#ley de boyle

[rahecociencia]

Ley de Boyle y Charles Gay-Lussac.

Sencillo experimento para explicar la ley de Boyle y Charles Gay-Lussac con un globo y una botella de plástico.

Ley de Boyle: A temperatura constante, la presión y el volumen son inversamente proporcionales. Al apretar la botella disminuye el volumen y aumenta la presión, lo que hace que el globo escape. Ley de Charles y Gay-Lusaac: A volumen constante, la presión y la temperatura son directamente proporcionales. Al aumentar la temperatura, aumenta el movimiento de las partículas de aire que hay en el interior, aumentando la presión y haciendo que el globo escape.

[maniculum]

Meadmaking, Pt. 2

Hi again, more mead-making shenanigans! This time, more medieval.

I'm going to highlight one particular recipe - the oldest English one we have. This comes from Tractatus de Magnetate et Operationibus eius (the thirteenth-century letter on the magnet by Petrus Peregrinus) (Folio 20r). You can read the original here.

It's a weird place for a mead recipe, that's for sure, but I won't complain.

Here's the transliteration:

ffor to make mede. Tak .i. galoun of fyne hony and to þat .4. galouns of water and hete þat water til it be as lengh þanne dissolue þe hony in þe water. thanne set hem ouer þe fier & let hem boyle and ever scomme it as longe as any filthe rysith þer on. and þanne tak it doun of þe fier and let it kole in oþer vesselle til it be as kold as melk whan it komith from þe koow. than tak drestis of þe fynest ale or elles berme and kast in to þe water & þe hony. and stere al wel to gedre but ferst loke er þu put þy berme in. that þe water with þe hony be put in a fayr stonde & þanne put in þy berme or elles þi drestis for þat is best & stere wel to gedre/ and ley straw or elles clothis a bowte þe vessel & a boue gif þe wedir be kolde and so let it stande .3. dayes & .3. nygthis gif þe wedir be kold And gif it be hoot wedir .i. day and .1. nyght is a nogh at þe fulle But ever after .i. hour or .2. at þe moste a say þer of and gif þu wilt have it swete tak it þe sonere from þe drestis & gif þu wilt have it scharpe let it stand þe lenger þer with. Thanne draw it from þe drestis as cler as þu may in to an oþer vessel clene & let it stonde .1. nyght or .2. & þanne draw it in to an oþer clene vessel & serve it forth //And gif þu wilt make mede eglyn. tak sauge .ysope. rosmaryne. Egre- moyne./ saxefrage. betayne./ centorye. lunarie/ hert- is tonge./ Tyme./ marubium album. herbe jon./ of eche of an handful gif þu make .12. galouns and gif þu mak lesse tak þe less of herbis. and to .4. galouns of þi mater .i. galoun of drestis.

Super clear, right? Here's a modern English version:

For to make mead. Take 1 gallon of fine honey, and to that 4 gallons of water and heat that water till it be as lengh then dissolve the honey in the water. Then set them over the fire and let them boil and scum it as long as any filth rises thereon. And then take it down off the fire, and let it cool in another vessel till it be as cold as milk when it comes from the cow. Then take dregs of the finest ale or else barm and cast it into the water and the honey. And stir it all well together, but first look ere you put your barm in that the water with the honey be put in a fair stonde and then put in your barm or else your dregs for that is best and stir well together; and lay straw or else cloths about the vessel and above if the weather be cold and so let it stand 3 days and 3 nights if the weather be cold. And if it be hot weather 1 day and 1 night is enough at the full. But ever after 1 hour or 2 at the most assay thereof and if you will have it sweet take it he sooner from the dregs as clear as you may into another clean vessel and let it stand 1 night or 2 and then draw it into another clean vessel and serve it forth.And if you will make metheglyn, take sage, hyssop, rosemary, agrimony, saxifrage, betony, centory, lunaria, harts tongue, thyme, maribium album, jon herb, of each a handful if you make 12 gallons and if you make less take the less of herbs and to 4 gallons of the matter 1 gallon of dregs.

I am not the only one who has broken this recipe down, so I will refer to you the following articles, who have done the work for me:

The Mystery of Mead

GreyDragon.org

Open Culture

Notes:

The inclusion of "fine honey" - this is for a good mead! No wax included.

The recipe heats the water before adding the honey, and notes that the yeast should be added to the must as it is still warm - as warm as cow's milk out the tit. Yeast loves warm (but not hot!) environments, so this indicates brewers knew how to handle yeast. The yeast itself comes from "the dregs of finest ale" or barm (frothing, fermenting malt, or another word for yeast) - this brewer is not risking his batch spoiling!

Additionally, the recipe states the mix should be in a warm place, or insulated if too cold - again, indicating that brewers knew that cold weather could kill the yeast, and warm weather would ferment more quickly.

One thing that catches me about all of the recipes I found is the sheer variety in herbs, fruits, and spices. I've compiled a short list of them below:

Cloves 

Grain of paradise (akin to a peppercorn, related to ginger)

Ginger 

Long pepper (like the peppercorn)

Cubebs (akin to allspice)

Galingale (akin to ginger)

Cinnamon 

Corriander 

Anise 

Heather 

Hops 

Sage

Rosemary 

Plum

Cherries

Hyssop (a relative of mint)

Agrimony (like lemon balm)

Saxifrage (rockfoils)

Betony 

Centory (thistle)

Lunaria (mustardy seeds)

Harts tongue 

Thyme 

Maribum album (horehound, rootbeer and licorice taste)

Jon herb (St. John's Wort, like black tea)

Given the medicinal uses of some of these herbs, and the uses of mild meads as medicines, I wouldn't be surprised if the second recipe here (the metheglin) is used more medicinally than for enjoyment. In any case, I'm excited to experiment with some of these older recipes and see how it turns out!

[claudiosuenaga]

A iniciação ocultista como requisito para ingressar na alta elite científica: Doutoranda em física nuclear relata como escapou de uma cabala satanista do Laboratório de Los Alamos

Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga

"Existe algo que une a bruxaria e a ciência aplicada ao mesmo tempo que as separa da ‘sabedoria’ dos tempos antigos.” C.S. Lewis (escritor inglês, 1898-1963)

As origens ocultas da ciência foram sendo obliteradas ao longo do tempo, e o ocultismo subjacente por trás de todos os seus projetos encoberto por um manto imaculado de pureza racionalista. Nenhum empreendimento humano, aliás, parece mais distante das superstições primitivas e do antigo misticismo do que aquele que recebe o rótulo ou a chancela de científico, logo associado a um certo grau de lógica física-matemática precisa e racionalidade técnica pragmática.

Nada mais falacioso, porém. A ciência e a magia compartilham a crença em princípios/leis universais, bem como o conhecimento de técnicas eficientes para manipular a natureza; as diferenças estão apenas na forma e no conteúdo de como essa crença é praticada. Desde o seu advento no século XVI, a chamada ciência moderna esteve sempre imbricada com a magia, a alquimia, a astrologia, o ocultismo e o satanismo.

Os líderes da Revolução Científica, entretanto, assim como os mágicos, desenvolveram o método experimental para torná-lo um dos meios frutíferos de investigação da natureza. Entre os expoentes, podemos citar Paracelsus (1493-1541), alquimista, médico e astrólogo suíço alemão; John Dee (1527-1608), alquimista, matemático e astrônomo inglês; Tycho Brahe (1546–1601), mago e astrônomo dinamarquês; Galileu Galilei (1564-1642), astrólogo, astrônomo, físico e engenheiro italiano; Roberto Fludd (1574-1637), alquimista, astrólogo, médico paracelsista, matemático e cosmologista inglês; Marie Meurdrac (1610-1680), alquimista e química francesa; Robert Boyle (1627-1691), alquimista, químico e físico inglês; e Isaac Newton (1642-1726), alquimista, matemático, físico, astrônomo e teólogo inglês.

Sobre Newton, não posso deixar de mencionar um trabalho ao qual ele dedicou boa parte de sua vida, o Tratado sobre a Topografia do Inferno, em que deduziu tamanho, volume e comprimento dos círculos infernais, sua profundidade e outras medidas. Essa prodigiosa mente científica envolvia-se também num misticismo sombrio e extravagante, que atribuía ao inferno uma realidade física igual à deste mundo.

Robert Fludd. Utriusque Cosmi Historia (1617-1621).

Mais recentemente, temos o exemplo emblemático do pioneiro na engenharia de foguetes, o ocultista e satanista norte-americano Marvel Whiteside Parsons, mais conhecido como Jack Parsons (1914-1952), um gênio megalomaníaco brilhante pouco ortodoxo que nunca viu contradições em sendo ao mesmo tempo um cientista e um ocultista, direcionar suas atividades para ambas as áreas a ponto de as fazer convergir. Discípulo do mais perverso de todos os praticantes do ocultismo da história moderna, o satanista inglês Aleister Crowley (1875-1947), que se intitulava a “Besta do Apocalipse 666”, Parsons foi fundamental para a formação da JPL (Jet Propulsion Laboratory ou Laboratório de Propulsão a Jato, que ergueu uma estátua em sua homenagem), e mais tarde da NASA, que seria formada primordialmente por cientistas ocultistas remanescentes da SS nazista, entre eles o pai do foguete Saturno V que levou o homem à Lua, Wernher von Braun (1912-1977), por iniciados da Thelema de Crowley e por membros da Maçonaria.

Aleister Crowley (esq.) e Jack Parsons. Fotos: The Mirror, Los Angeles, 1952-06-20, vol. IV, nº 218, p.1.

Entrevendo na bomba atômica o instrumento que quebraria essas barreiras e abriria as portas para outras dimensões, Parsons iniciou o físico Julius Robert Oppenheimer (1904-1967), filho de imigrante judeu alemão e seus amigos físicos atômicos judeus do Los Alamos National Laboratory, não muito distante da base de lançamento de foguetes em Pasadena, sendo que muitos cientistas do S-1 Uranium Committee, do Comitê de Pesquisa de Defesa Nacional (National Defense Research Committee), que mais tarde evoluiu para o Projeto Manhattan, já eram ligados ao ocultismo, mais propriamente com a Cabala.

Uma foto tirada em um recinto do clube satanista Bohemian Grove em 14 de setembro de 1942, mostra vários cientistas S-1 Uranium Committee ali reunidos, entre eles Julius Robert Oppenheimer, o químico Harold Clayton Urey (1893-1981), o cientista nuclear e Prêmio Nobel de Física de 1939 (por sua invenção do cíclotron ou acelerador de partículas) Ernest Orlando Lawrence (1901-1958), o químico James Bryant Conant (1893-1978), o engenheiro e físico Lyman James Briggs (1874-1963), o químico Eger Vaughan Murphree (1898-1962), o físico Prêmio Nobel de Física de 1927 Arthur Holly Compton (1892-1962) e o físico britânico-canadense-americano Robert Lyster Thornton (1908-1985).

O S-1 Comitê de Urânio do Escritório de Pesquisa e Desenvolvimento Científico [Office of Scientific Reasearch and Development (OSRD)] reunido em Bohemian Grove. Da esquerda para a direita: Major Thomas T. Crenshaw, Julius Robert Oppenheimer, Harold Urey, Ernest Orlando Lawrence, James Bryant Conant, Lyman James Briggs, Eger Vaughan Murphree, Arthur Holly Compton, Robert Lyster Thornton e Coronel K. D. Nichols. Foto de Donald Cooksey.

Os cientistas adeptos e praticantes do ocultismo e do satanismo aumentaram exponencialmente nas últimas décadas. O segredo todo é mantido por essa cabala que escolhe cuidadosamente os executores de seus planos entre seus próprios membros mais capazes e devotos. Só quem esteve profundamente envolvido no meio dessa gente é que poderia contar tudo com absoluta propriedade. Entretanto, pela coerção que exercem, dificilmente algum dissidente correria o risco de acabar como tantos que tiveram suas vidas e dos seus completamente destruídas. É o mesmo mecanismo de fidelidade que mantém coesas as sociedades secretas. Os que ingressam nelas, fazem um juramento ao entrar, algo como “juro pela minha própria alma que não revelarei nada sobre o que virei a tomar conhecimento aqui”. Pelos relatos de alguns whistleblowers (denunciantes), podemos, no entanto, ter alguma noção do que se passa no mundo daqueles que se gabam como imbuídos do mais absoluto e puro "racionalismo científico".

Um sujeito contou que na faculdade entrou para um clube de ciências que se reunia uma vez por semana para assistir filmes, discutir livros e conversar sobre todos os tipos de teorias e pesquisas. Enquanto estava lá, conheceu uma mulher que estava fazendo seu doutorado em física nuclear e que havia trabalhado por seis anos em um laboratório em Los Álamos.

O Laboratório Nacional de Los Álamos, no Estado do Novo México, é uma instituição federal coordenada pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos e gerido pela Universidade da Califórnia. Criado em 1942, o Laboratório funcionou como centro secreto para o desenvolvimento das três primeiras armas nucleares, e seu primeiro diretor científico foi Oppenheimer, o qual teve como auxiliares mais próximos o general Leslie Richard Groves (1896-1970), um oficial do Corpo de Engenheiros do Exército dos Estados Unidos que supervisionou a construção do Pentágono e dirigiu o Projeto Manhattan, e o físico Ernest Orlando Lawrence (1901-1958). Um outro cientista que trabalhou na equipe foi o físico judeu de origem húngara Edward Teller (1908-2003), que havia emigrado para os Estados Unidos.

À medida que se tornaram amigos, ela começou a lhe contar algumas das coisas que tinha experimentado enquanto trabalhava no laboratório. Ela foi iniciada em um “círculo interno” de cientistas que tomaram LSD em uma pequena reunião privada. Ao longo das semanas e meses, as pessoas do círculo a informaram sobre coisas que estavam além da compreensão.

1) que os alienígenas eram reais;

2) que os alienígenas eram demônios;

3) que os humanos podem se comunicar e se corresponder com os demônios por meio da meditação guiada;

4) que os demônios poderiam ser invocados para fazer a vontade dos humanos;

5) que sacrifícios pessoais eram necessários para ganhar a confiança e a cumplicidade do demônio;

6) e que havia uma relação direta entre magia, espiritualidade e ciência.

Foi-lhe dito que a ciência e a religião estavam olhando para o mesmo “centro” de toda a existência, mas cada uma tinha suas próprias palavras para isso. O que a ciência chama de alienígenas, a religião chama de demônios. O que a ciência chama de matéria, a religião chama de firmamento. O que a ciência chama de energia, a religião chama de poder.

Os membros do círculo se envolviam em sacrifícios de sangue regulares, e em alguns casos sacrifícios humanos, entoando encantamentos tirados diretamente de antigos grimórios (coleções medievais de feitiços, rituais e encantamentos mágicos invariavelmente atribuídas a fontes clássicas hebraicas). Ela disse que sua compreensão do núcleo e dos fundamentos da ciência foi auxiliada pelos rituais religiosos, e os demônios foram contratados para cumprir suas ordens para promover suas pesquisas. A gota d’água para ela foi quando o círculo meditou por horas, culminando com membros orando abertamente a Satanás e oferecendo a ele tudo e qualquer coisa que ele quisesse. Era necessária a entrega total e completa de corpo e alma.

Ela disse que seu tempo no círculo a levou a ter um grave colapso mental e ela teve que ser hospitalizada em Alamogordo por dois meses. Enquanto ela estava lá, uma enfermeira que tratara outras pessoas que haviam passado por experiências semelhantes, a ajudou a fugir do hospital para longe dos outros membros do círculo que a observavam de perto para garantir que ela não tentasse fugir.

Ela foi escondida no porta-malas de um carro e conduzida por cinco estados, onde finalmente a colocaram em uma casa segura. Lá, ela foi “desprogramada” por cristãos que oraram por ela noite e dia. Ela disse que quando finalmente saiu de seu estupor, não podia acreditar em tudo o que tinha visto e feito enquanto estava no círculo. O grupo no esconderijo fez horas de gravações em vídeo dela contando sua história em grande detalhe. Quando isso foi concluído, eles providenciaram para que ela mudasse de nome, obtivesse um novo número de seguro social e assumisse uma nova identidade.

Ela então foi transferida para uma casa perto da faculdade para se recuperar do desgaste mental e físico de toda a experiência e, finalmente, estava saudável o suficiente para se matricular na faculdade e começar seu trabalho de doutorado sob sua nova identidade – ela já havia obtido um doutorado uma vez, mas não podia usar essa credencial porque era sua identidade anterior. Ela se tornou uma cristã devota por causa da experiência e lhe disse que estava convencida de que, se não tivesse confiado em Jesus, os demônios a encontrariam e a forçariam de volta ao círculo.

Ela finalmente lhe revelou que os mais altos escalões da ciência são formados em sua maioria por satanistas que se comunicam em código e são muito cuidadosos em não revelar suas crenças ou práticas a alguém que não seja iniciado. Por causa de sua devoção a Satanás, eles são recompensados com empregos lucrativos, generosas bolsas de pesquisa, reconhecimento nacional e as melhores instalações. E eles estão por toda parte, em todos os países e em todas as grandes cidades.

[93jmnz]

Ejemplo: Un gas se encuentra sometido a una presión de 4 atm (atmósferas) y está confinado en un volumen de 40 centímetros cúbicos . Si el volumen alcanza un tamaño de 65centimetros cúbicos . Hallar la nueva presión a la que se encuentra sometido el gas. A partir de la fórmula y por simple sustitución de los valores de cada una de las variables en el problema:

P1V1 = P2V2 (4)(40) = P2(65) P2 = 2.46 atm

[ulifisica]

¿Que es la Ley de Boyle?

La ley de Boyle establece que la presión de un gas en un recipiente cerrado es inversamente proporcional al volumen del recipiente, cuando la temperatura es constante.

¿Por qué ocurre esto?

Al aumentar el volumen, las partículas (átomos o moléculas) del gas tardan más en llegar a las paredes del recipiente y por lo tanto chocan menos veces por unidad de tiempo contra ellas. Esto significa que la presión será menor ya que ésta representa la frecuencia de choques del gas contra las paredes.

Cuando disminuye el volumen la distancia que tienen que recorrer las partículas es menor y por tanto se producen más choques en cada unidad de tiempo: aumenta la presión.

Lo que Boyle descubrió es que si la cantidad de gas y la temperatura permanecen constantes, el producto de la presión por el volumen siempre tiene el mismo valor.

Como hemos visto, la expresión matemática de esta ley es:P⋅V=k𝑃⋅𝑉=𝑘

(el producto de la presión por el volumen es constante)

Supongamos que tenemos un cierto volumen de gas V1 que se encuentra a una presión P1 al comienzo del experimento. Si variamos el volumen de gas hasta un nuevo valor V2, entonces la presión cambiará a P2, y se cumplirá:P1⋅V1=P2⋅V2

[normal-jacob]

Ley de Boyle

Establece que, a temperatura constante, el volumen de una cantidad fija de gas es inversamente proporcional a su presión. PV=k (donde k es una constante).

[eurekadiario]

Los republicanos de nueve condados de Florida adoptan una resolución que pide la prohibición de las vacunas COVID

Está ganando impulso un movimiento para presionar al gobernador de Florida, Ron DeSantis, a los alguaciles del condado y a la Legislatura de Florida para que prohíban las vacunas COVID-19 y todas las demás vacunas de ARNm en el estado.

Los comités ejecutivos republicanos de nueve condados de Florida, las ramas locales del Partido Republicano de Florida, adoptaron una resolución pidiendo a DeSantis y a los legisladores que prohíban la venta y distribución de las vacunas en Florida.

La resolución de 83 páginas también pide a la fiscal general del estado, Ashley Moody, que confisque inmediatamente todos los suministros de vacunas restantes y realice un análisis forense de ellos.

La resolución denominada "Prohibir el jab" adoptada por los comités ejecutivos republicanos locales fue redactada por el psicoterapeuta Joseph Sansone.

Fue adoptado primero por funcionarios republicanos a nivel local en el condado de Lee, que incluye Ft. Myers. Luego fue adoptado por los comités de los condados de Collier, Lake, Santa Rosa, Seminole, St. Johns Hillsborough y Brevard. El condado de Franklin se convirtió en el noveno condado en aprobarlo el 19 de agosto.

"En nombre de la preservación de la raza humana, el Partido Republicano del condado de Lee pide al gobernador DeSantis y a la legislatura estatal que prohíban la venta y distribución de inyecciones de Covid y todas las inyecciones de ARNm en el estado de Florida, y al Fiscal General del estado. confiscar inmediatamente todas las inyecciones de Covid y de ARNm en el estado de Florida y realizar un análisis forense", dijo el comité al votar para adoptar la resolución.

La resolución incluye más de 140 pruebas que, según los autores, apuntan a hallazgos independientes de profesionales biomédicos y otras personas preocupadas por las vacunas.

Ninguno de los condados ejecutivos respondió a la solicitud de The Epoch Times de realizar más comentarios.

Los CDC se negaron a hacer comentarios. El Partido Republicano de Florida, Pfizer, Moderna y la FDA no respondieron a las solicitudes de comentarios de The Epoch Times.

Acusaciones contra la vacuna

La resolución adoptada por funcionarios republicanos en todo el estado incluye una declaración de Francis A. Boyle, el abogado de derechos humanos y profesor de derecho internacional al que se le atribuye la redacción de la Ley Antiterrorista y de Armas Biológicas de 1989. Esa legislación estableció la definición actual de arma biológica del Código de Estados Unidos.

Boyle describió las vacunas como "inyecciones de COVID" y alegó que son "existencialmente peligrosas para el mundo". También cita una coalición de 17.000 médicos y científicos médicos reunidos en mayo de 2022 para lo que llamaron la Cumbre Mundial sobre COVID.

Esa cumbre decidió "reconocer que las desastrosas políticas de salud pública de COVID-19 impuestas a los médicos y a nuestros pacientes son la culminación de una alianza médica corrupta de instituciones farmacéuticas, de seguros y de atención médica, junto con los fideicomisos financieros que las controlan".

La resolución también cita el Sistema nacional de notificación de eventos adversos a las vacunas (VAERS), que registra informes de reacciones adversas a las vacunas, incluidas las vacunas COVID-19.

Después del lanzamiento de la vacuna COVID-19, se informó un aumento del 1,700 por ciento en los informes del VAERS y un aumento del 4,400 por ciento en las "condiciones potencialmente mortales" reportadas, según los propios datos del VAERS de Florida.

En total, se presentaron más de 41.000 informes VAERS de efectos adversos en Florida en 2021 y más de 9.000 en 2022.

Las acciones del gobernador

DeSantis, que actualmente se postula para la nominación republicana a la presidencia, ya ha tomado medidas para rechazar los mandatos de vacunas en el estado.

Convenció a la Corte Suprema de Florida para que formara un gran jurado en diciembre de 2022 para determinar si se cometió algún delito durante el lanzamiento de la vacuna.

En mayo firmó cuatro proyectos de ley de libertad médica.

El Proyecto de Ley del Senado 252 prohíbe la discriminación basada en el estado de vacunación y prohíbe los pasaportes de vacunas.

El Proyecto de Ley 1387 de la Cámara de Representantes prohíbe la investigación de ganancia de función en el estado de Florida.

El Proyecto de Ley del Senado 1580 garantiza protecciones de la libertad de expresión para médicos y profesionales médicos, como protección para denunciantes y la capacidad de oponerse a participar en cualquier tratamiento.

Y el enlace del Proyecto de Ley del Senado 238 brinda protección contra la discriminación basada en opciones de atención médica al mantener confidencial cualquier investigación sobre el asunto.

El Cirujano General de Florida, Dr. Joseph Ladapo, ha criticado la presión del gobierno federal para que los ciudadanos se sometan a las vacunas COVID-19.

“Los profesionales de la salud siempre deben comunicar los riesgos de una intervención médica a sus pacientes de una manera que sea clínicamente apropiada y cumpla con los estándares de práctica ética”, dijo durante una mesa redonda con el Sr. DeSantis en diciembre de 2022.

"El presidente Biden y las grandes farmacéuticas han impedido por completo que eso suceda; está mal.

“Con estas nuevas acciones, arrojaremos luz sobre las fuerzas que han oscurecido la comunicación veraz sobre las vacunas COVID-19”.

Dan Berger contribuyó a este informe.

[adribosch-fan]

LA LEY DE ORO KIRCHNERISTA

LA LEY DE ORO KIRCHNERISTA

Una vez más, el Gobierno encuentra especímenes peores para reemplazar a los funcionarios que raja. Así como en la Astronomía nadie discute las Leyes de Kepler o en la Química no hay debate sobre la Ley de Boyle Mariotte, en la Ciencia Política ya no hay quien refute la Ley de Oro Kirchnerista cuyo enunciado destacamos en esta página: “Cada vez que el kirchnerismo raja a un funcionario o a una…

[cienciasdejoseleg]

Como calcular la presión final de aire a 3.8 L 1.2 atm que pasa a 0.075 L

Enunciado: Una muestra de aire ocupa un volumen de 3.8 L cuando la presión es de 1.2 atm. b) ¿Cuál es la presión requerida para comprimirlo a 0.075 L? (La temperatura se mantiene constante.)

Mas ejercicios resueltos de química sobre #gases:

https://quimicadejoseleg-lamateria.blogspot.com/2021/06/ejercicios-resueltos-de-quimica-de-gases.html

Mas ejercicios resueltos de otros capítulos de #química:

https://cienciasdejoseleg.blogspot.com/2021/09/problemas-de-quimica-resueltos.html

Curso de #quimicadegases:

https://quimicadejoseleg-lamateria.blogspot.com/p/quimica-de-gases.html

Demostración de las ecuaciones clave:

https://quimicadejoseleg-lamateria.blogspot.com/2021/06/la-ley-de-boyle.html

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[rociogeve]

Gases.

Una de las principales diferencias que presenta el estado gaseoso con los estados condensados de la materia es la distancia que hay entre sus partículas esto genera que el estado gaseoso presenta algunas características generales como que son muy pocos densos no tienen volumen propio son muy compresibles yemas.

El comportamiento del estado gaseoso se puede describir mediante cuatro variables que son la presión el volumen y la temperatura y el número de moles .

Las variables que describen los gases se pueden relacionar cuantitativamente mediante las leyes de los gases.

Las leyes de los gases surgen surgen de observaciones experimentales.

Ley de boyle relaciona la presión y el volumen. Ley de Charles relaciona el volumen y la temperatura.

Ley de gay lussac relaciona la presión con la temperatura y avogadro relaciona el número de moles con el volumen.

La conjunción de todas estas leyes dan como resultado una ecuación qué se denomina ley del gas ideal.

Los gases ideales son aquellos cuyo comportamiento se puede escribir mediante la ley los gases reales tienden a comportarse idealmente a 0 grados de temperatura y una atmósfera de presión por ende la ley de gas ideal puede aplicarse a casa reales.

[callmeanxietygirl]

Si un astronauta decidiera quitarse el casco en el vacío, pasaría por un calvario. En primer lugar, y de inmediato, todo el aire que tenía en los pulmones sale disparado con más fuerza que un estornudo.

Unos segundos después, el astronauta empieza a experimentar los efectos de la anoxia; es decir, la falta total de oxígeno en las células. También defecaría de inmediato.

Luego, el astronauta se da cuenta de que sus orificios nasales están muy secos y su saliva está “hirviendo”, pero no está caliente. Como explica la ley de Boyle, cuando la presión disminuye, el volumen aumenta; en el vacío no hay presión, así que el agua se convierte en un gas inmediatamente (aunque la temperatura no suba).

La piel, por su parte, se pondría muy tensa; una rigidez incluso dolorosa. El cuerpo se hincha por completo. Pero no explota como. Se hincha hasta que la tensión de la piel se iguala con la tensión exterior.

El sistema circulatorio es un circuito cerrado, así que cuando baja la presión arterial porque los vasos sanguíneos se expanden, la sangre de las venas entra en ebullición, según de nuevo, por la ley de Boyle. Esto ocurre también en los ojos, pero no se saldrían de sus órbitas.

Tras ello, las burbujas de gas en las arterias del astronauta podrían bloquear la correcta circulación de la sangre lo cual, puede ser mortal de muchas maneras distintas.

En el espacio el astronauta está expuesto a radiación cósmica de todo tipo, pero si puede observar el Sol, eso quiere decir que está muy cerca de la estrella y entonces se quemará inmediatamente, debido a los rayos UVA que impactarán contra su piel pues no cuenta con la protección de la atmósfera. Primero se quema el pelo, las cejas y el vello de cualquier tipo.

Si el astronauta está en la sombra entonces probablemente se encuentre a cientos de grados bajo cero. Pero no se congelaría, ya que el calor necesita algo adonde transferirse, y cuando se está en el vacío no puede irse a ningún lado, así que se mantiene en el cuerpo.

El astronauta se quedaría inconsciente en 15 segundos. Lo sabemos por los estudios que se han realizado con chimpancés y por los errores que han cometido los humanos en el espacio o en cámaras de vacío en la Tierra.

15 segundos es lo que tarda la sangre sin oxígeno en llegar al cerebro y dejarlo inconsciente. Después el astronauta se quedaría flotando en el espacio, hinchado y con la sangre en ebullición, pero con el corazón todavía latiendo.

Sus compañeros tendrían hasta 3 minutos y medio para rescatarlo con vida: es el tiempo máximo que sobrevivió sin secuelas uno de los chimpancés usados en las pruebas.

[rahecociencia]

Temperatura de ebullición de la acetona

La acetona es un compuesto orgánico usado como disolvente. Su temperatura de ebullición es de 56ºC.

Se puede disminuir la presión aumentando el volumen del recipiente que lo contiene (aplicación de la ley de Boyle).

De esta forma se consigue disminuir la temperatura de ebullición de la sustancia.

[cremitapalacara1]

Teoría del Infierno: La siguiente pregunta fue hecha en un examen trimestral de química en la Universidad de Toledo. La respuesta de uno de los estudiantes fue tan “profunda” que el profesor quiso compartirla con sus colegas, vía Internet, razón por la cual podemos todos disfrutar de ella. Pregunta: ¿Es el Infierno exotérmico (desprende calor) o endotérmico (lo absorbe)? La mayoría de estudiantes escribieron sus comentarios sobre la Ley de Boyle (el gas se enfría cuando se expande y se calienta cuando se comprime). Un estudiante, sin embargo, escribió lo siguiente: "En primer lugar, necesitamos saber en qué medida la masa del Infierno varía con el tiempo. Para ello hemos de saber a qué ritmo entran las almas en el Infierno y a qué ritmo salen… Tengo sin embargo entendido que, una vez dentro del Infierno, las almas ya no salen de él. Por lo tanto, no se producen salidas. En cuanto a cuántas almas entran, veamos lo que dicen las diferentes religiones: La mayoría de ellas declaran que si no perteneces a ellas, irás al Infierno. Dado que hay más de una religión que así se expresa y dado que la gente no pertenece a más de una, podemos concluir que todas las almas van al Infierno. Con las tasas de nacimientos y muertes existentes, podemos deducir que el número de almas en el Infierno crece de forma exponencial. Veamos ahora cómo varía el volumen del Infierno. Según la Ley de Boyle, para que la temperatura y la presión del Infierno se mantengan estables, el volumen debe expandirse en proporción a la entrada de almas. Hay, por lo tanto, dos posibilidades: 1ª. Si el Infierno se expande a una velocidad menor que la de entrada de almas, la temperatura y la presión en el Infierno se incrementarán hasta que éste se desintegre… 2ª. Si el Infierno se expande a una velocidad mayor que la de la entrada de almas, la temperatura y la presión disminuirán hasta que el Infierno se congele. ¿Qué posibilidad es la verdadera? Si aceptamos lo que me dijo Mary Tere en mi primer año de carrera (hará frío en el Infierno antes de que me acueste contigo), y teniendo en cuenta que me acosté con ella ayer noche, la posibilidad número 2 es la verdadera. Doy por tanto como cierto que el Infierno es exotérmico y que ya está congelado. El corolario de esta teoría es que, dado que el Infierno ya está congelado, ya no acepta más almas y está, por tanto, extinguido... dejando al Cielo como única prueba de la existencia de un ser divino y amoroso, lo que explica por qué, anoche, Mary Tere no paraba de gritar: ¡Oh My God!" Dicho estudiante fue el único que sacó 'sobresaliente' !

[mujereshistoricas]

Laura María Caterina Bassi. Bolonia 29 de octubre de 1711-1778

Desde su niñez mostró signos de ser una estudiante prodigio.

Pertenecía a una familia acomodada que le proporcionó una educación privilegiada. Su padre, el abogado Guiseppe Bassi, supo ver el tremendo talento de su hija y decidió potenciarlo desde el primer momento.

El médico de familia, Gaettano Tacconi quedó impactado por sus conocimientos en una visita a la casa y se convirtió en su tutor, le dio clases particulares durante dos años de filosofía, metafísica, matemática, anatomía, historia natural y lenguas. En 1731 la presentó en sociedad y entre sus amigos se encontraba el cardenal y arzobispo de Bolonia, Próspero Lambertini, futuro Benedicto XIV, de ideas progresistas que quedaría asombrado y a partir de ese día se convertiría en su patrocinador, en aquella época no importaba si eras hombre o mujer, sin patrocinador era imposible hacer estudios universitarios.

El 17 de abril de 1732 en presencia de destacadas personalidades se presentaría al examen de grado, Bassi aprobaría convirtiéndose en la segunda mujer occidental en la historia en conseguir graduarse en filosofía y anatomía. Defendió la nueva física Newtoniana de la cual fue una de las principales divulgadoras.

Tomó clases de cálculo diferencial con el matemático, Gabriele Manfredi.

El 7de febrero de 1738 se casa con Giuseppe Veratti. Trabajaron juntos como científicos el resto de sus vidas.

El 12 de mayo de 1742 se le concede el grado y el 29 de octubre la cátedra universitaria, convirtiéndose en la primera mujer en conseguirlo.

El 18 de diciembre se convierte el la primera mujer en dar una clase en el Archihimnasio de Bolonia, antigua sede de la Universidad.

Impartió clases en su casa en donde llegó a tener uno de los mejores laboratorios de física de Europa.

Realizó investigaciones sobre procesos hidráulicos y se interesó por los gases, dióxido de carbono, oxígeno e hidrógeno y demostró que la ley de Boyle no era válida con una masa de aire húmedo.

En 1776 se liberó la plaza de profesor de física experimental que por antigüedad le correspondía a su marido Veratti. Pero no era bueno en matemáticas y se le concedió a Bassi y Veratti quedó como su asistente. Era la primera vez que una mujer conseguía la plaza de Física Experimental. Llegó a se muy famosa en Italia,en donde llamaba poderosamente la atención que una mujer llegara a tan alto cargo. También debido a esta razón fue muy conocida en el resto de Europa.

Dejó para la posteridad tres libros sobre física, así como obras de mecánica, química y tecnología .

[tigerred7777]

El Infierno

Termodinámica del infierno

La siguiente pregunta fue hecha en un examen trimestral de química en la Universidad de Toledo. La respuesta de uno de los estudiantes fue tan "profunda" que el profesor quiso compartirla con sus colegas, vía Internet, razón por la cual podemos todos disfrutar de ella.

Pregunta: ¿Es el Infierno exotérmico (desprende calor) o endotérmico (lo absorbe)?

La mayoría de estudiantes escribieron sus comentarios sobre la Ley de Boyle (el gas se enfría cuando se expande y se calienta cuando se comprime).

Un estudiante, sin embargo, escribió lo siguiente:

"En primer lugar, necesitamos saber en qué medida la masa del Infierno varía con el tiempo. Para ello hemos de saber a qué ritmo entran las almas en el Infierno y a qué ritmo salen. Tengo sin embargo entendido que, una vez dentro del Infierno, las almas ya no salen de él. Por lo tanto, no se producen salidas. En cuanto a cuántas almas entran, veamos lo que dicen las diferentes religiones.

La mayoría de ellas declaran que si no perteneces a ellas, irás al Infierno. Dado que hay más de una religión que así se expresa y dado que la gente no pertenece a más de una, podemos concluir que todas las almas van al Infierno. Con las tasas de nacimientos y muertes existentes, podemos deducir que el número de almas en el Infierno crece de forma exponencial.

Veamos ahora cómo varía el volumen del Infierno. Según la Ley de Boyle, para que la temperatura y la presión del Infierno se mantengan estables, el volumen debe expandirse en proporción a la entrada de almas.

Hay dos posibilidades:

1. Si el Infierno se expande a una velocidad menor que la de entrada de almas, la temperatura y la presión en el Infierno se incrementarán hasta que éste se desintegre.

2. Si el Infierno se expande a una velocidad mayor que la de la entrada de almas, la temperatura y la presión disminuirán hasta que el Infierno se congele.

¿Qué posibilidad es la verdadera?:

Si aceptamos lo que me dijo Teresa en mi primer año de carrera ("hará frío en el Infierno antes que me acueste contigo"), y teniendo en cuenta que me acosté con ella ayer noche, la posibilidad número 2 es la verdadera. Doy por tanto como cierto que el Infierno es exotérmico y que ya está congelado.

El corolario de esta teoría es que, dado que el Infierno ya está congelado, ya no acepta más almas y está, por tanto, extinguido. Dejando al Cielo como única prueba de la existencia de un ser divino, lo que explica por qué, anoche, Teresa no paraba de gritar "¡Oh, Dios mío!"

Dicho estudiante fue el único que sacó "sobresaliente".

De la web.

[carnalesferales]

Los virólogos llevan décadas modificando patógenos para hacerlos más peligrosos

Nota de Terra Indomita: Un virus es un paquete de información genética envuelta en una proteína. Los virus no infectan, el cuerpo recibe una información y reacciona en consecuencia, generalmente regulándose, por lo que a veces pueden aparecer síntomas de lo que se suelen llamar “enfermedades”. Achacarlas al virus es como culpar de las malas noticias al mensajero, que es lo que son los virus. Así mismo los virus no se transmiten entre especies, al menos de manera natural. La teoría microbiana, de Koch, Pasteur y compañía, se ha demostrado falsa.

Hay transmisión colectiva y si la homeostasis interna no está en equilibrio, los microbios pueden aparecer, siendo la consecuencia y no la causa de la “enfermedad”. Ahora bien, cuando se juega en laboratorios con virus o bacterias, insertándoles sustancias u otros virus o bacterias, pueden volverse un peligroso factor patógeno que puede hacer mella en un cuerpo en desequilibrio. Esta tesis la mantenemos en este blog, así como también la mantiene la revista Discovery Salud, uno de cuyos interesantes artículos reproducimos a continuación, y es en este contexto y contemplando lo explicado en esta nota como debe interpretarse y entenderse dicho artículo a nuestro juicio.

Los virólogos llevan años jugando con fuego al investigar la “ganancia de función” en su intento de conseguir que algunos patógenos puedan infectar a los humanos con mayor facilidad. Se trata de prácticas que plantean importantes riesgos de bioseguridad y de ahí que en octubre de 2014 se impusiera en Estados Unidos una moratoria para ello que, sin embargo, Donald Trump levantó en diciembre de 2017. Lo insólito es que según recientes denuncias durante ese periodo -entre 2014 y 2016- el Instituto Nacional de Alergias y Enfermedades Infecciosas que dirige Anthony Fauci continuó financiando esa investigación en el famoso laboratorio avanzado de Wuhan desde donde se dice que habría escapado el SARS-CoV-2 y para ocultarlo lo hizo a través de la organización no gubernamental EcoHealth Alliance. Es más, en la investigación sobre nuevos virus también está implicado Google y eso explica que desde hace meses censure todo lo que se publica sobre la posibilidad de que el presunto coronavirus se escapara del Laboratorio Nacional de Bioseguridad del Instituto de Virología de Wuhan. ¿Sabía que desde hace al menos dos décadas hay científicos trabajando con virus, bacterias y hongos -además de con toxinas- para hacerlos mucho más patógenos y puedan convertirse en armas de guerra biológica? Pues es así y se basa en la denominada «ganancia de función» (GOF por sus siglas en inglés de «gain of function»). Obviamente la excusa es que se investigan de forma preventiva para buscar métodos que permitan contrarrestarlos en caso de que otro país los tenga y decida usarlos así como para tener un medio de defensa en caso de que su superior patogenicidad se debiera a causas naturales. Vamos, para fabricar antídotos, fármacos e incluso vacunas si aparecieran.

La ganancia de función busca básicamente potenciar las consecuencias nocivas de agentes biológicos (virus, bacterias y hongos) y toxinas, evitar que el sistema inmune pueda defenderse, aumentar su estabilidad, transmisibilidad y capacidad de diseminación, crear quimeras, recuperar patógenos extintos, alterar el tipo de hospedadores y conseguir que en lugar de afectar a un animal afecten a otros.

¿Es el caso del SARS-CoV-2? Hay quienes -como el Premio Nobel Luc Montagnier- así lo creen pero no está demostrado como no lo está siquiera su existencia. Francis Boyle, profesor de Derecho Internacional en la Universidad de Illinois (EEUU), autor del libro Biowarfare and Terrorism y promotor de la Ley Antiterrorista de Armas Biológicas de 1989 en Estados Unidos hizo en 2015 unas declaraciones a Scoop independent news explicando que en un año normal -puso como ejemplo 2006- los Institutos Nacionales de Salud reciben 120 millones de dólares para combatir la gripe a la que se achaca la muerte de unos 36.000 estadounidenses al año. Pues bien, el Congreso concedió a esos institutos ¡1.760 millones para biodefensa! tras el envío de cartas con ántrax que en 2001 provocó en Nueva York, Boca Ratón y Washington la muerte de solo 5 personas. Es decir, dotaron a los institutos con 15 veces más dinero, algo que según Boyle demuestra que no fue una medida para proteger la salud pública sino para desarrollar aún más la industria de guerra biológica. El 7 de enero de 2012 The New York Times publicó un editorial titulado “Un día del juicio final generado en laboratorio” en el que podía leerse: “Científicos financiados por los Institutos Nacionales de Salud han creado un virus que podría matar a decenas o a cientos de millones de personas si se escapase de su confinamiento o fuera robado por terroristas”. Y añadía: “Defendemos casi siempre la investigación científica sin restricciones y la publicación abierta de sus resultados pero en este caso la investigación nunca debió haberse permitido porque el daño potencial es catastrófico y los beneficios potenciales de estudiar el virus son solo especulativos”. El diario neoyorquino se refería al trabajo de Ron Fouchier investigador del Centro Médico Erasmus que tomó un virus de la gripe aviar que no podía contagiar por vía aérea e infectando con él a varios hurones logró una mutación del virus transmisible por aire. Se publicó en junio de 2012 con el título Airborne transmission of influenza A/H5N1 virus among ferrets (Transmisión aérea del virus de la influenza A/H5N1 entre hurones) y en él se dice: “El virus A/H5N1 de la influenza aviar altamente patógena puede causar morbilidad y mortalidad en humanos pero hasta ahora no había adquirido la capacidad de poder transmitirse por aerosoles o gotitas respiratorias (transmisión aérea) entre humanos por lo que para abordar la preocupación de que el virus pudiera adquirir esa capacidad de forma natural modificamos genéticamente el virus A/H5N1 mediante mutagénesis y posterior transmisión en serie a través de distintos hurones.

El virus A/H5N1 genéticamente modificado mutó en su paso por los hurones y al final se volvió transmisible por el aire”. Según se explica utilizaron hurones porque son los animales que más se parecen a los humanos en su respuesta a la influenza y lo que se hizo no es propiamente bioingeniería pero sí podría considerarse un trabajo de ganancia de función. En suma, el virus mutado creado por Fouchier puede al transmitirse por vía aérea y ser causa de una gran mortandad. Ese mismo año -2012- se publicó en Nature una investigación similar realizada por Yoshihiro Kawaoka en la Universidad de Wisconsin (EEUU) titulada “Experimental adaptation of an influenza H5 HA confers respiratory droplet transmission to a reassortant H5 HA/H1N1 virus in ferrets “(La adaptación experimental de un virus H5 HA de la influenza permite su transmisión por gotitas respiratorias al mutar en hurones y convertirse en un virus H5 HA/H1N1). Según explican es un virus recombinante que contiene cuatro mutaciones y siete segmentos genéticos de un virus H1N1 que se replica eficientemente en hurones causando lesiones pulmonares y pérdida de peso pero no es tan patógeno como para provocar la muerte. Dos años después -en 2014- Kawaoka publicó en Cell Host Microbe el trabajo “Circulating avian influenza viruses closely related to the 1918 virus have pandemic potential” (Los virus de la influenza aviar en circulación están estrechamente relacionados con el virus de 1918 y tienen potencial pandémico). En él se dio a conocer un nuevo virus obtenido a partir del de la influenza aviar mediante tecnología recombinante y con mayor capacidad patógena a través de gotitas no solo en hurones sino en ratones. La justificación fue de nuevo que alguna vez podía surgir de forma natural y había que estar prevenidos. Pues bien, uno de los principales defensores de la investigación sobre la ganancia de función fue -y sigue siendo- Anthony Fauci, asesor de la Casa Blanca con Donald Trump y ahora con Joe Biden y director del Instituto Nacional de Alergias y Enfermedades Infecciosas (NIAID), quien de hecho ya la defendió el 26 de abril de 2012 ante el Comité de Seguridad Nacional y Asuntos Gubernamentales del Senado de Estados Unidos bajo la presidencia de Barack Obama. Su táctica fue sencilla: azuzar primero el fantasma del miedo. “La propia naturaleza es el bioterrorista más peligroso -diría-.Hoy mismo el H5N1 y otros virus de la influenza están mutando y cambiando naturalmente con el potencial de una pandemia catastrófica. No es un peligro teórico, es un peligro real”. Y los senadores aceptaron el «argumento».

SE IMPONE LA RAZÓN

Aquel sinsentido fue inmediatamente puesto en entredicho por numerosos científicos y algunos se unieron en el denominado Grupo de Trabajo de Cambridge -en breve serían más de 300- pidiendo ese mismo año que se pusiera fin de inmediato a las investigaciones sobre la ganancia de función. Y su argumento fue que su peligrosidad no se justificaba recordando que ya había habido escapes con virus mutados de la viruela, el ántrax y la gripe aviar en algunos de los principales laboratorios de Estados Unidos. “Una infección accidental con cualquier patógeno es preocupante -manifestaban- pero los riesgos imprevistos con patógenos de nueva creación potencialmente pandémicos generan nuevas y graves preocupaciones. La creación en laboratorio de cepas nuevas altamente transmisibles de virus peligrosos, especialmente el de la influenza, plantea riesgos sustancialmente mayores. Una infección accidental en un entorno así podría desencadenar brotes que serían difíciles o imposibles de controlar. Históricamente las nuevas cepas de influenza, una vez se transmiten entre la población humana, infectan a una cuarta parte o más de la población mundial en dos años”. Los firmantes exigían pues que se estableciera una moratoria para ese tipo de investigaciones. “En cualquier experimento los beneficios netos esperados deben superar los riesgos y los que implican la creación de posibles patógenos pandémicos deben reducirse hasta que se haga una evaluación cuantitativa, objetiva y creíble de los riesgos, los beneficios potenciales y las posibilidades de mitigar riesgos así como hacer una comparación con enfoques experimentales más seguros”. Obviamente no fueron los únicos en manifestar su oposición. El profesor de Epidemiología de la Universidad de Harvard Marc Lipsitch y la profesora de la Universidad de Yale Alison P. Galvani publicaron por su parte en junio de 2014 un artículo titulado “The case against ‘gain-of-function’ experiments: A reply to Fouchier & Kawaoka” (Contra los experimentos de ‘ganancia de función’: respuesta a Fouchier & Kawaoka)./ Y en él se dice que los experimentos para crear patógenos nuevos muy virulentos y transmisibles para los que no existe inmunidad no son éticos porque su liberación accidental o deliberada podría costar millones de vidas recordando además que “la probabilidad de ese riesgo se multiplica a medida que aumenta el número de laboratorios que realizan tales investigaciones en todo el mundo”. Según alegarían tales experimentos violan además el Código de Núremberg que explicita los principios que deben regir en la experimentación con humanos. Cabe añadir que Lipsitch pronosticó a comienzos de este año que hasta el 70% de la población mundial podría llegar a contagiarse con el SARS-CoV-2, que no podría ser contenido en al menos dos años y que lo que está sucediendo demuestra lo que ya advirtió sobre los experimentos de ganancia de función: «Nos han proporcionado algunos conocimientos científicos modestos pero no han hecho casi nada para mejorar nuestra preparación para las pandemias mientras se corría el riesgo de crear una pandemia accidental». Aquellas advertencias fueron inicialmente escuchadas y el 17 de octubre de 2014 el Gobierno estadounidense suspendió temporalmente las investigaciones de ese tipo pero apenas tres años después los Institutos Nacionales de Salud revirtieron la prohibición gobernando Donald Trump. La única condición fue que los proyectos se comprometan a producir soluciones prácticas, que los beneficios superen claramente los riesgos, que los investigadores demuestren que lo que pretenden no se puede obtener utilizando otros métodos más seguros y los aspirantes a ser financiados demostrar que sus investigadores e instalaciones “tienen la capacidad para hacer el trabajo de forma segura así como para responder rápidamente si hay accidentes, fallas de protocolo o violaciones de seguridad”. Es decir, compromisos de buena voluntad en muchos casos difícilmente constatables por lo que las autorizaciones y financiaciones son en buena medida subjetivas y tomadas sin la suficiente transparencia. De hecho dependen de quién las concede y hay que recordar que Anthony Fauci es uno de ellos y que cuando se decretó la moratoria sobre ellas se llevaron a hacer en el laboratorio chino de Wuhan usando a EcoHealth Alliance, la ONG de Peter Daszak. La prueba de que la moratoria no impidió la investigación en ganancia de función lo demuestra el trabajo realizado conjuntamente por científicos estadounidenses de la Universidad de Carolina del Norte, la Universidad de Harvard y el Instituto de Virología de Wuhan que se publicó en 2015 en Nature Medicine con el título “A SARS-like cluster of circulating bat coronaviruses shows potential for human emergence” (Un grupo de coronavirus de murciélago similar al SARS muestra potencial para provocar una emergencia en humanos).

Y es que uno de los dos principales investigadores -junto a Ralph Baric- fue la investigadora del Laboratorio Nacional de Bioseguridad del Instituto de Virología de Wuhan Shi Zhengli que es conocida precisamente como “la mujer murciélago” por haber identificado en esos animales decenas de virus similares al SARS. El experimento consistió en crear un virus quimérico insertando en el SARS-CoV un gen que expresa la proteína pico S o espiga del virus SHC014-CoV obtenido en una cueva de murciélagos. El nuevo virus se adaptó para infectar ratones y los experimentos in vivo demostraron que se replicaba rápidamente -sobre todo en sus pulmones- provocando una importante patogénesis. Según el trabajo eso indicaba que podría replicarse de forma aún más virulenta en las células pulmonares humanas. Su publicación llevó a que Science Daily diera así la noticia: “El nuevo virus similar al SARS puede pasar directamente de los murciélagos a los humanos y no hay tratamiento disponible”. Y en él Baric diría: “Este virus es altamente patógeno y ni los tratamientos desarrollados contra el virus original del SARS en 2002 ni los medicamentos utilizados para combatir el ébola logran neutralizarlo o controlarlo”. Lo inaudito es que la propia publicación científica reconoce que esa investigación fue financiada con fondos procedentes de las partidas U19AI109761 y U19AI107810, subvenciones federales otorgadas por el Instituto Nacional de Alergias y Enfermedades Infecciosas que dirige Anthony Fauci. Los fondos fueron destinados a Ralph Baric y a EcoHealth Alliance. La publicación no aclara qué cantidad en concreto de los 41,7 millones de dólares que suman ambas partidas fueron a manos de los investigadores pero es una prueba evidente de que al menos parte de esos fondos fue destinada a las investigaciones sobre ganancia de función -¡en plena moratoria estadounidense!- con el objetivo de determinar cómo los coronavirus de murciélago pueden volverse más patógenos para los humanos. La publicación reconocía también que se utilizaron fondos destinados a la investigación de Zheng Li en el proyecto USAID-EPT-PREDICT de EcoHealth Alliance iniciado en 2009 para mejorar la detección y descubrimiento de virus […] con potencial pandémico.

FONDOS MILITARES Y TECNOLÓGICOS

En el centro de la investigación de ganancia de función aparece siempre EcoHealth Alliance. Ya en septiembre de 2020 Alexis Baden-Mayer, director de Organic Consumers Association (una organización para defender la salud de los consumidores estadounidenses), publicó en su web un artículo titulado “Muéstrame el dinero” en el que alertaba de ello: «Daszak obtiene grandes cantidades de dinero a través de EcoHealth Alliance para la ‘investigación’ de virus peligrosos». Peter Daszak trabaja con decenas de laboratorios de alta contención de todo el mundo que recolectan patógenos y utilizan la ingeniería genética y la biología sintética para hacerlos más infecciosos, contagiosos, letales o resistentes a los medicamentos; entre ellos laboratorios controlados por el Departamento de Defensa estadounidense en países de la antigua Unión Soviética, Oriente Medio, el sudeste asiático y África. Pues bien, en 2020, tras el inicio de la pandemia, la subvención a cinco años por valor de 3,7 millones de dólares otorgada por los Institutos Nacionales de la Salud a EcoHealth Alliance se suspendió cuando la Administración Trump se enteró de que usaba el dinero para hacer investigaciones en el Instituto de Virología de Wuhan sobre la ganancia de función en los coronavirus de murciélagos. A finales de agosto la decisión de los Institutos Nacionales de Salud -en los que el peso de Fauci es considerable- se revirtió y además la cantidad aumentó hasta los 7,5 millones de dólares. ¿Por qué? Según Baden-Mayer porque dos de los mayores financiadores de EcoHealth Alliance son ¡el Pentágono y el Departamento de Estado! Según las bases de datos del gobierno estadounidense el Pentágono entregó a EcoHealth Alliance entre 2013 y 2020 cerca de 39 millones de dólares, la mayoría de ellos -34,6 millones- desde la Agencia de Reducción de Amenazas de Defensa (DTRA), rama del Departamento de Defensa con la tarea de “contrarrestar y disuadir las armas de destrucción en masa y las redes de amenazas improvisadas”. En cuanto al Departamento de Estado ha dado 64,7 millones de dólares. Es decir, entre ambos más de 103 millones para investigar nuevos patógenos. Y además recibe fondos del Servicio de Pesca y Vida Silvestre de Estados Unidos que ha aportado 74.487 dólares.

Por lo que se refiere a Peter Daszak, autor e impulsor de la carta publicada el 7 de marzo de 2020 en The Lancet respaldando la tesis del origen natural del virus -titulada “Declaración en apoyo de los científicos, profesionales de la salud pública y profesionales médicos de China que luchan contra el Covid-19”– se vio obligado un año después -en junio pasado- a publicar una adenda reconociendo los conflictos de interés que había ocultado. Y dice así : “El trabajo de EcoHealth Alliance en China fue financiado previamente por los Institutos Nacionales de Salud de Estados Unidos (NIH) y la Agencia de Estados Unidos para el Desarrollo Internacional (USAID)”. Y añade: “Este trabajo incluye la identificación de secuencias virales en muestras de murciélagos y ha dado como resultado el aislamiento de tres coronavirus relacionados con el SARS de murciélagos que ahora se utilizan como reactivos para probar terapias y vacunas. También incluye la producción de “un pequeño número de coronavirus de murciélagos recombinantes” para analizar la entrada de células y otras características de los coronavirus de murciélagos para los que solo se dispone de secuencias genéticas” (se sobreentiende que en células humanas). Y si sorprendente resulta saber todo esto ¡qué decir de lo revelado por Natalie Winters en un artículo publicado en National Pulse. Porque resulta que según afirma ¡Google también ha financiado los experimentos víricos de EcoHealth Alliance durante años! “Los lazos financieros descubiertos entre EcoHealth Alliance y Google -dice- explican la censura que las grandes tecnológicas hacen desde hace varios meses a las historias y personas que apoyan la teoría del escape del virus de la Covid-19 desde un laboratorio”. Winters no relaciona directamente a Google con el /Instituto de Virología de Wuhan pero recuerda que su rama «filantrópica» –Google.org– financia estudios realizados por investigadores de EcoHealth Alliance -incluido Peter Daszak- desde al menos 2010. De hecho se reconoce en los trabajos, algunos de los cuales citan expresamente tanto a Daszak como a su vicepresidente Jonathan Epstein. Entre ellos un estudio publicado en 2010 sobre flavivirus de murciélagos, otro en 2014 sobre el derrame de henipavirus- un tercero en 2015 centrado en el herpes (en el que se reconoce haber recibido fondos de la Agencia de Estados Unidos para el Desarrollo Internacional de Amenazas Pandémicas Emergentes) y otro en 2018 significativamente titulado “Serologic and Behavioral Risk Survey of Workers with Wildlife Contact in China “ (Encuesta sobre riesgo serológico y comportamiento de trabajadores en contacto con la vida silvestre en China).

Y hay más: Google.org financia desde 2008 la iniciativa Predict and Prevent que busca patógenos nuevos en animales y humanos para “responder a los brotes antes de que se conviertan en crisis globales”. El panorama lo completa otro hecho: Google también forma parte a través de la Fundación de la Familia Schmidt creada en 2006 por Eric Schmidt, presidente ejecutivo de Google/ y Alphabet Inc.- del Grupo de Planificación de la Comisión COVID que «investiga» los orígenes de la pandemia con apoyo de la Fundación Bill y Melinda Gates y la Fundación Rockefeller. Sin comentarios.

EL PELIGRO CONTINUA

Conviene recordar, por otra parte, que el 25 de febrero de 2019 -meses antes de que se conocieran los primeros casos de Covid- Lynn Klotz -del Centro para el Control de Armas y la No Proliferación– escribió en el Boletín de Científicos Atómicos un artículo titulado “El error humano en laboratorios de alta biocontención, probable amenaza pandémica”. Y en él se afirma que el escape de peligrosos patógenos ocurre con frecuencia en los laboratorios de Bioseguridad Nivel 3 (BSL3) y Nivel 4 (BSL4) de los que no suele informarse a la sociedad a pesar de que pueden provocar un desastre si fuera pandémicos. Y no por cuestiones técnicas: “La principal causa de exposición potencial de los trabajadores de laboratorio a patógenos es el error humano».

Una fuente oficial la cifra en el 67% y otra en el 79,3% produciéndose sobre todo en laboratorios BSL3. De ahí que diga que tan alto porcentaje de error humano «pone en duda las afirmaciones de que el diseño de vanguardia de los laboratorios BSL3, BSL3+ (BSL3 aumentado) y BSL4 evitará la liberación de patógenos peligrosos». En cuanto a los BSL2 asevera que «tienen un riesgo mucho mayor de infección» y resulta que la propia Shi Zhengli ha reconocido que buena parte de sus trabajos de secuenciación de coronavirus los realizó en laboratorios de tan escasa seguridad. Lamentable. A día de hoy existen -según un informe del King’s College de Londres publicado en mayo de este año- 59 laboratorios BSL4 planificados, en construcción u operativos, 42 de ellos en la última década. Sus instalaciones están en 23 países, 25 de ellos en Europa y la mayor parte del resto en Estados Unidos y Rusia. En cuanto a Asia hay 13 laboratorios ubicados en China, India, Japón, República de Corea, Arabia Saudita, Singapur y Taiwán. Finalmente hay 3 en África -en Costa de Marfil, Gabón y Sudáfrica- y 4 en Australia. El 60% se trata de instituciones administradas por los gobiernos y entre sus funciones están la de “comprender las propiedades de los patógenos y el desarrollo de nuevas y mejoradas vacunas, terapias y diagnósticos”. Y si ello es de por sí grave lo inaudito es que según el informe del King’s College de Londres solo la cuarta parte obtiene buenos resultados en bioseguridad pero ninguno ha firmado el nuevo estándar internacional de gestión de riesgo biológico. Según el Índice de Seguridad Sanitaria Mundial desarrollado por la Iniciativa de Amenaza Nuclear (NTI) solo 6 países con BSL4 tienen altos niveles de bioseguridad, 11 niveles medios y 5 bajos. Para echarse a temblar.

Francisco Sanmartín

Revista Discovery Salud, nº 251, septiembre 2021