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#portrait of madeleine castaing
mn3m0s1n3s · 3 months
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"Portrait of Madeleine Castaing" by Chaim Soutine. 1929.
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artlimited · 10 months
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ART LIMITED features Alexandru Crisan with the art work "(GracefulLily) and the CyberElders". Visit the artist's profile https://www.artlimited.net/alexandrucrisan Check also the artist's @alexandru.crisan.pg account. Published Tuesday 25th, July 2023 at 10:35:30. Art Limited is an artists' community since 2005. For a chance to be featured follow our rules in the profile description of our Instagram account. Featured artists are welcome to respond to any comments posted for their art works. Thank you to our curators for their selections. #photography #artphotography #onmalegaze #eroticism #color #dreams #alexandrucrisan #susana #magdalene #portrait #female #neondemon #nude #religious #casta #magdala #artemisisa #picasso #affection #gentileschi #people #beauty #storytelling #marymagdalene #lotto #fineart #blue #vandyck #madeleine #fanart https://www.artlimited.net/alexandrucrisan/art/photography-gracefullily-and-the-cyberelders-people-nude-female/en/11913211
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chaim-soutine · 2 years
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Portrait of Madeleine Castaing, Chaim Soutine, ca. 1929, Modern and Contemporary Art
Bequest of Miss Adelaide Milton de Groot (1876–1967), 1967 Size: 39 3/8 × 28 3/4 in. (100 × 73 cm) Medium: Oil on canvas
https://www.metmuseum.org/art/collection/search/489546
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the-met-art · 6 years
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Portrait of Madeleine Castaing by Chaim Soutine, Modern and Contemporary Art
Medium: Oil on canvas
Bequest of Miss Adelaide Milton de Groot (1876-1967), 1967 Metropolitan Museum of Art, New York, NY
http://www.metmuseum.org/art/collection/search/489546
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fleurdulys · 6 years
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Portrait of Madeleine Castaing - Chaim Soutine
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Maison de uma época de ouro
12 de dezembro de 2010                                       A 40 km de Paris, o refúgio de Jean Cocteau, que reunia a intelectualidade do início do século, vale um bom passeio.
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              Foi como dinheiro dos filmes Orfeu e A Bela e a Fera que Jean Cocteau, em 1947, junto com Jean Marais, ator e seu namorado de então, comprou em Milly-la-Forêt, perto de Fontainebleau, uma pequena casa com um bucólico jardim, cercado de bosques, com vista para um velho castelo e a graciosa capela Saint-Blaise dês Simples, onde os afrescos são de sua autoria e onde ele próprio está enterrado, desde 1963. Acompanhado não mais por Jean Marais, que só lhe fez viver decepções, mas de Edouard Dermit (o Doudou), um ex-mineiro contratado como jardineiro, convertido em ator de muitos de seus filmes e seu último e mais fiel companheiro, Jean Cocteau, poeta, novelista, pintor, teatrólogo, set designer, ator e diretor de cinema, viveu nesse idílico refúgio os últimos 17 anos de sua vida, criando em liberdade e longe do mundanismo e do agito de Paris.   Homem de estilo, gosto refinado, culto e informado, Jean Cocteau sempre esteve à frente de seu tempo. Propagou os vanguardistas, mas nunca abandonou o gosto pelo que fosse de época – de casas antigas a móveis e objetos que contassem histórias e tivessem pedigree. Não seria portanto de estranhar que seu habitat, recentemente restaurado, fosse um apurado reflexo de sua personalidade e de seu universo. Amigo de Picasso, Man Ray, Bernard Buffet e Modigliani, guardou de todos eles obras e lembranças. Também conviveu e partilhou com os irmãos Giacometti e estetas como os Noailles, Jean Michel Frank, Emilio Terry, Christian Berard, Charles Chapline Nijinsky. O escritor Marcel Proust,o compositor Eric Satie, o bailarino Serge Diaghilev e a estilista Coco Chanel são outras figuras que fizeram parte de seu mundo. Influenciado pelo surrealismo, pelo cubismo e pela psicanálise, viveu intensamente entre as duas grandes guerras do século 20 e, no embalo, as grandes mudanças artísticas antes e depois delas.   Jean Cocteau, que aos 9 anos viu o pai suicidar-se, saiu de casa aos 15 e aos19 publicou A Lâmpada de Aladim, seu primeiro volume de poemas. Desde então, passou a acreditar que a poesia é uma religião sem esperança. Boêmio na juventude, viciado em ópio e amigo inseparável de Jean Hugo, neto do escritor Victor Hugo, Cocteau teria tentado o suicídio em 1938. E, embora tenha sido, junto com Apollinaire, testemunha no casamento de Picasso com a bailarina russa Olga Khokhlova, o poeta era muitas vezes menosprezado pelo pintor espanhol, machista e mulherengo: “Cocteau é o rabo do meu cometa. Jean não é um poeta. Jean é apenas um jornalista”. Em compensação, Edith Wharton foi grande admiradora de seus textos e Andy Warhol fez dele o seu ídolo.     Com móveis antigos, tecidos nas paredes escolhidos pela amiga e decoradora Madeleine Castaing, obras contemporâneas de muitos artistas e amigos, fora o produto de sua própria arte – os primeiros desenhos que assinava Japh, ilustrações, manuscritos, fotografias e documentos que aos poucos foram também ganhando as paredes –, a casa se transformou em pequeno museu e abrigo precioso de memórias de uma época artisticamente muito fértil.   Casa e jardim, apesar do desgaste natural, se mantiveram bem- cuidados graças a Doudou, que ali continuou morando até 1995, quando morreu e foi enterrado na capela em Milly-la-Forêt ao lado de seu companheiro e protetor. Foi depois isso, em 2002, que o milionário e mecenas Pierre Bergé, que recebera de Dermithe, em testamento, os direitos morais sobre a obra de Cocteau e estava ciente de que esta casa, meio refúgio, meio segredo bem guardado, era em si mesma uma obra de arte – resolveu criar um fundo com a participação do Conselho Regional da Île de France e do Conselho Geral de Essonne. Dessa forma, foi possível comprar a propriedade dos herdeiros de Doudou, restaurá-la e transformá-la em um espaço vivo de memória e de redescoberta da obra e da pessoa de Jean Cocteau.   Foram cinco anos de trabalho para devolver à casa a antiga elegância e a sensação de intimidade dos velhos tempos. Impecável e ao pé da letra foram as reconstituições do quarto, do escritório e do salão principal com paredes forradas de tecido com estampa de leopardo e onde impera uma enorme tela de Christian Berard, a conhecida Édipo e Esfinge Jogando Cartas. Ao longo de todos os ambientes, a evocação de diferentes momentos da vida desse artista e intelectual; infância, adolescência, guerras e amizades. Também ficam ali muitos retratos do próprio Jean Cocteau feitos pelos amigos.    Ao arquiteto François Magendie e à dupla Dominique Païni e Nathalie Crimère, responsáveis por uma importante exposição sobre Jean Cocteau no Museu Pompidou em 2003, coube a tarefa dessa nova ambientação, que exigiu que todos os tecidos das paredes e dos estofados fossem fabricados especialmente para a casa. Já os dois hectares de jardim, onde em vida Cocteau gostava de instalar esculturas e elementos de seus filmes, foram confiados ao paisagista Loic Pianfetti. Contribuem para o prazer do passeio por essa propriedade (aberta ao público para visitação em 24 de junho de 2009) uma profusão de passarelas, água correndo, arbustos floridos, roseiras, peônias, íris e flores-de-lis. No andar térreo, na sala de projeção, é possível não só ver os filmes sobre Cocteau, como o Portrait Souvenir, de Roger Stéphane, que mostra o poeta no interior da casa em 1963, como outros de sua autoria, entre eles, A Voz Humana, Bravura ou Uma Atriz e um Telefone. Há também uma pequena livraria, misto de butique e uma área para lanchar num pátio próximo ao jardim.    A Maison  Jean Cocteau fica a 40 quilômetros de Paris e, para os que não dispõem de carro, a melhor maneira de acessá-la é pegar a linha de trem RER D, direção Malesherbes, descer (pouco mais de uma hora depois) na estação Matisse e, de lá, seguir de táxi  até a Maison, cujo endereço exato é 15 Rue du Lau, Milly-la-Forêt. Imprescindível é visitar também a capela situada na saída da pequena cidade, onde junto ao altar, há um busto do poeta por Arno Becker. No piso, seu epitáfio, “Je reste avec vous” (“Fico com vocês”), dá ressonância ao encontro com esse grande artista, sua memória, sua obra e maneira de viver.              
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suzylwade · 5 years
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Madeleine Castaing “I use three colours: red, sky-blue and the green of the gardens.” - Madeleine Castaing, Interior Decorator and Antique Dealer. Madeleine Castaing (1894–1992) was a French antique dealer and interior designer of international renown. She was the friend and the sponsor of many artists, including Soutine, who painted her portrait in 1928. Original, even whimsical, she revolutionised the world of decoration, creating ‘style Castaing’ which continues to be used as a style reference today. Madeleine Magistry was the daughter of an engineer who built the train station in Chartres. Magistry married young. Very young. The man who stole her heart was an heir from Toulouse, the art critic Marcellin Castaing. Upon meeting, Castaing "kidnapped" Magistry who was barely sixteen at the time. Castaing was twenty years older than Magistry. He was known for his impressive literary and artistic knowledge. During the fifty years of their marriage, according to all the couple's friends, he remained his wife's great love. The writer and photographer François-Marie Banier remembers "Madeleine's legendary love for her husband”. In the 1920s, Madeleine Castaing made her debut as an actress in silent films. She soon gave up this career despite being nicknamed "the French Mary Pickford". At that time her husband had bought her a neoclassical manor she had been longing for, in Lèves, not far from Chartres. He wanted her to “unwind”. It was here that Castaing discovered her vocation for interior design. To the international art and design world Castaing was an icon, revered by everyone from Christian Lacroix to Yves Saint Laurent, Marc Chagall, Henry Miller, Picasso and Jean Cocteau, whose house she decorated. Castaing was arguably the most prominent Parisian antiquarian and interior decorator of the latter 20th century. A brilliant, if not the original ‘Bobo’ (bourgeois bohème). Way ahead of her time, she forged her signature style by balancing her own brand of French tradition with eclectic collectibles and playful colour. For example, pairing humble materials such as rattan, horn and plain white muslin with museum-quality furniture and rare antiques. https://www.instagram.com/p/BtVmy69grcP/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1q575syqmuyap
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cremefemmefatal · 5 years
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“Portrait of Madeleine Castaing” by Chaim Soutine (Smilovitchi 1893–1943 Paris) 
This is inspirational in the abstraction and the distortion of the face and hair. It eludes me.
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passion-of-arts · 5 years
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Fragen ohne Antwort #200
Fragen ohne Antwort #200
Wow, die 200ste Ausgabe ist erreicht! Danke an all die fleißigen und treuen Leser, die jede Woche daran teilnehmen und ihre Freude daran haben. Ich freue mich schon auf die nächsten 200 Ausgaben, auf eure tollen Antworten und auch Fragen, die ihr zu stellen habt. Nun die zweite Hälfte von Osanna Visconti di Modrones Fragen aus der Dezember Ausgabe der Vogue. Viel Spaß dabei!
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spyzguyz · 7 years
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I took some photos Thursday and Friday. Here they are.
Cypresses — Vincent Van Gogh
The Squirrel Hunter — Horace Pippin
The Power Of Memory — Steve Wheeler
East River From The Shelton Hotel — Georgia O’Keeffe
The Innocent Eye Test — Mark Tansey
Seated Peasant — Paul Cezanne
Steven A.M. — Jennifer Bartlett
Bohemia Lies By The Sea — Anselm Kiefer
From Williamsburg Bridge — Edward Hopper
Two Models With Bent Wire Chair & Kilim — Phillip Pearlstein
Notre-Dame-de-la-Garde — Paul Signac
Shoes — Vincent Van Gogh
Portrait Of Madeleine Castaing — Chaim Soutine
The Furniture Factory — Bumpei Usui
Number One — Esteban Vincente
End Of The Hunt — Dale Nichols
Expressman — Norman Rockwell
Lovers Among Lilacs — Mark Chagall
Tomorrow Is Never — Kay Sage
Photos 2/9 — 2/10 I took some photos Thursday and Friday. Here they are.
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chaim-soutine · 2 years
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Portrait of Madeleine Castaing, Chaim Soutine, ca. 1929, Modern and Contemporary Art
Bequest of Miss Adelaide Milton de Groot (1876–1967), 1967 Size: 39 3/8 × 28 3/4 in. (100 × 73 cm) Medium: Oil on canvas
https://www.metmuseum.org/art/collection/search/489546
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chaim-soutine · 3 years
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Portrait of Madeleine Castaing, Chaim Soutine, ca. 1929, Modern and Contemporary Art
Bequest of Miss Adelaide Milton de Groot (1876–1967), 1967 Size: 39 3/8 × 28 3/4 in. (100 × 73 cm) Medium: Oil on canvas
https://www.metmuseum.org/art/collection/search/489546
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chaim-soutine · 3 years
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Portrait of Madeleine Castaing, Chaim Soutine, ca. 1929, Modern and Contemporary Art
Bequest of Miss Adelaide Milton de Groot (1876–1967), 1967 Size: 39 3/8 × 28 3/4 in. (100 × 73 cm) Medium: Oil on canvas
https://www.metmuseum.org/art/collection/search/489546
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chaim-soutine · 3 years
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Portrait of Madeleine Castaing, Chaim Soutine, ca. 1929, Modern and Contemporary Art
Bequest of Miss Adelaide Milton de Groot (1876–1967), 1967 Size: 39 3/8 × 28 3/4 in. (100 × 73 cm) Medium: Oil on canvas
https://www.metmuseum.org/art/collection/search/489546
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chaim-soutine · 3 years
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Portrait of Madeleine Castaing, Chaim Soutine, ca. 1929, Modern and Contemporary Art
Bequest of Miss Adelaide Milton de Groot (1876–1967), 1967 Size: 39 3/8 × 28 3/4 in. (100 × 73 cm) Medium: Oil on canvas
https://www.metmuseum.org/art/collection/search/489546
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chaim-soutine · 3 years
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Portrait of Madeleine Castaing, Chaim Soutine, ca. 1929, Modern and Contemporary Art
Bequest of Miss Adelaide Milton de Groot (1876–1967), 1967 Size: 39 3/8 × 28 3/4 in. (100 × 73 cm) Medium: Oil on canvas
https://www.metmuseum.org/art/collection/search/489546
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