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ACROPOLIS COMPLEX
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Esse é um RPG slice of life com temática de conjunto residencial. As pessoas e acontecimentos retratados aqui são inspirados em obras da ficção. — mob nav
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apcomplexhq · 2 hours ago
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tem vagas? qual a plataforma?
Temos vagas sim, meu bem! No momento, possuímos 28 vagas. Nós usamos duas plataformas: BlueSky como a rede principal e o Discord para apoio em eventos e dinâmicas em grupo.
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apcomplexhq · 2 hours ago
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Oi mods! Tenho algumas perguntinhas pra vocês e já peço perdão antecipadamente, pois a ask vai ficar meio longa. Primeiro: como é a recepção dos players para com personagens que usam face claims ocidentais? São personagens que vão conseguir interações direitinho e não serão ignorados devido ao fc?
Segundo: quais seriam os mwfcs ocidentais do povo? Já vi que pediram por um Henry Cavill, e não vou negar que ele é um fc que gosto bastante de usar, porém não sei se ele combina com a ideia de personagem que eu tenho para caso eu decida me juntar a vocês. Então queria saber quais são os outros rostinhos ocidentais que vocês, mods e players, gostariam de ver em Acropolis.
Terceiro: Eu vi que pra aplicar como proprietário de qualquer dos estabelecimentos tem que ter uma frequência de atividade maior do que se você for aplicar com um personagem que fosse um morador comum ou apenas funcionário do estabelecimento. Quão maior estamos falando que essa atividade deveria ser? No momento até seria viável pra eu aplicar um proprietário, mas não sei se futuramente minha situação irá mudar e me deixar com menos tempo disponível. </3
Eh esta a minha ask. Muito obrigada pela atenção e PARABÉNS (atrasado) PELOS DOIS ANOS DE COMUNIDADE!!! 🎉
Oi, docinho!!! Nem precisa pedir desculpas, vindo tirar dúvidas já consideramos parte da casa, então fale o quanto quiser. 💛
Sobre a recepção, o que nós temos observado é que felizmente tem sido muito boa a interação com os outros personagens da comunidade, chegamos até a receber feedbacks bem positivos dos players, que inclusive você pode checar nos comentários AQUI.
Na questão dos FC's, além do Henry Cavill, também pediram pelo Jensen Ackles.
Euzinha deixo meu pedido pra trazer um Dominic Richard Harrison (mais conhecido como Yungblud) e a Artemis falou pra eu incluir o desejo por um Pedro Pascal! Vamos deixar essa ask aberta para nossos players poderem dar mais sugestões, viu? Você pode checar as respostas clicando AQUI.
O tipo de frequência para ser proprietário que pedimos é que seja maior do que entrar apenas nos fins de semana, sabe? Manter o contato com os funcionários (caso haja) e movimentar o estabelecimento com eventos/descontos/promoções no decorrer do tempo, em vez de deixar o cargo de proprietário apenas como um background qualquer e pouco explorado, entende? Se esse tipo de atividade não lhe sobrecarregar, então com certeza terá muito lugar por aqui como proprietário de algum estabelecimento de Acropolis. E, mesmo que sua rotina não se adeque futuramente e você não queira essa responsabilidade, é sempre possível vender o ponto para se dedicar a uma vida de herdeiro ou administrando um negócio fora das dependências do condomínio.
Espero que tenha conseguido responder todas as suas dúvidas certinho e qualquer coisa pode bater aqui na nossa ask novamente. Obrigada pela parabenização e espero MUIIITO poder te ver aqui em breve, um cheiro. 💛
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apcomplexhq · 13 hours ago
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Mods, muito boa noite.
Gostaria de questionar uma coisa simples, talvez porque eu seja uma burrona mesmo e não descarto, mas qual é a task que temos que fazer agora com a última publi sobre condomínio e pans?
Thanks, thanks, pela resposta.
Bom dia, coisa linda!
Você não é burrona não!!! No caso da task, a gente ainda não postou, pois como ela tem a ver com o evento das eleições, estávamos aguardando pra ver o formulário de candidaturas.
Como tiveram pouquíssimas inscrições até o momento, em vez de fechar o formulário, vamos deixar ele aberto e até usar essa ask como um convite pros seus personagens se candidatarem a síndico ou membros do conselho. Vamos fazer alguns ajustes no texto e tudo mais da task e até amanhã de manhã postaremos bonitinho, viu? 💛
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apcomplexhq · 4 days ago
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mods, essa aqui é mais uma ask pra encorajar outras moderações a tomarem vocês como exemplo, depois de 2 anos na tag. acho incrivel ver que a acropolis segue firme e forte! espero que vocês continuem por aqui por muito mais tempo! agora, algumas perguntas relacionadas a esses dois anos de atividade: o que vocês acham que foi a chave para que, diferente do que estamos acostumados, o discord de vocês desse tão certo e fosse tão animado? quais foram suas maiores dificuldades como moderação nesses dois anos e o que motivou vocês a continuarem por aqui, mesmo com as dificuldades? um beijo!
Oi, docinho! Muiiito obrigada pelo carinho mesmo, confesso que é meio engraçadinho pra gente ainda essa coisa toda de dar exemplo e tudo mais, mas nós entendemos como pode ser difícil, especialmente porque tem sido nossa primeira vez como moderadoras aqui na TAG, então tudo o que podemos fazer para ajudar futuras ou atuais moderações, nós faremos!
"O QUE VOCÊS ACHAM QUE FOI A CHAVE PRO DISCORD ANIMADO?"
🌾: Se formos colocar na balança o início da comunidade, eu diria que o ponto alto foi a nossa persistência. Uma coisa que notamos muito por aqui é que o pessoal constantemente fica esperando por alguém pra dar o primeiro passo, alguém pra mandar a mensagem no Discord primeiro, sabe? Então, o que impediria a moderação, que também joga na comunidade, de dar esse primeiro passo? Várias vezes usamos nossos personagens pra iniciar eventos, mandar a primeira mensagem, conversar com outros personagens e players no privado pra levar os deles juntos para a festinha do Discord e etc. De pouquinho em pouquinho, a festa enche. Porque o meu personagem chama fulano, que resolve chamar ciclano, que aproveita e manda mensagem pra beltrano... Outra coisa que fazíamos também é sempre postar chamados quando vai chegar a hora de algum evento ou jogo. No Twitter nós postávamos tweet 1 hora antes e, depois, um segundo tweet 30 minutos antes falando do início, além, é claro, dos avisos com o @.everyone marcado no Discord. Assim foi indo até que virou costume e o pessoal começou a aparecer por conta própria, sem ficar esperando outra pessoa iniciar ou chamar. Nos tempos atuais, no BlueSky, a gente usa mais os chamados no Discord mesmo e colocamos nossos NPC's pra interagir, mas isso a Artinha vai falar com mais detalhes.
🏹: Olha, eu tenho uma teoria: presença da moderação e muita persistência. E quando falo sobre presença, não me refiro somente aos personagens da moderação estarem nos eventos ou no chat OOC, é sobre usar de fato o Discord como uma plataforma oficial e incentivar/forçar que os players usem, mesmo que um pouquinho. Nós temos uma categoria no nosso servidor chamado "comunidade", com vários canais importantes como o de acontecimentos, que utilizamos para postar as atualizações (eventos, plotdrops, avenida acropolis). Também temos o Cookie Jar, criado para fazer a função do antigo grupo da DM do Twitter, que serve para os players postarem links de seus posts de fotos. Como o Bluesky não oferece esse opção ainda, criamos esse espacinho. E, pasmem, eles usam! O de prompts é o mais recente e tivemos feedbacks positivos sobre ele. Resumidamente, é um canal onde postamos prompts relacionados aos eventos da comunidade. Os players lêem, alguns escolhem um ou dois para jogar e pronto. Se for uma prompt em dupla, o chat OOC é usado pra procurar um parceiro pra fazer aquela cena. Ou chamam no privado, no canal de plot call (também temos), tanto faz. Fazemos avisos por lá, reuniões curtas em OOC para debater alguma proposta, pedir opiniões, entre outros assuntos. Percebe? Mesmo que o player não goste de usar o Discord, sempre tem alguma coisa para ele bisbilhotar por lá. Isso constrói um hábito, até mesmo uma rotina, e o uso passa a ser mais frequente ou, ao menos, diminui aquele muro negativo que muitos têm sobre o Discord. Agora, especificamente sobre eventos, acredito que incluir atividades em tempo real e uso de NPCs ajude muuuuuito. Coisa boba, tá? Uma simples aparição para gerar interação ou um jogo rápido de emojis ou dados. Algo relacionado ao evento, é claro. E, o mais importante, não desistir de fazer acontecer. Não são todos que vão querer e não são todos que vão usar, mas a moderação deve continuar incentivando, tentando, chamando, fazendo o diabo que for para conseguir essa aproximação. Um evento flopou? Foda-se, foco no próximo. É sempre bom pedir e ouvir as opiniões dos players também. Não como um pedido de satisfação por não terem interagido, mas para entender o que poderia ser diferente e considerar os pontos deles nos próximos eventos.
"QUAIS FORAM SUAS MAIORES DIFICULDADES E O QUE AS MOTIVOU A CONTINUAR?"
🌾: Então! Acredito que, pra mim, minhas maiores dificuldades foram aceitar que não dá pra agradar todo mundo e aprender que limites precisam ser colocados em voz, não apenas de moderação para players, mas também entre a moderação, sabe? Existem momentos que não entramos em consenso, teve vezes que estávamos tão cansadas de discutir que simplesmente aceitávamos uma atitude ou outra só pra evitar ainda mais falação, mas isso não era a opção ideal. Muita coisa mudou no momento em que eu aprendi que tem assuntos que valem à pena insistir, assuntos que eu não apenas posso, como devo opinar, principalmente se a consequência não soarem justa e muito menos coerente. Felizmente, eu e a Artemis sempre trocamos ideias entre nós muito bem, onde cada uma expõe sua opinião e, se forem divergentes (o que é bem raro), a gente não se importa em debater por horas e horas até entendermos o lado de cada uma e entrar em um consenso.
Ah! E também conseguir ver como que as coisas soam para os outros. Confesso que essa ainda é uma grande dificuldade minha, mas considero que melhorei um pouco até de uns tempos pra cá. Tenho muita dificuldade em conseguir enxergar onde de fato está o problema se é algo que não me afeta, tanto que por esse motivo eu insisto tanto que denúncias sejam feitas por DM, diretamente, pois além de evitar ouvir reclamações de gente de fora que fingem estar aqui dentro, também consigo tirar minhas dúvidas de como aquela situação afetou o player X, o que fez ele sentir e como ele se sentiria com algumas atitudes que poderíamos ter em resposta como solução do problema. Já recebemos muitas asks anônimas reclamando e dizendo que "é tão óbvio, a gente precisa mesmo mandar provas?" ou "é só abrir a timeline, não tem pra quê explicar" sendo que, gente, sim... Pra mim é necessário explicar, do contrário, eu não consigo entender mesmo! E eu digo isso de coração, sabe? Muitas coisas soam confusas na minha mente, até o óbvio precisa ser dito, porque não é todo mundo que vai ter a mesma visão que fulano ou ciclano.
Sobre incentivo eu poderia citar várias coisas, de verdade. O RPG me traz oportunidade de fazer algo que eu sempre amei, desde que eu era uma pirralhinha: escrever! Ainda mais: compartilhar o que escrevo para os outros e poder ler o que as outras pessoas escrevem. Tenho um carinho tão grande por cada desenvolvimento de personagem que já entrou e que ainda se encontra por aqui, pois a escrita é um modo de expressão tão lindo e verdadeiro, fico muito inspirada, de verdade, sempre que leio um novo selfpara postado ou turno aberto no nosso servidor principal!
O engajamento dos players e essa relação mais intimista que temos com eles também é algo que me agrada muito, sinto como se estivesse cercada com vários amigos e eu, sinceramente, não entendo muito a ideia do porque uma comunidade levada pela amizade não pode ser considerada, de fato, uma comunidade, sendo que amizades estão em constante mudança, sempre tem alguém novo que vem ou alguém que se vai e nossos abraços estão abertos pra receber todos, desde os novatos até os do antigo testamento.
E, claro, pra viadagem da semana, a Artemis também me incentiva bastante no sentido de sempre dar corda pras minhas ideias malucas, propor brincadeiras diferentes e se esforçar pra fazer acontecer as coisas da maneira que planejamos. Eu acho muito fofa essa consideração que ela tem, apesar de ainda achar um pouco exagerado quando ela fica estressada por não conseguir fazer algo direito pensando que vai me decepcionar ou algo do tipo. Só dela mostrar interesse em participar já me deixa muito feliz e agradecida por ter uma amizade tão verdadeira com ela.
🏹: Hm... Agora você me pegou com essa pergunta. Acredito que a minha maior dificuldade foi, e ainda é, lidar com a bagunça alheia. As pessoas arranjam confusão, se incomodam com banalidades, trazem intrigas OOC para o IC e acaba que, uma hora ou outra, cai no nosso colo. E não tem para onde fugir, sabe? Como moderação, é nosso papel remediar e dar uma solução para esses "tititis". E eu, particularmente, tenho dificuldade em resolver problemas que, para mim, no meu pessoal, nem sequer são considerados um problema de fato, então todo o processo acaba sendo desgastante pra caramba. Poderia citar situações aqui, desde o começo até os dias atuais, mas não seria ético da minha parte.
Uma outra grande dificuldade que passamos foi a troca de plataforma. Anônimo do céu! Pensa num estresse! Não sabíamos NADA sobre o Bluesky, tínhamos players que, poxa, não queriam ver nem a cor do aplicativo, que dirá migrar para ele. Fizemos inúmeros testes, tanto no Discord quanto no Bluesky, deixamos um formulário rolando para a galera votar no que achavam ser a melhor escolha e estávamos de acordo em acatar o resultado, mesmo que não fosse a nossa preferência no momento. Foram meses nisso e eu não me arrependo do tempo que direcionamos à mudança, afinal, foi uma decisão importante que afetava não só a gente, como os players também, mas pensa num cansaço que deu. Tenho calafrios só de pensar em fazer tudo isso de novo.
O que mais? Ah! Putz. Memórias de guerra agora: queda no número de personagens. Teve uma época, acredito que logo depois das nossas primeiras férias, após o evento de Natal, que o número de personagens aplicados caiu bastante e isso gerou uma onda de preocupação estressante pra cacete. Hoje, olhando para trás, eu entendo o porquê, mas na época, poxa, eu era só uma modinha inexperiente achando que, de alguma forma, eu tinha falhado com a minha equipe. Que bobice, né? Ai, ai. Esse lance de quantidade de personagens não é mais uma dor de cabeça, mas estamos sempre tentando alcançar novos players por aí, fora e dentro das nossas plataformas oficiais.
Por fim, também tive (e ainda tenho um pouco) dificuldade em me adaptar às necessidades de cada um. Eu sou mais prática e bruta em algumas situações e algumas pessoas precisam de um toque mais sutil nas palavras, sabe? Então, ter que entender o que é melhor para cada um, o que não ofende, qual seria a forma mais adequada de me expressar com player X e Y, foi osso. É muita gente (para o meu costume) e eu odeio pisar em ovos. Felizmente não tenho esse problema com a Demeter! Nós nos entendemos bem, então esse estresse, com ela, eu não passo.
Ufa! Acho que já deu de dificuldades, não é? Vamos aos motivos. A resposta é simples e breve: nossos players. O maior incentivo vem deles. Tem pessoas aqui que estão conosco desde 2023, cara. 2024! Pessoas que gostam do que a gente faz, participam, interagem, dão ideias incríveis e ainda chamam amigos para conhecer nosso cantinho. E sabe o que mais me deixa feliz e motivada? Players que chegaram este ano, mês passado, semana passada, e estão na timeline de papo, participando das programações do Momus, interagindo com as publicações do falecido Síndico, falando sobre o evento. Muita gente nova nos procura na DM para tirar dúvidas e isso me deixa muito feliz. O interesse nas nossas propostas e a participação dos players é o que me motiva a continuar, independentemente das dificuldades.
Posso ser mãe de menina babona agora? A Demeter me incentiva pra caralho também. Você não tem noção do quão feliz e animada ela fica ao postar um novo plotdrop, evento, etc. Às vezes eu nem estou no clima, mas só de ver a empolgação da bichinha, me dá um gás para fazer as coisas. Sem sombra de dúvidas, a relação entre os membros da moderação faz toda a diferença.
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apcomplexhq · 4 days ago
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✦ Nome do personagem: Anurak 'Moo' Boonmee. ✦ Faceclaim e função: Bas Suradej Pinnirat - Cantor e ator. ✦ Data de nascimento: 04/03/1999. ✦ Idade: 26 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Tailândia, tailandês. ✦ Qualidades: Animado, solícito e sociável. ✦ Defeitos: Atrapalhado, lerdo e avoado. ✦ Moradia: Asphodel Meadows. ✦ Ocupação: Enfermeiro na Asklepios. ✦ Bluesky: @AM99AB ✦ Preferência de plot: ANGST, FLUFFY, VIOLENCE, ROMANCE. ✦ Char como condômino: Mesmo sempre esquecendo de colocar o lixo para fora, fazendo barulho fora da hora e das cantorias meio bêbado de noite. Ele também é o vizinho que você pediria ajuda para levar o cachorro para passear ou para pintar uma parede em troca de um pedaço de bolo.
TW's na bio: menção à morte parental. Biografia:
Nasceu na Tailândia, mas se mudou para a Coreia do Sul quando tinha 5 anos, indo morar em Busan por conta do trabalho do pai. Viveu lá por toda a sua infância e adolescência, onde conheceu seu melhor amigo, Fadel, uma criança também filha de tailandeses que se mudaram para o prédio da frente 2 anos depois.
Quando tinha 21 anos, entrou em uma faculdade de enfermagem em Seul, período no qual morou em um hostel apenas para estudantes. Neste período, perdeu o pai por um infarto e sua mãe retornou para a Tailândia para ficar perto da família.
Ao terminar a faculdade, tentou um processo seletivo para iniciar a residência, porém não passou o que fez com que não pudesse mais ficar no hostel que estava morando. Ao contar isso para Fadel em uma ligação de vídeo, ele disse que podiam morar juntos em um apartamento que ele havia comprado em Acrópolis. Mesmo que longe do centro, ainda era uma opção melhor do que retornar para a Tailândia, ainda mais considerando que ainda era seu objetivo fazer a residência no futuro.
Mesmo que em teoria morem juntos em Asphodel Meadows, Fadel praticamente nunca está em casa. Já que está sempre viajando a trabalho e aparece por curtos períodos de tempo, geralmente sem avisar. Mesmo assim, é ele quem paga a maioria das contas da casa, deixando para Moo apenas os custos com a comida dele próprio.
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apcomplexhq · 4 days ago
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✦ Nome do personagem: Skyler Zhao. ✦ Faceclaim e função: @scotch.aye - Instagrammer. ✦ Data de nascimento: 03/01/1997. ✦ Idade: 28 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Canadá, sino-canadense. ✦ Qualidades: Disciplinada, leal e pacífica. ✦ Defeitos: Emocionalmente evitativa, exigente, muito sensível. ✦ Moradia: Tartaros. ✦ Ocupação: Performer, influencer e curadora de arte underground. ✦ Bluesky: @TT97SZ ✦ Preferência de plot: ANGST, FLUFFY, ROMANCE. ✦ Prompt: WEB NAMORO. ✦ Char como condômino: Gentil e educada, por vezes age de maneira muito informal com desconhecidos, por ainda estar se habituando ao modo de vida sul-coreano. Majoritariamente, está sozinha ouvindo música ou desenhando nos espaços compartilhados do condomínio.
TW's na bio: conflitos familiares, bifobia. Biografia:
Skyler sempre viveu nas margens – entre idiomas, países, expectativas alheias e rebeliões arquitetadas pelo seu próprio coração. Para os estranhos lá fora, ela era Sky Zhao, séria e pacífica; cabelos quase sempre soltos e escorridos sobre os ombros, ecos de sua história na tinta em sua pele, roupas caminhando a linha entre conforto urbano e elegância. Abaixo do exterior intimidador, contudo, jaziam os contrastes de Zhao Tianmei; dragões e símbolos contemporâneos, oriente e ocidente, algum traço de doçura nos locais que a vida tentou extinguir. Ela viveu a maioria dos seus vinte e oito anos na Chinatown de Vancouver, Canadá, com uma sinfonia de mandarim e panelas se chocando na cozinha do restaurante de sua mãe, atravessada pelas preces cantadas na voz gentil da avó entre curvas de fumaça de incenso.
Seu mundo particular na meninice foi sempre perfumado com o aroma de essências, suor, e desapontos velados. Sua mãe nunca entendeu o que a arte pode fazer por alguém – como pode engolir o ódio de ser sempre invisível, vazando beleza desse pesar. Skyler aprendeu jovem a transformar as emoções difíceis em rabiscos, que viraram sonhos, que viraram marcas na derme; começou com as canetinhas no braço no colégio, hanzi nas mãos dos amigos, nomes de garotas escondidos abaixo da clavícula. Eventualmente, as canetinhas viraram tatuagens, e as tatuagens viraram ela.
A arte foi sua salvação das frustrações mundanas, mas não se consagrou como seu espaço seguro; sair do armário numa família com angústias tão intransponíveis nas almas de uma mãe solo e uma avó tão apegada à tradição se converteram numa ligação, uma última carta e uma porta fechada para sempre. Com vinte anos, se assumiu bissexual, recusando veementemente um caminho corporativo para o qual vinha sendo moldada e pressionada desde a pré-adolescência, e perdeu mais que a estabilidade; também se esvaiu a ilusão de pertencer a alguma coisa. Ganhou algo maior, porém: o direito de se definir, com cicatrizes e todo o resto.
O estúdio onde Sky aprendeu a tatuar se tornou seu lar de uma maneira que nenhum outro lugar havia conseguido outrora. Suas tatuagens em blackwork, intricadas e cheias de carga mística e pessoal, eram precisas, íntimas. Seu nome logo se espalhou nos círculos do nicho e eventualmente se incendiou numa multidão não esperada: produtores, influencers, clientes com following counts gordos e pagamentos mais gordos ainda. Veio, mais uma vez, a estabilidade.
E então, surgiu Jae-Min.
Jae-Min se aproximou com palavras. Num aplicativo de aprendizagem de idiomas, com um username engraçadinho, uma risada doce em mensagens de voz. Ele lhe contou sobre sua insônia e seu café favorito nas vizinhanças de Seul; ouviu quando ela chorou no telefone depois de uma crise de ansiedade; perguntou o que seu nome significava em mandarim e quando ela disse Tianmei – beleza celestial, a chamou de paradisíaca até que ela corasse. A cada nova noite, as conversas cavavam mais fundo, até que Skyler começou a aprender coreano de verdade, enviando a ele desenhos dos dois como personagens de histórias inimagináveis, anotando seus gostos e preferências em post-its no seus sketchbooks.
Ela se apaixonou. De verdade.
Então, quando contou a Jae-Min que estava indo para Seul (não por ele, ela disse – jurou –, só para explorar a cidade) e ele desapareceu sem dizer uma palavra, algo quebrou. Bloqueada. Apagada. O silêncio foi alto demais; mas, naquele momento, seu emprego no estúdio já estava em suspenso, seu apartamento entregue ao dono, passagens compradas. Skyler foi mesmo assim, a fúria sob as roupas nas malas. Se estabeleceu em Seul vazia, mas decidida, optando por fazer morada em Acropolis, um complexo de apartamentos em Gangnam que ele mencionou como seu lar. Até o momento, não encontrou informações sobre ele por lá. Seu nome e rosto não significam nada para ninguém que já conheceu, como se ele não existisse.
Mas Skyler existe. Junto dela, a reputação e a aprovação de clientes que importam, garantindo um lugar que lhe foi gentilmente oferecido no estúdio local Muse 9, onde trabalha em alguns dias da semana conhecendo histórias e marcando-as em corpos, no começo da construção de um nome em Seul. Ela mantém seu círculo pequeno; clientes são personagens em sua mente, estranhos são estranhos. Ela não fala muito sobre Jae-Min a não ser que esteja bêbada ou privada de sono nas madrugadas. Mas, às vezes, quando passa por cafés que se parecem com os que ele costumava descrever, ela procura por uma silhueta familiar; por uma voz com uma inflexão conhecida; por um rasgo de esperança no peito.
Mas ela não está em Acropolis por ele, não mais. Está porque decidiu ficar, porque às vezes não se precisa de um ponto final e sim de uma ressurreição. Cada linha rabiscada sobre alguém é um pequeno ato de ressurreição – cada arte que vende online em seu tempo livre, cada novo ponto da vida para se apreciar é um pedaço do seu coração que Skyler clama de volta. Ainda desconfiada, ainda ferida, ainda amedrontada; mas tentando.
E é isso que conta, no fim das contas: tentar encontrar um lar que ela não precise deixar para trás.
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apcomplexhq · 7 days ago
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— O PESO DA TOGA!
Com as eleições chegando no condomínio, o clima de decepção parecia ainda mais pesado pelos andares do prédio da Assembleia, especialmente nos corredores em direção à sala de reuniões de Nikos, ao qual não escondia sua frustração durante as conversas com os outros membros da equipe de administração do condomínio. O síndico Park era aquele ao qual tinha confiado durante aqueles bons anos, desde sua decisão de comprar o lote e reinaugurar o condomínio uma vez falido. No entanto, as atuais denúncias e provas trazidas à tona no meio de um período tão turbulento ainda por cima colocou toda essa confiança em xeque.
Em respeito a todas as informações recebidas de Ahn Seunghwan, o grego colocou em aplicação a vaga para o clube do conselho, ao qual seriam eleitas três pessoas para ocuparem esse espaço e auxiliarem o ou a nova síndica em suas decis��es futuras. Sem demorar muito para incluir essa opção de candidatura, deixou os demais detalhes de execução para os funcionários, que já iniciaram o processo de decoração temporária do condomínio. Não seria nada tão extravagante como os demais eventos, mas as colunas e estátuas de mármore foram enroladas em algumas bandeiras roxas e douradas, sendo essas as cores de estética visual do condomínio, com um destaque principal na Ágora e no prédio da Assembleia. Com faixas penduradas contendo o período de candidatura e o de votação, além de alguns panfletos que estavam sendo distribuídos, onde era explicado a importância do voto consciente para aquela situação, detalhando os resultados negativos que um voto nulo poderia causar.
A imprensa já buscava evitar tocar tanto no nome do complexo, jornalistas apareciam com menor frequência por perto, todos aguardando a tão esperada conferência para buscar mais informações para suas manchetes sensacionalistas e, enquanto isso, a administração de Acropolis se encontrava em fase final de verificação da disponibilidade das mansões de Mount Olympus, pondo alguns funcionários para irem nas casa ocupadas, buscando saber quem se sentiria confortável para abrigar vizinhos de outros blocos durante o prazo determinado de um mês para a instalação do elevador do Tartaros. Quanto mais pessoas dispostas a receber um inquilino temporário, menor seria a quantidade de moradores dividindo uma única mansão, o que poderia ser benéfico para ambos os lados.
As próximas semanas serão marcadas por debates, campanhas, decisões e movimentações importantes pelo condomínio, exigindo de todos os moradores uma maior atenção e muita preparação fosse para suas candidaturas, quanto para a escolha de seus representantes.
Duração da Campanha Eleitoral: do dia 09/06 (segunda-feira) até 24/06 (terça-feira). Local: Todo o condomínio.
OBSERVAÇÕES OOC! ✦ Os seus personagens podem se candidatar para síndicos e, também para membros do conselho, basta responder ESTE FORMULÁRIO até o dia 14/06; ✦ Caso tenha um bom número de candidatos até a data final, já iniciaremos a divulgação pela conta da Equipe do Acropolis Complex; ✦ Candidatos e eleitores, fiquem à vontade para elaborarem todas e quaisquer formas de divulgação para quem vocês querem que seja votado: decorem seus perfis, postem edições, façam turninhos, queremos ver a criatividade de vocês; ✦ Teremos debates entre os candidatos, então preparem suas propostas de melhoria (está liberado fazer gracinhas, até porque, o intuito dos debates é convencer e conseguir votos!); ✦ Para saber as últimas decisões da reunião de condomínio, vocês podem acessar ESSE LINK pra irem até o tópico do evento no discord e verificar as mensagens fixadas; ✦ Postamos alguns prompts no canal do discord relacionado à isso, deem uma olhada; ✦ Qualquer proposta que tiverem de eventos, plotdrops, tasks e etc, podem nos mandar no nosso formulário de sugestões; ✦ Participe através de postagem de fotos na #APGRAM, selfparas na #APSELF, blueets, joguinhos no Discord, chamadas para plots e etc; ✦ Reforçamos a obrigatoriedade de entrarem no servidor principal do discord e no servidor de DM’s para conversarem com as pessoas de seu bloco nos chats de grupos; ✦ Mandem coisinhas para o Momus! Ele caso tenha um número considerável de comentários; ✦ Qualquer dúvida, nos faça através das DMs ou por ASK.
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apcomplexhq · 8 days ago
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✦ Nome do personagem: Noah Prescott. ✦ Faceclaim e função: Taylor Zakhar Perez - Ator. ✦ Data de nascimento: 24/12/1991. ✦ Idade: 33 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Estados Unidos, americano. ✦ Qualidades: Carismático, generoso e leal. ✦ Defeitos: Impulsivo, rebelde e sarcástico. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Bartender no Dionysus Lounge. ✦ Bluesky: @EF91LP ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, VIOLENCE, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Liam Prescott é o vizinho que todo mundo conhece, barulhento e irreverente. Gosta de música alta e gosta de fazer piadas. Apesar disso, é querido pelos funcionários, sempre atencioso e generoso nos bastidores.
TW's na bio: doença degenerativa (Alzheimer), culpa por afastamento familiar, despedidas emocionais, age gap, luto simbólico, transtornos emocionais. Biografia: Liam Prescott nasceu em uma pequena cidade do interior da Pensilvânia, cercada por campos de milho dourado e bosques antigos que pareciam guardar histórias há muito esquecidas. Cresceu em uma casa simples, mas cheia de vida, onde o cheiro de bolo de maçã recém-assado e o som do riso preenchiam os cômodos. Seu pai, Jack Prescott, era um homem de fala tranquila e mãos calejadas, daqueles que acordavam antes do sol nascer e só voltavam para casa depois que a terra estivesse bem cuidada. Já sua mãe, Diane, era calorosa, generosa, o tipo de mulher que sabia o nome de todos na cidade e preparava o melhor ensopado da região.
Apesar do estilo de vida rural, a situação financeira da família era muito boa. Tinham estabilidade, conforto, e nunca faltou nada em casa. Os Prescotts eram conhecidos pela generosidade e também pelo trabalho duro.
Liam tinha um irmão mais novo, Ben, um garoto curioso e sonhador que o seguia como uma sombra. Eles viviam implicando um com o outro, mas havia entre eles um laço inquebrável – desses que só irmãos criados em fazenda, correndo por entre árvores e nadando em lagos no verão, conseguem entender. Enquanto Ben era mais doce e introspectivo, Liam era o piadista, o brincalhão. Gostava de provocar os outros com aquele jeito leve, zombeteiro, mas nunca cruel. Seu coração era grande, ainda que ele tentasse esconder isso com um sarcasmo casual e muitas caretas.
Desde cedo, Liam acompanhava o pai nos trabalhos na fazenda de um grande amigo da família – um homem respeitado e excêntrico, dono de uma das maiores propriedades da região. Tanto o pai de Liam quanto ele mesmo trabalharam ali por muitos anos, sempre com dedicação. Foi nesse cenário que ele conheceu uma menina diferente de todas as outras – neta do patrão, vinda da casa de seus pais para passar uns dias com o avô. Ela veio apenas para uma breve estadia, fugindo um pouco da agitação da vida urbana. Era linda de um jeito único, com os cabelos loiros sempre desalinhados e olhos azuis que pareciam enxergar muito além das aparências. Liam a achou bonita, claro, mas também cheia de atitude. Ela falava com os adultos como se tivesse dez anos a mais do que realmente tinha, e com ele… bom, com ele adorava provocar.
A menina começou a aparecer cada vez mais na fazenda durante os poucos dias em que ficou por ali. Ora fingia que precisava de ajuda com os cavalos, ora só queria andar pelo milharal e conversar. Liam fingia que se irritava, mas no fundo gostava da companhia. Ela era diferente das meninas que ele conhecia. Inteligente, destemida, cheia de perguntas difíceis. E também sabia brincar de implicar. Os dois passaram a viver uma espécie de dança silenciosa: ela testava seus limites e ele fingia que não ligava. Mas sempre estava lá, no mesmo lugar, como se esperasse por ela.
Foi após um acidente que os pais dela sofreram – sem maiores consequências, mas ainda assim assustador – que algo nela mudou. Ela voltou às pressas para a casa do avô e ficou dias sem sair do quarto. Quando finalmente apareceu na fazenda, Liam soube que algo dentro dela havia se alterado. Ele não disse muito, apenas se aproximou e sentou ao lado dela no celeiro. Ficaram em silêncio, olhando os cavalos pastando ao longe. E, do nada, ela se virou e o beijou. Um beijo rápido, suave, sem grandes pretensões – quase infantil. Mas Liam congelou. Não retribuiu, nem afastou. Ficou apenas estático, como se o mundo tivesse parado.
Ela não disse nada depois. Só encostou a cabeça no ombro dele e ficou ali, quieta.
Depois daquele dia, ela passou a vê-lo com ainda mais frequência, durante o curto tempo que ainda ficou por ali. Sempre encontrava desculpas para estar por perto. Jogava charme, dava indiretas e sorria. Liam, embora se sentisse atraído, não se permitia ir além. Ela ainda era nova demais, e ele não queria ser o tipo de cara que se aproveita de alguém em momento de fragilidade. Mas a verdade era que, por trás da provocação, havia ternura. E por trás das respostas sarcásticas de Liam, havia cuidado.
No dia em que ela foi embora para a Coreia do Sul, o encontrou sozinho, empoleirado na cerca do curral, olhando o pôr do sol como se estivesse prestes a dizer adeus a algo que nem sabia nomear. Caminhou até ele, com uma expressão que misturava seriedade e doçura, e disse: “Me espera ficar maior de idade?” Liam ficou quieto por um segundo. Depois deu uma risada baixa. Ela sorriu, deu um beijo na bochecha dele e partiu. E mesmo sem ter prometido nada, ele esperou.
A vida continuou na Pensilvânia. Liam assumiu mais responsabilidades na fazenda, ajudando o pai, cuidando do irmão e tentando entender o mundo. Mas algo dentro dele mudava a cada ano. A ausência dela era um incômodo persistente, uma lembrança constante de algo inacabado.
Anos depois Liam sentiu que era hora de seguir em frente também. Ben já estava adolescente, seu pai começava a apresentar lapsos de memória, e sua mãe, apesar do cansaço, ainda era a força que sustentava a casa. Foi ela, aliás, quem o incentivou a partir. Diane viu no filho o desejo de explorar o mundo, e o ajudou a ir para a Coreia, dizendo com um sorriso emocionado que ele precisava viver a própria vida, e não apenas cuidar da dos outros.
Liam chegou a Seul com uma mala, uma mochila e um inglês bem afiado. Se instalou no Acrópolis Complex, um conjunto moderno de apartamentos em uma área vibrante da cidade. Começou a trabalhar como bartender em boates independentes, depois passou por bares e cafés, ganhando espaço pelo seu carisma fácil e energia contagiante. Nas horas vagas, escrevia crônicas e textos que publicava online sob pseudônimo. Com o tempo, tornou-se um escritor independente, com leitores fiéis espalhados por diferentes partes do mundo.
Sua vida era feita de rotinas sutis e encontros inesperados, de cafés fumegantes e noites silenciosas diante do notebook quando não estava trabalhando na Dionysus Lounge.
Ele estava construindo algo próprio – algo que finalmente parecia seu. Mas alguma coisa ruim ainda estava por vir.
O pai de Liam, já em estágio avançado de Alzheimer, começava a esquecer até o nome do filho. Ben, agora adulto, lidava sozinho com as tarefas da casa, e isso corroía Liam por dentro. A culpa, a distância, a sensação de ter abandonado suas raízes. Não era fácil viver tão longe de tudo o que conhecia. As lembranças da fazenda, o cheiro da terra molhada, os almoços em família, a risada da mãe ecoando na cozinha… tudo isso parecia pertencer a uma outra vida. E, de certo modo, pertencia. Mas Liam havia mudado. Crescido. E agora começava, pouco a pouco, a entender o valor de seguir em frente sem deixar para trás o que era importante. Ele mantinha contato constante com Ben. Ligava todas as semanas, às vezes só para ouvir a voz do irmão e saber que ele estava bem. E, com o tempo, percebeu que seu irmão mais novo havia se tornado um homem forte, resiliente, e que a fazenda continuava viva – diferente, é verdade, mas viva. A distância já não era mais sinônimo de abandono. Era só parte da vida.
Seul também se transformava. Deixava de ser um lugar estranho e passava a ter ritmo, cor e cheiro próprios. Os cafés, as pessoas que reconheciam seu nome, as palavras que publicava à noite no silêncio do seu quarto – tudo fazia sentido agora. Havia construído, mesmo que sem perceber, um espaço onde podia respirar. Onde podia ser ele mesmo. Alguns dias ainda eram difíceis. Ele sentia falta do pai como fora antes, da mãe, da infância que agora existia apenas em fragmentos de memória. Mas havia aprendido a carregar tudo isso com leveza. A dor virou saudade, e a saudade virou força. O tempo passou. Liam continuou escrevendo, trabalhando, vivendo. Não precisava de promessas ou garantias – apenas de tranquilidade para seguir. E assim seguiu.
Com os pés fincados no presente, a cabeça cheia de ideias, e o coração finalmente em casa.
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apcomplexhq · 14 days ago
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OI MODIVASSSSS!!! ♥
Essa ask vai ser bem longa e eu peço desculpas de antemão. :') É que acho melhor tirar as dúvidas todas de uma vez e pedir pra vocês colocarem num read more se for muita coisa, e torcer pra não surgir mais nada até receber a resposta lsdfkjldskjfd se vocês preferirem que eu chame nas mensagens pra conversar pfv sinalizem!! Eu jogo minha vergonha no lixo juro
Começando do começo: eu venho de outras plataformas outros mundos em nada parecidos com o que vocês desenvolvem no bsky/discord e tava na sede por um slice of lifezinho onde eu pudesse escrever algo que me movesse, mais próximo da vida como ela é, de temas que me interessa desenvolver, sabe? Vi falarem que a Acropolis é bem antiga na tag e vi que hoje é aniversário de 2 anos da cmm!! TUDO parabéns a todes ♥ Como eu NUNCA joguei em nenhuma das duas plataformas, li as páginas todas aqui (posso ter perdido alguma coisa na afobação se sim me perdoa pfv) e fiquei com dúvidas sobre o andamento do jogo. Espero que possam me ajudar e eu não estresse vocês também com minha novatice e 😭
Eu já entendi majoritariamente como funciona a dinâmica de uma comunidade com task, evento e plot drop e tals. Ainda tenho até que ler a cronologia do condomínio. Pois bem, vi que os ACs são feitos no bsky, e tem muito movimento no discord (até vi uma ask em que vocês falavam sobre cada canal dos servidores e como funcionavam). Também vi que blueets genéricos não se classificam como atividade, e aí fiquei pensando em que tipo de blueet seria interpretado como um blueet relevante pra AC (desculpa se a pergunta for estúpida, é só que nunca usei a plataforma, aí pensei em selfparas, e em blueets IC mas não sei até que ponto se classificam, e tal e coisa 😭). Se tiver mais alguma informação do bsky que seja super necessária pra eu entender e não tiver sido comentada por aqui ainda, sou toda ouvidos! Se já foi, não se preocupem que eu vou localizar sadjdaj
Outra questão que me pega é: eu não tenho problemas com outras pessoas lendo o que escrevo, mas locais tipo o Tumblr e fóruns permitem que você faça uma curadoria do que você acessa e foque mais no seu conteúdo (e seu partner também), e eu imagino isso ficando mais "bagunçado" num canal do discord onde todes postam turno, às vezes em tempo real, ou múltiplos por dia e com boa parte não tendo a ver com você. Procede assim mesmo?? askdhadskdahj Como é que vocês estruturam isso? Tem um guia de uso do discord pela cmm que eu perdi ou um que vocês recomendam? :( Li as asks que falam de como o dsc está funcionando nos dois servidores e fiquei só com umas questõezinhas em mente. Primeira: como tá o balanceamento de turnos privados e turnos públicos? Turnos públicos estão atualmente obrigatórios ou isso não tá sendo reforçado (vi asks sobre AC no dsc e as respostas deram a entender que não são, posso ter entendido errado)? Segunda: os turnos nos ambientes funcionam como eu imaginei e é o óbvio mesmo (todo mundo posta junte e a gente vai respondendo turnos de cada coleguinha que estiver interagindo conosco conforme forem surgindo usando a própria opção de respostas do dsc)? asdlsladk Não é um deal breaker pra mim de jeito nenhum, só queria entender as estratégias de organização mesmo. Como nunca estive num servidor pra rp na vida, fiquei curiosa. Outras dúvidas que eu tinha foram sanadas lendo as asks anteriores sobre o discord. <3
Dito isso, o prompt de webnamoro da querida que se apaixona por um coreano que dá ghosting nela eu amei e já pensei em mil ideias de cnns e plots e tal. Vi que o AC é de 10 dias e eu teria disponibilidade REAL sempre no fim de semana (por conta do trabalho que exije muito de mim da manhã à noite + estudos). Se tudo der certo eu apareço por aqui com reserva porque sou cara de pau e não conheço muito das plataformas e nem nenhume player aqui mas vamos que vamos 💅🏻 obrigada pela paciência!
Oi, docinho!!!! Primeiro: U-A-U, que askona! AUHSAUHSUH, mas não achamos ruim coisa nenhuma, na verdade considerei muito fofo você ter sentido interesse e vindo buscar entender sobre, não precisa pedir desculpas.
Muito obrigada pela parabenização e o carinho em dar lida nas nossas página, seja muiiito bem vinda por aqui e sinta-se livre pra tirar qualquer dúvida conosco, sem vergonha! Ó, vou responder tudinho depois do "Ler Mais", mas se ainda estiver com dúvidas ou caso alguma resposta minha não seja exatamente o que você estava querendo saber, não hesite em mandar outra ask ou vir chamar a gente no privado, tudo bem? O que for mais confortável pra ti!
Vou colocar os assuntos em tópicos pra ficar um pouco mais fácil de você conseguir localizar cada resposta, tá certo? Vamos então:
CRONOLOGIA DA COMUNIDADE!
Provavelmente você já pode ter encontrado essa aba na nossa navegação, mas temos uma linha do tempo, onde consta todos os eventos, plotdrops, tasks e acontecimentos da comunidade até hoje, já adianto que é bastante coisa e você não precisa estar à par de absolutamente tudo pra entrar, viu? Se for do seu interesse ir lendo aos poucos, pode ficar à vontade, mas não é obrigação ter ciência de tudo tim-tim por tim-tim.
Acesse Clicando Aqui.
Dito isto, caso o seu interesse seja ter uma visão mais aprofundada unicamente do plot (que também não é obrigatório, pois a gente retorna com ele durante o passar do tepo, então em algum momento você vai acabar se deparando com explicações de algo do passado em alguma situação atual), temos o que chamamos de "Avenida Acropolis", são narrações de situações que acontecem pelo mundo do condomínio e entre os NPC's, nela tem várias menções de possíveis eventos próximos, resultado de alguma situação anterior e etc.
Acesse Clicando Aqui.
Em resumo, a única coisa que eu acho até ok pra você estar mais ciente por agora é:
✦ O condomínio está com uma fama meio polêmica na mídia no momento por causa de boatos e filmagens de confusões acontecendo lá dentro e, graças a isso, será feita uma mudança no cargo de síndico, publicação de comunicados oficiais e conferências pra afastar jornalistas e diminuir essa atenção negativa.
BLUEETS CONSIDERADOS GENÉRICOS!
Os blueets considerados para AC são todos que forem feitos mediante a interpretação do seu personagem e que não sirvam apenas pra "encher linguiça". Os que nós consideramos genéricos seriam os que as pessoas não colocam nenhuma profundidade no que é dito, é como se o personagem sequer usasse a rede social, faz do BlueSky apenas como um aplicativo de humor, onde você seleciona o que está sentindo e nunca mais aparece. Quando os blueets são apenas:
✦ Que sono; ✦ Que tédio; ✦ Estou cansada; ✦ Tinha esquecido a senha daqui; ✦ Bom dia; ✦ Boa noite; ✦ Boa tarde; ✦ *Imagine apenas o link de alguma música aqui*; ✦ Estou com fome.
Sem nenhuma explicação a mais, sabe? Já os considerados seriam todos os demais que envolvem algum desenvolvimento do personagem, que mostrem que ele está realmente vivendo, entende? Que tem de fato coisas acontecendo! Exemplo:
✦ Hoje vocês nem vão acreditar no que aconteceu! Estava passeando co meu cachorro e ele simplesmente começou a correr do nada, me levando junto; ✦ Tudo que eu queria nesse momento era uma garrafa de soju e o episódio da minha série favorita; ✦ Nunca mais vou falar com Fulano depois do que ele teve a pachorra de fazer comigo; ✦ Boa noite pra quem?! Estou sentindo uma febre enorme desde o início do dia, eu só queria sarar logo pra não ter que ir no hospital; ✦ Estou com fome depois de ter visto tantas receitas culinárias no tiktok, eu preciso urgentemente aprender algumas delas.
Os 2 últimos exemplos usei frases que, sozinhas, são genéricas, pra mostrar a diferença! Vê que dessa vez, além da frase, ainda vem alguma informação a mais sobre o que está acontecendo com o personagem? Isso sim é permitido e conta para o AC.
E selfparas estão sempre inclusos para contagem do AC, porque eles tem o desenvolvimento do personagem.
INFORMAÇÃO DO BSKY!
Como mais pra baixo da sua ask tem menção de organização do discord, queria explicar primeiro que dentro do BlueSky também tem algo que pode ajudar com as interações! São os chamados feeds, já temos uma explicaçãozinha por aqui, mas vou deixar essa na sua ask pra ajudar!
No BSKY, você pode montar sua própria "timeline"/"dash" por assim dizer, selecionando apenas o que você quer ver nela, além de poder ter várias fixadas na sua tela inicial separadas por conteúdo, dito isto, nós criamos alguns feeds da comunidade pra facilitar a procura por postagens específicas!
✦ APSELF - neste você conseguirá ver todas as publicações de povs/selfparas feitos nos últimos 7 dias; ✦ APGRAM - neste você conseguirá ver todas as publicações de fotos/vídeos feitas nos últimos 7 dias; ✦ APCALL - neste você conseguirá ver todas as publicações de calls/conexões feitas nos últimos 7 dias; ✦ CENTRAL - neste você conseguirá ver todas as publicações das contas da moderação nos últimos 7 dias; ✦ APFEED - neste você conseguirá ver todas as publicações de outros personagens feitos nos últimos 7 dias, desconsiderando republicações e comentários.
ORGANIZAÇÃO NO DISCORD!
Você acertou sobre a questão de que, em um canal do discord, ocorrem vários turnos, sejam eles passando em tempo real ou não, tendo a ver com você ou não e, pra evitar uma bagunça enorme, dentro de cada canal é possível criar o que chamamos de TÓPICOS, é como se você criasse um grupo dentro daquele chat específico, sabe? Por exemplo, dentro do canal do jardim do condomínio pode ter um tópico entre fulano e ciclano, que eles turnam algo que aconteceu entre os dois no dia 24 do mês passado e, além dele, também tem tópico sobre uma festa que tinha a presença de todos os moradores que aconteceu em tempo real, onde um turno não passou por cima do outro. Pra facilitar a visualização, vou por alguns prints!
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Vamos acessar o canal Pegasus Wings, que faz referência ao pet shop do condomínio.
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Abrindo ele, aparece isso: vários tópicos criados, referentes a turnos diferentes. Nisso, eu poderia mandar mensagens no tópico do dia 26.11.24 e, depois, no do dia 04.03.25 sem atrapalhar nenhum deles, já que serão chats diferentes.
GUIAS DO DISCORD!
Nós temos um tutorial que criamos com base no servidor de mensagens privadas, ele está desatualizado, mas muitas das funções ainda são as mesmas! Planejamos atualizar e breve e adicionar um sobre o servidor principal, mas qualquer dúvida pode nos perguntar!
Tutorial de Acropolis.
Também encontrei uma ask onde o Jack adiciona alguns tutoriais que, mesmo ensinando mais do que o necessário pra jogar na nossa comunidade, ainda pode ser de muita ajuda.
Clique Aqui.
TURNOS PRIVADOS E TURNOS PÚBLICOS!
Sobre os turnos públicos, eles não são obrigatórios a menos que façam parte de alguma task. Então se você preferir focar mais em turnar no privado, no seu cantinho, e só aparecer vez ou outra nos eventos da comunidade, tudo ótimo! Mas toda semana vemos alguns turninhos públicos sendo iniciados pelo discord, então não precisa se acanhar sobre isso, a maioria dos nossos players gosta de jogar coisinhas no público.
Agora, em relação aos turnos privados, nós não temos como te dar uma resposta geral sobre isso, pois mesmo quando são feitos no nosso servidor de DM's, ainda assim não olhamos esses chats sem que nos seja solicitado pelo jogador em questão, a fim de manter a privacidade de cada um.
Ah! E os eventos da comunidade sempre são em turnos públicos, mas também não é obrigatório todos participarem, apenas se fizer parte de alguma task mesmo.
Sobre a pergunta dos turnos nos ambientes, acredito que pode ter sido respondida onde falei sobre a organização! Mas, sim, todo mundo jogando ao mesmo tempo e indo responder dentro do tópico respectivo!
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E ENTÃO...
No mais, acho que consegui responder todas as suas dúvidas! Caso tenha mais alguma, só colar aqui sem problema nenhum. Até porque confesso que sou um pouco (pra não esculachar também, né, a mãe aqui sabe fechar a boca) matraca metida a sabe tudo, amo explicar. 🤲 Meu emoji é literalmente: 🤓☝️.
Brincadeiras à parte, adoro esse prompt, dá pra elaborar muitas coisinhas legais! Em relação ao tempo de resposta, nossos players já tem a ciência sobre cada um ter o seu tempo, justo por isso que a Acropolis acaba sendo mais tranquila, já que a maioria por aqui trabalha, estuda, tem uma bateria social limitada, dentre outros, então acredito que não terá tanto trabalho em se enturmar aqui. Saiba que estaremos de braços abertos pra te receber, então pode vir sem medo!!
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apcomplexhq · 14 days ago
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Também tenho saudade de quando a gente escalava/pulava coisas depois das festas. 🤪 Agora que tamo praticamente sem o Síndico no plot, podíamos tocar o terror. Mais uma ask anônima minha, quem será. 😗
Nesses 2 anos a minha maior saudade é do Vincent. Essa ask é anônima tá. 😭😭😭😭
QUEM SERÁ que mandou essas asks? Não faço ideia!!!
Brincadeirinhas à parte, fiquem livres pra aprontarem. Se terá consequências ou não em IC, deixo pra vocês descobrirem.
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apcomplexhq · 15 days ago
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ANIVERSÁRIO DE 2 ANOS!
Hoje, dia 01 de junho de 2025, o nosso cantinho denominado como Acropolis Complex faz exatos 2 anos de atividade e a gente não poderia estar mais feliz e surpresa com isso, mesmo depois de tantos trancos e barrancos.
Sendo assim, vamos pra viadagem e algumas surpresinhas que temos pra hoje!
AGRADECIMENTOS!
Artemis (🏹): Olá, veadinhos! Que gratificante poder celebrar dois anos com vocês! Quando começamos o projeto da comunidade, nem imaginávamos que chegaríamos tão longe. Juro! Era para ser algo temporário, uma distração momentânea, sem nenhuma perspectiva de longevidade. E agora, aqui estamos nós, celebrando o segundo ano da Acropolis! Não poderia, em hipótese alguma, deixar de agradecer a TODOS os nossos queridos — e encapetados — jogadores que fizeram e fazem a comunidade acontecer diariamente. Vocês devem estar cansados de ouvir isso, mas é um fato e ele precisa ser dito: não existe comunidade sem jogadores! Se estamos aqui agora, assoprando as velinhas, é porque vocês entraram de cabeça nessa com a gente. Muito obrigada por todo o tempo que se dedicaram às nossas propostas, seja em eventos ou interações com NPCs. Pela paciência, companhia, empenho e, principalmente, pela confiança. Sabemos que criar personagens do zero demanda tempo e criatividade, então, somos gratas por terem direcionado esse esforço ao nosso cantinho. Nosso! Não é só meu e da Deme, é de vocês também. Muito, muito, muito obrigada! Aos jogadores que estão conosco desde o primeiro dia, aos jogadores que entraram no meio do caminho e, igualmente, aos jogadores que chegaram agora — ou voltaram —, um sincero "obrigada" da modinha mais desbocada e impaciente desse hospício que a gente chama de comunidade! Um cheiro bem fungado no cangote de cada um. 💜
Demeter (🌾): Oi, coisas lindas! Sei que nós duas estamos longe de sermos perfeitas, bem como a comunidade também não é um ambiente livre de pontos negativos, mas estamos sempre buscando o melhor pra deixar o ambiente confortável dentro do que nos é possível e, de verdade, muitas das melhorias e adequações que fizemos aqui foram através dos feedbacks que todos vocês já nos deram tanto nos nossos formulários, como também em asks e mensagens privadas. É MUITO bom saber que, depois de tantos altos e baixos, nosso cantinho ainda se torna especial pra muitos de vocês, saber que existem pessoas que entram e saem daqui com memórias boas é o que faz tudo valer a pena. Estou sempre agradecendo vocês, especialmente quando a Artemis vira bicho do mato e se exclui de interações sociais por semanas (brincadeirinhas à parte), mas nunca é demais. O tipo de relações que sinto que formamos com nossos players é algo gratificante: onde podemos nos sentir livres pra brincar através de mensagens descontraídas ou postagens nonsense nas contas dos NPCs, da mesma forma que gostamos de botar pilha nas gracinhas que vocês fazem com a gente e o plot e, mesmo assim, conseguirmos conversar com seriedade quando algum assunto precisa disso. Essa modinha que vive falando demais e fazendo textão pra tudo também adora muito vocês. 💛
PRESENTINHO!
Em comemoração, resolvemos dar para cada um dos nossos players um dos seguintes presentes:
✦ -1 Task; ✦ +1 Reapp; ✦ 3° Personagem sem avaliação.
Sendo 1 presente para cada player, basta virem na nossa DM até o próximo sábado informando qual dessas opções você gostaria de ter que iremos incluir pra você. Os que não escolherem até o fim do prazo, nós jogaremos num sorteio aleatório e informaremos via privado qual foi o presentinho recebido!
-1 Task: permite que o player fique sem entregar 1 task em um de seus personagens; +1 Reapp: permite que o player adicione um recadastro completo para um de seus personagens; 3° Personagem sem avaliação: permite que o player aplique um terceiro personagem sem precisar esperar o período (e a resposta positiva) da análise de atividade dos outros 2 personagens.
BINGO!
Diferente do bingo de números que a maioria está familiarizada, fizemos um bobinho com algumas situações que já vimos muitos players passarem (várias que até nós mesmas passamos) pra ver que consegue gabaritar, uma brincadeira bobinha, só pra vocês passarem o tempo e podermos conversar sobre seus resultados e dar risinhos junto de quem quiser compartilhar alguma historinha! Vamos incluir a imagem aqui, mas também iremos postar no BlueSky.
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Esperamos poder comemorar muito mais tempo com vocês.
Com carinho, Artemis e Demeter. 💜💛
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apcomplexhq · 15 days ago
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✦ Nome do personagem: Lin Yuexi. ✦ Faceclaim e função: Ddoriss - Red. ✦ Data de nascimento: 07/11/1999. ✦ Idade: 24 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: China, chinesa. ✦ Qualidades: Inteligente, corajosa e autêntica. ✦ Defeitos: Fria emocionalmente, controladora e autodestrutiva. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Performer, influencer e curadora de arte underground. ✦ Bluesky: @EF99XL ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, VIOLENCE, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Yuexi é uma presença marcante no condomínio — sempre impecável, elegante e surpreendentemente acessível, apesar de pouco se saber sobre sua vida. Cumprimenta com um sorriso charmoso, troca palavras gentis nos elevadores, mas jamais se aprofunda.
TW's na bio: violência psicológica, abuso emocional, solidão extrema, conteúdo sensual/adulto, exploração de artistas, traição e confiança quebrada, autodestruição emocional, criminalidade e corrupção, identidade oculta. Biografia:
Yuexi nasceu numa madrugada fria de novembro de 1999 em Xangai, China. Filha única de Mei Lin, uma artista plástica de renome internacional, e Jian Wu, um empresário do setor tecnológico, sua vida começou entre o luxo e o peso das expectativas familiares.
Desde pequena, Yuexi sentiu a intensidade do mundo adulto à sua volta: sua mãe, apesar da sensibilidade artística, era uma mulher austera e emocionalmente reservada; seu pai, ambicioso e controlador, dominava a casa com sua personalidade rigorosa. O casal mantinha um casamento fragilizado, marcado por segredos, silêncios e tensão constante. Aos seis anos, Yuexi percebeu a fragilidade daquela estrutura: uma noite, ao ouvir uma discussão violenta entre os pais, ela se escondeu no quarto, aprendendo a esconder também suas emoções para não ser percebida. A partir dali, a menina começou a construir um escudo invisível que guardaria para sempre seu lado mais vulnerável. Apesar disso, Mei Lin fez questão de transmitir para a filha o amor pela arte. Ensinou-a a pintar, a expressar-se no silêncio das cores, e a observar o mundo com um olhar crítico e profundo. Yuexi cresceu absorvendo essa dualidade – a beleza e a dor, o fascínio e o medo.
Quando Yuexi tinha 12 anos, um evento mudou sua vida: seu pai desapareceu misteriosamente, envolvido em escândalos financeiros e acusações que mancharam o nome da família. Sua mãe entrou em um estado de profunda depressão, afastando-se do mundo e da filha, que de repente se viu sozinha, sem guia, forçada a amadurecer precocemente.
Com 16 anos, Yuexi foi enviada para Seul, Coreia do Sul, para viver com uma tia distante – uma mulher rígida, mas justa, que a matriculou numa escola tradicional, onde o rigor acadêmico era a regra. A mudança foi uma ruptura radical: de uma infância de luxo em Xangai para a austeridade da rotina sul-coreana. Durante esses anos, Yuexi se fechou ainda mais. O passado e as dúvidas a consumiam. A arte da mãe, que antes era refúgio, agora parecia distante demais. A jovem buscava algo que desse sentido à sua vida e que a libertasse do peso das expectativas e do abandono.
Foi aos 18 anos, no início da vida adulta, que Yuexi descobriu a dança – não a dança formal da escola, mas a dança underground, provocativa e libertadora, que acontecia nos clubes secretos da cidade. A dança, para ela, foi a primeira forma de expressão sem filtros, o canal para toda a intensidade que guardava dentro de si. Aos poucos, seu nome começou a circular na cena underground de Seul. Sua presença era magnética, sensual e misteriosa, e Yuexi rapidamente se tornou uma performer lendária – aquela que ninguém esquecia, mas que poucos realmente conheciam. Entretanto, não era só paixão pela arte que a movia. Naqueles clubes, Yuexi viu o lado obscuro da cultura: exploração, tráfico de influências, lavagem de dinheiro por trás das luzes e da música. Decidida a não ser mais vítima nem espectadora, Yuexi usou sua inteligência e coragem para investigar essas redes. Formou-se na Academia de Polícia de Seul, entrando para a Divisão de Crimes Culturais, onde poderia atuar legalmente contra os criminosos que corrompiam a arte e as pessoas.
Hoje, aos 24 anos, Yuexi vive uma existência dupla e perigosa. No palco, é a performer lendária, uma influenciadora provocadora nas redes sociais, uma curadora de arte underground que dita tendências. Fora dos holofotes, é uma agente infiltrada da polícia, sozinha por escolha, derrubando impérios que lucram com a dor alheia e a corrupção do mundo artístico.
Seu apartamento no Conjunto Acrópolis Complex, no Elysian Fields, em Seul, é seu santuário. Espaço discreto, sofisticado, onde pode se despir das máscaras e encontrar algum respiro. Yuexi não ama. Não confia. Não pertence. Essas palavras são sua lei, sua armadura e seu destino. Ela sabe que qualquer laço pode ser uma vulnerabilidade, qualquer entrega uma traição. Mas por trás do mistério e da força, há uma mulher que carrega cicatrizes profundas – as marcas da infância perdida, do pai desaparecido, da mãe ausente. Aquelas dores moldaram a guerreira que ela se tornou, feroz e indomável, uma Escorpiana intensa e resiliente.
Seu trabalho é silencioso, mas devastador para os inimigos que não a conhecem de verdade. A cada operação, a cada segredo revelado, Yuexi se aproxima do objetivo final: desmantelar as redes criminosas que ameaçam a arte, a liberdade e as pessoas inocentes.
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apcomplexhq · 15 days ago
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✦ Nome do personagem: Hana Park-McAllister. ✦ Faceclaim e função: Suzy - Atriz. ✦ Data de nascimento: 10/10/1994. ✦ Idade: 31 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Canadá, canadense sul-coreana. ✦ Qualidades: Criativa, boa em dar conselhos e intuitiva. ✦ Defeitos: Desconfiada, rancorosa e orgulhosa. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Compositora de trilhas sonoras para filmes e séries. ✦ Bluesky: @EF94HP ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, VIOLENCE. ✦ Char como condômino: Por ter se mudado recentemente, Hana ainda está se acostumando com o local e cultura. Como ainda não tem confiança no seu coreano, ela costuma se manter mais calada. Tem uma natureza mais calma, mas que não chega a ser confundida com frieza, a canadense certamente está longe de ser alguém assim.
Biografia:
Durante uma madrugada tranquila num pequeno hospital em Vancouver, a filha mais nova do casal composto por um produtor de cinema canadense e uma diretora de arte sul-coreana nascia. Em consequência da carreira de ambos os pais, a menina cresceu imersa nos bastidores da produção cinematográfica e se viu apaixonada por tudo que via e aprendia. 
Era óbvio que seus pais sabiam que a filha acabaria seguindo os passos de um dos dois, mas para a surpresa deles, Hana decidiu seguir um caminho próprio dentro da música, almejando tornar-se uma grande compositora de trilhas sonoras para filmes. Então, após se formar no Berklee College of Music, passou alguns anos em Los Angeles compondo para produções independentes, e, depois do surgimento de algumas oportunidades aqui e ali, para grandes séries de streaming. 
Durante todo o processo da construção de sua carreira, Hana sempre escutou que ela se escorava na carreira dos seus pais. Um dos clássicos comentários que todo nepobaby já escutou. A garota sabia que poderia existir um favoritismo com ela por conta desse detalhe, mas sempre deixou claro que se estivesse contratando-a pelo peso do seu sobrenome, ela não aceitaria o trabalho. 
Obviamente, existiram pessoas que só queriam Hana em seu trabalho para que ela fizesse uma ponte de comunicação entre seus pais, mas ela resolveu esses problemas da maneira dela. 
Depois de uma colaboração de sucesso com um diretor sul-coreano em um thriller psicológico, Hana acabou sendo convidada a mudar-se para Seul após receber uma importante proposta de trabalho em uma nova série histórica de grande orçamento. Por mais que aquilo tivesse acontecido repentinamente, ela certamente não deixaria aquela oportunidade passar, principalmente por ela ter finalmente uma chance de explorar suas origens culturais por meio da música. 
Por nunca ter pisado na Coréia, o medo acabou assolando a mente da compositora. Seu coreano não era dos melhores, ela certamente não tinha conhecimento suficiente sobre aquele país, ou a cultura dele, e não sabia se estava a nível daquele projeto. Receosa do seu futuro, decidiu sentar-se com a sua mãe e sanar todas as dúvidas que tinha sobre seus medos e aflições. O final da discussão se deu com a decisão de que sua mãe iria acompanhá-la durante a sua estadia no país e que ajudaria ela no que estivesse ao seu alcance.
Agora, acompanhada e mais segura, Hana estava indo ao encontro do desconhecido. Felizmente, sua tia, irmã mais velha de sua mãe, morava em um grande condomínio e disponibilizou seu apartamento para que ambas ficassem durante a estadia no país.
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apcomplexhq · 18 days ago
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Modinhas, vocês podem atualizar os links do discord? Queria entrar, mas os links daqui do tumblr estão vencidos. :(
Prontinho, veadinho! Essa porcaria sempre expira e, vira e mexe, eu esqueço de atualizar. Obrigada pelo lembrete!
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apcomplexhq · 18 days ago
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✦ Nome do personagem: Lin Meiying. ✦ Faceclaim e função: @ink_jeoboii - Instagrammer. ✦ Data de nascimento: 15/02/1999. ✦ Idade: 26 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: China, chinesa. ✦ Qualidades: Amigável, gentil e carinhosa. ✦ Defeitos: Impulsiva, rancorosa e reservada. ✦ Moradia: Tartaros. ✦ Ocupação: Bartender na Erostic. ✦ Bluesky: @TT99LM ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, ROMANCE, SMUT. ✦ Prompt: The Dominatrix. ✦ Char como condômino: Mei é uma condômina calma, sempre mantendo um sorriso sereno no rosto. Gentil com todos, demonstra educação e empatia em cada interação. Prefere a discrição e raramente se envolve em conflitos ou discussões. Seu jeito gentil transmite tranquilidade e respeito pelos espaços e vizinhos.
TW's na bio: rejeição familiar. Biografia:
Lin Meiying nasceu e cresceu em Xangai, em meio à brisa apressada e agito das ruas movimentadas. Nascida no dia 15/02/1999, era a primeira e única filha de seus pais. Desde jovem, sempre teve um espírito rebelde, uma ânsia por viver fora dos limites impostos pela sociedade. Vinda de uma família tradicional e com pais distantes, aprendeu cedo a se virar sozinha — fosse na escola, nas ruas ou com as amizades perigosas que acabou fazendo ao longo da adolescência. Não tinha medo das consequências e tampouco de se envolver com as pessoas erradas, Mei parecia querer viver intensamente e o fazia sem olhar para trás. Mas, é claro, a vida cobra. Era evidente que, eventualmente, as contas bateriam na porta logo cedo. Com o desgosto dos pais por ela não ser a filha perfeita, acabou saindo de casa cedo e se virando como podia. Morava com uma amiga, mas não era uma das melhores vidas.
Aos 18 anos, envolveu-se com um negociador de jogos ilícitos — uma figura carismática e manipuladora que a arrastou para um mundo obscuro. Entre apostas clandestinas, dívidas mal resolvidas e promessas de dinheiro fácil, Meiying acabou presa durante uma batida policial. O que poderia piorar, né? Na verdade, tudo. A cadeia era um ambiente ruim, teve que aprender a se defender, se desviar de brigas e coisas que pudessem piorar sua pena. Cumpriu um ano de detenção, e saiu de lá com a ficha manchada e a alma calejada. Vivendo e aprendendo das piores formas. Sem destino, Mei passou a vagar, pulando de lugar a lugar.
Ao ser libertada, as experiências da vida não melhoraram e Mei sabia que voltar para Xangai não era uma opção. Cortou os laços com o passado e trabalhou muito duro para que pudesse sair daquele lugar. Queria ir o mais longe possível. Com muito trabalho duro, passou dois anos juntando dinheiro para que pudesse se mudar. Aos 20 anos, mudou-se para uma nova cidade, um novo país, buscando o anonimato e uma chance de recomeçar. Mei se virava como podia e era muito desenrolada, então o idioma não foi uma coisa difícil de aprender, tendo em vista que estudava em seu tempo livre do trabalho, afinal, planejou essa viagem com antecedência. Queria realmente se desapegar do passado.
Sem formação universitária e com poucas opções, Meiying resolveu recomeçar na Coreia do Sul, em Seoul. Assim que chegou, começou a pegar bicos aqui e ali, passou mais alguns anos trabalhando, juntando seu dinheiro, até surgir uma oportunidade diferente de emprego. Era difícil, até não ser mais. Foi então que conheceu o submundo do fetiche e assumiu um papel inesperado: o de Dominatrix. No início, mergulhou nesse universo com hesitação, mas rapidamente entendeu suas regras, os limites e os ganhos — tanto financeiros quanto de controle pessoal. Com discrição absoluta, estabeleceu uma clientela fiel, mantendo sua atividade envolta em sigilo e segurança. Nem tudo era necessariamente sexo, Mei tinha dos mais variados clientes e pedidos, cada um com sua peculiaridade. Era claro, ela precisava de algo mais fixo, até mesmo pra disfarçar o outro lado de sua vida.
Paralelamente, arranjou um trabalho mais "comum": bartender na boate Erostic, um dos pontos noturnos mais movimentados da cidade. Lá, ela atua de quinta a sábado, misturando drinques e observando a noite passar com olhos atentos e um sorriso enigmático. O trabalho na Erostic lhe oferece estabilidade, enquanto o outro sustenta o luxo silencioso que começou a conquistar.
Apesar de sua aparência mais amigável, Mei é extremamente observadora, intuitiva e hábil em ler pessoas. Aprendeu a proteger a si mesma em ambientes perigosos e, embora raramente fale sobre seu passado, ele vive nela — como uma cicatriz que ninguém vê, mas molda cada escolha que faz. Ela ainda busca encontrar algo que a faça se sentir verdadeiramente viva — algo além da sobrevivência. Sonha, talvez secretamente, em criar uma nova versão de si mesma que não precise mais se esconder e que possa viver uma vida tranquila, sem muitas aventuras, mas ela parece atrair encrencas e situações peculiares para si sempre que possível. Quando as coisas vão mudar?
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apcomplexhq · 18 days ago
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✦ Nome do personagem: Jin Hsi. ✦ Faceclaim e função: Lingling Kwong - Atriz. ✦ Data de nascimento: 10/03/1996. ✦ Idade: 29 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Hong Kong, honconguesa e tailandesa. ✦ Qualidades: Simpática, dedicada e observadora. ✦ Defeitos: Teimosa, impaciente e distraída. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Chef de cozinha. ✦ Bluesky: @EF96HSI ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, ROMANCE. ✦ Char como condômino: É prestativa e sempre disposta a ajudar, conhece os vizinhos pelo nome e adora conversar pelo condomínio. Na maior parte do tempo, é quieta e na dela, mas tem uma energia leve.
Headcanons:
1. Jin Hsi nasceu em Hong Kong, filha de pai honconguês e mãe tailandesa. Cresceu num ambiente bilíngue, dividida entre duas culturas que sempre fizeram parte da vida dela. Desde cedo, teve contato com dois jeitos diferentes de ver o mundo e também de cozinhar. 2. Quando criança, passava horas observando a mãe na cozinha. Não era o tipo de criança que brincava com panelinhas, ela queria ver de verdade como tudo funcionava. 3. Se formou em gastronomia na The Hong Kong Polytechnic University. Sempre foi mais prática do que teórica, mas levava os estudos a sério. Não se destacava muito, mas era consistente e todo mundo sabia que dava conta do recado. 4. Depois da graduação, decidiu se mudar pra Bangkok. Queria se aproximar mais da família da mãe e mergulhar na cultura tailandesa. Achava importante entender esse lado dela também, não só pela comida, mas por identidade mesmo. 5. Trabalhou em restaurantes menores, sem muita estrutura, mas com muita troca. Foi ali que entendeu como manter um ritmo calmo mesmo num ambiente corrido. 6. Durante esse período, conheceu uma chef chinesa que virou uma referência pra ela. As duas criaram um vínculo forte, e foi essa mesma chef que a indicou pra um trabalho como personal chef de uma celebridade na Coreia do Sul. 7. Aceitou o convite e se mudou pra Seul. Acabou indo morar no Acropolis Complex, por ser perto do trabalho e oferecer uma rotina mais estável. Hoje vive lá, cuidando sozinha da alimentação da cliente e de tudo que envolve a cozinha. 8. No condomínio, ela é vista com frequência e conversa com todo mundo. É simpática, gosta de puxar assunto e treinar seu coreano, que ainda é bem fraco. Mesmo com a rotina corrida, faz questão de manter uma boa relação com os vizinhos. 9. Nos dias livres, gosta de sair a pé, sem pressa, procurando lugares que não conhecia ainda. Entra em cafés, mercados locais ou feirinhas, mais por curiosidade do que por necessidade. É o jeito que ela tem de continuar aprendendo. 10. Ainda não sabe por quanto tempo vai ficar na Coreia. Não costuma fazer planos longos, prefere ir vendo com calma. Por enquanto, a rotina funciona, o trabalho é bom e ela se sente confortável com a vida que tem levado.
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apcomplexhq · 18 days ago
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✦ Nome do personagem: Zhang Yiqi. ✦ Faceclaim e função: Xu Jiaqi - Modelo. ✦ Data de nascimento: 27/08/1998. ✦ Idade: 26 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: China, chinesa. ✦ Qualidades: Inteligente, paciente e corajosa. ✦ Defeitos: Competitiva, teimosa e arrogante. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Modelo e ex-enxadrista. ✦ Bluesky: @EF98ZY ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, ROMANCE, VIOLENCE, SMUT. ✦ Char como condômino: É bastante sociável, mas não gosta de ser incomodada pelos vizinhos. Não é barulhenta e não é muito solícita.
Biografia:
Zhang Yiqi nasceu em Pequim, filha de um grande empresário do setor imobiliário e de uma das mais conhecidas modelos do país de sua geração.
A Sra. Zhang acreditava que beleza e elegância eram as armas mais fortes que se poderia ter no mundo da moda. Já, para o Sr. Zhang, uma das principais formas de sobreviver em meio ao ninho de cobras que considerava o mundo dos negócios era tendo domínio de estratégia.
A filha dos Zhang, portanto, recebeu, junto às aulas de arte, ballet e fotografia, aulas de xadrez. O que não se esperava era que uma garota tão bonita e com tamanha intimidade com câmeras e passarelas como Yiqi mostrasse um talento nato para o xadrez.
Mesmo quando jogava apenas com a intuição e com pouquíssimo conhecimento técnico, conseguia prever inúmeros passos à frente de seu professor. Sendo assim, não levou muito tempo para que Yiqi treinasse com os melhores mestres chineses e, com isso, vencesse diversos campeonatos e torneios de xadrez. Além disso, à medida que envelhecia, conseguia competir em eventos internacionais, acumulando não apenas vitórias, mas também os sentimentos de arrogância e prepotência.
Sua arrogância — que já era traço esperado em uma família como a sua — a tornou uma garota rebelde durante a adolescência, que se negava a ir às aulas para, em vez disso, jogar xadrez. Como consequência, formou-se apenas pelas boas notas e influência do pai.
Aos 18 anos, iniciou uma graduação em Artes Visuais por causa de sua mãe, quem planejava sua carreira. A negligência, porém, se repetia, o que deixou o Sr. Zhang descontente.
Não pôde seguir com os estudos, já que não tinha frequência o suficiente e, em uma das universidade mais renomadas da China, não poderia usar do poder de sua família para que fizessem vistas grossas.
Após ter cursado Artes Visuais na Coreia para que pudesse continuar jogando xadrez escondido, não pôde mais manter sua mentira após o título de Mestre lhe ser concedido. Seus pais, portanto, decidiram dar um fim ao sonho bobo da filha, que, por sua vez, aceitou seguir apenas a carreira de modelo, ainda morando em Acropolis Complex.
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