Tumgik
#ladrilhos
luiscarlososousa · 3 months
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Ladrilhos e azulejos em igrejas e prédios da cidade de Aracati, no Ceará.
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robertodutrajr · 2 years
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📷@robertodutrajr * * * * #riodejaneiro #tiles #ladrilho #piso #geometry #geometria #floor https://www.instagram.com/p/Clr9F5kLN3A/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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angeloemartins · 1 year
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Ref 202 Ladrilho Sta. Catarina 30x15x2 cm Barro natural • Sala/Cozinha
Veja mais em: https://terracotadoalgarve.com/.../pavimentos-em-terracota/
#terracota#manual#regional#artesanal#rustico#tijoleira#ladrilho#baldosa#natural#pavimento#revestimento#terracotadoalgarve#decoração#tiles#handmade#terracotta#плитка#carreau#glazedtiles#Carrelages#barro#argila#GlasierteKacheln#Handgemaakt#klei#Tegels
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wolvesland · 8 months
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𝐖𝐇𝐄𝐍 𝐈 𝐍𝐄𝐄𝐃𝐄𝐃 𝐘𝐎𝐔 ֪
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→ Min Yoongi x Leitora
→ Palavras: 2.6k
NOTAS: relacionamento estável, flashbacks com smut no final, palavrões, sexo sem camisinha, fluffy.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @dreamescapeswriting
© tradução (pt/br) by @wolvesland
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— Jungkook! Me coloque no chão, ou eu vou contar para o Yoongi! – Você gritou quando Jungkook a colocou no ombro dele.
Você estava na sala dos funcionários da bighit com os garotos do bts, e do txt, todos brincando juntos. Vocês estavam jogando Just Dance, mas como estavam ganhando, Jungkook resolveu começar a trapacear no jogo, ele te segurou para que parasse de jogar.
— Isso é trapaça! Exijo uma revanche! Namjoon! Não acredito que você esteja incentivando esse comportamento! – Você gritou em tom de brincadeira e Yoongi sorriu do sofá em que estava sentado.
Beomgyu e Soobin estavam sentados ao lado dele, observando o desenrolar de tudo diante deles.
— Você tem sorte, hyung, ela é uma das melhores. – Yoongi sorriu para si mesmo mais uma vez, pensando em tudo o que vocês passaram juntos nos últimos sete anos.
Parecia que você fazia parte do bts, exceto pelo fato de que você não sabia cantar, dançar, ou fazer rap, nem para salvar a própria vida. Vocês já estavam namorando há seis anos e ele ainda adorava cada dia que passava com você, aproveitando cada momento como se fosse o último. Ele queria fazer com que cada dia contasse para o relacionamento de vocês. Yoongi se lembrou da primeira vez em que a conheceu e de como ele se mostrou idiota. Nos primeiros meses, ele nunca queria ficar sozinho com você, e depois, sempre que vocês estavam juntos, ele se transformava em uma confusão gaguejante, corando sempre que podia.
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O corredor que levava ao dormitório era horrível, mal iluminado, os ladrilhos do piso estavam se soltando e Yoongi tinha certeza de que podia sentir o cheiro de umidade, mas ele estava disposto a superar isso. Eles poderiam se unir para fazer isso dar certo, era apenas enquanto eles estavam treinando e Jungkook estava na escola, mas não era nada que eles não pudessem resolver.
— Sim! Bem, é você que está criando uma barreira neste casamento! – Ele ouviu alguém gritar no apartamento ao lado do deles, fez uma careta ao ouvir uma porta abrir e fechar, e passos vindo em sua direção.
Ele presumiu que seria outro morador que estava indo embora, mas ficou chocado quando se deparou com você. Você estava coberta de farinha, seu cabelo estava uma bagunça, estava usando jeans e um avental.
— Oi, desculpe! Eu... O proprietário deste lugar é péssimo, então eu estava tentando fazer com que o dia de hoje fosse bom para vocês. Eu sou s/n!
Você apertou a mão de cada um deles quando se apresentaram, mas quando chegou a vez do Yoongi, ele se engasgou, não conseguia nem se lembrar de como falar, quanto mais segurar sua mão e apertá-la como um ser humano normal.
— Esse é o Yoongi. – Você sorriu para aquele que se apresentou como Jungkook, pois sabia que muitos trainee de kpop vinham morar nesse prédio.
Era mais perto das escolas e dos centros de treinamento deles. Você também sabia que esse era um dos piores prédios para se morar, já que você estava morado lá nos últimos três anos de sua vida.
— Vocês tem as chaves, certo? Me diga que ele não se esqueceu dessa parte? – Namjoon segurou as chaves e você sorriu, colocando a mão sobre o peito, aliviada pelo fato do proprietário não ter esquecido as chaves deles, como fez com a sua quando você se mudou.
— O casal do andar de cima, eles param depois de cinco minutos de briga. A porta ao lado está vazia, o que é um bônus. Estou lá em cima se precisarem de alguma coisa, estou falando sério... Qualquer coisa, podem me tirar de lá. Erm... Estou fazendo biscoitos agora, depois vou preparar o jantar. Sempre faço demais, então se quiserem alguma coisa, me avisem...
— Nós adoraríamos comer! – Jin gritou, se poupando de cozinhar naquela noite.
Você sorriu de forma brilhante e o coração de Yoongi começou a bater forte. Era como se ver seu sorriso fizesse com que todo o prédio se transformasse em um raio de sol, tudo parecia melhor agora que você estava lá.
— Que biscoitos?
— Jungkook, você tem que estudar com Taehyung e Jimin. – Disse Hoseok, enquanto pegava as chaves de Namjoon e destrancava a porta.
— Eu vou trazer quando ficarem prontos e vocês poderão entregar aos meninos quando quiserem. – Você riu e todos concordaram com você, a deixando voltar para seu apartamento.
— Até logo! – Yoongi disse.
Você deu uma risadinha, espiando pelas grades para vê-lo corar e bater a cabeça enquanto forçava a entrada no apartamento.
Ele é bonito.
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Desde aquele dia, você ia ao apartamento quase todas as noites com refeições e lanches para eles, se certificando de que tinham tudo o que precisavam. Ajudava Jungkook a estudar para exames importantes e se certificava de que ele fosse para a cama na hora certa, em vez de ficar acordado até tarde jogando videogame. Você era como a mãe do grupo, mas demorou um pouco para o Yoongi se afeiçoar a você, mas ele acabou se afeiçoando e vocês se aproximaram. Até que ele a beijou e tudo ficou estranho novamente.
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— Você está nervoso? – Você perguntou a Yoongi enquanto estava nos bastidores.
Era o dia da estreia deles, e ele não havia feito nada além de andar de um lado para o outro no apartamento durante toda a manhã, e continuava a fazer o mesmo na sua frente agora, andando de um lado para o outro e olhando para o chão enquanto fazia isso.
— Um pouco, mas não sei se estamos prontos... – Você agarrou a mão dele e ele congelou no lugar, os pensamentos sobre o palco de estreia e a apresentação foram expulsos do cérebro dele como algo em uma catapulta, ele olhou para os seus dedos entrelaçados com os dele.
— Vocês são perfeitos, já ouvi e vi vocês praticando um milhão de vezes. A música também é incrível, Yoongi. Vocês fizeram um trabalho fantástico. – Ele acenou com a cabeça para você, tentando pensar em algo para lhe dizer.
— Olha, faça o que eu faço quando estou nervosa. – Ele a incentivou a continuar e você deu uma risadinha. — Quando fico nervosa perto de pessoas que não conheço, eu as imagino nuas... As pessoas são muito menos intimidadoras dessa forma.
Ele corou só de pensar que você o imaginou nu quando os conheceu e olhou por cima do ombro dele para Namjoon.
— Eles estão prontos para você, você tem isso! Ok? – Ele acenou com a cabeça, e sem pensar, soltou suas mãos, agarrou seus braços e a beijou.
Os lábios dele estavam nos seus e você entrou em pânico, mas envolveu os braços ao redor do pescoço dele, o beijando de volta e sorrindo contra os lábios dele. Era como se não houvesse mais nada ao redor de vocês, nenhuma pressão da estreia dele, nenhum garoto gritando para que ele se apressasse e se arrumasse. Apenas você e Yoongi sozinhos, se beijando no meio do nada.
— Boa sorte. – Sua voz saiu rouca quando ele se afastou e caminhou até Namjoon, com a mente cheia de pensamentos sobre o que ele tinha acabado de fazer e o que estava prestes a fazer no palco, mas ele estava mais nervoso com o beijo de vocês do que com o palco.
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Nunca mais se falou sobre o beijo, ele voltou a ser o Yoongi que evitava você a todo custo, parecendo frio às vezes e ignorando você sempre que você tentava falar com ele diretamente. Ele odiava tratá-la dessa forma, mas era a única maneira de descobrir o que sentia por você.
— O hyung está pensando muito na s/n. – Soobin sussurrou para Kai, que veio ver porque Yoongi estava olhando para você e Jungkook, que pelo visto ainda não tinha colocado você no chão e estava correndo pela sala tentando fazer com que você comprasse comida para todos eles naquela noite.
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Na noite em que Yoongi voltou da turnê do Red Bullet, ele deixou a bolsa na porta da frente do apartamento deles e subiu para encontrar você. Ele pensou que poderia ser apenas seu amigo e esquecer o beijo que vocês deram em 2013, mas era mais difícil do que ele pensava e ele não conseguia tirar você da cabeça.
— Yoongi, o que você está fazendo? – Os lábios dele a cortaram antes mesmo que você pudesse terminar a frase e ele a empurrou para dentro do apartamento, chutando a porta com o pé e a beijando com força.
Suas mãos se aproximaram do cabelo dele e você puxou os fios enquanto ele se abaixava para pegá-la e levá-la para a cozinha, a sentou no balcão e se afastou.
— Bem vinda ao lar. – Você ofegou olhando profundamente nos olhos dele e ele sorriu de volta para você.
— Desculpe, eu só... – Ele se calou quando você o beijou novamente e se afastou, mordendo o lábio inferior ao fazer isso.
Você não tinha feito nada além de sonhar com aquele momento desde o momento em que ele a beijou pela primeira vez em 2013 e você o desejava há tanto tempo.
— Senti sua falta. – Você sussurrou enquanto ele olhava fixamente em seus olhos.
— Também senti sua falta. – Ele ainda estava tentando recuperar o fôlego do beijo inesperado, mas deu uma risadinha ao olhar para você enquanto corava.
— Espero que você não receba todos eles em casa dessa forma. – Você riu para ele e balançou a cabeça, passando a mão pelos cabelos ruivos desbotados.
— O vermelho ficou bem em você. – Você sussurrou para ele, encostando a testa na dele e sorrindo quando ele começou a corar.
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O relacionamento entre vocês sempre foi estável, nunca houve nada que o abalasse até a turnê Love Yourself, as coisas ficaram um pouco mais difíceis porque ele ficava longe por mais tempo do que antes, mas vocês continuaram a se superar. Vocês estavam apaixonados um pelo outro e nada iria impedir isso, nem mesmo uma pequena separação.
— O que está acontecendo? – Ele foi tirado de seu devaneio quando você se sentou no colo dele e o encarou, afastando os longos cabelos negros do rosto e sorrindo.
— Nada, eu só estava pensando no quanto eu te amo. – Todos os meninos começaram a fazer cara de nojo, pois sempre faziam isso quando Yoongi ficava meloso perto deles.
— Bem, que tal irmos para casa e você me mostrar o quanto? – Você provocou roçando o nariz no dele.
Depois disso você deu um grito quando ele se levantou, envolvendo suas pernas em volta da cintura dele e a levando para fora da sala sem dizer mais nada a ninguém que estava ali.
— Yoongi? Tem certeza de que está bem? — Você deu uma risadinha e ele assentiu, a colocando no chão e caminhando com você em direção aos elevadores.
— Eu estava pensando em como você está sempre presente quando eu preciso de você, e quando eu sempre precisei de você... Você está sempre presente para mim. – Você sorriu para ele e ele a beijou novamente com suavidade, com a mão pousada em seu rosto enquanto a trazia para mais perto dele.
— Preciso de você, Yoongi. – Sussurrou para ele, o sentindo crescer enquanto estavam no elevador dando uns amassos, ele a pressionou contra a parede e gemeu.
— Eu também preciso de você, querida, mas espere até chegarmos em casa. – Você choramingou para que ele soubesse que não queria, mas ele beijou sua bochecha e a puxou para o térreo.
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Suas costas estavam contra a cama enquanto se beijavam intensamente no quarto que dividiam.
— Yoongi. – Você choramingou quando ele se afastou de você, ele riu ao ver como você estava carente dele e começou a beijar seu pescoço, tirando sua camisa, depois a dele.
— Shh, não vamos apressar nada esta noite, eu quero fazer amor com você... Mostrar o quanto eu te amo. – Você sentiu suas bochechas esquentarem quando as palavras saíram da boca dele e deu uma risadinha quando ele começou a beijá-la mais uma vez, com a mão dele descendo pela frente da sua calça e entrando na sua calcinha.
— Você me quer tanto assim, bebê? Você está pingando. – Você choramingou quando ele introduziu um dígito em você, a fazendo gemer de alívio. Você precisou dele o dia todo, mas guardou isso para si mesma, pois ele estava ocupado com o trabalho.
— Minha pequena bebê carente.
— Sim, tão carente. – Você sussurrou e ele riu, beijando seu pescoço enquanto bombeava lentamente um dedo para dentro e para fora de você antes de acrescentar um segundo e acelerar o ritmo, inclinando a mão para que a palma entrasse em contato com seu clitóris. — Yoongi!
Você gemeu e ele deu uma risadinha ao sentir que você se agarrava a ele e erguia os quadris, ele já sabia que você estava perto e ele ainda nem tinha começado. Ele acelerou os dedos, querendo muito que você gozasse, pois adorava olhar para a cara de prazer que você fazia sempre que ele a fazia gozar.
— Caralho, Yoongi! Eu vou! – Você mal conseguiu pronunciar as palavras enquanto seus quadris se erguiam e seu orgasmo o dominava, enviando uma sensação de calor por todo o seu corpo.
— Chupe. – Ordenou Yoongi, mostrando os dedos. Você os levou à boca e começou a chupá-los como se fossem o pau dele.
Enquanto você chupava, ele soltou um gemido sufocado quando se livrou da calça dele.
Você retirou os dedos dele da boca com um estalo, você iria repetir o processo, mas ele a deitou novamente e se alinhou à sua entrada, passando a ponta inchada sobre suas dobras, fazendo com que você gemesse e se fechasse em torno do nada.
— Não me provoque, Yoongi, eu precisei de você o dia todo. – Você fez beicinho e ele sorriu para você, passando o polegar sobre seu lábio inferior enquanto você fazia beicinho.
— Por que você não veio ao meu estúdio antes, querida, poderíamos ter nos divertido um pouco?
— Porque você estava... Ugh, porra! – Sua frase foi interrompida por um grito quando ele meteu em você, com a cabeça do pau atingindo seu ponto ideal.
— Merda, você é tão quente, querida. – Ele gemeu quando saiu de dentro de você e voltou a penetrá-la em um ritmo vigoroso, sem nem mesmo lhe dar tempo para se ajustar a ele.
— Porra, bem aqui. – Você gritou, o sentindo atingir seu ponto repetidamente com facilidade.
Ele sorriu, te penetrando com mais força, enquanto você gritava o nome dele e se agarrava aos lençóis.
— Yoongi! – Você gemeu quando a mão dele, que não estava segurando seu quadril, desceu até sua buceta e começou a esfregar seu clitóris sensível em círculos.
Ele continuou a meter em você.
— Você quer gozar de novo? Acabei de começar, princesa. – A voz dele saiu como um grunhido quando ele sentiu você se apertando ao redor dele, como se fosse um vício.
— Merda, tão apertada ao meu redor, princesa. Como um vício. – Ele mordeu o lábio enquanto entrava e saía de dentro de você.
Você não conseguia formar palavras, mas pelo modo como suas costas se arqueavam para longe do colchão e você não conseguia parar de sorrir, ele sabia que você estava perto, sempre que chegava perto você começava a rir e ele adorava isso.
— Goze para mim, princesa. – Ele sussurrou em seu ouvido.
Seu coração bateu contra o peito e você começou a se contrair em torno do pau de Yoongi, o fazendo grunhir.
Então, de repente, a sensação familiar de cair de um penhasco em uma pilha de êxtase a atingiu quando o orgasmo tomou conta de seu corpo, te fazendo gritar o nome dele.
— Porra. – Ele gemeu quando gozou dentro de você, caindo ao seu lado quando se retirou e começou a rir.
— Eu amo você. – Você deu uma risadinha, se virando e deitando a cabeça no peito dele.
— Também amo você, princesa.
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klimtjardin · 1 year
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I N S E G U R A N Ç A S
Taeyong x Leitora
{isso é ficção; enredo: a leitora é insegura sobre voltar a trabalhar após o nascimento do seu bebê e Taeyong a consola; os personagens são casados; me inspirei na série da Anne de Green Gables, então se parecer que o conto se passa no século 18 rsrs finjam costume; romance; meio angst; cenário doméstico; maternidade/paternidade.}
Fecha a porta despida de uma metade.
Mas quando torna para dentro de casa, a encontra bem ali: nos braços, seu marido carrega sua filha, seu bebê, sua parte mais bonita. Os dois; o melhor de você.
Taeyong parece que recém acordou. O que é meia verdade. Há uma bagunça de brinquedos no chão e uma mesa metade posta para o almoço. A casa cheira bem. Cheira à comida do seu esposo. Você, porém, teve meia jornada de trabalho. Em qual sentiu todo momento saudades disto aqui. Segura entre os lábios a maré que se forma nos olhos. A boca treme.
— O que foi, amor? Tá tudo bem? — preocupa-se Taeyong.
— Quase morri de saudades.
— Mas foram só algumas horas — diz ele.
Desconversa, pois está com tanta vontade de chorar quanto você. Embala sua filha nos braços.
Desde que ela nasceu, são apenas os três: um só. Te doeu o coração todo o caminho até a pequena escola da comunidade rural em que moram, para voltar a lecionar. Mesmo que num primeiro momento seja apenas em meio período. Você sentiu falta da suas manhãs com ela. De preparar seu café sob os olhos atentos da pequena companheira. De levá-la para ver o papai cuidando da horta e os demais afazeres da casa. Mesmo que soubesse que ela estava muito bem aconchegada nos braços dele, a única pessoa a quem confia seu coração também. Ela está ali.
— Não sei se vou conseguir — faz beicinho, já se aproximando dos dois e estendendo os braços para pegá-la.
Ah, o cheirinho de bebê! seus cabelos arrepiadinhos no topo da cabeça. Aquela ternura de quem se sente seguro no colo de qualquer um.
— Hm — Taeyong te olha enviesado e enveredam para a cozinha - seu destino inicial - onde pretendia terminar o preparo do almoço quando você chegou. — Você me disse a mesma coisa quando descobrimos que estava grávida, e olhe...
— Mas Tae... Acho que já não consigo mais viver sem vocês. Não posso me acostumar com isso. — Lamenta.
Taeyong arrasta as pantufas pelo ladrilho, de um lado para o outro. Pega uma panela, leva para a sala de jantar. Tudo sob seu olhar atento e por hora lamurioso.
— Amor, você me disse que trabalhar era a coisa que te fazia mais feliz na vida! Quase chorei, porque pensei que fossem meus biscoitos... — Ele faz outro bico, para responder o seu, mas se aproxima.
Taeyong tem seu rosto entre as mãos. Ele te segura com preciosidade, como se fosse uma jóia.
— Vai ficar tudo bem, mesmo com você fora, tá bom? Eu sei que dói, mas você precisa desse tempo só seu também. — E agora segurando seu queixo, te deixa um beijinho na testa.
Seus olhares se encontram naquela sinceridade pura dividida por amantes. Ou mais do que isso: companheiros de vida.
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tchms · 4 months
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hipnotiza com seus olhos de ressaca.
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experimente a energia e o calor do brasil. o capitu é mais que um bar - é um encontro de culturas, onde você pode desfrutar de música ao vivo, coquetéis exóticos e uma atmosfera acolhedora que faz você se sentir em casa.
aberto de terça a domingo;
música ao vivo às sextas e sábados;
karaokê/roda de samba aos domingos;
coquetéis autênticos e exclusivos;
ambiente acolhedor e decorado com charme.
seja para uma noite de festa ou um encontro tranquilo com amigos, o capitu é o lugar perfeito para criar memórias inesquecíveis. venha nos visitar e se deixe levar pela alegria e hospitalidade!
quadro de funcionários (disponível para combinar plots)
01 segurança
01 caixa
02 bartenders (@jiyullie & )
02 garçons
02 cozinheiros (preferencialmente brasileiros)
ambientação
o bar capitu é um autêntico refúgio da cultura boêmia carioca, situado em um charmoso canto da rua das laranjeiras. inspirado nos tradicionais botecos de esquina do rio de janeiro, o ambiente do bar é uma celebração nostálgica das décadas passadas, onde a simplicidade e a descontração são protagonistas. ao entrar, os clientes são recebidos por um interior que mescla o rústico com o acolhedor. as paredes são adornadas com azulejos coloridos e fotos que remetem aos grandes álbuns da música popular brasileira. o chão de ladrilhos hidráulicos, os móveis de madeira escura e as mesas cobertas por toalhas quadriculadas completam o cenário, evocando um senso de tradição e familiaridade.
o bar tem um balcão comprido, onde os frequentadores podem se sentar em bancos altos, conversando com os simpáticos bartenders enquanto apreciam uma vasta seleção de cachaças artesanais, cervejas geladas e caipirinhas feitas com frutas frescas. o cardápio é um deleite para os amantes da gastronomia brasileira, oferecendo petiscos clássicos como pastel de feira, bolinho de bacalhau, caldinho de feijão e, claro, a inconfundível feijoada servida em porções individuais ou para compartilhar.
a música ao vivo é um elemento essencial no bar capitu, com apresentações às sextas e sábados de artistas locais de gêneros diversos; chorinho, samba e bossa nova fazem parte das músicas tocadas no dia a dia, criando uma trilha sonora que embala as conversas e risadas dos clientes. em certas noites, o espaço se transforma em um pequeno palco para karaokê onde todos são convidados a participar, dançando e cantando juntos.
o bar capitu é mais do que um lugar para comer e beber; é um ponto de encontro onde a cultura e a alma brasileira são celebradas em cada detalhe, desde a decoração até o atendimento caloroso e o som animado das mesas ao redor. aqui, a boemia encontra seu lugar perfeito, um verdadeiro tributo aos inesquecíveis botecos de esquina do rio de janeiro.
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00132 · 6 months
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fugi do circo
fui discreta com meu destino deixava pra noite, escuro estrelado disfarçava a manhã com café adoçado mentia tão sã que parecia concentrado com o futuro em dúvida, o agora é o que tenho: posso ter calma, pisar no freio da van, não tenho pressa de abrir o circo: será de novo o picadeiro iluminado tão tarde o sol nascerá atrás do muro; em fracção de segundos voltaremos leves sem golpe de ingresso para o fim do mundo contorcionista é leve com o passado, se eu fosse o palhaço teria chorado pisa todos os ladrilhos esquerdos conta os passos até o banheiro cultiva cabelos até a cintura, não tem medo de viaturas, paga os boletos em atraso.
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blues-nocturne · 2 months
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Está tudo bem começar com pouco, e aos poucos ir povoando este ladrilho interior com luzes – que queimam vivas na palma da minha mão, mas que não me ferem, porque eu mesmo amanheci como fogo vivo.
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skeletonboat · 3 months
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Hoje eu caminhei pelo mesmo lugar em que caminhei com meu pai em uma noite iluminada a talvez, 20 anos atrás, indo buscar a minha mãe, exceto que dessa vez não havia minha mãe pra buscar ou meu pai do meu lado e sequer os ladrilhos do chão pareciam os mesmos, embora eu fosse o mesmo lugar.
Eu me senti grande e melancólica, eu era triste naquela época? eu era feliz? eu era só uma criança indo buscar a mãe do trabalho segurando a mão do pai.
...
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amor-barato · 10 months
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As horas fundamentais já nos visitaram. São apenas álcoois que nos lembram a repetição infinita destes ladrilhos de banheiro, o descanso na privada nos confins do restaurante, Sinatra na culatra, e as duas colegas falando sem parar de suas mães. Quero ficar aqui, as calças baixas, esquecendo a metástase nos ossos, a voz pastosa da cantora, a última inspiração do câmera (filósofo da linguagem), os poemas poloneses, o fio de xixi escorrendo lentamente nesta hora em que me esqueço à toa de olho nos sapatos brancos.
Marisqueira, 2.2.82
Ana Cristina Cesar
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O Fim do Mundo, o Começo do Sonho
A tensão não se expurga Ela cresce e cresce Se alimentado da minha pele Me envelhecendo entre janelas
A aflição é muito tardia Não a conhecia ontem A saída é observar E engolir simpósios
O defeito da água terrosa Era invadir a desova do deu metal E persuadi-lo a revoltar contra seus progenitores E assim envenena-los em nome de Gaia
Todos os rostos corrompidos Invejados em químicas da roleta Chamam de vidro, chamam de beleza Qualquer oportunidade cirúrgica
Todos esses anos eu tenho me isolado Me sacrificado entre as peles de nossas cruzes Tenho me fisgado em jantares alegóricos Tenho dançado na boca de inseticidas
Minha sorte me aliena As estatísticas criam Calígula Dançando no escuro da noite Com o coração viril da população
Eu me igualo a ilusão Contenho-me nos carnavais Filtro hinos aos casais E com muita sorte, teço a liberdade
Que em mim, tem peso dois Deslizando bandeira de duplas vozes Reconstruirei o caminho de ladrilhos Não permitirei meu retrocesso
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fpeixotokiddo · 6 months
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Tempo
Quando ganhei meu primeiro relógio senti pela primeira vez teu poder, contando os segundos para o recreio no sexto ano me sentia importante e no controle ao acertar exatamente o momento do toque.
Porém, nossa relação entrou em águas turvas e no fim do fundamental minha lentidão nas provas te transformou em meu pior inimigo. A falta de um meio físico para descontar a ira depois daquela prova de física levou à destruição de meu primeiro relógio, pisado inúmeras vezes nos ladrilhos da escola, recobrei a consiência de supetão e inundada pela vergonha deixei a cena sem se quer me livrar dos requisícios do crime.
Que ano difícil, tentei te reduzir a simples números, mais uma unidade de medida do sistema internacional que eu deveria domar, mas tua complexidade não permitia tal feito, chegamos em um ponto que cada tique era motivo de desentendimento em nossa relação e eu sempre perdia o argumento, mas apesar de você ser o estopim também era meu guia para sair das crises de ansiedade.
Recobrei o controle aos poucos, sua presença constante e imutável passou a simbolizar certeza, "todo horário igual estarei pensando em você" ele falou, hoje não vejo a veracidade de tal promessa, mas significou tudo enquanto durou.
Hoje te compreendo melhor, aceito sua variação de significados, o relógio no pulso me conforta, a exatidão dos números não faz jus a tudo que você quer transmitir. Mas, ainda em uma esperança infantil, peço que não se apresse durante os momentos de paz, pois eles nunca foram tão prazerosos em minha vida.
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allieland · 11 months
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sobbed: a scene from your muse’s past in which they broke down in tears - vlad
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a scene from your muse’s past in which they broke down in tears.
now playing : haunting by halsey.
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a primeira morte que carregava era do mentor - não devia ser particularmente sentimental ou difícil de engolir , era um homem asqueroso que em seus melhores dias o ensinava as maneiras mais agorentas de tirar uma vida & zombava ; dizia que vlad era fraco demais, suave demais, BOM demais. jamais conseguiria fazer oque era necessário , jamais sobreviveria a guerra e quão irônico era - provou-lhe errado atravessando uma lamina afiada através de suas entranhas.
ou TALVEZ , não completamente errado, já que estava ali, agachado no banheiro, suor no rosto depois de despejar todo o conteúdo do estomago , as mãos ainda sujas de sangue podre que diferente do seu era carmesim. seria general agora - morte , viesse com o ar quente e doce ou com o inverno frio e cruel faria parte de sua vida , foi para aquilo que sofina havia o preparado . cuidado de si com carinho para entregá-lo a chacina & ele tentou fazer paz com a realidade , porém via a força ceifar do olhar do mestre toda vez que tentava se levantar e preparar-se para festa que acontecia em seu nome do salão do castelo, o mantendo imóvel e silencioso.
sentia visceral em suas veias que não devia estar ali - não simplesmente derrotado após sua vitória , mas de todas as formas . aquela não deveria ser sua vida , como um impostor ele não podia sacudir o sentimento que estava sempre no lugar errado, fazendo as coisas erradas da maneira mais entediante possível. podia se fazer o argumento de que nada que ele matou já esteve vivo , novamente , o mestre não era alguém que sentiriam falta . possível até mesmo dizer que o mundo agora era melhor porque ele não estava mais ali , e se foi mal que fez ? bem, agora estava feito. tinha uma festa acontecendo.
ainda sim, ele se sentia doente com miséria , as mãos que sempre foram firmes agora tremiam sem razão - pois não havia razão. não podia se arrepender , não podia se lamentar , não tinha tempo , não havia espaço para tal coisa na vida sitiada pelo diabo. por isso, tremendo ou não , ele se levantou e arrancou as roupas com pressa e deixou a água do chuveiro cair escaldante sobre suas costas, a testa apoiada no ladrilho da parede enquanto o líquido vermelho escorria pela banheira e finalmente ao ralo & o mais novo general não podia entender como era este o fim . apenas um traço de cor quente que um pouco de sabão apagaria .
a pele tomava um tom nervoso, irritada com o calor, e as mãos ainda tremiam mesmo retornadas ao seu tom pálido de sempre, e ele pensava que talvez fosse bom. se pudesse assistir as mãos trêmulas para sempre não o transformariam em algo faminto que nunca viveu verdadeiramente.
quem sabe os flashes de horror da batalha fossem para o melhor, não sonharia em ser mais que uma máquina e se no final não pudesse impedir que lhe corrompessem , não haveria nada a perder . estaria satisfeito com sua parte - mas era tão enfadonho o pensamento & novamente lhe vinha a mente que não tinha sido feito para aquilo . para aquela violência sem medida , aquela barbaridade normalizada em peças de teatro e festas - FESTAS na corte.
não percebeu que as lágrimas tinham começado a cair até que a água tornou-se fria e mesmo assim, deixou marcas na pele . era um choro calmo e contido , como tudo na vida tinha sido - treine, sente-se, sorria para o retrato , você é um líder feito agora - , as unhas cravavam nas palmas e de repente lhe faltou o ar . fez em punhos as mãos e socou a parede até quase rasgar a pele , mais violência. talvez fosse para aquilo que tinha nascido afinal.
pensou em como seria depois que dois tivessem morrido por sua espada, e então três, então dúzias e então perdeu a conta , não querendo mais pensar, apenas se resignou ao destino que lhe fora servido e deixou de chorar, desligou o chuveiro e pisou para fora da banheira . enquanto secava o corpo, enquanto se vestia, enquanto descia as escadas no automático era claro que devia banir aquela fraqueza.
no final, foi isto que fez - se entorpeceu a dor alheia até que foram dois, três, dúzias & então perdeu a conta.
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yorkscites · 1 year
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eles nunca vão saber dos sonhos que eu tenho. não os sonhos de casar, ter filhos. os sonhos que tenho entre esses momentos.
o sonho de dançar em um clube antigo de Nova York, esses em que as décadas antigas frequentavam para dançar com seus maridos engravatadas apagando o charuto. dançar jazz com os olhos fechados, murmurando com os lábios entreabertos a melodia de uma música que eu não vou conhecer. o corpo parado no centro, com os braços leves sem preocupação, a cabeça tombada para o lado com os fios de cabelo deslizando pela bochecha. pedir do bar um vinho barato na taça brilhante, beber olhando pela janela do espaço de meia luz amarelada, revestido por madeira polida e observar os pingos baterem contra a janela enquanto as pessoas correm entre as ruas com os cabelos molhados, dançando pelo vento.
ou o sonho de andar por Paris de noite, longe da torre, longe dos pontos turísticos. quero cheirar as flores das floriculturas, frequentar a rua famosa por pintores e poetas, ver o gato dançando no ombro do senhor que pinta um quadro e o saxofonista que toca Je te laisserai des mots e me faz lacrimejar porque me faz lembrar de casa. de quando ouvia essa música sem parar olhando a paisagem fora da janela pensando na possibilidade de infinitas versões de mim mesma aí fora.
quero fugir de São Paulo, quero ouvir o barulho de outro lugar, afundar os pés em outras poças, reclamar de outros pingos de chuva, sorrir para outros desconhecidos no transporte público. quero usar batom vermelho escuro, um vestido preto grande, o cabelo preso em um penteado elegante, despojado ao mesmo tempo e rir até o amanhecer com quem aparecer. quero viver o “entre” que defini. quero ser alguém antes de ser mãe. antes de ser de outro alguém. quero ouvir músicas que nunca ouvi, aprender línguas que nunca cogitei, quero ouvir uma orquestra, beber todos os vinhos da cidade, provar todos os vestidos que eu achava que não cairiam bem no meu corpo, quero usar sapatos mais altos, brincos mais longos, cardigans mais quentes, meias mais altas. me aquecer em lareiras presas em casas aconchegares, dançar em ladrilhos de cozinha, gritar letras que me lembram da infância, chorar com saudade dela, me recompor e ver o canal de culinária. aprender a cozinhar bem, degustar melhor a comida, sentir o caminho da água, rir alto sem alguém pedir que eu abaixe a voz.
tudo isso entre o “entre” que eu defini. o depois eu defino quando a hora chegar.
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passarodesol · 1 year
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Eu te amo,
e destruí tudo, por isso não posso ficar. Você precisa ser inteira de novo e não posso te reconstruir. É injusto que eu peça que você se cole sozinha, mas é ainda mais cruel que eu fique quebrando cada ladrilho que você constrói no teu caminho. Eu mesma faria uma rua, uma cidade com teu nome e só para você, em um tempo em que minha cabeça não fosse minha inimiga. Não faço nada certo e fujo. Mas não é de você. Eu fujo de mim.
Eu te amo,
e você não devia me perdoar.
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allsfor · 11 months
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As Coleções Allsfor oferecem uma infinidade de cores, padrões, texturas e acabamentos.
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