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#psycoland
house-of-tales · 1 year
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Previous post / @psycoland
"Se você fosse o Pinóquio, dava pra serrar seu nariz e fazer quatro tacos de sinuca com ele" de onde ele tirou essa? Ninguém sabe, mas de qualquer forma ele seguia encarando o outro...ainda que agora estivesse com aquela dúvida também, de leve "O que você acha? O mais provável é que dá merda. E na real eu não sei se eu devo interferir ou não, porque não é todo dia que cai esse tipo de coisa no meu colo. Mas ainda assim prefiro que não faça."
Mais conhecido como, 'não é todo dia que encontro alguém que pode fazer algo assim e não sei se isso se enquadra no meu trabalho.'
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virtuallghosts · 10 months
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@psycoland
— Winter, o que você vai fazer esse final de ano?
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evighett · 11 months
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Kazuha está olhando para um garoto de chapéu.
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A figura do espadachim parecia tranquila, sentada a beira de uma árvore com folhas fluindo pelos ventos, um cenário que com certeza era do apetrecho de Kazuha. Mais a frente, ele via a silhueta de um garoto pequeno e um pássaro em seu ombro. Algo nele era familiar, mas Kazuha não tinha certeza, com isso, ele apenas deu suspiro longo, esticando as canelas cobertas por meias vermelhas. "É um ótimo cenário para convencer qualquer um a se tornar um andarilho, hm?" Ele comenta num tom de voz gentil, tranquilo, para que apenas o outro ouça.
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9741ko · 1 year
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Apesar da vergonha e do rosto corado, segurava um pequeno bolo comprado de chocolate com morango - "Pa-parabéns, garoto explosivo!" - se referia ao temperamento alheio.
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Foi pego totalmente desprevenido para explicar sua falta de jeito diante da situação, suas bochechas esquentaram um pouco.  ❛❛ Como? Por qu-?... Valeu, eu acho, você realmente não precisava ter comprado um bolo ‘pra mim. Agora vou ficar ‘te devendo um presente. ❜❜ mas o que queria dizer mesmo era obrigado.
@psycoland​
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indulgentia · 2 years
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“Gay men, on average, have more older brothers than straight men.”
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Olhou  pros  DOIS  HOMENS  com  quem  tem  bebido  ultimamente,  que  calharam  de  também  ser  os  IRMÃOS  MAIS  NOVOS  que  nem  ele.      ❛❛ HMMMMM . . . ❜❜
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somniattis · 4 years
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Sonho de uma noite de verão || Closed: @psycoland
Era verão, e para o Príncipe do Inferno, não havia nada mais belo do que a Itália no verão.
O vento soprava de forma morna, agitando os cabelos fartos e negros do grego, fazendo-os lembrar as penas de um corvo. Vestia-se de forma despojada mas elegante, trajando uma calça jeans preta e uma camisa de botões com mangas curtas, também preta. Devido ao calor, os dois primeiros botões encontravam-se desabotoados, deixando à mostra parte do peitoral definido do rapaz. Em sua mão direita, carregava uma garrafa de vinho tinto fino que já estava pela metade. Garrafa esta que devia ser a terceira ou quarta da noite.
Caminhando aparentemente sem rumo, murmurava para si mesmo as coisas que ainda poderia fazer na presente noite, como se fizesse uma pequena lista. Já havia parado para jantar em seu restaurante favorito, e agora terminava mais uma garrafa de vinho, o que poderia estar faltando? Como se a resposta fosse soprada por um espírito lascivo, Derek respondeu a si mesmo: faltava satisfazer-se com um corpo alheio. Animado com a ideia, e já levemente embriagado, tomou o caminho que o levaria à uma região onde sabia que encontraria bordéis de luxo, o seu tipo favorito de bordel.
Após uma longa caminhada, enveredou por uma rua que, em ambos os lados, possuía fachadas de diversos tipos de estabelecimento. Experiente como era, passou os olhos lentamente por cada construção, até que se deparou com uma que aparentava ser nada mais nada menos do que um simples café. Vocês não podem se esconder de mim., pensou com um sorriso malicioso nos lábios, Eu consigo farejá-los.
O estabelecimento era uma pequena construção de dois andares bastante discreta. O local acompanhava o layout padrão das construções italianas: uma fachada lisa de pedra parcialmente polida com janelas retangulares e uma porta de vidro que se abria para fora. O telhado era quadrado e reto, sem telhas aparentes. Ao entrar no estabelecimento, notou que este parecia-se verdadeiramente com uma cafeteria, com mesas dispostas aqui e ali, garçons parados próximos ao balcão onde o caixa se encontrava e onde uma vitrine dispunha todos os comes e bebes servidos no local. As paredes eram pintadas em um tom suave de creme, com gesso esculpindo os detalhes do forro com temos bucólicos como cachos e uva e flores.
Aproximando-se do balcão, sorriu gentilmente para a moça que ali se encontrava e, em perfeito italiano, falou:
- Boa noite, minha cara. Saberia me recomendar algo doce para comer, que casasse bem com este meu vinho? – Ao falar, ergueu lentamente a garrafa, virando-a para que a atendente pudesse ler seu rótulo. A pronúncia da palavra doce indicava a ambiguidade que ele queria imprimir, fazendo com que a mulher franzisse o cenho momentaneamente.
No entanto, o ar de desconfiança nos olhos da mulher desapareceu assim que ela focou seu olhar na garrafa e, depois, nas roupas do rapaz. Com um aceno de cabeça, chamou por um garçom, que em poucos segundos materializou-se ao lado de Derek
- Por favor senhor, acompanhe Giovane. Ele o levará ao encontro da parte mais sofisticada da nossa bombonière. – O tom da voz da mulher era suave e sugestivo, indicando que ela havia, de fato, compreendido as intenções do rapaz.
Derek então caminhou atrás do garçom, observando atentamente cada detalhe do lugar.
De forma muito discreta, fora conduzido por um corredor simples, que terminava em uma porta onde lia-se o aviso “apenas pessoal autorizado”. Ao passar pela porta, o grego sentiu como se tivesse adentrado outra dimensão.
O local era fracamente iluminado por luzes amarelas e vermelhas. Suas paredes estavam pintadas com um profundo tom de vinho, e vários divãs pretos e marrons se espalhavam pela sala. Os acompanhantes, embora razoavelmente bem vestidos, não despertaram sua atenção. Sabia que havia sido claro o suficiente: não estava em busca apenas de prazer, queria também luxo. Como se já estivesse ciente das intenções de Derek, o garçom continuou andando, levando-o escada acima para o segundo e último andar da construção.
Já no andar superior, o feiticeiro finalmente olhou ao redor e suspirou em contentamento.
Apesar de se assemelhar em muito ao andar inferior, este era visivelmente mais bem organizado e sofisticado. As pesadas cortinas vermelhas que roxas que cobriam as janelas eram de veludo. Os tapetes, persas. Os divãs eram visivelmente mais confortáveis e caros. A iluminação era suave e imprimia um toque de sofisticação ao lugar, cujas paredes eram pintadas de um tom belíssimo de preto, fazendo o lugar parecer misterioso e requintado.
- Tenha uma boa estadia, senhor. – Despediu-se o garçom, retirando-se após fazer uma mesura discreta.
Tomando um profundo gole de vinho, o Príncipe encaminhou-se diretamente para o balcão onde uma atraente e bem vestida jovem olhava distraidamente para suas unhas.
- Olá querida, como vai? -  Perguntou com voz rouca e sedutora, puxando suavemente a mão da garota para em seguida beijá-la delicadamente. Estava acostumado a ser gentil com os atendentes de todos os bordéis que frequentava, deixando sempre uma generosa gorjeta após ser atendido. – Eu gostaria de uma companhia masculina, discreta e bem vestida. – O pedido era direto, afinal sabia que agora não precisava mais ser tão discreto. – Também gostaria que fosse jovem, entre vinte e vinte e cinco anos, e de aparência impecável. – Exigente como era, não ia deixar de mencionar o que queria por mais minucioso que tivesse de ser. – Não me importo se ele não souber falar outra língua além do italiano, afinal, o sotaque de vocês é irresistivelmente sedutor. – Ao completar a frase, soltou a mão da jovem, que o olhava com certa aprovação, um leve rubor tomando conta de suas bochechas.
Lisonjeada com a educação do rapaz, a atendente fez um aceno com a cabeça e chamou por outra jovem. As duas, por sua vez, comunicaram-se e a segunda saiu para uma porta que encontrava-se atrás da recepção.
- Por favor, sente-se, senhor. – A jovem atendente falou, dirigindo-se a Derek polidamente. – Minha colega irá lhe trazer seu acompanhante em alguns instantes. Espero que o senhor fique satisfeito com ele.
Com um sorriso arrasador, o feiticeiro retirou a carteira do bolso traseiro da calça, entregando a jovem uma nota de valor extremamente alto. Quando esta fez menção de recusar, de certo por achar o valor absurdo, o rapaz levantou uma das mãos em um gesto educado de negação.
- Guarde para você ou divida com suas colegas, meu bem. – O sorriso fácil permanecia em seu rosto, enquanto ele se afastava lentamente para sentar no divã preto que encontrava-se a poucos metros do balcão. – E não se preocupe quanto ao pagamento. Eu irei combinar o valor diretamente com meu acompanhante.
Após receber um sinal positivo da atendente, sentou-se confortavelmente no divã, relaxando por completo. Aproveitando o vai-e-vem de pessoas com os olhos, terminou de beber lentamente seu vinho, deixando a garrafa vazia sobre a mesinha que encontrava-se ali ao lado.
Com a mente flutuando devido a embriaguez, recostou a cabeça no encosto do divã, fechando os olhos momentaneamente. Vamos ver se este lugar corresponde às minhas expectativas, afinal, dizem que os melhores vinhos encontram-se nas mais discretas garrafas.
O pensamento o fez sorrir e, enquanto aguardava a chegada de seu acompanhante, cantarolava baixinho uma antiga cantiga grega que falava sobre o deus Dionísio e suas aventuras regadas a vinho e sexo.
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kagxra · 4 years
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@psycoland​
O vampiro não costumava demonstrar e nem ao menos sentir piedade em seus movimentos diretos, em ocasiões específicas, quando o intuito era o de apenas se alimentar, os humanos não passavam de uma criatura que serviriam para seus próprios interesses. Quando se encontrava neste grau de atividade, nenhum argumento se tornava válido, no sentido de repensar sobre outros métodos. Shin recebera uma educação tradicional conservadora, e crescendo com esse viés, adquiriu uma consciência problemática e repleta de restrições. É claro que, a maior influência se dava pela criação convenientemente adequada as necessidades familiares, além da própria idade avançada.
Bastava virar a cabeça do jovem com rapidez para que o pescoço não aguentasse o tranque; e sem hesitação, foi exatamente o que fez com o corpo desacordado. Impossível não admirar o fato de humanos serem tão frágeis e insolentes ao mesmo tempo. De qualquer forma, não queria chamar muita atenção e por isso, não havia feito um estrago tão grande assim na vítima. Um detalhe a não ser ignorado era de que o vampiro não se alimentava há mais de quatro dias, e obviamente, não se culparia por deixar de lado a famosa boa conduta ao lidar com a insaciedade. Culpa de seu maldito irmão.
Parte do rosto e praticamente, toda a camisa clara jazia de respingos de um vermelho vívido, recém extraído. Devido ao elevado apetite Shin não pensou como deveria antes de agir, e por esse motivo, havia ficado um tanto exposto em meio a mal iluminada viela. Àquela altura da noite, já esperava que algum corpo viciado passaria por àquele caminho. Um famoso acesso para o país das maravilhas. Ao notar uma presença próxima, levantou-se pacientemente, mirando com a única orbe aparentes a figura humana.
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– “Qual é’, vai ficar só olhando ou quer participar também?” – A voz irônica do loiro se fez presente juntamente com um sorriso manchado, havia detectado um aroma tão particular naquele rapaz que, seu palpite definitivamente estava correto. Não era um dependente químico.
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abbiuradime · 4 years
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welcome to the family
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adelxn · 4 years
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@psycoland​​ asked: ✚ (pode escolher os muses, tanto meu quanto seu, o que você ficar mais confortável 
Send ✚ for me to pick a random book from my shelf and write a starter where my muse reads this book to yours
Book: Eleanor & Park by Rainbow Rowell.
Yashiro não sabia se prestava completa atenção na história em si ou no rapaz quem estava a lendo. Achou bem repentino aquela ideia de alguém ler para ela e quando foi ver já estavam naquela, escutando a voz do rapaz e encaminhando um enredo. Estava sentada na toalha estendida no chão para o seu piquenique e vez ou outra mordiscava alguma coisinha da caixinha de bentō. De repente, ela pareceu se conectar com a história. 
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“Como assim ele tá’ levando ela embora? Meu deus...! Eles tem que ficar juntos!” Ela era uma grande fã de romances e sempre torcia pelos casais. Um bocado de lágrimas estavam acumuladas nos olhos magenta. 
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ghostshonen · 4 years
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@psycoland​ asked: ’ it’s two a.m., i’m drunk again. ’ (Gunter ♡)
MURDER BALLAD: A NEW MUSICAL LYRICS SENTENCE STARTERS.
os olhos se reviraram sem que o outro notasse, ou que notasse, ushio não ligava. ele não tinha muita paciência para gente bêbada, ainda que aquele rapaz todo peculiar nem parecia tão fora dos eixos, ele também não parecia muito velho. em momentos como este ele se pega pensando: e se ele estivesse vivo? bom, se ushio estivesse vivo ele provavelmente estaria tendo uma ótima noite de sono ou talvez, estivesse pendurado no telhado da sua casa encarando as estrelas que mais ofuscavam. 
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“eu sei ver as horas, moço.” umedeceu os lábios com a língua e teve a sensação de preencher os pulmões afuncionais com ar. “você precisa de ajuda? tá’ com frio? não sabe onde é a sua casa? ou... só decidiu me parar porque me achou bonito?”
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house-of-tales · 2 months
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@psycoland
Não era sempre que Enmusubi assumia essa forma, na verdade era algo absurdamente raro. Mas até mesmo uma Deusa sente saudade da nostalgia de eventos passados naquela forma felina, então ali estava ela... como um gato preto aparentemente normal, passeando por um parque.
A Deusa, agora gata, não falava naquela forma, mesmo que talvez pudesse. O ponto era sempre permanecer oculta, uma forma dela passear sem preocupações. A última vez que havia precisado ficar nessa forma, foi quando recuperou a esperança quanto a sua divindade... e talvez precisasse disso naqueles dias.
Com isso em mente, estava passeando, até ver um moço no parque que chamou sua atenção. Algo parecia estar indo mal com ele, ou talvez fosse apenas os sentidos divinos de Enmusubi dizendo que ele precisava de algo... e assim, a gatinha pequenina se aproximou do outro, logo miando delicadamente e se esfregando nos pés dele como forma de chamar sua atenção.
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virtuallghosts · 2 years
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— E aí Gunter? Quando que você vai arrumar um tempo pra ver a banda na qual eu toco e fodo o baixo? Falando em foder, a gente pode fazer isso depois do show, olha que incrível.
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@psycoland​
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baretha · 4 years
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closed starter → @psycoland
Era um dia nublado de verão e Marjorie observava a paisagem pela janela do terceiro andar da livraria. Por estar longe do centro de Londres, a vista era bastante agradável: cultivava um delicado jardim em seu terreno, e os arredores eram repletos de árvores, flores, insetos e animais de pequeno porte. Até o momento - eram três horas da tarde – nada de especial havia ocorrido, nem uma alma sequer havia pisado na livraria e provavelmente continuaria assim até o sol se pôr.
Tomava uma xícara de chá de hortelã distraída quando avistou um tigre entrar no seu terreno e pousar num arbusto. Ela não havia construído um portão para marcar sua propriedade, portanto a visita de animais era relativamente comum, porém… Um tigre? ‘Devo estar ficando louca’, pensou ao esfregar os olhos com a mão livre, mas ao retomar a visão, o animal continuava no mesmo lugar. Tomada por um misto de ansiedade e desespero, ela foi até seu jardim numa velocidade nunca antes vista.
“Ai, meu deus!”, exclamou ao chegar perto do animal. De fato era um tigre cuja pelagem branca contrastava com as listras pretas, no entanto Marjorie sequer pôde admirá-lo longamente pois notara uma mancha vermelha no peito do mamífero. Ele estava ferido, e o susto da jovem transformou-se em preocupação, e então transformou-se em raiva. Quem havia feito isso com ele?
Ao aproximar-se com todo o cuidado possível, o tigre não manifestou nenhuma reação contrária. Pelo contrário, estava com os olhos fechados e respirava fundo, a caixa torácica subindo e descendo. Marjorie ponderou o que deveria fazer: sozinha não seria capaz levar o animal para dentro de casa. Mas com ajuda de mágica, talvez conseguisse. Então ela correu até dentro da casa, pegou a cartola que pertencia ao seu pai e posicionou a parte aberta na cabeça do tigre, gentilmente empurrando-o para dentro. Aquela cartola já havia guardado (ou melhor, escondido) um circo inteiro – guardar um tigre era fichinha! 
Marjorie colocou o chapéu na cabeça e entrou para dentro da casa. Empurrou todos os móveis para os cantos, abrindo um espaço vazio no meio da sala, e tirou o chapéu, posicionando-o no chão. Em seguida enfiou a mão dentro da parte aberta, tateando o vazio até tocar numa superfície peluda, e puxou o animal de volta para o ambiente. Este permaneceu imóvel, e ao fitá-lo com atenção, percebeu que respirava com menos dificuldade do que antes.
A jovem cruzou os braços trêmulos de nervoso: “O que vou fazer com você?”, ponderou consigo mesma em voz alta. Certamente o animal não iria respondê-la, pensou enquanto procurava sua caixa de primeiros socorros no banheiro. Primeiro iria estancar o sangue – isso é, se o animal permitisse. 
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mythrxl · 4 years
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@psycoland​   
      Era mais um dia de torneio em mais um país completamente desinteressante aos olhos de K, mas por um lado, ele não tinha nenhuma luta programada para aquele dia e muito menos tinha interesse de ver os outros competidores. O próprio tinha pegado um trem para um vilarejo sem avisar seu grupo por apenas querer passar um tempo sozinho e sem escutar um pingo de gritaria na arena e nas ruas. 
      No momento em que o trem chegou no seu destino, o rapaz se levantou e caminhou pra fora do veículo. Conseguia sentir o cheiro de ar fresco e até mesmo o silêncio que estava o deixando ainda mais feliz que de costume, mas tinha se esquecido de que por ser um vilarejo ele não sabia o que fazer por ali. Seu olhar foi de canto em canto para ver se tinha alguém por perto e que por sua sorte tinha encontrado um garoto que parecia morar pela redondeza. “Ei, será que você pode me ajudar por aqui? acabei pegando o primeiro trem pra cá sem saber o local direito.”
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9741ko · 1 year
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𝐛𝐚𝐤𝐮𝐝𝐞𝐤𝐮 𝐚𝐮!𝐯𝐚𝐦𝐩𝐢𝐫𝐞
Se por praxe já evita Deku a todo custo, agora mesmo parecia que ele é o capeta e Deku é a cruz, e ele esta correndo o máximo que pode para longe do outro. Durante a vigia pelas ruas, estava a um triz de acabar com uma raça de um vilão desgraçado, quando o homem o mordeu no braço, até aí tudo bem se não fosse a habilidade individual dele em vampirismo. No outro dia, sentia-se estranho, sem fome, sem sede... Os seus sentidos mais apurados. Não saiu do seu quarto até que todo mundo fosse dormir. Em passos silenciosos seu caminho foi até a cozinha da casa, na intenção de beber um pouco de água mas sua sede não passava. Frustrado, o cheiro de Deku invadiu suas narinas, ele sempre teve um cheiro delicioso?, perguntou-se mentalmente mas balançou a cabeça para afastar o pensamento esquisito. Continuou fingindo beber a garrafa d'água, não falando nada ao acompanhar com os olhos de falcão o outro adentrando o cômodo.
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@psycoland
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kagxra · 4 years
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@psycoland​
Subiu as escadas do templo um pouco receoso, ainda que a aura não apresentasse indícios de más intenções; inclusive, nenhum outro espírito de índole duvidosa parecia perambular no ambiente cuidado. Preferiu não adentrar no recinto sagrado de primeira, estava sim, julgando mentalmente toda a estrutura já conhecida, porém, nunca visitada de fato. Foi necessário uma hora de caminhada do centro do vilarejo até conseguir chegar no destino descrito no papel desenhado. Suspirou fundo ao perceber a movimentação em suas costas, Tooru provavelmente havia acordado, contudo, não demoraria para a pequena pegar no sono de novo. Nessa idade, raposas praticamente passavam o dia dormindo, assim como os gatos; e não se preocupou em cobri-la pelo fato do horário conveniente, cujo sol havia se posto a poucos minutos atrás.
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No braço direito sustentava o segundo filho, Mamoru, que diga-se de passagem, havia importunado tanto para visitar o outro youkai que ficou inviável adiar as promessas para a criança. É claro que não seria tolo de trazer seus filhos para um local desconhecido, e por esse motivo, explorou superficialmente a região no dia anterior, não encontrando um motivo para grandes preocupações. Contudo, sua esposa talvez não gostasse de saber que fora tão longe de casa com dois de seus lindos filhotes, por isso decidiu manter em segredo, só por ora. Combinou com Mamoru, que, se ele se esforçasse o suficiente nas tarefas diárias, e demonstrasse progresso, fariam juntos a breve visita ao até então, novo amigo. Tsuki o perdoaria pela omissão ao ver o menor prosperar nas habilidades, assim esperava.
Devido a boa conduta presente nos ideias do youkai, fez questão de trazer uma lembrança para o tal Dragão. E só pelo aroma presente no templo já pôde ter uma ideia que havia acertado os gostos do espírito. Tinha separado alguns incensos que comprara à muito tempo em uma das raras viagens que fizera; estavam devidamente embrulhados dentro da sacola de pano que segurava na mão esquerda. Kojima não gostava de aparecer na propriedade alheia sem avisos, e só esperava que não estivesse atrapalhando a rotina do outro; uma vez que notara a presença próxima do mesmo.
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A cauda de Mamoru começou a ficar inquieta, denotando que ele também sentia as energias tão diferentes do templo em que morava. Não tinha dúvidas que o pequeno se comportaria no local novo, porém, se atentaria para qualquer eventualidade, uma vez que ele era da mesma espécie que a sua, e bem, travessuras eram de fato muito atrativas para aquela idade. Desde que haviam chegado, trocavam direto palavras de elogio e admiração pelo local.
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