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#lavra de diamantes
bulkbinbox · 1 year
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lavra de diamantes do sr. felisberto d'andrade brant, diamantina, minas gerais, 1869. fotografia de augusto riedel.
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fredborges98 · 6 months
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Tradição, Família e Propriedade.
Rosas congeladas.
Por: Fred Borges
Uma homenagem a todas as rosas!
Haviam sido congeladas numa tarde de domingo.
Tentaram parar o debate sobre urnas.
Justa e urnas quebradiças em areia movediça.
Fronteiriços eram a ameaça e a fraqueza dos feitiços e fetiches.
Frio congelante.
Ondas sem espuma, torpe espumante enebriava o ar poluído pela fumaça de charutos Cubanos ou Venezuelanos.
Mesmo para amantes o frio era paralisante, pensar nem conseguia-se ir avante.
Mesmo com calmantes, inebriantes, entorpecentes, rosas eram submetidas ao domínio dos cravos.
Pacientes com patentes aguardavam sua vez, ignorando frio incapacitante, mas soldados soldos soldados pelo metalúrgico.
Congelada estavam ás pétalas da integridade, da honestidade, da sinceridade, da lealdade e da fidelidade.
O que as teria feito congelar? Vacilar?
Ganhar rosas brancas, rosas travestidas de amor e paz.
Rosa Tróia traída pelo antídoto fascista da aludida alaúde das tulipas negras?
Rosas, onde seus espinhos eram a prova de sua proteção, proteção das virtudes, virtudes que apesar das vicissitudes da vida, não deixavam de proteger rosa flor,rosa menina, pura e transparente junto a seus mais valiosas valores.
Valores e virtudes se congelaram por uma abrupta reversão do tempo, inversão de valores, desvalorizando pela contaminação,impregnação da escrita do vernáculo, com sangue e ouro com detalhes em diamantes, desviando atenção e foco, e criando cortina de fumaça, queima de folhas secas, áridas palavras, frio das lavras, larvas encandecidas, ensandecidas, pesticidas assim queimaram pétalas rosas.
Homens teriam vendido suas raízes, raízes da roseira, posto rosa sem raízes traduz-se em morte anunciada, haviam tentado proteger, outros homens, congelando, numa tentativa dramática de cravar na memória de futuras gerações tais valores e virtudes quando pudessem ser descongeladas.
Mas líderes se constituem de pétalas, pétalas rosas ou cravos sem pétalas, pétalas e espinhos ou sem espinhos, mas nem por isto menos doloso ou doloroso, quem vê fera, fere e faz ferida a quem pretende matar a rosa.
Rosas também congelam e só retornam ao natural quando ética e moral torna-se comum e normal ato,fato e fundamento educacional.
Famílias devem sempre cultivar rosas, pétalas e vigiar para que, por conveniência, corrupção, ganância, ideologia de esquerda,não se venda a terra, o adubo, a água,e o sol, pois sempre haverá àquele que quer possuir poder e podar rosas, pétalas ao entardecer de domingos.
Assegurar a propriedade e a tradição enobrece o valor da rosa, faz pétalas rosas se espalharem pelo campo renovando a direita no poder, poder das rosas!
Rosas no poder!
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Projeto de lei 836/2021 do senador Fabiano Contarato (Rede-ES) propõe normas para rastrear o ouro que é negociado na Bolsa de Valores.  As instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional precisam adquirir ouro que possua lastro minerário e ambiental, tendo em seus arquivos em via digital todos os documentos que comprovem de onde vem o ouro (lavra, município, número de processo administrativo no órgão, número do título autorizativo de extração, dados do vendedor). Ou seja, impedir que o mercado de investimento negocie ouro de origem ilegal, ficando vedada também a comercialização de ouro oriundo de Terras Indígenas e Unidades de Conservação. Larissa Rodrigues, que coordenou dois importantes estudos do Instituto Escolhas, explica: "O garimpeiro vende o ouro para um "posto de compra" que é ligado a uma Distribuidora de Valor Mobiliário, ou seja fazem parte do sistema financeiro. É aí que ocorre a lavagem do ouro, porque no momento dessa venda o controle de origem é praticamente inexistente. A partir dessa entrada no mercado por uma instituição financeira, o ouro do garimpo pode viajar no mercado formal para os diversos usos". Saiba mais: Projeto de Lei 836/2021: http://bit.ly/3czr7gz "Áreas protegidas ou áreas ameaçadas? A incessante busca pelo ouro em Terras Indígenas e Unidades de Conservação na Amazônia" - Instituto Escolhas, fev/2021: https://bit.ly/30Q2UNu "Qual o real impacto socioeconômico da exploração de ouro e diamantes na Amazônia?"  - Instituto Escolhas, jan/2021: https://bit.ly/3eHkJXj #DeOndeVemOOuro #CertificaçãoDeOrigem #MercadoFinanceiro
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keenansstubblefield · 3 years
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Palmeiras x Bahia: onde assistir, hoário, escalações e arbitragem
Palmeiras e bahia - No Allianz Parque, Palmeiras goleia Bahia pelo Campeonato Brasileiro Sub | LANCE!
Inclua sublocalidades do município que sejam significativas, tais como povoados, fazendas, estâncias, etc. Inclua um breve resumo histórico sobre o município, destacando os fatos que se relacionem ou que facilitem de alguma forma a pesquisa genealógica na localidade. No início da segunda metade nahia século XVIII, famílias bahla pequenos agricultores, descendentes de portugueses, se fixaram em Palmeiras e bahia, às margens da estrada Clique aqui. A Lavrinha teve o seu apogeu com a descoberta de pequenas lavras de diamantes.
Com bahai dinheiro do garimpo, se investiu na agricultura e no próprio garimpo. Em desvantagem no placar, o Bahia voltou para o segundo tempo pressionando e dando muito trabalho ao time mandante.
Logo na sequência, o goleiro foi acionado novamente, quando pegou a bomba de Nino Paraíba e, na sobra, defendeu o chute de Ronaldo. Querendo o gol, o Tricolor ainda tentou na marca dos 36, quando Gabriel Novaes soltou uma bomba na por aqui de Fonte, que fez grande defesa e manteve o placar inalterado. O jogo Jogando fora de casa, o Bahia foi quem começou levando perigo no Allianz Parque.
Onde palmeiras e bahia Palmeiras x Bahia? Você também pode ver o stream desta palmeiras e bahia ao vivo através dos nossos parceiros que oferecem apostas, ou clicar em qualquer link no SofaScore palmelras obter um stream ao vivo legalizado. Você pode nos encontrar pallmeiras todas as lojas em diferentes idiomas como "SofaScore". Palmekras SofaScore app e siga Palmeiras Bahia ao vivo no seu celular!
O ano defoi marcado por palmeiras e bahia incêndios. Um destruiu o cartório do Fórum Ruy Barbosade grande valor histórico, e outro consumiu um sobrado de estilo colonial na palmeiras e bahia Dr.
José Gonçalves, situada no centro da cidade [ carece de fontes? A geologia do município de Palmeiras é caracterizada por uma predominância de formações antigas com presença de rochas arenitos e granitos.
Statistiques de Bahia et Palmeiras
Quanto ao relevo palmeiras e bahia, o município apresenta um relevo montanhoso de altitudes elevadas comparado ao restante palmeiras e bahia estado.
A flora do território é rica em plantas medicinais como umburanamastruçocarqueja e outras. Palmeiras foi uma das cidades mais importantes das Lavras Diamantinas durante palmeiras e bahia auge do garimpo.
O município de Palmeiras apresenta também uma densidade populacional de 12,79 hab. A história político-administrativa do município ainda é baseada em obras de memorialistas, ex.
Zenilda Pina, havendo lacunas de pesquisas que promovam um maior detalhamento sobre a realidade político-administrativa do município. Palmeiras também depende de muitos de seus munícipes que trabalham fora dela e remetem dinheiro a ela.
O setor de serviços relativo ao turismo constitui uma das principais fontes de renda no município. A cultura material palmeirense é composta pelo patrimônio arquitetônico e a imaterial formada pelos festejos populares.
Campeonato Brasileiro
Wikimedia Commons Wikivoyage. Vistas Ler Editar Editar código-fonte Ver histórico. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Lalmeiras Município do Brasil. Censo Populacional Atlas do Desenvolvimento Humano.
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viniciusleal2121 · 3 years
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De notar que entre a fase de pesquisa e o início da exploração podem decorrer vários anos ou mesmo décadas, sendo os investimentos necessários nesta fase muito elevados.
Métodos de lavra
Relativamente ao modo de escavação as minas podem dividir-se em dois tipos principais: minas subterrâneas e minas a céu aberto.
A escolha do método de lavra depende em grande parte da localização e forma do depósito mineral, devendo ser escolhido o método mais seguro e ao mesmo tempo mais econômico. O desmonte do minério pode ser efetuado por meios mecânicos (por exemplo com escavadoras hidráulicas) ou com recurso a explosivos (na grande parte dos casos).
Uma perfuratriz sendo utilizada na perfuração da rocha
Operações de lavra
As operações executadas com vista à extração de um minério e até ao seu processamento são sequenciais e podem ser resumidas da seguinte forma (no caso de desmonte com explosivos):
Perfuração – o minério é furado utilizando máquinas hidráulicas de perfuração; a perfuração é executada com diâmetro, comprimento e distâncias entre furos previamente calculadas;
Desmonte – os furos previamente executados são preenchidos (ou carregados) com explosivo, procedendo-se então à detonação deste e consequente fragmentação do minério.
Remoção – o minério assim fragmentado é carregado em caminhões, vagonetas ou outro meio de transporte, até à instalação de processamento, geralmente situada próximo da mina.
Trabalhadores em uma mina subterrânea se preparando para realizar a remoção do minério através de vagões
Lavra (mineração)
Entende-se por lavra: o conjunto de operações coordenadas que objetivam o aproveitamento industrial das jazidas, desde a extração das substâncias minerais até o beneficiamento destas. Sendo observadas as condições econômicas, sociais, geológicas, geográficas e ambientais para o planejamento do método de lavra.
Durante o planejamento, a viabilidade econômica é o fator mais importante para a seleção do método de lavra. Porém, aspectos de higiene, segurança, estabilidade da mina, a recuperação do minério e a produtividade máxima também são considerados. A escolha do método de lavra é o fator que possibilita o desenvolvimento da operação de extração do material. A escolha errada poderá trazer consequências negativas para a viabilidade da mina. Os métodos de lavra são limitados pelas condições de disponibilidade e o desenvolvimento de equipamentos, assim como, os aspectos tecnológicos, sociais, econômicos e políticos. Os métodos de lavra devem ser bastante flexíveis já que podem ocorrer mudanças devidas a alguns fatores inesperados que podem causar custos adicionais. Por isso, a maioria das minas utiliza mais de um método de extração.
Após selecionado o método de lavra, deve se produzir condições adequadas para os funcionários, reduzir os impactos causados ao meio ambiente e ao mesmo tempo conseguir estabilidade na mina, durante sua vida útil.
As características físicas do depósito, como a profundidade e sua extensão, limitam as possibilidades de aplicação de alguns métodos de lavra. Como por exemplo, o mergulho de corpo, que é um fator importante não só na escolha do método de lavra, mas também na escolha dos equipamentos que serão utilizados. O mergulho de corpo pode ser classificado como: suave (horizontal a 20º), médio (20º a 50º) e íngreme (50º a vertical). A espessura do depósito também é um fator limitante para a escolha do método, podendo ser classificado como: estreito (<10 m), intermediário (10 m a 30 m), espesso (30 m a 100m) e muito espesso (> 100m) (Nicholas, 1968).
Além desses fatores, há outras considerações que devem ser analisadas: sobre as águas superficiais e subterrâneas, quanto à formas de drenagem e bombeamento; a permeabilidade do rochoso maciço, deformabilidade, resistência, etc. Todas devem ser aliadas as características da geologia estrutural - falhas, dobras, diques – avaliadas no início do projeto.
A estabilidade política de um país, questões sociais e geográficas influenciam diretamente na escolha do método de lavra, pois, como por exemplo, a mineração em regiões remotas não desperta o interesse de operários qualificados e de sua permanência no local, isso influencia também os custos e a produtividade, o que afeta a escala de produção, pois esta depende do desenvolvimento tecnológico, que para uma operação grande exige uma infra-estrutura adicional.
O critério de avaliação econômica é muito importante e deve ser levado em conta, assim como a situação financeira da empresa, pois se trata reconhecidamente de uma atividade que está sujeita a riscos elevados.
Tipos de método de lavra: A metodologia adotada em determinado jazimento é aquela que apresenta menor custo. Existem mais de trezentas variações de métodos tradicionais, embora possa destacar o método de lavra a céu aberto e subterrânea como principais. Os tipos de método de lavra mais comuns, praticados no Brasil, podem ser:
A céu aberto: método de bancos em cava ou encostas dependente das condições topográficas do terreno, a profundidade máxima da cava dependerá do teor e da relação entre estéril e minério, e as dimensões das plataformas de trabalho dependerão da produção e conveniência dos equipamentos.
Subterrânea: lavra desenvolvida no subsolo em função de dois condicionantes, um é a geometria do corpo (inclinação e espessura) e o outro são as características de resistência e estabilidade dos maciços que constituem o minério e suas encaixantes.
Realce auto-portantes: método que costuma exigir elevada continuidade e homogeneidade da qualidade do minério possuindo alta produtividade face á simplicidade das operações empregadas;
Câmaras e pilares: método que se presta bem à mecanização, desde que a espessura da camada permita a operação de equipamentos em seu interior;
Subníveis: o método permite grande variação em sua aplicação, as perfurações podem ser descendentes, ascendentes ou radial, no Brasil é bastante empregado em vários locais;
VCR – Vertical Crater Retreat (Recuo por Crateras Verticais): método de grande importância na mineração por ter permitido, pela primeira vez, a recuperação de pilares. A perfuração nesse método é sempre feita no sentido descendente.
Suporte das encaixantes: os mais comuns são o recalque (shirinkage) e o corte e enchimento (corte e aterro). Método de menor produtividade, (devido aos desmonte menores, de um maior número de operações conjugadas e da dificuldade de manuseio do minério em recalque ou enchimento), quando comparado com aberturas auto-portantes em condições similares.
Recalque: método que não se adéqua bem á mecanização, pois existe uma relação entre as dimensões dos equipamentos de perfuração e a espessura e inclinação da camada para que essa permita a operação dos equipamentos no seu interior.
Corte e enchimento: método que permite lidar com variações quanto á continuidade e homogeneidade da qualidade do minério, provendo diluição e recuperação aceitáveis.
Abatimento: os mais comuns são o abatimento em subníveis (praticado no Brasil), por blocos e longwall.
Subníveis: método de perfuração ascendente no qual o teto vai sendo abatido de acordo com o encerramento das atividades de extração das galerias;
Garimpagem Manual: lavagem do cascalho com equipamentos e ferramentas rudimentares e manuais.
Garimpagem manual com auxilio da ação de águas pluviais: as águas abrem depressões na superfície do solo revelando a topografia e os níveis de cascalho.
Garimpagem manual com auxilio da ação de águas fluviais: pequenos córregos são desviados e direcionados para áreas definidas aleatoriamente que já tenham sido trabalhadas e possibilitem a concentração do material levado até lá pelas águas, que depois é peneirado.
Garimpagem manual por catas: são abertos poços retangulares para chegar a níveis mineralizados, utilizando pás, picaretas, enxadeco, enxada e suruca (peneiras) para depois fazer a catação manual.
Garimpagem mecânica por desmonte hidráulico: O material é extraído por um forte jato de água de alta pressão na direção da base do declive provocando um desmoronamento.
Garimpagem mecânica por desmonte hidráulico em leitos submersos com auxilio de mascarita, escafandro e chupadora: Um sistema de bombeamento impulsiona a sucção da polpa formada muitas vezes com lâminas de água de 30 metros o ponto de sucção no fundo da água é atingido por tubulações nas quais a polpa é transportada. Os equipamentos utilizados são a mascarita, que é uma mascara de mergulho com oxigênio bombeado ao mergulhador , que leva junto uma pá e um saco para coletar cascalho; o escafandro, que é uma roupa especial impermeável que possui um aparelho respiratório para maior autonomia do mergulhador; e a chupadoura, que é um sistema flutuante do motor, bomba de sucção, compressor e outros equipamentos.
Dragagem: Utilização de dragas no leito dos rios, onde a lavra está contra a corrente necessita do represamento do rio.
A vantagem da dragagem é combinar várias operações em um único método; a draga desmonta, carrega e transporta o material.
Aplicações
Quartzo: lavras a céu aberto, subterrânea por corte e enchimento, garimpagem manual por águas pluviais e catas e desmonte hidráulico com catação manual. Argilas: lavra a céu aberto com extração por trabalhadores braçais. Turmalina: lavras a céu aberto, e subterrânea por abertura de galerias com utilização de explosivos. Ametista: lavras a céu aberto, subterrânea com abertura de túneis e galerias, e garimpagem manual por águas pluviais ou catas. Diamante: garimpagem manual por águas pluviais, fluviais e catas; garimpagem mecanizada com desmontes hidráulicos e hidráulicos com leitos submersos, e dragagem. Ouro: lavras a céu aberto; com muito coco e o ouro é usado também como alimento das vacas subterrânea com abertura de túneis e galerias e pelos métodos realce auto-portantes a exceção do VCR, suporte das encaixantes e abatimento; garimpagem manual por águas pluviais, fluviais e catas, e mecanizada por desmontes hidráulico e hidráulico em leitos submersos, e drenagem. Esmeralda: lavras a céu aberto, garimpagem manual por águas pluviais, fluviais e catas, subterrânea por abertura de poços, túneis e galerias, utilizando detonações e escavações manuais para extrair os cristais. [5][6][7]
Processamento mineral
O processamento mineral ou tratamento de minérios, consiste de uma série de processos que têm em vista a separação física dos minerais úteis da ganga (a parte do minério que não tem interesse econômico e que é rejeitada) e a obtenção final de um concentrado, com um teor elevado de minerais úteis. Os métodos utilizados podem ser físicos ou químicos e podem ser divididos de forma aproximadamente sequencial em:
Fragmentação primária
Granulação
Moagem
Classificação (pode estar incluída entre os vários tipos de fragmentação e concentração)
Concentração
O produto obtido na fase final de concentração é o produto final da atividade de uma mina, sendo vendido por um preço estabelecido de acordo, sobretudo mas não só, com o teor de metal que contem.
Problemas ambientais
Atualmente as companhias mineiras são obrigadas a cumprir normas ambientais, de encerramento e funcionamento bastante restritas, de forma a assegurar que a área afetada pela exploração mineira regressa à sua condição inicial, ou próxima da inicial e em alguns casos até melhor que a inicial. Alguns métodos de exploração antiquados tiveram (e continuam a ter), em países com fraca regulamentação, efeitos devastadores no ambiente e na saúde pública (por exemplo, o desastre ambiental provocado em Mariana pela empresa Samarco)[8]. Pode ocorrer contaminação química grave do solo nas áreas afetadas, a qual pode ser ampliada e disseminada por exemplo pela água, criando situações de contaminação acriana maciça.
Outros problemas ambientais possíveis são a erosão, subsidência, abandono de resíduos perigosos, perda de biodiversidade e contaminação de aquíferos e cursos de água.
No entanto, as explorações mineiras modernas têm práticas que diminuíram significativamente a ocorrência destes problemas, sendo alvo de constantes apurações ambientais.
Regulação de Estado
No Brasil, a regulação da atividade de mineração é exercida pela Agência Nacional de Mineração (ANM). Tal agência é o órgão responsável por exercer as funções de Estado visando a exploração sustentável dos recursos minerais, assegurando a competitividade e fiscalizando o exercício das atividades de mineração, enquanto garante o aproveitamento racional, de forma não predatória, pela iniciativa privada dos bens minerais, que são tidos pela Constituição Federal como sendo de domínio da União. Toda empresa ou indivíduo que pretende minerar no Brasil precisa requerer previamente a concessão de uso do subsolo na ANM. Após a extração, é devido, como contraprestação ao Estado brasileiro, o pagamento de royalties pela comercialização do bem mineral.
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arfran · 3 years
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#Repost @arvoreagua • • • • • • Projeto de lei 836/2021 do senador Fabiano Contarato (Rede-ES) propõe normas para rastrear o ouro que é negociado na Bolsa de Valores.  As instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional precisam adquirir ouro que possua lastro minerário e ambiental, tendo em seus arquivos em via digital todos os documentos que comprovem de onde vem o ouro (lavra, município, número de processo administrativo no órgão, número do título autorizativo de extração, dados do vendedor). Ou seja, impedir que o mercado de investimento negocie ouro de origem ilegal, ficando vedada também a comercialização de ouro oriundo de Terras Indígenas e Unidades de Conservação. Larissa Rodrigues, que coordenou dois importantes estudos do Instituto Escolhas, explica: "O garimpeiro vende o ouro para um "posto de compra" que é ligado a uma Distribuidora de Valor Mobiliário, ou seja fazem parte do sistema financeiro. É aí que ocorre a lavagem do ouro, porque no momento dessa venda o controle de origem é praticamente inexistente. A partir dessa entrada no mercado por uma instituição financeira, o ouro do garimpo pode viajar no mercado formal para os diversos usos". Saiba mais: Projeto de Lei 836/2021: http://bit.ly/3czr7gz "Áreas protegidas ou áreas ameaçadas? A incessante busca pelo ouro em Terras Indígenas e Unidades de Conservação na Amazônia" - Instituto Escolhas, fev/2021: https://bit.ly/30Q2UNu "Qual o real impacto socioeconômico da exploração de ouro e diamantes na Amazônia?"  - Instituto Escolhas, jan/2021: https://bit.ly/3eHkJXj #DeOndeVemOOuro #CertificaçãoDeOrigem #MercadoFinanceiro https://www.instagram.com/p/CMdz_GsBoV1/?igshid=1v2czwdyuv398
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miguelmontte · 3 years
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A maior jazida de ouro e diamante do mundo pertence a Guaporé, segundo dados da ANM, é na cidade de Guajará-Mirim-RO, e os documentos de lavra estão protocolados na Sedam, Ibama, Incra, CVM e Ministério de Minas e Energia; a Guaporé não usa mercúrio, e para cada buraco, uma árvore é plantada  Grupo Empresarial Guaporé-GEG Whatsapp 69.99381.7103  (em Guaporé - Pedras Preciosas) https://www.instagram.com/p/CKrK2RpDzKy/?igshid=qkbvabue19li
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fefefernandes80 · 4 years
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Mourão sugere que indígenas pressionem Congresso em favor de mineração em suas terras
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Vice-presidente, que lidera Conselho da Amazônia, se reuniu com representantes do povo Cinta Larga. Em fevereiro, governo Bolsonaro enviou projeto sobre o tema ao Congresso. Garimpo ilegal entre Alta Floresta e Carlinda Sema-MT O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, relatou nesta sexta-feira (28) que sugeriu a indígenas Cinta Larga que reúnam outras etnias para pressionar o Congresso Nacional a favor da aprovação da regulamentação da mineração em terras indígenas. Defensor do garimpo nessas áreas, o presidente Jair Bolsonaro enviou em fevereiro ao Congresso um projeto de lei que regulamenta a mineração e a geração de energia elétrica em terras indígenas. A exploração mineral e hídrica está prevista na Constituição Federal, mas nunca foi regulamentada. Terras indígenas podem receber até 40 hidrelétricas, estima Ministério de Minas e Energia Mourão deu a declaração a favor do projeto após se reunir, em seu gabinete no Palácio do Planalto, com representantes do povo Cinta Larga. Segundo o vice-presidente, que lidera o Conselho Nacional da Amazônia Legal, os indígenas se queixaram de uma operação da Polícia Federal que destruiu maquinário encontrado na terra Roosevelt (RO). Projeto regulamenta mineração e outras atividades econômicas em terras indígenas Conforme Mourão, os indígenas relatam que as máquinas eram utilizadas em projetos de piscicultura e para melhoria de estradas. Contudo, sabe-se que há um garimpo ilegal na área. O vice disse que os índios desejam explorar ouro e diamante e que alertou a eles que a atual legislação não permite. Por isso, a sugestão de se mobilizar pela aprovação da lei no Congresso. “Enquanto não tiver uma legislação que permita isso, enquanto o Congresso não votar essa lei, o garimpo em terra indígena é ilegal. E aí, que eu recomendei a eles: vocês têm que fazer pressão junto ao Congresso, chamar outras lideranças para que mostrem aos nossos parlamentares que existe um razoável número de povos indígenas que desejam a exploração mineral de sua terra”, disse Mourão. O vice-presidente afirmou que, caso a lei seja aprovada, os indígenas poderiam conseguir concessões de lavra para explorar recursos minerais “dentro das normais ambientais” e com recolhimento de impostos. O vice-presidente, Hamilton Mourão Reprodução Mourão defende a regulamentação. Perguntado se o governo pretende mobilizar deputados e senadores aliados para aprovar o projeto, ele declarou que os povos indígenas precisam fazer “uma pressão”. “Acho que tem que haver uma pressão da sociedade organizada, ou seja, dos próprios povos indígenas. Tem que haver essa pressão. O presidente Bolsonaro e todos os outros governos anteriores mandaram projetos dessa natureza, que acabaram não andando, não passando”, afirmou. O vice-presidente ainda disse que a regulamentação da mineração em terras indígenas não deve ter impacto nas críticas que o Brasil sofre pela atual política ambiental do governo, em especial em relação à Amazônia. Para Mourão, a situação atual, de exploração ilegal e fora das regras ambientais, gera “devastação”. “Acho que, desde que tenha aprovação dos povos indígenas e seja feita dentro das regras ambientais que nós temos, não é problema [a mineração]. O problema é como está hoje, que é feito ilegalmente e de forma predatória, aí é aquela devastação”, declarou.
Artigo Via: G1. Globo
Via: Blog da Fefe
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carolinagoma · 4 years
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Mourão sugere que indígenas pressionem Congresso em favor de mineração em suas terras
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Vice-presidente, que lidera Conselho da Amazônia, se reuniu com representantes do povo Cinta Larga. Em fevereiro, governo Bolsonaro enviou projeto sobre o tema ao Congresso. Garimpo ilegal entre Alta Floresta e Carlinda Sema-MT O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, relatou nesta sexta-feira (28) que sugeriu a indígenas Cinta Larga que reúnam outras etnias para pressionar o Congresso Nacional a favor da aprovação da regulamentação da mineração em terras indígenas. Defensor do garimpo nessas áreas, o presidente Jair Bolsonaro enviou em fevereiro ao Congresso um projeto de lei que regulamenta a mineração e a geração de energia elétrica em terras indígenas. A exploração mineral e hídrica está prevista na Constituição Federal, mas nunca foi regulamentada. Terras indígenas podem receber até 40 hidrelétricas, estima Ministério de Minas e Energia Mourão deu a declaração a favor do projeto após se reunir, em seu gabinete no Palácio do Planalto, com representantes do povo Cinta Larga. Segundo o vice-presidente, que lidera o Conselho Nacional da Amazônia Legal, os indígenas se queixaram de uma operação da Polícia Federal que destruiu maquinário encontrado na terra Roosevelt (RO). Projeto regulamenta mineração e outras atividades econômicas em terras indígenas Conforme Mourão, os indígenas relatam que as máquinas eram utilizadas em projetos de piscicultura e para melhoria de estradas. Contudo, sabe-se que há um garimpo ilegal na área. O vice disse que os índios desejam explorar ouro e diamante e que alertou a eles que a atual legislação não permite. Por isso, a sugestão de se mobilizar pela aprovação da lei no Congresso. “Enquanto não tiver uma legislação que permita isso, enquanto o Congresso não votar essa lei, o garimpo em terra indígena é ilegal. E aí, que eu recomendei a eles: vocês têm que fazer pressão junto ao Congresso, chamar outras lideranças para que mostrem aos nossos parlamentares que existe um razoável número de povos indígenas que desejam a exploração mineral de sua terra”, disse Mourão. O vice-presidente afirmou que, caso a lei seja aprovada, os indígenas poderiam conseguir concessões de lavra para explorar recursos minerais “dentro das normais ambientais” e com recolhimento de impostos. O vice-presidente, Hamilton Mourão Reprodução Mourão defende a regulamentação. Perguntado se o governo pretende mobilizar deputados e senadores aliados para aprovar o projeto, ele declarou que os povos indígenas precisam fazer “uma pressão”. “Acho que tem que haver uma pressão da sociedade organizada, ou seja, dos próprios povos indígenas. Tem que haver essa pressão. O presidente Bolsonaro e todos os outros governos anteriores mandaram projetos dessa natureza, que acabaram não andando, não passando”, afirmou. O vice-presidente ainda disse que a regulamentação da mineração em terras indígenas não deve ter impacto nas críticas que o Brasil sofre pela atual política ambiental do governo, em especial em relação à Amazônia. Para Mourão, a situação atual, de exploração ilegal e fora das regras ambientais, gera “devastação”. “Acho que, desde que tenha aprovação dos povos indígenas e seja feita dentro das regras ambientais que nós temos, não é problema [a mineração]. O problema é como está hoje, que é feito ilegalmente e de forma predatória, aí é aquela devastação”, declarou. Artigo originalmente publicado primeiro no G1.Globo
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pneumostelos · 4 years
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Ah O Passado
2011
http://news.uga.edu/releases/article/uga-discovery-uses-fracture-putty-to-repair-broken-bone-in-days/
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OLHOS QUÂNTICOS  
–> Na Sequencia LAVRA D’OLHOS  —  bionic chip cyborg eye  –  Lente de contato biônica coloca tela dentro dos olhos –  Uma nova geração de lentes de contato capazes de projetar imagens à frente do usuário está um passo mais perto da realidade.  23/11/2011  Leia mais…   
—  Luz invisível   Cerâmica armazena luz para criar iluminação secreta   –  O material emite luz na faixa do infravermelho próximo, a faixa do espectro eletromagnético que é vista através dos óculos de visão noturna.  
— Torniquetes Pré-Históricos  —  Mais “Organização” (Fígados, Corações, etc.) —  Grafeno biocompatível lê sinais de células vivas  –  Este novo sensor pode ser o elo que faltava entre a eletrônica e o comando de equipamentos eletrônicos pelo pensamento.   Leia mais… 
—  … Researchers at Notre Dame have created a nanoparticle paste, which acts as the main ingredient in solar cells that are very easy to construct. In a short video clip, they can be seen … ->  Solar Cells Made From a Spreadable Nanoparticle Paste   
—  Microlâmpadas de plasma superam eficiência dos LEDs –    A ideia quase ingênua de um aluno parece ter sido o suficiente para que engenheiros inventassem um novo sistema de iluminação.  25/11/2011  Leia mais… 
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—  Inseto ciborgue terá gerador de energia e mochila  –  As “equipes de pronto-atendimento” poderão ser substituídas por robôs voadores, mais especificamente, por insetos ciborgues.  24/11/2011  Leia mais…  —  Transístor quântico estará nos computadores em 2017  –   Os fenômenos quânticos ajudarão a diminuir o consumo de energia dos computadores por um fator de 100 já em 2017.  25/11/2011  Leia mais…  —  … A pair of diamond crystals has been linked by quantum entanglement — one of the first times that objects visible to the naked eye have been placed in a connected quantum state. ‘This means that a vibration in the crystals could not be meaningfully assigned to one or other of them: both crystals were simultaneously vibrating and not vibrating (abstract). [ Quantum Entanglement of Macroscopic Diamonds  ]
—  The battle over scarce radio spectrum that has embroiled the mobile broadband world even extends to a little-known type of wireless network that promises to reconnect the human nervous system with paralyzed limbs. [ De quem? Ou, de quê? Onde? Aonde? ] 
—   “On Wednesday the FCC approved the use of medical micropower networks (MMNs) in four blocks of the 400MHz spectrum band despite opposition from broadcast engineers who say they are concerned about interference. MMNs can be used to bypass areas of the nervous system that have been impaired by strokes or spinal cord or brain injuries.”  
—  Transístor quântico estará nos computadores em 2017  
–  Os fenômenos quânticos ajudarão a diminuir o consumo de energia dos computadores por um fator de 100 já em 2017.  25/11/2011  Leia mais…  
 —  * Diamantes entrelaçados comunicam-se à distância * 
 –  Cada cristal de diamante mede 3 milímetros de largura – maior do que os brilhantes de muitos anéis e brincos – e os dois ficaram a uma distância de 15 centímetros um do outro.   Leia mais…  
—   Descobertas revelam um espaço borbulhante ao redor da Terra  –  A área ao nosso redor possui um verdadeiro “borbulhar” de campos elétricos e magnéticos, que mudam o tempo todo.  26/11/2011  Leia mais… 
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dellamonica · 4 years
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Wanderleá a Ternurinha - Pare o Casamento, Sr. Juiz
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Wanderléa Charlup Boere Salim (Governador Valadares, 5 de junho de 1946) é uma cantora, compositora, atriz e instrumentista brasileira, de ascendência libanesa. Tornou-se famosa durante o movimento Jovem Guarda, fazendo sucesso juntamente com seus amigos Roberto Carlos e Erasmo Carlos no programa de televisão homônimo. Trabalhou como atriz principal no filme brasileiro "Juventude e Ternura" (1968), direção de Aurélio Teixeira, bem como contracenou com Roberto e Erasmo em Roberto Carlos e o Diamante Cor-de-rosa (1970) de Roberto Farias, entre outros filmes.
Biografia
Descendente de libaneses, nasceu em Santo Antônio do Pontal, distrito de Governador Valadares, Wanderléa passou a infância em Lavras e depois se mudou aos nove anos de idade para o Rio de Janeiro com a família, composta por seus pais e muitos irmãos, para tentar uma vida melhor, sem sequer desconfiar que se tornaria uma das mais importantes cantoras brasileiras.
Carreira
Aos dez anos de idade ganhava concursos em rádios e lançou em 1962 o primeiro compacto. No ano seguinte, sai o primeiro LP, "Wanderléa", pela Discos CBS, na época uma subsidiária da Columbia Records. Na gravadora conhece Roberto Carlos, quem namorou por pouco tempo, e Erasmo Carlos, passando a apresentar em agosto de 1965 o programa Jovem Guarda pela TV Record de São Paulo. Transmitido nas tarde de domingo, o programa teve uma das maiores audiências da época e lançou diversos artistas. Wanderléa e Celly Campelo foram as primeiras estrelas do rock brasileiro. Participou de filmes ao lado de Roberto Carlos e, depois de terminada a Jovem Guarda, continuou a carreira como cantora pop. Atualmente se apresenta cantando seus maiores sucessos, como "Pare o Casamento" (versão de Luís Keller), "Ternura" (Rossini Pinto) e "Prova de Fogo" (Erasmo Carlos). Aos quinze anos cantava em boates, e como era menor, pedia autorização ao juizado de menores e aos seus pais para assinarem. Seu pai, no começo, não aceitava a carreira da filha, mas com o tempo entendeu que a jovem tinha grandes talentos musicais. Um grande sucesso de Wanderléa, "Te Amo", esteve nas trilhas sonoras nacionais das novelas Caras & Bocas e Guerra dos Sexos (remake) da Rede Globo. A mesma música já havia entrado para a trilha de uma novela dos anos 90, Pedra Sobre Pedra. Graças a essa canção, Wanderléa voltou a ter destaque na mídia.
Vida Pessoal
Wanderléa sofreu muitas perdas em sua vida. A primeira delas foi aos dez anos de idade, quando se desesperou ao descobrir que sua irmã mais velha foi morta vítima de bala perdida. Este fato abalou para sempre a vida de Wanderléa e de toda a sua família.
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Wanderlea, 1972. Arquivo Nacional. No começo de sua carreira, aos dezesseis anos, começou a namorar Zé Renato, filho de Chacrinha. Em poucos meses de namoro ficaram noivos. Após sete anos juntos, houve uma tragédia: Zé sofreu um acidente e ficou paraplégico. Wanderléa entrou em grave depressão e com o tempo o relacionamento entrou em crise porque ele não queria ser um peso na vida dela. Apesar de ter lutado por ele, respeitou a decisão de Zé e se separou do noivo. Após a separação, namorou alguns cantores e compositores da época. Também teve um curto namoro com Roberto Carlos. Depois conheceu o guitarrista chileno Lallo Correia. Os dois começaram a namorar e em pouco tempo se casaram. Em 1982, nasceu o primeiro filho do casal: Leonardo. Em 1984 houve uma tragédia: Leonardo morre afogado aos dois anos de idade. O garoto estava andando de triciclo e acidentalmente caiu na piscina. Chegou a ser socorrido mas não resistiu. Os dois tiveram mais duas filhas: Yasmin e Jadde. As duas tem menos de dois anos de diferença e nasceram no fim dos anos 80. Passou por outras perdas, como a morte do pai, que a deixou muito abalada e pouco tempo depois, em 1996, seu irmão morreu vítima da AIDS, que a fez cair em depressão, que a abalou emocionalmente ao ponto de, segundo ela, ter lhe causado um câncer no útero, tendo que fazer uma histerectomia. Mas conseguiu recuperar sua saúde e ânimo e, segundo suas próprias palavras, "se aparece um problema diz: ‘vamos ver como podemos resolver’, e não se altera." Continua casada com Lallo, mas os dois moram em casas separadas, e a cantora diz estar bem feliz assim, já que percebeu que morando juntos não se davam tão bem, e pelo casal gostar de uma relação mais livre, convivem como dois namorados. Revelou em entrevistas ficar incomodada com a fama, que lhe trouxe problemas com o tempo: por exemplo, ao passar na rua com seus carros importados, as pessoas humildes a apontavam nas ruas comentando: "lá vai a Wanderléa com o seu carrão". Isso a chateava, dizendo que também já foi muito pobre e entende o sofrimento dos humildes, mas ninguém reconhecia isto. Desde os tempos da Jovem Guarda, tem o apelido de Ternurinha, que no início não lhe agradava muito, pensou até em fazer uma campanha para mudá-lo. Mas depois foi se acostumando e acabou por aceitar. Outro apelido que recebeu também na época da Jovem Guarda, foi Wandeca. No início de 2017, Wanderléa apresentou no Rio de Janeiro e em São Paulo, o musical 60! Década de Arromba, revivendo acontecimentos importantes da década de 60, apresentando vários figurinos diferentes e interpretando seus sucessos como Ternura e Pare o Casamento. Read the full article
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bulkbinbox · 1 year
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lavra de diamantes do sr. vidigal no rio jequitinhonha [tiragem de cascalho], minas gerais, 1868. fotografia de augusto riedel. 
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alvaromatias1000 · 5 years
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Ouro, Droga e Madeira: Conquista da Amazônia com Estado Mínimo
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Marcos de Moura e Souza (Valor, 06/09/19) informa: contratos de ouro na bolsa brasileira (B3) têm alta de 28,32% do início do ano até o dia 5 de setembro de 2019. É o segundo investimento mais rentável entre as aplicações financeiras em 2019, atrás apenas do índice imobiliário (Imob), com alta de 31,89%. Em 12 meses, os contratos subiram 28,32%.
O grama do ouro fechou nessa última data em R$ 203,00. Os contratos negociados são equivalentes a 250 gramas. Segundo a B3, de janeiro a agosto foram negociados R$ 324 milhões em contratos de ouro.
Na B3 não ocorre negociação de ouro em barras, apenas de ouro ativo financeiro, em formato de certificados. Esses certificados são lastreados em lingotes em posse da única instituição credenciada na B3 como depositária de ouro: o Banco do Brasil. Este não se pronunciou quando questionado sobre a origem do metal.
A B3 disse: “a identificação da origem do ouro mercadoria [usado como lastro] faz parte de etapa anterior à sua transformação em ativo financeiro e à custódia dos certificados de ouro na B3, ficando a cargo das empresas fundidoras esta função”.
A fundidora Marsam faz barras no padrão de mercado. Diz, em seu site, estar comprometida em assegurar que não processa ouro de zonas de conflitos, de onde haja abusos de direitos humanos ou de áreas com restrições ambientais. A empresa presta serviço a quem compra ouro em garimpos ou minas. Outra fundidora, a Umicore, diz não prestar serviços ao mercado de ouro financeiro no Brasil.
Entre as empresas vendedoras ouro em barras, a Parmetal diz seguir normas para prevenção à lavagem de dinheiro, ao financiamento do terrorismo e risco socioambiental e que busca não incorrer em aquisições de ouro ilegal. A Ourominas diz pautar-se pela lei e por isso a responsabilidade dos dados sobre a procedência do ouro é do garimpeiro. Rompeu contrato com um franqueado acusado de irregularidades no Pará e intensificou políticas de compliance.
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Considerado um investimento seguro e de grande liquidez, o ouro negociado como ativo financeiro no Brasil tem sua origem questionada por integrantes da Polícia Federal, do Ministério Público e da Agência Nacional de Mineração.
O problema, segundo eles, são regras frouxas e dificuldade de fiscalização. Isso deixa o caminho aberto para o ouro extraído em garimpos ilegais, principalmente na Amazônia, ser empregado na produção de barras usadas no mercado financeiro.
Bancos comerciais e de investimentos, corretoras e distribuidoras de títulos são as empresas autorizados a vender barras de ouro no país. O Banco Central diz, no entanto, não ter competência legal ou instrumentos para averiguar a origem desse ouro.
A procedência do metal comercializado como investimento não é a única preocupação das autoridades incapazes de rastrear a cadeia do ouro brasileiro. Zonas garimpeiras, que movimentam toneladas de ouro por ano, são vistas também como um campo fértil para lavagem de dinheiro, abrigando até operações feitas pelo narcotráfico.
Décimo segundo maior produtor de ouro em minas e dono da sétima maior reserva mundial, o Brasil é palco de duas realidades muito distintas.
A primeira é a das mineradoras, responsáveis pela maior parte da produção nacional de ouro. Em 2017, essas empresas produziram 92,2 toneladas de ouro no país, segundo os dados mais recentes da Agência Nacional de Mineração (ANM). A produção estimada de 2018 foi de 97 toneladas, segundo o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), órgão que reúne as mineradoras. Entre as que exploram ouro estão multinacionais como AngloGold Ashanti, Kinross, Yamana e Great Panther. A maior parte das operações está em Minas Gerais e Goiás.
As mineradoras exportam quase toda sua produção. Parte do ouro retirado de garimpos legalizados também é exportado. O ouro é o segundo item da pauta de exportação mineral do Brasil, atrás do minério de ferro. Em 2018, foram exportadas 95 toneladas de ouro (US$ 2,8 bilhões) e neste ano, até julho, 51 toneladas (US$ 1,9 bilhão), segundo dados reunidos pelo Ibram.
A outra realidade é a dos garimpos – a zona cinzenta do negócio. Garimpos legais e ilegais movimentam de 20 a 30 toneladas de ouro por ano no país, segundo estimativas citadas pela Agência Nacional de Mineração (ANM) e pela Associação Nacional do Ouro (Anoro). Não há dados seguros sobre o que é legal e o que é ilegal.
Algumas das regiões tradicionais, com muitos garimpos legalizados, são a bacia do Tapajós, no sudoeste do Pará, numa região que tem como referência o município de Itaituba; o norte do Mato Grosso, na região do município de Peixoto de Azevedo; áreas próximas a Porto Velho, em Rondônia; e em Calçoene, Amapá, local do velho garimpo do Lourenço, iniciado no século XIX.
Parte desses garimpos funciona em áreas onde a lavra é legalizada por meio das Permissões de Lavras Garimpeiras (PLGs). Das cerca de 1,8 mil PLGs outorgas pela ANM, em torno de 1,2 mil são para ouro. Quem explora essas áreas, muitas vezes, investe valores entre R$ 1 milhão e R$ 1,5 milhão em escavadeiras, acampamentos, mão de obra e combustível.
A PLG é um documento concedido pela União desde 1989. Cooperativas, empresas e pessoas físicas atuam nesse ambiente, de forma legal.
Mas há um contingente de garimpeiros de ouro que trabalha em regiões vedadas a essa prática, como áreas de conservação ambiental e terras indígenas. A alegação, em geral, é que a burocracia e a lentidão do Estado em conceder PLGs acabam empurrando uma massa de garimpeiros para a ilegalidade.
Garimpos operando fora da lei pululam pela Amazônia, com uso descontrolado de mercúrio e degradação ambiental. Estão, por exemplo, no sudoeste do Pará, na terra indígena dos caiapós, no Norte do Mato Grosso; e nas terras dos ianomâmis, entre Amazonas e Roraima, onde neste ano houve aumento expressivo no número de garimpeiros.
No ano passado, um estudo da Rede Amazônica de Informação Socioambiental Georreferenciada (Raisg), que reúne organizações da sociedade civil em seis países da região amazônica, apontou 2.312 pontos e 245 áreas de garimpo ou extração mineral ilegais de ouro e diamantes na região. Só na Amazônia brasileira são 132 áreas, principalmente na região do Rio Tapajós.
“Não vamos ser ingênuos: o ouro de terras indígenas vai ser ‘esquentado’ em algum lugar”, diz o geólogo Ricardo Parahyba, funcionário da Agência Nacional de Mineração, onde assessora a diretoria-geral. A forma de “esquentar”, ou seja, legalizar o metal, é conhecida das autoridades.
Parte do ouro dos garimpos é enviada ao exterior, sem recolhimento de imposto, por meio de empresas comerciais espalhadas pela Amazônia, diz Paulo de Tarso Moreira Oliveira, procurador do Ministério Público Federal do Pará. O transporte, em geral, é feito em pequenos aviões a países vizinhos.
Outra parte fica no Brasil para ser usada como ativo financeiro ou instrumento cambial. Nesse caso, a primeira aquisição desse ouro saído dos garimpos deve ser feita apenas por empresas autorizadas pelo Banco Central. O BC autoriza bancos comerciais, bancos de investimento, sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários e bancos múltiplos e também as distribuidoras de títulos e valores mobiliários (DTVMs) a fazer essa primeira compra.
As DTVMs costumam ser mais frequentes nos garimpos. Segundo o último balanço do BC, de julho deste ano, há 93 delas no país. Essas empresas têm permissão para comprar ouro de mineradoras e de garimpos. “O problema é que o mercado do ouro nos garimpos é extremamente fraudável”, diz o procurador do Ministério Público Federal em Santarém (Pará), Camões Boaventura.
O ponto fraco é justamente a falta de controle nessa primeira aquisição. As empresas autorizadas pelo BC mantêm postos de compra ou representantes próximos às áreas de garimpo. E só podem comprar ouro oriundo de áreas com permissões de lavras garimpeiras. Mas elas não têm como confirmar se, de fato, aquele ouro que chega a seu balcão – geralmente no formato de “bolachas” queimadas com maçarico ou barras artesanais preparadas em fornos improvisados – vem de uma área legal na vastidão amazônica.
A legislação não exige que ninguém confirme nada, observam especialistas. O artigo 39 da lei 12.844/2013 diz que “é de responsabilidade do vendedor a veracidade das informações” sobre a origem legal do ouro. O mesmo artigo diz que “presumem-se a legalidade do ouro adquirido e a boa-fé” da empresa compradora, contanto que ela registre dados de quem vendeu a ela aquele ouro.
Entre a presunção e a boa-fé existe o mundo real.
“Para lavar ouro não precisa de muita coisa. Basta ter uma PLG. O sujeito retira ouro de terra indígena ou de outra área proibida, vai a uma DTVM e diz que ouro veio de uma área com permissão de lavra garimpeira”, diz Boaventura.
Às vezes, não é preciso nem isso. Um posto de compra em Santarém de uma das grandes DTVMs do país, a Ourominas, foi alvo de uma longa investigação que apontou que durante 2015 e 2018 houve fraudes na compra de 610 kg de ouro, causando prejuízo de R$ 70 milhões à União. O posto de compra, segundo a acusação, não exigia dados de PLGs. Bastava que os vendedores do ouro dos garimpos apresentassem RG e CPF. A investigação atrelou o ouro negociado a garimpos ilegais, em uma área adjacente às terras do índios Zo’é. A empresa disse que não tinha responsabilidade pela conduta de seus representantes de Santarém.
Veterano em negócios com ouro, o empresário Dirceu Frederico Sobrinho, dono de garimpo de ouro no Pará e também de uma DTVM, reconhece que há uma perigosa fragilidade quando se faz a primeira aquisição. “Nós lutamos para comprar da melhor forma possível e também estamos nos expondo a um risco que não é confortável para ninguém”, diz ele, que é presidente da Anoro, entidade que reúne DTVMs, refinadoras de ouro e outras empresas do setor.
“Tenho um preposto que compra o ouro dos garimpos, que cadastra os vendedores, mas se alguém que for vender declarar falsamente a origem do ouro, a responsabilidade acaba caindo sobre nós”, diz o empresário.
Na mesma linha, Écio Morais, diretor do Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (IBGM), afirma que “a fragilidade está entre a produção e a primeira aquisição de ouro dos garimpos, feita pelas DTVMs”. E acrescenta: “Já passou da hora de o Brasil tratar desse segmento da produção primária de ouro proveniente dos garimpos da Amazônia.”
A forma de registro da primeira aquisição é outro ponto fraco: segundo o MPF no Pará, as notas fiscais nos postos de compra são preenchidas manualmente. E mesmo que tudo estivesse informatizado, quem monitoraria esses dados?
“A ideia era que as DTVMs nos repassassem essas informações, só que nunca conseguimos desenvolver um sistema para isso”, diz o geólogo Ricardo Parahyba, da ANM. Segundo ele, um amplo sistema está sendo desenvolvido atualmente para controlar essas operações.
Uma vez comprado pelas DTVMs ou outras instituições autorizadas pelo Banco Central, o ouro é purificado em empresas de refino, que fazem as barras no padrão usado como ativo no mercado financeiro, geralmente de 250 gramas.
“A partir do momento que o ouro é comprado pelas DTVMs, ele passa a ser rastreado. A grande pergunta é qual a sua origem até chegar ao balcão das DTVMs. Pode ser legal ou ilegal”, diz Gustavo Geiser, perito criminal da Polícia Federal em Santarém.
Parece ser consenso entre autoridades: é fácil comprar ouro nas vilas de garimpeiros (com dinheiro lícito ou não) e mais fácil ainda transformar esse ouro em dinheiro (lícito).
E isso faz com que o negócio dos garimpos de ouro pelo Brasil interesse não apenas a garimpeiros que se aventuram pelas matas e rios e a empresários que fazem investimentos de grande porte em suas lavras. Os garimpos de ouro também atraem o narcotráfico.
“Isso está no nosso horizonte e é muitíssimo provável. O garimpo ilegal de ouro e o narcotráfico são duas atividades ilícitas muito próximas, tanto geograficamente quanto em termos de elementos que participam de uma e de outra atividade”, diz o delegado-superintendente da Polícia Federal no Amazonas, Alexandre Silva Saraiva.
“Organizações criminosas vão onde tem dinheiro fácil e a gente observa que existe um círculo na região: ouro, droga e madeira; ouro, droga e madeira“, diz Saraiva. “O capital ilegal flutua aqui nessas três pontas. É como um investidor lícito que diversifica seus investimentos. Só que nesse caso é no mercado ilegal.”
O governo miliciano defende regularizar mineração em terra indígena e facilitar a regularização de garimpos. O MPF e a PF pedem uma série de ações a começar por controles informatizados sobre as transações de compra nos garimpos feitas pelas DTVMs.
Há três cenários para lidar com a extração ilegal de ouro:
O primeiro, regulamentar áreas de garimpo hoje clandestinos e, com isso, criar uma série de medidas.
O segundo, proibir e criar condições para que o Estado possa tomar conta das reservas.
O terceiro cenário é deixar como está. É proibido, mas está acontecendo.
Ouro, Droga e Madeira: Conquista da Amazônia com Estado Mínimo publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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Compra e avaliação de joias usadas e ouro 18K Lavras Compra avaliação e venda de Jóias usadas e ouro 18k Lavras/MG. Há 55 anos no mercado pagando os melhores preços nas suas jóias de ouro, ouro usado, ouro branco, ouro amarelo, jóias, jóias quebradas em ouro 18k e ouro velho, ouro 18k velho, alianças de ouro, compradores de ouro 18k usados quebrado, ouro 24 kilate, 24 quilates, 999 ouro, ouro usados, ouro mil, jóias velhas de ouro, ouro, valor do ouro para compra, compra pela cotação de ouro 18k, comprador ouro 18k quebrados, corrente de ouro, pulseira de ouro, bracelete de ouro, brincos de ouro, pingentes, cordões de ouro, colar de ouro, gargantilha de ouro, aparadores de ouro, diamantes, diamantes grande, solitário de diamantes, solitário de brilhantes, anel de noivado, anéis de formatura, anéis de ouro, anel, jóia, ouro herança, quebrados ouro 750, ouro 750 kilates, ouro 18 quilates, brilhantes, jóias de diamantes, par de brincos, colar de ouro, gargantilha de ouro 18k, aparadores de ouro, anel de formatura, anéis de noivado, analise de jóias usadas, negociante de jóias usadas, negociante de ouro, analise de ouro, avaliador ouro velho, venda de jóias usadas, compra ouro de jóias usados, avaliar jóias de ouro usadas, avaliador de jóias usadas, jóias ouro velhas, jóias de herança, jóias de ouro baixo, fragmentos de ouro, objetos de ouro, ouro velho, jóias de família quebrados, compro ouro 16 quilates, analise de jóias usadas, negociante de jóias usadas, compro ouro 18k, compro ouro 750, jóias ouro usados velhos, jóias quebradas de ouro usados.
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demoura · 5 years
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 “MARIA II E A MÚSICA NO SEU TEMPO .” NA BIBILOTECA NACIONAL
Destaque nesta pequena mostra para os três belas óleos que retratam D. Maria , Bomtempo e o mecenas Conde de Farrobo ; pena não se exibir nenhuma imagem da cigarreira de ouro cravejada a diamantes oferecida pela rainha a Franz Liszt ...Se o reinado de D. Maria II (1826-1828 e 1835-1853) teve convulsão política foi igualmente marcado, pela influência do romantismo na cultura nacional .
Transcrevo com algumas modificações o descritivo da BN:” Medida importante foi a criação de uma Aula de Música na Casa Pia, que constituiria o núcleo do Conservatório de Música, instituído por decreto, de 5 de maio de 1835, tendo como primeiro diretor João Domingos Bomtempo, professor de piano da Rainha.
Nos primeiros anos do reinado, um dos temas inspiradores das composições foi a Carta Constitucional outorgada por D. Pedro, peças estreadas no principal palco musical, o Real Teatro de São Carlos. Encerrado durante o período da guerra civil (1828-34), reabriria após mantendo o estatuto de “teatro italiano”, com um repertório que assentava em três nomes cimeiros da ópera italiana: Rossini, Donizetti e Bellini. Personalidade central na vida musical portuguesa deste período foi o Conde de Farrobo, Joaquim Pedro Quintela (1801-1869), a quem se deveu intensa atividade mecenática centrada no seu Palácio e Teatro das Laranjeiras, inaugurado em 1825. Em 1838, ao assumir a direção do Teatro de São Carlos, empenhou parte da sua enorme fortuna pessoal na contratação de mestres italianos, contribuindo para a apresentação nessa instituição – por companhias de primeira ordem e com grande esplendor de cenários e guarda-roupa – de obras tão marcantes como Don Giovanni, de Mozart, Lucia de Lammermoor, de Donizetti e Robert le Diable, de Meyerbeer. Em 1843, estreia o Nabucco de Verdi, dando início a um predomínio de produções verdianas que se prolongará por cerca de 40 anos. Concomitantemente, Farrobo dirigiu também o Teatro da Rua dos Condes, divulgando neste palco repertório francês de ópera cómica e vaudeville. A influência do melodrama italiano e do repertório mais “ligeiro” da ópera cómica, viria estabilizar o gosto musical por volta de meados do século, quer no Porto quer em Lisboa, alimentado pelos progressos da edição musical, e refletindo-se, no âmbito doméstico, nos inúmeros arranjos, fantasias e pot-pourris para piano a duas e quatro mãos sobre os trechos líricos mais populares, desenvolvendo-se simultaneamente o gosto da peça virtuosística para piano ou outros instrumentos.
Acompanhando a adesão de Portugal ao gosto europeu, terá então sido marcante a vinda de Franz Liszt a Lisboa na temporada de 1844-1845, digressão que lhe permitiu dar mostras do seu virtuosismo na execução de peças da sua lavra, mas igualmente revelou a novidade do moderno piano de cauda.
No quadro das celebrações do bicentenário do nascimento de   D. Maria II, a “Educadora”, a Biblioteca Nacional de Portugal consagra esta pequena exposição à produção musical e cena musical portuguesa nessas três décadas decisivas de mudança.
.Sala de Referência I 14 fev.-30 abr. 2019
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Atividade minerária em Terra Indígena (TI) é ilegal, como previsto na Constituição no artigo 231. Mesmo assim, a cobiça não se farta. São mais de 4 mil processos de requerimento minerário em Terras Indígenas, colocando na mira 34% das TIs da Amazônia. HIDRELÉTRICAS E MINERAÇÃO, UMA LIGAÇÃO Estamos assistindo ao polêmico projeto da canadense Belo Sun Mining para explorar a maior reserva de ouro do Brasil (150 toneladas, cinco vezes mais do que foi extraído em Serra Pelada) a 11km de Belo Monte e 13km de uma Terra Indígena, no Rio Xingu (http://goo.gl/47BcTG). A empresa pretende usar cianeto e o risco de contaminação das águas é enorme. Além disso, o engenheiro responsável pela barragem de rejeitos é o mesmo engenheiro que assinou a barragem da Samarco. Se a proximidade com a hidrelétrica de Belo Monte parece coincidência, leia o próximo caso também no Pará, agora no rio Tapajós. A TI Sawré Muybu está no caminho do projeto de construir mais um megacomplexo hidrelétrico na Amazônia. Mas os interesses naquelas terras são muito outros: de maneira menos alardeada, essa TI têm dezenas de processos de "títulos de atividade minerária, como pesquisa e lavra para ouro e diamante" (http://goo.gl/GQ49tG). Saiba mais: "Em terra de índio, a mineração bate à porta" http://goo.gl/GQ49tG "Mineradora de ouro às margens do rio Xingu pode causar danos ao ambiente" http://goo.gl/47BcTG
https://goo.gl/g7yg9P
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