Tumgik
#nunca será suficiente
yossblog · 1 year
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A veces creo que estamos tan cansados de todo que cualquier mínimo gesto amable se agradece demasiado y cualquier pequeño acto de indiferencia es agotador y hasta provoca ganas de llorar.
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Me viste llorando, sufriendo, por ti, suplicandote que te quedaras conmigo, y aun así decidiste dejarme ahí, en ese hoyo oscuro de la soledad..
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livvms · 1 year
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𝐋𝐈𝐀𝐌 𝐊𝐈𝐌 ha publicado:
↪ * 95th academy awards with ina spaventa ( @inaspv )
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thefulcrumfiles · 2 years
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Ya cállate mente no habrá Sasha live action no habrá Sasha live action no habrá-
#ya pido perdón. es que soy insoportable como quieren que no llore por él cuabdo el actor es igualito?#ah pero lo busqué hasta en imdb y ni aparece en el cast de andor...ando cuestionando al post donde lo vi#no me quiero tragar una mentira de verdad#y menos con una de las cosas que soy mas sensible ok. no no no#ah es que no sé qué pensar. yo sé que quizás andor sera medio mierda como kenobi...#pero aún así dame lo que sea que suceda en yavin iv se puede? y si eso incluye a cierto ex imperial pues es una joya para mí#solo que es un arma de doble filo entienden? yo sé tambien que a nadke le interesa mi glup shitto lajfksj ñero él es todo psra mí#porque si me ilusiono y no aparece voy a quedar horrible pero tener un poco de esperanza nunca hace mal a nadie#y llorar porque se parezcan un chingo es suficiente. porque sí. se parecen un chingo#ya. solo espero que el actor sepa que va a hacer a un ex imperial gay. que lo tenga en cuenta para su interpretación#y los escritores me las pagarán si le hacen algo a mi muchacho. los fans entendemos muchísimo más a kallus de lo que disney lo hará.#y lo digo enserio. porque se streverian a ponerlo gay y furry? nop.#con que sea mandón y siempre quede será suficiente. ah y que haga equipo con cassian. ya con eso me cierran la boca..(quizás)#ah perdón por esta biblia...ser stan de kallus no se toma a la ligera#alexsandr kallus#sw fand ignoren este post por favor#tengo que poner mi tornado de pensamientos en algun lugar porque sino despierto a mis hermanas je#alstalking#andor
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myifeveruniverse · 6 months
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Carta aberta ao meu futuro amor,
Meu bem, que você me encontre ao acaso num dia qualquer, que você venha sutil e leve, que ali seja traçado nosso destino, que você me veja e me ache linda a ponto de pensar: “eu quero casar com essa mulher”!!!
Que você olhe no fundo dos meus olhos e me enxergue através deles.
Que você me ache encantadora e sinta vontade de me conhecer cada vez mais.
Que você me ache engraçada a ponto de rir das minhas piadas bobas e sinta como se tivesse ao seu lado a melhor comediante do mundo.
Que você me ache sensual e que sinta cada parte do seu corpo se acender quando eu estiver por perto, que nossa química possa ser sentida a quilômetros de distância.
Que nossa conexão possa ser sentida em todos os níveis e que vivamos cada momento como se fosse eterno.
Que nos meus momentos difíceis você saiba que o pior está por vir mas que não me abandone.
Que você veja meu caos e me abrace.
Que você me segure em silêncio enquanto o meu mundo desmorona.
Que você conheça meu lado bom mas entenda que em alguns momentos minha cabeça será minha pior inimiga.
Que você não me acha uma pessoa difícil de amar.
Que você faça planos comigo, que você queira viver um futuro lindo, que me faça surpresas gigantescas mas também que faça pequenas declarações diárias que demonstrem a sorte que é poder compartilhar seu amor comigo.
Que você me sinta, me ouça, me veja e me enxergue transparente e que com todos os meus defeitos imperfeitos você nunca vá embora.
Que eu seja seu lar e que isso seja suficiente para você ficar….
Querido futuro amor, que você exista em algum lugar!
-gabbs
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poemabstrato · 2 years
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Não importa o quanto preparamos a nossa mente ao longo do tempo, nunca será o suficiente para suportarmos de fato a perda eterna de alguém.
— Mikaela H, Visite: Poemas e Letras
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interlagosgrl · 2 months
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adoraria ver um smut do kuku! um friends to lovers que acumulou tensão demais então tem mta putaria e dirty talk 🤓🤓
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— aviso: friends to lovers (request anônima), dirty talk, palavrões, fingering, penetração vaginal, oral!fem, sexo desprotegido (usem camisinha), orgasm denial, creampie, agressão, álcool.
— word count: 2,9k.
— notas: obrigada por quem pediu e me deu ideia para escrever sobre o kuku! <3 as requests estão abertas, inclusive.
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"acho que ninguém vai aparecer, guapa." Esteban concluiu ao olhar para o seu relógio digital e se dar conta de que já passavam das nove e meia.
você tinha tido a incrível (lê-se péssima) ideia de marcar um encontro às cegas para você e seu melhor amigo, Esteban. a ideia tinha sido da sua amiga de teatro que adorava se meter em enrascadas como aquela. ela prometeu que conseguiria achar um par para você e para Esteban e finalmente fazer vocês dois desencalharem, assim como ela tinha feito.
é claro que se Esteban percebesse que você tinha uma queda catastrófica por ele e ele a correspondesse, pouparia boa parte da humilhação de estar esperando por uma hora e meia dois estranhos que vocês nem mesmo conheciam.
"que humilhação." você bebeu toda a cerveja do seu copo em um gole só. "desde quando nos tornamos tão encalhados?"
Kukuriczka sabia que não tinha uma namorada só por causa de você. desde quando você entrou pelas portas do teatro e impressionou todos com sua facilidade de transparecer sentimentos grandiosos, você se tornou a atriz principal da peça da vida dele. e era patético como a tentativa de se aproximar de você tinha o jogado numa zona da amizade interminável.
"eu não faço ideia." ele deu de ombros, mimetizando o seu ato e bebendo a cerveja do seu copo de uma vez. "a gente é bonito. será que é porque somos atores?"
"provavelmente. ninguém quer namorar gente lisa." Esteban riu da sua piada e você se arrepiou de imediato. o jeito que os olhos pequenos dele fechavam quando ele sorria a fazia suspirar.
"quer beber uma dose de tequila?" Kuku sugeriu. estava fazendo aquilo para tomar um pouco de coragem e sugerir, na verdade, que você o visse mais do que como um amigo.
você deu de ombros, acenando para o barista. ao pedir as duas doses de tequila, o barista quase não tirava os olhos de você. quem poderia, afinal? seus cabelos grossos estavam presos no topo da cabeça depois de alguns copos de cerveja a deixarem com calor. os seios fartos estavam presos em um vestido florido decotado e de alcinha, fazendo jus ao calor de Buenos Aires. Esteban queria colocar a mão através da sua cintura e mostrar para aquele barista que você era dele. mas, você não era. então um olhar ameaçador foi o suficiente para que o cara desse para trás.
"vamos, chabón." você brindou seu shot ao dele e engoliu a bebida de uma vez. você sabia que seu corpo tinha resistência zero a tequila. queria que o álcool corrompesse suas veias para pedir Esteban que ele a levasse para casa e fizesse um pouco mais do que só te deixar na porta.
ele bebeu junto, rindo ao ver a sua careta. um calor insuportável correu pelo seu corpo a medida que o líquido descia a sua garganta. as bochechas de Esteban ficaram ainda mais avermelhadas do que já estavam e você sentiu aquela urgência incontrolável de beijar os lábios rosados do argentino.
"o que mais precisamos fazer para dar esse encontro como concluído?" você perguntou, torcendo para que ele falasse logo as palavras que lhe sufocavam na garganta.
"dançar?" ele sugeriu, erguendo uma das sobrancelhas. você decidiu que aquela reposta era o máximo que conseguiria arrancar de Esteban. afinal, em todos aqueles meses que você estava no teatro e havia saído com ele, jamais o viu dar em cima de nenhuma mulher. uma quantidade exacerbada de mulheres iniciava uma conversação com ele, mas ele nunca havia feito nada além de conversar como uma pessoa educada. talvez ele só não se interessasse por ninguém.
isso não a impediria de pelo menos tentar. nunca havia feito nada que demonstrasse suas verdadeiras intenções com o Kukuriczka. é claro, você já havia levado café da manhã para ele nos ensaios das peças e dado incontáveis caronas quando o carro dele quebrava, mas isso era uma coisa qualquer entre amigos. hoje, você o deixaria ciente de que queria mais. e se ele não quisesse, você já estava bem treinada em ser apenas a melhor amiga.
entrelaçando seus dedos aos de Esteban, você o puxou para o meio do bar. algumas outras pessoas dançavam entre as mesas, aproveitando o som acústico de um homem e sua banda. você gostava de dançar, era uma ótima dançarina e Esteban sabia bem. quando você colocou seus braços ao redor do pescoço dele, um pedaço dele foi à loucura.
depois de segurar a sua cintura, Esteban deixou que você fizesse todo o trabalho. dançaram, giraram, cantaram com estranhos. você mantinha sua distância até que a banda decidiu tocar algo mais lento. então, você colou o seu quadril ao dele e o olhou no fundo dos olhos escuros do mais alto. o olhar estava estreito, sério, calculando cada passo seu. e você jurou ter visto um vislumbre de desejo nos olhos de Kukuriczka.
movendo o quadril lentamente e mantendo-se focada no olhar alheio, você sentiu o calor de minutos antes subindo por todo o corpo. dessa vez, não era a tequila. era Esteban que agarrava a sua cintura com força e pressionava a coxa dele entre as suas pernas. você suspirou baixinho e fechou os olhos, apoiando sua cabeça contra o ombro dele e aproveitando aqueles segundos intermináveis antes da voz rouca chegar ao seu ouvido.
"agora só falta eu te levar para casa para darmos esse encontro como concluído." a voz grave te deixou entorpecida por um momento.
"ainda está cedo, chábon. vai dar a noite por encerrada?" você voltou a encará-lo.
o sorriso doce e gentil de Esteban adornou sua face, mas desta vez ele escondia uma malícia que você jamais tinha visto transparecer na face do argentino.
"acredite, a sua noite não vai acabar tão cedo."
aquela mera afirmação foi o suficiente para que vocês dois pagassem a conta e se enfiassem no primeiro táxi que viram. você não sabia como tinha se aguentando durante todo o percurso. enquanto Esteban conversava amenidades com o motorista, a mão dele não saiu da sua coxa. os dedos esguios e firmes seguravam sua pele com força, como se você fosse escapar. de minuto em minuto ele subia cada vez mais, se aproximando da sua calcinha que já estava arruinada de tão molhada. ele deixava alguns beijos no seu pescoço de vez em quando, sorrindo ao ver a bagunça em que você se encontrava.
o apartamento de Esteban ficava num prédio modesto no centro. você ansiava para ficar sozinha com ele para poder se livrar do vestido que, nessa altura, tinha virado uma prisão.
quando vocês dois pisaram no elevador, você já estava pronta para tocá-lo mais uma vez quando uma senhorinha simpática entrou e apertou o número cinco no painel. ela iniciou uma conversação com Esteban, perguntando como ia a vida e se você era a namorada dele. aparentemente, a mulher tentava unir a filha dela ao ator há muitos meses. "agora entendo porque você não dá bola... tem uma namorada tão bonita!"
Kukuriczka mantinha a pose de bom moço enquanto fazia conversa com a senhora. o elevador se movia lentamente e a mão de Esteban segurava a sua bunda com força, te mantendo quietinha no seu lugar. a senhora nem mesmo se dava conta da nuvem de tensão que tomava o elevador.
ao se despedir da senhora no quinto andar, Esteban a olhou de soslaio com um sorriso divertido no rosto. ele estava adorando tudo aquilo. paradoxalmente, depois de esperar por tanto tempo, era ainda mais divertido postergar o contato físico. ainda mais porque ele sabia que, de um jeito ou de outro, ele te comeria naquela noite.
o elevador chegou no sexto andar e vocês seguiram para o apartamento. você já conhecia aquele corredor e o tapete de boas-vindas na porta de Esteban. estivera lá muitas vezes como uma mera amiga, ensaiando roteiros e vendo jogos de futebol. foi por isso que foi tão fácil para você colocar a bolsa na mesinha ao lado da porta, retirando as botas curtas que a faziam suar.
"você 'tá com cara de quem quer pica a noite inteira, sabia?" ele a puxou pela cintura, colando o corpo dele ao seu. você pôde sentir a ereção alheia roçando na sua bunda de um lado para o outro, a provocando cada vez mais.
"provavelmente porque eu quero que você me foda logo." você rebateu. tinha segurado a sua língua por bastante tempo, portanto não iria medir as palavras naquela noite.
"e qual a graça nisso, mami?" as mãos de Esteban subiam pelo seu corpo, passando da cintura para os seus seios e dos seios para o pescoço. você jurou que era possível gozar só de sentir a respiração dele no seu pescoço e as mãos dele te tocando. "tenho esperado muito tempo por isso, mas te ver como uma putinha necessitada vale por toda a espera."
"você devia fazer sua putinha gozar." você sussurrou. Esteban se movia lentamente pela casa, te guiando até onde ele quisesse. naquela altura você faria tudo que ele mandasse por puro desespero. quando vocês chegaram à mesinha que ficava entre a sala e a cozinha, ele te curvou sobre a superfície, deixando a sua bunda bem empinada.
"não se preocupe." os dedos ágeis subiram o seu vestido rapidamente, entrelaçando-se na calcinha antes de descê-la pelas suas pernas. "é o que eu pretendo fazer. só vai demorar muito mais que o necessário."
as mãos grandes apertaram sua bunda com força antes te deixar um tapa em cada lado. você queria ficar calada e evitar que ele tivesse toda diversão, mas o mais pequeno dos toques arrancava os gemidos necessitados da sua boca.
Esteban levava o seu tempo para explorar seu corpo. deixou a ponta dos dedos correrem pelas suas costas, pelos seios, pelo pescoço, pelos seus braços, descer pelo meio das coxas antes de finalmente encontrarem a sua intimidade. um riso baixo escapou dos lábios do argentino ao ver o quão molhada você estava. os dedos esguios deslizavam com facilidade entre os seus lábios.
"agora, nena, seja boa pra mim e me avise quando você for gozar." ele ordenou, massageando o seu clitóris com movimentos circulares. você gemeu baixinho, o filho da puta sabia exatamente onde ficava o seu ponto sensível e como estimulá-lo corretamente, sempre de maneira lenta e constante.
"por que acha que vai me fazer gozar tão rápido?" você provocou, sentindo os dedos dele vacilarem ao ouvir aquela sentença. os dedos desceram para a sua entrada, acariciando-a levemente.
"deve ser porque você está igual uma cachorra de quatro na minha mesa." dois dedos a penetraram de uma vez, fazendo você morder o seu lábio inferior com força. você não conteve a necessidade de mover o seu quadril de um lado para o outro. "viu? igual uma cadela."
Esteban segurou o seu quadril e a pressionou na mesa, a impedindo de se mover um centímetro sequer. os dedos dele começaram a se movimentar, para frente e para trás, indo bem fundo dentro de você. você estava tão molhada que foi fácil para ele adicionar um terceiro dedo.
seus gemidos estavam cada vez mais altos, o que a fez pensar na senhorinha do andar debaixo que provavelmente iria escutar tudo. os dedos dele fizeram um movimento de gancho, atingindo o seu ponto mais sensível. você revirou os olhos, estremecendo na mesa de madeira enquanto Esteban te fodia tão rapidamente que era impossível para você formular qualquer palavra além do nome dele.
quando você estava próxima do seu orgasmo, suas mãos agarraram a beirada da mesa com força. uma série de palavras desconexas saíram da sua boca e Esteban sabia muito bem que você iria gozar. então, tão rápido como te fodia, ele tirou os dedos de dentro de você e a deixou a beira do seu ápice.
"que porra é essa, Esteban?" você ergueu o seu corpo, sentindo que poderia chutá-lo de tanta raiva que percorria o seu corpo naquele momento. ele a empurrou de volta para a mesa, dessa vez com você virada para cima.
"deita e relaxa, linda. você vai gozar." Esteban te deitou na mesa com delicadeza. você ainda estava um pouco resistente, mas deixou que ele abrisse as suas pernas e se ajoelhasse no chão. "mas só quando que eu quiser."
o ator capturou a parte interna da sua coxa com os dentes, mordendo e beijando aquela região enquanto esperava que você voltasse ao seu normal. se ele te chupasse cedo demais, você retomaria o seu orgasmo e a brincadeira acabaria muito cedo.
"eu te odeio, Esteban." você murmurou, apoiando-se nos seus cotovelos para ter uma visão privilegiada dele te chupando. o cabelo dele estava bagunçado e as bochechas estavam vermelhas. urgia a vontade de você sentar na piroca daquele homem.
"cala a boca e geme pra mim, perra." Kukuriczka murmurou, deslizando a língua por toda a sua buceta molhada. o músculo quente circulou no seu ponto sensível, sugando-o com a pressão necessária para fazer você se revirar na mesa de madeira. você apoiou um dos seus pés nos ombros largos do argentino, que te chupava com tanta vontade que lágrimas começavam a se formar nos cantos dos seus olhos.
"me deixa gozar desta vez, Kuku. por favor." você implorou com uma voz manhosa. em resposta, o argentino continuou alternando entre sugadas e movimentos circulares cada vez mais fortes. suas mãos agarraram os fios bagunçados do homem, os puxando com força para descontar o misto de prazer e ódio que ele lhe causava. dessa vez, sem o avisar, você atingiu o seu orgasmo com tanta facilidade que se sentiu tonta. um gemido arrastado saiu da sua garganta enquanto você fechava os olhos e aproveitava a sensação gostosa que vinha em ondas, te entorpecendo completamente.
o homem se levantou, orgulhoso pelo seu trabalho. um sorriso adornava os lábios rosados quando ele se aproximou do seu rosto, fazendo questão de beijá-la para que você sentisse não só o gosto de si própria mas do seu líquido. as mãos grandes voltaram a enforcá-la, a deixando ainda mais sensível do que já estava.
"agora é minha vez." ele a puxou para que ficasse de pé. suas pernas estavam bambas e a visão estava turva de tanto prazer que tinha recebido segundos atrás. Esteban retirou a camiseta que usava. te impressionava o autocontrole que ele tinha. ainda estava completamente vestido apesar de você conseguir ver nitidamente o tamanho da ereção que sobressaltava em sua calça. "vai quicar no meu pau agora como a cadela que você é."
uma vez que a camiseta atingiu o chão, a calça e a cueca de Esteban se foram e você se pegou admirando o pau rosado e cheio de veias. você se perguntou como seria sentar num pau tão grosso quanto aquele. aquele medo prévio de quando você transa com alguém pela primeira vez já tinha abandonado seus pensamentos há muito tempo. ele era muito mais do que você já tinha fantasiado.
o argentino se sentou em uma das cadeiras da mesa, te chamando com um dedo só. você se sentia mesmo como uma cachorra. completamente às ordens dele, fazendo o que ele quisesse. você traçou seu caminho até ele como uma marionete, deixando que ele firmasse o próprio pau para que você pudesse sentar.
você fechou os olhos e gemeu alto enquanto o membro alheio deslizava para dentro de você tão rapidamente. Esteban não lhe deu nem mesmo tempo para se acomodar ao tamanho, em segundos estava apertando a sua cintura e a forçando para cima e para baixo.
de frente para ele, o olhando nos olhos, o ato se tornou muito mais sujo do que já era. o tesão dele era palpável e todo aquele autocontrole se esvaía a medida que a sua buceta contraia com ele dentro, arrancando gemidos e suspiros do ator. ao mesmo tempo, você conseguia ver uma pontinha de carinho e admiração. era como se ele estivesse esperando aquilo por muito tempo. como se você fosse a mulher que ele mais admirava no mundo.
"no me mires así, linda." ele segurou suas bochechas com força, empurrando o quadril contra você. um gemido rouco escapou dos seus lábios com a profundidade que ele havia acabado de atingir. "vai me deixar apaixonado."
um arrepio correu por todo o seu corpo, te fazendo estremecer. você continuava quicando, olhando fixamente para os olhos bonitos do argentino que lhe tiravam a sanidade. ouvi-lo falar daquela maneira causava mais reações do que ouvi-lo falando bobagens.
"acredite, Kuku. você não vai ser o único." você murmurou, beijando-o necessitadamente. ele ainda segurava o seu rosto, carinhosamente. suas línguas se entrelaçaram em um ritmo constante, assim como os seus quadris que se movimentavam juntos. diferentes arrepios e sensações percorreram seu corpo enquanto você sentia o carinho com o qual Esteban te segurava.
"eu vou gozar, nena." ele anunciou. você continuou quicando, ainda mais rápido e com mais força. vê-lo revirar os olhos e gemer era uma visão paradisíaca. você sentia que iria gozar novamente. vê-lo naquela situação era excitante o suficiente para trazer o seu orgasmo por uma segunda vez. você não conseguia parar de dar cada vez mais até sentir o líquido quente escorrendo pelas suas pernas e ouvir o gemido rouco e arrastado do ator, que abraçou o seu corpo com força enquanto se forçava a continuar movimentando o quadril contra o seu.
você estremeceu quando gozou pela segunda vez, gemendo o nome de Esteban tão arrastado que você o sentiu tremer abaixo de si. seus olhos encontraram os dele novamente e você suspirou, unindo suas testas. ele segurou os seus cabelos, deixando um beijinho na ponta do seu nariz.
"ay, Kuku." você gemeu baixinho, abrindo um sorriso bobo. "estamos fodidos, não estamos?"
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sinfonia-relativa · 2 days
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Siempre he tenido la sensación de que por más que uno ofrezca lo mejor, nunca será suficiente.
-chipnervous.
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poesiaemser · 5 months
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não quero uma pessoa que fique pensando que precisa mudar por conta de mim e, muito menos, que eu tenha que mudar pela pessoa. eu preciso de alguém pra somar na minha vida, não um alguém que me leve pra mais longe ainda do pouco que eu tenho.
sei que para estar junto é preciso abrir mão de algumas coisas e que mudar por ti não seria algo ruim, mas, como já dissemos umas trezentas vezes, nós somos diferentes. talvez mesmo que eu tente de todas as formas ficar do jeito que tu quer, nunca será o suficiente.
kz.
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possession-swapbody · 17 days
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Saliendo de prisión parte 2
Leo Pov:
Últimamente me la he estado pasando recordando mis años en prisión, ya casi han pasado 6 meses desde que salí, pero de lo que más me acuerdo es de mi compañero de celda Marcus, era un tipo brillante, y además buena persona, nunca supe como es que una persona tan agradable había sido capas de cometer tantos asaltos con victimas y terminado en prisión.
El fue sentenciado a una condena de muerte, hace poco, si bien llevaba 3 años en prisión, su abogado conseguía extender parte del juicio para evitar ese destino, pero ya no lo logro más y sería ejecutado en solo una semana, pobre hombre solo tenía 47 años.
Fue entonces que no se si por el aprecio y mi amistad con el, se me ocurrió una tonta idea, iría y le contaría como poder poseer, seria sencillo, solo tenia que llevar a Aron y que el lo posea en lo que le buscamos un cuerpo afuera, Erick trato de convencerme que era una mala idea pero yo confiaba que era solo una preocupación sin motivo.
Erick: Tío te estas arriesgando a que Aron pierda su vida.
Leo: no te preocupes será seguro, solo necesita salir de Aron y entrar en alguien más, y después regresar a Aron hasta que consiga un cuerpo.
Erick: pero terminaran arruinando la vida de alguien.
Leo: Ya lo pensé bien, será fácil, le daré una nueva oportunidad en el cuerpo de alguien que haga más mal que bien, sabes el otro día logré que un cliente que es un tipo que cometió intento de asesinato será liberado por buena conducta y porque la víctima retiro los cargos ya que llego a un "acuerdo" poco ético en mi opinión ya que la soborno.
Erick: pero si tuvo buena conducta es que esta cambiando.
Leo: No lo creo, lo conozco bastante y la verdad se que solo esta manteniendo esa actitud, sabes me contó que lo hacía porque le gusta la adrenalina que surge de esos momentos.
Erick: eso es confidencial, no puedes decir las confesiones de tu cliente.
Leo: por favor no es como si tu lo fueras a difundir.
Erick: estas hablando enserió?!, soy un traje ahora se que no le puedo decir a nadie pero se te puede hacer costumbre.
Leo: bueno ya no digo nada.
Y esa fue la última vez que pude hablar con Erick.
El plan había salido perfecto, Aron y yo nos habíamos vuelto grandes amigos para este punto y cuando regresábamos de u pequeño viaje de fin de semana le pedí que me acompañará a la cárcel a visitar al compañero de mi tío "ya que el quería decirme una de las últimas voluntades de mi tío".
Aron accedió y llegamos, yo ya había informado a Marcus del plan, pues lo estuve visitando por 3 semanas y le platique lo ocurrió entre Erick y yo, llegué y le di los últimos detalles del hechizo en una nota, claro que la nota la metí en un libro de lectura para no tener sospechas, al salir del lugar fingí que no encontraba las llaves se mi moto, eso le dio tiempo suficiente a Marcus para tomar el cuerpo de Aron.
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Tras notar como parecía luchar por el control y tomar poseesion, le dije que teníamos que ir rápido a casa y después debería tomar el cuerpo de alguien más para evitar que Aron sea expulsado de su cuerpo.
Vi como Marcus admiraba su nuevo cuerpo, era raro había un toque en su mirada que no conocía, n osadía si era por que al estar e carcas parte de su personalidad podría no adaptarse a sus gestos, pero era extraño.
Al llegar a casa nos bajamos de la moto pero Saul nuestro vecino de 22 años nos jugo una broma para su canal de internet, nos tiro un globo grande de slime a cada uno, por lo general siempre nos da gracia sus bromas en parte porque nos llevamos muy bien pero esta vez solo complicaba que nos diéramos prisa.
Marcus sugirió entrar a bañarse ya que tenia slime en toda la cara y estaba bajando a su espalda, yo estaba igual pero le dije que estaba bien, que el fuera primero, se metió a la ducha y tardo media hora, pero lo peor es que escuchaba como hacía cosas indebidas con el cuerpo de Aron, me comencé a cuestionar si había cometido un grave error.
Luego de que Marcus saliera del baño, yo entré, tome una du ha y al salir vi a Marcus haciendo la comida, le cuestione si no saldría a buscar un cuerpo para dejar a Aron.
Leo: Sabes la comida puede esperar ya casi pasan las 2 horas, descuida Leo, no pasa nada, tomaré al vecino, después de todo nos retrasados por su culpa.
Leo: bueno esta bien, además el echo que viva cerca es de ayuda para poder comunicarnos.
Marcus, puso la mesa y nos sentamos a comer, la comida estaba muy buena pero el agua de frutas sabia un poco extraño, Marcus lo noto y me dijo que también le sabia raro, quizá era mi impaciencia cuando ya note que faltaban solo 10 minutos pero el cuerpo de Aron no mostraba señales de me inacción ni estímulos, yo para ese momento me sentía débil y en mi mente escuché una voz.
Marcus POV:
Mi vida se volvió un desastre, cometí varios asaltos pero mis nervios me llevaron acabar con la vida de inocentes, no se suponía que eso pasara, lo único bueno fue que conocí a un tipo llamado Leo, se volvió un gran amigo para mí, pero falleció hace 6 meses y como si de un chiste se tratara, hace 3 semanas llego su sobrino a contarme algo impresionante, en realidad era el mismísimo Leo, pero en el cuerpo de su sobrino, me ofreció una salida que yo aceptaría, no quería morir, así que tomaría la vida de un reo que no estuviera convencido con pena de muerte, pero ese reo estaba en otra prisión así que primero ocupaba uno o dos cuerpos en lo que llegábamos al que sería mi cuerpo permanente.
Al llegar a casa de Leo su fastidioso vecino me lleno de slime para un "video", y tuve que tomar una ducha, le agradezco mucho por ello, desde que entré sentí la fuerza y la juventud de este joven motociclista, no me sentía así desde hace muchos años, y ahora vería este cuerpo desnudo antes de dejarlo, seria la experiencia completa, subí al cuarto de este tipo por un cambio de ropa y me llamó la atención el traje que Leo usaba aveces cuando me visitaba, su traje de motorista, era raro que estuviera en esta habitación, sea que Aron y Leo son pareja o son amigos con... una voz interrumpió mis pensamientos al tocar el traje.
Erick: ¿quien eres?
Marcus: disculpa?
Erick: acaso eres el amigo de mi tío?
Marcus: si.
Erick: Ya veo, bueno mira no se si mi tío te dijo pero tienes menos 2 horas deseé que entras para dejar un cuerpo.
Marcus: lo se, no fastidies mocoso.
Erick: Sabes mi tío te describió como alguien agradable pero pareces un pesado.
Marcus: si bueno, sabes antes de sentir este cuerpo planeaba aceptar l oque me ofrecía tu tío, pero este cuerpo es sorprendente, no lo dejare.
Erick: no hagas eso, no vale la pena robar un cuerpo.
Marcus: si lo vale, sabes si acepto lo que ti tío propuso solo acabaré siendo vigilado y aunque estaré "libre", no se compara a un nuevo comienzo.
Erick: Sabes no creo que mi tío este de acuerdo con eso.
Marcus: y no le dirás, basta con ocultarte para que no digas nada.
Escondí el traje que contenía al sobrino de Leo y tome otra ropa, me fui a bañar, pero al desnudarte vi este cuerpo en toda su gloria, estaba en forma y no podía dejar de posar frente al espejo, tome mi nuevo pene con una mano y acariciaba mi pecho con el otro, era tan excitante y caliente, aproveche el ruido del agua para silenciar mis gélidos, al bombear esta gigante polla carnosa, era demasiado sensible y a su vez solo podía bombear más fuerte hasta que eche una voz.
Aron: ¿que pasa?, porque estoy haciendo esto?, no estaba en...
Marcus: muy bien chico, para ahí, te diré algo, tu cuerpo ahora es mío, tu amiguito Leo te vendió, me dio tu cuerpo.
Aron: que?, Leo?, no tengo ningún amigo llamado Leo y el más cercano es el tío fallecido de Erick.
Marcus: bueno con ideando esta situación adivina quien evitaba el cuerpo de Erick.
Aron: no puede ser... uf eso se siente bien.
Notaba como Aron sentía lo que yo, me costaba poder hablar con el y más porque el placer me hacía estar más cerca de correrme, entonces recordé algo y decidí lo mejor para mi.
Marcus: mira chico, desaparecerán en cuanto suelte tu espermatozoide, te iras a través del desagüe.
Aron: no entiend-do.
Marcus: al tomar tu cuerpo un alma suplanta y expulsa la otra, sorpresa la otra eres tu y te iras, Leo me dijo que puedo atrapar tu alma en un objeto que te pueda absorber ya que te convertirás en esperma o dejando entrar tu espermatozoide en el de un se vivo, así que escoge.
Aron: me meterás en un anim-mal o una tela?
Sentía como estaba más cerca de correrme.
Marcus: no, te meteré en un humano o en ropa, tu eliges.
Aron: q-quiero a Erick.
Sentía que no quedaba tiempo, tome un fresco vacío que estaba cerca y me corrí en el, fue glorioso y liberador, mi hipótesis fue correcta, el cuerpo al estimulará suelta el alma, las 2 horas es el tiempo natural, pero se puede acelerar con una masturbación o sexo.
Aron quería a Erick, quería su cuerpo, no entendía el porqué, o bueno talvez si, quizá venganza, después de todo le eche la culpa a Leo, y pensándolo bien, no se si Leo pueda echarme a la fuer,a de este cuerpo y regresar nos a la normalidad, tendré que sellarlo, pero enserió quiero eso?, es mi amigo y en prisión fue el único que me apoyo cuando me dieron pena de muerte, seria capaz, entonces vi mi actual reflejo y con todo el pesar de mi corazón tome una decisión, ya solo faltaba el como sellarlo.
Tuve una idea, lo engañaria con tomar el cuerpo del vecino, después...
Aron pov:
Mi visión regresaba y mire a mi anterior cuerpo sonriendo frente mío, no entendía que pasaba, solo recuerdo la desesperación y el placer de estar a punto de ser expulsado de mi cuerpo y luego un vacío, y ahora estaba frente mi viejo yo.
Lo mire y me calmo, me explico que concedió mi petición, me dio el cuerpo de Leo, basto con poner mi alma en forma de semen en su bebida y así mi alma se fundió con su cuerpo, el no sabia que pasaría, dijo que quizá yo seria expulsado en 2 horas o talvez Leo sería expulsado, o quizá no pasaría nada.
Yo camine a un espejo que estaba en la sala y miré mi nueva cara, en secreto estaba enamorado este rostro, en el pasado usaba el traje de motociclista de Erick, porque era como tenerlo conmigo, tocando mi piel, estaba enamorado de él y no podía decir nada, en cierta forma esto era aún más caliente, sentía como mi nuevo pene tocaba con los bóxer que llevaba puestos, y mi cuerpo me dijo que no me juzgarla que podía hacer lo que quisiera, lo mire y me desde en la sala, comencé a masturbarme y a mirar mi pecho, vi como mi anterior cuerpo se ponía duro, mi cuerpo mantenía esa atracción a Erick aunque Marcus lo condujera, no lo sabía con exactitud pero podría segurar eso, le guiño el ojo y el comenzaba a dejar ver que mi viejo pene estaba duro sobresalía de los shorts que llevaba puestos, ver eso me encendió mas, sentía como cada que bombeaba me acercaba mas y mas a correrme pero antes de que eso pasara el corrió a mi anterior habitación y tomó uno de mis trajes de trabajo, y me obligó a correrme en el, no sabia para que pero eso fue tan caliente.
Luego de eso se vistió con ropa limpia y me ordenó hacer lo mismo, yo le seguí y paramos en medio de la carretera, el viendo hacia una montaña solo decía como amaba estar libre al fin.
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4 meses después
Leo pov:
Han pasado mucho desde que estoy atrapado, Erick tenía razón, me advirtió que sacar a Marcus de la cárcel era mala idea y gracias a eso ahora perdí su cuerpo y el me encerró en un traje que usa para presumir su nuevo cuerpo, aunque es agradable ver el mundo de vez en cuando y sentir que le hago compañía a pesar que a su vez el rencor no deje disfrutar de los pocos momentos en que siento lo que Erick sentía cuando lo usaba, aunque Marcus aveces me usa para sus conquistas amorosas y siento placeres que nunca me anime a dejar que Erick viera conmigo en su cuerpo, eso me recordaba que todo lo que Erick hizo y perdió por mi fue en vano, todo lo que se es que Aron lo usa seguido en su día a día para salidas en moto.
Marcus pov:
Tener este cuerpo es genial, han pasado 4 meses y sin duda es una fuente de diversión y placer interminable, me gusta salir mostrando este cuerpo o salir usando trajes, ver las miradas de todos es tan entretenido, aunque Aron parece llevarse bien con el original propietario de su cuerpo, no le he dicho a Leo, pero Erick prefiere que sea Aron quien lo use ya que hay más acción jeje, y digamos que le ha tocado conocerme también, sin duda el se adapto, además que no le queda de otra, no puede hacer nada para evitarlo.
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yossblog · 1 year
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No sé cómo empezar a desahogarme, porque no sé exactamente dónde duele. Ni hace cuánto que ha llegado. Sólo sé que necesito un refugio que no tengo, donde poder llorar cuando todo se me viene encima. Hay momentos en los que no sabes ni dónde esconderte, ni dónde llorar. No sabes de dónde viene el dolor que sientes. No sabes cómo callarlo. Cómo gestionarlo. Cómo, simplemente sentirlo de la mejor manera para que no duela más...
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smallthings98 · 6 months
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Sempre será você, mesmo sem você… Talvez em uma próxima vida, mesmo que as vezes eu não acredite, eu quero te conhecer novamente, sei que minha alma irá reconhecê-lo. Espero ter coragem suficiente de falar pessoalmente tudo o que escrevi sobre ti nessa vida e nunca te disse. Quero que você saiba que não teve um dia nessa vida que eu não emanei energia positiva há você. Espero lhe amar com a minha alma, tudo o que lhe amei sozinha nessa.
-Small Things. ( @smallthings98 )
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idollete · 18 days
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juju, como vc acha que eles iam reagir à namorada implorando pra dar uma mamada neles?
amg, eu só fui escrevendo e esqueci que tinha um namorada ali 😩 me perdoa o fogo foi demais e eu comecei a deixar meus pensamentos pensantes escaparem!!!
pipe: fica se sentindo suuuper vaidoso, porque "nossa, você tá tão desesperada assim só pra me mamar, bebê? não sabia que era tão cachorrinha assim" e isso tudo, na real, é uma falsa marra pra disfarçar o quão ansioso ele fica pra ter a sua boca levando tudo dele. até pensa em te cozinhar um tico, porém ele não consegue. vai acabar te puxando de qualquer jeito para o sofá e só revela o próprio desespero quando começa a tirar a bermuda de qualquer jeito. te deixa até sem reação, ele já tá duro e vocês nem fizeram nada direito. chama a sua atenção quando começa a bater uma bem devagarinho, as pernas abertas e a postura largada ao te chamar, "vem, vem aqui, perrita, tô doido pra te encher a boquinha de porra".
fernando: penso nele em um cenário de namoradinhos nos primeiros meses de relacionamento e que ainda estão se descobrindo na cama. o fernando já havia deixado escapar aqui e ali que ele tem uns kinks diferenciados, mas nunca te cobrou nada. na verdade, ele até evitava, o máximo que tinha feito, até então, foi te dar uma enforcada de leve. mas quando você implora pra ele foder a sua boquinha, o fernando perde o controle (e o receio). tem toda uma pose superior ao te mandar ajoelhar e se você não reage de imediato – porque está completamente chocada com a mudança da água pro vinho –, ele revira os olhos e estala a língua no céu da boca, "pensei que você fosse mais espertinha, mas já vi que é só uma garota bobinha que precisa ser adestrada". te provoca um pouco e degrada também, te faz esfregar o rostinho na ereção por cima da calça e diz que "essa sua carinha de puta carente por pica me deixa doido, sabia?".
esteban: fica meio sem jeito/com vergonha, porque o esteban é o tipo de cara que liga muito mais para o seu prazer que para o dele, embora o que mais o excite seja justamente o fato de te ter tão desejosa assim. coça a nuca, nervoso, e tenta disfarçar que só o jeitinho que você se agachou ali na frente dele foi o suficiente para deixá-lo duro. o lance é que ele sempre teve essa vontade de te colocar de joelhos e te pôr pra mamar, acha que "você é a coisinha mais linda quando tá com a boquinha cheia do meu pau, princesa". mas ele quer saber antes de onde vem essa vontade toda, mesmo quando já te tem ali na posição prefeita pra mamar, ele que entender o que se passa na sua cabecinha primeiro, "me diz, vai...será que você é tão putinha assim que só consegue pensar em pau o tempo todo? é por isso que veio quase chorando me pedindo pra te foder a boquinha?".
jerónimo: vai agir feito um esnobe tiradinho e empinar o nariz, desenhando de ti, vai te humilhar primeiro antes de deixar, principalmente se for em um cenário em que vocês dois são só um casinho de faculdade e ele for o maior canalha que você já conheceu. "eu só te fodi o que? umas cinco vezes...e você já tá implorando por pica assim?", solta aquela risadinha de escárnio e te mede da cabeça aos pés, parece até que não quer, porém a linguagem corporal entrega. ele vai espaçar as pernas, é um convite óbvio. te pega pelas bochechas, espreme as duas com uma mão só e se curva até chegar bem pertinho do teu rosto, "se souber fazer direitinho, eu posso até te foder hoje", porém ele avisa, "mas não se acostuma, não, tá? boquete bom a gente arranja com qualquer puta por aí".
simón: esse aqui eu penso em um cenário beeeem específico também. simón melhor amigo do irmão (eu tô obcecada, me perdoem). vocês nem tinham feito o sexo propriamente dito, só ficaram nas provocar e mãos bobas até então, mas você não conseguia mais aguentar, especialmente depois de ver o jeito esparramado que ele ficou sentado assistindo o jogo do river com o teu irmão. o simón também fica com o ego nas alturas, vai dar uma risadinha de quem não acredita no que acabou de ouvir, até te olha para confirmar se é real mesmo, "cê me chamou aqui no teu quarto pra me mamar...? é isso mesmo que eu tô ouvindo?!". mas não se engane, ele também fica duro só de imaginar a sua boca no pau dele naquele momento. é sorrateiro e muito fingindo quando te faz um cafuné, põe uma mecha atrás da orelha, sorri galanteador, "ah, bebê...cê sabe que eu não resisto a nada que cê me pede com esses olhinhos de cadelinha carente, né?", e aqui ele já tá tirando as roupas de qualquer jeito até ficar nu na tua frente, praticamente se oferecendo pra ti, "então, ó, toma aqui, faz o que cê quiser, tá bom? sou todo seu, vida".
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chooseme91 · 9 months
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a pedidos (de 3 pessoas), eu vou postar o smut. lembrando que isso foi escrito em 2020 e eu não tinha/tenho nenhuma experiência com escrita, foi minha primeira e última vez. então é isso, aproveitem e relevem qualquer erro!! 😁💋
A música alta vinda do andar de baixo não era o suficiente para ofuscar os gemidos sôfregos e soluçados que o garoto de cachos colocava para fora. A cabeça jogada deliciosamente para trás, expondo seu pomo de adão se mexendo ao que os gemidos saiam como música por sua garganta, o pênis duro como pedra batendo em sua barriga e pingando pré-gozo, quadril se ondulando de maneira frenética e ao mesmo tempo falha, com os braços para trás e mãos apoiadas nas coxas fartas do garoto sob si.
-Ah, ah, ah... Oh-h porra.- Harry fechou os olhos com força ao sentir aquele pau gostoso atingir fundo. - Mete fundo.
Frente, trás, frente, trás, cima, baixo. Não exatamente com um padrão, até porque as pernas dobradas, cada uma de um lado do corpo do de olhos azuis tremiam, e a dor, o cansaço em suas coxas pelos movimentos rápidos feitos ao sentar com tanta força, eram evidentes.
-Cacete, senta gostoso pra caralho...- a brisa fresca entrava pela grande janela de vidro que se encontrava aberta, situada em direção a espaçosa cama kingsise, forrada com lençóis brancos macios, totalmente bagunçados devido ao ato carnal que ocorria sobre eles. - O-Oh, Harry...- as cortinas brancas balançaram de acordo com o vento que vinha da rua, esse mesmo vento que batia contra o peitoral do que cavalgava com determinação no pau enterrado em si, deixando seus mamilos eriçados, ainda mais convidativos para o de cabelos castanhos.
-Seu cuzinho é tão guloso, neném. Eu vou te comer tanto... Será que você aguenta, amor? Hm? Aguenta meu caralho socando fundo em você? - Louis, que antes estando deitado, não tardou a pegar impulso segurando no quadril largo do cacheado, sentando na cama e direcionando os lábios finos e rosados para aquela parte tão sensível. O grito choroso que o outro deu ao sentir a boca quente de Tomlinson em volta de seu mamilo esquerdo poderia facilmente ser ouvido por qualquer uma daquelas pessoas que perambulavam pelo corredor do segundo andar da fraternidade, bêbadas demais para se quer se importarem com aquilo.
-É isso que eu quero, esse cacete gostoso bem fundo dentro de mim, me deixando todo abertinho. Soca tudo, vai. - disse com a voz fraca, mordendo o lábio ao se concentrar nas reboladas firmes, jogando os cabelos para trás. - Filho da puta desgraçado.- xingou sentindo louis puxar um de seus biquinhos entre os dentes. - Canalha.
-Gosta quando eu toco aqui, hum? Gosta de me ter com a boca nesses seus peitos gostosos, né amor?- Louis sorriso, voltando com a boca naqueles peitos que tanto amava, soltando novamente só para passar a língua sobre um dos biquinhos e soprar, sentindo o outro tremer em cima de si.
-Gosto ainda mais por te manter com a boca fechada, Tomlinson. Usa essa sua línguinha gostosa pra algo que preste, huh? Me chupa.
As mãos de Harry que antes se encontravam no peitoral nem tão definido -mas incrivelmente gostoso- de Louis foram parar em seus cabelos, pressionando a cabeça do mais velho em seu tórax para que ele chupasse seus peitinhos com mais força, sentindo a glânde inchada e dura acariciar sua próstata pelos movimentos circulares
-Pau gostoso do caralho. Me come tãooooo bem.- Harry gemia escandalosamente enquanto Louis deixava vários beijos, chupões e mordidas por todo seu torso nu. - Hm..., isso, me come bem gostosinho.
Escorregando as mãos da cintura para a bunda do cacheado, o moreno deu um tapa estalado seguido de um aperto forte, pondo os pés no colchão e movimentos o quadril para cima, socando gostoso no cacheado.
-A-ah, isso! bate mais. - E ele bateu. Tão forte ao ponto de Harry querer chorar de tesão. - Cretino. Assim, vai...
Aquilo estava bom demais. O prazer que Styles estava sentindo era bom demais. Nunca admitiria para Tomlinson o quanto amava o jeito que ele o comia. Do mesmo jeito que Tomlinson nunca admitiria que os gemidos e gritinhos do irritante e mimado Styles enquanto dava o levavam a loucura.
Harry era uma bagunça de gemidos e frases desconexas.
"Isso".
"Mete forte, vai".
"Me fode mais rápido".
"Esse é o máximo que consegue fazer?"
A última sendo responsável por Tomlinson afastar seu rosto do peitoral de Harry e segurar sua cintura com força sufiente para pausar seus movimentos, levando seu olhar para encarar o rosto do de cachos.
Desafio.
Era isso que transparencia ao olhar as grandes esmeraldas. O verde quase todo tomado pelo preto da luxúria e libido. A feição de superioridade nunca o abandonando, nem mesmo estando totalmente destruído de tanto dar para aquele que considera seu maior inimigo. Os cachos compridos de cor chocolate com algumas mechas grudadas em sua testa e bochechas pelo suor, as sobrancelhas franzidas e a porra daquele sorriso. Aquele sorrisinho de lado, digno de uma vagabunda, que Harry amava direcionar a Louis durante as aulas, implicitamente o convidando pra uma foda bruta e rápida em algum banheiro vazio da faculdade. Mas o sorriso não escondia como Louis sabia que Styles realmente estava. Acabado. Totalmente sem voz de tanto gritar o nome de quem ele tanto dizia odiar.
E mesmo assim, ali estavam eles. O Nariz empinado e o queixo erguido. Oh, como Louis repudiava aquilo.
Repudiava porque o exitava. O deixava sem controle, sua única vontade sendo fuder aquela superioridade do de olhos verdes para fora na base do ódio.
"Esse é o máximo que consegue fazer?"
Em sua mente ecoava a frase dita anteriormente, sua expressão de prazer se tranformando rapidamente em uma cara fechada. Os lábios finos pressionados e maxilar trincado. Harry estava fudido, e ele amava saber disso.
-Quero ver ter voz e coragem pra me falar isso de novo, sua cachorra inútil.
Puxando as pernas que estavam encaixadas em suas laterais, e as levando em direção a sua cabeça em um movimento só, colocou Styles de barriga pra cima e ocupou o lugar entre suas pernas, passando uma das mãos nos cabelos suados que atrapalhavam sua visão e os jogando para trás, não esperando um segundo sequer para empurrar o pau grosso e rígido em direção a sua entrada novamente, vermelha e pulsando de tanto ser judiada. Afinal, estavam naquele quarto de algum dos jogadores da fraternidade a mais de 2
horas.
A expressão de dor, com os olhos arregalados e o grito acompanhado de um gemido manhosinho que Harry deu agradaram o mais baixo.Tentando fechar as pernas mas não tendo sucesso pelo corpo suado e bronzeado forte em cima de si, ele finalmente se rendeu, revirando os olhos em puro prazer.
-Porra, porra, porra... Isso, mete forte. Ah-h.- Como ele amava dar pra um Louis com raiva.
Uma das mãos do moreno partiram para agarrar os pulsos do mais novo, os prendendo sob sua cabeça, a outra mão situada em sua cintura fina a utilizando de apoio para começar as estocadas fortes e brutas, tão rápidas e diretas na próstata do cacheado que esse não tinha tempo nem de respirar, sentindo a pele arder com a sequência de tapas empiedosos que Tomlinson deixa em suas coxas.
-Não era isso que você queria, sua vadia do caralho? Não queria que eu te comesse com força, Harry? Agora você pode chorar a vontade que eu não paro. Quero ver você conseguir levantar dessa cama depois de eu acabar com você. Puta desgraçada.- Louis disse junto a um rosnado raivoso, deferindo um tapa de mão cheia na bochecha rosada abaixo de si.
Um sorriso safado brotou nos lábios maltratados do mais novo ao ouvir aquilo e a sentir o local atingido ardendo, olhando no fundo dos olhos azuis e soltando uma sequência de gemidos finos e desesperados, balançando a cabeça freneticamente para Tomlinson em afirmação, com lágrimas grossas se formando nos cantos de seus olhos. Enrolando suas coxas grossas no quadril de Louis e deixando seus pés cruzados acima da bunda farta, sentiu a respiração quente do outro em seu pescoço ao que ele enfiou o rosto ali, deixando beijos, chupões e mordidas na região do ombro e do maxilar definido que ele tanto gostava de marcar. O cacheado iria a loucura com os gemidos roucos e manhosos de Louis no pé de seu ouvido.
-Fode, fode, f-fode... Ah-h isso. Porra, mete assim, vai...
Harry tinha o corpo mole, soltando gemidinhos agudos e eventualmente alguns gritinhos dengosos quando o cacete do moreno socava mais fundo, deixando Louis usar e abusar de seu corpo enquanto aguentava tudo de bom agrado, como sempre acontecia nos fins de noite. Achou que desmaiaria ao que Tomlinson diminuiu a velocidade e intensificou a força das estocadas, socando bem lento e forte em seu cuzinho enquanto sussurava em seu ouvido:
-Voce não aguenta, não é, Harry? Tenta manter toda essa marra, se vangloriando de um controle que você acha ter, mas não passa de uma cadela desesperada por pau. E nós dois sabemos quem manda aqui não é, amor? Sua puta do cacete. Sempre acaba chorando no meu caralho, implorando pra eu acabar com essa sua carinha de vagabunda.
Aquela humilhação por parte de Louis e uma estocada funda e certeira em sua próstata foi o que Styles precisou para se desmanchou em prazer, soltando um grito estridente chamando pelo nome do mais velho. Jatos longos de gozo saindo de seu pênis, atingindo a borboleta em seu estômago e um pouco de seu queixo e colo, enquanto suas costas se arquevam e as coxas tremiam sem parar ao redor de Louis.
-Me enche de porra. Me deixa vazando. - pediu baixinho, quase sem voz, vendo as pupilas do de olhos azuis se dilatarem de tesão - Goza em mim, goza fundo bem gostoso, por favor. Eu preciso disso. Preciso tanto, papai...- terminou engatando em um choro engasgado e dengoso, deixando Louis delirando em êxtase.
Com mais três estocadas veio dentro do cacheado, dando um tapa estralado em uma de suas coxa, soltando um "gostoso do caralho", pressionando a cabeça de seu pau naquele pontinho que fazia Harry tremer de chorar em seus braços. Fechou os olhos e jogou a cabeça para trás ainda sem parar de meter ao que encheu tanto o mais novo de porra que chegava a vazar, ouvindo os gemidos baixinhos e sofridos que ele deixava sair de sua garganta ao contestar estar tão preenchido com o líquido quente.
Louis desabou em cima de Harry segundos depois, soltando seus pulsos do aperto de sua mão e as direcionando para sua a cintura fina do cacheado, começando uma carícia ali. Os dois tentando regular as respirações depois de quase 3 horas de sexo selvagem, Louis carregando um sorriso satisfeito no rosto enquanto o de cachos tentava controlar as lágrimas que não paravam de escapar e os espasmos que seu corpo dava. O mais velho, em uma tentativa de acalmar o mais novo, voltou a deixar beijinhos por todo o pescoço de Harry, esse que ficou impaciente, puxando Louis pelos cabelos de sua nuca com certa força e o direcionando a sua boca, começando um beijo de verdade, afobado e molhado, com as línguas se esbarrando e os dentes batendo. Tomlinson partiu o beijo puxando o lábio inferior de Styles entre os dentes e o dando 3 selinhos, passando os olhos pelo rosto de Harry, vendo o quão cansado e acabado estava, optando por se retirar de dentro do garoto que soltou um gemidinho gostoso, podendo jurar que voltou a estar duro como pedra ao ver a entradinha vazando porra aos montes, escorrendo pelas coxas do cacheado até atingir o colchão. Saiu de cima do outro e rolou pro lado, deitando de barriga para cima antes que aquilo virasse mais um momento de prazer. Até porquê, Louis também estava cansado, Harry dava muito trabalho.
Ali, naquele quarto qualquer, de uma pessoa qualquer, enquanto uma festa qualquer acontecia bem embaixo deles, eram apenas Louis Tomlinson e Harry Styles, depois de fazerem exatamente o que não se deve fazer com a pessoa que você jura odiar com todas as suas forças. Mais uma vez.
Após algum tempo em silêncio, Harry abriu os olhos e olhou para o lado, dirigindo sua atenção para o outro e se batendo mentalmente por ser tão apaixonado por Louis.
Sentindo o olhar de Styles pegar fogo sobre si, Tomlinson também se virou, se perdendo na imensidão que era a beleza do mais novo. E em um momento de impulso, levou seus dedos ao rosto bonito de bochechas coradas, passando por seus lábios, e por fim pescoço, fazendo um carinho ali antes de chegar mais perto e o puxar pela nuca, juntando seus lábios em um beijo lento e gostoso, diferente de todos os outros que já haviam trocado - geralmente selvagens, quentes, onde os lábios mau tinham tempo de se encostarem-, descendo sua outra mão para a cintura de Harry e deixando um aperto fime ali, sentindo ele jogar uma de suas pernas por cima de seu quadril e seus braços em volta de seu pescoço. Passaram um bom tempo ali, entre beijos, selinhos e suspiros, até que o mais velho se prontificou:
-Topa segundo round lá em casa?
Afinal, serem inimigos não anula o fato de sentirem desejo pelo outro. Né?
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desasters-blog · 5 months
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"mi ex me enseñó que no importa qué tan buena persona seas, ni que tan bien hagas las cosas, nunca serás lo suficiente para una persona que no sabe lo que quiere"
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myifeveruniverse · 6 months
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A dor de sentir saudade de uma pessoa que você ama muito mas que não faz mais parte da sua vida e você não sabe se ela também sente sua falta do mesmo jeito. A cabeça entra em pane com as dúvidas…. Me questiono tanto se ela ainda sente minha falta… Será que ela ainda pensa em mim? Será que existe algo suficiente para lhe fazer voltar? Perguntas que nunca terão respostas….
-gabbs
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