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lcorcuera · 2 years
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AS QUEDAS. Performance colectiva dirigida por Laura Corcuera, Museo Arte de Rio (MAR), Rio de Janeiro, Brasil.
Performers: Lunna Ribeiro, Cazzu Andrade, Rochelle Luiza Da Silveira, Cleiton Belmiro, Vanessa Moreno, Margot, Taniane Terra, Erik Martins, Letícia Gelabert, Alice Machado, Daniel Zappo, Gé Lisboa, Maria Julia MJ y Laura Corcuera.
Durante dos horas intervenimos la plaza Mauá y la primera planta del Museo de Arte de Rio (MAR) que acogía la 34 Bienal de Sao Paulo, "Faz escuro mas eu canto".
AS QUEDAS
Performance coletiva do Laboratório de Performance dirigido pela artista, escritora e jornalista espanhola Laura Corcuera às quintas-feiras entre outubro e dezembro de 2022 na Aula 2.2. do Museu de Arte do Rio (MAR).
Três meses de pesquisa encarnada com 26 artistas moradores do Rio de Janeiro que têm passado pelo laboratório, formando um núcleo duro de 13 pessoas adultas entre 22 e 43 anos de idade.
Ativação no Museu de Arte do Rio (MAR). Uma roda de performances simultâneas, onde 13 corpos humanos abrem um processo de pesquisa artística em torno àideia da queda. O que pode cair? O que pode acontecer? A inclinação, a gravidade, o golpe, o voo, o fio, a raiz, a falha. Quando a ficha cai. Quais corpos, metáforas, regimes estão a cair? A Corte vai cair? A queda já dura mais de 500 anos. Necesitamos caernos del guindo. A branquitude deve cair. Ailton Krenak disse uma vez que esta humanidade não produz adrenalina, mas desigualdade. David Kopenawa Yanomami descreveu e advertiu sobre a queda do céu. E Cinda Bento mostrou as entranhas dos pactos narcísicos da branquitude, acordos tácitos, pactos não verbalizados para se manter em situação de privilégio, higienizados da usurpação que os constituiu. A queda é uma mudança radical.
Projeto A QUEDA / LA CAÍDA por Laura Corcuera, Marie Curie Arts, pesquisadora associada ao Círculo de Bellas Artes (CBA) de Madrid, España, Red internacional REVFAIL em parceria com o Laboratório de Criação e Pesquisa da Cena Contemporânea PPGCA, coordenado pela professora Martha Ribeiro, dentro do Instituto de Artes e Comunicação Social (IACS) da Universidade Federal Fluminense (UFF).
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Médica veterinária assume coordenação do Centro de Controle de Zoonoses em Itabuna
A médica veterinária Stefany Rodrigues assumiu a coordenação do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ). Ela fez graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) e atualmente cursa mestrado no Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal (PPGCA) da Uesc. Stefany, que já atuou no CCZ de Itabuna e de Ilhéus, agregará sua expertise e bagagem profissional às ações da…
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labfora · 1 year
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Você já pode se inscrever para o quarto módulo do LAB. FORA. As inscrições vão até o dia 20 de junho, para se inscrever acesse nossa a aba Inscrições ou CLIQUE AQUI. Este módulo será realizado em quatro encontros, nos dias 22 e 29 de junho e nos dias 06 e 13 de julho, sempre às quintas-feiras, das 19h às 20h30.
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O facilitador Lucas Alberto Miranda tem graduação em Artes e Psicologia, e é licenciando em Filosofia (UFF); é também doutorando em Estudos Contemporâneos das Artes (PPGCA/UFF). Seu módulo vai abordar o fazer autobiográfico nas artes, debatendo questões que envolvem a produção de si, a construção de autorreferência e o identificcional, entre outras abordagens reflexivas. São 30 vagas disponíveis, com reserva de pelo menos 50% para pessoas transvestigêneres. E lembramos que todos os encontros contarão com intérpretes de Libras.
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O LAB. FORA é realizado com recursos do Funcultura, via Edital 017/2021 – Setorial de Artes Visuais, da Secretaria de Cultura do Espírito Santo.
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chicoterra · 1 year
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Inscrições para seleção do Mestrado em Ciências Ambientais iniciam dia 15
Ao todo, serão ofertadas 18 vagas. A coordenação do Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais (PPGCA) publicou edital de seleção de alunos para a turma 2023 do Mestrado em Ciências Ambientais. As inscrições ocorrerão no período de 15 a 30 de maio, exclusivamente pelo endereço eletrônico https://sigaa.unifap.br/sigaa/public/processo_seletivo/lista.jsf?nivel=S&aba=p-stricto (menu:…
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lucasbrunno · 2 years
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sobre
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Antropólogo formado pela Universidade Federal Fluminense. Escritor, artista gráfico e fotoperformer. Mestrando em Estudos Contemporâneos das Artes, PPGCA-UFF, onde é bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, desenvolvendo pesquisa dialógica com o artista português Miguel Bonneville sobre os ecos do pensamento de Georges Bataille para a escrita cênica contemporânea. Também está licenciando-se em Filosofia na Universidade Católica de Brasília e Especializando-se em Literaturas Portuguesas e Africanas na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Na Antropologia desenvolveu pesquisas relativas ao teatro e a performance contemporâneas tendo como base os conceitos antropológicos de liminaridade e ritual advindos de Turner e Schechner em consonância com a teatrologia moderna e contemporânea. Foi pesquisador bolsista de Iniciação Científica do CNPq vinculado ao Laboratório de Criação e Investigação da Cena Contemporânea, onde pesquisou os mestres pedagogos dos anos sessenta. Interessa-se por Filosofia da Arte, Estética do Grotesco, História da Filosofia Francesa Moderna e Contemporânea, Literatura Portuguesa Contemporânea e Literaturas Africanas Francófonas. 
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teteiaorg · 4 years
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O trabalho doméstico como trabalho de arte
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A teórica-doméstica é um procedimento contra-pedagógico inventado por mim para criar condições de vida em meu ambiente de trabalho, tanto em relação às próprias formas pelas quais o trabalho é laborado quanto ao que diz respeito às relações interpessoais. Após o nascimento de meu primeiro filho, experimentei uma desorganização das práticas que compunham meus afazeres de professor universitário. Dar aulas, escrever artigos, participar de eventos acadêmicos, etc. Tudo aquilo que eu realizava com prazer e uma naturalidade absoluta se tornou penoso, árduo, complicado.
O corpo-mãe não conseguia se adequar ao corpo-professor universitário. Na verdade, a sensação era a de que esse novo corpo brecava, emperrava o outro. O impedia de se realizar em sua plenitude. Daí um primeiro momento de autorreflexão: que corpo era esse que eu havia construído e que não conseguia mais existir? Sim, sou uma mulher, uma mulher branca de classe média, mas que havia construído para si um corpo masculino, um corpo professor-universitário que gozava de todas as liberdades temporais e espaciais necessárias ao pleno desenvolvimento de suas atividades acadêmicas. A prática da maternagem operava uma fissura incontornável nesse corpo-professor, em seu modo espaçotemporal de habitar a instituição universitária.  
Surge então a questão: o que fazer? Decido, portanto, assumir esse corpo-troncho, estranho, alheio que é a teórica-doméstica e fazer dele um dispositivo contra-pedagógico por meio do qual experimento uma outra oikonomia da produção teórico-acadêmica, outras formas de relação professor-estudante, professor-pesquisa, pesquisador-objeto no interior da própria instituição. Forçando-a de dentro a se “feminilizar”, desnaturalizando esse corpo masculino que somos levados a desejar e performar como única possibilidade de prática acadêmica.
Aqui, neste curto ensaio me proponho a apresentar a vocês uma dessas experimentações contra-pedagógicas que realizei com uma turma da graduação do curso de bacharelado em História da Arte do Instituto de Artes da UERJ em 2016.
No entanto, antes, gostaria de apresentar cinco apontamentos teórico-conceituais que balizam esse procedimento: 
1 – A teórica-doméstica tem como inspiração o artista-etc proposto pelo artista, teórico e professor Ricardo Basbaum. O artista-etc é aquele artista que se articula a uma outra função, artista-curador, artista-teórico, artista-ativista, etc., a fim de questionar a primeira função, aqui no caso a de artista. O hífen também funciona como um sinal de menos, o artista-etc é, portanto, menos artista que o artista-artista, encerrado em si mesmo. Daí a teórica-doméstica: a prática doméstica questiona a natureza e a função da prática teórica.
2 – A teórica-doméstica pode ser performada por qualquer corpo, independentemente da identificação de gênero/sexo que a sociedade atribui a ele (Judith Butler). Pois não se trata aqui de opor duas identidades de gênero/sexo, mas antes de problematizar e desnaturalizar a prática performativa masculina como aquela que modela nosso comportamento dentro das instituições da sociedade capitalista-patriarcal, aqui no caso, a instituição universitária. Desse modo, quando falo em “feminilizar” a prática acadêmica, o digo no sentido de romper com o modelo vigente a fim de criar outros modos de relação/produção no interior do ambiente acadêmico. 
3 – Desse modo, utilizo do gênero feminino para embaralhar a partilha do sensível (Jacques Rancière) que institui uma separação entre o espaço público/masculino (da produção da política, do trabalho, do saber) e o espaço privado/feminino (da produção da casa, do doméstico, do cuidado). Fazer política é tornar o problema privado público. É, portanto, romper com a separação entre vida privada e vida pública, entre o espaço doméstico e o espaço do trabalho, entre produção de cuidado e produção de saber, entre o que se denominou como esfera do feminino e esfera do masculino. É parar de desejar o masculino como única possibilidade de liberdade. É embaralhar essas esferas em direção à invenção coletiva de outros modos de vida.
4 – E mais, é para tornar visível o trabalho doméstico, tornado não-trabalho como estratégia de produção de mais-valia quando da invenção da economia capitalista (Silvia Federici). Portanto, a teórica-doméstica não se confunde com a aceitação da dupla jornada de trabalho imposta aos corpos que maternam, mas justamente se propõe a brecar a produtividade capitalista no seu âmago: tornar visível o trabalho doméstico/reprodutivo é denunciar a exploração capitalista da vida na casa. Da produção de vida na casa. 
5 – Quando utilizo aqui a palavra oikonomia, não é por prazer etimológico. É para apontar a origem da palavra economia, que vem de oikos em grego e que significa casa. A biopolítica (Foucault) é a invenção da economia de Estado, economia essa que atua sobre os corpos, sobre a vida porque soube muito bem invisibilizar para explorar a vida dos corpos na casa. 
Seminário de Práticas Domésticas I
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No segundo semestre de 2016 decidi oferecer um Seminário de Teoria e História da Arte aos estudantes do bacharelado em História da Arte, onde teríamos como foco discutir os textos e entrevistas de Silvia Federici, em torno do trabalho reprodutivo/doméstico e de suas relações com o sistema capitalista. Como já vinha fazendo desde 2015, sempre procuro criar uma ambiência em sala de aula que propicie a construção de um corpo coletivo, onde eu atue muito mais como propositora/facilitadora do que exatamente como professora. Pois, dessa forma, os estudantes podem participar da produção de saber ali proposta, seja com sugestões bibliográficas, com a própria dinâmica das aulas e também com os modos de avaliação.  
Essa foi a primeira disciplina que ofereci depois de minha licença-maternidade onde o tema dizia respeito à minha própria condição, a de trabalhadora de dupla jornada, tendo que articular a atividade de professora com a de mãe, isto é, a do trabalho reconhecido como produtivo com o trabalho, não reconhecido, da reprodução da vida. Desse modo, estava bastante apreensiva, preocupada em levar uma questão tão particular para a sala de aula. No entanto, para a minha surpresa, boa parte dos estudantes se sensibilizaram com a proposta, tanto pela mesma tocar bem de perto a realidade de suas famílias quanto, no caso daqueles de classes mais abastadas, se darem conta da estrutura que sustenta o tempo livre que eles têm para estudar. 
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Em paralelo à leitura dos textos de Federici, realizamos investigações das práticas domésticas em nossas casas e também na Universidade. Fizemos um levantamento, por meio de perambulações pelos corredores da UERJ, de todo o trabalho invisibilizado na Universidade para que pudéssemos gozar de nosso tempo livre no horário de aula. Assim, o que saltou aos olhos dos estudantes foi essa separação radical entre produção de saber e produção das tarefas domésticas (limpar, lavar, varrer, etc.). Foi a percepção também de que aqueles corpos que se dedicam às tarefas domésticas em nossa sociedade serem aqueles que mais longe estão do que compreendemos como produção de saber. 
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A partir dessa percepção, os estudantes propuseram uma ação coletiva de limpeza do corredor como ação de arte, como experimentação corporal e física de gestos e movimentos considerados em nossa sociedade inferiores e subalternos. Varrer, limpar, lavar como produção de saber. Em paralelo, escreverem em giz nas paredes pretas do Instituto de Artes frases que remetiam à sua experiência particular com a disciplina assim renomeada Seminário de Práticas Domésticas I.  
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Mariana Pimentel  É mãe de Joaquim e Zoé. Professora adjunta do Dept°. de Teoria e História da Arte do Instituto de Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro/UERJ e professora colaboradora do Programa de Pós-graduação em Estudos Contemporâneos das Artes/PPGCA na Universidade Federal Fluminense/UFF. Vice-líder de Grupo do Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq: 'práticas estético-políticas na arte contemporânea'/UFF. Atua como teórica-ativista no Coletivo de Arte e Ações Estético-Políticas 28 de Maio. Pesquisa atualmente práticas artísticas e feministas que envolvem ações de cuidado e maternagem e relações com os afazeres cotidianos da casa enquanto práticas de contra-condutas ao modelo capitalístico-patriarcal. Criou o procedimento estético-político “Como tornar-se uma teórica-doméstica” por meio do qual realiza performances em espaços acadêmicos e de arte. 
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jmouram · 6 years
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Excelente oportunidade! Mais detalhes em uepb.edu.br @uepboficial #ppgca #mestrado #cienciasagrarias #uepb #nordeste #semiárido #semiarido #semiarid #capes #cnpq #campinagrande (em Catolé do Rocha) https://www.instagram.com/p/BpqPSZ9DBlk/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=o8qn7x54oa0p
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professoraevelyn · 5 years
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Espécies superabundantes
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Além das espécies invasoras, os ambientalistas e estudiosos da conservação biológica tem se preocupado com outro fenômeno: as espécies superabundantes, que apesar de serem nativas (não exóticas), possuem dominância sob as outras espécies locais, se comportando como espécies invasoras, crescendo e se reproduzindo descontroladamente, causando desequilíbrio ecológico.
Causas
As ações humanas sob os ecossistemas naturais, causam a diminuição de cobertura vegetal, fragmentação de habitat e extinções de espécies. Atividades como a extração de madeira, os incêndios, formação de pastos para o gado, herbicidas, entre outros, causam impacto no solo e na vegetação. Quando a flora passa pelo processo de desmatamento, por quaisquer um desses motivos, ela pode se regenerar, começando pelo estágio inicial de sucessão, com plantas que chamamos de pioneiras. Essas são espécies com características evolutivas que as permitem colonizar os ambientes em condições adversas.
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Ao decorrer da sucessão ecológica secundária, gradativamente a vegetação vai sendo substituída, graças ao papel ecológico das plantas pioneiras, que possuem estratégias para se desenvolver em locais altamente degradados, fazendo a ciclagem de nutrientes e os tornando disponíveis para o solo. Durante a sucessão, novas espécies conseguem se desenvolver, com as novas condições daquele ambiente, transformado pelas pioneiras, e assim sucessivamente, até o alcance de uma floresta madura, que chamamos de clímax. Algumas dessas espécies pioneiras, que lidam bem com alta luminosidade, vento, solos mais pobres, menos água, são beneficiadas nos estágios iniciais e se reproduzem muito, chegando ao ponto de ser prejudicial ao desenvolvimento de outras plantas.
A principal causa da ocorrência de espécies superabundantes, são as alterações antrópicas, nos ambientes naturais. O mesmo se aplica para a fauna, algumas espécies animais de hábitos generalistas e oportunistas toleram variações de condições ambientais e se dão bem em ambientes antropizados, com o aumento de suas populações.
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Consequências
As espécies dominantes possuem características que as beneficiam e as tornam melhores competidoras: conseguindo nutrientes e fotossíntese de forma mais eficiente, alta tolerância aos distúrbios e ao estresse ambiental, ciclo reprodutivo rápido, fácil dispersão, altas taxas de crescimento e capacidade de regeneração pós herbivoria, no caso das plantas.
As consequências da superabundância de algumas espécies é o desequilíbrio ecológico. Por exemplo, as trepadeiras (plantas que necessitam de um suporte para viver) são plantas importantes na composição, estrutura e funcionamento dos ecossistemas florestais, mas algumas espécies são favorecidas por distúrbios antrópicos e se tornam superabundantes. Seu crescimento desequilibrado impacta na sobrevivência de árvores, causando limitações no crescimento e reprodução delas. Em áreas de sucessão secundária, algumas espécies de trepadeiras podem prejudicar este processo, tendo a necessidade de intervenção humana, com manejo de espécies, para restauração florestal.
Na fauna, as espécies dominantes também possuem maior capacidade de competição por recursos e sucesso contra predação e doenças. Um ambiente deturpado terá uma fauna menos especialista, como menor quantidade de aves frugívoras e insetívoras. Isso contribui para diminuição dos serviços ecossistêmicos prestados, baixando a taxa de dispersão de sementes, por exemplo. Esses fatores levam às mudanças na dinâmica e funcionamento das comunidades, com empobrecimento da diversidade biológica.
Um outro exemplo são os predadores de sementes pré-dispersão e pós-dispersão. Em ambos os casos, diminui-se o crescimento de novas plantas, através de atividades de animais que predam as suas sementes, como formigas, algumas aves e mamíferos. Em áreas muito degradadas há diminuição de animais de grande e médio porte e aumento da população de pequenos animais, como os roedores. Nesses pequenos fragmentos, há superabundância de pequenos roedores, o que implicará em pressões diversas sob outras plantas, dificultando a sobrevivência de algumas espécies de flora.
As espécies superabundantes podem levar à redução da diversidade biológica natural, alterando a composição de espécies e suas abundâncias relativas e até mesmo levar outras espécies à extinção.
Referências:
http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252009000100012&nrm=iso
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/91/91131/tde-16042015-105326/publico/Vanessa_Jo_Girao_versao_revisada.pdf
https://www.unifal-mg.edu.br/ppgca/system/files/imce/Defesa/Disserta%C3%A7ao_MarianePZanatta.pdf
https://bdtd.inpa.gov.br/bitstream/tede/1946/5/Disserta%C3%A7%C3%A3o_Jos%C3%A9%20Guedes%20Fernandes%20Neto.pdf
https://revistapesquisa.fapesp.br/2018/02/15/as-engrenagens-da-floresta/
https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/119178/galbiati_la_tcc_rcla.pdf?sequence=1
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janelasvirtuais · 6 years
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jmouram · 6 years
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Excelente oportunidade! Mais detalhes em uepb.edu.br #scsb @semiaridobrasileiro @uepboficial #ppgca #mestrado #cienciasagrarias #uepb #nordeste #semiárido #semiarido #semiarid #capes #cnpq #campinagrande (em Campina Grande) https://www.instagram.com/p/BpqNoc5D3Hq/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=144zubufz8n4m
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palavradigital-blog · 5 years
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Quase 70% das crianças e 80% dos cães de Ilhéus têm parasitas
Quase 70% das crianças e 80% dos cães de Ilhéus têm parasitas
Com o objetivo de identificar as principais verminoses que ocorrem em crianças de 0 a 5 anos e em cães no município de Ilhéus, foi realizado um estudo ao longo de 2016 pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), através do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal, (Ppgca) junto ao projeto da médica Tatiani Harvey. Foram coletadas amostras fecais destes indivíduos em 40 comunidades rurais…
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