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#museu de arte -  rua do ouvidor  (entrada)
thatsbutterbaby · 1 year
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Lina Bo Bardi
https://portal.institutobardi.org/
http://acervo.institutobardi.org/collections/drawings/result?project=&date=&keyword=
https://www.metalocus.es/en/news/draw-design-and-design-draw-lina-bo-bardi-drawing-exhibition-fundacio-joan-miro
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diariodocarioca · 3 years
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Rio, 456 anos: catorze lugares para conhecer a história da cidade
No dia 1º de março, o Rio completa 456 anos repletos de histórias, personagens e lugares que marcaram diferentes épocas. Ao andar pela cidade, é possível observar em diversos cantos uma memória viva, que a cada dia se preserva em meio aos novos ares e tendências. Por meio de suas construções, parques, museus e igrejas, a antiga capital do país se revela a quem possui o interesse em mergulhar no seu notável passado.
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Saiba mais sobre catorze lugares históricos do Rio e seus fatos curiosos:
Ilha Fiscal
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Ilha Fiscal: o castelo sediou uma das maiores festas do impérioAlexandre Macieira / Riotur/Reprodução
Visto pela Baía de Guanabara, o castelo da ilha nos leva diretamente ao período imperial brasileiro. Seus salões  sediaram o famoso “Último Baile do Império”, que ocorreu seis dias antes da Proclamação da República, em 1899. Foi a maior festa até então realizada no Brasil, para cerca de 5 mil convidados, e deixou curiosidades que até hoje instigam os historiadores. 
O evento foi realizado em homenagem à tripulação do couraçado chileno Almirante Cochrane como uma forma do Império reforçar os laços de amizade com o Chile, além de  buscar retomar o seu prestígio, cada vez mais enfraquecido. Regado com valsas, bebidas e uma gastronomia com pratos incomuns para a época, o baile foi bastante comentado pela imprensa, que noticiou a luxuosidade e as extravagâncias dos participantes.
Para conferir atrações da ilha, como exposições que contam a história do local e da Marinha, é preciso agendar um passeio saindo do cais do Espaço Cultural da Marinha.
Endereço: Cais do Espaço Cultural da Marinha – Avenida Alfredo Agache, Centro
Horários do passeio Marítimo e a visitação na Ilha Fiscal: sábados, domingos e feriados, às 12h30, 14h e 15h30.
Ingressos: 30 disponíveis a cada visitação.
Inteira: R$ 36,00.
Meia entrada: R$ 18,00.
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Jardim Botânico 
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Jardim Botânico: o horto foi criado por Dom João XV para aclimatar e pesquisar sobre espécies de plantasAlexandre Macieira / Riotur/Reprodução
Com a transferência da corte portuguesa para o Brasil, várias novidades foram implantadas na cidade do Rio. Uma delas foi a criação do Jardim Botânico, em 13 de junho de 1808, por ordem do príncipe regente português, Dom João VI. O Jardim da Aclimação, como foi primeiramente nomeado, recebeu especiarias originárias do Oriente, como baunilha, canela, pimentas, entre outras, para adaptação e pesquisa. Ao longo dos anos, outras diversas espécies de plantas foram aclimatadas no jardim, incluindo mudas de chá como a camellia sinensis, utilizadas para produzir o chá preto.
O jardim foi aberto para visitação pública durante o período imperial, a partir de 1822, e hoje é um dos cartões-postais da cidade que muitos desejam conhecer. Albert Einstein e a rainha Isabel II do Reino Unido foram algumas das personalidades ilustres que visitaram o local. O Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro é hoje considerado um dos mais importantes centros de pesquisa mundiais nas áreas de botânica e conservação da biodiversidade.
Para passear por suas aleias, conhecer as estufas – de Orquídeas, Bromélias, Samambaias e Plantas Insetívoras -, os jardins temáticos, como o Jardim Japonês e o Jardim Sensorial, é necessário agendar a visita através do site.
Endereço: Rua Jardim Botânico, 1008 – Jardim Botânico.
Horário de visitação: segundas, das 12h às 17h, e de terça a domingo, das 8h às 17h.
Ingresso:
Visitantes estrangeiros: R$ 60,00.
Visitantes estrangeiros Mercosul: R$ 45,00.
Visitantes residentes no Brasil: R$ 24,00.
Visitantes residentes na Área Metropolitana do Rio de Janeiro: R$ 15,00.
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Candelária
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Candelária: a igreja voltada para a baía de Guanabara é a preferida para realizar casamentos no RioAlexandre Macieira / Riotur/Reprodução
Conhecida como um dos principais patrimônios religiosos do Rio, e um dos palcos preferidos para casamentos na cidade, a imponente construção da Igreja de Nossa Senhora da Candelária não pode faltar nos roteiros pelo Centro. 
Segundo a história mais contada sobre o local, a sua origem remonta o início do século 17, quando o casal Antônio Martins Palma e Leonor Gonçalves, à bordo de um navio espanhol chamado Candelária, teriam sido surpreendidos por uma tempestade que quase provocou um naufrágio. Ambos teriam feito uma promessa em devoção à Nossa Senhora da Candelária de construírem uma capela no primeiro porto que atracassem com vida. 
Chegando ao Rio de Janeiro, a promessa foi cumprida, e uma igrejinha foi construída no local da construção atual. No entanto, o grande templo que existe hoje começou a ser construído em 1775, e após 123 anos de construção, foi inaugurado em 10 de julho de 1898. Voltada para a Baía de Guanabara, a igreja possui o formato de uma cruz latina, e sua fachada em estilo barroco é considerada uma das mais belas do mundo.
Horários de visitação: segunda a sexta, 7:30h às 16h; sábado, de 8h às 12h e domingo, de 9h às 13h.
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Rua do Ouvidor
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Rua do ouvidor: antes da pandemia, a região atraía as pessoas pelos bares e restaurantefioghual/Flickr/Reprodução
Passear pela Rua do Ouvidor e conhecer a sua história é como passar por um túnel do tempo, de volta à época em que o lugar foi um dos mais badalados da cidade. Com sua largura estreita e construções antigas, a via foi um point no século XX de estabelecimentos de alto padrão como perfumarias, lojas de alta costura, cafeterias, entre outros. 
Atualmente, parte do charme da rua, por onde circulavam importantes intelectuais da época, acabou se perdendo com o desgaste das construções. Mas sua passagem ainda é importante por preservar a memória carioca, e sua localização com acesso a lojas e bares do centro da cidade tornam o passeio pela região ainda mais interessante. 
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Biblioteca Nacional
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Biblioteca nacional: o acervo é considerado o maior na América LatinaAlexandre Macieira / Riotur/Reprodução
Com sua construção imponente, suntuosos salões, escadas, varandas, salas de estudo e enormes estantes, a biblioteca disponibiliza aos apaixonados pela história um vasto acervo. O prédio atual foi inaugurado em 1910, mas a história da biblioteca remonta desde a chegada da corte portuguesa ao país, que trouxe consigo cerca de 60 000 peças, entre livros, mapas, manuscritos, e outros. 
A Biblioteca Real foi inaugurada oficialmente em 1810, nas salas do Hospital da Ordem Terceira do Carmo, na atual Rua Primeiro de Março. Em 1858, ela também passou pela Rua do Passeio, número 60, onde hoje fica a Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Considerada pela UNESCO a maior da América Latina e umas das dez maiores do mundo, a biblioteca consta com cerca de dez milhões de volumes, entre eles raridades, como documentos históricos trazidos por Dom João VI. Nela, é possível consultar as diversas obras e periódicos, que datam a partir de 1740. Há também hoje a Biblioteca Nacional Digital, criada em 2006 para integrar todas as coleções digitalizadas do espaço, sendo um dos maiores e mais organizados acervos virtuais do mundo.
Endereço: Av. Rio Branco, 219, Centro
Entrada: gratuita.
Salões de leitura e pesquisa: segunda a sexta-feira, das 9h às 19h; sábados, das 10h30 às 15h.
Visitação: segunda a sexta-feira, das 10h às 17h.
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Forte de Copacabana
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Forte de Copacabana: um passeio histórico para também curtir a vistaAlexandre Macieira / Riotur/Reprodução
Abrigado em um dos bairros mais famosos da cidade, o Forte de Copacabana não apenas cativa os visitantes pela localização de frente ao mar, como apresenta curiosidades históricas através do Museu Histórico do Exército. Nele, é possível conhecer a história do exército brasileiro ao longo dos diferentes governos e eras políticas, além de conhecimentos sobre o projeto de fortificação, com seus canhões, oficinas e laboratórios. 
Mas o roteiro não acaba aí. Para tomar um cafezinho especial, basta fazer uma parada na unidade da Confeitaria Colombo ali localizada. Outros restaurantes no local também oferecem a experiência de provar uma boa refeição curtindo a vista para o mar.
Endereço: Praça Coronel Eugênio Franco, 1, Posto 6, Copacabana
Horários: de terça a domingo e feriados, das 10h às 18h
Entrada: gratuita às terças; R$ 6,00 (adultos) e R$ 3,00 (crianças, idosos e estudantes)
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Paço Imperial
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Paço imperial: palco de grandes momentos históricos, o espaço hoje abriga exposições e eventos culturaisAlexandre Macieira / Riotur/Reprodução
Quem passeia pela região da Praça XV tem sua atenção chamada pela construção em estilo colonial, localizada na Rua Primeiro de Março, antiga Rua Direita, uma das principais do Rio. O prédio foi erguido em 1743, sendo a Casa dos Vice-Reis do Brasil, e com a chegada de Dom João VI em 1808, foi o primeiro lar da família real portuguesa. Após a mudança da família para a Quinta da Boa Vista, em 1822, o local continuou como a sede do reinado e do império brasileiro. 
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Se suas paredes e sacadas falassem, contariam momentos históricos como a aclamação dos imperadores D. Pedro I e D. Pedro II, o Dia do Fico, declarado em janeiro de 1822, e a sanção da Lei Áurea em 1888 pela princesa Isabel, que aboliu a escravidão no país.
Tombado como Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 1938, e prédio desde 1985 funciona como um centro de cultura que apresenta diversas informações históricas, exposições e eventos artísticos. O passeio pode ser ainda mais interessante com a visita ao bistrô e ao restaurante que o edifício dispõe, assim como a livraria, que possui um distinto acervo não só de livros, como cds e vinis para aqueles que ainda colecionam.
Endereço: Praça Quinze de Novembro, 48 – Centro
Horários de exposições: terça a sexta, 12h às 18h; finais de semana e feriados, 12h às 17h.
Entrada: gratuita
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Quinta da Boa Vista 
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Quinta da Boa Vista: o espaço é um dos preferidos dos cariocas para fazer aquele piqueniqueAlexandre Macieira / Riotur/Reprodução
Localizado no bairro de São Cristóvão, o parque é um dos principais pontos nos roteiros dos fins de semana cariocas, e também guarda muita história. A Quinta da Boa Vista foi a residência oficial da família real portuguesa até 1889, com a Proclamação da República. Cedido por um abastado comerciante português, o espaço recebeu esse nome devido a sua bela vista do alto da colina para a Baía de Guanabara. 
Com 155 000 metros quadrados, o parque preserva boa parte do seu paisagismo original, com lagos e jardins projetados pelo paisagista francês Auguste Glaziou, em 1869. A antiga residência hoje abriga o Museu Nacional, atualmente fechado devido a um incêndio ocorrido em 2018. O lugar também conta com o BioParque, antigo Zoológico do Rio, que reabre no dia 22 de março, e diversões como o pedalinho no lago principal, quadras para práticas esportivas e passeios pelas grutas artificiais. 
Endereço: Avenida Pedro II,  São Cristóvão.
Horário de funcionamento: 
Horário de verão:
De terça a domingo: abertura às 10h e encerramento da entrada do público às 17h, tendo o visitante até às 18h para passeio.
Às segundas: abertura às 12h e encerramento da entrada do público às 17h, tendo o visitante até às 18h para passeio. No caso de feriado, o Museu abre às 10h.
Fora do horário de verão, o parque encerra as atividades uma hora mais cedo. 
+ Novo zoológico do Rio vai abrir as portas no dia 22 de março
Arcos da Lapa
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Arcos da Lapa: região é conhecida pela agitada vida noturna, antes do começo da pandemiaAlexandre Macieira/Riotur/Reprodução
Localizado no bairro símbolo da boemia carioca, o Aqueduto Carioca, conhecido popularmente como Arcos da Lapa, é um dos principais cartões-postais do Rio. A construção foi levantada em 1750 para resolver a falta d’água na cidade, levando o recurso das nascentes do Rio da Carioca até o chafariz do Largo da Carioca.
Atualmente, o lugar é conhecido pelos bares e boates com agitada vida noturna, além dos comerciantes informais que vendem bebidas na região. Famosas casas de show como o Circo Voador e a Fundição Progresso também se destacam na localidade, atraindo diversos apreciadores da música e adeptos da curtição. Durante a pandemia, o acesso aos locais está sujeito às regras de segurança devido ao coronavírus.
Endereço: Praça Cardeal Câmara – Lapa
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Rua do Lavradio
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Rua do Lavradio: tradicional feira de antiguidades acontece aos sábadosAlexandre Macieira / Riotur/Reprodução
Também localizada na Lapa, a rua já foi um dos endereços mais nobres do Rio, onde moraram figuras importantes como o Duque de Caxias. Ela foi fundada em 1777 pelo Marquês do Lavradio, onde estabeleceu seu casarão, atualmente sede da Sociedade Brasileira de Belas Artes. O Palácio Maçônico do Lavradio, fundado em 1939, também é uma das atrações históricas do local.
A via já foi um dos lugares mais procurados para diversão na cidade, com seus diversos teatros, e até hoje oferece boas atrações como bares e sua tradicional feira de antiguidades. Tradicionalmente, o evento ocorre todo primeiro sábado do mês, com barracas cheias de artefatos que contam histórias de diversas épocas, além de música, comidas e bebidas. 
Para dar oportunidades a mais expositores, a partir de fevereiro, a feira passou a ocorrer todos os sábados, seguindo os protocolos de segurança estabelecidos pela prefeitura.
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Real Gabinete de Leitura 
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Real Gabinete de Leitura: o espaço surpreende com o vasto acervoAlexandre Macieira / Riotur/Reprodução
Além da Biblioteca Nacional, outro recanto que atrai e surpreende diversos leitores é o Real Gabinete Português de Leitura, chamando atenção pela sua estrutura com elementos da arquitetura portuguesa clássica. Localizado na região da Praça Tiradentes, no Centro, o gabinete foi inaugurado em 1837 para disponibilizar publicações lusófonas aos portugueses residentes do Rio.
A biblioteca foi incluída pela revista Time entre as vinte bibliotecas mais bonitas do mundo. Com suas enormes estantes repletas de obras históricas, hoje ela conta em um acervo de mais de 350 000 livros, entre eles, uma edição de 1572 de Os Lusíadas, um clássico do autor português Luís de Camões.  
Endereço: Rua Luís de Camões, 30, Centro
Horário de funcionamento: segunda a sexta, das 9h às 18h, com abertura aos visitantes das 10h às 16h.
Entrada: gratuita
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Confeitaria Colombo 
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Colombo: a famosa confeitaria já recebeu diversas personalidades ilustresTomas Rangel/Divulgação
Um passeio bom para aprender história e experimentar quitutes deliciosos, é conhecer a tradicional Confeitaria Colombo, no centro histórico do Rio. O café com atmosfera e charme  europeu leva os visitantes de volta ao tempo, em seus três salões luxuosos que já foram palco de celebrações de distintas figuras públicas. 
Inaugurada em 1894 por imigrantes portugueses, a doceria já foi frequentada por nomes como Chiquinha Gonzaga, Juscelino Kubitschek e Getúlio Vargas. Até mesmo a rainha Elizabeth da Inglaterra visitou o requintado espaço em 1968, que hoje continua recebendo pessoas de todos os cantos, inclusive para a realização de casamentos.
Endereço: Rua Gonçalves Dias, 32 – Centro
Horários: segunda a sexta, das 10h às 19h; sábados e feriados, 9h às 17h.
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Mosteiro de São Bento 
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Mosteiro de São Bento: interior da Igreja Abacial de Nossa Senhora chama a atençãoAlexandre Macieira / Riotur/Reprodução
É preciso subir até o alto do morro de São Bento para conhecer o conjunto arquitetônico do mosteiro, um patrimônio histórico da cidade fundado em 1590 por monges da Bahia, que acompanha o Rio desde o começo de sua história. O local é um refúgio em meio à cidade para os que desejam um período de silêncio e oração. 
Uma das construções que se sobressaem no local é a Igreja Abacial de Nossa Senhora do Monserrate, que data entre 1633 e 1734. O interior luxuoso da paróquia, com estética do estilo barroco, mostra a importância da Igreja Católica no período colonial através dos seus símbolos e imagens sacras.
Endereço: Rua Dom Gerardo, 68, Centro
Entrada: gratuita
Horários: De segunda a sexta, às 7h30, são realizadas missas solenes com canto gregoriano, e também aos sábados, às 8h, e aos domingos, às 10h. No domingo tem missa às 18h.
No período da pandemia, o espaço não tem recebido fiéis e visitantes, realizando as transmissões das celebrações através do canal do Youtube.
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Cais do valongo
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Cais do Valongo: o local é considerado um Patrimônio Mundial pela UnescoAlexandre Macieira / Riotur/Reprodução
Mais que um ponto turístico, o antigo cais é um espaço de memória sobre um período devastador da história do país. Localizado na Zona Portuária, ele foi um dos principais portos para entrada de escravos no Brasil. Em 2017, foi reconhecido como Patrimônio Mundial pela Unesco por ser o único vestígio material existente da chegada de povos escravizados nas Américas. 
Com 350 metros quadrados, o local havia sido aterrado através de reformas, e foi reencontrado em 2011 durante as obras para revitalização da região. As escavações revelaram uma grande quantidade de amuletos e objetos originários de países como Congo, Angola e Moçambique.
Endereço: Av. Barão de Tefé – Saúde.
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Sobre crianças e museus
Na minha infância ir a um Museu era coisa de gente de "posses". Sim, as entradas não eram acessíveis. Também tinha aquela gente (de mente pequena) que considerava o Museu um lugar de difícil compreensão para a criança. Minha família não tinha posses, mas tinha visionários, graças a Deus! Um deles era meu Tio Bandeira (Pra sempre <3), "O CARA" que foi minha referência para as Artes nas suas mais diversas formas de expressão. Onde ele chegasse a gente já sabia que ia rolar música: samba, chorinho, bossa, jazz, entre outros estilos, sempre nas alturas. O melhor é que ele também se jogava nos nossos gostos infantis e se divertia com a gente, dos hits de desenhos animados (japoneses), balões, turmas, apresentadoras loiras e morenas, até as malhações + Claudinhos e Buchechas.
Meu tio era o adulto que mais conversava com a gente sobre nossos sonhos (éramos 6) e apostava muitas fichas nas nossas brincadeiras e engenhocas. Ele também era um sonhador e sempre se envolvia em novos projetos. Melhor dizendo, envolvia tooooda família nos seus sonhos. Ali rolava uma admiração mútua. Ele acreditava muito em nós e nós acreditávamos muito nele! Deixo pra contar as histórias dos seus empreendimentos outro dia! Rs
Pois bem, numas férias da vida, nos colocaram pra dormir mais cedo, avisando que viveríamos uma aventura no dia seguinte. Após o café, nos arrumamos e recebemos nosso Kit: uma mochila e um boné. Dentro da mochila tinha uma  garrafa de água, 2 maçãs, 2 iogurtes, 3 sanduíches e 1 lata de refrigerante. Além das 6 crianças da família, mais 2 amigos dos meus primos foram convidados. Assim, lá foi o Tio Bandeira com 8 crianças pela rua. O destino a gente nem sabia, mas já estávamos em polvorosa.
A aventura começou na saída da Ilha do Governador: o ônibus quebrou! Na espera do próximo, meu tio deixou que a gente comesse 1 iogurte, mas alertou que deveríamos administrar a nossa "ração", porque o dia seria longo! Nunca tomei um iogurte tão devagar na vida!!!
Cara, isso já tem uns 20 e poucos anos, não vou lembrar ao certo a ordem do roteiro. Só sei que depois de um tempo, desembarcamos na Avenida Rio Branco e a partir dali fizemos tudo a pé. Fomos a um Museu da Marinha e ficamos maravilhados com as muitas réplicas em miniatura de embarcações. Fomos à Biblioteca Nacional, passamos na Porta do Teatro Municipal, na Câmara Municipal, descemos pela Primeiro de Março, cantando o samba "Da Primeiro de Março, falta um passo pra Ouvidor, e no samba faltava esse traço de amor”, paramos ali pela Praça XV,  Arco dos Teles, Paço Imperial, a Primeira Catedral e descobrimos que muitas dessas construções e obras de arte foram feitas por  artistas negros, diferentemente das referências artísticas dos nossos livros escolares.   Paramos para o almoço, o aguardado sanduba com refri, consumido ali no meio da praça! Não deixamos migalhas para os pombos da estação das barcas. kkkkkk
Provavelmente, meu tio havia pesquisado horários e tudo mais. Só que a gente não fazia ideia, né?! O último museu do dia era o Museu Histórico Nacional. Ele reabriria, após o almoço, às 14h. A gente deve ter parado em frente aquele imenso portão por volta de 13h45. Foram os 15 minutos mais longos daquele dia, mas também foram os mais engraçados. Não lembro como começou, mas lançamos o desafio sobre quem conseguiria abrir aquele pesado portão. Procuramos campainha, empurramos sozinhos, em dupla, em grupo, todos juntos e nada. Começamos a tentar as palavras mágicas, até que minha prima, num movimento tipo Rei Leão, proferiu um “Que se abram os portões” e eles se abriram. Rolou aquele Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, seguido de muitas risadas. Eram 14h em ponto. Ainda assim, acredito até hoje nos super poderes da  minha Mini! 
Lá dentro vimos de tudo, percorremos espaços livremente, enquanto meu tio, já cansado,  esperava  no banquinho, fumando seu cigarro! E vimos muitas estátuas de peitos, bundas e pênis! Não tocamos! Aquela altura do campeonato, já havíamos aprendido que (pelo menos à época), as obras deveriam ser apreciadas com os olhos. Mas a gente riu muito de umas bundas caídas lá! Enquanto os meninos faziam uni duni tê pro tamanho pretendido, se é que me entendem. 
Não fiquei traumatizada, não rolou nenhum tipo de constrangimento. Ao contrário, esse dia está marcado como uma das maiores e melhores experiências culturais que vivi! Foi tão especial e inspirador que, vira e mexe, a gente reconta esse dia nos almoços de família. Estávamos acompanhados de um adulto, que tinha entre outras coisas, o objetivo de nos proporcionar uma experiência com a Arte, aguçar e ampliar sentidos, para além de nos “proteger” física e integralmente. O mundo é muito grande e ampliar a visão do mesmo é um trabalho sobre humano, concordam? Que proteção é essa que cerceia ao invés de instruir? Não sei! Tempos difíceis. Temo que meu sonho em reunir os meus sobrinhos-pimpolhos e proporcionar um dia como o que vivi possa não se realizar, sob o risco de ser acusada de velha-tarada-que-expõe-criancinhas. Meodeos, que tenso!!! Mas gostaria de deixar marcado que essa experiência foi de responsabilidade total da minha família, cuja opinião pública, nos idos dos anos 90 se manifestaria da seguinte forma:  Onde já se viu crianças negrinhas em museus? Deveriam estar vendendo bala na Candelária ao invés de estarem expostas a obras de arte! Desperdício hein?! Outros tempos, mesmas mentalidades né “non”?! Experiências em Museus para que? Para “quens” nesse país?
Para finalizar...
Tio, sempre te amarei! Obrigada por nos ouvir desde crianças! Obrigada por tudo!
Museus, resistam! A arte está para além dos falsos moralismos, dessa pseudo-ética, desse “retorno retrógrado da volta” do que há de pior! Antes fosse só Saturno!
Humanidade, menos redes sociais, mais experiências culturais, críticas, instigadoras, reveladoras, transformadoras e li-ber-ta-do-ras!!! Adoro parafrasear aquela frase pixada nos muros da linha do trem: “só o conhecimento liberta o demônio das pessoas!” Eu ouvi um amém?
Amémmmmmmm!!!
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fernandaarquitetura · 5 years
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Cacá Diegues dedica coluna à cultura de Niterói
Em sua coluna no jornal O Globo, o cineasta Cacá Diegues elogiou Niterói por inaugurar o seu novo complexo cultural, o Auditório Nelson Pereira dos Santos. E não só isso. No texto, o diretor fez questão de lembrar a sua ligação desde a infância com a cidade, a importância de Niterói no cinema brasileiro e os rumos traçados pela prefeitura para incentivar a cultura e, principalmente, o audiovisual no município fluminense.
Leia o texto na íntegra:
Do Outro Lado da Baía
Por Cacá Diegues
No final do ano passado, Renata Almeida Magalhães, minha esposa e produtora, produziu, em Niterói, o filme “Aumenta que é rock’n’roll”, dirigido pelo jovem realizador Tomás Portella, a partir do livro “A onda maldita”, de Luiz Antonio Mello. O autor do livro foi o fundador da célebre Rádio Fluminense que, a partir de 1982, lançou todas as jovens bandas populares daquele momento e se tornou um sucesso único entre a juventude das cidades próximas, como o Rio de Janeiro. E ainda colaborou com uma renovação cultural e de costumes, para a nova democracia que se anunciava no horizonte.
Voltei portanto a Niterói, para onde, quando era criança, minha mãe me levava com meus irmãos, para tomar banho de mar no Saco de São Francisco. E onde, adolescente aspirante a cineasta, visitei Nelson Pereira dos Santos e sua família, que então moravam na cidade. Redescobri Niterói.
Todo estudioso do assunto sabe que a primeira sessão de cinema na América do Sul, deu-se no Rio de Janeiro, na Rua do Ouvidor, em 8 de julho de 1896. Mas há controvérsias quanto à primeira imagem filmada no Brasil, a inauguração da produção cinematográfica no país. Minha aposta é em Affonso Segretto que, com seus irmãos Paschoal e Caetano, se tornaria depois o mais importante grupo exibidor de cinema do Rio de Janeiro, a então capital federal.
A imagem que o empresário ítalo-brasileiro registrou do navio em que voltava da Europa foi a da entrada da Baía de Guanabara, com suas águas transparentes protegidas pelos picos do Maciço da Tijuca. E ainda as baleias que ali nasciam, se criavam e vinham mais tarde visitar. Seu projeto talvez fosse registrar a capital. Mas, ocupando inevitavelmente parte do enquadramento, lá estava também Niterói, do outro lado da Baía, com suas praias e prédios serenos.
Mais de um século depois, Niterói confirma essa presença fundadora, tornando-se uma espécie de futura capital brasileira do cinema. Semana passada, estive lá para a inauguração, pelo prefeito Rodrigo Neves, do Auditório Nelson Pereira dos Santos.
Com 490 lugares, a sala é parte de conjunto arquitetônico de Oscar Niemeyer. Ela servirá à exibição de filmes, bem como a concertos, conferências, espetáculos teatrais ou de música popular, como parte de um complexo cultural. Ali, o prefeito Rodrigo Neves anunciou, para o futuro próximo, a criação de um Museu do Cinema Brasileiro. Seria bem oportuno, porque, do jeito que o governo federal o tem tratado, nosso cinema pode mesmo desaparecer em breve.
Quando a cultura se torna um alvo preferencial a ser abatido, com a eliminação de incentivos federais e a tentativa disfarçada de reinstaurar a censura, a prefeitura de Niterói abre os braços generosos para ela. Proporcionalmente a seu orçamento, Niterói já é a nona cidade do país que mais investe em cultura. E a primeira do estado. A atual prefeitura criou incentivos para que empresas locais possam abater do IPTU e do ISS aquilo que investirem na cultura. E qualquer produção brasileira de audiovisual pode também se servir do fomento, quando utilizar a cidade como cenário.
A prefeitura de Niterói também cuida da preparação de profissionais da área, numa cooperação frutuosa com a Faculdade de Cinema da Universidade Federal Fluminense (UFF), uma das primeiras escolas de cinema do Brasil, fundada pelo mesmo Nelson Pereira dos Santos. Alguns desses profissionais participaram, com louvor, da equipe de “Aumenta que é rock’n’roll”.
Segundo o prefeito Rodrigo Neves, a Secretaria de Cultura do município toca um Museu de Arte Popular; o Teatro Municipal, criado por João Caetano no século XIX; uma companhia de balé, como a do Municipal do Rio; o Arte na Rua, um apoio a artistas de rua; o Teatro Oscar Niemeyer; e o Aprendiz, programa de iniciação musical em escolas públicas. “Investimos no Aprendiz”, diz o prefeito, “porque, como sociólogo e amante da cultura, tenho a convicção de que a criança e o adolescente que têm contato com a arte dificilmente vai, um dia, empunhar uma arma. A cultura é fundamental para a autoestima de Niterói, mas também para a redução das desigualdades e prevenção à violência”.
Como seria bom que o resto do Brasil seguisse esse exemplo de Niterói.
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inovaniteroi · 5 years
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Cacá Diegues dedica coluna à cultura de Niterói
Em sua coluna no jornal O Globo, o cineasta Cacá Diegues elogiou Niterói por inaugurar o seu novo complexo cultural, o Auditório Nelson Pereira dos Santos. E não só isso. No texto, o diretor fez questão de lembrar a sua ligação desde a infância com a cidade, a importância de Niterói no cinema brasileiro e os rumos traçados pela prefeitura para incentivar a cultura e, principalmente, o audiovisual no município fluminense.
Leia o texto na íntegra:
Do Outro Lado da Baía
Por Cacá Diegues
No final do ano passado, Renata Almeida Magalhães, minha esposa e produtora, produziu, em Niterói, o filme “Aumenta que é rock’n’roll”, dirigido pelo jovem realizador Tomás Portella, a partir do livro “A onda maldita”, de Luiz Antonio Mello. O autor do livro foi o fundador da célebre Rádio Fluminense que, a partir de 1982, lançou todas as jovens bandas populares daquele momento e se tornou um sucesso único entre a juventude das cidades próximas, como o Rio de Janeiro. E ainda colaborou com uma renovação cultural e de costumes, para a nova democracia que se anunciava no horizonte.
Voltei portanto a Niterói, para onde, quando era criança, minha mãe me levava com meus irmãos, para tomar banho de mar no Saco de São Francisco. E onde, adolescente aspirante a cineasta, visitei Nelson Pereira dos Santos e sua família, que então moravam na cidade. Redescobri Niterói.
Todo estudioso do assunto sabe que a primeira sessão de cinema na América do Sul, deu-se no Rio de Janeiro, na Rua do Ouvidor, em 8 de julho de 1896. Mas há controvérsias quanto à primeira imagem filmada no Brasil, a inauguração da produção cinematográfica no país. Minha aposta é em Affonso Segretto que, com seus irmãos Paschoal e Caetano, se tornaria depois o mais importante grupo exibidor de cinema do Rio de Janeiro, a então capital federal.
A imagem que o empresário ítalo-brasileiro registrou do navio em que voltava da Europa foi a da entrada da Baía de Guanabara, com suas águas transparentes protegidas pelos picos do Maciço da Tijuca. E ainda as baleias que ali nasciam, se criavam e vinham mais tarde visitar. Seu projeto talvez fosse registrar a capital. Mas, ocupando inevitavelmente parte do enquadramento, lá estava também Niterói, do outro lado da Baía, com suas praias e prédios serenos.
Mais de um século depois, Niterói confirma essa presença fundadora, tornando-se uma espécie de futura capital brasileira do cinema. Semana passada, estive lá para a inauguração, pelo prefeito Rodrigo Neves, do Auditório Nelson Pereira dos Santos.
Com 490 lugares, a sala é parte de conjunto arquitetônico de Oscar Niemeyer. Ela servirá à exibição de filmes, bem como a concertos, conferências, espetáculos teatrais ou de música popular, como parte de um complexo cultural. Ali, o prefeito Rodrigo Neves anunciou, para o futuro próximo, a criação de um Museu do Cinema Brasileiro. Seria bem oportuno, porque, do jeito que o governo federal o tem tratado, nosso cinema pode mesmo desaparecer em breve.
Quando a cultura se torna um alvo preferencial a ser abatido, com a eliminação de incentivos federais e a tentativa disfarçada de reinstaurar a censura, a prefeitura de Niterói abre os braços generosos para ela. Proporcionalmente a seu orçamento, Niterói já é a nona cidade do país que mais investe em cultura. E a primeira do estado. A atual prefeitura criou incentivos para que empresas locais possam abater do IPTU e do ISS aquilo que investirem na cultura. E qualquer produção brasileira de audiovisual pode também se servir do fomento, quando utilizar a cidade como cenário.
A prefeitura de Niterói também cuida da preparação de profissionais da área, numa cooperação frutuosa com a Faculdade de Cinema da Universidade Federal Fluminense (UFF), uma das primeiras escolas de cinema do Brasil, fundada pelo mesmo Nelson Pereira dos Santos. Alguns desses profissionais participaram, com louvor, da equipe de “Aumenta que é rock’n’roll”.
Segundo o prefeito Rodrigo Neves, a Secretaria de Cultura do município toca um Museu de Arte Popular; o Teatro Municipal, criado por João Caetano no século XIX; uma companhia de balé, como a do Municipal do Rio; o Arte na Rua, um apoio a artistas de rua; o Teatro Oscar Niemeyer; e o Aprendiz, programa de iniciação musical em escolas públicas. “Investimos no Aprendiz”, diz o prefeito, “porque, como sociólogo e amante da cultura, tenho a convicção de que a criança e o adolescente que têm contato com a arte dificilmente vai, um dia, empunhar uma arma. A cultura é fundamental para a autoestima de Niterói, mas também para a redução das desigualdades e prevenção à violência”.
Como seria bom que o resto do Brasil seguisse esse exemplo de Niterói.
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Rolés gratuitos ou baratinhos para aproveitar o feriadão no Rio
Cinco dias de folga na Cidade Maravilhosa? Temos! Para adiantar a vida de quem vai curtir o feriado no Rio, a Catraca Livre garimpou programas culturais gratuitos ou bem baratinhos que acontecem de sexta até terça. É só escolher e se jogar!
Se liga no listão:
1. Peças de teatro
Nos palcos da Cidade Maravilhosa, as produções continuam a todo vapor! No feriadão, você pode conferir peças 0800 ou baratinhas, como “No Pirex” e “A Última Aventura é a Morte”, no CCBB (Centro Cultural do Banco do Brasil), e “Nerium Park”, no Teatro Dulcina.
Vem conferir a programação completa!
2. Exposições
Pinturas, fotografias, desenhos, instalações e esculturas são só algumas obras presentes nas diversas exposições gratuitas em cartaz no Rio, entre elas: “Quem Não Luta Tá Morto – Arte Democracia Utopia”, em cartaz no MAR (Museu de Arte do Rio); e “Jean-Michel Basquiat – Obras da Coleção Mugrabi”, no CCBB.
Confira mais mostras no Rio para curtir sem gastar nada!
3. Festival Mulheres do Mundo
O Festival Mulheres do Mundo (WOW), chega ao Brasil pela primeira vez! De sexta até domingo, mais de 150 atividades gratuitas, entre debates, música performances e exposições, tomam conta do Museu do Amanhã, MAR (Museu de Arte do Rio), Armazém 1 e da Praça Mauá.
Tem Elza Soares, Karol Conka, Flora Matos e muito mais! Tudo de graça! Saiba tudo sobre o evento.
Quando? Dias 16, 17 e 18 de novembro Onde? Diversos lugares Quanto? Gratuito
4. Rio Sesc Jazz em Petrópolis
De sexta a domingo, o Palácio Quitandinha, em Petrópolis, recebe grandes shows, oficinas, workshop, exposição e mais atividades gratuitas no mega festival Rio Sesc Jazz. Até o dia 25 de novembro rolam shows de Azymuth, Leo Gandelman, Ed Motta e mais!
Vem conferir a programação!
Quando? Dias 16, 17 e 18 de novembro Onde? Palácio Quitandinha | Avenida Joaquim Rolla, 2 – Petrópolis Quanto? Gratuito (para os shows do Café Concerto, a entrada é solidária mediante a doação de 1kg de alimento não-perecível)
5. Samba da Ouvidor
O Samba da Ouvidor já é mais do que tradição! O batuque rola no sabadão, na mais carioca das esquinas (Rua do Ouvidor com Rua do Mercado), no Centro do Rio. 
Fica a dica: é recomendado ir de metrô (a estação da Carioca é a mais próxima do evento).
Quando? Dia 17 de novembro | A partir das 17h Onde? Rua do Ouvidor com Rua do Mercado – Centro Quanto? Gratuito
6. Roberto Menescal, Rodrigo Santos e Leila Pinheiro cantam Cazuza
Sábado também é dia de música em Caxias! Protagonistas do projeto “Faz Parte do Meu Show”, Roberto Menescal, Rodrigo Santos e Leila Pinheiro apresentam um showzão, onde interpretam grandes sucessos de Cazuza em ritmo de bossa nova.
Quando? Dia 17 de novembro | Às 20h Onde? Teatro SESI Caxias | Rua Arthur Neiva, 100 – Duque de Caxias Quanto? R$ 10 e R$ 5 (meia)
7. Passeio na Urca
Para quem não dispensa aquele programinha ao ar livre, a dica é passar o dia na Urca. No tradicional bairro carioca, você pode curtir a Praia Vermelha, passear na Pista Cláudio Coutinho, fazer a Trilha do Morro da Urca e, no fim da tarde, ainda apreciar um dos pores do sol mais lindos do Rio na Pobreta, na companhia de uma cerveja gelada e barata.
A Praça General Tibúrcio recebe ainda, de quinta até domingo, shows, feirinha de moda, food trucks com cerveja artesanal e gastronomia de rua. Confira a programação!
8. Leblon Jazz Festival
Para celebrar seus 10 anos e o Dia da Consciência Negra, o Leblon Jazz Festival faz um grande Tributo a Nina Simone na terça-feira, reunindo um time de estrelas do Jazz e da MPB. Serão mais de oito horas de música e projeções visuais! Enquanto curte os shows, o público pode se deliciar e beber aquela gelada nos bares e restaurantes por lá.
Quando? Dia 20 de novembro | Das 13h às 22h Onde? Rua Dias Ferreira – Leblon Quanto? Gratuito
Rolés gratuitos ou baratinhos para aproveitar o feriadão no Riopublicado primeiro em como se vestir bem
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