Tumgik
#ler!bebe
matchacowbee · 4 months
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Since the request are open how about Ler Bebe and Lee Wendy
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hii!!
sorry I’ve been kinda gone for a bit, school is hard and I’m dealing with mental health stuffs again ><
here’s Lee Wendy and Ler Bebe! 💗💗💗
I hope you guys enjoy :3
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daisys-silliness · 1 year
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I love putting characters in unrealistic scenarios that conflicts with their canon personality. Its so silly :]
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yiplee · 11 months
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Based on my last ask, can I request a fic where for some reason Clyde is hanging out with all the girls (Bebe, Wendy, whoever else you pick) and they hold/tie him down and tickle him as a group all over, from his feet to his neck? I think he deserves to be totally wrecked by the girls!
So I got another one of my genius ideas for this prompt, so this is gonna be a part 2 to this fic
(Lee!Clyde)/(Ler!like a bunch of the girls lol)
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The girls all burst through the door with their bags in hand, chatting and laughing loudly over eachother as they flooded into Bebe’s bedroom.
Clyde came in after them, looking disheveled, whilst carrying half his body weight in shoes. He dropped the bags on the ground and plopped down on a pillow next to Bebe, while the girls clamored over their new sets of clothes.
Bebe turned to Clyde. “Aww, come on Clyde, the mall wasn’t that bad. Surely now you can have some fun with us?” She urged, gently nudging him by the shoulder.
“Bebe, you dragged me all the way through that mall, and then all the way to your house. I’m not gonna be all bubbly sunshiney rainbows for you now.” He groaned dramatically, resting his head in his hand.
The girls laughed. “Oh, nonsense! We already know you’re way more fun than your lame guy friends.” Wendy added.
“Yeah Clyde, I mean, what about that time you got your nails painted?” Nichole mentioned, getting a laugh from a few other girls.
“I said to never speak of that again.” Clyde groaned, covering his face in his hands in embarrassment.
“Oh, come on Clyde! If you don’t lighten up, we’ll just have to make you!” Bebe said, smirking to the other girls, who quickly understood, and nodded with the same evil look in their eyes.
Clyde knew what that look meant. He hardly had any time to say “Wait”, before the girls had surrounded him and rendered him immobile.
“Girls, come on, don’t do thi-” Clyde was interrupted by his own little squeak as Bebe’s nails started off on his ribs. Her fingers froze and they all went silent for a moment.
There was a collective “awww” from the girls. “Oh my gosh, was that a squeak? Bebe, you’ve got one adorable boytoy.” Nichole cooed.
“I-It wasn’t a squ-EEEK!!” Clyde squealed, as the girls began scribbling their freshly-painted nails all across his midsection.
Wendy was digging into his armpits while Nichole and Bebe were skittering across either side of his ribs, with Red focusing on his belly.
Clyde’s shrieks were high enough to break glass as his squealy, shrill laughter filled the room in a matter of seconds.
“O. M. G. Bebe! Why did you not tell us Clyde was SO ticklish?!” Wendy said, a bit astonished by the squealing, squirming boy in the middle.
“Oh yeah, he’s like, earth-shatteringly ticklish.” Bebe laughed, as she continued scribbling her nails up and down Clyde’s sides, making his shrieks jump up an octave.
“W-WAHAHAHAIT GIHIHIRLS PLEHEHEASE!! I CAHAHANT TAHAHAKE IHIHIT!!” Clyde shrieked, his voice embarrassingly high as he squirmed uselessly against the many hands going to town on his ticklish flesh.
Rather than mercy, he got another big “awwww!” From the girls, who merely continued mercilessly wrecking him with tickles.
Bebe moved her hands up, tickling Clyde’s neck and under his chin, brushing her nails across his ears and past the sides of his cheeks. “Aww, well aren’t you just too ticklish for your own good? Yes you are!” She teased, cooing playfully at him.
“BEHEHEHEBE PLEHEHEHEHEASE!” Clyde’s face reddened deeply from her teases as his shoulders scrunched up from her unbearably light tickles.
“Please what? Please tickle you more? Well okay, if you say so!” Bebe chuckled, digging back into his sides, getting another loud shriek from the boy.
“THAHAHAHATS NOT WHAHAHAT I MEAHAHAHANT!! GIHIHIRLS STAHAHAHAP!!” Clyde pleaded, tears pricking the edges of his eyes as the girls’ hands spidered all across him.
“Alright, alright.” Bebe relented, releasing him from her hold as the other girls followed suit. Clyde laid on the ground, fighting for breath, as he recovered.
“Jeez Clyde, you’re way too ticklish to be this dramatic.” Bebe teased, looking down fondly at the blushing boy.
“Shut..your..mouth..” Clyde’s words were a faint wheeze of breath as he sunk in tiredness.
“Ohoho..” Nichole gave Bebe a look as if they should correct that, but she shook her head.
“I’ll allow it.” She said with a smile as she folded a loose curl behind Clyde’s ear, looking down at him fondly.
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imninahchan · 1 month
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: friends to lovers, dev homem patético com síndrome de second lead, size kink, masturbação masculina, dirty talk, a leitora é uma loba, sexo sem proteção [todo herói tem que usar capa] ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ eu disse que agr teríamos 6 fics dele nesse site, a win is a win fml ─ Ꮺ !
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“E COMO FOI O ENCONTRO?”, ele te pergunta, enquanto termina de guardar as compras pra você no armário de parede.
Você cruza os braços, o corpo pendendo pra parede, ao observá-lo desempacotar tudo e colocar direitinho nos lugares em que você costuma deixar. É incrível como Dev não se esquece de nenhum detalhe, mesmo depois de tanto tempo. Não se esquece de nada sobre você. “Ele me pediu em namoro.”
Nesse momento, o barulho do papel de embrulho e das portas do armário sendo fechadas se cessa. É como se, embora de costas pra ti, você ainda conseguisse ver a expressão que assombra a face masculina. Com certeza, os olhinhos escuros estão paralisados, abertos, sem vida. Os lábios separados. O ar preso dentro dos pulmões, porque escuta o suspiro que vem a seguir, precedendo um nossa, que legal, que era pra soar animador, porém só demonstra o contrário.
Um sorriso bobo se estica no seu rosto.
“E você aceitou, né?”, ele quer saber mais, incapaz de se virar para te encarar. “Você ʽtava bem a fim dele.” E que bom que o homem não está te vendo, pois o jeito tolo que você sorri, passa as mãos pela face tentando conter uma risadinha, denunciaria totalmente o suspense que planejou fazer nesta manhã. Não, o responde, após se esforçar ao máximo para soar neutra.
Agora, ele vira o rosto na sua direção.
A mão ainda segurando na maçaneta da porta do armário, o enlatado na mão prontinho para ser guardado, mas a carinha de personagem de comédia romântica que acabou de receber uma notícia que vai levá-lo para o final feliz do filme é mais importante. As íris brilham. Grandes. Pupilas dilatadas e tudo.
“Mas por quê?”, o questionamento ecoa genuíno. “Ele é um cara legal”, defende, “é basicamente o que você ʽtava procurando, não é? ”, se encosta na bancada, “Eu entendo que às vezes você tem muito medo de se apaixonar, mas você nunca vai conseguir ninguém se não permitir tentar pelo menos uma vez.”
Dev, você chama, com bom humor, um risinho brotando no automático, assim que se põe a caminhar na direção dele, de braços abertos para envolvê-lo, “é sério”, ele resmunga, sorrindo por osmose. Também tô falando sério, devolve, séria pra passar credibilidade, mas depois perde tudo quando solta outro riso. Abraça a cintura dele, o queixo se erguendo para olhar nos olhos alheios. Se sente pequenininha tentando escalar uma árvore para colher um fruto apetitoso ao perder-se no desenho da boca à sua frente. Desejosa. Ambiciosa. Acompanha a respiração do Patel; calma, inflando e esvaziando o peito, porém sente o contraste que vem dos batimentos acelerados. É que não tem sentido eu continuar procurando quando eu já achei você.
É tão bonita a forma com que os olhinhos dele parecem ainda mais cheios. Os ombros caem, o ar abandona os pulmões outra vez, como se o corpo maior fosse desabar, sensível, nos seus braços a qualquer momento.
Tirou um peso da consciência, definitivamente. Já deveria ter dito isso há uns meses, no entanto sempre tinha receios — seja um possível cenário em que o perdia, em que nada dava certo e era uma completa cat��strofe. Mas o quão boba foi, não? Era óbvio que estava apaixonada por ele, e melhor, ele por você. Dev é irreversivelmente apaixonado por você.
Como hoje, ele não precisava estar aqui, guardando todas as suas compras pra ti. Não precisava ser essa pessoa que está sempre do seu lado, pra qualquer coisa. Não precisava fazer da mãe dele a sua segunda mãe aqui em Londres, nem se sacrificar tanto pra realizar os seus desejos. Cuidar de ti quando bebe demais com saudades de casa, cozinhar sua comida favorita pra beijar seu sofrimento. Ler seus livros preferidos, ouvir as músicas que ouve e estar onde você está. Muito menos ser aquele que está acariciando a sua bochecha enquanto você dorme, depois de uma noite inteirinha em claro com ansiedade sobre o futuro em terras estrangeiras.
Mas ele faz.
Você pega a lata da mão dele, deixa na bancada. Os olhos masculinos te assistem, cada ação, concentrado, imóvel. Os fios pretinhos ganham um carinho teu, o toque suave escorregando por entre as ondinhas até alcançar o maxilar e deslizar na linha pela aspereza da barba. “Você é um bobo”, sussurra, ao que ele, atônito, só consegue fazer que sim, “ia me deixar ficar com outro cara quando me quer.”
É porque eu te amo, a voz dele vem baixinha, soprada. É tão suave, docinha, que você não contém o sorriso. Tira os pezinhos do chão para juntar a sua boca na dele. Dev se entrega ao beijo, ao estalar molhado dos lábios, o peso do corpo masculino tombando na sua direção, guiando até te prensar contra a geladeira. Ele segura com ambas as mãos os cantos do seu rosto, enquanto as suas descem pelo torso dele, se agarram à barra da blusa e suspendem a peça. Você não quer deixar transparecer o tesão quando o vê seminu, e pra sua sorte, o britânico está absorto no desejo da sua boca que nem nota o seu olhar nada discreto para o abdômen dele.
Está devorando os seus lábios, chupando a sua língua, alheio ao barulhinho metálico do próprio cinto sendo desafivelado por ti, ou do fecho dos jeans sendo desfeito. Só é afetado quando sente a sua palma quente envolvendo a ereção, nos primeiros movimentos da punheta. Oh, fuck, murmura, teso, pegando no seu pulso. Você sorri, o vê de olhinhos fechados, apenas permitindo que o toque como quiser, e acha tanta beleza na rendição dele.
O peitoral se enchendo, ofegante. Por entre os lábios entreabertos, não reverbera somente o ruído da respiração descompassada, mas também o som meigo dos gemidos curtos, extremamente tímidos. O seu ego vai nas alturas, de nariz em pé. “Agora é uma boa hora de admitir todas as vezes que bateu uma pensando em mim”, murmura, viperina. Dev sorri, culpado, com dificuldade até para estender os lábios, quando o toque dos seus dedos foca em massagear a cabecinha inchada. “Pode admitir, vai”, e você continua, “tanta porra que podia ter jogado em mim...”
Ele encosta a testa na sua, suspira. É como se lutasse contra a vontade do próprio corpo para não se deixar levar pelo prazer e se desfazer agora, aqui nas suas mãos no meio da cozinha. E, felizmente, vence. Toma ambos os seus pulsos, torna a boca pra sua num ósculo confuso, mas necessitado, intenso, enquanto te guia para a sala de estar. Passos curtos, apressados, cambaleando por entre os móveis do apartamento pequeno. Eu preciso te foder tanto, o escuta sussurrar, ébrio.
Depois que te deita no sofá, nem se preocupa muito em te despir por completo. Quer estar dentro de você, te invadir, encher. Deliciosamente cego, patético na maneira desesperadinha que te livra da calça, da peça íntima. Mais tolinho ainda quando se encaixa em ti e empurra devagarzinho, quase numa catarse, as mãos no seu quadril, te erguendo do estofado para conseguir ir o mais fundo possível.
Você tranca as pernas na cintura dele, se diverte com o ânsia masculina. Dev se coloca inteiro, vem e vai de modo a atender a todo o apetite que vem guardando há meses por ti. Rápido, as estocadas soando alto, babadas, os olhos flagrando o anel de porra branquinha que se forma ao redor do pau. A projeção do corpo masculino te cobre todinha, uma sensação gostosa de se sentir pequenininha sob o homem. Os músculos dos braços fortes e da barriga contraindo a cada estocada funda que te acerta, contrastando com a fragilidade de quem está metendo em ti com todo o cérebro, usando feito uma bonequinha, sem fôlego, até suando nas têmporas, mas tão, tão determinado a te rechear que chega a ser fofo. Pô, deveria ter dado pra ele antes...
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jaemskitty · 9 months
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Agora Hills — N.JM & you
wc: corruption kink | sexo violento | leitora virgem | muitos "inhos" e "inhas" | age gap (dentro da lei) | dilf!jaemin | virgin kink (?) | size kink (too much) | dumbfication | deve ter mais coisas, porém é isso :D
gênero: smut e somente smut
n/a: olá, tudo bem? é basicamente minha estreia aqui depois de muito tempo, então minha escrita tá, no mínimo, enferrujada então peço perdão antes de tudo por tudo e qualquer coisa :) <3 bjocas e boa leitura. NÃO DEIXE DE LER OS AVISOS!
Na Jaemin. O que falar sobre Na Jaemin? Bom, desde que entendia-se por gente ouvia esse nome e via esse homem pelos corredores de sua grande casa. Era o melhor amigo do seu pai e você cresceu os ouvindo falar sobre negócios e negociações. Cresceu os vendo viajar juntos para cada lugar dos quatro cantos desse mundo em busca de algo como..Fechar contratos? Não sabia muito bem, nunca dava a mínima na verdade.
O que sabia era que aquele homem sempre roubava seu pai, Lee Jeno, de pertinho de você. Poxa, ficava tão tristinha...Seu pai sempre tão ausente, sempre um "depois eu vejo, minha princesa" para todas as suas cartinhas feitas a mão na escolinha. Suspirava e saía para chorar até a pontinha do nariz ficar avermelhada de tanto fungar.
Só queria atenção.
Todavia fora crescendo e Jaemin continuava ali. Alguma coisa mudou. Mudou porque seu pai sempre foi acostumado a lhe corresponder de longe, mas Na Jaemin parecia sempre corresponder de perto. Ele parecia sempre por perto, sempre nos momentos certos, nas horas certas...Era tão suspeito, mas você era tão bobinha.
Bobinha. Era isso que talvez chamasse atenção do homem. Na verdade era sim, Jaemin já havia assumido a si mesmo o desvio de caráter que tinha ao desejar cegamente a filhinha de seu melhor amigo. Só não aceitava, mas você era tão linda, tão dócil e ultimamente vinha o buscando mais do que o que costumava. Jaemin também não ficava impune nessa, sempre se martirizava ao te buscar pra qualquer pretexto que fosse, só pra te ver toda lindinha em seu quarto cor de rosa. E você ficava linda nesses tons. Queria perdidamente te arruinar.
Ele queria tanto manchar esses tons de rosa bebe.
Você também não entendia nem um pouco essa necessidade que sentia da aprovação de Na Jaemin, não entendia o porque de seu corpinho pedir a presença dele 24/7 nem que fosse pra um mínimo sorriso ou boa noite sussurrado quando você passava por ele e seu pai na sala de estar, pronta e vestidinha para encontrar suas amigas de cursinho.
Na verdade não entendia nadinha sobre o que seu corpo sentia com um mísero olhar do homem mais velho sobre seu corpinho vestido e enfeitado de laços cintilantes. Era um frio que vinha da espinha e esbarrava entre suas perninhas. Corava porque desconhecia.
As vezes chegava a suspirar.
Nossa, era um sentimento tão ruinzinho quando alguma de suas amigas atrevidas perguntava mais sobre aquele homem tomando uísque na sala de sua casa ao lado de seu pai.
Como acontecia exatamente agora.
— O que vocês acham que eles estão conversando? parece tãao chato, mas ele é tão atraente...não acha, ____?
Era Yeri quem falava pelos cotovelos e você sem perceber já tava' carrancuda, respirando fundo com o queixo descasando contra a palma da mãozinha cheirando a hidratante de morangos.
— Eles estão sempre falando das mesmas coisas...E ele é um chato. — você falou baixinho, revirando os olhos e virando o rostinho em direção a grande janela de vidro que exibia a perfeita visão de seu pai e Jaemin naquela enorme sala com iluminação amarelada.
Seu corpo quase tiltou quando os olhos ambíguos do homem encontraram os seus tão rasos e indefesos. Não soube como sair daquele looping, somente quando Dahyun a cotucou.
— Meu Deus, ele tá olhando! Será que percebeu a nossa conversa? — ela parecia muito eufórica e antes que você desviasse assustada viu o Na sorrir lentamente, sacana demais enquanto levava o copo de uísque aos lábios bonitos.
Sua barriga deu um nó. Um nó gostoso. Aquela porra daquela sensação deliciosamente desesperadora.
O que poderia fazer a respeito? Não sabia, vivia aquele drama diariamente. Aquela maldita sensação melecada entre as perninhas e era sempre um alívio – ou quase – quando esfregava elas uma na outra em sua cama quentinha durante a madrugada.
E se perguntou de repente em pensamentos se o Na sentia a mesma coisa, ou se estava ficando maluca... Coisa assim. Ele nunca perceberia uma pirralha como você, mas e se talvez perguntasse? Não era uma má ideia, era? Inferno, você era tão ingênua.
Yeri estalou os dedos na frente de seu rosto e você então acordou do transe novamente, aflita sorriu para a amiga e viu que talvez já não estivesse bem para estar naquela grande varanda a noite com suas amigas.
— Alô? Amiga, tá' tudo bem? Tipo, seu pai acabou de sair daqui às pressas e você nem notou...— Yeri relatou apontando para a Ferrari de seu pai que já fazia toda a manobra para sair daquele grande terreno de sua casa.
— T-tá tudo bem, sim... Meninas, eu vou precisar entrar...P-preciso fazer algumas coisas do meu trabalho individual do curso...— não havia desculpa melhor naquele instante, sua cabeça estava um pouco sobrecarregada. Seu corpinho tava' sobrecarregado.
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— Onde ele foi? – no fundo você sabia bem onde Lee Jeno havia ido e com toda certeza era algum caso, como de costume. Lembra-se bem do dia em que sua mamãe a deixou por conta disso e ela não pensou duas vezes e sequer olhou para trás. Sentia-se tão sozinha.
O Na então deixou o copo de vidro sobre a mesinha de centro onde também havia muito material de trabalho, papeladas e tudo mais. Por trás do grande sofá você o olhou nos olhos, aqueles olhos intensos e preguiçosos. Aquela sensação toda correndo por cada lugarzinho do seu corpo. Apertou o estofado entre os dedinhos e esperou uma resposta, mas tudo o que recebeu fora o homem mais velho batendo de levinho ao seu lado no sofá. Você travou tentando saber se era realmente aquilo que havia entendido, pois poucas as vezes havia estado tão pertinho dele.
Mordeu o lábio e esperou uma confirmação, essa que veio até mais rápido que o esperado.
— Vem aqui, lindinha, vem... Senta aqui, eu não mordo, você sabe... — havia algo sobre aquilo que não te cheirava bem e talvez fosse a maneira que entre suas perninhas latejava ou como sua nuca arrepiou, mas resolveu ignorar e caminhar quase que receosamente até onde o Na indicou.
A voz dele lhe atormentava noites a fio. Tudo sobre ele. Tudo sobre ele pairava na sua cabecinha de uma forma que talvez já fosse o estopim.
Engoliu em seco e sentou-se ao lado dele. Os pezinhos com meias soquete estavam no ar devido ao seu minúsculo tamanho e percebeu isso porque se sentiu tão reduta ao lado dele, principalmente quando ele te mirou. O cheiro dele te deixou um pouco tonta, então encostou-se no assento fofinho com aqueles olhinhos de boneca brilhantes em direção ao mesmo. Aquele homem ficaria louco e no laudo estaria escrito seu belo nome.
E não, não era somente você...Jaemin só queria te por no colo e foder cada cantinho do seu corpo jovial. Sua aura virginal o enlouquecia e ele tinha certeza que ver você corada e choramingando entre gemidos seria demais para ele.
Mordeu a boquinha coberta de gloss de cerejas e mirou o rosto do homem ao seu lado, balançando as perninhas você suspirou lentinho descendo por toda a feição rígida de Jaemin...Desde aquelas sobrancelhas harmoniosas até o pomo-de-adão ressaltado.
— Onde está o papai...? — sua voz era baixinha, quase lacrimando e não sabia se de tesão ou de carência. Talvez ambos. Queria tanto saber que sabor teria a boca daquele a sua frente e ficou como uma pimenta, avermelhada, somente em cogitar selar os lábios do melhor amigo de seu pai, então teve que – por impulso – desviar rapidamente, mirando as próprias coxas sob a sainha plissada e reparando o quão prensadas elas pareciam.
Jaemin percebera, ele sabia... Ele sabia de absolutamente tudo. Ele sempre soube, pois você era burrinha, era burrinha e descuidada...Sempre mordendo os lábios ou com aquelas perninhas esfregando uma na outra e ele se perguntou qual sabor seu melzinho teria. Puta merda, ele jurou que poderia ficar louco. Sua mente era seu maior martírio e ele estava pertinho de pedir arrego como um covarde. Ou não, veja bem...ele tentou por tanto tempo.
Jaemin era um homem podre por te querer tanto assim? Por querer te fazer choramingar enquanto acostuma como seu pau grosso indo tão fundo? Por Deus, ele só queria te ouvir implorar para ter calma. Fechou o punho e passou a mão desde o rosto até os cabelos, cansado ele afrouxou a gravata e isso não passou despercebido sob seus olhinhos.
A tensão era palpável e qualquer um perceberia a metros de distância.
— Seu pai precisou sair e bom, como sempre somos eu e você, pirralha.
A voz rouca lhe fez apertar ainda mais as coxas miúdas e ele assistia tudo se perguntando até onde iria sua conduta e de como Jeno repetiu inúmeras vezes um "cuida da minha menina"...Pois bem, ele cuidaria muito bem.
Engoliu porque já esperava aquela resposta, mas não esperava o que viria a seguir dela;
— Vamos dar uma volta? Comer alguma coisa, hm? — ele sugeriu tirando alguns fios de cabelo de cima do seu gloss, pondo atrás de sua delicada orelha. Seu coração parecia que iria explodir dentro do peito e seus olhinhos miraram aquele cuidado.
— Eu e você, senhor Na? — ele sorriu tão próximo ouvindo aquilo sair de sua boquinha.
— Você e eu. — ele assentiu devagar quase bêbado.
.
Eram por volta das duas da manhã e você estava dentro do carro importado de Na Jaemin em um rumo que sequer conhecia. Ele era bonito em absolutamente tudo o que fazia, mas dirigindo havia lhe feito quase explodir com aquelas sensações conflitantes. Algo sobre a madrugada ao lado de Na Jaemin enquanto comia seu fast food no banco do carona.
Era folgada apesar de tudo, folgada e abusada e provocava aquele homem de formas indiretas, quase inocente. Jaemin tinha a paciência de um monge e já poderia subir aos céus somente pela sua resistência dos deuses aquele corpinho jovial que pedia uma surra de pica. Ele estava por um fio e suas perninhas jogadas ali na visão do homem enquanto seus pezinhos ainda de meias descansavam preguiçosos sobre o painel de seu carro não ajudava tanto assim em sua sanidade.
Porra, quem ele queria enganar? Valia a pena perder Jeno e sua amizade de longa data a troco de comer sua filha? Valia.
As ruas estavam calmas, os sinais vermelhos eram ultrapassados e você sorria encantada por isso pois, talvez, aquilo fosse a coisa mais ilegal que já havia feito em 19 anos de sua vida. Seu centro não parava de latejar um instante, nem o frio daquela noite era o suficiente para a quentura que sentia perto de Na Jaemin.
— Senhor Na? — sussurrou audível e balançou uma perninha para lá e para cá sem se importar se estava de saia ou não pois seu corpinho pedia e te guiava aquele comportamento devasso perto do homem.
Era inexplicável e ele percebia isso.
— uh? — ele perguntou em um grunhido, observando a rua com aquela camisa meio aberta no peitoral marcado e você quase esquecera o que queria perguntar.
— Senhora Na, o senhor já é bem vivido, não é? — perguntou docilmente ingênua e aquilo deixou o homem em um estado sorridente e quase em êxtase.
Sua ingenuidade o deixava de pau duro, era essa a verdade. Duro. Duro pra caralho. pronto para afundar e fazer um estrago em seu pequeno corpo e ele se perguntava se você aguentaria aquilo tudo. Era perversa, a mente de Na Jaemin era perversa.
Ele apenas assentiu ainda guiando o carro pelas avenidas de Agora Hills na maior tranquilidade do mundo – pelo menos por fora.
— E-eu tenho uma dúvida e...Bom, eu não tenho ninguém...— e percebeu que era mais solitária do que imaginava.
Então ele te olhou depois de tanto evitar e não podia mentir para si mesmo que você daquele jeito tão exposto não tava' o deixando quase de bolas azuis. Por qual razão tinha que parecer tão errado? Ele era mais velho, bem mais velho mas e daí?
— Pode falar, pirralha...o Nana pode tentar te ajudar, você sabe que sim...
E não haveria outro momento ou outra forma. Era algo normal, não era? Seu tesão fodido por aquele homem.
— Nana, o que é-... bom... eu não sei, sinto algo estranho quando t-tô com o senhor e-...
O homem freou calmamente, mas por dentro ele estava em uma euforia inexplicável.
— Estranho? — e você assentiu. — Estranho como, lindinha? Diz pro nana o que você sente e como sente, diz...
Você ainda segurava o milkshake mas não consumia, fechou então as perninhas e pressionou o quando pôde buscando alívio pra aquela sensação que só piorava. Os olhinhos aguados mirou o homem mais velho ao seu lado. Jaemin observando tudo tocou ali, tocou sua coxa de forma cínica, te encorajando.
— Formigando... As vezes lateja e eu não sei como fazer isso passar, Nana! entre as minhas perninhas... e todas as noites eu sinto isso... então eu fecho elas e procuro algum alívio...alguma coisa...q-qualquer coisa, senhor n-na... — apertou o milshake nas mãozinhas bem cuidadas e mirou a rua vazia. Seu peito subia e descia tão rudemente e não sabia como controlar, mas também não havia tanto pudor afinal era um universo de coisas sujas que não conhecia nem a pontinha do iceberg.
Jaemin mirou-te devagar, perspicaz pois cada passo a seguir poderia ser incerto, porque no fundo no fundo Jaemin não era um completo filho da puta, ele sabia que aquilo não era moralmente correto apesar de sua maioridade. Meu deus, você era apenas uma boneca. Uma bonequinha...E ele estava duro. Engoliu em seco e em um silencio torturante guiou o carro outra vez, em uma velocidade absurda.
Sua adrenalina estava a mil e se perguntava se havia sido uma boa ideia ter exposto aquilo, por mais curiosa que fosse poderia ter guardado um pouco mais para si. Algo sobre a expressão rigidamente seria do Na te deixava apreensiva, apreensiva e ainda mais meladinha ali. Ele estava indo de volta a sua casa, conhecia o caminho.
— S-senhor Na...fala alguma coisa, e-eu...— procurou formular alguma coisa, e quando ele fizera a curva para sua residência tocou sua perna novamente, então a diferença de tamanhos ficou mais aparente e aquelas coisas crescendo cada vez mais dentro de si.
Jaemin mirou suas coxas macias e pensou o quão sua mão poderia marcar aquela pele bonita, doce e virgem. Seu cacete marcava na calça social e você percebeu, corada pelas inumeras sensações se perguntou o que estava acontecendo. O que em si havia o deixado daquela maneira.
Doía tanto nele quanto doía em você?
O milkshake havia perdido o sabor, a noite parecia ainda mais fria tendo em consideração seu corpinho febril e só queria que aquela tortura passasse. Queria respostas. Queria resoluções. Queria Na Jaemin. Queria beijá-lo e...queria tantas coisas que seu corpinho pedia. Queria atar um nó aquele homem. Queria expor a cada amiga sua o quão aquele homem poderia ser seu. Chegava a suspirar...
E Na Jaemin queria você, porra como ele queria...
Queria exibir você tanto quanto você queria.
A boneca dele. A bonequinha de Na Jaemin.
E ele iria. Foda-se, ele iria.
Jaemin estacionou o carro em um solavanco e você segurou-se o mirando curiosamente amedrontada. Antes que pudesse questionar ele havia saído e dado a volta, estourando a camisa nos antebraços abriu a porta do passageiro te puxando pelo bracinho deixando ali a primeira marca do dia. Praticamente te arrastou para dentro de casa e seu corpo arrepiava incompreendida se de frio ou...por aquilo. Não relutou, apenas balbuciou algumas coisas que nem você mesma estava ouvindo. Tinha o irritado? Por qual motivo aquilo te excitava tanto?
Ele era tão forte. Só deu por si quando Jaemin subiu as escadas até o seu quarto onde a fez sentar-se na cama e sentir-se tão miúda diante de tanta fúria.
Daquela posição poderia ver todo o corpo forte do Na, e meu Deus ele era perfeito. O peitoral marcado em uma formosa harmonia com seus braços enormes que chegava a apertar o tecido da camisa social... Os antebraços a mostra e as veias correndo até suas mãos e logo ali embaixo a calça preta marcava o pau grande e fodidamente duro.
Se pegou suspirando alto e os olhinhos presos ali naquela protuberância; esfregou as coxas e então mirou o homem nos olhos novamente. Tão linda, você era tão linda, tão miúda, tão perfeita...Jaemin iria acabar com você e sentia dó.
— Mostra pra' mim como você se alivia, mostra...— ele então ditou rouco, a voz embebida de tesão. Os dedos foram até a própria camisa, abrindo com uma pressa controlada. — Mostra pro Nana, boneca...
Você engoliu o que parecia espinhos e corada prensou as coxas uma na outra, esfregando devagar e precisa enquanto suspirava e mirava o homem ali em pé lhe observando quebrar, derreter, despedaçar a olho nu. Totalmente exposta e por mais que não conhecesse nada do universo adulto sentia que aquilo era humilhante, no mínimo, mas a deixava mais molhada, a deixava mais afoita por um atrito que fosse na sua bucetinha pois somente suas coxas esfregando não era mais suficiente.
Mordeu o lábio e faltou soluçar, os olhinhos já formando lágrimas prazerosas e de puro desespero. Jaemin franziu o cenho ao abrir a camisa inteira, nunca tirando os olhos dos seus. Nunca deixando de reparar em como você era burrinha e não conhecia o próprio corpinho. Ele sentiu dó de imaginar como você se aliviava, porque àquilo não parecia surtir efeito algum.
Você esfregava e esfregava, apertava e apertava. os pezinhos roçando devido ao atrito e aquelas malditas meias ainda estavam ali. Jaemin viu a primeira lágrima escorrer de seus lindos olhinhos quando ele tocou a fivela do cinto e desfez. Segurou um próprio grunhido e apertou o cacete entre os dedos ao te ver desesperada.
Desespero era sim uma boa palavra.
— N-nana...! — suplicou baixinho e o soluço finalmente saiu. se você estava devastada com absolutamente nada, quem dirá quando ele te tocasse de verdade. — N-nana me a-ajuda...e-eu... meu D-deus...Nana faz i-isso passar...
Era muito tesão para alguém tão compacta. Ele sorriu maldoso te vendo desmoronar e sentiu que precisava de mais...
— É assim que se alivia pensando em mim? — você apenas assentiu e ele já estava com a calça social aberta.
Jaemin não era macio e infelizmente não era agora que iria ser. Ele tinha um carinho especial por ti, talvez até amasse, mas a sua imundicie sobressaia afinal ele fantasiava sobre como te destruir seria prazeroso. Porra, como ele sonhava...e estava literalmente acontecendo.
Sua bucetinha estava tão molhadinha e bem no seu ventre uma contração gostosinha acontecia e então você tocou ali. Nada passava despercebido por Jaemin, seu olhar preguiçoso era perspicaz e matador.
— Porra, você é tão linda, boneca... — a mão do Na tocou sua bochecha e foi quase instintivo virar o rostinho e deixar um beijinho ali, fechando os olhinhos sentiu o cheiro das mãos masculinas, o mirando após sair de sua viagem pessoal.
— Sou a sua boneca, nana? — sua vozinha estava mais manhosa que o normal.
— Sim...uma boneca...linda...perfeita para mim. Vai pra' pertinho das suas pelúcias e deita, hm?
Devagar seu corpinho mexeu-se até ali, associando lentamente cada informação. Deitou a cabeça contra um dos seus grandes ursinhos, sentindo o cheirinho de baunilha das próprias coisas.
Seu quarto era enfeitado em tons pasteis e aquilo estranhamente enlouquecia o homem que agora subia também em sua cama. Aquele contraste imoral estava deixando ambos fora de si, ainda mais quando ele abriu suas perninhas e ficou ali ajoelhado entre estas, suspirando pesado e apertando suas carnes nos dedos grandes e bonitos.
Você era menor ainda quando ele se sobressaia dessa forma, totalmente palpável e nada era dificuldade para Jaemin em seu corpinho.
— Eu vou arruinar você...
— h-hm? — questinou e sentiu a palma da mão quente de Jaemin bem em seu pescoço, bem como um aviso e seu coração errou uma batida.
— Quieta. Shhh...— avisou mirando você tão de perto e aquilo te arrepiou, só nao mais que o beijo que ele lhe dera em seguida.
Puta que pariu, ele realmente havia te beijado.
Jaemin suspirou alto ao te ouviu grunhir tentando acompanhar aquele ósculo. Era tudo completamente novo e tão bom. A língua daquele homem fazia sua bucetinha latejar e seus choramingos a deixava com a passagem totalmente livre para ele te engolir e foder sua boquinha com a língua.
— Cadela...! — Jaemin rosnou contra sua boca e chupou sua linguinha antes mesmo que contestasse, rasgando com facilidade sua blusinha de cetim caro.
O tecido rosa rasgando a assustou, mas foi tão bom quanto aquele xingamento.
A mão do homem saiu de seu pescocinho até sua nuca e a guiou outra vez em mais um beijo molhado, descendo desde seu pequeno lábio até seu colo quente e exposto.
A boca de Jaemin era quente como lava e sentir ele próximo de seus peitinhos estava a deixando ansiosa.
— S-senhor N-na...! — a voz dengosa fez o pau do homem pulsar e uma das mãos agarrar seu peitinho direito com fúria quase machucando, mas era exatamente isso que ele queria.
Não respondera, apenas a olhou e iniciou uma sucção em seu biquinho endurecido. O homem estava nos céus tanto quanto você. Sua boca abriu-se em um gemido perdido e Jaemin poderia jurar que era o paraíso, um combo simplesmente perfeito de mamar em seus peitinhos e te ver suplicando por isso. Seus dedinhos subindo nos cabelos da nuca do homem mais velho ali, quase cobrindo seu corpinho inteiro com o próprio.
— p-por favor...por favor...— Pediu com todo seu ser por mais porque ao mesmo tempo que atiçava seu centro aquilo curava. Era a primeira vez na vida que sentia algo verdadeiro.
Abriu-se de fato como uma cadela, abrigando aquele homem ali sentindo-o chupar seus biquinhos como se não já estivessem sensibilizados demais, como se não estivessem vermelhinhos e pontudinhos demais. Jaemin não queria parar por nada nesse mundo, então simultaneamente tocou sua pequena buceta coberta pela calcinha de algodão e porra, estava encharcada, pingando... Ele mordeu devagarinho seu biquinho esquerdo para descontar aquela ansiedade nivelada em luxúria e seu gemidinho o destruiu.
E seus olhos encontram-se.
.
Seus peitinhos estavam destruídos e sua calcinha já havia sido rasgada da mesma forma que sua blusinha. Agora tudo o que tinha em seu corpinho eram suas meias e a mini-saia plissada.
Jaemin segurava o pau pesado entre os dedos e bombeava toda aquela pré-porra entre os dedos. Grunhiu mirando a sua entradinha rosada e melecada completamente exposta para ele e exclusivamente dele.
O homem rosnou esfregando com força contra seu botãozinho, misturando a pré-porra ao seu melzinho. O nervosismo fazia um mix com sua vontade intensa daquilo e resultava em sua bucetinha praticamente jorrando.
— N-nana...— pediu baixinho mordendo o dedinho, chamando por aquele homem que esfregava o cacete em você com toda sua vontade.
Ele era tão lindo e aquilo parecia surreal. Queria que o mundo inteiro soubesse que estava prestes a ser dele. Queria se gabar. Sentia-se de fato a boneca de Na Jaemin.
Se seu pai sonhasse ao menos com isso...Porra, como Jaemin era sujo. Imundo. Perverso.
E você amava isso mais que tudo.
Arreganhada ali você se perguntou se aquilo tudo caberia dentro de si, tendo em vista que estava tao sensibilizada pelo orgasmo que o na havia lhe dado com os dedos. porra, ele ia tão fundo e te fazia abrir-se inteira so com aqueles olhos.
Olhava quietinha e hipnotizada para aquele pau...tão grande, grosso...melado e avermelhado... as veias saltavam e pulsavam. Jaemin parecia depender daquilo...os cabelos grudados na testa suada e gotas desciam por suas temporas.
Perfeito. Queria lamber ele inteiro, mas tudo o que conseguia era mira-lo como uma puta burra. Ofegante.
Jaemin sorriu sacana e dera uma primeira investida, sentindo sua entradinha tão fechada resistir expulsando-o, então voltou a esfregar.
— Porra...tão apertada...como vou fazer caber isso tudinho aqui dentro, hm? — ele era imundo e tinha uma boca imunda. Grunhiu manhosa também imaginando. Suadinha você chupou o próprio indicador o olhando com os olhinhos lacrimados. — Acabei de dedar essa bucetinha, boneca...sabe que o nana tem que entrar, não sabe?
Assentiu e ele forçou-se para dentro, rosnando grosseiro ao adentrar a cabecinha bem ali. Ele te ouviu choramingando e barrou sua tentativa de fechar as perninhas, segurando com as mãos ásperas.
— Nananinanao...onde tá' sua obediência? Abre as pernas.
— D-doi...Nana...
— Abre. as. pernas. — e ele te abriu como se fosse nada enquanto usava de sua voz profunda. Você soluçou e o viu posicionar-se perfeitamente para foder até mesmo sua alma. — Você me pediu e eu vou te ajudar...se oferece dentro do meu carro como uma vadia mimada e carente e agora simplesmente quer fechar essas perninhas lindas...
Segurou sua bochecha apenas pra te da um leve solavanco para o lado e socar os dedos fundo em sua garganta enquanto se força pra dentro do seu cantinho apertado e úmido. Grunhiu agarrando as pelúcias acima de sua cabeça ao sentir aquele homem lhe tirar totalmente a pureza de uma vez.
O tamanho de Jaemin inteiro entrando ali, esticando sua bucetinha a todo custo, fodendo seu espacinho e reivindicando o lugar dele. Jaemin gemia rouco a cada centímetro abrigado e naquela posição tão exposta só se deu conta de seu limite quando ele socou até o último centímetro e finalmente sentiu o colinho de seu útero. Cheia, completamente cheia. Franziu o cenho com os olhinhos cheios e a boca lotada dos dedos de Jaemin enquanto levava uma de suas mãos até o abdômen do homem tão próximo de si, o avisando que era demais para si.
Ele sorrira e tirou sem nenhum esforço, girando os quadris e suspirando de olhos fechados com seu interior quentinho quase o esmagando.
— Tão miúda...minha boneca, tão pequenina...agora não é mais uma mocinha...já era...agora é minha...minha cadelinha burra...olha o que você fez... — ele saiu lentamente e voltou com intensidade, arruinando seu interior dando adeus a sua virgindade. Você sentiu a lágrima descer num misto de sensações. Estava no céu e no inferno ao mesmo tempo. — fodendo com o melhor amigo do seu pai...dentro do seu quarto...pra onde vai a sua honra, hm? p-porra como aperta, bebezinha...
Ele grunhiu impulsionou o quadril novamente te moldando inteira. Se sentia cheia, completamente cheia de pau. perguntou-se como conseguiu leva-lo, porem sempre que ele batia lá percebia que ele era demais para si. Queria ser uma boa menina, queria levar tudo.
Te segurar quietinha enquanto os quadris fortes dele desciam a pancada contra os seus não era nada demais, você era mais que maleável e não era nada para aqueles braços enormes que te mantinham abertinha.
Revirou os olhinhos e não conseguia expor nada além de choramingos encobertos de suplicas incompreensíveis. Completamente burra. Jaemin socava e socava e socava com tanta vontade que se perdia completamente sem perceber a força usada, mas aquele homem sabia o que fazer.
Os cabelos suados e agora todo o peitoral bem como encoberto de arranhões. Jaemin rosnou e o manteve dentro te vendo soltar um gemido mudo, e ele sorriu puxando seu lábio numaa mordida.
— Tão bobinha...tão burrinha...apertada...uma bucetinha tão boa de destruir...eu já comi tantas mulheres na minha vida, ____...mas nenhuma delas tinha essa buceta de ninfeta gostosa que você tem...porra! — uma pancada relativamente forte teria a tirado do lugar se não fossem as mãos fortes do Na a mantendo ali.
E ele voltou com vontade, sentindo que não duraria tanto assim e você não estava diferente, porque a cabeça do pau de Jaemin atingia repetidamente seu lugarzinho alarmante naquela posição e queria por tudo sentir aquilo outra vez, ainda mais cheia daquele homem.
— N-nana...m-me destroi...por f-favor..— suplicou sem pensar segurando o rosto suado do homem e o viu ofegar, assistiu cada expressão prazerosa daquele canalha enquanto contraia contra a grossura do mesmo.
— a-ahn...n-nana...— chamava. suplicava. pedia...manhava.
Ele fechou os olhos enquanto movimentava o quadril e os sons cada vez mais melados indicava que ambos estavam próximos do que seria o fim. Jaemin era um homem resistente e sentiu sua bucetinha apertar, mostrando que estava gozando e todo seu corpinho tremelicou sob o dele. A sensibilidade á mil e seus gemidos finos e alarmantes enquanto ele perseguia o próprio fim.
Iria ser o bom filho da puta que era, iria encher seu útero. Iria inundar. Guardou aquela porra por tanto tempo pra sua menininha. Jaemin enterrou o rosto bem na curva de seu pescocinho e gemeu enquanto acelerou e com forca desmedida estocou sua bucetinha ardida.
Não aguentava mais, estava sensível. Era dolorido na mesma medida que era gostoso. Suas perninhas balançando e seu corpinho no mesmo ritmo agressivo daquele homem por cima de você. Sua bucetinha sofria toda a ira de Na Jaemin.
Merda, tantas noites ele fantasiou com isso...
— A-ah, caralho...! — ele clamou e você gritou manhosa quando ele bateu outra vez em seu colo, contraindo.
Cada vez mais bruto e seu corpo dava sinais de que talvez fosse demais.
— n-nana...! p-papai...! papai...— e aí foi o fim daquele pobre homem.
Ele enterrou-se em seu canalzinho e nem se importou em perceber que talvez machucasse, mas tinha percebido sua tendência a gostar daquilo. Jaemin deu a melhor esporrada de sua vida...gozou tanto que era possível sentir cada pulsada dele dentro de você. Gemeu longamente manhosa enquanto se apertava inteira naquela dorzinha gostosa que era te-lo inteiro enterrado dentro de si e teve seu terceiro orgasmo.
A respiração ofegante de ambos denunciava que aquilo havia sido bem mais que intenso...Estava como Jaemin prometeu que te deixaria; destruída.
n/f: sinta-se a vontade para comentar e críticas construtivas serão bem vindas nas minhas ask ou chat :)) qualquer comentário maldoso será ignorado e apagado. xoxo.
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darkfofs · 1 month
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Palavras que não existem se você não ler.
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Te contarei uma história
Trata da memória,
da imaginação.
Dos tantos pedaços,
dos papeis amassados.
Seria pecado?
Provar do desejo,
do ensejo...
Só não esboça reação,
não há razão.
Não me olhe e não me tenha
Não me tenta, a alma não aguenta.
Direi a você sobre a história
Me perdi da sua memória.
Não pensa e não fala
Cala e, ainda assim, afaga
Tanto lê que nada mais vê.
O que eu deveria dizer?
Sou o que sou e o que não sou...
Trata de tudo aquilo que
sinto e não sinto.
Arranha a pele!
Rasga da carne!
Bebe cada gota de sangue!
O sabor é adorável, não?
A constante sevícia,
o terno suplício...
Me tens em cada pedaço
Um belo delírio provar
de cada sabor.
Sofri da dor e adorei
Ah, como eu amei.
Contarei-vos o que deseja!
Me olhe, mas nunca me queira,
pois é fato, a verdade queima.
O que mais tua alma anseia?
Sim, a dúvida tua responde
o que se encotra nas entrelinhas.
A história existe, porém nunca leia
Por favor, apenas esqueça.
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lostoneshq · 23 days
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DINÂMICA DE PLOT AO VIVO! Como irá funcionar?
Hoje, às 17h, teremos uma dinâmica de plot ao vivo. Em um resumo sem spoilers, a Academia da Magia convocará todos os perdidos e personagens clássicos que tiveram as suas histórias modificadas para uma reunião. Durante essa reunião, algumas coisas que servirão como engrenagem para o nosso próximo evento e drop serão reveladas.
A reunião acontecerá através de uma narração, como funciona em todos os eventos do RP, a diferença é que a narração será dividida em partes para que vocês possam fazer os seus personagens reagirem entre uma parte e outra.
Então a primeira parte da narração irá dizer, por exemplo: "os personagens chegam ao lugar combinado e encontram comes e bebes. Enquanto a reunião não começa, eles confraternizam". Aí vocês vão usar a dash para postar falas dos seus personagens através de gifchats. Não usem ações prolongadas porque levam tempo para serem escritas.
Personagem 1 na dash: "Nossa, tá demorando muito pra essa reunião começar..."
Personagem 2 na dash: "Quero só ver qual a bomba que vão soltar agora. Mais um reino destruído?"
Personagem 3, reblogando ao personagem 2: "Vão anunciar a chegada da internet, eu confio!"
E vocês prosseguirão interagindo com esses gifchats, podendo responder uns aos outros ocasionalmente (não estendam muito) até que a parte 2 seja postada. Com ela postada, vocês lerão a parte 2 e repetirão o processo de fazer os personagens reagirem/responderem à narração ao vivo. Eu estarei escrevendo na hora o que vai estar acontecendo, assim, o tempo que vocês terão entre uma parte e outra será genuíno!
Mod, não tenho gif suficiente pra isso! Tô fora da dinâmica? Claro que não! Vocês podem postar sem gif também, ou colocar alguma ação básica naquela vibe Orkut: *bebe água*. Juro, tá tudo liberado! Menos turnos por motivos óbvios de: tempo.
Uma tag será usada para essas interações ao vivo.
Vocês não poderão continuar as interações após o fim da dinâmica, mas vocês poderão postar starters relacionados a ela, pois ela dará assunto pelos próximos dias para quem está procurando tópicos novos para suas interações.
Quem não estiver online, poderá ler tudo depois! Basta rolar a dash.
Conto com vocês para que seja beeeem animada!!! Farofem à vontade.
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gigglingsoftly · 8 months
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Hi!! Do you have any headcanons for Craig’s gang?
I dooooo! They were literally going to be next like I had it unfinished in the notes app but this made me finish it so quick 😭
Craig’s Gang
Craig
I think it’s almost universally agreed in the community he pretends to not be ticklish 😭
He obviously is. He’s just good at hiding it.
Tweek finds out by accident and Craig swears him to secrecy.
When he teases he’s just very matter of fact and sarcastic. It’s very effective.
He’s one of those ppl that guesses where someone’s most ticklish based off of where they try to tickle him first.
And he gets it right like 97% of the time. Everyone finds it so annoying lol
Omg that stereotypical thing has happened where Stripe has gone down his shirt and he can’t catch and he’s trying not to hurt him so he’s like dying
Tweek
He seems a lot more ticklish than he is. It’s really just nerves.
Oh my god, he sounds like he’s being murdered.
When he says he “I’m going to die!!!” it’s not like a silly thing he’s saying because he’s being tickled like stop. Because shit is about to real real fucking quick
He’s a fighter and a biter (courtesy of @yiplee I loved that hc so much 😭) so yeah… there’s that… like this is different than when Kyle does it by accident. This kid is trying to fight you to the fucking death
Like yeah he can be a good ler but he’s panicking to make sure you can still breath and that he isn’t hurting you. He doesn’t want to go to jail for murder.
Him and Craig have tickle fights sometimes but they pretty much both hate being tickled so it’s rare lol
Clyde
Has a love hate relationship with tickling.
Like when it’s happening in the moment he “hates” it but after the fact he kinda thinks it’s fun.
He won’t say that tho. If you even imply that he might have had fun he’ll deny deny deny.
He’s too tough and cool for that obviously.
He literally refuses to believe he’s the most ticklish of the group so he’s constantly starting tickle fights and then has the surprised Pikachu face when it obviously backfires.
Bebe tickles him a lot bc she thinks it’s cute that he’s so ticklish lol
Tolkien
He has a really nice laugh!
He pretends to be a lot more ticklish than he actually is for his friends sake.
Like if he didn’t laugh that’d be so awkward and embarrassing.
He doesn’t know how Craig does it. He hates that awkward silence so much
He’s so chill. If a tickle fight breaks out he’s just like I guess we’re doing this now.
He’s Nichole’s biggest ler. He loves to hear her laugh ❤️
Jimmy
CEO of cheer up tickles
Definitely tells bad jokes on purpose when the person is screaming
And like it makes his friends laugh harder because he’s so corny???
He has gotten ganged up on for too many bad jokes.
It’s his fault tho because the gang always warn him before hand. And he just doesn’t listen.
And he’ll proceed to tell bad jokes like they didn’t just wreck him
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tecontos · 1 year
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Minha amiga e Eu traímos nossos maridos com o irmão dela com eles na sala vendo o jogo. (02-04-2023) (incesto e traição)
By; Fernanda
Olá me chamo Fernanda tenho 29 anos sou loira moro no estado de Goiás, não vou citar a cidade por privacidade dos envolvidos.
Sempre curti ler conto erótico de gostosas e contos de sexo com mulheres casadas. Esse é um dos motivos de hoje escrever aqui.
Bem tenho uma loja de roupas no shopping da cidade onde moro, sou casada a sete anos com Vinícius de 42 anos. Temos um casal de amigos desde os tempos de escola Priscila e Jairo. Ambos casados a quatro anos são pra nós os melhores amigos. Priscila uma morena de 25 anos é dona de um salão de beleza na cidade onde faço toda minhas unhas, limpeza de pele cabelo em fim faço tudo lá Priscila compra suas roupas na minha loja somos bem amigas mesmo. Jairo com seus 38 anos é engenheiro eletrônico, o que lhes permite também ter uma vida de conforto, assim como nós Priscila e Jairo não tem filhos.
Como disse eu e Priscila somos amigas desde a escola e juntas já fizemos muitas safadezas. Temos a mesma opinião quando o assunto é uma boa foda, adoramos dar, não temos frescura, pensamos igual, buceta foi feita pra tomar vara e não pra ficar de enfeite é só fazer xixi.
Já fizemos muitas loucuras juntas, já metemos juntas, somos bem vagabundas mesmo, bem putas. Nossos maridos também tem algo incomum são dois bananas, pois sempre trepamos com outros e nunca percebem ou se percebem fingem que não veem.
O que vou contar aconteceu no domingo, dia 02, sempre nos reunimos os quatro pra tomar umas cervejas assar carne coisa assim. Quando não fazemos em nossa casa fazemos na casa deles.
Em um domingo estávamos os quatro na casa de Jairo e Priscila assistindo a um jogo na televisão. Era cerveja caipirinha cachaça carne, já estávamos bem alegres quando chegou nino.
Nino é irmão de Priscila um macho com seus 30 e poucos anos. Moreno forte deve ter 1,80 de altura uns 80 kilos corpo lindo, um verdadeiro tesão. Priscila sempre dizia que se não fosse irmãos já teria dado pra ele, eu também tenho minha quedinha por ele. Nino já chegou meio de fogo pois estava bebendo em um bar com amigos. Chegou nos cumprimentou e como era de casa já foi logo bebendo. Vinícius e Jairo sempre muito brincalhão já desafiaram o rapaz pra quem bebe mais só que pra sacanear os dois não bebiam. Logo então nino ficou totalmente bêbado travado mesmo, nino usava camiseta e bermuda, ao vê-lo totalmente travado resolvemos colocá-lo no chuveiro. Sobrou pra eu e Priscila fazer o serviço, pois nossos maridos disseram que não perderiam o jogo pra dar banho em cachaceiro.
Pegamos uma de cada lado e o levamos pro chuveiro nossos maridos ficaram na sala vendo jogo. Tiramos sua camiseta e colocamos ele embaixo do chuveiro de bermuda mesmo. Me lembro que Priscila estava de mini saia eu estava de shortinho. Começamos molhando ele as duas segurando aquele homem bêbado no chuveiro era só risos por não aguentar seu peso. Só sei que ao ver aquele tesão de homem todo molhado foi me dando um fogo, a boceta já latejava, falei pra minha amiga:
- Pior que o safado é gostoso né.
– Ah se não fosse meu irmão.
Tiramos ele do chuveiro levamos pro quarto todo molhado mesmo deitamos ele na cama que já foi apagando de vez. Decidimos então trocar sua bermuda pra não molhar toda a cama pegamos uma bermuda do Jairo e assim que tiramos a bermuda do Nino veio junto a cueca deixando ele completamente pelado. Quando vi aquilo aquele homem pelado desmaiado com um pinto de uns 20cm muito grosso não contive falei:
– meu Deus o que é isso que caralho é esse amiga?
Como disse no começo sou bem vagabunda mesmo, não tenho frescura quando quero prazer, mais Priscila se supera.
Assim que falei isso ela me olhou, conhecia aquela carinha de puta, sabia que ela ia aprontar.
-os rapazes estão na sala ne.
-sim estão.
-Fica olhando de olho neles.
Falando isso já pegou no cacete do próprio irmão e foi logo colocando na boca.
-Priscila sua maluca!
– vai falar que você não quer chupar também,
Ela tinha razão eu estava louca pra chupar também, então ela veio até mim e falou.
– vai chupar
Eu cai de boca, mamei gostoso, sempre fizemos coisa arriscadas mais ali era de mais, ouvi Priscila falar com Jairo que ia vestir uma bermuda no irmão e já voltávamos, ao que Jairo respondeu.
– tudo bem ele tá bebado mesmo não vai fazer nada.
Mal sabia ele o que se passava. Priscila voltou e logo me disse.:
– vai pra porta.
Era minha vez de vigiar, minha amiga veio montou sobre Nino já mirando o cacete na buceta. Ela então soltou o corpo e deixou a vara atolar e ficava subindo e descendo. Ela gozou rápido; Era minha vez !
Eu já tava louca de tesão nem ligava pra mais nada, tirei todo meu short sentei com gosto até hoje acho que ele tava sabendo o que tava fazendo, seu pau latejava dentro de mim,eu dei umas quicadas bem gostosas e gozei gostoso, nos vestimos, colocamos a bermuda nele e voltamos pra sala.
Nossos maridos nem perceberam ou sei lá se perceberam. Só sei que aquela foi a rapidinha mais gostosa que já tive ao lado de minha amiga.
Enviado ao Te Contos por Fernanda
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matchacowbee · 1 year
Note
Can you draw lee clyde from south park!? I love your art style so much!!
thank you so much!!
i drew Lee clyde a while ago but here’s another drawing of him with Ler bebe hehe
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this is the previous Lee Clyde ^^
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daisys-silliness · 1 year
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Safe in your mothers arms
Characters: Mrs. Tweak/Tweek
Lee/Ler(s): Lee!Tweek, Ler!Mrs. Tweak
Summary: Tweek is terrified by the news and thunderstorm outside, luckily his mom is there to help him calm down.
Notes: Hi I haven't written in a long while so I apologize if the quality isn't the greatest. Also this is a tickle fic, please skip by if you do not enjoy fics like these, ty :)
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It was a Saturday in South Park. Not many people were out due to the storm, so most stores were closed because of it. Mrs. Tweak absolutely did not want her son out in that storm either so she decided to keep the store closed.
Tweek sat on the couch. He was already shaking and freaking out because of the loud sounds outside. There was never a storm this loud in South Park before. It was..very frightening to say the least.
Tweek was on edge already, and he decided to look at the news to see how bad everything was. Of course, they were covering how trees were falling over and catching on fire, and how there could be potential deaths from that.
Tweek gasped and began screaming and panicking when he saw this. He threw the remote on the sofa and looked out the window, seeing a tree branch fall over in the road. He began crying as this was too much to take in. Mrs. Tweak heard the commotion and immediately stopped what she was doing to rush into the living room and crouch down in front of Tweek.
Mrs. Tweak: "Honey?! Son..what happened?"
Tweek: "WAAA!! THE TREES!! THEY'RE GONNA FALL ON THE HOUSE AND CATCH FIRE!!"
Mrs. Tweak: "Oh honey..I can assure you that won't happen. There aren't even trees near our house anyway. Nothing will happen to you and I will make sure of it. Come here"
Mrs. Tweak picked up her son and held him close. She rocked him gently as she placed his head on her chest, his ear close to hear her heartbeat. She gently rubbed Tweek's back as she comforted her son.
Tweek slowly started to calm down. He hugged his mom as he let himself be comforted. The feeling was nice...and it was enough to drown out the negative things for the moment. She looked at Tweek and placed a kiss on his forehead.
Mrs. Tweak: "Let’s get you comfortable honey. You can lay in bed and I'll bring you your dinner."
Tweek: "But what..what about if you're in the kitchen and I'm in- oh god!"
Mrs. Tweak: "Do you want me to be in here with you while we eat?"
Tweek nodded. He felt more at ease when someone was with him and he didn't feel alone. He felt this way with anyone close to him, like Craig, Stan's gang (err.. sometimes), Bebe and Wendy, and his mom. Tweek gave his mom another hug before he was set down on his bed. He was noticeably still on edge a little.
Mrs. Tweak: "Are you alright? Do you need anything else?"
Tweek: "I- uh...I don't know. I- ARG! too much pressure thinking!!"
Mrs. Tweak: "Here, I already have something in mind"
Before Tweek could ask, Mrs. Tweak sat down next to him and crept her hands onto Tweek's stomach, wiggling her fingers on his skin. Tweek almost immediately began to giggle and squirm as she started, wiggling around like a worm. She began to explore her tickling fingers up to his ribs and armpits, causing Tweek to shriek and try to bat at her hands.
Tweek: "Mohohom!!! No!! Not therehehe!!!"
Mrs. Tweak: "Why not? You look like your having fun"
She removed her hands from his shirt and took a gentle hold of his ankle, lightly swiping her nails across the bottom of his foot. Tweek snorted and laughed more, trying to wiggle out. He curled his toes down and kept trying to pull away as he laughed from the tickly sensation.
Mrs. Tweak then flew her hands back to Tweek's stomach, letting her fingers dance around the sensitive skin. Tweek's legs began kicking as he wiggled around, he was definitely having fun and he felt a lot better. After a bit, Mrs. Tweek stopped when she noticed Tweek doing the "that's enough" wave.
She smiled and picked up Tweek, hugging her son, and Tweek hugged back. A smile on his face was now present as the tickles helped him and his mood. Suddenly Tweek felt himself being slightly raised. He was confused and was about to question, but was interrupted by the feeling of a raspberry on his stomach.
Tweek shrieked and cackled, slightly covering his face in embarrassment. She gave him a few more raspberries on his bellybutton, sending Tweek into a series of snorty high-pitched giggles. She set him down on the bed after that, and he was still a giggling mess. Mrs. Tweak slightly giggled herself.
Mrs. Tweak: "I love you, Tweek"
Tweek, still through giggles: "I-I love you too, mom"
Mrs. Tweak: "I'm going to be in the kitchen, just come down if you need anything, alright?"
Tweek nodded and watched his mom leave the room. He covered his face in deep embarrassment from the surprise raspberries, but he wasn't really complaining. While he waited for his mom, he messed around with his legos a bit. He made a 2d "image" of himself, Craig, and Stripe..oh yeah he was definitely keeping that.
Occasionally, Tweek went downstairs to talk with his mom and just be with her in the kitchen. Once dinner was done, they headed to Tweek's room and ate while chatting. Tweek told her about all the silly shenanigans that happens in the coffee shop with Kenny and the goths when his mom isn't present in the front.
After dinner, Tweek got ready to head to bed. He felt uneasy sleeping alone with the storm still active..so he quietly snuck in his mom's room when she was about to sleep. She really didn't question why Tweek was doing what he was, and let him sleep in her bed. It was a better day for Tweek, safe in his mom's arms.
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yiplee · 11 months
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Hello and thank you for doing my last request, all of your fics are really cute and you’re a talented writer :D For this request could you do ler Bebe and lee Clyde with the scenario being that Bebe try’s to convince Clyde to take her to the mall? Thanks💕
Omg thank you so much!! I’m so glad you like my fics! 🫶🫶
Clyde is one of my absolute faves and omg he is SUCH a lee I can’t wait to write him in this ong
Thanks for the request and without further ado leets geeet into it!
———————————————————————
“Come on Clyde, pleeease? You’ll love it!” Bebe whined, pulling impatiently on Clyde’s shirt. She was running out of ways to convince him.
“Bebe, come on. I’m not falling for that.” Clyde rolled his eyes. He had been through this enough times before.
Bebe sighed and rolled her own eyes. “Come on Clyde, you’re taking me to that mall!” She dropped the soft act, moving on to the assertive approach, shaking him by the shoulders for emphasis.
“Bebe, there is nothing you could do to drag me into that place again. Nothing.” Clyde shook his head, refusing. His words were heavy from the memory of his last time in that mall.
Bebe sighed. “Clyde, don’t make me do it…” she suddenly warned, her voice heavy with threat.
“Do…what?” Clyde asked, too caught off guard to mask his nervousness. What did Bebe mean?
“Clyde…are you gonna take me to the mall?” She asked, slowly walking towards him. Clyde backed into the wall.
Clyde had to assume she was bluffing. She wouldn’t actually do anything…would she? “N..No, Bebe. This isn’t going to work either.” He shook his head.
“Wrong answer, Clyde.” Bebe said, reaching forward and skittering her fingers across Clyde’s ribs.
She froze as she heard Clyde’s shrill squeal, before he slapped his hands over his mouth, his eyes wide with embarrassment. His voice went higher than Bebe’s for a second there.
“What..was..that??” Bebe asked, her eyes lighting up with mischief. That was an unexpectedly large reaction.
“I..uh..um..what was what?” Clyde stammered, looking around but not seeing a way out of this.
Bebe eagerly dug her fingers into Clyde’s sides. His arms shot back down as another high-pitched squeal escaped him.
“BEHEHEBE! WAHAHAIT!” He called desperately, gripping Bebe’s wrists and trying to pull them away as frantic squeals of laughter poured from his mouth.
“Jesus, Clyde! You’re even more ticklish than Wendy!” Bebe observed, fluttering her fingers down his ribs.
“BEHEHEBE PLEHEHEASE!” Clyde squealed, squirming like mad as Bebe’s fingers scribbled up and down his sides.
“Sooo…you gonna take me to the mall?” Bebe asked again, now definitely having a more compelling argument.
“OKAHAHAY!! FIHIHINE! JUST..STAHAHAP!!” Clyde couldn’t take any more. His face was completely red already.
Bebe finally stopped, pulling her hands away, and observing with amusement as Clyde regained his composure.
“Jesus Clyde, are you okay?” She asked, raising her eyebrow. She didn’t think she’d ever seen someone so sensitive.
“Never..do that..again.” Clyde said inbetween breaths, leaning on Bebe for balance.
“Okay cool, so we’re meeting the girls at the mall entrance in fifteen..” Bebe started, walking Clyde along as she read the plans off her phone.
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dannystheone · 1 year
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I love your South Park fics!! Can you give me some headcanons about Craig and those guys (including Jimmy of course)? Which of them are lees/lers, who’s the most ticklish, most ticklish spots, etc?
Hi anon thanks for asking! So I've actually already HC'd a few things for Craig's gang, but that was before I was able to HC for all of the boys a part of it. If you want to read my HC's for Butters, Tweek and Craig you can find it here
But now since I'm on season 20 I feel pretty good to do Clyde, Jimmy and Tolkien :)
Clyde:
-So Clyde thinks he's hot shit and he's super suave and good with the ladies right
-uh that all crumbles really quickly when he gets tickled lmao
-the most embarrassing reactions to tickling you can think of
-squeaking, squealing, kicking, snorting, high-pitched laughs, hiccuping, he goes into overdrive
-And the thing is, there are more ticklish people than him in the group, he's just dramatic LOL
-baby talk works wonders on him poor boy
-really any teasing works on him but super childish and stupid teases get him flustered (like equating the tickles to spiders or something)
-also well-taken care of nails sends him over the edge (bebe is his weakness)
-when he gets tickled long enough his ears blush and they get extra tickly
-he definitely gets tickled to tears quicker than you think
-also he was called the second chubbiest kid behind Cartman so fluffing your fingers around his pudge makes him squeal
-he lers if the other guys ler or he lers to just be a douche but he quickly recoils if you want to get him back
-his tickle spots are his armpits, his neck and his tummy :)
Tolkien:
-tolkiiiiiien
-fucking love tolkien when he was laughing at madea when she came to their school he was so cute ;-;
-I see him as more of a ler though cause I think he would be too smart to get caught in an obvious tickling situation
-but if he does get caught in one his laugh is really light and melodic
-one time he was getting tickled and his laugh was especially cute and his ler stopped out of nowhere, and tolkien opened his eyes to see his ler with this face 🥺
-he's not much of a defensive lee only because the touches are light so he just kinda twitches and curls around the ler's hand if it gets bad enough
-his tickle spots are behind his knees (killer) his thighs and one side is more ticklish than the other
-as a ler though he's pretty chill he doesn't use it for revenge or an advantage or anything
-I see him as pretty neutral either as a lee or a ler
-but as a ler he keeps it light, he's got more method and he pays attention to people's tickle spots
-he definitely laughs along with his lee their laugh is too infectious for him
-him and clyde get into tickle fights often, sometimes roping craig into the whole mess
-it's a good day in the group when tolkien has a smile on his face (which is like every day he's a happy guy :)
Jimmy:
-JIMMY!!!
-love the comic himself jimmy
-so when the gang gets into tickle fights jimmy is the narrator
-"wow what a great audience, it seems clyde stole craig's milk so clyde is totally gonna get the s-sn-sn-snot tickled out of him :D"
-of course he also throws hands himself lmao
-as someone who's in crutches he's a surprisingly agile ler
-he can target people's tickle spots really easily
-you remember the episode where he could spot the difference between the news and an ad with crazy speed
-think that but with people's tickle spots he's got infra-red in his eyes
-when it's his turn to lee though he gets nervous aw
-he starts backing up and saying that they can work this out with words no matter the context lol but he always gets got
-his crutches have to be taken away cause he will SWING with them
-but his laugh is goofy he's a silly guy
-I feel like he 'hic's between every laugh like *hic* haha *hic* hahaha *hic*
-his sides and his collarbones are REALLY bad for him
-he can't use his legs to defend himself so he's not afraid to punch people LMAO
I hope you like this!
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hatsumiikun · 1 year
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I don't remember who asked for it but here is he reads Wendy and ler bebe
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babyhazza · 1 year
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Gente, alguém aqui conhece um livro na vibe de bad boy, "ele odeia tudo mundo menos ela", mega problemático, traumatizado, babaca, cheio de tatuagem e só usa preto, fuma e bebe até esquecer onde tá e ela toda fofinha, educada e carinhosa
Quero ler algo assim, mas não conheço nenhum livro nesse estilo
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suhwife · 4 months
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voltei só pra falar q acabei de ler uma one curtinha do johnny na qual ele é santista (nao me matem mas eu tenho alma de um idoso barrigudo q vai sentar na frente do bar enquanto bebe uma cerveja e assistir ao jogo na tv mais antiga do mundo, por isso torço pro bom e velho Santos), e eu não sabia q precisava dessa versão do suh até ler, bem aventurado seja a pessoa q teve essa brilhante ideia pois eu te venero
(( e ainda por cima fez a leitora como corinthiana, e se tem uma estética q eu AMO é essa de casal q torce para times diferentes
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