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#patrícia galvão
amor-barato · 3 months
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semioticas · 3 months
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Pagu & Oswald Patrícia Galvão, mais conhecida pelo apelido Pagu, na fotografia com Oswald de Andrade em 1930, quando se casaram e tiveram um filho, Rudá. Veja também: Semióticas – As janelas indiscretas
https://semioticas1.blogspot.com/2011/09/janelas-indiscretas.html
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thinkingimages · 2 years
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Oscar Murillo, Catalyst, 2015, clay, C-print, wood, 31 1⁄2 × 12 5⁄8 × 5 1⁄2". 
 Wilson Díaz and Oscar Murillo
INSTITUTO DE VISIÓN
The book Parque Industrial (Industrial Park, 1933) by Brazilian writer Patrícia Galvão—better known as Pagu (1910–1962)—is considered the first “proletarian novel” in Latin American literature. It confronts uncomfortable subjects tied to the oppression and exploitation of the working class, especially women, and provided the evocative trail—or, better, the metatext—for Wilson Díaz and Oscar Murillo’s intriguing exhibition, “Paradoxon Spirituale” (Spiritual Paradox). While they have different sensibilities and poetics, and are from different generations—Díaz was born in 1963, Murillo twenty-three years later—the two Colombian artists have a similar approach, based on an open-minded stylistic eclecticism and the use of multiple media as well as a marked interest in social issues. Díaz, who grew up during the most violent years of Colombia’s armed conflict, evokes the past to investigate the present, concentrating on phenomena such as media representations and interpretations of violence, drug trafficking, and corruption. Murillo’s work is more introspective, marked by his own experience as an emigrant: Recurring themes include his separation from his homeland and concepts of community and passage.
For the works in this show, Díaz painted scenes inspired by two comic strips that the Colombian army produced between the 1970s and the 1990s for recruiting purposes, whereas Murillo used his auto-biography as a point of departure, finding a parallel between the harsh working conditions his mother was subjected to and those of the women described in Galvão’s novel. The “spiritual paradox” activated by the short circuit between the work of these two artists began with a complex environmental installation encompassing drawing, painting (in this particular case by both artists), sculpture, and performance—specifically a series of readings from Galvão’s novel. A monumental black monochrome canvas hanging from the ceiling functioned as a backdrop for the performance, which was acted out on Murillo’s sculptureParque Industrial, 2018, a worn-out chaise longue whose surface had been gouged open to reveal its stuffing of clay elements kneaded with corn, an emblematic food used to make Colombian arepas. Installed nearby was Catalyst, 2015, a framed photograph of the artist’s mother obscured by a protruding mass of clay that covers the central portion, hiding her identity.
The nervous expressive tension of the abstract drawings that Murillo creates while flying (which comprise his “Flight” series, 2011–) here established a dialogue with Díaz’s canvases, which incorporate photographs, text, and gestural painting, as well as wide-ranging imagery that is sometimes realistic, sometimes Pop-inflected. A similar heterogeneity characterized their mode of presentation: With apparent non-chalance, works by Díaz and Murillo were variously suspended from the ceiling, affixed to poles like advertising posters, or placed on the walls. Overall, the dialogue between the two artists raised more questions than it provided answers. Their works might have appeared to have been mixed together randomly, but each individual element was in fact skillfully balanced by another, on the one hand emphasizing the ambiguity between image, support, and language—in other words, between visual information and its material reality—and on the other exposing the complexity of the ways we relate to images, their significance, and their stories.
—Eugenio Viola
Translated from Italian by Marguerite Shore
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fanzinhapoeta · 10 months
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It was Pagu's public debut at a fund-raising event at the São Paulo municipal theater in June, however, that caused the greatest stir. Dressed by Tarsila in an extravagant white dress and red-lined black cape, she recited three poems, including Bopp's poem on her seductiveness and her own poem about her lewd cat who had a long tail and imagined she was a serpent. If the audience was stunned by Pagu's daring, they were also captivated. Thunderous applause was followed by reviews that proclaimed her appearance a "total success." For the next few months, Pagu occupied the spotlight as the person who more than anyone else embodied the antropofagist creed: "[to] constantly and directly consume the taboo," or "[to transform the] taboo into totem." Her admirers, in awe of her shocking and audacious defiance of social conventions, pronounced: "Pagu abolished the grammar of life." "She would be capable of devouring various venomous bishops." (quoted from Campos, Pagu, 321-23).
-- Susan K. Besse, "Pagu: Patrícia Galvão--Rebel," from The Human Tradition in Latin America
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canseideserpop · 9 months
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"Pagú – Até Onde Chega a Sonda" solo de Martha Nowill reestreia no Teatro Vivo
Solo "Pagú – Até Onde Chega a Sonda" de Martha Nowill reestreia no Teatro Vivo, homenageando a autora Patrícia Galvão em São Paulo.
Espetáculo baseado em manuscrito inédito de Pagú, autora homenageada da FLIP 2023, retorna aos palcos com direção de Elias Andreato e atuação emocionante de Martha Nowill. Patrícia Galvão – Pagú, uma das figuras literárias mais emblemáticas da história brasileira, ganha vida novamente nos palcos com a reestreia de Pagú – Até Onde Chega a Sonda.O espetáculo, dirigido por Elias Andreato e com…
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o-druida-ebrio · 2 years
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Patrícia Galvão - Pagu
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São José dos Campos Cultural: Teatros, Galerias e Manifestações Artísticas
São José dos Campos Cultural: Teatros, Galerias e Manifestações Artísticas
São José dos Campos é muito mais do que uma cidade industrial e tecnológica. É um verdadeiro caldeirão cultural, onde arte e criatividade se encontram em cada esquina, proporcionando experiências enriquecedoras para os visitantes. Se você é apaixonado por cultura e arte, prepare-se para se encantar com tudo o que essa cidade tem a oferecer.
Ao escolher os Hotéis Nacional Inn para sua hospedagem em São José dos Campos, você não só garante conforto e comodidade, mas também acesso facilitado às principais atrações culturais da região. O Hotel Dan Inn em São José dos Campos, parte de nossa rede de hotéis, está estrategicamente localizado para que você possa explorar os tesouros culturais da cidade com facilidade.
Nossos quartos são cuidadosamente projetados para oferecer uma estadia relaxante e revigorante após um dia de imersão cultural. Com acomodações de luxo e suítes premium, garantimos o ambiente perfeito para que você possa descansar e recarregar as energias para mais um dia de descobertas culturais.
Comece sua jornada explorando os teatros e casas de espetáculos de São José dos Campos. O Teatro Municipal é um dos destaques, com sua arquitetura imponente e programação diversificada que inclui peças de teatro, concertos e apresentações de dança. Além disso, o Centro Cultural Clemente Gomes é um espaço vibrante que abriga exposições, palestras e performances artísticas que celebram a cultura local e nacional.
Para os amantes das artes visuais, São José dos Campos oferece uma variedade de galerias de arte e espaços culturais onde é possível apreciar obras de artistas locais e nacionais. A Galeria de Arte Patrícia Galvão é uma das mais importantes da região, com exposições temporárias e permanentes que exploram diferentes técnicas e expressões artísticas.
Não deixe de explorar as manifestações culturais que acontecem ao ar livre, como feiras de artesanato, festivais de música e dança, e intervenções artísticas nas praças e ruas da cidade. São oportunidades únicas para conhecer de perto a riqueza cultural e criativa de São José dos Campos.
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portalresenhando · 1 month
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Localizado no Centro de Cultura Patrícia Galvão, em Santos, o Teatro Rosinha Mastrângelo recebe o monólogo "Pagu - Do Outro Lado do Muro", nesta quinta-feira, dia 21 de março, às 19h00.  Ao final do espetáculo, a dramaturga Tereza Freire, autora do livro "Dos Escombros de Pagu: um Recorte Biográfico de Patrícia Galvão", lançado pelas Edições Sesc SP e Editora Senac, e a atriz Thais Aguiar, participam de um bate-papo seguido de sessão de autógrafos. A classificação indicativa do espetáculo, que tem apresentação gratuita, é de 14 anos. A retirada de ingressos será no dia, a partir das 10h00, no Sesc Santos.
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portalg37 · 5 months
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Três em cada 4 mulheres já sofreram violência no deslocamento
Situações mais vivenciadas são cantadas e olhares insistentes Passaram por violência em deslocamentos nas cidades 74% das mulheres brasileiras, segundo a pesquisa Percepções e Experiências das Mulheres quando se Deslocam pelas Cidades. O estudo foi realizado pelos institutos Patrícia Galvão e Locomotiva, em parceria com a Uber. As situações de violência mais vivenciadas são as cantadas e os…
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capitalflutuante · 5 months
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Passaram por violência em deslocamentos nas cidades 74% das mulheres brasileiras, segundo a pesquisa Percepções e Experiências das Mulheres quando se Deslocam pelas Cidades. O estudo foi realizado pelos institutos Patrícia Galvão e Locomotiva, em parceria com a Uber. As situações de violência mais vivenciadas são as cantadas e os olhares insistentes, relatadas por 60% das mulheres. O sequestro-relâmpago foi mencionado por 32%, a importunação sexual por 27%, a discriminação por 17% e o racismo por 14%. Passaram por agressão física 12%, e estupro, 7%. Os deslocamentos a pé têm a maior incidência de violência, de acordo com a pesquisa. Relataram estar se deslocando dessa forma 55% das que sofreram sequestro-relâmpago, 56% das que sofreram racismo e 50% das que foram estupradas. Nos ônibus, 56% disseram que se deslocavam dessa forma quando passaram por importunação sexual e 28% quando foram sequestradas. No caso dos estupros, 33% das mulheres sofreram esse tipo de situação ao se mover de carro particular. Medidas de segurança Para evitar a violência, 94% das mulheres disseram que evitam passar por locais escuros, 89% tentam não sair à noite e 86% pedem para ser esperadas em casa ou que aguardem notícias ao chegar ao destino. O medo ao se deslocar é citado por 97% das mulheres, que temem que situações de violência aconteçam ou se repitam. Mesmo assim, a maioria (55%) das mulheres sai de casa ao menos cinco vezes por semana, sendo que 34% vão às ruas todos os dias. A maior parte das mulheres (59%) faz deslocamentos à noite e 8%, na madrugada, ainda que a manhã seja o período do dia com mais saídas (87%). A segurança é a maior preocupação das mulheres ao se moverem nas cidades, citado por 88%, à frente do tempo (77%) e custo (72%). Para elaboração da pesquisa, foram ouvidas 1,6 mil mulheres, maiores de 18 anos, em todo o país. As entrevistas foram realizadas nos meses de setembro e outubro de 2023. Com informações da Agência Brasil
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ocombatenterondonia · 5 months
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Três em cada 4 mulheres já sofreram violência no deslocamento
Passaram por violência em deslocamentos nas cidades 74% das mulheres brasileiras, segundo a pesquisa Percepções e Experiências das Mulheres quando se Deslocam pelas Cidades. O estudo foi realizado pelos institutos Patrícia Galvão e Locomotiva, em parceria com a Uber. As situações de violência mais vivenciadas são as cantadas e os olhares insistentes, relatadas por 60% das mulheres. O…
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amor-barato · 4 months
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O Largo da Sé é uma gritaria. Voltam cansadas para os seus tugúrios as multidões que manipulam o conforto dos ricos.
Os jornais burgueses gritam pela boca maltratada dos garotos rasgados os últimos escândalos.
O camarão capitalista escancara a porta para a vítima que lhe vai dar mais duzentos réis, destinados a Wall Street.
O bonde se abarrota. De empregadinhas dos magazines. Telefonistas. Caixeirinhos. Toda a população de mais explorados, de menos explorados. Para os seus cortiços na imensa cidade proletária, o Brás.
Pagu (Parque Industrial)
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redebcn · 5 months
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Evitar sair à noite, compartilhar localização: maioria das mulheres adota medidas para driblar insegurança no Brasil, diz pesquisa
Levantamento da Locomotiva e do Instituto Patrícia Galvão sobre impressões e vivências no meio urbano mostra que 97% das mulheres que vivem no país têm medo de sofrer algum tipo de violência ou importunação enquanto se deslocam por suas cidades. Pedestres enfrentam dia de sol e calor em avenida da Zona Sul de SP na tarde desta quarta (13) BRUNO ROCHA/ENQUADRAR/ESTADÃO CONTEÚDO Oito em cada dez…
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hexlibrarian · 6 months
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Pagu (Patrícia Galvão)
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canseideserpop · 10 months
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FLIP 2023: Feira literária de Paraty anuncia Pagu como a autora homenageada da 21ª edição.
Conheça Pagu, figura emblemática do movimento modernista e feminista, que será homenageada na 21ª edição da Flip. Inspire-se na festa literária de Paraty.
A 21ª edição da Flip – Festa Literária Internacional de Paraty tem uma autora homenageada especial: Patrícia Rehder Galvão, conhecida como Pagu.Nascida em 9 de junho de 1910, em São João da Boa Vista (SP), Pagu foi uma figura multifacetada, atuando como jornalista, dramaturga, poeta, tradutora, cartunista e crítica cultural.Sua vida e obra estiveram imersas nos movimentos modernista e feminista,…
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ligiaprotasio-blog · 1 year
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#Repost @ipatriciagalvao with @use.repost ・・・ Mulheres na mídia 📰📝🔎🗞📇💻📞🎥 A violência contra as mulheres cresceu em 2022, segundo a pesquisa "Visível e Invisível - a Vitimização de Mulheres no Brasil" - do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e do Datafolha divulgada nesta quinta-feira, dia 2. O estudo indica que nos últimos 12 meses, quase 29% das mulheres relataram ter sido vítima de algum tipo de violência ou agressão, o maior percentual da série histórica do levantamento. Em entrevista ao g1, Marisa Sanematsu, diretora de comunicação do Instituto Patrícia Galvão, comenta a pesquisa: “é preciso recorrer aos principais fatores de risco para a violência doméstica e sexual definidos pela OMS: baixo nível de educação, experiências pessoais com violência doméstica e um ambiente de aceitação dessa violência." Matéria citada: 35 mulheres foram agredidas física ou verbalmente por minuto no Brasil em 2022, diz pesquisa (Cíntia Acayaba e Gustavo Honório/g1) Leia a matéria completa e acompanhe nosso monitoramento de mídia. Acesse a Agência Patrícia Galvão. Link na bio. @portalg1 @forumseguranca #mulheresnamidia #InstitutoPatríciaGalvão #violenciacontraasmulheres #violenciadomestica #8M #marçomulher #DiaInternacionaldasmulheres #defesadasmulheers #violenciadegenero #paratodosverem: texto alternativo https://www.instagram.com/p/CpTDvBVJ-jk/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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