Tumgik
#norberto chaves
lascitasdelashoras · 5 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Inadaptado - Libro de Norberto Chaves. Con ilustraciones de PepeSerra. Edición de Felipe Ibañez
4 notes · View notes
ocombatente · 11 months
Text
DIREITOS Departamento articula criação do Conselho Municipal da Juventude
Tumblr media
Conselho pode fortalecer a promoção de políticas públicas que beneficiem os jovens Representando o Departamento de Políticas Públicas para a Juventude (DPPJ), da Secretaria Municipal de Assistência Social e da Família (Semasf), o diretor Luiz Noberto, acompanhado da gerente do DPPJ, Maria Amorim, se reuniu na manhã desta quarta-feira (18) com o presidente da Câmara Municipal de Porto Velho, vereador Márcio Pacele, quando trataram da criação do Conselho Municipal da Juventude de Porto Velho. O diretor do DPPJ levou à presidência da Câmara de Vereadores informações, pedindo apoio, quanto à articulação para a criação e implantação do Conselho Municipal da Juventude de Porto Velho, para a promoção de políticas públicas que beneficiem os jovens, o desenvolvimento de programas e serviços voltados para a juventude, a realização de atividades culturais e esportivas, e o fornecimento de um fórum para que os jovens expressem suas opiniões e preocupações, e possam apresentar propostas. O Conselho Municipal da Juventude é um órgão colegiado de caráter consultivo, deliberativo, propositivo, controlador e fiscalizador da política da juventude, que no momento, seria vinculado à Semasf. Sua finalidade é possibilitar e ampliar a participação popular da juventude; formular, propor e fiscalizar diretrizes de ações governamentais voltadas à promoção dos direitos da juventude e atuar no controle social das políticas públicas para esta população, observando a legislação em vigor. A proposta do DPPJ, segundo Luiz Norberto, está contando com todo apoio da Semasf, secretariada por Claudi Rocha, e com o incentivo do prefeito Hildon Chaves. “O objetivo da criação do CMJ é promover a participação ativa dos jovens na comunidade, incentivando-os a se envolverem em questões cívicas, atividades voluntárias e políticas locais, e que participem com propostas e ações para a melhoria das políticas públicas para a juventude no nosso município”, disse o diretor. Texto: Adaides Batista Foto: Semasf Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO Read the full article
0 notes
angeldecuir · 2 years
Text
Tumblr media
La imagen corporativa BOOK ∙ 2016 Norberto Chaves Las intervenciones sobre la imagen corporativa desde el campo del diseño gráfico se han multiplicado en las últimas décadas hasta convertirse en formas sistemáticas de gestión, excediendo la práctica inicial que trataba estas intervenciones como acciones aisladas y puntuales. Así, dentro del diseño gráfico se han consolidado las especializaciones en identidad corporativa y se ha afirmado la tendencia a la integración de las distintas profesiones que concurren en los servicios en este campo. Se ha abierto el camino a una demanda técnica nueva: la formulación de estrategias de identificación institucional que garanticen una gestión de la comunicación congruente con los objetivos de cada organización.
0 notes
town-hall-brazil · 2 years
Text
Prefeitos de Piracicaba, SP
1774 - 1821: Freguesia de Constituição ou Vila Nova da Constituição 1821 - 1822: Vila de Constituição ou Vila Nova da Constituição 1822 - 1856: Distrito de Vila de Constituição ou Distrito de Vila Nova da Constituição 1856 - 1877: Cidade de Constituição ou Cidade de Vila Nova da Constituição 1877: Cidade de Constituição ou Cidade de Vila Nova da Constituição tomou a denominação de Piracicaba
Companhia União Sorocabana e Ituana (1877-1892) Companhia Ituana de Estradas de Ferro (1892-1907) Sorocabana Railway (1907-1919) Estrada de Ferro Sorocabana (1919-1971) Fepasa (1971-1998) Estação Piracicaba (1877-1998)
1767: Antônio Correa Barbosa Carlos Bartolomeu de Arruda Joaquim de Meira Siqueira Francisco Franco da Rocha Domingos Soares de Barros 1822: Ignácio de Almeida Lara 1823: João José da Silva 1824: Manoel de Toledo Silva 1825: Joaquim de Almeida Lima 1826: Joaquim Antonio da Silva 1827: José Joaquim da Silva 1828: José Vaz Pirão 1829: Miguel Antonio Gonçalves 1830: Manoel Duarte Novais 1831: Carlos José Botelho 1832: Francisco José Machado 1833: José Alvares de Castro 1834: Antonio Fíuza de Almeida 1835 - 1837: Francisco José Machado 1838 - 1839: Manoel de Toledo Silva 1890: Paulo Pinto de Almeida 1890: Francisco Rocha 1891: Adolpho Corrêa Dias 1892: Adolpho A. Narby Vasconcelos 1893: Joviniano Reginaldo Alvim 1893 - 1898: Joaquim Sampaio 1899 - 1900: Aquilino José Pacheco 1900 - 1901: Paulo Moraes Barros 1901: Aquilino José Pacheco 1902 - 1903: Manoel Ferraz de Camargo 1904: Aquilino José Pacheco 1905 - 1913: Fernando Febeliano da Costa 1914 - 1915: Antonio A. de Barros Penteado 1916: Antonio Corrêa Ferraz 1917 - 1925: Fernando Febeliano da Costa 1926: Coriolano Ferraz do Amaral 1927: José Barbosa Ferraz 1928: Eduardo Costa Sampaio 1929 - 1930: José Rodrigues de Almeida 1930 - 1931: Luiz Dias Gonzaga 1931 - 1932: Benedito Rodrigues de Morais 1932: Luiz Dias Gonzaga 1932 - 1933: Ignácio da Cunha Caldeira 1934 - 1936: Joaquim Norberto de Toledo 1936 - 1938: Luiz Dias Gonzaga 1938 - 1940: Ricardo Ferraz de Arruda Pinto 1941 - 1943: José Vizioli 1943 - 1945: Jorge Pacheco Chaves 1945 - 1946: Bento Luiz Gonzaga Franco 1946: Antonio M. Belmudes de Toledo 1947: Bento Luiz Dias Gonzaga Franco 1947: Frederico Ferraz Orsi 1947: Osvaldo Machado Cardoso 1947: Eurico Jaime Guerra 1947: Geraldo Pinto de Toledo 1948 - 1950: Luiz Dias Gonzaga 1951: Aldrovando Fleury P. Corrêa 1952 - 1955: Samuel de Castro Neves 1955: João Basílio 1956 - 1959: Luciano Guidotti 1960 - 1962: Francisco Salgot Castillon 1962: Manoel Rodrigues Lourenço 1962: Emílio Sebe 1963: Alberto Coury 1964 - 1968: Luciano Guidotti 1968 - 1969: Nélio Ferraz de Arruda 1969: Francisco Salgot Castillon 1969 - 1972: Cassio Paschoal Padovani 1972 - 1973: Homero Paes de Athayde 1973 - 1977: Adilson Benedito Maluf 1977 - 1982: João Herrmann Netto (MDB) 1982 - 1983: José Aparecido Borghesi 1983 - 1988: Adilson Benedito Maluf (PMDB) 1989 - 1992: José Machado (PT) 1993 - 1996: Antônio Carlos de Mendes Thame (PSDB) 1997 - 2000: Humberto de Campos (PSDB) 2001 - 2004: José Machado (PT) 2005 - 2008: Barjas Negri (PSDB) 2009 - 2012: Barjas Negri (PSDB) 2013 - 2016: Gabriel Ferrato dos Santos (PSDB) 2017 - 2020: Barjas Negri (PSDB) 2021 - 2024: Luciano Almeida (DEM)
0 notes
portalagrovida · 2 years
Text
Evento no Paraná reforça importância dos cereais de inverno
Investimento em tecnologia e inovação são as chaves para o desenvolvimento da agricultura. O tema foi um dos destaques da 19.ª edição do Wintershow, o maior evento técnico de cereais de inverno do Brasil, que terminou nesta quinta-feira (20), em Guarapuava, no Centro-Sul. Organizado pela cooperativa Agrária, o evento investiu na apresentação de novidades e soluções na produção da cevada e do trigo, matérias-primas essenciais para as indústrias da cooperativa. Segundo o secretário da Agricultura do Paraná, Norberto Ortigara, não há setor com potencial competitivo tão alto quanto o agro paranaense, e que o governo tem o compromisso de impulsionar as novidades tecnológicas, investindo em mais infraestrutura e conectividade. “Vivemos um momento único de inovação, de reunião de propósitos para fazer a diferença. Já temos qualidade e sanidade reconhecidas”, afirmou. Cereais de inverno Historicamente, o Paraná lidera a produção de cereais de inverno no Brasil. Aproximadamente 60% da produção nacional de cevada e 50% da produção nacional de trigo se concentram no estado. Atualmente, a área da cevada no estado é de 84 mil hectares. A colheita começou há poucos dias atingindo 6% da área e a produção estimada é de 388 mil toneladas, 31% acima comparado ao ciclo anterior quando atingiu 296 mil toneladas, o cultivo do cereal está ganhando impulso para aumentar a produção no estado. Novos empreendimentos, como a Maltaria Campos Gerais, com sede em Ponta Grossa, que tem inauguração prevista para 2023, além dos investimentos das cooperativas, tendem a ampliar a área de plantio destinada a esses produtos no Paraná. Amaltaria é fruto da intercooperação entre Agrária, Bom Jesus, Capal, Castrolanda, Coopagrícola e Frísia. O WinterShow 2022 é promovido pela Agrária e pela Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária (Fapa) em parceria com o Sebrae. Além das grandes empresas do ramo, em 2022 o WinterShow abriu espaço para participação de 30 startups.
0 notes
rodininetto · 2 years
Text
Inovação no agronegócio é destaque em evento tecnológico em Guarapuava
Inovação no agronegócio é destaque em evento tecnológico em Guarapuava
O evento, que contou com a presença do secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, investiu na apresentação de novidades e soluções na produção da cevada e do trigo, matérias-primas essenciais para as indústrias da Cooperativa. Investimento em tecnologia e inovação são as chaves para o desenvolvimento da agricultura. O tema foi destaque na abertura da 19.ª edição do…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
vidadestra · 2 years
Text
Wellington Rato garante vitória do Atlético-GO na Sul-Americana
Resultado deixa o Dragão na liderança do Grupo F
  Graças a um gol de Wellington Rato, o Atlético-GO derrotou o Defensa y Justicia (Argentina) por 1 a 0, nesta terça-feira (12) no estádio Norberto “Tito” Tomaghello, na província de Buenos Aires, pela segunda rodada do Grupo F da Copa Sul-Americana. Com o triunfo o Dragão permanece na liderança da chave, agora com seis pontos.
Tumblr media Tumblr media
Vitória na estreia fora de casa!
Tumblr media Tumblr media
O @ACGOficial derrotou o @ClubDefensayJus em Florencio Varela por 1-0 na segunda rodada do Grupo F da CONMEBOL #Sudamericana.
Tumblr media
Wellington Rato marcou para o Dragão. pic.twitter.com/chNDjGbeIn
— CONMEBOL Sudamericana (@SudamericanaBR) April 13, 2022
Jogando fora de casa, o Atlético se segurou na defesa e apostou nos contra-ataques para sair com os três pontos. E o gol da vitória saiu aos 8 minutos, quando Wellington Rato finalizou com perfeição após boa jogada de Dudu.
Tumblr media Tumblr media
E o @ACGOficial?
Tumblr media
Começou a CONMEBOL #Sudamericana assim: 2⃣ jogos, 6⃣ pontos, 5⃣ gols marcados e nenhum sofrido!#GrandeConquista pic.twitter.com/0bt1MWUs0Z
— CONMEBOL Sudamericana (@SudamericanaBR) April 13, 2022
Agora a atenção do Dragão vai para o Brasileiro, onde pega o Red Bull Bragantino no domingo (17). Na terceira rodada da fase de grupos da Sul-Americana a equipe goiana terá pela frente o Antofagasta (Chile).
  *Esta notícia pode ser atualizada a qualquer momento
*Fonte: Agência Brasil
  Sigam Vida Destra Esportes no Twitter: @EsportesVD, no Instagram: @esportes_vd, no Canal do Telegram: https://t.me/EsportesVD e venham participar também do nosso grupo de debates de esportes: https://t.me/BotecoVDE
O post Wellington Rato garante vitória do Atlético-GO na Sul-Americana apareceu primeiro em Vida Destra.
from Vida Destra https://vidadestra.org/wellington-rato-garante-vitoria-do-atletico-go-na-sul-americana/
0 notes
ninusnews · 3 years
Photo
Tumblr media
Compartí una vez más el honor de este encuentro, en un grupo pequeño, nos reencontramos en vivo y transmitimos online: “Conversando con Norberto Chaves”, comandados por @danwolko 🤍🤍 Le recordamos con diploma que es nuesto Socio Honorario Nro 3⭐️⭐️⭐️ Y escuchamos, preguntamos y reimos de felicidad 🤗✨🤍 Dos eminencias de mi mundo del diseño gráfico. Gracias colegas por unirnos en estos sueños y otros desafios. @udgba una vez más un placer formar parte✨ Y vernos en vivo y en directo 🤗✨ @elsebradg @marianaierocades @fdiazmas @germansack.com.ar @hebecorvi ✨✨✨✨✨✨ Gracias @danwolko por intentar moderar a Norberto! Y compartir algunos hits de tu @editoreswolkowicz ✨📖✨ Y acordarte de tus alumnas preferidas!😏 (De la mejor cátedra de diseño de mi FADU) Gracias @99_fuegos delicioso vino diseñado y donado por @federico_rozo que no para de brillar como socio y colaborador ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️ @a3cafe.bypaula se lució con ricuras que hicieron el catering perfecto🥨 Y @areatres_workplace por ser la locación que nos recibe con estilo y generosidad 🙌🏻 #norbertochaves #chavesconudgba #diseñográfico #evento #diseñadoresgráficos #udgba (at AreaTres) https://www.instagram.com/p/CV1qXPcsByh/?utm_medium=tumblr
0 notes
clarkeephilip · 3 years
Text
Copa Libertadores da América - Tabela e classificação |
Ver a classificacao da copa america - Agência Brasil - Eliminatórias da Copa - América do Sul
Jornalistas enxergam incômodo do elenco com a disputa da Copa América. Até quinta-feira No domingo Antes, Colômbia, outro país previsto como sede, foi retirado por questões políticas. A Conmebol analisa a oferta de outros países que manifestaram interesse em sediar o torneio continental.
A Conmebol anunciou na quinta-feira Classififacao torneio é o mais antigo de seleções do mundo. O comunicado ver a classificacao da copa america feito na sexta-feira Todos jogam contra todos na chave e os quatro primeiros avançam para as quartas de final — somente um é eliminado, portanto.
O Brasil estrearia dia 14, uma segunda-feira, contra a Venezuela em Medellín. Protocolo Entre delegações das seleções clxssificacao membros da Conmebol, a Copa América no Brasil deve contar com mais de mil pessoas ao redor das quatro subsedes, quando a bola rolar no próximo domingo.
O torneio foi disputado a cada quatro anos usando este sistema até O Uruguai derrotaria um time chileno surpreendentemente forte que chegou à final, eliminando o poderoso Brasil por na fase de grupos.
A Argentina, por sua vez, venceu a Copa América após 32 longos anos em no Chile, graças a um time renovado claswificacao pelo prolífico goleador Gabriel Batistuta. O torneio da Copa América de no Equador tomaria sua atual forma. O Brasil entrou em uma série bem-sucedida de vitórias, vencendo quatro dos cinco títulos continentais entre e No entanto, a Copa América leia mais aqui viu uma das maiores surpresas da história do esporte, com Honduras eliminando o Brasil nas quartas de final.
Três anos depois, as duas equipes se encontraram novamente na final, desta vez na Venezuela. Mais uma vez, o Brasil saiu vitorioso depois de esmagar a Argentina por O Uruguai continuaria derrotando o Peru por 2 a 0 nas semifinais para chegar às finais e dominar o Paraguai por 3 a 0, conquistando ver a classificacao da copa america o troféu em solo argentino pela terceira vez e pela segunda vez consecutiva.
Pela segunda vez na história, o Chile ganhou o troféu. No interior, foi feito de prata em homenagem ver a classificacao da copa america original e seu legado de anos. A troca foi oficializada em maio de De atéforam realizadas 46 edições da Copa América. Os Estados Unidos foram convidados para todos os torneios entre efer freqüentemente recusaram o convite devido a conflitos de agenda com a Major League Soccer.
Wikimedia Commons. Vistas Ler Editar Editar código-fonte Ver histórico. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Na esquerda, o troféu tradicional da Copa América. Ver artigo principal: Recordes e estatísticas da Copa América. Zizinho, junto com Norberto Méndez, é o maior artilheiro da Copa América com 17 gols. Norberto Méndez, junto com Zizinho, é o maior artilheiro da Copa América ver a classificacao da copa america 17 gols.
Futebol Portenho. Consultado em 25 de janeiro de Globo Esporte. Gazeta do povo. Quadro de medalhas. Deportes RCN. Consultado em 24 de junho de O Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Copa América. Lista de ver a classificacao da copa america ckassificacao. Copa Libertadores de Futebol de Areia. Copa América de Futebol de Areia.
Resultados Copa América
Futebol internacional. Copa América feminina. Copa das Nações feminina.
0 notes
yesmariomarteixeira · 3 years
Photo
Tumblr media
VOCÊ TEM CONTENTAMENTO EM SUA VIDA? - Contentamento é uma das chaves de libertação das aflições. Quanto mais aprendemos que não somos o controlador da vida e praticarmos o não interferir no fluxo ou Graça Divina contido “nas coisas como elas são”, mais o contentamento se fortalece em nós como “quietude” da mente que não mais se identifica com as oscilações das ondas emocionais geradas pelos apegos e aversões. Contentamento é a carta de alforria interna que consolida a equanimidade, como seguro mastro de um navio que não vira com as tempestades do mar. Esta sólida equanimidade interior não busca com entusiasmo exagerado os prazeres do mundo e se satisfaz com o que obtém do trabalho honesto, todavia sem tornar-se acomodada ou preguiçosa. Este equilíbrio com a Alma jorra no modo de ser do indivíduo e implica harmonia, deleite em si mesmo (conexão perene com o Ori/ Orixá/Purusha) e amor altruísta, onde o ente não se perturba pelas dificuldades ao seu redor. Assim, como uma janela aberta que deixa a luz entrar, esta virtude é uma ética de comportamento, em que este contentamento e alegria indizíveis são compartilhados com os outros. A partir de então, como criança alegre no pátio de casa que espera os amigos para dividir os brinquedos com todos, o contentamento está em compartilhar e não necessariamente na brincadeira, o importante é ver o que há de melhor nos outros e não mais seus defeitos nos jogos da vida. Excerto do livro IOGA E MEDITAÇÃO DOS ORIXÁS – A UNIÃO D’ALMA COM O PURUSHA. No prelo / Norberto Peixoto. https://www.instagram.com/p/CQwbheeLI-p/?utm_medium=tumblr
0 notes
ocombatente · 11 months
Link
0 notes
gridnikblog · 4 years
Text
Tumblr media
Foto: elpais.com
La histórica escuela de diseño Bauhaus siempre ha sido y será un referente indiscutible, ante los ojos del diseñador que busca un norte, un origen, un ideal, de cómo hacer bien las cosas.
Bauhaus, desde 1919 comienza su evolución con su fundador Walter Gropius en lo artesanal y constructivo, su máxima maduración con el arquitecto Hannes Meyer hacia una visión puramente industrial, su lamentable declive por la persecución Nazi, el intento de Mies van der Rohe por salvar la escuela y la diáspora de sus miembros por el mundo en 1933. Bauhaus formó parte del nacimiento de la visión moderna y racional de como configurar la vida y el despegue del objeto de su origen artesanal hacia una visión objetiva y masiva, la idea inteligente es replicada por la maquina ya no por la mano.
Esa gran maquina que en el pasado producía cantidad de objetos o información, limitada a la fábrica o imprenta se ha reducido y regresado a nuestra mano, comprende un regreso a una producción individual como lo era el artesano en el pasado, pero con el poder de una gran fabrica.
Estas herramientas, sean virtuales o mecánicas, abarcan en lo que respecta a la información, a las redes sociales, a la web y al software especializado en producción de imágenes que gracias a la transformación digital dejará de lado el papel para acelerarse aún más. Así mismo para la producción de objetos encontramos hardware como las impresoras 3D y placas de desarrollo cómo el conocido Arduino para construir dispositivos digitales o interactivos.
Ahora el contexto se ha hiperespecializado y en estas cuestiones se hablan en términos de moda poco prácticos; pero trato de ser general y no complicarme, ni a ustedes tampoco.
Lamentablemente en esta aceleración abrumadora, producto de la aparición del prosumidor, ha disminuido la exigencia racional en el diseño, sobre todo en el gráfico, y ha puesto en prioridad su capacidad productiva, técnica y caótica. El diseñador no teniendo una estrategia visual propia prefiere la moda.
Tumblr media
Manifiesto “First Things First” de Ken Garland en 1964: Foto: eightleaves.com
Si el diseñador gráfico Ken Garland, en su manifiesto "Lo primero es lo primero", ya denunciaba el ruido que la publicidad producía en los años 60 ¿Cómo estaremos ahora? ¿En los últimos 60 años hemos mirado hacia atrás o hemos detenido el coche para saber hacia dónde vamos? ¿O solo hemos pisado el acelerador con los ojos vendados? Existe pues un rechazo salvaje al pasado, a la raíz, a los fundamentos. Responsabilidad de todo profesional es tener un bagaje cultural, un pasado, un «saber de dónde vengo», un punto de origen para llegar al futuro; un edificio no puede llegar hasta la punta ni ser estable sin tener un fundamento y sobre todo sólido. Es difícil ser racionalista ahora, pero si no reconsideramos las bases se nos cae el techo como una profesión seria y que pueda ser valorada.
Como escuchaba en una de las conferencias de Norberto Chaves, donde decía, ya no se puede ser racional en una sociedad que vive de la estupidez. Estamos ante un problema donde el contexto nos obliga a darle lo que pide. ¿Podremos crear un nuevo contexto si consideramos al diseño y sus disciplinas seriamente? ¿Podemos volver al origen y comenzar de nuevo? ¿Llegaremos a defender realmente el oficio? Dejo esas preguntas abiertas para saber cuáles son vuestras respuestas.
Referencias:
Conferencia Norberto Chaves sobre "Métodos del diseño". En https://www.youtube.com/watch?v=cF7nT7rrbvo
Droste M.(2019). Bauhaus.Taschen.
Pelta R.(2012). First Things First Manifiesto.En http://www.monografica.org/02/Art%C3%ADculo/3398
0 notes
julianrodriguesmelo · 4 years
Text
Defensa y Justicia x Vasco: onde assistir, horário e escalações
O Estádio Norberto “Tito” Tomaghello, em Santa Rosa (Argentina), recebe, nesta quinta-feira (26/11), o duelo de ida das oitavas de final da Copa Sul-Americana entre Defensa y Justicia x Vasco.
Apesar de sofrer com tantos desfalques pela Covid-19 e suspensão, Ricardo Sá Pinto tem motivo para estar confiante e ir atrás de um resultado que pode ajudar a classificar a equipe carioca para a próxima fase.
Mais sobre o assunto
Tumblr media
Futebol
Coelho na semifinal: veja último time fora da Série A que igualou feito
América-MG despachou o Internacional nos pênaltis e garantiu vaga entre os quatro melhores da Copa do Brasil
Tumblr media
Futebol
STJD denuncia Felipe Melo por “chave de braço” em jogador do Vasco
Volante ainda se machucou no jogo e pode pegar de quatro a doze jogos de suspensão
A última vez que os donos da casa venceram uma partida foi em 28 de outubro. De lá pra cá, foram duas derrotas e três empates.
Confira os detalhes da partida:
Ficha técnica: Escalações (prováveis): Defensa y Justicia: Unsaín; Paredes, Frías e Martínez; Rius, Loaiza, Benítez e Gallardo (Camacho); Hachen, Romero e Pizzini. Técnico: Hernán Crespo Desfalques: Juan Gabriel Rodríguez, Eugenio Isnaldo e Enzo Fernández (lesionados) Vasco: Lucão; Léo Matos, Miranda, Leandro Castán, Marcelo Alves e Neto Borges; Carlinhos (Vinícius), Léo Gil e Marcos Júnior; Gustavo Torres e Germán Cano. Técnico: Ricardo Sá Pinto Desfalques: Fernando Miguel, Werley, Ulisses, Tiago Reis, Benítez, Talles Magno, Jadson, Ribamar, Felippe Bastos e Fintelman (com a Covid-19), e Andrey (suspenso) Local: Estádio Norberto “Tito” Tomaghello, em Santa Rosa (ARG) Data: Quinta-feira (26/11/2020) Horário: 21h30 Arbitragem: Andrés Matonte (URU) Transmissão: Conmebol TV
O post Defensa y Justicia x Vasco: onde assistir, horário e escalações apareceu primeiro em Metrópoles.
from Metrópoles https://ift.tt/3fPHPtD via IFTTT
from WordPress https://ift.tt/2HJssWW via IFTTT
0 notes
Text
A General Scenario for a Negros Biennale
Tumblr media
Our June 11 TBT anecdote spoke about Manuel Chaves (“Manny” to friends) and how he helped define the trajectory and enriched the programming of Green Papaya as Executive Director from 2001 until his departure in 2005.
What was not mentioned in that TBT edition was his closeness to some members of the Black Artists in Asia (BAA) and his interest and familiarity with the art scene of Bacolod, the sugar capital of the Philippines, during a period of political unrest and social upheaval.
I believe one of his most memorable and notable contributions to Visayan contemporary art discourse is contained in a study we drafted together. “A General Scenario for a Negros Biennale,” commissioned by Carlos “Charlie” O. Cojuangco, was our analysis of BAA and VIVA ExCon containing our recommendations on how to proceed with an envisioned biennale in Pontevedra.
At the time, Charlie Cojuangco was the 4th District Representative of Negros Occidental. Pontevedra, a municipality about an hour’s drive south of Bacolod, was his home base. It was also where he was planning to build the Cojuangco Art Center (COC) amidst the vast sugar plantation owned by his family.
Manny passed away last Wednesday (October 14). In honor of his memory, we are posting below the paper mentioned above.
Norberto Roldan October 22, 2020
*****
A GENERAL SCENARIO FOR A NEGROS BIENNALE DRAFTED BY GREEN PAPAYA ART PROJECTS
Background
At the close of the 1998 VIVA ExCon 4 in Cebu, BAA presented a position paper proposing for Bacolod to once again host the biennial regional art festival with the expressed intention to reconfigure it into a full-blown art biennale. Bacolod lost the bid to Tacloban — in hindsight, a blessing in disguise since BAA was then organizationally ill-equipped to implement the mammoth undertaking.
Flash forward to 2001: Charlie O. Cojuangco set into motion the establishment of the Cojuangco Art Center (CAC) in Pontevedra. Envisioned to be a leading contemporary art museum not only in the Visayas but in the general national picture, the CAC initially embarked on a vigorous acquisitions program. To date, it is in the thick of cataloguing a collection of over 500 art works, a good number of which are major pieces produced by leading young Filipino artists within the past 20 years. Needless to stress, at the core of the CAC collection are works by Negros artists, particularly those of the prime movers behind BAA — Alvarado, Co, Roldan, and Ascalon.
With its museum facilities projected to be a venue for major national and international art events and to be fully operational by 2004, the CAC has just as naturally set its sights to host the VIVA ExCon scheduled for the year. Once again, the idea to reconfigure VIVA ExCon into a bigger and brighter Negros Biennale — even to constitute an entirely new event either parallel to or independent of it — is being floated.
Sorting Out
But isn't VIVA ExCon already a de facto art biennale? Yes and no. With VIVA ExCon 1 seen more as a run-up and preparatory event, VIVA ExCon 2 from all indications shaped up to be as close to a biennale as one can get given the support system and resources available then. It centered on a theme, there was some measure of national and international participation, the artists' sessions were balanced and well-programmed, and there was good public accessibility to the exhibition stagings.
When we get to VIVA ExCon 3 however, it again begins to sound like a run-up, a pre-departure briefing for a future flight to who-knows-where. It was turned into an all-Visayan affair because there was a pressing need for a closed-door assessment session (one big issue was that the Visayan artists felt overshadowed by the national and international participation). Much ado was given to the local participants' organizational concerns and updates on their art-related activities.
From thereon, sweeping a judgment as it may be, the fledgling biennale had willingly succumbed to the parochialism and facile introspection that has always plagued a good part of the Philippine art scene.
In sum, VIVA ExCon will have to be credited for the groundbreaking vision it proposed and — to a certain extent — operationalized. The linkages it fostered are the true measure of its success thus far. The challenge remains for it to fulfill what looked great on paper and sounded awesome in the plenaries.
Surveys/Showcase
No matter where we are coming from, an art biennale is in essence nothing but a periodic survey/showcase of art produced within some defined parameters/boundaries — subject/themes, type of art-making, modes of art production, geographies, etc. As such, it follows that it is being staged for a specific audience/public as well. All other attendant activities to a biennial are directed to support, elaborate, and further expound on the core essentials of the art being showcased and how it engages its publics.
Still, the question needs to be raised: does VIVA ExCon want to be configured as a full-blown art biennale? We can only say why not when the concept has always been intrinsic to its vision. We now even dare venture that only in doing so can VIVA ExCon be saved from its current state.
For the past 12 years or six VIVA ExCons, focus has been on the Conference — the Exhibition component coming in almost like an afterthought. Maybe rightly so since the imperatives then were to establish the linkages, to organize the network, and to prep up the artist-constituents in their art-making. Time well spent but, at this juncture, an exercise that is beginning to look like a dog chasing its own tail.
The Conference component — which was meant "to provide a mechanics for the discussion and assessment of parallel artistic development in the islands, to give an opportunity for analyses of [pertinent] academic theories and other relevant issues, and to serve as the context for a better understanding of various aspects of contemporary art practices” (VIVA ExCon folio, 1990) — can clearly happen only after the fact of an Exhibition which was staged “to showcase contemporary works of visual arts from the different islands but also to promote visual art forms reflective of the islands’ cultural influences, historical traditions, and current social situations…” (VIVA ExCon folio, 1990). For what best to confer about rather than the art on view?
Quite possibly, mainly in giving greater focus to the production of art which can be showcased, surveyed, and assessed every two years can VIVA ExCon and its constituency truly fulfill their expressed mandate.
Rough Sketches for a Biennale
All arrows now seem to point to the staging of a Negros Biennale by 2004 in some form or other. But can VIVA ExCon transform itself into an expanded biennale without appropriate institutional support and resources?
In the light of persistent recent developments, namely, that VIVA ExCon has for the past 12 years continually laid down the pipeline for a Negros Biennale, and that the nascent CAC now projects to make Pontevedra a viable venue for major art events, VIVA ExCon and CAC can thus take the same path and with their combined attributes create the ideal environment out of which a Negros Biennale can take shape and become reality. (It goes without saying however, that CAC can always launch its own biennale independent of VIVA ExCon if it so decides, and the same can be said of VIVA ExCon.)
And the offer of the CAC truly comes at no more opportune time. The museum's purported facilities and resources for exhibition presents itself as one solution to the inherent logistical nightmare that has confronted VIVA ExCon — probably also the only reason why the Exhibition end was somehow relegated to the background.
Let us now take a quick look at a working model for a better appreciation of possible approaches to the staging of a Negros Biennale.
The setup at the Giardini della Biennale Internazionale dell'Arte in Venice first comes to mind. The CAC can provide individual exhibition spaces for each island/province, ideally as individual pavilions as in Venice or at least in the form of a large exhibition hall subdivided into distinct alcoves as in the Cultural Center of the Philippines (CCP)'s Bulwagan Juan Luna — particularly when it stages the 13 Artists Awards exhibitions. (The pavilions so named after each island/province, e.g. Samar Pavilion, probably Balay Iloilo, etc., are actually also the exhibition halls of CAC that will house its main collection and become venues for its exhibition program in between the Biennales — should this concept be amenable to the CAC. As an aside, the museum can even specialize on the art of the Visayas and focus its acquisitions program in conjunction with the VIVA ExCon exhibits in the same way as the Queensland Art Gallery does with the Asia-Pacific Triennial. Doing so might give it added focus and a truly distinct identity.)
These individual exhibitions will come as originated and packaged efforts. Organization and curatorship will be at their own discretion. Coordination and assistance — logistical and quite possibly financial in the form of grants — will be also available from the lead organizers of the Biennale. There will be no impositions other than physical and spatial limitations if ever. From the organizer’s end, participation can be as loose as in David Medalla's London Biennale 2000 where, apart from some routine registration requirements, almost anyone and everyone is welcome to join.
The arrangement allows each island/province as much autonomy as they could wish for to evolve how the current state of visual arts in their locale can be best represented. It will give them ample opportunities to actualize the problematics of art production and dissemination that they have continually grappled with on paper and in the endless discussions over the years.
It will hopefully set the stage for a healthy if vibrant competition of sorts among the participants. It will hopefully excise extraneous organizational politics out of the event. It will hopefully allow the audience a better framework for viewing and appreciation.
As an added dimension, there can of course be a parallel curated and thematic exhibition which will provide counterpoint and context to what will always remain as the centerpiece island/province exhibits of VIVA ExCon — much like the huge exhibition at the Arsenale, again in Venice.
Educational components such as symposia, curator's and/or artist's talks, lectures, and guided tours will necessarily have to revolve around these two distinct exhibitions and serve as integral links that will tie everything up both for the participants and the audiences.
The VIVA ExCon can remain the lead organizer with CAC as host venue and the main infrastructure and resource support or the two entities can forge a working arrangement that will be to their mutual advantage.
Stumbling Block
To operationalize such a blueprint for a Negros Biennale, a major stumbling block needs first to be addressed.
It cannot be ignored that an unprecedented forging of ties between BAA and CAC may be seen from most quarters as an unholy alliance — at the very worst, sleeping with the enemy. The ideological impetus that gave rise to BAA and has informed its art-making is at face value clearly at odds with even just the inescapable fact of the name behind CAC. By some extension, the same goes for VIVA ExCon having been a BAA-initiated and propelled activity. The issue becomes convoluted many times over with the plan for BAA to bag the bid to host VIVA ExCon in Bohol and deliver the booty to CAC in a silver platter as it were.
Allow us then some room for generalizations as we try to untangle this delicate matter — not being equipped with properly gathered data.
We of course hear of the major paradigm shifts that have taken place — and are still taking place — in Pontevedra and in the other towns beyond where CAC will stand. Pontevedra is said to have initiated a landmark break from the contentious sugar crop economy that has been the bane of Negros. Crop diversification and corporate farming methods and technologies are said to be working wonders here on an unprecedented scale.
We can only surmise that all these developments have of course taken into account the stubborn fact of realities such as extreme poverty and exploitation which has brought about the major political and socio-economic conflicts in the area. For isn’t Pontevedra at this point already proposing/actualizing a way out of Negros' woes?
Surely against such a backdrop, an alliance between BAA and CAC can almost become a foregone conclusion.
A Greater Biennale
In this light, a Negros Biennale in Pontevedra is in actuality a showcase of something even bigger than the arts of the region. It can be a showcase as well of such major breakthroughs in the political, economic and cultural paradigms operating in Pontevedra today. It can even be a showcase of operational models that can be actualized throughout the rest of Negros and elsewhere in the Philippines. (Such claims can/will have to be backed up by thoroughly researched and documented socio-economic statistics and data.)
It is a well-known fact that art biennials — even the mere establishment of specialized museums with very distinct collections — in recent history have become gatekeepers to culture, socio-economic, and political development. (There is also the oft-quoted remark by Pat Hoffie about art and culture being "lubricants" for trade and commerce to take root.) In much the same vein as the Olympics or the World Expo, the staging of biennales at the very least presupposes or can jumpstart the readiness of a given locale to manage and process the influx of participants and audiences. Thus, heretofore unheard of/bypassed/blocked-off places such as Kassel, Gwangju, Havana, Christchurch, Busan, Vilnius, and Queensland are suddenly thrust into the limelight and become destinations of the moment. (Art has also come in handy when needed to refurbish ingrained notions/unfavorable images about certain places like what has been done to the port cities of Yokohama and Fukuoka.)
In real terms, it almost follows the trajectory of siting tourist destinations. There will be major infrastructure requirements such as access/transport facilities, accommodations, restaurants, and yes, tourist/recreation sites to augment/make the trip all the way to a place like Pontevedra worthwhile. We can even see Pulupandan being developed into an alternative point of entry. Needless to say, all these become an exciting arena for public and private endeavours to come into play. The fiesta spirit will of course be harnessed to its full potential to engage community interest, participation, and support. In lieu of lodging facilities in the early stages, home-stay programs can very well be put in place. (Fukuoka even brought in Arata Isozaki to design a small hotel to revitalize the waterfront area just before he built the Olympic Stadium in Barcelona. And the new Tate Modem is of course expected to push the envelope for the neglected side of the River Thames.)
Scale and focus will always be a relative matter as shown by David Medalla and his one-man-engineered London Biennale or The Free Biennale staged last year on the internet. In Christchurch, NZ, the Art and Industry Biennale is expressly a joint venture between existing art organizations and local business Interests focusing on public art. It is interesting to note that the fabled Documenta in Kassel was first launched in 1955 as an accompanying program to the Bundesgartenschau or the German Federal Garden Show (we cannot help but think of the Orchidarium or the organic farm in Pontevedra and what parallel events here around the same time can do to double the impact of a biennale!)
We can always begin where we can — comfortably and conveniently — and take it to glorious heights step-by-careful/well-planned-step. The only imperatives are to work within a clear vision and context.
M.G. Chaves / Norberto Roldan Green Papaya Art Projects July 2, 2002
*****
#ThrowbackThursday #greenpapayaarchives
Image: Manny Chaves and Norberto Roldan in Green Papaya, Teachers Village East, 2003. Photo courtesy of Asia Art Archive Hong Kong.
Norberto Roldan. “What Brought Us to Become the Hottest (It Had to Go on Fire Last June 3) Space in Kamuning?” (11 June 2020) https://greenpapaya.art/What-Brought-Us-to-Become-the-Hottest-It-Had-to-Go-on-Fire-Last-June
A General Scenario for a Negros Biennale Proposal PDF: https://tinyurl.com/negrosbnl
If you can: https://greenpapaya.art/donation
0 notes
ninusnews · 3 years
Photo
Tumblr media
Volver a un reencuentro 🤍 un clásico encuentro con Norberto Chaves, con un año de pandemia que lo interrumpió, volvemos a vernos en vivo y en directo, con la misma pandemia, con mucho protocolo. Él pudo viajar desde Barcelona, y nosotros recibirlo con un grupo selecto de socios (por orden de inscripción) En la asociación de colegas que tengo el honor se formar parte @udgba ・・・ 📆 El lunes 1º de noviembre tendremos evento exclusivo para socios de la UDGBA✨ Conversaremos sobre diseño con Norberto Chaves y Daniel Wolkowicz @danwolko Además, haremos un anuncio especial. 👉 Socios con cuota al día interesados en asistir escriban a [email protected] Tamb. vamos a transmitirlo en vivo🎥💥 #chavesconudgba #udgba #diseñográfico #asociate #diseñográfico #diseñadoresgráficos #norbertochaves (at AreaTres) https://www.instagram.com/p/CVq9k_ysebZ/?utm_medium=tumblr
0 notes
tendencias182048 · 4 years
Text
Nueva normalidad
Tumblr media
Hola soy santiago, estoy estudiando Diseño gráfico en la Universidad ORT y en este blog voy a estar llevando un registro de las diferentes clases de la materia Tendencias del diseño contemporáneo dictada por los profesores Rodolfo Sosa y Fabián Barros.
En la materia se llevarán a cabo una serie de conferencias durante las 5 primeras clases, la cuales serán llevadas a cabo por diferentes ponentes dedicados al  sector creativo, estos son: Juan Ciapessoni, Alfredo Ghierra, Gabriela Pallares, Carol García y el CIE.
Para comenzar diseccionamos el nombre de la materia, Tendencias del Diseño contemporáneo y debatimos sobre el significado de cada palabra.
De estos aportes salió tendencia como inclinación por algo, tendencia como algo diferente a la moda, entre otras. En cuanto al diseño se destacó el fin práctico que tiene en crear soluciones. Y contemporáneo como algo que convive en un tiempo actual.
Profundizando en esto busqué algunas definiciones:
Tendencia según la RAE:
1. f. Propensión o inclinación en las personas y en las cosas hacia determinados fines.
2. f. Fuerza por la cual un cuerpo se inclina hacia otro o hacia alguna cosa.
3. f. Idea religiosa, económica, política, artística, etc., que se orienta en determinada dirección.
Diseño
A pesar de la poca seriedad que se le puede dar a Wikipedia en muchos casos, en este me pareció que la información era bastante apropiada:
Etimológicamente deriva del término italiano disegno dibujo, designio, signare, signado «lo por venir», el porvenir visión representada gráficamente del futuro, lo hecho es la obra, lo por hacer es el proyecto, el acto de diseñar como prefiguración es el proceso previo en la búsqueda de una solución o conjunto de las mismas. Plasmar el pensamiento de la solución o las alternativas mediante esbozos, dibujos, bocetos o esquemas trazados en cualquiera de los soportes, durante o posteriores a un proceso de observación de alternativas o investigación. El acto intuitivo de diseñar podría llamarse creatividad como acto de creación o innovación si el objeto no existe o se modifica algo existente.
dejo el link para no extender. La primera parte no me resulta muy interesante pero si a partir de etimología.
https://es.wikipedia.org/wiki/Diseño
Algunas definiciones reunidas por Foro Alfa:
“El diseño es un servicio a terceros cuya especialidad consiste en determinar, anticipadamente a su realización, las características finales de un artefacto y su modo de producción, para que cumpla con una serie de requisitos definidos de antemano: funcionales, formales, estéticos, simbólicos, informativos, identificadores, materiales, ergonómicos, persuasivos, económicos, etc. [...] Sin embargo esta definición basada en la evidencia cotidiana resulta insatisfactoria y muchos insisten en definir el diseño en función de sus deseos y no de la realidad.
Raúl Belluccia en el artículo ¿Qué hacen los diseñadores cuando diseñan?
“El Diseño Gráfico es una forma de pensamiento. Es el desarrollo consciente de la capacidad, ontológica, del ser humano, de crear un universo de signos, símbolos y señales. Y es la posibilidad de producción de cambios sociales, antes que un emergente de ellos”.
Alfredo Yantorno en el artículo Profesor... ¿qué es el diseño?
“Por especificidad del diseño —arquitectura y diseños— entendemos el proceso de innovación cuyo “fin último”, si bien comparte el hábitat del hombre con disciplinas de frontera como las ingenierías, el arte y las ciencias sociales, no coincide con el propósito central de dichas disciplinas. [...] El diseño interactúa también en mayor o menor grado con diversas áreas del conocimiento, tales como la sociología, la antropología, la historia, la ética, la estética, la ergonomía, la psicología perceptiva, la ecología, la gestión y las tecnologías. Pero este accionar interdisciplinario va más allá de una gestión coordinadora de factores técnicos y socioculturales, configurando una “disciplina autónoma” en el sistema de las decisiones socio-técnicas ya mencionadas”.
Reinaldo Leiro en el artículo Lo específico del diseño
«Lo esencial de la tarea de diseñar reside en la capacidad de imaginar cómo se comportaran las cosas antes de que existan».
André Ricard en el artículo La capacidad de visualizar
«Quizá la distorsión más grande y frecuente sea aquella que confunde al diseño con la milenaria pasión humana por la invención de cosas, y que asigna al diseño el carácter de práctica universal en el tiempo y el espacio de la humanidad, auténtica categoría antropológica. [...] Los profetas de la mistificación del diseño hacen gala, así, de un absoluto desinterés por las aportaciones de las ciencias sociales —la Teoría Económica o la Historia Social— y, mediante la pura especulación verbal, le asignan a la disciplina atributos de fábula, no verificables en su ejercicio real en ningún taller de diseño. Desnaturalizan así a este oficio, tan modesto como indispensable y efectivamente al servicio de las necesidades del mercado, cualquiera fuera el signo —social o antisocial— de tales necesidades».
Norberto Chaves en el artículo El oficio más antiguo del mundo
Mi concepción del diseño, con un punto de vista hacia lo gráfico
En un punto de vista personal veo al diseño de una forma más que considero más realista y menos romántica que muchas de las expresadas en estas definiciones, me es de particular interés lo citado de Norberto Chaves. Me resulta interesante y concuerdo mucho con lo expresado por Carlos Carpintero en “La dictadura del diseño” en la que manifiesta que el diseñador de creativo tiene poco y nada, y sobre todo con una de las citas que más me gustan sobre el diseño “ usted como diseñador no buscará crear sino construir. Será un obrero y no un creativo de la imagen. Buscará producir algo a partir de cosas que ya existen.” Veo al diseño exactamente así, separado de esa cuestión romántica del diseñador super creativo, y lo veo más como un trabajador, que si realiza bien su trabajo debe hacer lo más conveniente para la contraparte, teniendo en cuentas varios aspecto como lo económico, lo conceptual, etc. y no tanto lo creativo, lo cual lleva muchas veces a que el diseñador se aleje de el diseño para acercarse más al arte, y como arte el diseño suele ser malo, ya que este se rige sobre todo por reglas y el arte trata de hacer lo contrario, romperlas. Claro igualmente que hay miles de ejemplos de diseño, y son los más importantes, que tienen un imponente nivel de creatividad y son merecidamente piezas de museo.
A lo que voy es que principalmente el diseño es un trabajo, como se mencionaba, más parecido al obrero que al artista, y más orientado a el orden de elementos y la correcta aplicación de acuerdo a la situación que a la creatividad, no obstante hay momentos particulares en el diseño o situaciones en que se puede aplicar un mayor grado de creatividad y en algunos casos roza con el arte.
Veo el diseño entonces como el orden, distribución, asignación de las características a los elementos, y creación de carácter funcional y estético, para un fin determinado.
Nueva normalidad
Definido el concepto de nueva normalidad para el desarrollo de el curso, quedaría hacer una reflexión sobre esta.
A partir de la pandemia se ha empezado a utilizar mucho este concepto de nueva normalidad, el uso de tapabocas, la distancia de metro y medio entre personas, el confinamiento, lugares que no están habilitados, otros con nuevo funcionamiento, lavado de manos más frecuente, alcohol en gel etc.
Pero me interesa tener otra mirada con este concepto al estar aburrido de escuchar hablar de lo mismo una y otra vez, me interesa ver también el concepto de nueva normalidad fuera de el concepto de pandemia. Considero que la nueva normalidad puede ser algo que se ha estado desarrollando desde el segundo 0, la normalidad es algo que va cambiando constantemente, solo que no nos damos cuenta, y no nos damos cuenta porque sucede de manera gradual, la normalidad a lo largo del tiempo va cambiando, y no sucede siempre a modo de revoluciones, sino de manera casi imperceptible y por eso es que nos asombra tanto y vemos el mundo de forma tan catastrófica ante acontecimientos trágicos, pero la realidad es que si miramos atrás, es que la normalidad en la que vivimos es la mejor de todos los tiempos, tenemos el PBI per capita más elevado de la historia, la mejor calidad de vida, la vida más longeva, las menores cifras de desnutrición y de pobreza extrema, formas menos contaminantes de energía, hay menos violencia y muchas cosas más. Todo esto es una nueva normalidad que muchas veces nos es imperceptible y vemos a la nueva normalidad solo en situaciones de shock como la explosión de la pandemia.
En cuanto a lo estrictamente pandémico de la nueva normalidad estoy siendo en este momento protagonista al estar en este curso de forma virtual a través de zoom, lo cuál puede ser un mojón en la historia, en la forma de impartir la educación, la cual ya venía en un progresivo cambio con la cantidad creciente de cursos online y muchos de ellos gratis, como la Khan Academy la cuál utilizaba el mismo Bill Gates para enseñarle a su hija las cosas de la escuela, según relata el libro de Oppenheimer “Crear o morir”.
Este cambio no solo afecta a la educación sino que en la relación con los clientes en diseño es muy relevante, se podrá perder menos tiempo en traslados para ir a trabajar o reunirse.
Al ser una situación nueva se crean nuevos problemas a su vez y aquí entonces también deberá entrar el diseño para resolverlos, siendo las más inmediatas las regulaciones.
Fuentes:
Crear o morir - Andrés Oppenheimer
En defensa de la Ilustración - Steven Pinker
https://dle.rae.es/
https://foroalfa.org/articulos/que-es-el-diseno
Foto:
Photo by Anthony WALLACE / AFP
0 notes