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Brasil abriu 41 mercados para produtos agropecuários desde janeiro
Abertura mostra a competitividade e a confiança que o setor agrícola brasileiro tem no mercado global
Foto: Antaq/Divulgação O Brasil abriu 41 mercados para produtos agropecuários desde janeiro deste ano, informa em nota em Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Isso, segundo o Mapa, mostra a competitividade e a confiança que o setor produtivo agrícola nacional tem no mercado global. Leia, abaixo, a nota divulgada pelo Mapa: “Reforçando a confiança na qualidade e nos controles sanitários e…
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#abertura de mercados#Agricultura#agronegócio#agropecuária#exportações#Mapa#mercado internacional#produtos agropecuários
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Brasil abre mais dois mercados para produtos agropecuários
Desde o início do ano, o Brasil conquistou a abertura de 24 novos mercados para produtos da agropecuária nacional Brasil conquistou a abertura de 24 novos mercados para produtos da agropecuária nacional desde janeiro de 2023. Os mais recentes, que ocorreram no início desta semana, são a exportação de alimentos mastigáveis para animais de companhia (pet food) para a África do Sul e de farinhas de…
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Empreendedor cria solução para gestão de produção agrícola com base na história dos pais, pequenos produtores rurais
Laços do Agro veio para ajudar pequenos agricultores, cooperativas e técnicos a aperfeiçoarem os processos de produção, venda e estoque de insumos Se hoje o Brasil é uma potência mundial no Agronegócio, grande parte desse sucesso decorre das milhares de famílias que ao longo da história do país começaram o cultivo em pequenos pedaços de terra, unindo família, comunidade e enfrentando muitas incertezas na agricultura familiar. A agricultura familiar é responsável por 77% dos estabelecimentos agrícolas do Brasil, segundo o último Censo Agropecuário realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa prática emprega 10 milhões de pessoas, correspondendo a 67% da força de trabalho envolvida em atividades agropecuárias. Leandro Scalabrin tem uma história semelhante à de inúmeros brasileiros. Vindo do Rio Grande do Sul, ele se estabeleceu em Realeza, no Paraná. Filho de Dona Cleonice e do seu Rodolfo, o empreendedor desde criança já auxiliava os pais e os irmãos na lida no trabalho da plantação, sempre torcendo para que todas as variáveis que envolvem a agricultura, como chuva, sol, entre outras, atuassem a favor, garantindo o sustento de todos. Leandro Scalabrin "Cada safra trazia os mesmos desafios: vamos vender? Qual será o preço? Como planejar? Mesmo que meus pais fossem pessoas simples, vindas do campo, sempre nos incentivaram, a mim e a meus irmãos, a estudar e aprender. Quando tive a oportunidade de ir para a cidade em busca de estudos, essas preocupações sempre tiravam meu sono", explica Scalabrin. Leandro deixou a propriedade familiar para buscar formação acadêmica. Como resultado de sua jornada, se tornou CEO das empresas JACAD e Matheus Soluções no setor educacional, bem como da NeoCred no ramo financeiro, todas com êxito notório. Nesse contexto, surgiu a ideia de trazer mais tecnologia para pequenos produtores, com o intuito de aumentar a expansibilidade dos negócios. Pensando na possibilidade que uma empresa tem de crescer, agregar valor ao seu negócio e atender as demandas dos clientes sem aumentar expressivamente os seus custos, nasceu o Laços do Agro para proporcionar mais segurança na hora de negociar e vender a colheita. “No Show Rural Digital Coopavel de 2020, durante uma conversa com o SEBRAE e a COPERFAM, discutimos as dificuldades enfrentadas pelas cooperativas familiares na hora de planejar a comercialização dos produtos de seus associados devido à falta de informações sobre suas culturas. Após realizar uma pesquisa de mercado, fundamos a Laços do Agro, com o objetivo de resolver problemas relacionados à organização do cronograma de produção das famílias associadas e fornecer às cooperativas previsões de estoque com base nos cultivos dos produtores", explica Leandro Scalabrin. Em 2021, depois de validar protótipos com produtores e técnicos, o desenvolvimento começou com a versão lançada em abril de 2022. O primeiro piloto foi implementado na COPERFAM em maio, representando um marco significativo no projeto. Assim, o aplicativo estava pronto para ser lançado no mercado. Como funciona a Laços do Agro O CEO da startup conta que o objetivo sempre foi criar algo simples, no sentido de facilitar o acesso, e que unisse produtores, cooperativas e técnicos em agricultura, fortalecendo a união do ecossistema e organizando métodos mais tradicionais de gerenciar a venda da produção. Para as cooperativas, a Laços do Agro permite a projeção de estoques futuros com base nas culturas das famílias associadas. Além disso, oferece recursos para gerenciar contratos de vendas, acompanha cronogramas de entrega e controla pagamentos. A plataforma também possibilita identificar produtos já comercializados, mas sem produtores, e permite que os agricultores interessados se manifestem para cultivá-los, melhorando a eficiência, a transparência e a comunicação entre os envolvidos. Os trabalhadores podem visualizar com clareza suas datas de entrega planejadas e registrar cada etapa de suas atividades de produção, notificando a cooperativa qualquer incidente que possam afetar o cronograma de entregas. Além disso, a plataforma oferece a funcionalidade de aceitar contratos de venda, com todos os detalhes sobre quantidades, datas e valores, proporcionando uma abordagem transparente. “A gestão junto às finanças é fundamental, pois assim podem acompanhar os pagamentos recebidos, prever ganhos futuros com base nos contratos aceitos e entregas realizadas, além de monitorar os valores pendentes. Com essa inovação tecnológica, a gestão agrícola está ganhando eficiência e transparência como nunca antes", diz Scalabrin. Quando é necessária a visita, os técnicos agrícolas, juntamente com representantes da Laços do Agro, agendam as visitas, monitoram o cronograma de produção e atividades, geram relatórios de visitas individuais, rastreiam alocações contratuais e clientes, e recebem notificações imediatas sobre quaisquer incidentes na produção. Isso simplifica a gestão de todas as fases do processo produtivo. Hoje, a Laços do Agro se destaca como uma startup que faz parte do conjunto de soluções proporcionado pelo grupo SWA, do qual Leandro Scalabrin exerce o cargo de CEO. Contando com a parceria da Prefeitura de Ponta Grossa, a Coperfam Alimentos e a BioLabore, os objetivos para o segundo semestre de 2023 são continuar alcançando as famílias produtoras e romper as barreiras com a tecnologia, trazendo um novo pensamento para a agricultura familiar e os pequenos produtores. "O Laços do Agro pode unir gerações, oferecer estrutura e informação aos produtores locais, além de impulsionar seus negócios. Queremos proporcionar uma venda garantida, empoderar os pequenos produtores e inseri-los em mercados maiores, demonstrando que não é necessário ser um produtor gigante para ter muito mais segurança na lavoura", celebra o CEO da startup. Saiba mais em https://lacosdoagro.com/ Read the full article
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RADAR GLOBAL - SÍNTESE SEMANAL | GRUPO 5
Bem vindos ao Radar Global! Nesta sexta feira, trazemos uma síntese com as principais notícias da segunda semana do mês de outubro de 2024 (06/10 à 10/10) , para que assim, você obtenha de forma rápida e prática os impactos das notícias para o comércio exterior e a política comercial externa brasileira.
Notícia do dia 06/10/24
Balança comercial tem superávit de US$ 5,4 bilhões em setembro
A notícia postada no domingo (06/10) relatou que a semana passada terminou movimentada com a declaração do Ministério do Desenvolvimento,Indústria, Comércio e Serviços de que em setembro de 2024 o Brasil registrou um superávit comercial de US$ 5,4 bilhões, abaixo dos US$ 9,2 bilhões do mesmo mês em 2023. No acumulado do ano, o saldo positivo é de US$ 59,1 bilhões, também inferior ao do ano anterior. A queda se deve à desaceleração global e à redução dos preços de exportação, especialmente nos setores agropecuário e de indústria extrativa. Enquanto isso, as importações cresceram 19,9%.
Esses resultados afetam a política comercial externa do Brasil, exigindo estratégias para diversificar exportações e reduzir a dependência de commodities. O crescimento da indústria de transformação é um ponto positivo, mas o país precisará ajustar suas políticas para se manter competitivo no cenário internacional.
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Notícia do dia 07/10/24
Hezbollah e Hamas atacam Israel, que segue bombardeios a Gaza, Beirute e ao sul do Líbano
A notícia de 7 de outubro destaca a intensificação dos ataques entre Israel e os grupos extremistas Hamas e Hezbollah, um ano após o início do conflito na Faixa de Gaza. O exército israelense realizou ofensivas aéreas e terrestres, afirmando ter matado militantes e desmantelado estruturas do Hamas, enquanto o grupo extremista retaliou com mísseis em Tel Aviv e outras regiões. O Hezbollah também realizou ataques contra Haifa, causando feridos.
Esse cenário impacta diretamente as relações comerciais internacionais, especialmente no Oriente Médio. A escalada do conflito pode levar a sanções econômicas, interrupção no fluxo de comércio, e instabilidade nos mercados de energia e commodities, o que afeta tanto os países diretamente envolvidos quanto seus parceiros comerciais, incluindo o Brasil. A política comercial externa do Brasil pode ser influenciada pela instabilidade na região, especialmente devido à dependência do comércio de petróleo e outros produtos exportados por países do Oriente Médio. O aumento dos riscos geopolíticos pode exigir ajustes nas estratégias comerciais e de importação de energia, além de afetar os preços globais de commodities.
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Notícia do dia 08/10/24
China revida UE com imposto sobre conhaque
Na notícia publicada na terça feira (08/10) vimos que a China aumentou o imposto sobre a importação de conhaque europeu em resposta às tarifas da União Europeia (UE) sobre carros elétricos chineses, impactando principalmente a França, que é responsável por 99% das exportações de conhaque para o mercado chinês. Com essa decisão, as fabricantes europeias já sofreram o declínio, afetando a aumento do preço do conhaque na China e agravando as tensões comerciais entre as duas regiões.
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Notícia do dia 09/10/24
Exportações de café batem recorde, apesar de problemas logísticos, diz entidade
Na notícia publicada na quarta-feira (09/10) mostrou o relatório da Cecafé revelando que o Brasil exportou 4,46 milhões de sacas de café em setembro de 2024, um aumento de 33,3% em relação ao ano anterior, resultando em uma receita de US$ 1,194 bilhão, um recorde para o mês. No entanto, problemas logísticos, como falta de espaço nos portos e alta demanda por contêineres, têm causado atrasos nas exportações. O presidente da Cecafé, Márcio Ferreira, destacou que cerca de 2 milhões de sacas não puderam embarcar, impactando negativamente as receitas. Apesar disso, esforços das equipes de logística ajudaram a minimizar os efeitos dos atrasos.
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Notícia do dia 10/10/24
Dólar oscila e Bolsa sobe com dados mistos sobre economia dos EUA
Na notícia de quinta (10/10) vemos como a inflação nos EUA está acima das expectativas, e dessa forma, como o comércio internacional pode sofrer oscilações, pois países exportadores dependem da estabilidade econômica de seus principais parceiros comerciais. Sendo o Brasil um país com forte dependência das exportações de commodities e da demanda internacional, os ajustes nas políticas monetárias afetam diretamente suas transações comerciais externas.
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Foto: Marco Favero / Arquivo / SECOM Santa Catarina teve crescimento de 17,5% na produção de cereais, leguminosas e oleaginosas em 2023, comparado a 2022. O estado também se mantém como maior produção de maçã e cebola, com 593,1 mil toneladas e 377,6 mil toneladas, respectivamente. Os dados são da pesquisa da Produção Agrícola Municipal (PAM) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A produção catarinense subiu duas posições, ficando em nono lugar, entre as 27 unidades da federação. Os 14 produtos que compõem o grupo de cereais, leguminosas e oleaginosas são: algodão herbáceo, amendoim, arroz, aveia, centeio, cevada, feijão, girassol, mamona, milho, soja, trigo e triticale. A quantidade produzida chegou a 7,1 milhões de toneladas em 2023. Santa Catarina segue na liderança na produção de maçã e cebola, responde por metade da produção nacional de maçãs (1,2 milhões de toneladas), com 593,1 mil toneladas. São Joaquim é líder entre os municípios catarinenses com 53,1% (315 mil toneladas). A cebola também lidera com produção de 377,6 mil toneladas, sendo Ituporanga a primeira em produção no estado, com 89,9 mil toneladas. O segundo lugar em produção agrícola no estado ficou com a banana (693,4 mil toneladas), fumo (183 mil toneladas) e pêra (4,9 mil toneladas). Na terceira posição estão erva-mate com 100 mil toneladas, maracujá (46,9 mil), pêssego (18 mil) e noz (216 toneladas). Em 2023 a área plantada cresceu 0,4%, com 6,2 mil hectares a mais em 2023. O secretário de Estado da Agricultura e Pecuária, Valdir Colatto, destaca os programas e incentivos criados na gestão do governador Jorginho Mello. Além do trabalho integrado da Secretaria e empresas vinculadas Epagri, Cidasc e Ceasa converge para o crescimento e fomento de produtos catarinenses. “Santa Catarina é uma potência na produção agropecuária, que mostra toda força de trabalho dos agricultores e da cadeia produtiva. Os produtos catarinenses são de excelência e consolidam nosso estado como referência para o Brasil e exterior”, destaca Colatto. Produção de grãos A soja (2,9 milhões de toneladas) respondeu por 41,3% da produção de grãos catarinense, crescimento de 36,7% em relação a 2022. O milho (2,6 milhões de toneladas) produziu 448 mil toneladas a mais que em 2022, um crescimento de 20,9%. Santa Catarina permanece como segundo produtor nacional de arroz (1,2 milhão de toneladas), mesmo com redução de 1,5% entre 2022 e 2023. O triticale (4,9 mil toneladas) e a cevada (4,1 mil toneladas) mais que triplicaram a produção, crescendo, respectivamente, 203,2% e 265,8%. Destaque Os dados da PAM estão relacionados apenas a produção agrícola de 2023, Santa Catarina também tem grande destaque na produção agropecuária. O estado é campeão nacional na produção de carne suína e vice-campeão na produção de carne de frango. A Epagri/Cepa por meio do Observatório do Agro e do Infoagro produz a série histórica, já com dados de 2024, com estimativa para 2025. As estimativas de produção também podem ser acompanhadas mensalmente pelo Boletim Agropecuário, que traz informações conjunturais referentes ao desenvolvimento das safras, da produção e dos mercados. Publicações – Observatório Agro Catarinense (observatorioagro.sc.gov.br) Informações à imprensa:Andréia Cristina OliveiraAssessoria de ComunicaçãoSecretaria de Estado da Agricultura e Pecuá[email protected]: (48) 3664-4393 Fonte: Governo SC
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A Coamo, maior cooperativa da América Latina, deu um passo significativo em sua estratégia de expansão e industrialização ao inaugurar sua nova fábrica de ração em Campo Mourão, Paraná. Este empreendimento é parte de um movimento mais amplo que inclui um investimento massivo de R$ 1,7 bilhão na construção de uma usina de etanol de milho, prevista para ser uma das maiores do Brasil. A nova fábrica de ração, com um investimento de R$ 178 milhões, possui 6 mil metros quadrados de área construída e é equipada com tecnologia de ponta para a produção de 200 mil toneladas de ração por ano. A planta atenderá a diversas cadeias produtivas, incluindo gado de corte e leiteiro, suínos, aves, peixes, equinos, cães e gatos. Essa diversificação é um reflexo da missão da Coamo de agregar valor aos produtos dos seus cooperados, ampliando sua participação no mercado de nutrição animal. Em paralelo, a Coamo inicia a construção de sua planta de etanol de milho, que deve entrar em operação em 2026. Com capacidade para produzir 258 milhões de litros de biocombustível anualmente, a usina também será capaz de gerar subprodutos como DDGS (farelo de milho) e óleo de milho, além de contar com uma usina termelétrica para suprir as necessidades energéticas do complexo industrial. Esse movimento da Coamo não só consolida o Paraná como um polo de industrialização agrícola, mas também reforça a posição do estado como um dos maiores produtores agropecuários do Brasil. A estratégia de industrialização adotada pela cooperativa desde 1970, quando iniciou suas operações com 79 cooperados, agora abrange mais de 31 mil associados, marcando uma trajetória de sucesso e expansão contínua. O governador Carlos Massa Ratinho Junior, presente na inauguração, destacou a importância dos investimentos da Coamo para o desenvolvimento econômico da região e para a geração de empregos no Paraná. Atualmente, a cooperativa já emprega cerca de 1,7 mil pessoas em seu parque industrial de Campo Mourão, número que deverá aumentar com a expansão das novas fábricas. Com a nova planta de etanol, a Coamo planeja processar 20% do milho recebido, ampliando significativamente o valor agregado do produto. Além disso, a diversificação da produção com a utilização de milho, soja, trigo, café e algodão, entre outros, fortalece ainda mais o portfólio da cooperativa, garantindo retornos diretos para seus cooperados. O presidente do Conselho de Administração da Coamo, Aroldo Gallassini, ressaltou que a inauguração da fábrica de ração e o início da construção da usina de etanol representam mais um marco na história da cooperativa, que desde sua fundação tem se dedicado a agregar valor à produção agrícola. Gallassini enfatizou que esses novos empreendimentos são fruto de um planejamento estratégico focado na sustentabilidade e na industrialização, garantindo a competitividade da Coamo no cenário nacional e internacional. O futuro parece promissor para a Coamo, que continua a investir em inovação e expansão para fortalecer sua posição de liderança no setor agroindustrial. Com a consolidação desses projetos, a cooperativa não apenas diversifica sua base de produtos, mas também reafirma seu compromisso com o desenvolvimento sustentável e a geração de valor para seus cooperados e para toda a região.
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Como o consumo no Brasil afeta o desmatamento da Amazônia
Estudo revela que a demanda por produtos agropecuários, especialmente a carne consumida no Centro-Sul, é a principal causa do desflorestamento – superando até mesmo a exportação de commodities. O desmatamento da Amazônia provoca impactos no mundo, como a redução de chuvas em algumas regiões e o aquecimento global. Geralmente, a perda de cobertura vegetal é associada à exportação de commodities.…
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Conceito de Design do Logotipo "Fafá Pets Agropet" | Faço Design
Tipografia Criativa:
Letras Incorporando Silhuetas de Animais: As letras "A" contêm silhuetas de um gato e um cachorro. Isso imediatamente comunica ao público que a empresa está relacionada a produtos e serviços para pets.
Fonte Clara e Legível: A escolha de uma fonte simples e limpa torna a leitura fácil e rápida, garantindo que o nome da marca seja facilmente reconhecido.
Elementos Visuais:
Silhuetas de Animais: A inclusão de um gato e um cachorro dentro das letras "A" adiciona um toque de criatividade e reforça o foco no mercado pet.
Paleta de Cores:
Preto e Vermelho: A combinação de preto e vermelho é clássica e eficaz. O preto transmite seriedade e profissionalismo, enquanto o vermelho adiciona energia e chama a atenção.
Estrutura e Hierarquia:
Nome Principal em Destaque: "Fafá Pets" é o destaque principal, garantindo que a marca seja o foco imediato.
Subtítulo "Agropet": Posicionado abaixo de "Pets", em uma cor vermelha vibrante, cria uma hierarquia clara e auxilia na identificação da especialização da empresa no setor agropecuário para animais de estimação.
Aplicação Prática
Este logotipo funciona bem em várias aplicações, como cartões de visita, embalagens de produtos, websites e redes sociais. A simplicidade e clareza do design garantem que ele seja adaptável e reconhecível em diferentes formatos e tamanhos.
Considerações Finais
O logotipo "Fafá Pets Agropet" combina elementos visuais e tipográficos de forma harmoniosa, comunicando de maneira eficaz a natureza e o foco da empresa. A integração de silhuetas de animais nas letras e a escolha cuidadosa de cores tornam este logotipo memorável e profissional, refletindo bem os valores e a missão da marca.
#FafáPets#Agropet#PetLovers#CuidadosComPets#AnimaisDeEstimação#PetShop#ProdutosParaPets#CãesEGatos#AmorPorPets#VidaPet#SaúdeAnimal#BemEstarPet#CuidadosAgroPet#AdoçãoDePets#PetFriendly#PetsFofos#DicasParaPets#PetsFelizes#FamíliaPet
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Após mais de dois meses de discussões, o projeto de lei complementar de cerca de 600 páginas que regulamenta a reforma tributária sobre o consumo recebeu as primeiras mudanças na Câmara dos Deputados. A nova versão do texto não incluiu as carnes na lista de produtos da cesta básica que terão isenção do futuro Imposto sobre Valor Adicionado (IVA). Os deputados incluíram carros elétricos e apostas no Imposto Seletivo, também conhecido como imposto do pecado. Os parlamentares também criaram a figura jurídica no nanoempreendedor e alteraram levemente a lista de medicamentos que terão alíquota zero e alíquota reduzida. As mudanças em relação ao texto original do governo, enviado no fim de abril, não são definitivas. O projeto pode receber emendas durante a tramitação em plenário. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, disse que pretende votar o texto na próxima semana. Diferentemente da proposta de emenda à Constituição (PEC) da reforma tributária, que exigia três quintos dos votos para ser aprovada (308 na Câmara e 49 no Senado), o projeto de lei complementar exige maioria absoluta. Isso equivale à metade mais um dos parlamentares (257 votos na Câmara e 41 no Senado). Diferentemente da PEC, a votação ocorre apenas em um turno, não em dois. O texto, no entanto, pode voltar à Câmara caso sofra mudanças no Senado. As mudanças foram inseridas por um grupo de trabalho criado no fim de maio composto pelos seguintes deputados: Claudio Cajado (PP-BA), Reginaldo Lopes (PT-MG), Hildo Rocha (MDB-MA), Joaquim Passarinho (PL-PA), Augusto Coutinho (Republicanos-PE), Moses Rodrigues (União-CE) e Luiz Gastão (PSD-CE). Arthur Lira criou o grupo para chegar a um relatório comum, dada a complexidade do texto. A aprovação e a eventual sanção do projeto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva não significam que as regras tributárias mudarão instantaneamente. Haverá um prazo de transição que começa em 2026 e vai até 2033, quando os tributos atuais sobre o consumo serão substituídos pelo IVA e pelo Imposto Seletivo. Entenda as principais mudanças inseridas pelo grupo de trabalho na Câmara Carnes e cesta básica Apesar de o presidente Lula ter defendido a inclusão de carnes “populares” na cesta básica nacional, que terá isenção de IVA, o grupo de trabalho deixou esses alimentos fora da cesta. Dessa forma, as carnes de boi e de frango vão pagar 40% da alíquota cheia do IVA, como previsto no texto enviado pelo governo. Caso a alíquota cheia fique em 26,5%, as carnes pagariam 10,5% de imposto, assim como diversos alimentos e insumos agropecuários com alíquota reduzida. Segundo o grupo de trabalho, caso as carnes fossem incluídas na cesta básica, a alíquota do IVA poderia subir para até 27,1%, o que tornaria o Brasil o país com a maior alíquota desse tipo de imposto, superando a Hungria, que cobra 27%. Em troca da não inclusão da carne da cesta básica, o substitutivo sugeriu que a carne e o frango entrem no cashback, sistema de devolução de imposto em dinheiro a famílias mais pobres. A reforma tributária prevê a criação desse mecanismo. Também enviada no projeto de lei complementar, a regulamentação do cashback estabeleceu que a devolução de tributos beneficiará famílias com renda per capita de até meio salário mínimo e as inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). Quem estiver em uma dessas duas categorias será automaticamente incluído no programa. Uma lei ordinária definirá o funcionamento do programa. Imposto Seletivo Também apelidado de imposto do pecado, o Imposto Seletivo teve a lista de produtos ampliada pelo grupo de trabalho. O tributo, que substituirá parcialmente o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), passará a incidir sobre carros, incluindo os elétricos, e apostas. Em troca, os parlamentares não incluíram a cobrança sobre caminhões, armas e munições. Durante a tramitação da PEC, o Imposto Seletivo sobre armamentos e munições foi retirado do Imposto Seletivo. Parlamentares
e entidades da sociedade civil tentarão reincluir a tributação sobre os armamentos durante a tramitação. Agora, a lista de produtos com Imposto Seletivo é composta por:• cigarros;• bebidas alcoólicas;• bebidas açucaradas;• embarcações e aeronaves;• extração de minério de ferro, de petróleo e de gás natural;• apostas físicas e online;• carros, incluindo os elétricos Nanoempreendedor Os deputados criaram a figura do nanoempreendedor, que não existe na legislação brasileira. A categoria é composta por empreendedores que faturam R$ 40,5 mil anualmente (R$ 3.375 mensais) que poderão escolher entre ficar no Simples Nacional, regime simplificado para micro e pequenas empresas cumulativo (com taxação em cascata), ou migrar para o IVA, que tem alíquota maior, mas não é cumulativo. Pelo texto proposto, o nanoempreendedor que migrar para o IVA deixará de recolher para a Previdência Social. Atualmente, o empreendedor com o menor volume de receitas são os microempreendedores individuais (MEI), que faturam até R$ 81 mil anuais e contribuem para a Previdência. Dessa forma, o volume de receita para definir o nanoempreendedor equivale à metade do MEI. Medicamentos e absorventes Os deputados retiraram o citrato de sildenafila, medicamento para impotência sexual popularmente conhecido como Viagra, da lista de medicamentos com alíquota zero. O princípio ativo passará a pagar 40% da alíquota cheia. A tadalafila, outro princípio ativo usado para tratar disfunções eréteis, continuará com o IVA reduzido, na mesma categoria do Viagra. Em contrapartida, os absorventes, que na versão original do projeto estavam na lista de alíquota reduzida de 40%, passarão para a alíquota zero. A quantidade de medicamentos e produtos para a saúde com alíquota reduzida e com isenção de IVA foi mantida. Como ocorreram troca de produtos entre as listas, a quantidade de substâncias isentas de tributos ficou em 383 e a quantidade de princípios ativos com alíquota reduzida permaneceu em 850. Com informações da Agência Brasil
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Compacto da Live Fatores de Sucesso de Vendas de Produtos Agropecuários. Baseado no Curso de Qualificação Onboarding de Vendedores AGRO: via balcão e “porteira a porteira”.
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Deputados aprovam projeto de lei que pode complicar o financiamento agrícola
A Câmara dos Deputados aprovou esta semana alterações significativas na Lei de Recuperação Judicial e Falência, que segundo o Instituto Brasileiro do Direito do Agronegócio (IBDA), poderão impactar negativamente o financiamento privado no setor agropecuário. As modificações na legislação afetam diretamente as garantias atreladas a títulos agrícolas como as Cédulas de Produto Rural (CPR) e os…
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Exportações do agro batem recorde no 1º semestre e somam US$ 82,80 bilhões
Valor embarcado nos primeiros seis meses do ano representa alta de 4,5% em relação ao mesmo período de 2022
Foto: APPA No primeiro semestre deste ano, as exportações brasileiras de produtos do agronegócio alcançaram o valor recorde de US$ 82,80 bilhões, crescimento de 4,5% na comparação com os mesmos seis meses de 2022 (US$ 79,24 bilhões). O aumento no índice de quantidade (+8%) foi responsável pelo maior valor da série histórica, uma vez que o índice de preços caiu 3,2% no período. As exportações do…
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#açucar#Agricultura#agro#agropecuária#exportações do agronegócio#governo federal#Mapa#milho#produtos agropecuários#soja
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Índice de preços ao produtor (IPPA) sobe mais de 10%
O IPPA (Índice de Preços ao Produtor de Grupos de Produtos Agropecuários) acumulou alta nominal de 10,1% em 2022, de acordo com pesquisas do Cepea Diante disso, os preços agropecuários tiverem leve recuo frente aos industriais em 2022, já que, no mesmo período, o IPA-OG-DI de produtos industriais, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), aumentou 10,7%. Segundo pesquisadores do Cepea, o incremento dos…
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#índice de preços ao produtor#índice de preços ao produtor de grupos de produtos agropecuários#ippa#ippa cepea
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Café torrado impróprios para consumo, veja a lista de matcas e lotes
Ao todo, 19 marcas foram desclassificadas e devem providenciar o recolhimento dos produtos Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) comunica aos consumidores que 19 marcas de café torrado foram desclassificadas após a constatação de matérias estranhas e impurezas ou elementos estranhos acima dos limites permitidos pela legislação vigente, a Portaria nº 570. Os produtos considerados impróprios para consumo deverão ser recolhidos pelas empresas responsáveis. A ação está respaldada pelo artigo 29-A do Decreto 6.268/2007, que prevê a aplicação do recolhimento em casos de risco à saúde pública, adulteração, fraude ou falsificação de produtos. O alerta de risco faz parte dos desdobramentos da Operação Valoriza, que contou com ações de fiscalização em todo o país entre os dias 18 e 28 de março de 2024, tendo sido coletadas 168 amostras de café no período. Aos consumidores que caso tenham adquiridos esses produtos, o Mapa orienta que deixem de consumi-los, podendo solicitar sua substituição nos moldes determinado pelo Código de Defesa do Consumidor. Ainda, caso encontrem alguma dessas marcas sendo comercializadas, o Ministério solicita que seja comunicado imediatamente pelo canal oficial Fala.BR, informando o estabelecimento e endereço onde foi adquirido o produto. As fiscalizações de café torrado e moído no mercado interno é realizada pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (Dipov) da Secretaria de Defesa Agropecuária. “Por meio de ações rigorosas, asseguramos a conformidade com as normas estabelecidas, evitando que impurezas como cascas, galhos e resíduos de outras espécies vegetais cheguem ao consumidor. Além disso, a matéria-prima utilizada para fraudar o café, costuma ser de baixa qualidade, podendo conter resíduos de agrotóxicos ou outras substâncias prejudiciais à saúde. Para celíacos, por exemplo, o café fraudado com cereais trás os efeitos característicos do consumo de glúten”, explica Hugo Caruso, diretor do Dipov. O Mapa reforça seu compromisso com a segurança dos alimentos e a qualidade dos produtos oferecidos aos consumidores, e continuará atuando de forma vigilante em todo o Brasil para coibir irregularidades observadas em café torrado e moído, para garantir a integridade e a confiança dos consumidores na indústria de café. Veja quais marcas e lotes não devem ser consumidos: Dicas ao consumidor Como o café torrado é moído, pode conter fraudes indetectáveis a olho nu. A atuação dos auditores fiscais federais agropecuários e técnicos de fiscalização agropecuários é fundamental para garantir a qualidade e a segurança dos produtos disponíveis no mercado. É crucial que os consumidores verifiquem se os estabelecimentos torrefadores estão devidamente registrados no Mapa, o que pode ser feito clicando aqui. Os consumidores são aconselhados a evitar produtos com preços muito abaixo do padrão e a desconfiar de produtos com sabor e aroma inadequados, pois um café de qualidade deve apresentar características agradáveis. ebc Read the full article
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Balança comercial tem superávit de US$ 5,4 bilhões em setembro
Números foram divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços nesta sexta-feira (4). No ano, o saldo é positivo e chegou a US$ 59,1 bilhões.
CIN-PB divulga primeira balança comercial do ano. — Foto: Divulgação/FIEP
Em setembro de 2024, a balança comercial do Brasil registrou um superávit de US$ 5,4 bilhões, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Esse valor foi consideravelmente inferior ao de setembro de 2023, que havia alcançado US$ 9,2 bilhões. As exportações totalizaram US$ 28,8 bilhões, com crescimento de 0,3% em comparação ao mesmo período do ano passado. No entanto, houve quedas significativas nos setores agropecuário (-12,1%) e de indústria extrativa (-19,8%), enquanto a indústria de transformação teve aumento de 16,8%. As importações, por outro lado, cresceram 19,9%, atingindo US$ 23,4 bilhões.
No acumulado de 2024 até setembro, o saldo da balança comercial é positivo, com um superávit de US$ 59,1 bilhões, embora seja 18% menor que o registrado no mesmo período de 2023, quando atingiu US$ 71,6 bilhões. Para o ano, o Ministério do Desenvolvimento revisou para baixo a projeção de superávit, de US$ 79,2 bilhões para US$ 70,4 bilhões, refletindo a queda nos preços de exportação e na demanda global. A estimativa para exportações foi reduzida de US$ 345,4 bilhões para US$ 335,7 bilhões, e a previsão de importações também caiu ligeiramente, de US$ 266,2 bilhões para US$ 265,3 bilhões.
Segundo Herlon Brandão, diretor de estatísticas e estudos de comércio exterior do MDIC, as mudanças são atribuídas à queda dos preços de produtos de exportação e à desaceleração da demanda global. Apesar disso, ele ressaltou que o saldo permanece significativo, o segundo maior da história, destacando o crescimento da produção industrial em 2024, que está gerando mais empregos, aumentando a renda e elevando a demanda por importações.
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RESENDE, Tiago. Balança comercial tem superávit de US$ 5,4 bilhões em setembro. G1, 2024. Disponível em: <https://g1.globo.com/economia/noticia/2024/10/04/balanca-comercial-tem-superavit-de-us-54-bilhoes-em-setembro.ghtml>. Acesso em: 06 de outubro de 2024.
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A produtividade média estadual do trigo deve ter um incremento de 59,3% na safra 2024/2025 (Foto: Aires Mariga) Os resultados da safra de inverno 2024/2025 devem apontar uma recuperação significativa da produtividade das lavouras de trigo, alho e cebola, na comparação com a safra anterior. Conforme o monitoramento do Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola da Epagri (Epagri/Cepa), a produtividade média estadual do trigo deve ter um incremento de 59,3%, a de alho 44,43% e a de cebola 39,82%. Os dados foram divulgados no Boletim Agropecuário de setembro, que pode ser acessado no site do Observatório Agro Catarinense, da Epagri e da Secretaria de Agricultura e Pecuária (SAR). A produção de trigo, alho e cebola na safra 2023/2024 foi prejudicada pelas condições climáticas, especialmente o excesso de chuva registrado em Santa Catarina nos meses de setembro e outubro. Com isso, houve uma redução significativa da produtividade, situação que pode ser revertida na safra atual em virtude das previsões climáticas favoráveis. Boletim Agropecuário é uma publicação mensal da Epagri/Cepa que apresenta os dados atualizados do acompanhamento das safras e do mercado dos principais produtos agropecuários catarinenses. Confira mais detalhes: Trigo Em agosto, o preço médio mensal recebido pelos produtores catarinenses pela saca de trigo teve redução de 0,91% em relação ao praticado em julho. Na comparação da variação anual do preço, em termos reais, foi registrada uma pequena redução de 4,92%. Em todo o Estado, até a última semana de agosto, cerca de 80% da área destinada ao plantio de trigo encontrava-se em fase de desenvolvimento vegetativo e 20% já havia alcançado a fase de florescimento. Com relação à condição das lavouras, em 95% das áreas avaliadas a condição é boa, em 3% a condição é média e em 2% a condição é ruim. A estimativa atualizada da área plantada é de 121 mil hectares, redução de 11,8% em relação à safra passada. A produtividade média estadual está estimada em 3.563 quilos por hectare, um aumento de 59,3%. Com isso, a produção estadual deverá crescer 40,7%, chegando a 432 mil de toneladas, segundo melhor resultado da série histórica acompanhado no Observatório Agro Catarinense. Alho A produtividade média estadual do alho deve crescer 44,43% (Foto: Nilson Teixeira) As cotações do alho, no atacado, permaneceram estáveis em agosto, com pequenas oscilações. Nas principais centrais de abastecimento do país, o preço médio mensal foi de R$23,40 por quilo, para os alhos das categorias 4 e 5, e R$27,50 por quilo para as classes 6 e 7. O preço médio pago aos produtores no mês de agosto, em Santa Catarina, foi de 14,00/kg, para os alhos classes 4 e 5, e R$15,00/kg para os alhos das classes 6 e 7. A safra catarinense de alho 2024/2025 foi toda implantada. Do total da área plantada, 97% das lavouras se encontram na fase de desenvolvimento vegetativo e 3% em bulbificação. De maneira geral, a condição das lavouras é considerada boa. Cebola No mês de agosto, as cotações da cebola tiveram redução ocasionada pela maior oferta interna, especialmente com a hortaliça fornecida pelo Nordeste e a finalização da safra do Cerrado. Nas principais centrais de abastecimento do país, o preço médio mensal ficou em R$99,25 a saca de 20kg. No início de setembro esse preço teve mais uma redução e chegou a R$85,00. O preço médio da cebola, pago ao produtor catarinense em agosto, foi de R$36,00 a saca de 20Kg, o que significa uma reduç��o de 40% em relação ao preço médio registrado no mês de julho. A safra catarinense foi toda implantada e se encontra na fase de desenvolvimento vegetativo, com 94 % das lavouras em boas condições. Banana O mercado de bananas em Santa Catarina durante julho e agosto de 2024 foi caracterizado pela valorização de preços com redução na oferta devido a fatores climáticos e fitossanitários. No Litoral Norte catarinense, houve redução na oferta de banana-caturra entre julho e agosto devido ao menor desenvolvimento dos cachos pelas condições climáticas, o que levou à valorização nas cotações.
A perspectiva é que as cotações sejam afetadas em setembro, com frutas de menor calibre devido ao frio intenso e à falta de chuva no período de desenvolvimento dos cachos nos bananais da região. Em setembro a expectativa é de valorização nos preços regionais da banana com o aumento da demanda e melhoria na qualidade dos frutos (Foto: Aires Mariga / Epagri) No Litoral Sul catarinense, a banana-prata apresentou valorização nas cotações entre julho e agosto. As chuvas foram esparsas, mas importantes para o desenvolvimento dos cachos nos bananais, com as temperaturas oscilando ao longo das semanas. Em setembro, a expectativa é de valorização nos preços regionais com o aumento da demanda e melhoria na qualidade dos frutos. No comparativo da safra 2024/2025 com a anterior, a estimativa é de crescimento de 16,8% na produção catarinense de banana, com aumento de 13,8% na produtividade média. Arroz Os preços do arroz em casca subiram desde abril de 2024, com pico em junho, devido à escassez de oferta interna no período de entressafra e a alta do dólar, que motivou exportações e gera expectativa de aumento nas cotações. No entanto, para a safra 2024/2025, a recuperação da área plantada no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina pode aumentar a oferta interna e reduzir os preços. Mesmo com a alta do dólar, as exportações caíram 73% entre janeiro e agosto de 2024, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Já as importações cresceram 54,34%, com Uruguai, Tailândia, Paraguai e Itália como principais parceiros. Feijão No mês de agosto, os preços recebidos pelos produtores catarinenses de feijão-carioca tiveram uma redução de 5,58% em comparação ao mês anterior. Já para o feijão-preto, o preço médio recebido pelos produtores teve um modesto crescimento de 0,58%. Na comparação dos preços médios mensais de agosto com os praticados nos primeiros 10 dias de setembro, houve uma elevação de 22% nos preços do feijão-preto e de 11% nos preços do feijão-carioca. A estimativa inicial para a safra catarinense 2024/25 de feijão (1ª safra) é de um crescimento de 3,56% na área plantada, na comparação com a safra anterior. A produtividade média esperada também deverá crescer, chegando a 1.924 quilos por hectare, crescimento de 11,34%. Com isso, é esperado um aumento de 15,31% na produção, que deve chegar a aproximadamente 55,5 mil toneladas. Atualmente, o feijão está em período inicial de semeadura no Estado. Milho Na comparação com o mês de julho, os preços médios estaduais recebidos pelos produtores catarinenses em agosto tiveram um movimento de elevação nas cotações. A alta foi de 2,4%. Na comparação do preço médio de agosto com o praticado nos 10 primeiros dias de setembro, a tendência altista se manteve, com uma variação de 0,4%. A produtividade média esperada para o milho deverá crescer em torno de 23,93% e chegar a 8.460 quilos por hectare (Foto: Aires Mariga/Epagri) Para a safra 2024/25 de milho (1ª safra), a Epagri/Cepa estima uma redução de 9,32% na área plantada. A produtividade média esperada, entretanto, deverá crescer em torno de 23,93% e chegar a 8.460 quilos por hectare. Assim, é esperado um aumento de 12,28% na produção total catarinense, que deve chegar a 2,3 milhões de toneladas de milho. Soja No mês de agosto, os preços da soja no mercado catarinense voltaram a cair. Na comparação com o mês de julho, o preço médio estadual recebido pelos produtores teve uma variação negativa de 3,13%, o que fez com que a média mensal de agosto fechasse em R$121,83 a saca de 60 quilos. Nos primeiros 10 dias de setembro, é possível perceber um movimento altista de 2,63% na comparação com o preço médio de agosto. A safra catarinense de soja 2024/25 começa a ser plantada no próximo mês e, segundo as estimativas da Epagri/Cepa, a área cultivada deverá crescer 1,78% na comparação com a safra anterior. Para a produtividade média, a expectativa é de um incremento de 10,80%, ou seja, 3.820 quilos por hectare. Com isso, a expectativa é que o Estado tenha um
aumento de 12,77% na produção total, que deve chegar a cerca de 2,9 milhões de toneladas de soja (1ª safra). Bovinos Nas primeiras semanas de setembro, o preço médio estadual da arroba do boi gordo apresentou alta de 1,3% em relação ao valor registrado no mês anterior. Por outro lado, quando se leva em consideração o valor recebido pelos produtores em setembro de 2023, registra-se queda de 1,1% (valor real, corrigido pelo IGP-DI). Os preços de atacado da carne bovina, por sua vez, apresentaram queda de 0,7% em relação ao mês anterior, mantendo a tendência predominante desde o início de 2023. Na comparação com setembro de 2023, verifica-se queda de 4,9% no período (valor corrigido). Frangos Santa Catarina exportou 69,9 mil toneladas de carne de frango (in natura e industrializada) em agosto, quedas de 32,3% em relação aos embarques do mês anterior e de 28,8% na comparação com os de agosto de 2023. As receitas foram de US$141 milhões, quedas de 31,5% em relação às do mês anterior e de 31,9% na comparação com as de agosto de 2023. (Foto: Divulgação/Epagri) No acumulado de janeiro a agosto, Santa Catarina exportou 736,4 mil toneladas, com receitas de US$1,42 bilhão, alta de 0,5% em quantidade, mas queda de 10,5% em receitas na comparação com os valores acumulados nos oito primeiros meses do ano passado. O Estado foi responsável por 23,5% das receitas geradas pelas exportações brasileiras de carne de frango no período de janeiro a agosto de 2024. Suínos Santa Catarina exportou 61,9 mil toneladas de carne suína (in natura, industrializada e miúdos) em agosto, quedas de 15% em relação ao montante do mês anterior e de 0,6% na comparação com os embarques de agosto de 2023. As receitas foram de US$150,3 milhões, queda de 14,1% na comparação com as do mês anterior, mas alta de 2,4% em relação às de agosto de 2023. Em termos de receitas, esse é o segundo melhor resultado mensal de toda a série histórica, atrás apenas das registradas em julho de 2024. No acumulado de janeiro a agosto, o Estado exportou 466 mil toneladas de carne suína, com receitas de US$1,07 bilhão, alta de 6,9% em quantidade, mas queda de 0,4% em receitas na comparação com o mesmo período de 2023. Santa Catarina respondeu por 57,6% das receitas e por 55,7% do volume de carne suína exportada pelo Brasil neste ano. Leite No primeiro semestre de 2024, as indústrias brasileiras inspecionadas adquiriram 12,049 bilhões de litros de leite cru, 2,1% a mais do que a quantidade adquirida no primeiro semestre de 2023. Entre os seis principais estados produtores, houve decréscimo no volume adquirido no Rio Grande do Sul e em São Paulo e aumento em Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Goiás. Essa heterogeneidade de comportamento entre os principais estados produtores não é recente: no período 2014 a 2023, por exemplo, apenas Santa Catarina e Paraná tiveram aumento na quantidade adquirida. O preço médio pago aos produtores catarinenses (ao se levar em consideração as principais regiões produtoras) caiu 13 centavos de julho para agosto. Já na comparação de setembro com agosto, houve acréscimo de oito centavos, ou seja, ficou em R$2,66 por litro. Com o desempenho da produção nacional aquém do esperado e condições climáticas adversas em grande parte do país, a tendência é de novo aumento nos valores em outubro. Acesse aqui a íntegra do Boletim no Observatório. :: Leia também: Epagri participa de projeto para levar sustentabilidade à agricultura da Etiópia Fonte: Governo SC
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