Tumgik
#mar lígure
Górgona é real. As bruxas não
Mesmo assim, elas rondaram as janelas da cabana de Ariadne. Conheci-a na A Ilha dos Jacintos Cortados, um livro de Gonzalo Torrente Ballester. O Mundo tem recantos inimagináveis, muitas vezes tão perto de nós e, mesmo assim, desconhecidos. Num desses recantos situa-se a ilha de Górgona, que até podia ser uma ficção do escritor, mas é mesmo real. Pertence ao arquipélago toscano, do mar Lígure…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
chefrebeccaaguiar · 4 years
Photo
Tumblr media
Em Alto-Mar foi publicado em 1889, e tornou-se imediatamente um livro de grande sucesso, chegando a vinte e cinco edições. É a história da travessia do Oceano Atlântico de Gênova a Montevidéu, realizada por Edmondo De Amicis, um dos mais notáveis escritores italianos entre os séculos XIX e XX, na primavera de 1884, no vapor Nord America, alcunhado de Galileo no livro. Com o escritor lígure haviam-se embarcado cerca de 1700 passageiros, na maioria trabalhadores rurais italianos pobres, que esperavam encontrar nos jovens países da América do Sul como Argentina, Uruguai e Brasil uma perspectiva de vida melhor. #chefrebeccaaguiar #EdmondoDeAmicis #gastronomia #emigrantes #italia #brasil #garagemgourmetdarebecca #emaltomar (em Garagem Gourmet da Rebecca) https://www.instagram.com/p/CBkOt3IFOGQ/?igshid=1ro5hbznjmcsf
0 notes
roundaboutmidnight · 5 years
Text
04 de agosto
Bom dia a todos!...
Neste dia:
Nasceu, em 1792, o importante poeta britânico Percy Bysshe Shelley.
Morreu, em 1970, o grande ator e comediante hispano-brasileiro Oscarito.
Morreu, em 2017, o fabuloso cantor, ator e compositor brasileiro Luiz Melodia.
Luiz Melodia (Luiz Carlos dos Santos) nasceu no Rio de Janeiro no dia 7 de janeiro de 1951 e morreu também no Rio de Janeiro em 4 de agosto de 2017. Foi um ator, cantor e compositor brasileiro de MPB, rock, blues, soul e samba.
Oscarito (Oscar Lorenzo Jacinto de la Inmaculada Concepción Teresa Díaz) nasceu em Málaga no dia 16 de agosto de 1906 e morreu no Rio de Janeiro em 4 de agosto de 1970. Foi um ator hispano-brasileiro, considerado um dos mais populares cômicos do Brasil. Ficou famoso pela dupla que fez com Grande Otelo, em comédias dirigidas por Carlos Manga e Watson Macedo.
Percy Bysshe Shelley nasceu em Field Place, Horsham, 4 de agosto de 1792 Mar Lígure, Golfo de Spezia em 8 de julho de 1822. Foi um dos mais importantes poetas românticos ingleses. Shelley é famoso por obras tais como Ozymandias, Ode to the West Wind, To a Skylark, e The Masque of Anarchy, que estão entre os poemas ingleses mais populares e aclamados pela crítica.
Ozimandias (tradução de Péricles Eugênio da Silva Ramos, 1989)
“Ao vir de antiga terra, disse-me um viajante: Duas pernas de pedra, enormes e sem corpo, Acham-se no deserto. E jaz, pouco distante, Afundando na areia, um rosto já quebrado,
De lábio desdenhoso, olhar frio e arrogante: Mostra esse aspecto que o escultor bem conhecia Quantas paixões lá sobrevivem, nos fragmentos, À mão que as imitava e ao peito que as nutria
No pedestal estas palavras notareis: “Meu nome é Ozymandias, e sou Rei dos Reis: Desesperai, ó Grandes, vendo as minhas obras!”
Nada subsiste ali. Em torno à derrocada Da ruína colossal, a areia ilimitada Se estende ao longe, rasa, nua, abandonada.”
Ozimandias (Original de Shelley, 1818)
“I met a traveller from an antique land Who said: ― Two vast and trunkless legs of stone Stand in the desert. Near them on the sand, Half sunk, a shatter’d visage lies, whose frown
And wrinkled lip and sneer of cold command Tell that its sculptor well those passions read Which yet survive, stamp’d on these lifeless things, The hand that mock’d them and the heart that fed.
And on the pedestal these words appear: “My name is Ozymandias, king of kings: Look on my works, ye mighty, and despair!”
Nothing beside remains: round the decay Of that colossal wreck, boundless and bare, The lone and level sands stretch far away.”
A seguir os vídeos de hoje:
0 notes
riccardopastoreblog · 6 years
Photo
Tumblr media
Dobbiamo liberarci dalla speranza che il mare possa mai riposare. Dobbiamo imparare a navigare in venti forti. Aristotele Onassis ⛵️ We must free ourselves of the hope that the sea will ever rest. We must learn to sail in high winds. Aristotle Onassis ⛵️ Vuoi vedere altre foto? Seguimi su Facebook.com/FotografiaVinoCioccolato ⛵️ #blackandwhite #sailingboats #sailing #blackandwhitephotography #sailingstagram #sailingboat #boat #sailinglife #sailingsouls #boats #sea #smoothsailing #sailingworld #sailingship #boating #sailingyacht #bnw #landscape #motivation #motivationalquote #landscapephotography #lategram #marligure #failureandsuccess #yachting #successquotes #motivational #successmindset (at Mar Lígure) https://www.instagram.com/p/BoB55NnlgHi/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=tu6j9lf5t64n
0 notes
orgones · 7 years
Photo
Tumblr media
Hay países que yo recuerdo como recuerdo mis infancias. Son países de mar o río, de pastales, de vegas y aguas. Aldea mía sobre el Ródano, rendida en río y en cigarras; Antilla en palmas verdi-negras que a medio mar está y me llama; ¡roca lígure de Portofino, mar italiana, mar italiana! Me han traído a país sin río, tierras-Agar, tierras sin agua; Saras blancas y Saras rojas, donde pecaron otras razas, de pecado rojo de atridas que cuentan gredas tajeadas; que no nacieron como un niño con unas carnazones grasas, cuando las oigo, sin un silbo, cuando las cruzo, sin mirada. Quiero volver a tierras niñas; llévenme a un blando país de aguas. En grandes pastos envejezca y haga al río fábula y fábula. Tenga una fuente por mi madre y en la siesta salga a buscarla, y en jarras baje de una peña un agua dulce, aguda y áspera. Me venza y pare los alientos el agua acérrima y helada. ¡Rompa mi vaso y al beberla me vuelva niñas las entrañas! Gabriela Mistral via Facebook http://ift.tt/2ndL3zi
0 notes
myalelite · 8 years
Text
Gabriela Mistral Agua
Hay  países que yo recuerdo
como  recuerdo mis infancias.
Son  países de mar o río,
de  pastales, de vegas y aguas.
Aldea  mía sobre el Ródano,
rendida  en río y en cigarras;
Antilla  en palmas verdi-negras
que a  medio mar está y me llama;
¡roca  lígure de Portofino,
mar  italiana, mar italiana!
 Me han  traído a país sin río,
tierras-Agar,  tierras sin agua;
Saras  blancas y Saras rojas,
donde  pecaron otras razas,
de  pecado rojo de atridas
que  cuentan gredas tajeadas;
que no  nacieron como un niño
con  unas carnazones grasas,
cuando  las oigo, sin un silbo,
cuando  las cruzo, sin mirada.
 Quiero  volver a tierras niñas;
llévenme  a un blando país de aguas.
En  grandes pastos envejezca
y haga  al río fábula y fábula.
Tenga  una fuente por mi madre
y en la  siesta salga a buscarla,
y en  jarras baje de una peña
un agua  dulce, aguda y áspera.
 Me  venza y pare los alientos
el agua  acérrima y helada.
¡Rompa  mi vaso y al beberla
me  vuelva niñas las entrañas!
0 notes