#kwon eunchae | Explore Tumblr Posts and Blogs

apcomplexhq · 11 months

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✦ Nome do personagem: Kwon Eunchae. ✦ Faceclaim e função: Soyeon - (G)I-DLE. ✦ Data de nascimento: 27/07/1997. ✦ Idade: 26 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreana. ✦ Qualidades: Generosa, disposta, carinhosa. ✦ Defeitos: Orgulhosa, explosiva, mimada. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Proprietária do Sugary Nymph. ✦ Prompt: The Noisy Neighbor. ✦ Twitter: @EF97KE ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FUFFLY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Barulhenta por estar acostumada a viver numa casa maior onde ouvir música alta e dar festas não era um problema, e desastrada em casa porque não sabe cozinhar, Eunchae é do tipo que responde reclamações falando que paga o condomínio igual a todo mundo. E ela não se importa com as multas recebidas: ela tem dinheiro para pagar.

Tw's na biografia: morte, acidente de carro, leucemia.

Biografia:

Imagine ter uma vida perfeita: nascer em berço de ouro, ser amada e aceita em sua família, estudar nas melhores escolas, ser considerada uma boa aluna, conseguir ingressar na faculdade de medicina e… De repente perder as pessoas que te proporcionaram uma vida feliz e plena.

Kwon Eunchae não precisa imaginar, aconteceu com ela. Em 2022, seu trajeto perfeito na vida foi interrompido por conta de um acidente de carro no inverno, bem no início do ano. Seus pais morreram, a mãe na hora, o pai dias depois no hospital. Nesse caso, Eunchae preferia não ter sorte. Sua recuperação foi longa, exaustiva, passou semanas no hospital e sequer pode comparecer ao funeral dos pais por estar acamada. Como uma boa coreana, a família era tudo para ela. Mas durante o seu luto, ela percebeu que ela era… Só isso.

A percepção de que ela não era ninguém, nada além de um amálgama de expectativas e boas circunstâncias destruiu temporariamente o resto de sanidade e senso de autopreservação que restava dentro dela. Seu intervalo de recuperação da faculdade virou desistência de um futuro promissor e, a partir disso, Eunchae se meteu em todo e qualquer problema que via: bebidas, drogas, sexo, brigas, por pouco não foi presa. Ela simplesmente não sabia o que fazer, como viver e nem sabia quem era. Sua avó materna, que tinha cuidado dos funerais e tudo em relação a Eunchae depois do acidente, quase morreu de desgosto. Literalmente. Foi parar no hospital e tudo. E talvez tenha sido justamente isso que colocou a ex-universitária mais ou menos nos eixos.

Com um inspirar profundo, todas as suas vantagens e desvantagens foram alinhadas como cartas numa mesa. O que tinha descoberto sobre si até agora? Tinha dinheiro, mas seu dinheiro não era infinito, embora tranquilamente pudesse viver o resto da vida com a herança. Ela gostava das festas, do dinheiro, mas queria conexões verdadeiras, amizades, amores. Era inteligente e competitiva, mas ela era uma boa pessoa? Ou só era boa como alguém do status dela tinha que ser?

A mansão de seus pais foi vendida, mesmo sem necessidade e urgia uma vontade de mudar. Mas, acostumada a um certo padrão de vida, comprou uma propriedade ainda bastante opulenta no condomínio Acropolis no último trimestre do ano de seu ano enlutada. Era esperta, inteligente, conseguiu desvendar o mundo dos investimentos e passou a viver desse tipo de renda. Mas ainda estava perturbada. Ainda estava sozinha. As pessoas que conhecia… Ela descobriu que ela não era tão querida assim que era considerada arrogante, fútil. Poucas pessoas realmente sabiam como ela era adorável quando alguém cativava seu coração. Eunchae continuava a chegar bêbada quase todas as noites em seu novo lar, tinha crises de raiva, quebrava coisas, brigava, muitas vezes sozinha, odiava ser deixada como segunda escolha. E foi assim que ela acabou percebendo que sua vida perfeita lhe tornou competitiva, mimada, irascível, egoísta. Não havia festa que ela desse, bebida ou droga que usasse, era impossível parar de se sentir uma criança frustrada fazendo escândalo por atenção, por alguém que fosse ocupar sua vida. E era exatamente ela ser assim que afastava todos dela. Até que sua avó ficou doente. Leucemia. E era certo que ela não sobreviveria muito mais.

“Não se preocupe, minha pequena. Eu já vivi muito. Quero viver mais apenas o suficiente para ver você entender que ser inteligente e rica não vale nada se você não tem bondade no coração. E você é boa. Só precisa entender que o mundo não gira em torno de você.” Não apenas isso, mas a ex-universitária também teria que lidar com o fato de seu irmão mais velho, Hyunbin, por quem ela se sentiu abandonada no pior momento de sua vida, também comunicou seus planos de voltar para casa após o fim do serviço militar. Kwon precisava aceitar que não era nem nunca foi invencível, que ninguém era, dinheiro não era tudo (mas ela gostava), e ela precisava aprender a se relacionar com as pessoas. Precisava deixar de ser a garota mimada e passar a ser uma boa pessoa, alguém que desse orgulho para a senhora. E parte dela também queria orgulhar o irmão mais velho e se tornar melhor para ele, mas era difícil controlar o rancor do isolamento dele quando ela só tinha a ele e foi privada disso pela distância por ele provocada e quando ele era tudo que ela nunca mais seria. Ela tinha de descobrir o que ela tinha de bom, não o que ela fazia bem. E não se afogar no próprio ressentimento.

Apesar de não precisar, decidiu trabalhar como bartender. Até porque, além de estudar e fazer dinheiro fazer mais dinheiro, a única coisa que ela sabia era beber – e preparar as melhores bebidas para que ela pudesse beber. Servir as pessoas talvez lhe ensinasse um pouco sobre humildade. Também tentava ser um pouco mais solícita, mais calma e se agarrar no motivo que a tinha feito querer ser médica um dia: não era só o dinheiro e o prestígio, ela queria ajudar as pessoas, queria ser alguém com quem as pessoas pudessem contar.

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mbkupdates · 3 years

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