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#liliaschwarcz
pyxisbr-blog-blog · 1 year
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País Conservador, da série "Entre sem bater".
Definitivamente, erram todos aqueles e aquelas que denominam o Brasil como um país conservador. Falam por eles, não falam pelos que lutam contra os conservadores.
#Conservador #Entresembater #LiliaSchwarcz #Conservadorismo
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brasilsa · 2 years
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liliaschwarcz
 Domingão à noite, é dia de assistir um bom filme. Hoje sugiro Argentina, 1985; drama histórico baseado em fatos reais. Ele dramatiza o julgamento das forças militares argentinas pela ditadura de 1976 a 1983 no país, responsável pelo desaparecimento de aproximadamente 30 mil pessoas. O filme é contado do ponto de vista do promotor Julio César Strassera, interpretado pelo consagrado ator Ricardo Darín. A narrativa enseja uma surpresa. A ideia do governo argentino era de alguma maneira transformar o julgamento numa grande balela, já que o promotor era conhecido por não ter feito absolutamente nada durante a ditadura— era um perfeito burocrata, desses que preferem fechar os olhos e os ouvidos no lugar de agir. Mas tudo conspirou ao contrário, inclusive o jovem promotor assistente, que fora indicado por conta da sua falta de experiência e as relações pessoais que sua família mantinha com os militares da ditadura. No entanto, em meio aquele contexto acirrado, ambos resolveram agir e punir os culpados. O filme tem cenas emocionantes, com o depoimento de pessoas torturadas, subjugadas e humilhadas, e o relato de familiares que viram seus parentes sumirem nas mãos da ditadura. “Argentina, 1985” fica ainda mais emocionante se pensarmos no momento em que vivemos, quando muitos, sem saber o que é ditadura, clamam pela volta dela. O Brasil teve uma comissão da verdade, durante o governo Dilma Rousseff. Mas essa era uma comissão sem dentes, já que poderia indicar os malfeitores mas não puni-los. Até hoje sofremos com essa “anistia militar”, negociada em 1985, e a falta de reparação. Só assim se explica que o presidente em exercício tenha elogiado o General Ustra, um torturador condenado pelo Estado brasileiro, e contratado sua esposa para trabalhar e não fazer nada — apenas como homenagem, disse ele. Esse é um filme pungente e atual. É preciso sempre lembrar de não esquecer e assim honrar nossos mortos e desaparecidos. Veja com lenço de papel do lado. (E boa semana).
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geekpopnews · 3 months
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Cerimônia de posse de Lilia Schwarcz na ABL é nesta sexta (14)
Historiadora Lilia Schwarcz toma posse na Academia Brasileira de Letras na sexta-feira (14 de junho). Ela é professora titular da USP e uma das fundadoras da Companhia das Letras. Ela vai ocupar a cadeira nº 9. #LiliaSchwarcz #ABL
A historiadora Lilia Schwarcz toma posse na Academia Brasileira de Letras (ABL) amanhã, dia 14 de junho. A cerimônia acontece às 20h, e deverá contar com a presença de todos os imortais da academia, além de familiares e personalidades. Lilia assumirá a cadeira n.º 9, vaga desde a morte de Alberto da Costa e Silva em 2023. Ela é a décima-primeira mulher a entrar para a ABL, sendo a quinta do atual…
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andreadiazalmeida · 3 years
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Dia 24 - Grandes Escritoras Lilia Schwarcz 📚 Lilia Katri Moritz Schwarcz (São Paulo, 27 de dezembro de 1957) é uma historiadora e antropóloga brasileira. É doutora em antropologia social pela Universidade de São Paulo e, atualmente, professora titular da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas na mesma universidade. Possui graduação em História pela Universidade de São Paulo (USP), mestrado em Antropologia Social pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e doutorado também em Antropologia Social pela USP. Também é fundadora da editora Companhia das Letras junto com Luiz Schwarcz, com quem é casada. É autora de importantes obras como Raça e diversidade e As Barbas do Imperador sobre a vida de Dom Pedro II, vencedor do Prêmio Jabuti de 1999 de Livro do Ano na categoria não-ficção. Em 2015 publicou, junto com Heloisa M. Starling, o livro Brasil: Uma Biografia onde traçam um retrato de corpo inteiro do país, mostrando como o longo processo de embates e avanços sociais inconclusos definiram o Brasil. Em 2017, publicou a monumental biografia Lima Barreto: Triste visionário, resultado de mais de dez anos de pesquisa sobre a vida e a obra do autor de Policarpo Quaresma. #marcodamulher #diadamulher #escritoras #amorporlivros #liliaschwarcz (em Santana, São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/Cbe2ihbuVGh/?utm_medium=tumblr
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ateliecanudos · 2 years
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Aqui deixamos claro que não temos absolutamente nada a ver com democracia representativa porque isso é uma farsa tanto política como ontológica. Também temos diferenças com a @liliaschwarcz, mas achamos isso bom e gostamos dela também. Sem mais. #Repost @liliaschwarcz • • • • • • De olho na foto. Há uma foto de Ricardo Stuckert, fotógrafo que acompanha a carreira de Lula faz tempo, que tem causado grande comoção nas redes. E com razão. Nessa foto, feita para celebrar um evento em que o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) foi indicado como candidato a vice de Lula (PT) à Presidência da República, nesta sexta (8 de abril), chama atenção como também dentro dos setores da esquerda e mais progressistas não parece haver maior preocupação em incluir negros, indígenas, mulheres e pessoas LGBTQI+ no núcleo duro do poder. São 17 homens, 2 mulheres — Janja a esposa do presidente de saia vermelho PT e Gleise Hoffmann todos brancos sorridentes e fazendo o sinal de positivo e de vitória. Alckmin de blaiser e Lula de camisa, cada um no seu estilo, ocupam o centro da foto. Sorriem satisfeitos. Parece, porém, que a esquerda e setores progressistas também não aprendem como esses são temas centrais da nossa pauta e não “acidentais”. A pretensa neutralidade e inocência da foto não esconde estruturas persistentes no Brasil em que diversidade é ainda uma utopia boa para dizer mas difícil de realizar. Espero que Lula e Alckmin façam a crítica necessário e mudem os seus quadros dirigentes. Os demais governos Lula mostraram esse compromisso. Hora de mostrar novamente. Dessa maneira vamos continuar a fazer feio no retrato da parede — sempre tão homogêneo e tão elitista. https://www.instagram.com/p/CcMSK5QLh-v/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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claravix50 · 4 years
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Luís XIV (1638-1715), Rei da França e Navarra de 1643 até à sua morte, ficou conhecido por uma fase que muito provavelmente não disse: “O Estado sou eu". O que, sim, é verdade, é que o reinado de Luís XIV foi o mais longo da história da Europa — 72 anos — e que sua atuação teve a maior relevância para a França. O monarca centralizou o poder na era do absolutismo europeu e se auto-denominou de rei sol: o astro da vida, e que simboliza a ordem e a regularidade. O que Luis XIV não poderia imaginar é que o presidente do Brasil, depois de participar no domingo de uma manifestação a favor da ditadura e contra as instituições democráticas, tenha aparecido ontem (dia 20) numa manhã de sol e dito : “A constituição sou eu”. Ou então, mais textualmente: “Eu sou, realmente, a Constituição”. Tal frase foi logo comparada com aquela que supostamente o rei francês teria dito. Mas o efeito é o mesmo: Bolsonaro pensa que “centraliza poderes” e que é um líder autocrático que condiciona a Constituição. Mas a frase do líder tropical era ainda problemática. Ele pretendia negar que fosse um governante absoluto. Como o sentido de uma sentença se dá em contexto, vamos ao discurso (se é que o presidente sabe juntar duas frases): “Peguem o meu discurso. Não falei nada contra qualquer outro Poder. Muito pelo contrário (...) Estavam lá saudando o Exército brasileiro. É isso, mais nada. Fora isso é invencionice, tentativa de incendiar a nação que ainda está dentro da normalidade”. Por que alguém falaria — "a constituição sou eu” — se não tinha a pretensão de exacerbar o seu poder? Por que diria “a nação ainda está dentro da normalidade”? Quereria ele inferir que, sendo ele a constituição, poderia dar um golpe ou algo do tipo? Já lotou o pote esse jeito irresponsável do presidente de dizer e depois se desdizer e colocar a culpa na imprensa. Ainda bem que temos tudo gravado e o dia de amanhã não desfaz o de ontem. Bolsonaro não se compara a Luiz XIV. Não vivemos numa monarquia, nem ele tem poder absoluto. Portanto, ele não é a Constituição!. Precisa respeitá-la.
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apeop · 6 years
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No llores, chico tu tiempo de tenerme llegará. #limabarreto #liliaschwarcz #blogdopensarpoetico #amolivros #literaturanacional #literaturabrasileira #livrosemaislivros (en Maceió, Brazil) https://www.instagram.com/p/BrEcluzAlEB/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=st6566uxu4jn
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grinduniverse · 2 years
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Reposted from @liliaschwarcz O presidente voltou hoje a comentar o desaparecimento do repórter Dom Phillips e do indigenista Bruno Ara��jo na área do Vale do Javari, no Amazona. A despeito da comoção que tomou o Brasil, e da angústia coletiva diante da falta de notícias, o presidente manteve sua usual falta de empatia e de solidariedade. Em entrevista ao canal da apresentadora Leda Nagle no YouTube, o governante afirmou que o jornalista britânico era "mal visto na região" por fazer "muita matéria contra garimpeiro" e/ou com foco em conflitos ambientais. Pergunta que não quer calar? Mal visto por quem? Com certeza por garimpeiros criminosos, madeireiros inescrupulosos e pessoas que praticam a pesca ilegal. Quem sabe é também mal visto por Bolsonaro que descaradamente apoia essas atividades ilegais e que estão consumindo a Amazônia e seus povos nativos. Mas se notarmos a imensa comoção da sociedade civil brasileira e internacional, quer me parecer que o presidente fala sozinho e para a minoria que o cerca como se fosse um mito. Não é! Ninguém é! Phillips e Araújo sumiram depois de uma pausa em uma comunidade ribeirinha, quando estavam fora da terra indígena do Vale do Javari e voltavam para a cidade de Atalaia do Norte, no oeste do Amazonas. Colaborador do jornal inglês The Guardian, o repórter conhece a região faz tempo e faz pesquisas a partir das quais produz reportagens — estava escrevendo um livro sobre a Amazônia. O Brasil virou um país tóxico. Trata dessa maneira àqueles que denunciam o uso ilegal da terra e se opõe aos grandes interesses das mineradoras. Nesse caso, os adversários são transformados em inimigos que devem ser aniquilados. Que democracia é essa, onde o chefe da nação justifica a barbárie? https://www.instagram.com/p/Ce1cHwoOHKHvEvgh5x1wmlvto9ct0vRk2duEWQ0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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artbookdap · 2 years
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It's not easy to review an exhibition as monumental and important as 'Afro-Atlantic Histories' — on view now @ngadc — but staff writer @jcljules has gone deep this week @newyorkermag ⁠ ⁠ He describes the show, featuring more than 130 works, including paintings, prints, sculptures and more, as "an odyssey that extends from seventeenth-century Kongo to present-day Puerto Rico. Contemporary artists like Toyin Ojih Odutola share space with modernists like Aaron Douglas and Elizabeth Catlett, alongside records of the transatlantic slave trade and early modern Euro-American representations of Black subjects. The exhibition boldly dispenses with any distinction between artifacts and works of the imagination: A.A. Lamb’s 'Emancipation Proclamation' (1864 or after), which depicts a saintly Abraham Lincoln delivering freedom on horseback, is on equal footing with Dalton Paula’s 'Zeferina (2018), an imagined portrait of a woman executed for leading a slave uprising near Salvador da Bahia in 1826."⁠ ⁠ Read the full review via linkinbio.⁠ ⁠ Published by @delmonico_books & @masp ⁠ ⁠ Edited with text by @adrianopedrosa & @tomastoledo Text by @ayrsonheraclito @debwillisphoto @helio.menezes @kanshefle @liliaschwarcz & @sharpwhitebackground ⁠ Design @paulatinoco & @estudiocampo⁠ ⁠ #afroatlantichistories @mfahouston @lacma #diaspora #blackatlantic #blackdiaspora https://www.instagram.com/p/CdQ4cHmLq1T/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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brasilsa · 2 years
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liliaschwarcz
Diz o ditado que, “nem tudo que reluz é ouro”. Ditado é sempre ambíguo e duro de apostar numa versão só. Na minha opinião, uma interpretação mais literal seria que não existe felicidade apenas na riqueza; muito simbolizada pelo ouro. Seja lá a interpretação que quiser dar, penso que, na história, a procura desenfreada pelo ouro, já trouxe felicidade para alguns — com a destruição de povos americanos aniquilados pela a ganância europeia (ainda no período colonial) e a formação de fortunas nas mãos de poucos e destruição para muitos. Mas não é preciso ficar no passado. Os rios das reservas Yanomami estão contaminados de mercúrio por causa da ação ilegal de mineradoras. O desastre vem causando o genocídio desse povo que sempre viveu em paz com a natureza. Pois bem, para chamar atenção internacional sobre essa situação, Indígenas Yanomami entregarão aos atores que vencerem um prêmio no Oscar deste domingo, dia 12 de março, uma estatueta alternativa, como símbolo da luta contra a extração ilegal de ouro na Amazônia. A Urihi Associação Yanomami informou que oferecerá aos vencedores – que ganham uma estatueta de bronze maciço e coberto de ouro 24 quilates –, uma escultura da divindade Omama, que não usa ouro em sua composição. Diz o vídeo gravado para a ação: “Receba essa estátua feita pelo nosso povo pra você. Omama é nosso guerreiro, criador e protetor da Amazônia e do povo Yanomami”. O projeto foi nomeado “Custo do Ouro” e, segundo a Urihi Associação Yanonami “servirá para representar o contexto de sofrimento de toda população”. “Na sua cultura, ouro é símbolo de sucesso. Para meu povo, significa morte e destruição”, diz Junior Hekurari Yanomami, líder da associação. E ponto final!
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handrenrique · 3 years
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Para além da fé e da religiosidade, @liliaschwarcz fala do processo de desafricanização em curso no Brasil, com um recorte sobre Nossa Senhora Aparecida. Vale a pena a reflexão. Vale ainda a esperança de que no próximo governo Lula, haja a Comissão da Verdade da Escravidão no Brasil. #nossasenhoraaparecida #ourladyaparecida #santamaria #saintmary #feriado #hollidays #diadascrianças #handrenrique #Lula2022 #nenhumdireitoamenos #patriaeducadora #paisricoepaissempobreza #umpaisdetodos #umanovaprimaveraparaosnossossonhos #obrasilfelizdenovo #obrasilqueeuquero #forabolsonarogenocida #bolsonarogenocida https://www.instagram.com/p/CU7wQs7AJac/?utm_medium=tumblr
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ramondebh · 4 years
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Por @debora_d_diniz Arte @ramondebh Há influenciadoras digitais e educadoras digitais. Influenciadora merece mesmo esse título—tenta impor consumo, hábitos ou maneirismos nas pessoas. São chamadas de it girls, blogueirinhas, até mesmo o diminutivo as distancia de quem faz uso das ferramentas digitais para conversar com mais gente. Para ser ainda mais popular no sentido freireano de educação popular. Ou seja, tem toda influenciadora digital é uma educadora. * Essa diferença ficou evidente com a controvérsia recente da moça que adoeceu de covid19, fez missionarismo sobre sentidos da vida, e depois fez festa. Vive o desterro de quem sobrevive da força da influência em outras pessoas. Só queria marcar a diferença entre ela e outras que recebem esse título de “influenciadoras”, mas são mesmo educadoras. Com diferentes estilos, porém todas com o espírito da partilha. Se fazem dinheiro ou não, isso me preocupa menos (só para constar, eu não faço dinheiro com o que escrevo nem aqui nem em nenhum lugar digital). Tenho assistido algumas educadoras digitais muito diferentes. E com todas tenho aprendido muito. Me encanto com a presença e inteligência de Alexandra Gurgel @alexandrismos para explicar o sentido da gordofobia no mundo. Me aproximo e me indentifico com Mariana Torquato @marianatorquato para pensar a deficiência que se vê e se esconde, e como pouco falamos dos corpos deficientes. Assisto os vídeos de Sabrina Fernandes @teseonze para pensar melhor e com mais precisão sobre os efeitos do capitalismo na vida, logo depois dos vídeos diários de @manueladavila, uma das melhores analistas políticas do país. Não perco um post ou live de Lilia Schwarcz @liliaschwarcz para me deslocar no tempo para pensar a suspensão do presente. Pauso na arte e historiografia de Marina Amaral @marinaarts para não esquecer o passado. Sigo diariamente Carla Akotirene @carlaakotirene como desdobramentos da leitura sobre interseccionalidades e Djamila Ribeiro @djamilaribeiro1 a quem leio para deslocar-me dos privilégios da vida. A lista é curta para com quem aprendo e não descreveria como “influenciadora digital”, pois são mulheres que me provocam a pensar. https://www.instagram.com/p/B_nXoSRFgB6/?igshid=1pjlxc7v2y6lx
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ademirazevedo · 4 years
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#Repost @esquerdapensante • • • • • • Vergonha Nacional JEAN-BAPTISTE DEBRET: Um jantar brasileiro, 1827. Em 2020 o Brasil tenta reproduzir o mesmo quadro a partir do exemplo italiano. O nome da campanha do prefeito de Milão era “Milão não para”. Bolsonaro não é nem ao menos original. Sua campanha se chama “Brasil não pode parar”. O problema é que, com 4000 mortos, o prefeito de Milão, Beppe Sala, admitiu em cadeia que “foi um erro. . Ninguém havia entendido a virulência do vírus”. Mas hoje a conhecemos. Hora de contar essa história paraaprendermos (e não imitarmos) os erros dos outros. No dia 27 de fevereiro, quando a Itália ainda tinha poucos casos confirmados de coronavírus, o prefeito de Milão divulgou em suas redes um vídeo da campanha Milano non si ferma (Milão não para). . Falou também em inglês, para atingir sobretudo os turistas que àquela altura já estavam cancelando suas férias por causa da epidemia. Pois bem agora é nossa vez. Além dos devaneios do presidente, em meio à pandemia do novo coronavírus, o secretário de Assuntos Fundiários do Ministério da Agricultura, Nabhan Garcia, convocou por WhatsApp uma reunião para "encher o Palácio do Planalto" de produtores rurais na próxima semana”. . A mensagem de áudio foi encaminhada na quinta-feira (26) a um grupo de lideranças do agronegócio. Nele, Nabhan, um dos mais próximos auxiliares de Bolsonaro, diz que acabou de falar com o presidente, que quer receber os produtores "de braços abertos". Não é hora de pensar apenas na economia, a despeito de todos sabermos da importância. . Estamos falando de vidas humanas; nos nossos avós, avô, pais e mães. E não se enganem. Em nós mesmos também. Vidas valem mais. . Do texto de @liliaschwarcz . #Brasil #historia #historiabrasileira #historiabrasil #memoria #escravidão #forabolsonaro #forabozo #acaboubolsonaro #bolsonaronão #brasilnaopodeparar o#B171 #bolsonarocorrupto #corrupção #governobolsonaro #bolsonaro #desgovernobolsonaro #btralhas #familicia #bolsoburro #bolsonazi #bozonaro #bolsoasno #bolsolixo #jairbolsonaro . . . #esquerda #brasil #brazil #política . Via @adosedoeu https://www.instagram.com/p/B_IDdumpFUj/?igshid=1ai1h06hv4syf
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jodenirsouza · 5 years
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Uma das melhores séries de documentários sobre a história do Brasil que eu já assisti. Quatro episódios que contam com atores interpretando cenas da nossa história e a deliciosa narração de @liliaschwarcz e @danstulbach O ponto de partida é a vinda do Príncipe Regente D. João e a Corte Portuguesa para o Brasil, atravessando todo o Império Brasileiro. A produção é excelente, perfeita para professores e estudantes terem uma visão geral sobre o contexto histórico. (Link para os vídeos do YouTube na bio) #historia #historiadobrasil #imperiobrasileiro #brasil #brasilimperial #estudar #secxix #ireinado #iireinado #regenciabrasileira #liliaschwarcz https://ift.tt/2LLDrhl
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rmarceloreis · 5 years
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As estrelas @liliaschwarcz (em Teatro Castro Alves) https://www.instagram.com/p/B3GThw4lfnf/?igshid=2yaswex5c0z0
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artbookdap · 3 years
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Thank you for this @masp !! We ❤️ ‘Afro-Atlantic Histories,' a colossal, panoramic, much-needed, 400-page appraisal of the visual cultures of Afro-Atlantic territories across 6 centuries. Picked by Joan Kee as @artforum Best Book of 2021 Co-published with @delmonico_books to accompany the exhibition on view @mfahouston en route to @ngadc & @lacma this book brings together 400+ works & documents by 200+ artists from the 16th to the 21st centuries that express and analyze the ebbs and flows between Africa, the Americas, the Caribbean and Europe. Artists include: Nina Chanel Abney, Emma Amos, Benny Andrews, Emanoel Araujo, Maria Auxiliadora, Romare Bearden, John Biggers, Paul Cézanne, Victoria Santa Cruz, Beauford Delaney, Aaron Douglas, Melvin Edwards, Ibrahim El-Salahi, Ben Enwonwu, Ellen Gallagher, Theodore Géricault, Barkley Hendricks, William Henry Jones, Loïs Mailou Jones, Titus Kaphar, Wifredo Lam, Norman Lewis, Ibrahim Mahama, Edna Manley, Archibald Motley, Abdias Nascimento, Gilberto de la Nuez, Toyin Ojih Odutola, Dalton Paula, Rosana Paulino, Howardena Pindell, Heitor dos Prazeres, Joshua Reynolds, Faith Ringgold, Gerard Sekoto, Alma Thomas, Hank Willis Thomas, Rubem Valentim, Kara Walker and Lynette Yiadom-Boakye. Edited with text by @adrianopedrosa & @tomastoledo Text by @ayrsonheraclito @debwillisphoto @helio.menezes @kanshefle @liliaschwarcz & @sharpwhitebackground Design @paulatinoco & @estudiocampo #afroatlantichistories https://www.instagram.com/p/CX86-qXFj5U/?utm_medium=tumblr
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