EXÙS ANTEPASSADOS! Macumbeiro: - Onde estão os Exus antigos? Antigamente descia o exu tal, tal e tal, hoje só se vê Tranca-Rua, Marabô, Tiriri e Veludo, blá blá blá.. (Desce o Exu Teimoso!) Macumbeiro: - Não, esse eu não quero, quero trabalhar com o Exu Rei das 7 Encruzilhadas! ********************************************** Macumbeira: - Onde estão as Pombogiras antigas que trabalhavam no tempo da minha avó? Só se vê Maria Padilha, Maria Molambo e Maria Quitéria, blá blá blá.. (Desce a Pombogira Carniça!) Macumbeiro: É doido? Não existe! Isso é Kiumba! Sobe! ******************************************** Nosso culto é o espelho de nossos conceitos e preconceitos, além das crenças limitantes que vamos deixando entrar em nossas cabeças no decorrer do tempo. Sem percebermos estamos nos deixando doutrinar, colonizar por uma perspectiva higienizada e embranquecida de culto, nos quais os Exus e Pombogiras só servem para nós se se apresentarem com nomes bonitos, se comportando como nobres guerreiros e rainhas européias! Aos poucos, o feio, o sujo e o rústico foram perdendo espaço, ora para o ego e a vaidade dos médiuns, que querem Exus "enobrecidos", ora para a ditadura da bondade e da beleza, que associa tais características como expressões de uma "elevação moral" que, no fim das contas, não passa de moralismo Espírita Kardecista, porque Exu pra ser bom tem que ser evoluído.. As antigas falanges? Silenciaram diante do seu ego. Liberte sua cabeça do doutrinarismo limitante, procure conhecer as CANDOMBLÉ, Quimbandas e Macumbas antigas, ouvindo o que os mais velhos tem a dizer, buscando o fundamento do culto aos Exus e Pombogiras "raros". Não tardará para que esses espíritos se aproximem de ti e se coloquem aptos ao trabalho! Salve os Trabalhadores, Guardiões, Cancelas e Tronqueiras: Exu Capela, Exu Braúna, Exu Labareda, Exu Poeira, Exu Pagão, Exu Montanheiro, Exu do Leme, Exu Morcego, Exu Magia, Exu Pemba, Exu Gargalhada, Exu Curadô/Curador, Exu Toquinho, Exu Toco Preto, Exu do Toco, Exu Mangueira, Exu Aleijadinho, Exu Porteira, Exu Revira, Exu Asa Negra, Exu Ganga, Exu Teimoso, Exu Mortalha... 🔴 Continua nos comentários 👇 https://www.instagram.com/p/CpFkINkOyFE/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Cabaret - Musical com Fabi Bang, Ícaro Silva e André Torquato, leva o público de São Paulo para uma imersão na Berlim dos Anos 30
O glamour decadente da Berlim dos anos 30 chega em São Paulo com o musical “Cabaret”, que está em cartaz no 033 Rooftop até 12 de maio. O espetáculo musical inspirado no clássico da Broadway de 1966, é dirigido por Kleber Montanheiro e transporta o público para o KitKat Klub, um cabaré agitado e decadente que testemunha o surgimento do nazismo na Alemanha.
Musical Cabaret em cartaz no 033…
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Com direção de Camila Turim e Hugo Possolo, tragicomédia propõe reflexão sobre a violência contra a mulher e sobre como o sistema de justiça tende a culpabilizar vítimas de crimes sexuais
Em resposta ao aumento de casos de violência contra a mulher em todo o mundo – sobretudo no Brasil – nos últimos anos, o espetáculo Consentimento, da premiada autora inglesa Nina Raine, propõe uma discussão afiada e universal sobre o sistema judicial, que acaba culpabilizando as vítimas dos crimes sexuais.
A peça ganhou uma versão brasileira dirigida e idealizada por Camila Turim, com codireção de Hugo Possolo, que estreou no Sesc Belenzinho em 2022 e fez uma circulação por teatros públicos em 2023. Agora, o trabalho ganha novas apresentações gratuitas na Cúpula do Theatro Municipal entre os dias 26 e 28 de janeiro de 2024, de sexta a domingo, às 19h.
A montagem brasileira, que tem tradução de Clara Carvalho, traz no elenco Anna Cecília Junqueira, Camila Turim, Erica Montanheiro, Fernando Nitsch, Guilherme Calzavara, Lisi Andrade e Sidney Santiago.
O texto, uma tragicomédia de humor ácido que dialoga com temas urgentes e universais, estreou no National Theatre de Londres, na Inglaterra, e, desde então, ganhou várias encenações ao redor do mundo. A versão dirigida por Camila Turim foi a primeira montagem brasileira da obra.
“É um dos textos contemporâneos mais brilhantes que já li, uma peça que consegue ser impactante, contundente, dolorosa, afiada e divertida. É como se pudéssemos vivenciar as contradições de uma geração que hoje chega aos 40 anos refletindo sobre o espírito do nosso tempo. É, também, pessoalmente uma peça em legítima defesa. Minha terceira produção sobre uma das últimas instâncias das violências que o corpo da mulher atravessa: o estupro”, comenta a diretora Camila Turim.
A trama do espetáculo acompanha casais de amigos que compartilham entre si opiniões sobre um caso de estupro, no qual o agressor alega ter tido o consentimento da vítima para a relação sexual.
Essas opiniões são confrontadas com as atitudes de cada um dos personagens em suas vidas privadas. As relações entre os casais da peça se aprofundam a ponto de revelar um cotidiano que ultrapassa as pequenas agressões. Entre festas, encontros e audiências jurídicas, o limite entre o pessoal e o profissional das personagens começa a ser borrado e as certezas vão perdendo contorno.
Sobre esses personagens complexos e contraditórios, Turim pontua: “elas e eles são protagonistas que se debatem entre suas escolhas nas suas vidas públicas e privadas. Entre seus discursos e seus desejos. O universo da justiça é o palco para um jogo desumano de estabelecer a força da narrativa que vence, numa construção de retóricas muitas vezes tão cruel que nos leva ao riso. Na berlinda estão as mulheres vítimas de violência sexual, revitimizadas por um sistema que não as acolhe”.
Consentimento aprofunda a discussão sobre como o sistema judiciário muitas vezes é incapaz de reconhecer os limites entre o estupro e a relação sexual consentida, culpabilizando a vítima dos crimes sexuais e deixando o agressor impune. A peça traça um retrato provocativo sobre a falta de empatia e é também um cruel panorama de uma classe social privilegiada, diplomada e bem-sucedida que se considera acima do universo de crimes e violência.
Sobre a encenação
A encenação é pensada para colocar o espectador dentro da cena, convidando-o a se sentir tanto no papel de voyer como um juri popular dentro de um tribunal.
“A encenação, por meio da arquitetura cênica que dispõe o público ao redor da cena, da iluminação que inclui a plateia no acontecimento teatral e da sonoridade que delimita os espaços, busca estabelecer uma relação de reconhecimento e proximidade com os ambientes privados das casas de classe média. E, em contraposição, de testemunho no ambiente público do julgamento. A ideia é permitir o teatro na sua vocação arquetípica de fórum para que tenha sua potência aumentada pelo encontro do elenco com a
dramaturgia de Raine, que nos lembra sempre que a verdade, assim como o olhar, tem pontos de vista diversos”, comenta a encenadora.
Já o codiretor Hugo Possolo, conta sobre os desafios de discutir um tema tão importante. “Coloquei-me diante de meu próprio machismo. Minha trajetória como artista, com tantas outras vertentes de linguagem, foi convocada a se redimensionar para artisticamente expor e viver minhas próprias contradições. Nessa montagem tenho como principal tarefa me voltar à atuação, construindo os caminhos das atrizes e atores para suas personagens, respondendo às opções estéticas concebidas pela Camila. Retirado de uma condição de poder à qual me habituei, à frente de muitas direções, combinamos que minha experiência estaria a serviço de esmiuçar as diversas possibilidades de cada atuação, para chegarmos juntos ao deslocamento que a dramaturgia de Nina Raine nos oferece”, afirma.
A equipe de criação do espetáculo ainda conta com o cenário de Bruno Anselmo, trilha sonora original composta por Daniel Maia, os figurinos de Anne Cerutti, e a iluminação de Miló Martins.
Sobre Nina Raine - dramaturga
Por seu primeiro texto teatral, Rabbit (2006), Nina venceu o prêmio de Most Promiseng Playwrite (Mais Promissora Dramaturga) pela Evening Standard Theatre Awards (prêmio teatral mais tradicional e longevo do Reino Unido). O texto Tribos (2012) recebeu o prêmio Drama Desk Award de melhor peça teatral pela New York Drama Critics Circle (Associação dos críticos teatrais de Nova Iorque). No Brasil, a produção dessa comédia perversa pelo ator Antonio Fagundes estreou em 2013 e ficou em cartaz durante dois anos. Entres seus outros textos, estão Tiger Country (2011) e Stories (2018).
Consent (Consentimento) estreou no National Theater de Londres em 2017. Suas peças já foram montadas em Nova Iorque, Los Angeles, São Paulo, por toda Europa e no Japão. Uma autora jovem que tem uma dramaturgia que capta questões universais tendo suas obras traduzidas para mais de dez idiomas, entre eles, português, espanhol, italiano, hebreu, croata, húngaro e coreano.
Sinopse
Consentimento é uma tragicomédia que conta a história de casais amigos, em sua maioria advogados e promotores. Entre festas, encontros e audiências, as relações de amizade, casamento, traição e maternidade evidenciam que não há separação entre suas vidas públicas e privadas. A peça traz o conflito de pessoas privilegiadas, que se consideram isentas e acima do universo dos crimes e violências com as quais trabalham, até verem os contornos de suas verdades borrados quando, diante de crimes de estupro, se deparam com o conceito do que é o ato de consentir.
Ficha Técnica
Texto: Nina Raine
Tradução: Clara Carvalho
Direção: Hugo Possolo e Camila Turim
Elenco (em ordem alfabética): Anna Cecília Junqueira, Camila Turim, Erica Montanheiro, Fernando Nitsch, Guilherme Calzavara, Lisi Andrade e Sidney Santiago.
Assistência de Direção e Stand In – Tadeu Pinheiro
Trilha Sonora: Daniel Maia
Figurinos: Anne Cerrutti
Desenho de Luz: Miló Martins
Cenário: Bruno Anselmo
Fotos – Priscila Prade
Contrarregra – Marun Reis
Operador de Luz – Binho Govith
Operador de Som – Deivson Nunes
Produtoras Assistentes – Isadora Bellini e Giovanna Ueda
Assessoria de Imprensa: Pombo Correio
Coordenação de Projeto: Elen Londero
Administração: Cirandar
Coordenação Produção e Idealizaçāo: A Outra Produções
Serviço
Consentimento, de Nina Raine
Ingressos: gratuitos, distribuídos com uma hora de antecedência
Classificação: 16 anos
Duração: 120 minutos, com 4 minutos de intervalo
Cúpula do Theatro Municipal
Praça Ramos de Azevedo, s/n - República
Quando: 26, 27 e 28 de janeiro de 2024, de sexta a domingo, às 19h
Capacidade: 120 lugares
Acessibilidade: Local acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida
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Nossas atrizes do time de exclusivas Mariana Moura e Carol Moreno estão em cartaz no teatro de novo! De graça!
“DE QUANDO AS CABEÇAS FORAM DEVORADAS PELO BOM SENSO” uma história inspirada na obra de João do Rio, com direção de Kleber Montanheiro e co-direção de Erica Montanheiro.
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Os 60 anos dos Montanheiros
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Elenco da Peça Gaslight por João Otavio Dobre Ferreira
Via Flickr:
Kéfera, Leandro Lima, Érica Montanheiro, Giovani Tozi e Neusa Maria Faro
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Pedal na chuva só alegria! #mtbbrasil #mtb #chuva #amigos #milhoassado #montanheiros #altasrisadas https://www.instagram.com/p/B1wOlBiHzi6/?igshid=6756qqzytcfz
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Supere as grandes dificuldades da vida com uma boa dose de Fé… #trilhasrj #trilhas #trilhando #rioquemechama #riodejaneiro #xtrilhas #trilhasrjj #paraisoradicalrj #montanheiros #trilhansomontanhas #pedradagavea #gargantadoceu #rio40graus #natureza #zem #lazer #arlivre #alegriadeviver #amor #paz (em Trilha Pedra da Gávea) https://www.instagram.com/p/CDG9sXXp42k/?igshid=1rlwj116m94tf
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Para assistir clique aqui https://youtu.be/2NAbtdfBFVI *Hoje Quinta-feira dia 23 vai rolar ME NOAR #193... preparamos uma coletânea especial que será exibida em quatro partes com alguns dos programas que se destacaram em 2021, nesta edição em clima de natal contaremos com a participação do nosso colunista e também importante colaborador Teiga Júnior da @teigadventure além da nossa colaboradora e parceira Denise Gallassini da @rotabrasilmototurismo e @camponeutro.* No estúdio colocando o programa no ar Jemal, responsável técnico e pelas edições; e Bruno Montanheiro responsável pela nossa produção. Para esse primeiro episódio da nossa coletânea, vamos exibir parte do programa 162, "Emilio_scotto o Maior" que foi exibido 20 de maio com as participações dos nossos colaboradores Ricardo Lugris e Teiga Júnior , na sequência o programa 145 "Na estrada da vida" com o motoaventureiro Fabio Carvalho com a Doença ELA exibido 21 de janeiro, tendo as participações de Teiga Junior e João Luiz Marques da Silva. Completando o programa de hoje teremos também parte do programa 157, "Revisão preventiva e emergencial em Grandes viagens" com os nossos colaboradores e grandes mestres Sergio Dias e Renato Fonseca e Teiga Junior exibido em 15 de abril. Participe você também através do nosso canal no https://www.youtube.com/motorradexperience (Inscreva-se) ou pelo Facebook LIVE na página Motorrad Experience. Nosso Instagram: www.instagram.com/motorradexperience/ Desperte para um novo estilo de vida. #mototurismo #motoaventura #motorradexperience #motorradexperienceNOAR #motorradexperienceTV #rotabrasilmototurismo #dumanomarcel https://www.instagram.com/p/CX1sL6jvJvs/?utm_medium=tumblr
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Montagem da iluminação no Teatro Gamaro e apresentação do espetáculo Memórias (Não) Inventadas.
Dias 20 e 21 de Setembro de 2021
SINOPSE:
No pequeno quarto de um bordel decadente, Bertha enfrenta um dia decisivo: por conta de sua saúde debilitada ela não pode mais atender seus clientes e se vê obrigada a desocupar o lugar. Entre memórias e alucinações, vem à tona sua tentativa fracassada de se apegar a falsas esperanças num caminho que parece sem volta.
FICHA TÉCNICA:
DIREÇÃO: André Garolli
TEXTO: Inspirado na obra de Tennessee Williams
ELENCO: Fernanda Viacava, Eucir de Souza e Camila dos Anjos
CENOGRAFIA: Kleber Montanheiro
FIGURINO: David Diniz
VISAGISMO: Beto França
PREPARAÇÃO CORPORAL: Vancllea Porath
PRODUÇÃO: Fernanda Viacava
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Espetáculo premiado Dois a Duas será exibido nesta segunda-feira - Lazer e Cultura
Espetáculo premiado Dois a Duas será exibido nesta segunda-feira – Lazer e Cultura
“Dois a duas” discute sexualidade e adolescência (Foto: Divulgação)
Sucesso de crítica e super premiado, o espetáculo “Dois a Duas”, escrito por Maria Fernanda de Barros Batalha e dirigido por Erica Montanheiro e Mariá Guedes, ganha uma versão audiovisual para tempos pandêmicos. As apresentações acontecem online no canal da Prefeitura de Araraquara no YouTube neste sábado, dia 7 de agosto,…
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Espetáculo "ESTUFA - Um Falso Testemunho": a artista Lauanda Varone leva o público a conhecer o que passou na casa Dom Inácio de Loyola, dirigida por João de Deus.
Nesta produção, Lauanda Varone expõe com bravura a dura realidade de seu tempo na Casa Dom Inácio de Loyola, onde testemunhou em primeira mão os maus-tratos a mulheres. Por meio de seu testemunho, a peça lança luz sobre a questão generalizada da desigualdade de gênero e as formas pelas quais as mulheres são muitas vezes silenciadas e marginalizadas.
Com a direção de Erica Montanheiro e escrito…
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Conhecida como apresentadora do Café Filosófico na TV Cultura, Flávia Dos Prazeres, 36 anos, volta aos palcos com o espetáculo gratuito " De Quando as Cabeças Foram Devoradas Pelo Bom Senso" com direção de Kleber Montanheiro e co- direção de Erica Montanheiro no Espaço Cia de Revista.
"Comecei a minha carreira como atriz ainda criança. É um prazer voltar aos palcos e conciliar o ofício de atriz com o de apresentadora. A minha personagem é a mãe do protagonista Antenor . Ela sempre está preocupada com o filho e com o julgamento da sociedade, representada pelos vizinhos e parentes. A mãe faz o papel de encaminhar o filho para o 'bom caminho', fazendo com que ele seja como as referências masculinas bem sucedidas da sua família. Ela cita várias vezes o jargão 'é da sua má cabeça, ela não regula bem', expressando a sua preocupação com a dificuldade que o Antenor tem em ser como os outros", declara Flávia.
FICHA TÉCNICA: DE QUANDO AS CABEÇAS FORAM DEVORADAS PELO BOM SENSO
Sinopse:
Na capital do País do Sol, come-se, bebe-se, ama-se e luta-se muito. Não se sabe muito bem em que tempo, mas é neste lugar que vive, viveu ou viverá Antenor, um sujeito sincero com as palavras, honesto nos gestos e fiel em suas crenças. Admirador dos estudos e aspirante do trabalho, é dono de uma cabeça fora do comum: para as pessoas, ela está desregulada. Angustiado com essa constatação geral, ele recorre à ajuda do sagaz Relojoeiro, que lhe propõe fazer um reajuste. Porém, durante o conserto desta valiosa peça humana, há uma condição: será preciso substituí-la temporariamente por uma de papelão. Vejamos como se dará esse processo de adaptação.
Serviço:
Temporada de 30 de novembro a 11 de dezembro
Segunda a sábado: 21h
Domingo: 20h
Duração: 80 min
Classificação indicativa: 12 anos
Texto: a partir da obra de João do Rio
Dramaturgia:
Erica Montanheiro e Ana Roxo (Colaboração Turma 72 e Kleber Montanheiro)
Provocação e preparação corporal: Bruna Longo
Elenco
Ana Luiza Bergamasco Hachuy
Bruna Assis
Carol Moreno
Flavia dos Prazeres
Ibu Rocha
Mariana Moura
Michel Pereira
Rafael Procópio
Sandy Andrade
Direção
Kleber Montanheiro
Co-direção
Erica Montanheiro
Preparação musical
Carmina Juarez
Provocação trabalho corporal
Bruna Longo
Músicos
Lucas Leite
Rafael H Cavaletti
Priscila Ortelã
Programa e arte gráfica
Gabriel Franco
Apoio
Cia da Revista
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Servidores da Secretaria de Cultura e Turismo participam de treinamento sobre coleta de dados do turismo
Servidores da Secretaria de Cultura e Turismo participam de treinamento sobre coleta de dados do turismo
Nos dias 13 e 14 de maio dois servidores da Secretaria de Cultura e Turismo Ezequiel
Barel Filho e Renata Basiotti Ramil participaram do treinamento virtual de Coleta de
Dados do Turismo promovido pelo Centro de Inteligência da Economia do Turismo
(CIET) da Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo (SETUR-SP).
Fábio Montanheiro e Luciana Derze foram os responsáveis pela capacitação que
abordou…
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Fôlego, de Gary McNair, com direção de Kiko Rieser e atuação de Priscila Paes, estreia de forma online dia 1º de maio Inédito no Brasil, Fôlego, do jovem autor escocês em ascensão Gary McNair, ganha tradução de Priscila Paes (que também atua no espetáculo) e direção de Kiko Rieser, na primeira montagem de sua obra no país. A peça será transmitida de 1 a 16 de maio, aos sábados e domingos, às 20h, pela Plataforma Teatro. Aline Santini (desenho de luz), Kleber Montanheiro (figurino) e Mau Machado (trilha sonora original) completam a ficha técnica. www.artefeed.art #teatro #musical #show #artistas #celebridades #dança #cinema #followus #artefeed #entrevistas #espetáculos #broadway #imprensa #artefeedoficial #entretenimento #divulgacao #brasil #humor #diversao #cultura #noticias #instagram #eventos #instagood #arte #love #comedia #lazer #teatroonline https://www.instagram.com/p/COROEVMHMpt/?igshid=yq1ye5f85q1r
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“A LENDA DO CIGANO E O GIGANTE” Um honra trabalhar num projeto tão lindo, com amigos queridos e talentosos para um público tão especial, as crianças. Elenco: Carlos de Niggro, Erika Altimeyer Joaz Campos e Adriano Merlini. Direção. Kleber Montanheiro Realização: D&E Produções Artísticas Foto: Elder Fraga #recreionasferias #secretariadaeducação #alendadociganoeogigante #deeproducoes #elderfraga #teatroinfantil #musicalinfantil #carlosdeniggro #atoresnegros (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/B7oTUIFBAYe/?igshid=1fqs6pdngl226
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