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#nana caymmi
blogadrianaleite-blog · 5 months
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They say that Rodrigo Santoro auditions 100 times a month or more, to call him on 1 or 2 jobs in Hollywood. I don't know if Xerxes burned it, because the paper is a giant meme
Hollywood is "discovering" Wagner Moura, and will be very sorry. Unless producers ignore Brazil. Because here, any film, series or play starring this trash is. Summarily boycotted. The guy defends dictatorship, censorship, invasion of property, even though he lives very happily in a country where all of this is prohibited.
The old saying: "Capitalism for me, communism for you.
Too bad, Rodrigo Santoro is much more of an actor than this piece of shit.
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piloncillos · 5 months
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Sussuarana, Maria Bethânia ft. Nana Caymmi.
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wordwizardsara · 2 months
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Response to time (Resposta ao tempo)
by Nana Caymmi
listen to the original song
Batidas na porta da frente Knocks on the front door É o tempo It's Time Eu bebo um pouquinho pra ter argumento I drink a little bit to have an argument Mas fico sem jeito calado, ele ri But I get embarassed and quiet, he laughs Ele zomba do quanto eu chorei He mocks how much I've cried Porque sabe passar e eu não sei Because he knows how to pass and I don't Num dia azul de verão, sinto o vento In a blue summer day, I feel the wind Há folhas no meu coração There are leaves in my heart É o tempo It's Time Recordo um amor que perdi I recall a love I've lost Ele ri He laughs Diz que somos iguais He says we're the same Se eu notei Asks if I noticed it Pois não sabe ficar e eu também não sei Because he doesn't know how to stay, and neither do I E gira em volta de mim And he spins around me Sussurra que apaga os caminhos Whispering that he erases the paths, Que amores terminam no escuro, sozinhos that passions end in the dark, alone. Respondo que ele aprisiona I answer that what he imprisons Eu liberto I set free Que ele adormece as paixões That the passions he puts to sleep Eu desperto I awaken them E o tempo se rói And Time gnaws itself Com inveja de mim Envying me Me vigia querendo aprender He watches me, wishing to learn Como eu morro de amor How I die of love Pra tentar reviver To try to relive No fundo é uma eterna criança Deep down he's an eternal child Que não soube amadurecer That never knew how to mature/grow up Eu posso, ele não vai poder I can, but he won't be able Me esquecer To forget me
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richardanarchist · 8 months
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🫀🔂
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mywifeleftme · 1 year
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110: Nana Caymmi e César Camargo Mariano // Voz e suor
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Voz e suor Nana Caymmi & César Camargo Mariano 1983, EMI
Nana Caymmi is an extraordinary Brazilian singer who, after 30 years of cutting well-regarded records that seem to have sat just a hair outside the dominant fashions of their day, began her period of greatest commercial success in the ‘90s when she was 53 years old. This 1983 collaboration finds Caymmi backed by pianist César Camargo Mariano, known for his work with Antônio Carlos Jobim, Elis Regina, and other famous Brazilian musicians I’m currently reading off a list to seem knowledgeable. There are few auditory giveaways that this is an ‘80s recording—it’s just piano and vocals and could as easily have come from the golden age of American vocal jazz were it not for Caymmi’s Portuguese vocals and the occasional samba rhythm. The list of composers is starry enough that even I’ve heard of most of them, including Jobim, Milton Nascimento, Moraes Moreira, and Nana’s brothers Dori and Danilo. Mariano’s sensitive, minimal arrangements put me in the same frame of mind I get in when I hear Sarah Vaughn and a trusted sideman sway familiarly from Sammy Cahn to Hal David to Duke Ellington. Caymmi sings with the melancholy of a woman in an elegant dress playing with the wet ring on the bar left by her glass while she smokes, a piano twinkling in the long hours before closing. A modest, wonderful record.
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110/365
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ninaemsaopaulo · 1 year
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A melhor proposta até agora:
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whileiamdying · 2 years
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Ponta de Areia Nana Caymmi
Ponta de areia, ponto finaL Da Bahia-Minas, estrada natural Que ligava Minas ao porto, ao mar Caminho de ferro mandaram arrancar Velho maquinista com seu boné Lembra o povo alegre que vinha cortejar Maria-fumaça não canta mais Para moças, flores, janelas e quintais Na praça vazia, um grito, um ai Casas esquecidas, viúvas nos portais Maria-fumaça não canta mais Para moças, flores, janelas e quintais Na praça vazia, um grito, um ai Casas esquecidas, viúvas nos portais
Written By: Fernando Brant, Milton Nascimento
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mipersianamericana · 2 months
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O tempo em Nanni Moretti (parte 2)
[Continuação da parte 1]
Na impossibilidade de se voltar a ser criança, que se retomem alguns momentos e que se contemple essa etapa, sem se sobrepor ao que aparentemente se sabe sendo adulto e principalmente, sendo um observador.
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Palombella Rossa, 1989, Nanni Moretti
“Tenho 35 anos. Tenho 35 anos. Não voltarão mais os doces de quando eu era uma criança. As tardes de maio não voltarão mais. Os doces de quando eu era criança não voltarão mais! Os doces de quando eu era criança não voltarão mais! As tardes de maio! Os doces com pão e chocolate! Mamãe! Minha mãe! Minha mãe não voltará mais! A canja de galinha quando estava doente! O último dia de escola antes das férias!” (Michele Apicella (Nanni Moretti) em Palombela Rossa, 1989, Nanni Moretti.)
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Palombella Rossa, 1989, Nanni Moretti
Palombella Rossa (1989) é um filme marcado pela memória, perda dela e sua recuperação e a constante interrupção da vida e do fluxo de pensamento. A interrupção é presente de forma corporal durante todo o tempo, inúmeros personagens interrompem o que Michele (Nanni Moretti) está pensando ou fazendo, aqui a interrupção abrupta é trabalhada no tempo com o humor. Com a hipérbole dos doces que aparecem na tela sem pedir licença, assim como o católico, os militantes do Partido Comunista, a jornalista, o teólogo, os psicanalistas, os técnicos, o filme Doutor Jivago. O tempo em constante interrupção e fragmentado na vida adulta, a insegurança e inexperiência não tão mais bem vindos nessa idade, diferente do tempo pleno, completamente presente e aberto à experimentações que Michele teve na infância e que por isso guarda com a memória tão vívida. 
A infância para Moretti parece ser como uma lente de teletransporte do tempo, não somente do seu tempo de infância como uma rememoração, mas também como um exercício constante de alteridade e de noção da preciosidade desse tempo mais dilatado na vida e no cinema, como quem vê imagens temporais que apontam a passagem de tal medida em um relógio ou calendário ao invés de números. Um cineasta que parece negociar com o que o tempo real e o tempo cinematográfico lhes oferecem e o que resulta dessa equação é o que vemos em seus filmes. 
A memória ocorre em tempo presente e os filmes incorporam isso, a forma como Nanni Moretti pensa esses tempos seja como matéria fílmica principal formal e temática, como no caso de Palombella Rossa no tempo fragmentado e a rememoração e nostalgia da infância, seja ao pensar os acontecimentos dos planos e o que será colocado em cena a ponto de desafiar o tempo presente dos acontecimentos fílmicos, como nos exemplos já citados de A Missa Acabou ou até em filmes mais recentes em que o olhar contempla cada vez mais gerações, idosos, adultos, adolescentes, recém-nascidos... onde Mia Madre (2015) e Tre Piani (2021) virão apenas para acentuar todas as impressões sobre a passagem do tempo e como esse cineasta observa isso.
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Palombella Rossa, 1989, Nanni Moretti
Em 2001 Nanni Moretti faz O Quarto do Filho, um filme que me recordo de ter estranhado bastante comparando com as produções anteriores e que parece ser uma obra decisiva para um outro tom nos filmes que viriam. Um filme denso, dramático, quase que estritamente triste e acima de tudo, muito bonito, não que os outros não fossem, mas aqui o sentimento é agridoce. Com Nanni Moretti se aprende que algumas vezes nem tudo que é bonito é naturalmente agradável, pode ser inclusive extremamente doloroso.
A tristeza e a incerteza que pairam por vezes frente a uma nova situação que aparece na vida adulta, quando não se parece mais concebível não se saber algo, começam a ser cada vez mais recorrentes e a autoironia aqui cessa e dá lugar à reflexão, ao tempo de digestão. O tempo começa a mostrar que não está mais tanto ao seu favor. A reflexão e a digestão acompanham também um espaço mais reservado de Moretti nas atuações, a partir de Il Caimano (2006), ele aparece nos seus filmes, mas não mais como protagonista. Em Habemus Papam (2011) podemos observar um retorno parecido ao que o personagem Cesare de A Missa Acabou (1985) apresenta. 
No entanto, não é mais um ser mundano que se sente perdido e recorre à vida religiosa e sim um cardeal, alguém aparentemente dotado de fé, experiente. Um cardeal aterrorizado com a possibilidade de ser nomeado Papa, que passa o filme fugindo disso tal como Michele foge do católico fervoroso em Palombella Rossa (1989). Nanni Moretti aqui é um terapeuta que aparece vez ou outra e não consegue fazer muito, mas ele tenta, isso fica propositalmente evidente. O tempo passando no lugar de dar mais certezas, só gera mais dúvidas a quem se abre de fato para a constante angústia da vida e o possível encontro do que é belo.
O que foi feito com o tempo que se tinha antes para utilizá-lo para se pensar nisso? A resposta não parece estar mais no caminho nostálgico ou saudosista, mas mais no prazer de poder então ocupar um lugar de espectador e observador da passagem do tempo, de brincar com isso já que ele vai passar independente do que seja, ao menos fazer possível recuperar o tempo que transcorre quando não se pode filmar e que por isso algumas vezes foge aos olhos e então prolongar esse mesmo tempo fazendo cinema. O tempo real presta contas ao relógio, ao calendário e o tempo da cena no cinema responde à lente da câmera e ao diretor. 
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Mia Madre, 2015, Nanni Moretti
Em Mia Madre (2015), Margherita (Margherita Buy) se vê e interage com sua versão mais jovem em uma cena que não antecipa recurso algum que estabeleça uma noção de flashback ou transformação do tempo. Nós enquanto espectadores precisamos aceitar e entender essa relação colocada em tela, tal qual aceitamos nas cenas de A Missa Acabou (1985), vemos novamente esse recurso de naturalizar na construção da mise-en-scène a conjunção de tempos distintos ocorrendo no mesmo plano e contra plano.
Aqui Nanni Moretti não faz o papel principal, ele se mantém cada vez mais como observador. Vemos Margherita, uma cineasta que precisa fazer um filme, controlar cenas e tempos enquanto lida com sua vida em constante curso e tudo que significa isso, suscitando no desfalecer de sua mãe, no que escapa das confidências da filha adolescente, na relação conflituosa com um ator que mantém uma relação amorosa.
Um filme que contém em si dois filmes. Um em que se pretende controlar a luz do sol que incide na água até os figurantes mais adequados para a representação de trabalhadores de uma fábrica a partir dos artifícios cinematográficos colocados à disposição, mesmo que à revelia da direção que cada vez mais se vê sem controle algum de nada. Outro em que se assume o completo descontrole e por isso se abre espaço para os acontecimentos revelados pela ação do tempo, até que Moretti decida por alguns instantes trabalhar esse tempo no seu próprio tempo, tempo de diretor, de autor.
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Mia Madre, 2015, Nanni Moretti
Em certa cena a filha adolescente de Margherita diz para a mãe no set que logo tudo está terminando, a diretora corrige prontamente como quem se desespera com as filmagens longe de acabar e a filha constata: “Hoje está quase no fim”. Aqui temos o tempo angustiado em constante interrupção do adulto versus o tempo que é aproveitado em cada brecha encontrada de jovialidade. A importância de recordar que o dia ainda não acabou não mostra mais tanto uma angústia pela passagem do tempo, mas mais uma aceitação, não passiva, de que se o tempo passa, pois que se faça então o melhor uso dele.
Nos minutos finais, Ada (Giulia Lazzarini), paciente terminal em cuidados paliativos e mãe de Margherita, (Margherita Buy) fica pensativa um tempo e o seguinte diálogo acontece:
-Mãe?
-Sim?
-No que está pensando?
-No amanhã.
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Mia Madre, 2015, Nanni Moretti
E por fim, como manifestação e testemunho que a câmera capta do resultado de tudo que passa pelo tempo, somos apresentados à ausência, ao desgaste derradeiro do tempo e sua ação física. Em Tre Piani (2021) ela é representada de várias formas e todos, jovens e velhos, são atravessados por ela naquele espaço do prédio que comporta esses tempos e essas histórias.
O mesmo tempo que pede que uma criança afague a irmã bebê que chora a ausência da mãe que as abandona age sobre a viúva que decide guardar apenas na memória o registro gravado da voz do esposo falecido, apagando a gravação na secretária eletrônica e troca a cor do luto pelas flores coloridas no vestido (que se recorda resignada que se ele estivesse vivo reclamaria do preço), acompanhada de um grande vazio nas estantes que antes eram cheias.
Moretti aceita e trabalha através da ação e limitação do tempo sendo um cineasta, mas é a partir da matéria própria do cinema extraída do real que liberta seus personagens para um encontro com o que esses 24 frames ainda não captaram e se estendem para fora da tela do cinema. A janela que aquela criança olha, angustiada, aflita, à espera do que apenas o tempo pode lhe revelar.
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Tre Piani, 2021, Nanni Moretti
“[...] E o tempo se rói
Com inveja de mim
Me vigia querendo aprender
Como eu morro de amor
Pra tentar reviver
No fundo é uma eterna criança
Que não soube amadurecer
Eu posso, ele não vai poder
Me esquecer.”¹
¹Trechos da música “Resposta ao Tempo”, composta por Aldir Blanc e Cristovão Bastos e interpretada por Nana Caymmi.
²A hipótese-cinema. Pequeno tratado de transmissão do cinema dentro e fora da escola, 2008, Alain Bergala.
³Trecho de Sophia de Mello Breyner Andresen.
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o-arte-de-amar · 9 months
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"Você não sabe amar, meu bem, Não sabe o que é o amor Nunca viveu, nunca sofreu, E quer saber mais que eu O nosso amor parou aqu E foi melhor assim Você esperava e eu também Que esse fosse seu fim O nosso amor não teve ferida as coisas boas da vida E foi melhor para você E foi também melhor pra mim ..."
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playypause · 11 months
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#np Nana Caymmi - Vestido De Bolero
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piloncillos · 1 year
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Sentinela, Milton Nascimento ft. Nana Caymmi.
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discosdaantiga · 1 year
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Antonio Carlos Jobim & Dorival Caymmi [Part. Nana Caymmi, Dori Caymmi & Danilo Caymmi]
Caymmi Visita Tom
1964
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richardanarchist · 2 years
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genevieveetguy · 1 year
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The Castaways of Turtle Island (Les naufragés de l'île de la Tortue), Jacques Rozier (1976)
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celticbotanart · 5 months
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Shuffle your favorite playlist and post the first five songs that come up. Then copy/paste this ask to some of your favorite mutuals 💌
I was tagged by @sideadde, thank you so much!! Sid tagged me on my personal blog but I'll just go ahead post this here since it's a music post - this blog has been pretty dead too as I mentioned on my previous post, so this is a good way of posting SOMETHING here, at least. SO, I dont have a favorite-FAVORITE playlist, so I'll just use this opportunity to activate my Brazilian music playlist - accurately named "Tropical Gothic" bc our music is very fun and lively but also a lot of them is more melancholic than y'all from outside might think kkkkkk
Let's do this!
Milton Nascimento - Peixinhos do Mar ("Little Fishes in the Sea")
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Starting strong! The song seems to be an adaptation from folk music and it shows - he says "Who taught me how to swim / It was, oh sailor, it was the little fishes in the sea", which is very whimsical. Then, it goes on and it also mentions how Portuguese came from overseas to Brazil, "bringing gunpowder, lead and bullets, we want to fight wars". You see what they did here, lol
2. Zé Ramalho ft Belchior - Garoto de Aluguel ("Rentboy")
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This one is a huge favorite of mine djkfhdjhgf It goes HARD on the tango, accordion and all, it's just SO good. Zé Ramalho and Belchior (and Milton from the previous track) are like... legends, they are incredibly important figures to the brazilian music history, especially Milton and Belchior, really. I highly recommend going for their stuff if you're interested in more MPB ("Brazilian Popular Music" in Eng)! The song itself, it's literally what it says on the tin lol. It's about this prostitute guy and how he goes on with his life. This one might or might not be in my OC Cassie's playlist kdjfhkdf
3. Nana Caymmi - Flor da Noite ("Night Flower")
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Jfc, this one. So atmospheric, and Nana's voice is very deep and smooth. And the fucking strings in this arrangement???? Iconic and gorgeous AF. It talks about someone reminiscing far into the night about past events, especially about a love that ended long ago. She keeps saying that if the person she loves meets someone else, than her former lover shouldn't talk to this new person about the past, and what's gone. It's such a beautiful song ahhh <3 3. Casa de Caba - Cílio ("Eyelash")
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Oh dang, it's another Brazilian Sea Shanty time! Or at least, that's how I see this one, with all the instruments they use and the vibes. He starts mentioning a bunch of imagery to tell us the character singing is tough and is here to fuck with people in ways they WILL dislike, lol, such as "I'm the eyelash falling in your eye, an eye that cannot see", "An ugly, poorly-made ceramic pot that never breaks"; at the same time he's also "the word that guides you, the caress that comforts you, the delivery food you order and always arrives quickly", haha. Then the chorus, he's pleading: "Janaína, Janaína, Mother of my February, take me back, to the seashore" - Janaína is another name for Iemanjá, or Yemoja, the mother of seas and deity of oceans in many afro-brazilian religions, who came from the Yoruba culture. He mentions February there in the lyrics because Iemanjá is celebrated here on Feb 2nd! :)
5. Margareth Menezes - Faraó ("Pharaoh")
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OH GOD YESSS! Probably the most creative track in here - the music genre is called "Axé" and very based on African / Afro-Brazilian instruments as you'll hear. Here, POWERHOUSE DIVA Margareth Menezes will fucking give you a fast course on literal Egyptian Mythology/History ("The ascension, not even Osiris knew how that happened /The order or submission of His Eye was transformed into true humanity"; "The Epic of Geb's Code, and Nut who gave birth to the stars"; "Osíris asked Isis in marriage / And the evil Seth, full of wrath, assassinated him"); then, she uses that as a way of saying we should look at our African roots in awe and joy, and how the black people is still fighting to this day for basic respect and equality, even originating from the land of legendary kings and queens and golden gods. It's SUCH a powerful song, and it's catchy af. Depending where you are, if you just scream "EU FALEI: FARAÓ!" (I said: Pharaoh!), people WILL answer to you with EEEEE, FARAÓ back lol that's how fucking iconic this one is and I love it so much
Hope you like the songs on this one! <3 Tagging @dravenxivuk @feykiller !
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whileiamdying · 2 months
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Nana Caymmi defende direito de não mudar 
Pedro Alexandre Sanches da Reportagem Local  São Paulo, sexta, 31 de julho de 1998
Pressionada pela dúvida de mudar ou não mudar, Nana Caymmi, 56, sempre opta por não mudar. "Resposta ao Tempo", seu novo CD, é mais um tomo de uma história constante no seio da MPB: "A MPB é isso, essa bosta, o samba-canção abolerado, que veio do fado. Não muda", profere.
A cantora confessa que tem ímpetos de renovação. "Volta e meia digo: "Quero um disco igual a Sade, com bateria eletrônica, disco de surfista', ou um disco alegre, sem arranjo triste. Pensam que surtei, fiquei maluca. Aí vou escolher repertório, é a mesma coisa de sempre, não tem jeito."
Já em seguida, defende a não-mudança: "Só vou mudar no dia em que Roberto Carlos mudar. Cantoras vão ficando velhas, não podem mais pular no salão, aí têm que fazer acústico. Eu sempre fiz assim, vou fazer o quê?"
Agora, em "Resposta ao Tempo" -nome também da faixa que foi tema da minissérie "Hilda Furacão"-, tem justificativa adicional para se manter fiel aos boleros: "Justo agora que estão botando atenção vou mudar? Precisou da Globo, da Hilda Furacona, para a gravadora acordar, me notar".
A sequência lógica é colocar fogo na indústria local: "As gravadoras são um bando de merdas. Não querem ter trabalho, só ganhar dinheiro com o trabalho do artista. Aqui não há lei trabalhista". Mais: "Estou fazendo este disco há um ano, mas nem estúdio para gravar eu tinha. A política da minha gravadora (EMI) é mais velha que papai. Os artistas menos talentosos vão gravar fora do país, precisam de recurso pra convencer. Aqui fica um monte de lixo gravando, eu tenho que esperar".
Tais dificuldades colaboram até para que seus convidados -Chico Buarque, Erasmo Carlos e Emílio Santiago- gravem duetos com Nana sem nem encontrá-la. Tudo bem para ela: "Para que encontrar? Vira brincadeira, pilhéria, o cara fica nervoso, a voz não dá certo. Melhor assim".
Quanto ao processo de criação de um disco, ela se diz desconexa. "Meu enfoque de fazer música é um horror, o disco não tem história, não tem nexo."
Há um critério, ao menos: "Quando há um massacre em cima de um compositor, que todo mundo começa a gravar, eu me recolho. O Chico, por exemplo, mal escreve uma canção e 30 mil pessoas gravam. Vira lugar-comum. Por isso escolhi "Até Pensei', que todo mundo esqueceu". Disco: Resposta ao Tempo Artista: Nana Caymmi Lançamento: EMI Quanto: R$ 18, em média
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