop) até o local da convenção, para realizar uma série de comícios nos parques à beira do lago e também perto da convenção, e acampar no Lincoln Park. A prefeitura autorizou apenas uma reunião na velha concha acústica na extremidade sul do Grant Park. O comício reuniu cerca de 15 mil manifestantes; outras atividades próximas envolveram centenas ou milhares de manifestantes. Após o comício vários milhares de manifestantes tentaram marchar para o International Amphitheatre, mas foram parados em frente ao Conrad Hilton Hotel, onde os candidatos à presidência e suas campanhas estavam sediados. Para impedi-los, a polícia foi truculenta, usando cassetetes para espancar as pessoas, além de usar gás lacrimogêneo; os manifestantes retaliaram atirando pedras e garrafas e danificaram propriedades comerciais privadas. A polícia fez dezenas de prisões. As redes de televisão transmitiram imagens desses confrontos intercalando com os discursos de indicação dos candidatos à presidência. Ao longo de cinco dias e noites, centenas de pessoas foram feridas, incluindo jornalistas espancados pela polícia e ainda tiveram câmeras destruídas e filmadas confiscadas. No rescaldo do que mais tarde foi caracterizado como um “conflito policial” pela Comissão Nacional das Causas e Prevenção da Violência dos EUA, um júri federal indiciou oito manifestantes e oito policiais. Ao longo de mais de seis meses, o júri se reuniu 30 vezes e ouviu cerca de 200 testemunhas. O procurador-geral do presidente Lyndon Johnson, Ramsey Clark, desencorajou uma acusação, acreditando que a violência durante a convenção foi causada principalmente pelo mau uso dos protestos pela polícia de Chicago. O grande júri retornou as acusações depois que o presidente Richard Nixon assumiu o cargo e John Mitchell assumiu a Procuradoria Geral. Em 20 de março de 1969, oito manifestantes foram acusados de vários crimes federais e oito policiais foram acusados de violações dos direitos civis.
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jorgemarcelo · 4 years
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O remake de The Boys in the Band
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Quando era militante de uma ong de Direitos Humanos LGBTQ+ entre 2002 e 2005, por diversas vezes sentia a falta de discussões sobre os representantes da letra G. As outras tinham espaço para projetos, encontros, palestras, entre outros, mas os gays não. Um dia dividi essa insatisfação com um amigo e o sentimento era parecido. Bullying, depressão, medos, angústias, machismo, violência domésticas, homofobia internalizada, não aceitação, entre outros assuntos eram deixados de lado para outras pautas, que, na época, eram consideradas mais urgentes. Eu entendia, claro, mas me incomodava a sensação de que tudo estava resolvido entre os ‘gay’. Portanto, ‘vamos seguir’.
O filme
Foi esse pensamento que surgiu depois que assisti ao filme The Boys in the Band, disponível na Netflix nessa quarta-feira, 30 de setembro. A trama se passa no apartamento Michael (o sensacional Jim Parsons, que desde o final da série ‘The Big Bang Theory’ se especializou em roubar a cena em todos os filmes e minisséries que atua) em Nova York de 1968. Ele se prepara para receber amigos para a festa de aniversário de Harold (Zachary Quinto, também excelente) quando recebe um telefonema de um ex-colega de quarto da época da Faculdade, Alan, que chorando pede para revê-lo. Michael se preocupa. Afinal, em princípio, Alan seria o único heterossexual ao lado de muitos gays. Entre o vou e não vou, ele acaba indo. Sua chegada transforma a festiva noite numa sessão de terapia em grupo, quando medos, angústias, tristezas, decepções e mágoas veem à tona, não deixando escapar nenhum dos nove participantes do evento. ‘The Boys in the Band’ é um remake de um polêmico filme de 1970, dirigido por Willian Friedkin e baseado numa peça teatral off-Broadway de Mart Crowley. Foi a primeira vez que personagens assumidamente gays protagonizavam uma estória sobre seus reais conflitos. Fez sucesso, mas recebeu uma enxurrada de críticas de ativistas da época (pré-Stonewall), que não gostaram do retrato feito dos gays nova-iorquinos de 1968. Acreditavam que o retrato alimentava ainda mais os preconceitos dos heterossexuais. Em 2002, o crítico teatral Peter Filichia escreveu no Theater Mania que a peça inspirou os eventos que aconteceram em Stonewall e pela luta pelos direitos dos gays em 1969. Ele afirma que os gays ficaram muito incomodados como foram retratados, mas entenderam que as coisas seriam diferentes para as novas gerações. Eram necessárias mudanças da forma que os gays eram tratados.
Comentários (Sem Spoiller)
Talvez alguns gays de 2020 também não se sintam confortáveis com o filme. Podem se sentir incomodados com os personagens afetados, maldosos, tóxicos, enrustidos, promíscuos, medrosos, angustiados, etc. Porém, é inegável admitir que, mesmo 50 anos depois, a estória é relevante e que as discussões continuam atuais.
Gays continuam sofrendo com a homofobia, a opressão, a violência, a não aceitação, a perseguição e com discursos de ódio por parte dos evangélicos e dos conservadores. Não dá para se iludir acreditando que somos plenamente aceitos. Isso seria uma grande ingenuidade. Achar que assumir o papel de ‘simpático, fofo, divertido, sociável, querido ou excêntrico’, como cansei de ouvir de pessoas que se referem a mim, basta para acreditar que as pessoas me aceitam ou me respeitam totalmente. Só para constar: em pleno ano de 2020, o número de assassinatos, agressões físicas e verbais continua enorme. Alias, o filme tem uma cena de agressão que hoje seria considerada um crime. Exatamente essa cena, apesar de causar indignação e susto, é praticamente deixada de lado na trama. Esse é um fato importante para entender o que o crítico teatral Peter Filichia aponta como singular para os acontecimentos em Stonewall In. Lógico que isso é desconfortante, mas sentir-se incomodado significa que o filme tem sua importância para nos lembrar de que, se hoje ainda enfrentamos todos os problemas citados, em 1968 era muito pior.
Sobre a produção
O poderoso Ryan Murphy assina a produção, enquanto Joe Mantello dirige um excelente elenco com atores assumidamente gays liderados por Jim Parsons, Matthew Bomer e Zachary Quinto. Eles brilham ao lado de Tuc Watkins, Andrew Rannells, Brian Hutchison, Michael Benjamin Washington, Robin de Jesús e Charlie Carver (que foi um dos gêmeos de Bree da série ‘Desperate Housewives’). Eles repetem os mesmos papéis da remontagem da peça que ganhou o Tony 2019 de Melhor Revival. Enfim… Sobre o título do filme… Ele foi retirado de uma fala do filme ‘Nasce Uma Estrela’ de 1954, quando Judy Garland é incentivada por James Mason a cantar para você e para os ‘rapazes da banda’. Era uma expressão usada para se referir aos gays daquela época. Como todo mundo sabe, Judy foi uma das maiores Divas dos homossexuais americanos. Essa fala seria um ‘easter egg’, como conhecemos hoje em dia.
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mondomoda · 2 years
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Os bastidores das fotos da campanha da Detroit Óculos 2023
Os bastidores das fotos da campanha da Detroit Óculos 2023
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