#maratona de boston

[nicollohatessundays]

I listed some shooting/murder cases that I know of and wanted to share:P

(por = by) (ataque = attack)

Ataque do colégio Sandy Hook 2012 por Adam Lanza

Ataque do colégio columbine high em 1999 por eric harris e dylan klebold

Virginia Tech em 2007 por seung hui cho

Jokela high em 2007 por Pekka Eric auvinen

Ataque da FedEX em 2021 por Brandon Hole

Stem highlands em 2019 por Devon erickson

Westroads Wall em 2007 por Robert Hawkins

Eatron Township em 2017 por Andrew Blaze

Ataque da escola primaria Robb em 2022 por salvador ramos

Parkland em 2018 por Nikolas Cruz

Teatro aurora em 2012 por James Eagan Holmes

Isla vista em 2014 por elliot rodger

Maratona de boston em 2013 por Dzhokhar Tsarnaev

Dnepropetrovsk em 2007 por viktor saienko e igor Sergei

Irkutsk molotochniki em 2010 ppr nikita Lytkin e Artyom anoufriev

Ataque de Kazan por Ilnaz galyaviev

Kamyshinsy por sergey lepnev 1997

Moscou 2014 por sergey gordeyev

Tomsk 2014 (autor nao revelado)

Ivanteyevka 2017 por Mikhail Pivnev

Chadrinsk em 2018 por vera

Barabinsk 2018 por Ilya Ivanistov

Kerch Polytechnic em 2018 por Vladislav Igorevich Roslyakov

Veshkayma por Ruslan Rushanovich Akhtyamov

Izhevsk por Artem Igorevich Kazantsev

Bryansk por Alina Dmitrievna Afanaskina

[lifetechweb]

Essas mangas de compressão portáteis trazem minhas pernas doloridas e doloridas de volta à vida durante o treinamento de maratona

Ultimamente, minha parte favorita das corridas longas de treinamento para maratona tem sido a meia hora depois da corrida, quando sento no sofá e coloco minhas mangas de compressão Hyperice Normatec Go ($ 383). (Não sei o que isso diz sobre minha motivação para correr, mas é verdade mesmo assim.) Descobri a alegria das botas de compressão na loja Tracksmith de Boston, que tinha alguns pares para…

[homocausticus]

Não paga de intelectual de rede social

Em 2013, eu tinha um amigo que era estranho porque ele me perguntava sobre o noticiário por justamente não confiar na mídia. Ele fez perguntas sobre o conclave do Papa Francisco e do atentado na maratona de Boston. Em 2016, eu conversava com um ser que adorava uma teoria conspiratória. Quando teve a tentativa de golpe militar na Turquia naquele ano. Ele me perguntou sobre os eventos onde fiquei…

[graminhani]

Patriots Day (USA, 2016): 🙂 [2017]

Reconstituição dos eventos que marcaram o atentado terrorista na Maratona de Boston de 2013.

[filmes-online-facil]

Assistir Filme O Dia do Atentado Online fácil

Assistir Filme O Dia do Atentado Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/o-dia-do-atentado/

O Dia do Atentado - Filmes Online Fácil

O sargento de polícia Tommy Saunders, o agente especial do FBI Richard DesLauriers e o comissário Ed Davis buscam os responsáveis pelo atentado da Maratona de Boston, em 2013.

[blog-fitness4all]

Mina Guli - 200 Maratonas

Mina Guli é uma atleta e ativista ambiental australiana conhecida por suas incríveis façanhas no mundo da corrida e por seu trabalho incansável na defesa da conservação da água. Nascida em 1970, Guli cresceu em Perth, Austrália, e desde jovem desenvolveu uma paixão pelo desporto e pelo meio ambiente. Em 2012, Mina Guli fundou a ONG Thirst, cujo objetivo é consciencializar o mundo sobre a importância da conservação da água e promover soluções sustentáveis para a escassez hídrica. Desde então, ela tem trabalhado incansavelmente para chamar a atenção para a crise global de água, percorrendo mais de 60.000 quilómetros em todo o mundo para consciencializar as pessoas sobre o problema. Mas sua atuação não se limita ao ativismo. Como atleta, Mina Guli já realizou inúmeras maratonas em todo o mundo, incluindo a Maratona de Boston, a Maratona de Nova York e a Maratona de Londres. Ela também completou sete maratonas em sete continentes em sete dias, uma façanha que exigiu muito esforço e treino.

O desafio

Em 2016, Guli realizou um desafio ainda maior: correr 40 maratonas em 40 dias para chamar a atenção para a crise global de água. Ela percorreu mais de 1.600 quilómetros pela Austrália, seguindo o trajeto do rio Murray, que enfrenta sérios problemas de escassez de água. Durante a corrida, Mina Guli dormiu num ‘trailer’ e teve que lidar com condições climáticas extremas, mas não desistiu até completar o desafio. Mas a jornada de Mina Guli não parou por aí. Em 2018, ela iniciou uma nova campanha, chamada "Run 100 for 100", que consistiu em correr 100 maratonas em 100 dias para conscientizar as pessoas sobre a importância da água e da conservação ambiental. Ela percorreu 4.400 quilômetros através de sete países, enfrentando calor extremo, doenças e lesões, mas nunca perdeu o foco em sua missão. A história inspiradora de Mina Guli mostra que é possível combinar paixão, desporto e ativismo numa única jornada. A sua dedicação e coragem para enfrentar desafios impossíveis são um exemplo para todos nós, e a sua mensagem sobre a crise global de água é mais relevante do que nunca. Como ela disse numa entrevista: "a água é nossa vida, nossa saúde, nossa economia e o nosso meio ambiente. Não podemos sobreviver sem ela". Read the full article

[vidadesucesso]

A evolução explica porque não fomos feitos para nos exercitarmos

A evolução explica porque não fomos feitos para nos exercitarmos

No dia 2 de outubro, Antonio Drauzio Varella se tornou o atleta mais velho a conquistar a mandala das Six Majors — as seis maiores maratonas do mundo: Chicago, Nova York, Boston, Tóquio, Londres e Berlim. O médico conquistou a honraria aos 79 anos, 5 meses e 1 dia. Porém, embora exemplos como Drauzio Varella não sejam raros, eles contradizem um processo natural de evolução para a nossa espécie.…

[verumcrimen]

Irmãos Tsarnaev - Bombardeio da Maratona de Boston

Durante a Maratona de Boston em 15 de abril de 2013, 117ª maratona anual de Boston, que foi realizada no Dia dos Patriotas, duas bombas de panelas de pressão caseiras detonaram a 14 segundos de intervalo uma da outra e 190 metros de distância da linha de chegada na Boylston Street, perto da Copley Square, às 14:49; a explosão matou três pessoas e feriu outras várias centenas, incluindo 16 que perderam membros.

No momento da primeira explosão, o relógio da corrida na linha de chegada mostrava 04:09:43 - o tempo decorrido desde o início da “Wave 3” às 10:40. A segunda bomba explodiu às 14:49:57, cerca de 14 segundos depois e um quarteirão a mais para oeste na Boylston Street. As explosões aconteceram quase três horas depois que os primeiros vencedores cruzaram a linha de chegada, com mais de 5.700 corredores ainda participando da corrida.

Janelas em prédios adjacentes foram destruídas, mas não houve danos estruturais. Os participantes - alguns sem notar o ocorrido - continuaram a cruzar a linha até às 14:57.

Equipes de resgate e pessoal médico que estavam ali de plantão - como de costume para a maratona - prestaram socorro à medida que aguardavam unidades policiais, de bombeiros e médicas adicionais que foram despachadas para o local, inclusive de cidades vizinhas e ambulâncias particulares de todo o estado. As explosões mataram 3 civis e feriram cerca de 264 pessoas, que foram tratadas em 27 hospitais locais. Pelo menos 14 pessoas precisaram de amputações, sendo que algumas sofreram amputações traumáticas como resultado direto das explosões.

A polícia, seguindo os planos de emergência, desviaram os corredores que chegavam para Boston Common e Kenmore Square. O Hotel Lenox e outros edifícios vizinhos foram evacuados. A polícia fechou uma área de 15 quadras ao redor do local da explosão; isto foi reduzido a uma cena de crime de 12 blocos em 16 de abril. O comissário de polícia de Boston, Edward F. Davis, recomendou que as pessoas evitassem sair de casa.

Bolsas e pacotes abandonados enquanto seus proprietários fugiam das explosões aumentavam a incerteza quanto à possível presença de mais bombas, e muitas denúncias falsas foram recebidas. Até mesmo um incêndio elétrico não relacionado na Biblioteca Presidencial John F. Kennedy em Dorchester foi inicialmente temido como uma bomba. O espaço aéreo sobre Boston era restrito e as decolagens pararam no Aeroporto Internacional de Logan, em Boston. Alguns serviços de transporte local também foram interrompidos.

A Agência de Gerenciamento de Emergências de Massachusetts sugeriu que as pessoas que tentavam entrar em contato com outras na vizinhança usassem mensagens de texto em vez de chamadas de voz, devido às linhas telefônicas congestionadas. O serviço de telefonia celular em Boston estava sobrecarregado, mas permaneceu em operação, apesar de alguns relatos da mídia local afirmarem que o serviço de celular foi desativado para impedir que telefones celulares fossem usados ​​como detonadores.

A Cruz Vermelha Americana ajudou amigos e familiares preocupados a receber informações sobre corredores que participavam da maratona e fatalidades. O Departamento de Polícia de Boston também criou uma linha de apoio para pessoas preocupadas com parentes ou conhecidos entrarem em contato, e uma linha para que as pessoas pudessem fornecer informações. O Localizador de pessoas do Google ativou seu serviço de desastre sob a Boston Marathon Explosions para registrar informações conhecidas sobre pessoas desaparecidas como um arquivo visível publicamente.

Devido ao fechamento de vários hotéis perto da zona da explosão, um número de visitantes ficou sem lugar para ficar; muitos moradores da área de Boston abriram suas casas para eles.

O FBI conduziu a investigação - assistido pelo Escritório de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos, a Agência Central de Inteligência, o Centro Nacional de Contraterrorismo e a Agência Antidrogas - e nomearam dois suspeitos oficiais. (Inicialmente, alguns acreditavam que a Coréia do Norte estava por trás do ataque depois de aumentar as tensões e ameaças com os EUA.)

Três dias depois, o FBI divulgou imagens de dois suspeitos, que foram posteriormente identificados como irmãos chechenos quirguiz-americanos, Dzhokhar Tsarnaev e Tamerlan Tsarnaev. Poucas horas depois de as fotos terem sido divulgadas, os irmãos Tsarnaev atiraram seis vezes em Sean A. Collier, do Departamento de Polícia do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, na tentativa de roubar sua arma, que eles não conseguiram pegar por causa do sistema de retenção do coldre. Collier, de 27 anos, estava sentado em seu carro da polícia perto do Stata Center (prédio 32) no campus do Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Ele morreu logo em seguida.

Os irmãos então roubaram um Mercedes-Benz M-Class SUV no bairro de Allston-Brighton, em Boston. Tamerlan levou o proprietário, o cidadão chinês Dun "Danny" Meng como refém e disse-lhe que ele era responsável pelo atentado de Boston e por matar um policial. Dzhokhar seguiu-os no Honda verde, depois juntando-se a eles no Mercedes-Benz. O interrogatório mais tarde revelou que os irmãos "decidiram espontaneamente" que queriam ir a Nova York e bombardear a Times Square.

Os irmãos Tsarnaev forçaram Meng a usar seus cartões de caixa eletrônico para obter 800 dólares em dinheiro. Eles transferiram objetos para o Mercedes-Benz e um irmão - não se sabe qual - seguiu a SUV em seu Honda Civic, para o qual foi emitido uma ordem de busca e apreensão. Enquanto os irmãos Tsarnaev pararam em um posto de gasolina da Shell, Meng escapou e correu para o posto de gasolina Mobil, pedindo ao funcionário que ligasse para o 911. Seu celular permaneceu no veículo, permitindo que a polícia o rastreasse e concentrasse sua busca em Watertown.

Pouco depois da meia-noite de 19 de abril, o policial de Watertown, Joseph Reynolds, identificou os irmãos no Honda Civic e no SUV roubado. Um tiroteio ocorreu entre os irmãos e a polícia chegando ao local do cemitério de Laurel St. Estima-se que 200 a 300 cartuchos de munição foram disparados e pelo menos mais uma bomba e várias "granadas brutas" foram lançadas. De acordo com o chefe da polícia de Watertown, Edward Deveau, os irmãos tinham um "arsenal de armas". Tamerlan ficou sem munição e atirou sua pistola vazia ao sargento Jeffrey Pugliese, que o atacou com a ajuda do sargento John MacLellan. O irmão mais novo de Tamerlan, Dzhokhar, dirigiu o SUV roubado em direção a Tamerlan e a polícia - que tentou sem sucesso arrastar Tamerlan para fora de seu caminho. o carro atropelou Tamerlan e o arrastou a uma curta distância pela rua. Dzhokhar abandonou o carro a meia milha de distância e fugiu a pé. Tamerlan Tsarnaev morreu às 1:35 da manhã em um hospital de Boston. No local do tiroteio, apenas uma arma de fogo foi recuperada: uma pistola Ruger de 9mm com um número de série raspado.

Em 19 de abril, o FBI, o Departamento de Polícia de West New York e o Departamento de Polícia do Condado de Hudson apreenderam equipamentos de informática do apartamento da irmã de Tsarnaev em West New York, Nova Jersey. (Em 24 de abril, os investigadores informaram que haviam reconstruído as bombas e acreditavam que elas haviam sido acionadas por controles remotos usados em carros de brinquedo.)

Nesse mesmo dia, após a morte de seu irmão, uma busca sem precedentes por Dzhokhar ocorreu em 19 de abril, com milhares de policiais vasculhando uma área de 20 quarteirões em Watertown; moradores de Watertown e comunidades vizinhas foram solicitados a ficar em ambientes fechados, e o sistema de transporte e a maioria das empresas e locais públicos foi fechado. Por volta das 18:00, um morador de Watertown descobriu Dzhokhar escondido em um barco em seu quintal. Ele foi baleado e ferido pela polícia antes de ser levado em custódia.

Durante o interrogatório, Dzhokhar disse que ele e seu irmão foram motivados pelas crenças extremistas islâmicas e pelas guerras no Iraque e no Afeganistão, que eles eram auto-radicalizados e desconectados de quaisquer grupos terroristas externos, e que ele estava seguindo a liderança de seu irmão. Ele disse que eles aprenderam a construir dispositivos explosivos a partir de uma revista online da al-Qaeda, no Iêmen. Ele também disse que eles pretendiam viajar para Nova York para bombardear a Times Square. Em 8 de abril de 2015, ele foi condenado por 30 acusações, incluindo o uso de uma arma de destruição em massa e destruição maliciosa de propriedades, resultando em morte. Dois meses depois, ele foi condenado à morte.

Backgrounds

Tamerlan Tsarnaev nasceu em 1986 na República Socialista Soviética Autônoma de Kalmyk, no norte do Cáucaso. Dzhokhar Tsarnaev nasceu em 1993 no Quirguistão, embora alguns relatos digam que sua família afirma que ele nasceu no Daguestão. A família passou um tempo em Tokmok, no Quirguistão, e em Makhachkala, no Daguestão. Eles são meio chechenos através de seu pai Anzor e meio Avar através de sua mãe Zubeidat. Eles nunca moraram na Chechênia, mas os irmãos se identificaram como chechenos.

A família Tsarnaev imigrou para os Estados Unidos em 2002, onde se candidataram a asilo político, estabelecendo-se em Cambridge, Massachusetts. Tamerlan Tsarnaev frequentou o Bunker Hill Community College, mas desistiu para se tornar um boxeador. Seu objetivo era ganhar um lugar na equipe de boxe olímpica dos EUA, dizendo que, "a menos que sua Chechênia natal se torne independente", ele "competiria antes pelos Estados Unidos do que pela Rússia". Ele se casou com a cidadã americana - Katherine Russell - em 15 de julho de 2010 na mesquita Masjid Al Quran, na seção Dorchester de Boston; ela estava grávida de sua filha. Embora inicialmente citado em uma revista estudantil, ele disse: "Eu não tenho um único amigo americano. Eu não os entendo". Um relatório posterior da FBI documenta Tamerlan dizendo que era uma citação errada, e que a maioria de seus amigos eram americanos. Ele tinha uma história de violência, incluindo uma prisão em julho de 2009 por agredir sua namorada.

Os irmãos eram muçulmanos; a tia de Tamerlan afirmou que ele havia se tornado recentemente um muçulmano devoto. Tamerlan tornou-se mais devoto e religioso depois de 2009, e criou um canal do YouTube em seu nome ligado a vídeos salafistas e islâmicos. O FBI foi informado pelo Serviço de Segurança Federal russo (FSB) em 2011 que ele era um "seguidor do Islã radical". Em resposta, o FBI entrevistou Tamerlan e sua família e pesquisou bancos de dados, mas eles não encontraram nenhuma evidência de "atividade terrorista, nacional ou estrangeira."

Alguns acreditam que “foram motivados por sua fé, aparentemente uma versão radical anti-americana do Islã” adquirida nos EUA, enquanto outros acreditam que a virada aconteceu no Daguestão.

Na época do bombardeio, Dzhokhar Tsarnaev era um estudante na Universidade de Massachusetts Dartmouth, com especialização em biologia marinha. Ele se naturalizou como cidadão americano em 11 de setembro de 2012. O treinador de boxe de Tamerlan relatou à NBC que o irmão mais novo foi muito afetado por Tamerlan e que o admirava.

Tamerlan estava anteriormente ligado ao triplo homicídio em Waltham, Massachusetts, na noite de 11 de setembro de 2011, mas ele não era suspeito na época. Brendan Mess, Erik Weissman e Raphael Teken foram assassinados no apartamento de Mess. Todos tinham suas gargantas cortadas de orelha a orelha com tanta força que quase foram decapitadas. O promotor local disse que parecia que o assassino e as vítimas se conheciam e que os assassinatos não eram aleatórios. Tamerlan Tsarnaev já havia descrito a vítima de assassinato Brendan Mess como sua "melhor amiga". Após o bombardeio e subsequentes revelações da vida pessoal de Tsarnaev, o caso dos assassinatos de Waltham foi reexaminado em abril de 2013 com Tsarnaev como um novo suspeito. Tanto a ABC quanto o The New York Times relataram que há fortes evidências que implicam Tsarnaev neste triplo homicídio.

Alguns analistas afirmam que a mãe de Tsarnaev, Zubeidat Tsarnaeva, é uma extremista radical e defensora da jihad que influenciou o comportamento de seus filhos. Isso levou o governo russo a alertar o governo dos EUA em duas ocasiões sobre o comportamento da família. Tanto Tamerlan quanto sua mãe foram colocados em uma lista de vigilância do terrorismo cerca de 18 meses antes do bombardeio acontecer.

[criaisilustracoes]

Ressignifiquei uma foto (arraste ao lado para ver as fotografias) de Kathrine Switzer, na qual em abril de 1967 alinhou-se para correr a Maratona de Boston em um momento em que as mulheres não tinham permissão para competir. Na milha dois, um oficial de corrida tentou impedi-la, mas Switzer terminou em 4:20, fazendo história. "Na corrida, fiquei me perguntando por que outras mulheres não corriam e então me dei conta de que elas tinham medo de tentar porque haviam ouvido todos esses mitos de limitação e acreditavam neles". Kathrine Switzer https://www.instagram.com/p/CRM631zr-1b/?utm_medium=tumblr

[yishma-el-blog]

Dicas científicas sobre como abordar a corrida para perda de peso

A natação queima calorias? Sim. Que tal andar de bicicleta?

Todas essas coisas são ótimas para perda de peso, mas elas têm uma barreira maior à entrada em comparação à corrida. Você precisa de uma piscina, uma bicicleta e um salário de seis dígitos, respectivamente. Mas se você puder comprar um par de tênis poderá correr. Você pode correr em clima quente . Você pode correr em clima frio. Você pode correr na neve. Você pode correr na chuva. Você pode correr com um amigo. Você pode correr sozinho. Você pode até executar todos os dias se for esperto em relação à recuperação.

É esse tipo de acessibilidade que torna a execução de um dos melhores exercícios para perda de peso . "Você só precisa de um par de sapatos decentes, um pouco de criatividade e talvez um amigo ou dois para desenvolver um plano de caminhada ou corrida", diz Daniel O'Connor, Ph. D., professor de saúde e desempenho humano da Universidade de Houston . "É mais barato do que ingressar em uma academia ou ter um personal trainer".

Isso é muito importante, considerando que tempo e oportunidade são alguns dos maiores obstáculos que as pessoas enfrentam ao tentar fazer da aptidão uma prioridade. “Todo mundo está lidando com horários completos e prioridades concorrentes, por isso é difícil adicionar algo novo à sua rotina sem trocar outra coisa”, diz O'Connor. Você ainda precisará mudar algumas coisas para tornar a corrida uma parte séria da sua vida, mas ser capaz de correr pela porta da frente, gratuitamente, elimina alguns obstáculos reais. (Para comprovação, consulte: 20 histórias incríveis de perda de peso durante a corrida )

Ainda assim, concorrer à perda de peso é um pouco mais complicado do que bater na calçada e esperar que as libras derreterem. Há uma estratégia envolvida e podemos ajudar. Aqui está tudo o que você deve saber sobre como correr para perder peso.

O que os corredores devem comer para perder peso?

Há um bilhão de benefícios na corrida - incluindo perda de peso -, mas a corrida não é uma razão para ignorar sua dieta, especialmente se você está tentando perder peso. De fato, você pode ganhar peso se abastecer demais suas corridas.

"A maioria das pessoas superestima as calorias que queima em uma corrida", diz Angela Rubin, treinadora de triatlo USAT Nível I e ​​gerente de estúdio do Precision Running Lab no Equinox em Boston. Como estimativa geral, você queima cerca de 100 calorias por milha. Portanto, se você percorrer duas ou três milhas, queima cerca de 200 a 300 calorias - um treino sólido.

O problema é que muitas pessoas adicionam um brownie de 400 calorias ou uma fatia extra de pizza à dieta porque "ganharam". Embora sejamos todos a tratar-se, a realidade é que você precisa criar um déficit calórico geral, se quiser perder peso.

 "A perda de peso é criar um desequilíbrio calórico, no qual você usa um pouco mais calorias do que consome, digamos 200 calorias por dia", diz O'Connor. Portanto, embora seja totalmente normal almejar algo doce ou rico em carboidratos após uma corrida, você deve manter suas indulgências sob controle se a perda de peso é o seu objetivo final.

Quantos dias por semana você deve correr para perder peso?

Sim, os atletas estão constantemente otimizando seus planos de treinamento e estratégias para os dias de corrida, mas você não precisa enlouquecer se estiver apenas começando. "Quando se trata de perda de peso, mover e queimar calorias é o que importa", diz O'Connor. “Se você gosta de sprints, que têm uma taxa mais alta de calorias queimadas por minuto, experimente; mas se você preferir caminhar ou correr mais devagar, precisará gastar mais tempo para queimar essas calorias. ”

Dito isto, um estudo de Medicina e Ciência no Esporte e Exercício constatou que os corredores perderam mais peso do que os caminhantes durante um período de seis anos, possivelmente por causa do efeito pós-queima. "Correr em alta intensidade criará um pós-queima, que é quando seu corpo continua a queimar calorias quando você não está mais em movimento", diz Rubin. Ela sugere começar com três corridas de 30 minutos por semana, correndo por 30 segundos e depois se recuperando por 30 segundos a um minuto.

Como você perde peso com o treinamento de força?

O treinamento cruzado é importante por algumas razões: Primeiro, ele o torna um corredor mais forte e reduz o risco de lesões. “Correr só é difícil para as articulações se você não tiver força para apoiá-las”, diz Rubin. Em segundo lugar, o levantamento ajudará você a perder peso. "Quanto mais massa muscular magra você tiver, mais calorias você queimará em repouso", diz ela. É isso mesmo, mais músculo significa mais calorias queimadas quando você está sentado. 

Como você consegue alta no corredor?

A alta do corredor é real: um estudo do Journal of Experimental Biology mostra que a corrida libera endocanabinóides, que estão associados ao prazer e podem fazer com que você volte mais. Mas não se preocupe se a ideia da alta de um corredor parecer mais distante do que a linha de chegada de uma maratona. Você só precisa ir além do ponto em que correr é uma merda.

 "Seu corpo é feito para correr, mas você não terá o condicionamento se nunca o fizer", diz Rubin. “Faça o seu caminho executando regularmente (veja: as três vezes por semana que mencionamos acima), e deve começar a parecer mais natural ao longo de um mês.” Antes que você perceba, a perda de peso também pode se tornar uma reflexão tardia.

[assistirfilmesonlinegratis]

O Dia do Atentado Após os atentados terroristas à Maratona de Boston em 2013, um grupo formado pelo Sargento da Polícia Tommy Saunders (Mark Wahlberg), o Agente Especial Richard Deslauries (Kevin Bacon), o Comissário da Polícia Ed Davis (John Goodman), o Sargento Jeffrey Pugliese (J.K.

[zletokan]

Faça como der e se divirta

Último dia em Kuala Lumpur, uma semana para a ultramaratona na selva do Vietnã e fui caminhar no parque.

Foi o que o Mick me disse.

Não porque estava fazendo tapering de um treinamento dedicado para a corrida, mas porque não tinha mais nada para fazer. Ontem o Garmin olhou para mim e disse: detraining. Um ótimo incentivo. Não sei se me falou isso só para descontar o par de dias que fiquei sem vê-lo ou se foi para descontar a chatice do último treino que fizemos junto, que foi fraco, sofrido, sem graça. O que acontece é que depois de duas semanas com três corridinhas meia-boca ele me vem com essa "detraining". Beijinho no ombro para o Garmin.

Mas o Mick não, ele foi legal.

Eu estava naquela caminhada geriátrica no parque, com minha meia social e camisa pólo por dentro da bermuda de elástico, levantando os braços, com o vigor de quem sai do sofá para procurar alguma coisa na geladeira num domingo de moletom.

De repente passou por mim alguém andando como se soubesse de alguma coisa que eu não sabia. Como se tivesse na geladeira um bolo de chocolate quase no fim.

Você olha para a panturrilha e vê. Eu sou cartomante de panturrilha. Sei tudo da vida da pessoa pela panturrilha. E na do Mick eu vi história.

Ele já deveria ter feito algum Ironman. Maratona? Sim, mais de uma. Apesar de estar numa caminhada rápida, coisa de quem corre mas não hoje, deveria ser ciclista também. E a corrida que ia fazer na próxima semana ou a que tinha feito semana passada, não era rasa. Era uma panturrilha paciente, não era forte, mas ia longe, talvez não rápido. Na linha de baixo da veia da perna esquerda, eu via o futuro. Colei no Mick.

Nessas horas, pedalando ou correndo, ou caminhando no parque, a única coisa que sei fazer é correr atrás. Não sei se aguento, não sei porquê e nem até quando. Se tivesse controle disso seria um competidor e não um vira-lata.

Depois de duas voltas na pista almofadada do KLCC, ele virou e percebeu que eu estava no vácuo. Me chamou, vem junto. Ainda fiquei atrás, só seguindo o pace.

Mas ele virou de novo, insistiu, e tivemos uma conversa de velhos amigos. Falei que pedalava. Quase uma mentira, mas quase uma verdade também. A pergunta dele foi direta: faz 40km em uma hora? Humm... não exatamente, mas já estive perto. Tá, então esteve perto de estar acima da média e longe da maior parte. Mick sabia das coisas. Conversamos umas 3 ou quatro voltas, quem estava contando era ele. Reclamou, sem dar importância, que conversando desse jeito o pace da caminhada rápida tinha caído. Mas não importava, me tranquilizou depois que pedi desculpa, porque ele sim estava no tapering para a ultra de 55 km que vai fazer no sábado que vem. Igual a mim, tirando a parte do tapering.

Contei do meu plano, ele riu. Não do plano, mas de estar ofegante com a velocidade da caminhada e com metade do tempo. Ele já estava lá há mais de uma hora.

E a leitura da panturrilha estava certa. Iron, 5. Maratona, 10 só a de Boston. Ultra, incontáveis, em vários lugares, incluindo de 100 milhas e até uma no Vietnã. Eu vou suar bastante, ele disse.

Contei um pouco da minha preparação física. Essa parte da conversa foi rápida, não teve. Ele perguntou se eu sabia que precisaria de mochila de água. Ele já não sabia mais qual o nível do meu despreparo. Essa foi fácil! Foi tudo resolvido com uma ida à Decathlon. Vi a lista da organização e pedi no balcão, igual material escolar.

Falei do teste que fiz em 30 km esses dias. Ele perguntou o tempo, que é o que importa. Ah, demorei umas 6 horas, mas parei para o chá. Ele não tinha mais parâmetros para avaliar. Então começou do início: coma e se hidrate. Caminhe na subida e corra quando conseguir correr. Caminhe rápido se não conseguir correr. Guarde energia para quando estiver cansado.

Eu só ouvi. Falar ofegante piora a respiração.

Avisou que ia parar um pouco antes da metade da próxima volta. Sabia que essa pista não tem 1,2 km como dizem?, perguntou. Tem 1,18. Mick é um cara que sabe das coisas.

Parou, me comprimentou, nos despedimos e foi embora, tão rápido quanto chegou. Ainda virou pra trás para um último conselho, do alto dos seus 72 anos: take your time and have fun.

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Grandes nomes do atletismo português

Portugal tem uma longa história de sucesso no atletismo, tendo produzido alguns dos melhores atletas do mundo em diversas disciplinas. Aqui estão alguns dos grandes nomes do atletismo português:

Carlos Lopes

É considerado um dos melhores maratonistas de todos os tempos. Ele conquistou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Los Angeles em 1984, estabelecendo um recorde olímpico que durou 24 anos. Ele também venceu a Maratona de Nova York em 1983 e a Maratona de Roterdão em 1985. Carlos Lopes é um atleta português, nascido em Vildemoinhos, perto de Viseu, Portugal, em 18 de fevereiro de 1947. Lopes começou a correr como passatempo durante a sua adolescência e logo se destacou nas corridas de estrada e de cross-country. Ele fez a sua estreia internacional em 1972, representando Portugal nos Jogos Olímpicos de Munique, onde competiu nos 10.000 metros. Lopes é considerado um ícone do atletismo português e um dos maiores atletas de todos os tempos. Ele foi homenageado várias vezes por suas conquistas, incluindo a Ordem do Infante D. Henrique e a Ordem de Mérito, as duas mais altas honrarias civis de Portugal.

Rosa Mota

É outra lenda do atletismo português e uma das maiores maratonistas femininas de todos os tempos. Ela venceu a Maratona de Boston em 1987, os Jogos Olímpicos de Seul em 1988, tornando-se a primeira mulher portuguesa a ganhar uma medalha de ouro olímpica, e a Maratona de Tóquio em 1992. Ela também detém o recorde português de maratona. Rosa Mota é uma ex-atleta portuguesa, nascida em 29 de junho de 1958, na cidade do Porto, em Portugal. Rosa Mota começou a sua carreira no atletismo aos 12 anos, como corredora de meio-fundo. Ela rapidamente se destacou nas competições locais e regionais, e em 1982, conquistou a sua primeira medalha internacional, uma prata nos 1.500 metros nos Campeonatos Europeus de Atletismo realizados em Atenas, na Grécia. Além das suas realizações no atletismo, Rosa Mota também é conhecida por seu trabalho de caridade e filantropia, tendo criado a Fundação Rosa Mota, que visa apoiar projetos sociais e desportivos em Portugal. Ela foi homenageada várias vezes por suas conquistas, incluindo a Ordem do Infante D. Henrique e a Ordem de Mérito, as duas mais altas honrarias civis de Portugal.

Fernanda Ribeiro

É uma das melhores corredoras de longa distância de Portugal. Ela ganhou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Atlanta em 1996 nos 10000 metros, além de ter conquistado várias medalhas em campeonatos mundiais e europeus. Fernanda Ribeiro é uma ex-atleta portuguesa, nascida em Penafiel, Portugal, em 23 de junho de 1969. Em 1995, Fernanda Ribeiro ganhou a medalha de ouro nos 10.000 metros nos Campeonatos Mundiais de Atletismo em Gotemburgo, na Suécia. Ela também ganhou a medalha de prata nos 10.000 metros nas Olimpíadas de Atlanta em 1996 e a medalha de bronze nos 5.000 metros nas Olimpíadas de Barcelona em 1992. Ao longo da sua carreira, Fernanda Ribeiro estabeleceu vários recordes mundiais e nacionais, e conquistou diversas medalhas em competições internacionais. Ela é considerada um ícone do atletismo português e um exemplo de perseverança e determinação para atletas de todo o mundo. Após se aposentar do atletismo, Fernanda Ribeiro tornou-se treinadora e também atuou como comentarista desportiva em Portugal. Ela foi homenageada várias vezes por suas conquistas, incluindo a Ordem do Infante D. Henrique e a Ordem de Mérito, as duas mais altas honrarias civis de Portugal. Esses são apenas 3 grandes nomes do atletismo português, mas há muitos outros atletas de destaque que fizeram história no desporto em Portugal. Read the full article

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Bobbi Gibb: a primeira mulher a participar da Maratona de Boston

Bobbi Gibb: a primeira mulher a participar da Maratona de Boston

No dia 19 de abril de 1966, Bobbi Gibb entrou para a história ao correr a Maratona de Boston. Se hoje isso pode parecer algo quase banal, há quase cinquenta anos era praticamente impensável. Naquela época, as mulheres eram proibidas de participar de corridas de longa distância. A primeira edição dos Jogos Olímpicos a contar com uma prova feminina de maratona aconteceu em 1984, em Los Angeles.…

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Em 2021, após os adiamentos da pandemia, as 6 principais maratonas do mundo acabaram se acumulando em 6 semanas, Chicago e Boston foram em dois dias seguidos. @shalaneflanagan, maratonista aposentada, decidiu que correria todas e em menos de 3 horas cada. Ao perguntarem por que decidiu fazer isso, ela não teve dúvida: "Porque eu podia." Longe de arrogância, a resposta da atleta era complementada: "Eu tinha o preparo para isso, tinha um time e uma estrutura para fazer isso, tinha os recursos para isso." O sentimento do "eu posso fazer", devo dizer a vocês, é um dos meus sentimentos favoritos hoje em dia. Estou bem longe do preparo de uma atleta profissional, mas sigo fascinada em descobrir do que meu corpo é capaz de fazer em uma vida ordinária. Domingo eu corri 21 quilômetros. Fiz como em meu último treino na companhia da @feralves.coach: meu pace seguro por 16 quilômetros, puxando nos últimos 5 (Obrigada, coach!!). Dividida entre achar que podia forçar mais ou não aguento mais. Terminando inteira (mas bem cansada e de pernas doloridas no dia seguinte). Às meninas do @elasquevoam agradeço o acolhimento e o incentivo, ao pessoal do @loucospordesafio agradeço, bem, os desafios 😬. Os conselhos, os amigos que gritam nosso nome na prova, que correm um pedaço do nosso lado (@nivaldojacaregalvao ♥️) , que me esperam quando sou a última a terminar no treino. Por que eu levantei as 4 da manhã em um dia frio para correr 21 quilômetros? Porque eu podia. Porque a pessoa que praticamente caminhou os 6 quilômetros da primeira prova, agora pode. Que venha a @maratonadoriooficial e seus 21 quilometros que a gente já tem RP para bater agora! ❤️ #runsimonerun #elasquevoam #corridaderua #maniadecorrida #polarignite2 #adidasrunners #adidasrunnerssp — view on Instagram https://ift.tt/cdnf4B2