somniattis
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Between Worlds
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somniattis · 3 years ago
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Sakura || closed: @masqueradxw
O verão trazia consigo o calor e o vento levemente úmido ao qual Ikki estava tão acostumado. Seus cabelos sedosos e brilhantes estavam amarrados em um rabo de cavalo alto, as pontas batendo suavemente contra seu queixo quando ele virava o rosto para sentir a brisa salgada e molhada.
Todas as janelas da bela e delicada Sakura, sua floricultura, estavam abertas no momento, permitindo que os pedestres e até mesmo alguns curiosos dentro do carros pudessem ver toda sorte de flores e plantas que ocupavam o local. A noite era tranquila e agradável, e faltava menos de meia hora para fechar, então ele resolveu dar-se o luxo de abrir uma pequena garrafa de refrigerante rosa borbulhante e beber dela enquanto apoiava-se no balcão, os olhos preguiçosamente acompanhando o movimento da rua.
Dois tímidos clientes entraram e, com um sorriso agradável e gentil, Ikki preparou um lindo buquê com flores amarelas e brancas para a garota que, muito corada, aceitou o presente do rapaz que lhe acompanhava. Feliz com a venda, resolveu-se distrair-se um pouco nos minutos que faltavam organizando as notas fiscais do dia.
Sem prestar atenção à entrada da loja, virou-se de costas para guardar alguns papéis numa pasta e, antes que pudesse virar-se, sentiu uma presença incomum tomar conta do lugar. Imediatamente, o trauma que lhe marcara a fogo reascendeu a chama do medo e os pelos de sua nuca e braços se eriçaram. Respirou fundo e baixo três vezes antes de virar-se, já abrindo o cordial sorriso que lhe era comum, procurando ignorar o medo atroz que lhe preencheu. 
 - Pois não? - Perguntou, delicadamente pousando as mãos finas e pálidas sobre o balcão. - Qual flor gostaria de levar hoje, senhor? - Não se tratava de um homem de idade, tampouco de um homem em si, um humano, mas achou melhor manter a pose, por via das dúvidas. A figura era imponente, embora dotada de uma beleza particularmente atraente e sutil. Os olhos castanhos da raposa percorreram tranquilamente o rosto que lhe encarava, sem malícia ou maldade, apenas com o brilho inocente da curiosidade.
"O que traz uma nogitsune aqui, hein? Tem anos que eu não vejo uma..." Pensou, tamborilando devagar os dedos sob o vidro do balcão a sua frente.
@masqueradxw
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somniattis · 3 years ago
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guess we’re going for a reset now hehehe
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somniattis · 4 years ago
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ind. & selective 𝒐𝒄 from saint seiya series, adaptable to other fandons. portuguese& english, loved by 𝒐𝒏𝒊.     『   promo version ﹕ dark.  』
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somniattis · 4 years ago
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moonlightflcwer​:
seu cândido pronunciar se mescla ao espetáculo de renascimento da armadura de peixes, silenciando-a momentaneamente diante da grandeza da couraça dourada que, dias antes, vestiu o corpo de albafica. ela é tão linda, tão brilhante, tão…
      “  𝑎𝑟𝑖𝑒𝑙, 𝑏𝑜𝑚 𝑑𝑖𝑎. 𝑣𝑜𝑐𝑒̂ 𝑝𝑎𝑟𝑒𝑐𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑟𝑜𝑠𝑎. ”           “  […] 𝑠ℎ𝑖𝑜𝑛 𝑑𝑖𝑠𝑠𝑒 𝑖𝑠𝑠𝑜? 𝑞𝑢𝑒 𝑐𝑢𝑟𝑖𝑜𝑠𝑜.  ”                “  𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑢 𝑚𝑜𝑟𝑟𝑎, 𝑚𝑖𝑛ℎ𝑎𝑠 𝑟𝑜𝑠𝑎𝑠 𝑣𝑖𝑣𝑒𝑟𝑎̃𝑜.  ”
… a voz do pisciano, que em muitos momentos a confortou, de repente lhe invade os pensamentos. seu peito dói. o coração fica pequeno, apertado. a mente viaja através das boas lembranças que tem dele, apesar de todos os rumores injustos a seu respeito. todos os pequenos instantes agora, mais do que nunca, são profundamente preciosos. ela, assim como todos os que tiveram um modesto vislumbre de quem realmente albafica foi, sabem que era não só um cavaleiro admirável, mas um homem admirável⸻e esse legado, se depender dela, ecoará na eternidade.
a aproximação do guardião da primeira casa a traz de volta para a realidade. ariel balança a cabeça negativamente para a primeira afirmação, oferecendo uma expressão complacente.     “  não se preocupe, não me acordou.  ”     a confissão alheia, sobre o sepultamento de albafica, não é inesperada, mas a muviana fica feliz por ele conseguir verbalizar isso :   por conseguir se abrir, colocar a dor pra fora. mas do que qualquer outra coisa, mais do que o pesar que ela sente por ter perdido um amigo, o que mais a machuca é ver shion sofrer.
quando o mais velho toma o copinho de chá de suas mãos, feito por ambas especialmente para ele, ariel sente um arrepio lhe eriçar a pele ;   o fato de ele tocar aquele pequeno objeto, que segundos antes ela própria manuseou, é como um contato indireto. o elogio proferido é a cereja no topo do bolo. as maçãs do rosto da muviana ruborizam, mas ela vira rapidamente para esconder. prontamente oferece um sorriso singelo para o ariano, enquanto o segue pelo corredor, para tentar confortá-lo, lhe trazer algum alívio, mesmo sabendo que provavelmente não o fará.     “  … a forja jamais o deixaria deplorável, shion-sama. se é possível, acho que…  ”     engole em seco. prossegue:     “  … acho que o deixa mais imponente.  ”
ela quer dizer a ele que está preocupada com o quão pouco ele tem dormido, com as longas horas de trabalho, com a intensidade com que tem exposto seu corpo ao doloroso processo de reparo das armaduras, mas… não quer ser mais um peso em seus ombros. agora, shion precisa dela, e ela vai estar ali, inteira, para aplacar o sofrimento do cavaleiro de áries. eles passam pela lateral das pilastras que dão acesso à entrada do templo. nesse momento, arielth pára, as madeixas rosadas da franja ocultando seu olhos por um instante.
a lua, carcomida pela metade, entre as nuvens, é sua testemunha.
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“  eu não vou dormir antes do senhor. perdoe a rudeza, mas se está pensando em me acompanhar até a cama, peço que reconsidere. quero lhe fazer companhia.  ”
Imponente.
O adjetivo ecoa na cabeça do rapaz algumas vezes antes de desaparecer memória a dentro, fazendo-o engolir em seco. Ninguém nunca o chamara de imponente antes. O guardião da primeira casa não sentia-se grande coisa, a bem da verdade. Achava-se um homem tão digno de atenção quanto qualquer outro santo dourado... Não que não fosse orgulhoso, pois de fato era, mas não se perdia em devaneios de grandiosidade afim de alimentar o ego. Isso tudo é temporário e, assim como meus amigos, meu destino é morrer lutando... Então por que procurar a glória e os louros? Pensou de forma simplista, suspirando um pouco. Não era o elogio que o afetava, e sim quem o proferia, embora ele ainda não fosse capaz de identificar tal detalhe.
Estavam agora do lado de fora do templo, observando a lua em silêncio. Quando ouviu o comentário alheio, franziu um pouco o cenho, cedendo à garota um olhar contrariado. - Você nunca é rude, Ari. Inclusive, se algum dia você for, tenho um pouco de medo de pensar o que vai acontecer com quem for o alvo da raiva... - Sua expressão rapidamente se transformou num sorriso descontraído e suave, os dentes brancos ficando a mostra enquanto a risada divertida do rapaz ecoava no ar. - E é claro que você pode me fazer companhia! Eu adoraria, na verdade. - Comentou parando de rir, o sorriso agora mais discreto e sutil. Queria muito a companhia da discípula naquele momento, a dor e o cansaço, ambos físicos e emocionais, lhe causando um estresse com o qual não queria mais lidar sozinho.
- No entanto, se você não se importar, gostaria que me desse licença um momento... Preciso desesperadamente de um banho e roupas limpas, mas assim que estiver apresentável mais uma vez, irei ao salão principal, está bem? - Seu longo cabelo loiro balançava de forma pesada com o vento, indicando que a poeira e o suor de fato o haviam sujado. Desgostoso, Shion agradeceu por ser noite, a fraca luz da lua impedindo que Arielth visse com clareza o estado deprimente de seu mestre. Com um mesura delicada, retirou-se para dentro, indo em direção à câmara interna que continha uma banheira e água corrente. 
Sem demorar-se muito, foi prático e rápido no banho, livrando-se do suor e do sangue seco com o auxílio de água fria e sabão. Seu cabelo também fora devidamente limpo e, após meia hora, Shion abandonou o local com uma toalha enrolada na cintura e outra ao redor dos ombros, sugando o excesso de água dos fios claros. Dirigiu-se para o quarto com rapidez, temeroso de que pudesse encontrar com Arielth enquanto seminu, a mera imaginação da cena fazendo-o corar um pouco. Já vestido, enrolou novas bandagens ao redor dos cortes profundos que adornavam seus pulsos, tratando de espalhar unguento no local, afim de que não infeccionasse. Cansado, agarrou um pente feito de ossos que estava sobre a cômoda e tentou, sem sucesso, desfazer os nós das longas madeixas. Seus dedos estavam cheios de bolhas, as palmas das mãos levemente esfoladas e os pulsos doloridos. Não tenho a menor condição de fazer isso... Não agora., pensou com uma careta e um grunhido baixo. Mas... Quem sabe se eu pedir com jeito, ela faça por mim... O pensamento fez seu rosto esquentar, mas ele preferia pedir ajuda à garota do que sofrer parar fazer sozinho.
De volta ao salão principal, notou que as velas já estavam todas acesas, promovendo uma considerável luminosidade ao local, tornando a atmosfera reconfortante. - Obrigada por esperar. - Pronunciou-se num tom ameno e simpático, indo em direção ao local onde a menor havia se sentado. Não parou ao chegar perto da mesa de centro, dando a volta nela até ficar lado a lado com a aprendiz, percebendo pela expressão confusa dela que, de fato, eles não costumavam sentar-se tão perto um do outro. Engolindo com dificuldade, apertou o pente entre os dedos antes de estendê-lo para Arielth, a luz refletindo-se em seus olhos castanhos que denunciavam o quão embaraçoso era para o ariano pedir tal favor. - M-Meus dedos estão cheios de bolhas e meus pulsos doem por causa dos cortes, mas meu cabelo está uma bagunça e extremamente embaraçado. Será que... Digo, por favor... - O excesso de saliva o fez segurar um pouco as palavras, obrigando-o a respirar fundo uma vez. Você está sendo ridículo! Apenas peça! Não vai arrancar pedaço pedir!, pensou.
- Poderia desembaraçá-lo para mim, por favor, Ari? - Finalmente pediu, o rosto queimando novamente, os lábios fechados curvados em um sorriso sem graça. - Se ele secar todo embaraçado serei obrigado a cortar tudo, porque nunca mais vou conseguir desfazer os nós. - Riu disfarçadamente, admitindo sua total incapacidade de lidar com as madeixas longas. Não percebia, mas cheirava a alecrim, o perfume ficando mais intenso devido ao calor que lhe alcançava os cabelos e a pele, fazendo com que a umidade evaporasse com certa rapidez.
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somniattis · 4 years ago
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avstardust​:
                        (  may this insignificant offering please you, O’ mighty Death!  )
the echoed voice startles him, at first. it had been way too long since the last time an offering had been made in his name for the god to be prepared, much less expect it to come. death is often feared, and, therefore, not often revered. the few who had tried as much back in the old days soon gave up, for Death would not heed their calls. Thanatos did not expect this to change, despite how much time had passed. He did not have time for frivolities, as the number of the dead kept on increasing — Lady Demeter was wreaking enough havoc in the surface, in her never ending grief. enough to keep Death eternally busy. nevertheless, he listens. 
(  the life i’ve taken served it’s purpose well and may now find some comfort into your presence, in the realm of the dead  ). cries for help, pleas for mercy… that, he had come to expect — not a gentle offering, the remains of an animal that had been killed  (  not for him. at least not initially  ), accompanied by an adoring voice. Thanatos was gentle death, after all, ever dutiful, unlike some of his Olympian relatives. and so, in times of desperation, to Him the humans would turn. the respect in the voice of the one who had made him such an unexpected offering was clear, even for Thanatos, who was not that used to hearing it. not truly directed at him. he stood still, feet against the freezing snow, staring at nothing in particular. then, silence. he waits only a moment, not able to skirt his duties any longer. once nothing more comes, he disappears, the only trace left that he had ever been in the surface in the first place were footprints — which would soon be covered by another layer of snow, hidden, forgotten. not unlike the god himself.
nobody needed to know of the occurrence, as he thought it irrelevant — and so, in secret the gentle offering remained. out of mind. soon, he himself had forgotten. everything went on as usual, work in the House of Hades remaining much of the same. once in a while, he would bump into Zagreus in the house, or out there, keeping appearances that everything went on as usual, that he was still trying to escape the underworld. at first, it almost felt… empowering. having his own secrets to keep, just as the prince had his own. something that made them similar, when so often they were opposites. and so, the days passed.
except, he was wrong. not too long after, there had been the second offering. and then, the third. and more would keep on coming for the following days. weeks. which then turned to months. as time passed, he knew to expect the calls, but not what the one-sided conversations would bring. at first, they were short, but now, they were getting progressively longer — almost as if the man was waiting for some kind of answer to come of the deity. of course, none ever came. the praise directed at him during these conversations did not go unnoticed. Thanatos was no fool. although, between the genuine questions and words of worship, the god had a hard time trying to comprehend what the man’s ulterior motives were. he had never gotten any indication that Death cared, or if He scarcely even listened to his ramblings — and yet, he would not give up.
as much as Thanatos would like to act like it was not getting to him, in truth, he was fed up. the calls were interfering with his job. he wanted to ignore them, but every single time, he would stop. and he would listen, until everything went quiet. this time, as he carried butterflies to the underworld, he soon heard the call once more. one grey hued hand clenches into a fist, barely avoiding crushing an innocent soul to dust between his fingers. (  how do you look like, hm?  )  he sighs. such a stupid question. unsurprisingly, it was followed by even stupider questions. a corpse-like creature. perhaps he should send Charon to greet the man, instead of going there himself. in the end, the god entrusts the souls to the aforementioned boatman — he knew his brother could do the job, this time. without saying anything  (  after all, Charon understood a lot more than he let on  ), Thanatos teleports. this had to be dealt with.
coming to the surface would never be pleasant for Death. the atmosphere in the place where such offerings were held suddenly changes. the flimsy light provided by the fireplace dims, as does the heat, the room plummeting in temperature. instead of soft yellow and orange, the room becomes illuminated by ominous green lighting. a single bell toll announces his arrival, and in the blink of an eye, the God of Death is there. in the flesh. and he does not look amused. with the only source of light behind the deity, along with the hood partially over his face, the glow of fierce golden eyes becomes prominent, enhanced further by the darkness that engulfed them both. behind the God, if its sheer size had not made it known, the glint of the fire’s reflection against Death’s Scythe surely would have. for now, the hold He had in its grip was lax, as he floats, feet centimeters above the ground, making both he and the scythe seem weightless — but the mere presence of such a weapon made the room in itself seem smaller, framing the God perfectly in the midst of it all. not close to the man, but surely close enough to not miss.
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‘ what do you want, ’  his tone lets it be known that this was not a question. it was a demand. He was there only with the intent of putting an end to these silly little games, lest Death itself goes insane from such constant interruptions.
Life had never flashed before Derek’s eyes... Until that very moment. 
He couldn’t remember which sensation hit him first: the sudden lack of heat in the air, the sound of a bell ringing softly, the gloomy green light that filled the room or even the absolute horror he felt when the set of golden glowing eyes stared back at him out of nowhere. 
Congratulations, Derek. You just pissed Death Itself off.
Not Itself, no... Himself. Much contrary to Derek’s beliefs, Death was no corpse-like creature, nor seemed to be half-dead, half-alive. Actually, Death was a man. And what a man...
It all happened in a matter of seconds, maybe less. The beautiful and intricate black glass containing the wine slipped through his fingers, hitting the ground almost immediately, the sound of glass being shattered completely gone when the words came out of Death’s mouth. His voice was deep and if it wasn’t for the atmosphere He had set on the whole room it’d been sounded emotionless... But the golden orbs shining like two torches and the expression on His angular face made Derek realize how angry the deity was. His whole body trembled and due to the shock he missed the spot where his left foot should step while trying to stand up, making him fall. His knees hit the broken glass before hitting the ground with a thud, causing his jeans to rip a little, the light skin being shred by the small pieces of black glass, the wine soaking the spots where his body touched the ground. Despite the itching pain he felt, Derek didn’t move a single muscle.
He was absolutely terrified. 
He had never felt such thing before. It was a mix of fear, horror, excitement and, of course, admiration. 
Despite being utterly terrifying Death was incredibly handsome. Probably one of the most handsome man Derek had ever seen.
Derek could never hold Death’s piercing gaze, especially at that moment, when He clearly did not want to be there in the first place. I disturbed Him with my bullshit!, the Greek thought, his broad chest and shoulders shuddering ever so slightly. He was terrorized of making Death even more irritated that for the longest of minutes, he kept himself quiet, eyes glued on the black marbled floor, his warm breath leaving his mouth in small clouds of vapor.
Death’s presence was so overwhelming and dense he could feel it in his bones and even in his soul. Despite that he could still feel a strange calming and comforting sensation in the air. Death did not wish to harm him, not at all. The scythe was there, dangerously close to the mortal being, but the hold on the weapon was lax, indicating that it wasn’t going anywhere. He is extremely powerful and intense yet I don’t sense any sort of bad or rebellious feelings coming from Him... What Death is He after all?
And then, all of a sudden, something clicked inside of him and Derek knew to Whom he was speaking to.
Thanatos.
You are Thanatos, Death Incarnate. 
Thanatos, The Gentle Death.
Swallowing harshly, he hoped not to disturb Death even more when he lifted his chin just a little, not enough to stare right back at Thanatos’ eyes, but enough to allow him to run his own eyes through all his features. He was tall and quite muscular, incredibly well built and with a perfect posture. His skin was dark, grey-ish, and his hair was apparently white as snow though the dim green light and the cloak’s hood didn’t let Derek see it properly. His eyes... Oh my... Those eyes were the most intense and beautiful set of irises Derek had ever seen. The cloak and the other accessories perfectly matched his dominant and imposing figure. His feet and weapon didn’t touch the ground, indicating that one of His many talents was to keep Himself simply floating as if it was no big deal. If I wasn’t so scared and already on my knees, I’d say I just fell for you, Lord Thanatos...
A few more minutes went on until the sorcerer finally found his voice again. Running his tongue through his dry reddened lips, Derek spoke in a shy, completely submissive tone:
- I-I beg Your pardon, Lord Thanatos, for I did not wish to infuriate You! - Did he just stuttered? Yes, he did. The man that was used to make others bite their tongues when speaking to him was now biting his own tongue when trying to communicate with the deity. The god’s true name leaving his mouth gave him goosebumps, making him bite his own lower lip. - As you see by the surroundings, I’m a warlock. My rituals require sacrifices ever so often, so I decided to hon--- - The air suddenly got heavy, indicating that Thanatos was far from wanting to hear any explanations. Fuck! He’s totally fed up with me! Although most people would be worried simply because they made a god angry, Derek was feeling something else... He didn’t want Thanatos to hate him. Not only because He was Death Himself and could easily turn Derek’s existence into dust with a snap of His fingers, but because the Greek magician was now baffled with such opportunity.
There’s a god in my basement! Death Himself is standing, no, floating right in front of me! How amazing is that? How many mortals had had the opportunity to see Death without ultimately being in their last moments on Earth?
Despite the cold strings of sweat running down his spine and temples, the shivering of his hands and shoulders, Derek was indisputably impressed. He had seen all sorts of magical and mythological creatures, demons and even a few ghosts and spirits, but a god? Oh no, that had never happened to him before. 
Praying to all the other gods he knew, Derek smiled softly while still observing Thanatos’ figure with insecurity, fear and delight, his lips curving into a devilish grin while he memorized every feature of His body, clothing and scythe.
Who would have thought Death was such a beautiful, impressive and outstanding man?
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somniattis · 4 years ago
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Death approaches || Closed A.U: @avstardust  
The night itself wasn’t cold, but the strong presence of what seemed to be an invisible veil surrounding the warlock filled the air with a subtle cool breeze. Well well, seems this one will last longer than the last one I’ve tried!, Derek mumbled to himself in his own mind. His bare chest was filled with multiple balck symbols that represented strength, willpower... and darkness. 
The ritual didn’t take him a lot of time but the mess it made surely wasn’t going to disappear in just a few minutes... It wasn’t his first time dealing with that, anyways. Sighing, the Greek started to gather all the remaining objects that hadn’t beeng completely burnt to ashes at that point: two beautiful silver daggers, a copper stick and a medium-sized tin cauldron in which the remains of what once was the skin, flesh and bone of a black lamb were. He didn’t feel bad for killing the animal for such purposes, but his heart ached at the sight of all the meat that would end up being thrown away. Unless I offer it to some deity... Which one, though? I wonder who’d enjoy it..., he continued to clean and erase all the signs that there once was a ritualistic thing going on. Death!, he suddenly realised. Death would be a proper entity to honor, I think. I have no idea if It is going to enjoy the offerings but it’s worth a try! With that goal set, Derek finished cleaning his work space and later that night, he lighted a considerably big fire, tossing the remaining meat on it, watching until it burned down completely. 
- May this insignificant offering please you, oh mighty Death! The life I’ve taken served well it’s purpose and may now find some comfort into your presence, on the Realm of the Dead. - His tone was respectful and hoarse, almost as if he feared infuriating Death by being neglectful until that very day. I’ve been killing and sacrificing things for many other creatures but somehow never managed to honor Death in any of those rituals! I hope It doesn’t hate me as much as I would hate a human that did the same as I!
Would Death be resentful? The warlock sure hoped It wouldn’t, because It certainly had It’s good reasons to be.
Months went on and the young man kept his rituals as usual, except that now he’d spare some time at the end of each one in order to honor and even praise Death, thanking whoever it was for being such a benevolent force.
- How do you look like, hm? - He asked to nobody, watching as the orange flames devoured the meat and feathers of what once was a raven. - I don’t know why, but I wonder if you look merely human at all... Or are you a corpse-like creature? Maybe half-dead, half-alive being? Can you speak? Are you able to feel anything rather than the absolute void of existence? - So many questions, yet not a single answer would come out. It was... frustrating, to say the least. Derek was not only a enthusiast of the Dark Arts, but a very curious half-blood, his demonic side always encouraging him to pursue his most undisclosed desires... 
Pouring some wine into a ceremonial and very sophisticated black glass, the Greek sat in his wide and comfortable leather chair, admiring the fire constantly. His clothes were clean and smelled fresh contrasting with the metallic and strong smell of blood that was still present in the air. He was wearing a pair of black jeans, a plain black t-shirt and a pair of leather boots. His black and short hair was still wet from the shower he had just taken and his light skin was warm to touch thanks to the flames in front of him. The left arm, the one filled with tattoos, resting lazily on his side, while his right hand held the glass mindlessly while he played with the wine a little. He was thinking about Death, and how it’d be absolutely fantastic to meet It at some point.
- I hope you don’t mind my questions, oh mighty Death. I do not wish to bother you with them... Rather, I wish I could meet you. How exciting would it be to be face to face with one of the most mysterious forces of the Universe? I can only imagine... - He raised his glass, smiling at the fire, the black and yellow of his eyes shining with a dangerous yet fascinating curiosity. - Cheers to you, oh mighty Death! May one day I be blessed with the sight of your face... If you happen to have one, right? - His laughter didn’t came out in a mocking tone, but it was loud enough to echoe through the whole place, the air of the large and fancy basement being filled with his amusement.
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somniattis · 4 years ago
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moonlightflcwer​:
╰⠀ @somniattis​​⠀ゝ
não é a primeira vez que ela se depara, no meio da noite, com um candelabro aceso na última câmara da casa de áries. o som abafado de marteladas ritmadas bate contra as paredes de pedra, denunciando, em enigmáticos termos, o humor do cavaleiro de ouro que ela conhece tão bem. e, como em todas as outras vezes, ela está ali⸻zelando por ele. carregando em uma das mãos uma vela fina, e na outra um copinho de chá verde recém feito, arielth se esgueira pelos corredores até parar na porta da oficina, repousando os olhos sobre seu mestre. a voz feminina e delicada se faz ouvir em seguida :
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“  … shion-sama.  ”
Sangue. Suor. Marteladas. Há quanto tempo estava sentado naquela mesma posição, batendo incessantemente no metal frio e sem vida da Armadura de Peixes? Se eu parar, significa que vou aceitar que ele se foi de vez... Significa que vou abandonar tudo que restou da sua essência. Não conseguia parar de pensar que, caso cessasse suas atividades antes de fazer com que Armadura retornasse ao seu esplendor, estaria colaborando para fazer com que os últimos resquícios de Albafica desaparecessem.
Seus pulsos doíam e as costas pediam por alongamento quando ouviu o som da doce e delicada voz de sua discípula, o tom preocupado ecoando em seus ouvidos após uma última martelada que, para seu mais completo alívio, pareceu finalmente dar vida ao metal dourado diante de si. A Armadura vibrou e reluziu emitindo um som suave e agudo, semelhante a um sino pequeno sendo tocado uma única vez. Flutuando, todas as peças se encaixaram e, com um baque surdo, pousaram novamente no chão. Aí está... A Armadura de Peixes finalmente restaurada! Me perdoe, Albafica... Mas isso foi tudo que pude fazer por você. 
- Ari... - Sua voz não era mais do que um sussurro rouco, a garganta doendo por causa da secura. Ah! Como seria bom um chá agor-- Mas é claro que você e trouxe um pouco de chá, não é?, pensou com carinho ao reparar no pequeno copo que repousava na mão da garota, o líquido quente liberando curtos filetes de vapor. - Eu sinto muito pelo barulho numa hora dessas... Mas eu não queria parar. - Engoliu em seco, um dedo longo e calejado percorrendo uma das muitas curvas da Armadura. - Já tem dois dias desde que o sepultei, mas não consigo aceitar que ele se foi de verdade, para sempre. - Confessou, os ombros musculosos cedendo com o peso do luto. - Sentirei falta dele... De todos os que se forem, na verdade. Mas ele foi o primeiro que vi morrer... Acho que a primeira vez é sempre a mais difícil. - Com um suspiro longo, levantou-se, espreguiçando com vontade. As costas, ombros e braços latejavam e emitiram pequenos estalos conforme o ferreiro se contorcia, uma expressão de desconforto lhe tomando o rosto. 
- Obrigada pelo chá. - Comentou com um sorriso suave, estendendo a mão afim de alcançar o copo que a garota segurava, revelando as bandagens enroladas firmemente ao redor dos pulsos, grandes manchas vermelhas sujando o tecido claro. Por todo os deuses, como estava cansado! Exausto, a bem da verdade. Sentindo-se reconfortado pelo calor emanado pelo líquido esverdeado, Shion umedeceu os lábios antes de levar o conteúdo ainda quente à boca, tratando de tomar todo o chá com três longos goles. - Estava excelente, como sempre... - Devolveu o copo para a menor de forma quase carinhosa, usando ambas as mãos para colocar o objeto de cerâmica na mão delicada. - Vou parar de perturbar você com o barulho e vou tomar um banho... Já está tarde e eu não saio da oficina a, bom, muito tempo... Devo estar com uma aparência deplorável, não é?! - Seu sorriso tentava ser o mais tranquilo possível, porém sua tristeza e dor eram visíveis nas íris castanhas. Sabia que o longo e farto cabelo loiro estava desarrumado e suado, as vestes amassadas e sujas com sangue e poeira, o rosto amuado por causa da falta de água e comida.
Você devia ter o mínimo de vergonha de aparecer assim diante de uma garota! Não importa que ela é sua discípula, ainda é uma garota!, ralhou consigo mesmo, virando-se momentaneamente para ajeitar suas ferramentas em uma das muitas bancadas da oficina. Se Dohko estiver certo em tudo que diz, ela repara bem mais do que eu acho que repara... E ficar dois dias sem comer, dormiu ou tomar banho não ajuda minha imagem em nada!, bufou descontente, mexendo a cabeça de forma impaciente para afastar os pensamentos. - Não está com sono? - Perguntou num tom ameno, gesticulando para que ela o acompanhasse ao longo do corredor. - Você não precisa ficar sempre me esperando para dormir, Ari... Não se deixe levar pelos meus impulsos... Eu mesmo gostaria de não dar ouvidos a eles. - Terminou a frase conforme dava passos tranquilos, o braço esquerdo roçando no direito da mais nova vez ou outra, lhe provocando alguns arrepios.
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somniattis · 4 years ago
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Como é o Inferno para você? || Closed A.U.: @avstardust​
- Como é o Inferno para você? - Perguntou-lhe uma vez um professor de Filosofia enquanto Derek ainda estava na faculdade. É bem quente... Tem vários demônios para lá e para cá, pessoas sofrendo incontáveis torturas. Tem bastante dor, agonia e desespero também... E tem o meu pai., um sorriso amargo lhe tomando os lábios de supetão, obrigando-o a engolir a saliva com força quando notou o olhar contrariado do professor. Embora essa fosse a primeira coisa que lhe veio a cabeça no momento, sabia que não podia responder de tal forma, contentando-se em dar uma detalhada e longa explicação sobre como a Inferno para ele era ter de voltar para casa nos fins de semana e encontrar a figura da mãe, completamente bêbada após retornar de mais uma premier, estirada no sofá da sala. Com exceção do mestre, é claro, todos os demais riram e Derek acabou, por fim, sendo expulso da sala. 
Bons tempos!, pensou enquanto organizava os últimos itens para o ritual. Havia feito um extensa e demorada pesquisa sobre as diversas dimensões infernais, concluindo que cada sistema religioso e cultura possuíam seus próprios além-vida. Como era especialista em magia grega, pretendia visitar o reino de Hades antes de qualquer outro. Pelo menos lá terei uma visão do Paraíso... Coisa que jamais verei depois de morto., um riso irônico e anasalado escapou de seus lábios enquanto ele alcançava um exemplar antigo que havia pousado sobre uma rocha não muito longe de si. 
Estava em meio ao local onde anteriormente se encontrava a Necrópole de Atenas. Subornando as pessoas certas, conseguira acesso às ruínas mais antigas e decrépitas, ficando o mais longe possível de qualquer sinal da civilização. Já havia separado uma boa quantia de dracmas de ouro, estando ciente de que não deveria subornar apenas os humanos caso quisesse verdadeiramente perambular pelo submundo estando vivo. Respirando fundo algumas vezes, limpou a mente e, com a voz rouca e profunda ecoando no meio do nada, começou o encantamento.
Por um instante, achou que havia sido atingido com força na cabeça por alguma coisa, tendo desmaiado logo em seguida. Seu corpo estava pesado e sua mente nublada, dificultando o raciocínio. Com muito esforço, obrigou-se a erguer o corpo maciço do chão, olhando ao redor. Estava escuro, e o silêncio era quase perturbador, apenas o suave som de água corrente se fazendo presente. Incrédulo, percebeu onde estava deitado: nas terras desoladas que antecediam as portas do Inferno. Não sabia como se sentia naquele momento. Estava em êxtase por ter conseguido atravessar a barreira? Estava com receio de ser pego por Cérbero, o guardião do reino de Hades? Ou estava apenas curioso para saber o que o aguardava além do rio Estige? Dando de ombros, levantou-se, sacodindo um pouco a poeira da roupa.
Caminhou pelo que pareceram horas até encontrar a figura do Barqueiro. Caronte estava imóvel sobre o barco, apoiado parcialmente em sua longa vara, uma das mãos estendidas em direção às almas que lhe entregavam o pagamento necessário para concluir a passagem. Pacientemente, esperou até que não houvesse mais ninguém para ser transportado além dele. Com um sorriso travesso, entregou a bolsa de cetim repleta de moedas de ouro ao imortal, piscando com um dos olhos. Caronte encarou-o por longos segundos, como se questionasse a si mesmo o que deveria fazer naquele momento. Derek encolheu um pouco os ombros largos e gesticulou com a cabeça em direção à bolsa, na esperança de que o peso do suborno fosse o suficiente. Sem alterar um único músculo da face, o Barqueiro simplesmente deu passagem ao rapaz, indicando para que ele subisse abordo. 
O trajeto foi incrivelmente rápido e, com olhos extremamente atentos, Derek acompanhou ambas as margens do rio mítico, vez ou outra observando de relance a figura sombria e taciturna do outro ser. Chegando ao fim da travessia, despediu-se de forma extremamente formal, rezando para que Caronte não mudasse de ideia no último segundo e o denunciasse. Felizmente, a criatura apenas meneou a cabeça acompanhando-o com os olhos até que as costas largas e musculosas do rapaz deixassem sua vista. 
Uma vez no Inferno, Derek caminhou sem rumo até cansar-se da visão monótona dos Campos de Asfódelos: a paisagem toda se resumia à magma, terra seca e rochas, além é claro da presença constante de criaturas monstruosas e de almas que vagavam sem rumo. Pelo menos o Inferno do meu pai tem mais graça nessa parte!, pensou mexendo o nariz numa expressão de desinteresse. Guiado somente pelas informações que havia obtido com livros e pergaminhos antigos, encaminhou-se para onde verdadeiramente gostaria de estar: os Campos Elíseos.
Usava suas habilidades mágicas para ocultar sua presença o máximo que podia, no entanto, não estava morto, logo, eventualmente um ou outro monstro vinha em sua direção. Embora fosse um homem grande o suficiente para usar os próprios punhos, preferia livrar-se dos inconvenientes usando magia. Estava começando a se cansar de ter de afastar criaturas disformes quando finalmente vislumbrou o que parecia ser a entrada da chamada Terra dos Heróis. Com um sorriso triunfante, esgueirou-se para dentro dos Campos Elíseos, aproveitando-se da aparente falta de vigilância.
O ambiente era infinitamente mais agradável e até o ar parecia mais leve. Embora soubesse que não podia baixar a guarda, optou por parar de caminhar ao ficar de frente para uma árvore frondosa cujos galhos transbordavam de flores. Com um sorriso, sentou-se em meio às raízes, apenas aproveitando a paisagem. Estava cansado e, sem perceber, começou a fechar os olhos lentamente... Até que um som de metal batendo contra algo rígido o fez levantar com um salto, pronto para se defender do que quer que fosse. Percebendo que o barulho parecia vir de um local um pouco mais afastado de si, caminhou sorrateiramente em direção ao som, os olhos desiguais brilhando intensamente. Foi só quando viu a figura atarracada e feroz do outro rapaz que Derek parou de se mexer.
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- Mas o que, em nome de tudo que é mais profano, você está fazendo? - Questionou em sua língua materna, ciente de que o outro o entenderia muito provavelmente. O rapaz tinha cabelos negros, pele clara e um porte físico considerável, embora fosse visivelmente mais baixo do que seu observador. Quando virou o rosto na direção do meio demônio, Derek imediatamente arregalou os olhos enquanto franzia o cenho, a semelhança entre ambos lhe provocando um arrepio. Nossa... Eu nunca vi ninguém com heterocromia antes!, pensou surpreso, acompanhando as demais feições alheias com curiosidade. Bom... Aparentemente ter olhos de duas cores diferentes, cabelo preto e pele clara automaticamente te faz maravilhoso., concluiu com um sorriso de canto de boca, desfazendo a expressão anterior. Seja lá quem você for, parece bastante humano pra mim... E bastante vivo também!, seria possível que mais alguém havia tido a mesmíssima ideia absurda de bisbilhotar a dimensão infernal grega, ou seria apenas uma estranha coincidência? 
Ficou ali parado, as mãos pousadas na cintura, esperando por uma resposta. Estava analisando silenciosamente as vestimentas alheias, imaginando como o outro reagiria ao fato de que ele vestia um par de calças jeans escuras, botas pretas de cano médio e uma camiseta lisa também preta. Ou você está aqui a muito tempo, ou você é uma entidade mitológica também..., calculou sem desgrudar os olhos da figura. Embora fosse esperto, Derek estava cansado e surpreso demais para perceber o óbvio: apenas deuses e semideuses possuíam forma humana no Inferno, logo, sua recém-descoberta companhia não podia fugir à tal regra. 
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somniattis · 4 years ago
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let me just say: i have absolutely no regrets  te amo obrigada por simplesmente acatar meu surto criativo espero que vc goste de turnar comigo e não se arrependa disso
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pari um filhe novo hoje e é tudo culpa da Ella. e isso me lembrou que tenho que terminar de organizar a página de muse. send help
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somniattis · 4 years ago
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psycoland​:
 Não comentou no momento, porém havia ficado lisonjeado com os elogios que recebera. Não tinha o costume de demonstrar a prática das suas magias com manipulação de chamas, dado que era um dragão ligado diretamente a esse elemento.  Mesmo estando de costas para a nova amiga em todo o momento enquanto caminhavam, ouvia com atenção todas as características aprovadas pela mesma dentro de ambiente julgado como agrad��vel, guardando todos os detalhes em sua memória impecável. –“Entendo exatamente onde está tentando chegar, Arabella. Compartilho da mesma opinião.” – estava sendo sincero, dava privilégios para ambientes harmonicamente ajeitados, em todos os requisitos possíveis, a posição dos objetos, as cores envolventes, a estética como um todo, somado até ao aroma natural do local. Não conseguiu segurar um riso divertido, por estar disposto onde o ângulo da visão alheia não alcançava o se rosto, os dentes foram revelados sutilmente, não se contendo com o comentário sobre a comida. –“Não tem problema, isso é comum entre as pessoas. Apesar que, particularmente, eu adoro!”
 Eram tantos elogios que havia perdido as contas, poupando-se de agradecer a todos, se preocupou em apenas acenar com a cabeça em agradecimento. Poderia não utilizar das palavras, mas jamais deixaria de agradecer. –“Oh! Entendo.” – olhou rapidamente sobre o ombro, exibindo um sorriso sem dentes que mostravam estar tudo bem, mesmo após a recusa de seu convite. LioHo tinha o costume de fazer vários convites e propostas, mas isso não significava que os alvos eram sempre obrigados a aceitar, não ficava chateado quando isso acontecia, pelo contrário, tinha total compreensão. –“Tudo bem. Confesso que meu convite foi em cima da hora também… porém não iria perder a oportunidade.” – o tom de voz deixava todo o clima da conversa em um toque tranquilo. –“Combinado! Apenas me avise algumas horas com antecedência, assim posso deixar tudo em ordem para você… Como disse, aquele quarto é para visitas, mas não é muito utilizado.” – virou-se completamente para a companhia, o sorriso de lábios fechados se alargando a ponto de fechar os olhos puxados. – “Vai ser um prazer dividir a estadia com você em Munique. Só de pensar, consigo ficar levemente ansioso… é como uma sensação nostálgica.”
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 As expressões alheias lhe causavam um conforto da região do peito, fazendo os olhos brilhar encantados. Era inexplicável a sensação de ter uma convidada ( mesmo tendo um encontro aleatório e inesperado ) contente com sua cordialidade. Mesmo após a saída do festival, tomou o cuidado de levá-la até o hotel onde a mesma indicou estar hospedada, desfrutando de uma boa conversa descontraída pelo caminho. –“Fico feliz que tenha se divertido!… Bom, por hoje é só, peço que descanse agora.” – soltou-a apenas quando estavam em frente ao hotel, cruzando as mãos em frente ao peito, deixando que as longas mangas cobrissem toda região. –“Onde almoçaremos amanhã será uma surpresa, ainda preciso avaliar melhor suas exigências, porém já tenho um pequeno palpite de onde levá-la.” – estava sendo verdadeiro ao mesmo tempo em que incerto com a escolha inicial do restaurante. –“Perfeito. Nesse horário irei me atentar em te  mandar uma mensagem pela fumaça, fique atenta, por gentileza.” – a presença da garota e o local salvo em suas memórias facilitaria muito no momento para destinar o convite. Com isso, curvou-se lentamente para frente em despedida. –“Boa noite, Arabella. Até amanhã.” – virando de costas e seguindo lentamente em rumo a grande escadaria que levaria até o seu templo.
༺迎༻
O dia amanheceu ensolarado de uma forma bem alegre, o chinês dispondo de despertar nos primeiros raios solares que invadiam sua janela aberta. Sua rotina começava bem cedo, seguindo toda uma tradição e sequência de atitudes, como a mais comum, sua meditação em frente à estátua da figura de seu pai ( o clássico dragão serpenteado ), com incensos dispostos com aromas ótimos para o período diurno. Havia antecipado suas tarefas para que estivesse nos conformes quando desse o horário combinado com a garota. Uma hora antes, se preocupou com a própria aparência, e mesmo que havia escolhido um kimono mais simples, dado que seria um almoço mais simples, não deixava de surpreender com os detalhes. Caminhou até um incenso disposto em sua janela, usando sua magia para mandar a mensagem. Mentalizando a figura da garota ruiva e o hotel onde ela se encontrava, pode sentir a essência inflamável a qual ela havia comentado que acenderia.
“Bom dia Arabella! Estarei na frente do hotel em alguns minutos…”
O recado era curto e preciso, feito com uma escrita sendo feita por um bico de pena, gracioso como a figura que a enviava. Não tardou em deixar o templo e iniciar sua caminhada até o local combinado.
A duas horas que se passaram após ser deixada na porta do hotel por LioHo pareceram voar. Arabella tratou de tomar um banho curto, preparando-se para dormir. Com um bocejo preguiçoso, saiu do banheiro lotado de vapor com os cabelos curtos e laranja ensopados. Rapidamente removeu o excesso de água com a toalha e, após vestir seu pijama, secou os fios arrepiados com o auxílio do secador de cabelos. Espreguiçando-se, foi até a mala que trouxera consigo e separou uma muda de roupas para o dia seguinte: uma calça jeans de cor preta, uma bata leve de cor roxa e um par de botas de cano curto também pretas. Satisfeita com a combinação de cores, jogou-se na cama, exausta, porém muitíssimo feliz. Sorrindo, adormeceu pouco minutos depois, abraçando um dos fofos travesseiros.
Despertou com o som típico emitido pelo aparelho celular, às oito e meia da amanhã. Preguiçosamente, saiu da cama após espreguiçar-se como um gato, caminhando até o banheiro para seus rituais matinais de cuidado pessoal. Meia hora depois já estava com os cabelos arrumados, a maquiagem leve feita e os dentes escovados. Voltando para o quarto, vestiu-se com as roupas anteriormente separadas e, agarrando a pequena bolsa preta onde guardava uma câmera fotográfica, o passaporte e o telefone, saindo do quarto logo em seguida. Com calma, encaminhou-se para o elevador do hall, descendo os andares até alcançar o térreo. Uma vez lá, adentrou o espaçoso salão onde aconteciam as refeições, não tardando em tomar seu café da manhã. Às nove e quarenta e cinco, voltou para o quarto e esperou até as dez horas, quando finalmente acendeu o incenso de olíbano que havia trazido consigo. 
Ficou encarando o fino filete de fumaça até que, para seu mais puro deleite, uma série de palavras começaram a aparecer, a letra belíssima encantando-a. Com um sorriso, levantou-se da poltrona onde havia se sentado e, antes de sair novamente, deu uma conferida na aparência no espelho do banheiro, constatando que vestira-se bem para a ocasião. Alegremente, tornou a descer os andares em direção ao térreo, deixando a chave do quarto na recepção antes de sair para a rua. Uma vez do lado de fora do hotel, ficou batendo os calcanhares enquanto olhava para os lados, observando o movimento da rua com atenção e curiosidade. 
Após poucos minutos, avistou a figura esguia e elegante do dragão vindo em sua direção. Lio permanecia vestido com as vestimentas típicas, mas estas eram agora um pouco menos chamativas do que as da noite anterior. De qualquer forma, o kimono lhe caía muito bem, ressaltando seu porte magro e atlético. Quando o rapaz já estava a poucos metros de si, caminhou até ele, um sorriso largo e gentil lhe tomando os lábios. - Bom dia, Lio! - Cumprimentou-o com um aceno de cabeça, imitando a saudação oriental. - Dormiu bem? - Apesar de saber que muitas pessoas preferiam não dividir sua intimidade, Arabella ainda fazia certas perguntas, pensando que, com sorte, seu interlocutor entenderia que ela apenas estava demonstrando interesse nele. - Estou muito, muito animada para o nosso almoço! Algo me diz que vou gostar muito do lugar que você escolheu! - Inclinou a cabeça para o lado ao sorrir, verdadeiramente ansiosa com o passeio. 
- Ah! Esse kimono lhe cai muito bem, aliás! - Piscou com o olho direito, um risinho baixo lhe tomando os lábios. - A cores dele combinam com o dourado dos seus olhos!
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somniattis · 4 years ago
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psycoland​:
Assim que entrou no quarto, ficou imóvel por alguns instantes, observando o os movimentos alheios enquanto desfrutava do ambiente calmo e simples, porém bem aconchegante. Deu de ombros com o fato das cortinas, dando a entender que mesmo esses raios de sol não seriam suficientes para acordar o corpo cansado de Gunter.  Acompanhou-a até a suíte, pegando a escova com um sorriso largo. –“Obrigado!” – de fato havia adorado a escolha e referência que a escova trazia para sua aparência. Escovou os sentes em companhia da ruiva, dividindo o espaço e pia de forma agradável e harmônica, como melhores amigos que eram. Não ficou para esperá-la, e assim que enxaguou a boca, voltou para o quarto sozinho, não tardando em se jogar na cama e puxar o cobertor felpudo até cobrir a maior parte do corpo desprovido de altura. Os olhos miravam a aproximação da companheira, cedendo espaço no tecido que o aquecia para envolver também o corpo da amiga. –“Estou confortável e com muito frio.” – corrigiu, a frase liberada entre pequenos risos divertidos. Virou o corpo para ficar de frente para Ababella, um braço envolvendo o corpo alheio com um abraço, aceitando as carícias suaves da mesma. – “Não é exagero! Aqui é bem mais frio do que a cabana onde eu moro, chega a ser bizarro.”
 Ergueu uma sobrancelha com o bocejo da amiga, sorrindo contente. Levou a mão que a abraçava até a nuca alheia, acariciando os curtos fios alaranjados, observando a mesma começar a fechar lentamente as pálpebras.  –“Boa noite…?” – ficou extremamente confuso com o último termo utilizado, sabia o idioma utilizado, porém estava agoniado por não conseguir traduzir. –“…Certo.” – deu de ombros, fazendo um pequeno bico ao liberar um leve bufada. Sorriu com o beijo em seu pescoço, mas não retribuiu, apenas ficando naquela posição confortável e entrelaçado com o corpo alheio. Não demorou para dormir, o corpo estava bem cansado, porém camuflado pela sensação de euforia dos andares subidos na relação da amizade com Arabella, assim que esse sentimentos cederam, o cansaço lhe atingiu com força, não conseguindo lutar contra as pálpebras pesadas, e assim adormecendo.  O bruxo tinha um sono super pesado, e não tinha costume de sonhar ( ou se lembrar deles, como dizem algumas reflexões ). Seu sono era pesado, e dado a forma relaxada a qual dormia, encontrava-se de boca aberta, um filete de saliva escorrendo pelo canto dos lábios, em uma quantidade que não pararia tão cedo.
 Quando o corpo foi gradualmente retornando para a realidade física, antes de abrir os olhos, estendeu um dos braços pela cama, procurando pela companhia feminina que dividia a cama. Ao constar com sua ausência, o bruxo abriu os olhos rapidamente e sentou-se sobre o colchão com um salto; os olhos buscando com certo desespero por Arabella, até que encontrou um pequeno bilhete que chamou-o a atenção. Pegou o pequeno pedaço de papel e leio com atenção, suspirando aliviado com as informações contidas. – “Meh… Ainda me deve um boquete matinal.” – resmungou sozinho.  Ainda sentado, com as pernas postas para fora da cama, esticou os braços para cima, espreguiçando-se folgadamente em conjunto a um bocejo longo e lento. Antes de ir atrás da amiga, se preocupou em direcionar primeiro para o banheiro onde lavou o rosto, para tirar os vestígios da saliva de sua bochecha e escovar os dentes, usando novamente a escova escolhida especialmente para ele. O recado havia tranquilizado ao ponto de não se preocupar com a outra, tinha certeza que ela estava bem e já iria encontrá-la onde havia avisado que estaria.  Até então, não sabia que existia um porão na residência, porém, caminhou despreocupado até a sala. – “Bella?” – chamou em um tom consideravelmente alto, não raciocinando a sequência de acontecimentos que se deu. Primeiramente, o tapete abaixo de si moveu-se bruscamente, quase o derrubando, por sorte conseguiu dar um pequeno salto para sair dele, soltando uma fila de palavrões altos em meio ao grito dado pelo susto.  A voz conhecida lhe confortou, porém o coração ( se é que esse ainda realmente funcionasse ) estava frenético, colocando a mão direita sobre o peito para sentir a pulsação; a respiração levemente ofegante. –“Ta… Okay… Mas avisa quando for fazer essas coisas!” – estava desesperado, ainda que ria descontraidamente entre as palavras falhadas.
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 As expressões mudaram rapidamente para as típicas feições travessas do jovem. –“Por que eu preciso sentar e fechar os olhos se não vou ganhar o boquete prometido?” – deu uma piscadela com o olho esquerdo e dirigiu-se ao sofá, desfilando de forma despojada. Obedeceu ao pedido e sentou-se no acento confortável e fechou os olhos, o sorriso sugestivo ainda presente. Sentiu um objeto diferente pousa em sua palma, abrindo os olhos assim que fora autorizado. De início se assustou com a caixinha, muito semelhante as utilizadas para guardar alianças. –“Olha… Eu sei que fodo muito bem, mas pedido de casamento não está muito cedo?” – comentou rapidamente antes de ser pressionado a abrir o tal presente. O brilho de encanto era surpreendente nos olhos do garoto, vidrado no amuleto bem representado e a pedra que combinava completamente com o seu estilo. Não estava prestando a mínima atenção nas instruções passadas, apenas admirando  o colar em si, não se segurando em pendurá-lo em seu pescoço. –“Ta, ta… Eu amei! Muito obrigado, Bella.” – sorria totalmente encantado e de forma totalmente larga.
 O clima agradável foi destruído rapidamente pelo som da barriga jovem dar indícios que necessitava da refeição matinal. Fitou a própria barriga e depois para a garota, repetindo a ação uma três vezes. –“Você fica no sofá agora, o café é por minha conta… Sem bacon!” – anunciou animado caminhando em direção a cozinha. Antes de sumir do cômodo, puxou levemente o corpo da garota para baixo, assim conseguindo desferir um beijo carinhoso e molhado na bochecha alva. –“Muito obrigado… Pode ter certeza que vou usar quando julgar necessário.” – dito isso, seguiu a caminhada tranquila para provar de seus dotes culinários.
Arabella revirou os olhos diante da declaração de Gunter, rindo logo em seguida. - Tenho que estar completamente fora de mim pra te pedir em casamento! - Devolveu a provocação, acertando-lhe no ombro com o punho fechado e pouquíssima força. Quando recebeu o beijo na bochecha, sorriu contente, corando suavemente. - Não precisa agradecer... É só não tirar do pescoço e lembrar de pensar em mim quando estiver com problemas. - Acompanhou com os olhos enquanto o rapaz se levantava, franzindo suavemente o cenho ao perceber que ele se encaminhava para a cozinha. - Só não põe fogo em nada, ok? - Respondeu rindo da expressão contrariada do bruxo, deitando no sofá confortavelmente, procurando o coberto para enrolar-se. 
Esperou pacientemente até que a voz animada do rapaz lhe chamasse para comer, admirando o delicioso aroma que vinha do fogão. Sentando-se na bancada, ergueu as sobrancelhas em surpresa ao notar o quão gostoso tudo parecia estar. Olhando Gunter com uma expressão de aprovação, sorriu com o canto dos lábios. - Pelo visto você faz jus ao sangue, hein? Confesso que eu não esperava por isso, mas imaginei que ser francês te daria alguma vantagem na cozinha... O cheiro ‘tá incrível, vamos ver o gosto! - Com um assovio animado, deu uma garfada na comida, tomando algum tempo para saboreá-la. Arregalou os olhos ao constatar que o sabor era ótimo, os grandes olhos cor de caramelo brilhando. - Caramba, isso aqui ‘tá uma delícia, Gunter! Você é mesmo um bom cozinheiro! - Foi obrigada a dar o braço a torcer, esperando já pelo pronunciamento orgulhoso do garoto. Revirou os olhos enquanto ria diante da fala alheia, tratando de devorar todo café da manhã com vontade. 
Quando enfim terminaram a refeição, Arabella espreguiçou-se de forma preguiçosa, levantando-se logo em seguida. - Que tal lavarmos a louça e depois sairmos para uma voltinha na floresta? Minha comunidade foi embora a muitos anos... Mas eu queria te mostrar a cidade onde eu nasci, dentro da barreira, e a cidade lá embaixo, perto da floresta. Acho que você vai gostar! - Com o aceno positivo do rapaz, pôs-se a levar os pratos sujos para a pia, tratando de abrir a torneira logo em seguida. Lavaram toda louça do jantar e café da manhã enquanto conversavam distraidamente sobre amenidades, Arabella vez ou outra espirrando um pouco da água gelada no rosto do rapaz, recebendo a devida retaliação imediatamente. Os minutos passaram rapidamente e, entre risadas, terminaram a tarefa, deixando os pratos para escorrerem e a pia limpa. 
Saindo da cozinha, puxou Gunter pelo pulso, levando-o de volta para o quarto onde dormiram. Abrindo uma das portas do grande armário, procurou por dois pares de botas para neve, uma muda de roupas mais quente para si e para Gunter, além de pegar dois cachecóis. As botas aparentavam ser do mesmo tamanho, e de fato eram, mas com um movimentar de dedos e algumas faíscas azuis, Arabella entregou o par de cor preta para Gunter. - Vai ficar do seu tamanho, é só calçar. - Logo em seguida, entregou-lhe uma grossa calça cinza, um casaco confortável também cinza e o cachecol branco. Acenando com a cabeça, indicou as roupas e, após apoiar sua própria muda de roupas na cama ainda bagunçada, agarrou a barra do próprio vestido, um sorriso travesso lhe tomando os lábios. - Vê se não fica distraído com a visão e se troca, ok? Vou me trocar também e depois vou escovar os dentes e lavar o rosto... Não quero demorar muito parar sair, porque a neve reflete demais a luz do sol e, apesar de ser lindo, fica completamente insuportável conforme o meio-dia se aproxima. - Sem mais nem menos, puxou a peça de roupa para cima, não se importando em ficar nua na frente do rapaz. 
Vestiu rapidamente a grossa calça preta que havia separado para si, colocando a blusa de mangas comprida de um tom claro de cinza logo em seguida. O casaco fofo e confortável seria vestido depois, junto com as botas. Terminando de se vestir, deu uma olhada em Gunter, emitindo um “uau, que delícia!” quando este se esticou, revelando parte do abdômen definido. Rindo, desviou do corpo alheio ao ir em direção ao banheiro, escovando os dentes e lavando o rosto de forma metódica. Quando sentiu-se decente novamente, ajeitou os fios curtos, o laranja do cabelo destacando-se diante das vestimentas mais sóbrias. Quando percebeu que Gunter estava pronto, agarrou seu par de botas brancas e indicou a porta com um aceno de cabeça, pedindo para que ele a seguisse. 
Uma vez na sala, encostou-se na parede para calçar as botas, tratando de vestir o casaco logo em seguida. Ajeitando pequenos detalhes aqui e ali, empertigou-se quando estava finalmente pronta, enrolando o cachecol em volta do pescoço por último. - Possivelmente você verá várias pequenas criaturas mágicas... E elas vão se interessar por você, porque você é humano, apesar de ter bastante magia no corpo. Não toque em nada que se mexa e sem dúvida nenhuma não coma nada que te derem, entendeu? Parece tudo muito bonitinho e fofo, mas fadas são traiçoeiras e gnomos adoram dar cogumelos venenosos para os outros! - Aviso dado, abriu a porta de entrada em seguida, o ar gelada da manhã lhe atingindo o rosto imediatamente. 
Com um sorriso, saiu da cabana, descendo os pequenos degraus de madeira com pulinhos animados. Havia nevado no noite anterior, e o chão estava ainda mais coberto do que antes, a trilha que levava à casa tendo desaparecido por completo. A floresta parecia em paz, e estava extremamente brilhante com todo aquele gelo espalhado. Parando a poucos metros da cabana, respirou fundo o ar frio, as bochechas corando imediatamente. Com um sorriso, virou-se para onde estava Gunter, estendendo-lhe uma mão, os dedos longos e delicados descobertos. - Vem... Não quero que você se perca. E, além do mais, meus dedos estão gelados e você tem as mãos mornas. É sua obrigação moral me esquentar! - Riu alto com a careta feita por Gunter, que veio resmungando em sua direção. Quando entrelaçou os dedos com os dele, sentiu-se grata pelo calor amigo, acariciando-lhe as costas da mão com o polegar, levando a outra mão para dentro do bolso do casaco imediatamente.
- Acho que você deve saber, mas levante bem o pé ao caminhar. A neve não nos deixa ver os galhos e as pedras, então é perigoso andar com passos arrastados... - Comentou enquanto se punha a caminhar em um ritmo tranquilo, a respiração formando nuvens brancas ao deixar suas narinas. - A minha comunidade se chamava Mondlicht, que significa Luz do Luar... Alguns elfos são noturnos, e esse era o caso do pessoal do meu clã. - Seus dedos apertavam suavemente os do bruxo, as memórias agradáveis lhe inundando a mente. - Aliás, eu te chamei de “meu estranho” ontem a noite. Mein komischer. - Olhou para ele com um sorriso no rosto, piscando com um dos olhos, as bochechas vermelhas por causa do frio. - Você é estranhíssimo, mas é meu amigo... E provavelmente vai se tornar uma das pessoas mais importantes da minha vida. Então vou usar esse apelido a partir de agora, assim como você me chama de Bella... Mais ninguém faz isso além de você.
Estavam se aproximando de uma colina conforme andavam, o que a obrigou a ficar em silêncio por causa do esforço que fazia para superar o frio e a pequena inclinação. Quando chegaram ao topo da colina, Arabella olhou para baixo com um sorriso suave nos lábios, os olhos vagando pelas ruínas do que um dia fora uma próspera vila mágica. - Seja bem-vindo a Mondlicht, Gunter. - Apertou a mão do rapaz conforme sentia o próprio coração apertar. A ruínas eram bonitas e pareciam bem conservadas, os tetos de cada edificação de pedra cobertos de neve. - Eu nunca mostrei esse lugar pra ninguém... Nem mesmo pras pessoas com quem me casei. - Seu tom era sério e seus olhos indicavam um misto de melancolia e saudade. - Mas ninguém iria passar mesmo tanto tempo comigo, então nem fazia sentido mostrar. Mas com você vai ser diferente. - Pela primeira vez em muitos minutos, encarou as orbes escuras do rapaz, a expressão indicando esperança, por mais que não sorrisse, deixando seus olhos se encarregarem do recado. 
-Você não precisa passar o resto da eternidade comigo e, mesmo que nos afastemos, ainda teremos um ao outro ao longo dos séculos. Não seria justo eu não te mostrar isso aqui... - Voltando o olhar para as múltiplas ruínas, puxou suavemente a mão do rapaz. - Vamos? Quero te mostrar as coisas lá embaixo... Eu uso magia pra manter tudo em ordem, estão os principais edifícios estão arrumados. Quero te levar até a biblioteca, lá tem um retrato pintado de cada membro da comunidade... Quero te mostrar mamãe e papai. - Iniciou a descida com calma e cuidado, pisando firme antes de andar, com receio de que ela ou ele pudessem se machucar. Sem coração batia com força conforme ela se aproximava da vila, a saudade lhe apertando o peito com força.
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somniattis · 4 years ago
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psycoland​:
༺❁༻
<3
Os minutos que se seguiram foram enlouquecedores. Arabella sentia-se totalmente inundada pelo prazer, o corpo todo queimando com as múltiplas estimulações promovidas por Gunter. Caramba... Nem te conheço, e você parece saber exatamente o que fazer comigo!, xingou-o mentalmente, admitindo com um sorriso o talento do mais novo. O que lhe consolava é que o rapaz parecia tão envolvido quanto ela, os gemidos incessantes liberados pelo mesmo indicando que este chegava perto do limite. Adorou ouvir o pedido alheio, deitando-se com as costas contra o colchão afim de poder terminar a transa em sua posição favorita. As mãos fortes de Gunter apertavam-na de forma deliciosa, e o brilho intenso das orbes escuras a deixava delirando de vontade. Nossa, você é lindo de morrer!, pensou enquanto tentava não romper o contato visual, falhando nos últimos minutos, quando alertou-o de que logo chegaria ao ápice pela terceira vez, os olhos se fechando enquanto a onda de prazer lhe tomava por completo.
Gemeu alto ao senti-lo gozar, os nós dos dedos quase brancos de tanto apertar os lençóis. Quando Gunter deixou de penetrá-la para desabar na cama ao seu lado, a mestiça suspirou pesadamente, o peito subindo e descendo de forma irregular, as bochechas coradas. - F-Foi m-mesmo... - Respondeu ao comentário do rapaz com a voz entrecortada e meio rouca, engolindo um pouco de saliva para aliviar a garganta. Apesar de não ser tão jovem quanto Gunter, não demorou muito para se recompor, erguendo-se do colchão apenas para deixar parte do próprio tronco sob o tórax do rapaz, os olhos quase alaranjados brilhando intensamente enquanto ela levava os lábios avermelhados de encontro à boca dele. O beijo foi sensual, e terminou com a garota mordiscando o lábio inferior do rapaz após alguns longos minutos, as unhas arranhando o peitoral de Gunter de forma provocativa. - Meus parabéns, fiquei com as pernas bambas de tanto gozar! - Comento num tom divertido, dobrando os braços embaixo do próprio rosto, olhando para ele com uma expressão que denunciava seus pensamentos libidinosos. - Espero que não esteja com pressa, porque agora vou retribuir o favor e vou te deixar tão afetado quanto eu fiquei... Mas antes vou deixar você se livrar da camisinha. - Rolou para o lado na cama, liberando a passagem para Gunter. - Vou pegar uma surpresinha enquanto você toma seu tempo no banheiro e aposto que você vai curtir! - Levantou-se da cama logo depois dele, não resistindo ao impulso e lhe dando um beliscão no quadril, admirando as entradas marcadas do rapaz.
Quando viu-se só no quarto, caminhou em direção ao armário embutido na parede oposta à janela, deslizando uma das portas para o lado. Percorreu todas as cinco gavetas com atenção, puxando a quinta e última ao lembrar-se que era lá que havia colocado alguns de seus itens favoritos quando o assunto era sexo. De uma lado da gaveta encontravam-se vários pares de lingerie preta, que ela guardava para ocasiões mais específicas. Quem sabe eu use com você um outro dia, Gunter..., pensou com um sorrisinho malicioso. Concentrando-se no que queria encontrar, vasculhou a gaveta em busca de um par de algemas. Não eram algemas policiais, é óbvio. A parte destinada aos pulsos era feita de um material macio e aveludado de cor preta, e a corrente que unia ambas as partes era um pouco mais longa que o normal, o metal dourado e não prateado. Pegando as chaves que se encontravam ali também, fechou a gaveta e deslizou novamente a porta do armário, ocultando seu interior. Quando ouviu a voz masculina se aproximar do quarto, tratou de voltar para cama, escondendo as algemas nos lençóis atrás de si. Assim que o rapaz fechou a porta, Arabella deu-lhe um largo sorriso repleto de segundas intenções, os olhos brilhando de forma travessa.
- Minha vez de mandar, he-he... - Comentou num tom carregado de desejo, inclinando a cabeça para o lado com uma piscadela. - Deite no meio da cama e feche os olhos... Se espiar você fica sem, viu?! - Mostrou a língua quando notou a expressão duvidosa no rosto de Gunter. Com essa sua personalidade terrível, vai ser difícil te controlar!, pensou com divertimento, observando-o fechar os olhos enquanto acomodava-se no colchão. Sem esperar muito, engatinhou até ficar sentada sobre ele, as coxas grossas apertando a cintura do rapaz. - Agora, erga os braços até ficar com os pulsos acima da cabeça. - Pediu num tom um pouco mais sério, porém extremamente sedutor, os lábios roçando a orelha esquerda dele. Quando viu Gunter obedecer enquanto dava um sorriso malandro, Arabella descobriu as algemas que havia escondido entre os lençóis. Com um movimento rápido, prendeu um dos pulsos do rapaz, passando a corrente dourada por um dos vãos da cabeceira, prendendo o outro pulso em seguida. Daquela forma, o rapaz ficaria impedido de tocá-la durante o ato. - Pode abrir os olhos agora. - Encarando as orbes escuras com divertimento, lambeu os lábios de forma sensual, deixando as mãos escorregarem por todo comprimento dos braços imóveis do rapaz, arranhando-o. Quando suas mãos chegaram ao peitoral do bruxo, Arabella levou seus lábios de encontro aos dele, dando-lhe um beijo de tirar o fôlego, o quadril passando a mover-se suavemente sobre ele, as mãos espalmadas contra seu tórax.
Rompendo o beijo, emitiu um gemido delicado contra os lábios do rapaz, sentindo a excitação voltar a crescer entre suas pernas. Afastando-se, girou a argola que continha a chave das algemas no dedo indicador direito, um sorriso vitorioso lhe tomando o rosto. - Só vou te soltar se você for bonzinho e pedir com jeito, entendeu? - Riu de forma sensual, deixando a chave em cima do criado-mudo à sua direita. Desceu as mãos por todo tronco do rapaz, admirando os músculos definidos com desejo e tesão. Cansada de se conter, começou a divertir-se com ele, levando os lábios até seu pescoço. Não faria muito estrago, mas deixaria uma série de marcas pelo corpo do jovem, começando a partir daquele exato momento. Beijava a pele clara algumas vezes antes de sugar a região até obter uma marca roxa de tamanho mediano. - Ah, faço questão de te ouvir o tempo todo, viu? Se você resistir, não vou soltá-lo. - Anunciou num tom carregado de tesão. Voltando às mordidas e marcas, percorreu todo pescoço, peitoral e abdômen de Gunter com calma, adorando ouvir os sons produzidos por ele. Quando finalmente chegou à virilha do rapaz, fez questão de olhar em seus olhos enquanto levava os lábios mornos ao falo alheio, escorregando-os por toda extensão do membro antes de colocá-lo na boca por completo. Emitia gemidos delicados enquanto o chupava de forma intensa, demorando todo tempo que queria até vê-lo estar perto do limite. Quando percebeu que o bruxo estava prestes a gozar, interrompeu o ato, afastando-se imediatamente.
Com um sorriso diabólico, voltou a sentar-se sobre as próprias pernas, buscando o pacote de camisinhas com a mão direita. Com os dentes, rasgou lentamente a embalagem roxa, pegando o preservativo com a ponta dos dedos e encaixando-o no pênis do rapaz com lentidão, ciente de que o toque o torturaria. - Já resolveu ser bonzinho ou ainda posso te torturar mais, hein? - Indagou enquanto guiava a cabeça rosada e protegida do rapaz para o interior de suas coxas, esfregando-a contra seu clitóris, gemendo longamente com a deliciosa fricção. Quando percebeu que ele ainda seria resistente, olhou-o com as íris cor de caramelo faiscando. - Tudo bem então, era exatamente isso que eu esperava de você, bad boy. - Pronunciou as últimas palavras com um tom meio sarcástico, não aguentando mais e resolvendo permitir que ele a penetrasse. Gemeu deliciosamente ao ser preenchida, levando as mãos para o baixo abdômen de Gunter, marcando-o com as unhas ali. Lentamente, começou a mover os quadris sobre ele, rebolando de forma sensual e intensa, os gemidos entrecortados escapando pelos lábios entreabertos. 
Quanto tempo será que você aguenta me olhar sem poder me tocar, uh?
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somniattis · 4 years ago
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psycoland​:
༺♛༻
✪⍟✪
- Não precisa me agradecer. - Comentou com um sorriso que, pela primeira vez, era genuinamente gentil e livre de segundas intenções. Derek não era má pessoa, só não era capaz de desenvolver sentimentos relevantes por ninguém - ou pelo menos ele acreditava que não era. Endireitando um pouco as costas, continuou a massagear a coxa direita do rapaz enquanto espalhava a espuma por toda região, ensaboando-o. Os gemidos suaves e roucos de Michaell indicavam que ele verdadeiramente aprovava os toques, e incentivavam o grego a continuar. - Infelizmente eu voltarei para Athenas depois de amanhã... Mas esta não será nossa última vez, fique despreocupado. - Ao pronunciar as palavras última vez, apertou com mais força o interior da coxa do rapaz, deliciando-se com seu gemido entrecortado. - Gosto bastante de visitar a Itália, e agora tenho um outro excelente motivo para voltar. - Seu tom era travesso e o sorriso de canto de boca apenas ressaltava suas intenções. 
Devolvendo a perna direita do rapaz para água morna, focou-se no outro membro inferior, repetindo todo processo de lentas massagens em meio à limpeza quase metódica. As mãos quentes e fortes de Derek apertavam com um razoável pressão o corpo menor, arrancando suspiros e sons de aprovação do italiano. O meio humano permaneceu em silêncio por alguns minutos, apenas admirando a cena. Você está mesmo cansado!, refletiu com um sorrisinho divertido ao ver as pálpebras semicerradas do outro, as serenas orbes azuis sumindo de vista aos poucos. Subitamente, notou pela expressão facial de Michaell que ele parecia ter acabado de se lembrar de algo relativamente importante. Franziu um pouco o cenho, perguntando-se o que poderia ser, mas não interrompeu a massagem em momento algum, apenas acompanhando as expressões do rapaz. Quando teve seu nome chamado, piscou rápido algumas vezes, saindo dos próprios pensamentos para prestar atenção à fala alheia. Ao ouvir a pergunta do jovem, não conseguiu conter um riso baixinho e rouco enquanto devolvia a perna do rapaz para a água morna. - Não precisa pedir por nenhum pijama... Eu duvido muito que elas encontrem algo do meu tamanho numa hora com essa. - Seu sorriso era travesso e os olhos brilhavam com divertimento. - Dormir nu não me parece má ideia, mas é provável que eu acabe vestindo minha roupa íntima antes de cair no sono. 
Sem dizer mais nada, suspirou fundo e, agarrando o frasco de sabonete líquido, usou uma quantidade razoável para ensaboar a si mesmo, fazendo-o com calma. Emitiu um murmuro de contentamento ao massagear um pouco o próprio pescoço, cobrindo-se quase por completo com a espuma branca e perfumada. Sentindo-se limpo, enxaguou-se com a água da banheira, os músculos bem definidos ficando expostos novamente. Estivera quase o tempo todo distraído, não prestando muita atenção às feições bonitas do garoto de programa. Quando voltou a olhar para o italiano, sorriu sedutoramente ao perceber como este o observava atentamente. Sua cabeça estava levemente inclinada para o lado, apenas o olho amarelo visível. Apenas para provocá-lo, umedeceu o lábio inferior com a ponta da língua, mordendo-o logo em seguida com a ponta do canino branco sem nunca interromper o contato visual. A reação de Michaell o divertiu e, sem conseguir se segurar, soltou uma risada profunda e divertida, o rosto se iluminando com seu sorriso tentador. - A sua cara me diz que, se não fosse o cansaço, você estaria em cima de mim nesse exato momento. - Seu tom era provocante e carregado de desejo. Não precisava esconder que desejava Michaell, e não o faria mesmo que precisasse. - Tenha um pouquinho de paciência e descanse... Amanhã, a menos que você me peça, não tenho pressa para ir embora. Ainda posso deixar você se divertir muito comigo... Você já percebeu que posso te proporcionar momentos inesquecíveis caso você queira. 
Movimentando a cabeça para os lados afim de estralar o pescoço, Derek desencostou-se da parede, agarrando ambas as pernas do rapaz, puxando-o de encontro a si. Com a mesma delicadeza incomum de antes, encaixou Michaell em seu colo, emitindo um gemido longo e rouco ao senti-lo roçar seu membro agora relaxado entre suas pernas. Sem perder tempo, envolveu o tronco do rapaz com o braço esquerdo, apoiando a mão no meio de suas costas. Levou a mão direita à nuca de Michaell e, abaixando o próprio rosto, inclinou a cabeça para o lado, apertando seu lábios contra os do rapaz. O beijo era lento, sensual, ardente. Derek emitia curtos gemidos de prazer enquanto se deliciava com o gosto do ruivo, a mão que estava no meio das costas alheias escorregando até a nádega nua, apertando-a com força, forçando uma suave movimentação por alguns poucos segundos. Suspirando pesadamente, rompeu o beijo após longos minutos, mordiscando o lábio inferior do rapaz diversas vezes. - Mhmmm, perdoe o meu comportamento... Não consigo me conter. - Comentou sem nenhuma vergonha, a mão que estava na nuca alheia agora movendo-se para afastar uma mecha ruiva dos lindos olhos azuis. - Você é simplesmente delicioso... Mas vou me esforçar para guardar um pouco para amanhã. Eu não quero esgotá-lo. - Com um sorriso de deleite, afastou-o de si, desvencilhando-se do abraço. 
Separando-se do rapaz, levantou-se da banheira, a água escorrendo por todo corpo definido. Sem pressa, caminhou até a pia, onde agarrou um toalha seca, enrolando-a em volta de sua própria cintura. Permanecia ainda muito molhado, mas depois poderia cuidar de si mesmo. De posse da outra toalha, caminhou de volta até a banheira, inclinando-se para estender uma mão forte na direção de Michaell. - Venha, vou secar você antes de voltarmos para o quarto. - Quando teve a mão agarrada, puxou o italiano com cuidado, tomando-o em seus braços fortes. Com jeito, envolveu-o com a toalha felpuda, as mãos deslizando por toda extensão do tronco e costas alheia, secando-o. Derek fazia tudo com jeito e tranquilidade, como se de fato conhecesse o garoto há anos. No fundo, queria poder se aproximar de alguém àquele ponto, desejando desfrutar de momentos como aquele sem que fossem apenas atuação. Com um movimento rápido, ergueu Michaell até fazê-lo sentar-se em um dos pontos livres da espaçosa pia de mármore, deslizando a toalha por suas pernas afim secá-las. Estava tão perdido em seus pensamentos que apenas lembrou-se de onde e com quem estava quando ergueu os olhos e deparou-se com a expressão confusa e curiosa que tomava o rosto do belo rapaz. Se Michaell fosse bastante observador, notaria que o brilho no olhar de Derek era, pela primeira vez, sutil inofensivo. Ficou alguns segundos observando o companheiro antes de cair em si, imediatamente sorrindo afim de dissipar a estranheza que criara.
- Esta suficientemente seco agora, hm? - Perguntou num tom ameno, ajudando-o a descer. Após soltá-lo, levou ambas as mãos para a própria toalha que pendia frouxa em sua cintura. Usou o tecido branco e fofo para secar-se, proporcionando ao italiano mais um show de sensualidade. Quando deu-se por satisfeito, pendurou a toalha em um dos suportes da parede, voltando-se para Michaell logo em seguida. Seu olhar felino esquadrinhou novamente o físico alheio, um sorriso sensual lhe tomando o rosto aos poucos. - Ah, como eu queria ter deixado você coberto de marcas! Roxo combina bem com o ruivo do seu cabelo e o azul dos seus olhos. - Deu uma piscadinha travessa logo antes de desviar o olhar para sua própria imagem refletida no espelho. Virou-se um pouco de lado, expondo melhor os músculos das costas e perna esquerda, analisando as marcas deixadas por seu cinto e pelos lábios experientes do garoto de programa. Riu novamente a mesma risada divertida e travessa de antes, segurando o queixo de Michaell com a mão tatuada. - Sou escorpiano e você pode apostar que eu, melhor do que ninguém, sei planejar as minhas vinganças... Você não perde por esperar. - Com os olhos brilhando de forma perigosa, aproximou seu rosto do dele, mordendo-lhe o lábio inferior com certa força. 
Afastou-se logo em seguida, caminhando em direção ao quarto, ciente de que Michaell já estava descansado o suficiente para andar um pouco. Indo em direção à cama, abaixou-se para pegar a boxer preta e, com um movimento rápido, vestiu-a. Detestava deixar as coisas bagunçadas, então recolheu e dobrou as próprias roupas, deixando-as em cima da cômoda que ficava ao lado da espaçosa cama do rapaz. Dando uma olhada nos lençóis de cetim preto, percebeu o quão sujos estes se encontravam. Não sentia aflição de sêmen e suor, mas imaginou que isso incomodaria Michaell. Apontando para a cama atrás de si, voltou-se para o ruivo com um semblante tranquilo. - Imagino que você vá querer trocar os lençóis. Porque não me dá os limpos e eu faço isso? Sente-se ali na poltrona e deixe eu cuidar dessa parte... Estou começando a achar que achei seu botão de desligar e acabei apertando com muita força. - A careta de Michaell o fez rir, mas ao vê-lo movimentar-se em direção ao armário, compreendeu que ele acatara à sugestão.
Espero que amanhã você esteja melhor... Seria um desperdício enorme não brincarmos mais antes de eu ir embora.
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somniattis · 4 years ago
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 As pontas dos dedos apertavam fortemente os joelhos abaixo da mesa, caso tivesse contato direto com a pele, com certeza deixaria marcas bem avermelhadas com a pressão utilizada. Podia sentir o corpo tremer na mesma frequência  que o som sumia de sua voz, ficando apenas quieto enquanto encarava o próprio colo.  O calor na região do rosto era intenso, tinha certeza que a colocarão seguia o mesmo nível, ficando ainda mais envergonhado dos possíveis olhares de terceiros que ganharia naquele estado.  Apesar de não ficar confortável com aquele olhar, estava completamente envolvido na aura sensual que Derek exalava, mas além da insegurança, tinha o medo da negação que poderia ganhar ( considerando em um universo onde teria coragem suficiente para tomar alguma iniciativa ). Por sorte, o retorno da conversa fez o menor retornar do seu transe, não por completo, ainda gaguejava levemente e não conseguia manter o contato visual. – “E-e-eu go-gosto de cinema… M-mas não acho que me-me d-daria bem com fi-filmagens…” – aos poucos fora sentindo a temperatura voltar ao estado ambiente. – “… P-Porém, quando estou com a câmera… Ela parece fazer parte de mim.”- sorriu de forma meiga, não tão contida como anteriormente, as mãos largaram os joelhos e passaram a segurar o objeto fotográfico pendurado em seu pescoço.
 Ergueu o rosto apenas ao notar a movimentação diferente na mesa, percebendo que as bebidas haviam chegado, agradecendo educadamente ao receber o seu drink colorido e sugerido pela amiga ao seu lado. A bebida era extravagante e continha uma fatia de laranja e morango como decoração, acompanhado de um canudo rosado e com partes em espiral; a cor era dividida em camadas, sendo a de baixo avermelhada e a parte de cima alaranjada.  Noah nunca havia visto ou consumido tal drink, e também não sabia que o nome deste era sex on the beach, apenas seguiu a escolha confiável de Evelyn. Correspondeu ao brinde proposto sem cerimônias, seu chefe fazia isso sempre. Admita que a escolha se encaixava completamente em seu perfil: colorido e com frutas; só não sabia se o paladar aprovaria, mas tinha grandes expectativas.  Usou o polegar e indicador direito para segurar suavemente o canudo, os lábios se aproximando cuidadosamente, puxando devagar o líquido alcoólico. Apesar de agir na inocência, a visão do garoto se deliciando na bebida era tentadora e provocativa. Afastou minimamente apenas expressar uma pequena careta enquanto de acostumava com o sabor recém de descoberto, porém logo abriu um sorriso e voltou a atenção para drink aprovado. Mesmo com a boca ocupada, voltou à atenção para o moreno, agradecendo em silencio por este não estar lhe encarando diretamente. –“Vinte e três.” – a resposta foi direta, descansando o copo sobre a mesa. O jovem não era muito forte para o álcool, não demoraria muito para sentir algumas alterações em seu corpo, como o aquecimento que já dava indícios.
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 Um sorriso descontraído e meigo foi exibido ao ponto de precisar fechar os olhos levemente puxados, chamando a atenção até de algumas outras pessoas presente, como Elliot por exemplo, uma vez que tal risada era algo raro e difícil de acontecer.  – “… Eu não te chamaria de velho mesmo se realmente tivesse um idade avançada… Me parece falta de educação.” – tranquilizou o outro em um comentário sincero. Como não recebia os olhos diretos, conseguia mirar melhor a figura que o acompanhava na conversa, apoiando um dos braços na superfície de madeira ao passo que virava o tronco para o outro. – “E-eu não sou muito bom com chutes… Mas digo que você tem, no máximo, trinta anos.” – arriscou. Conforme ia sentindo o corpo relaxar graças a bebida, os ombros já mais leves do que segundos atrás, conseguia falar mais tranquilamente, a timidez se esvaindo gradualmente. –“… Mas se não quiser me contar… T-tudo bem.” – sorriu contido ao bebericar mais algumas vezes, passando a olhar, desta vez, para o que rodeava em suas costas. Sua atenção se prendeu as diversas mesas com grupos completamente distintos e variados. Diferente dos colegas de trabalho, a qual compunha uma bela diversidade de estilos e singularidades, os demais grupos no bar eram unânimes, vestidos de forma semelhantes e provavelmente o rumo da conversa tendia a ser o mesmo. Tal reflexão lhe agradava uma vez que voltava para sua roda de amigos, onde prezava por essa variedade, mesmo que sua timidez o impedisse de se aprofundar melhor nos assuntos paralelos.
 Arrumou a postura ao identificar o aroma agradável das porções que ganhavam espaço entre eles, deixando que um sorriso contente e sem dentes, fosse exposto.  Elliot tinha o costume de sempre pedir algum petisco para acompanhar as bebidas, seguia-se o ritual de todos os happy hour. Aguardou que todos tomassem a iniciativa, optando por ser o último a servi-se , porém, foi surpreendido ao ter a porção entregue por Derek. –“O-obrigado, De-derek.” – as bochechas corarem novamente, mas já estavam disfarçados pela vermelhidão do álcool. Como já de costume, todos começaram a separar alguns guardanapos para si, e assim que todos pegaram, entregaram todo o restante para Noah, uma vez que este tinha completa agonia de sentir a ponta dos dedos engordurados.  Pegou o palito de dente e usou para espetar as cebolas, enquanto preferia usar os dedos para as batatas. Intercalava entre os aperitivos e as bebidas, o copo beirando a metade do conteúdo. Noah era uma pessoa fraca para bebidas alcoólicas, e tinha tendências a sentir sono quando alterado, mostrando o primeiro bocejo.
 Com uma expressão que começava a mostrar sinais de cansaço, voltou a olhar para o colega moreno assim que teve a pergunta direcionada. –“N-não… Ninguém da minha família tem ligação nesse ramo… E-eu só gosto muito de tirar fotos e achei que essa faculdade era o caminho certo…” – respondeu de forma contida. Gostaria muito de contar sobre as suas primeiras experiências com fotos e como elas o levaram até a Polaroid com fotografias especiais, porém sabia que aquela era uma história impossível de ser compartilhada. Nunca havia mencionado esse fato para ninguém, nem para o seu ex namorado, tinha receio de contar e ser alvo de brincadeiras de mau gosto ou, simplesmente, ter a sua palavra duvidada.  Enquanto se comunicava com o outro, seus olhos miraram momentaneamente os lábios alheios, podendo notar o pequeno vestígio de ketchup. Estava esperando outro notar, porém não ocorreu, o que estava realmente lhe incomodando, acertando diretamente o seu toque de limpeza.  Quando menos percebeu, segurou o queixo do modelo e com polegar, limpando a região que merecia a atenção, aplicando uma leve pressão sobre a área. Quando soltou o outro, deu um pequeno sorriso satisfeito, esse que se desfez rapidamente ao se deparar com as expressões de Derek, acompanhada do silêncio que invadiu a mesa. –“D-d-d-desculpa… S-s-seu l-lábio estava su-sujo…” – a vermelhidão tomou conta do rosto jovem mais uma vez. Em questão de segundos, o maior se levantou e retirou-se, deixando o estudante com um aperto na região do peito, julgando ter feito algo muito errado, e assim, o afastando. Quando virou-se para os colegas de trabalho, esses começaram a rir divertidamente, e sem entender nada, Noah ficou mais constrangido do que antes.
- Mhmm, entendi! Você seguiu o seu coração nessa escolha... Foi bastante corajoso da sua parte. Acho que mesmo no mundo moderno poucas pessoas conseguem escolher aquilo que amam ao invés de escolherem o que lhes é imposto. - Comentou num tom alegre, percebendo o quão dedicado Noah era. Ele mesmo não sabia se sentia tanto amor assim por Economia... Com certeza amava História, mas não conseguira estabelecer-se na profissão devido à falta de interesse em especializar-se. Se eu for honesto mesmo, vou ter que admitir que cursei Economia exclusivamente por preguiça de passar mais uns anos estudando História!, pensou com certa vergonha, engolindo em seco disfarçadamente. Ainda procurando não manter contato visual constante, deixou seus olhos vagarem pelo salão do bar, estudando as mesas ao redor com curiosidade. Um grupo de executivos bem vestidos, uma mesa só com jovens garotas em vestidos curtos e uma outra somente com rapazes que pareciam totalmente absortos nas risadas que vinham da segunda mesa. Pelo menos não sou só eu que me interessei por alguém logo de cara...
Cansado de observar os estranhos, voltou os olhos para o drink de Noah, finalmente se dando conta do que estava vendo. Fazendo muito esforço, virou o rosto um pouco para o lado, apenas para disfarçar a latente vontade de rir. Sua amiga é muito, muito terrível!, pensou apertando os lábios com força enquanto fechava ambos os olhos por um momento, engolindo o riso. Tinha certeza absoluta que mais novo não fazia ideia do nome do drink, e com certeza ele não seria a pessoa a avisá-lo, divertindo-se muito ao perceber o quão absurdamente envergonhado o fotógrafo ficaria se soubesse. Não sei se foi a intenção dela brincar com ele... Mas foi genial, de qualquer forma!, se fosse minimamente mais decente, Derek não acharia graça da situação. Infelizmente, ele não era. 
Toda situação imediatamente perdeu a graça quando, com o canto dos olhos, Derek testemunhou o garoto bebericar o drink. O desconforto na região do estômago só aumentou diante da cena, juntamente com a familiar sensação produzida quando ele sentia a atração física por alguém se intensificar. Derek, você está encarando com o canto os olhos. Seja menos ridículo!, obrigou-se a desviar o foco da cena, voltando toda sua atenção para a garrafa de cerveja pousada na mesa. Com um movimento rápido, levou-a aos lábios, sorvendo mais um profundo gole, deixando o líquido gelado lhe acalmar as sensações que pareciam produzir um calor intenso em seu corpo. Sentindo-se incomodado com a própria temperatura corporal, Derek emitiu um tsc surdo e afastou-se do encosto da cadeira, retirando a jaqueta de couro que usava. Suspirando ao sentir o ar mais frio lhe atingir a pele, sorriu aliviado, ajeitando a peça de roupa nas costas da cadeira, os braços musculosos à mostra pela primeira vez desde que saíra do estúdio. A camiseta branca sem estampa alguma realçava o tom de pele claro e rosado do rapaz, ao mesmo tempo que dava muito destaque às tatuagens orientais que cobriam por completo o braço esquerdo do grego. Sabia que os músculos e as tatuagens conferiam-lhe uma aparência um tanto intimidadora, mas esperava que sua expressão gentil e os sorrisos delicados que dirigia ao garoto fossem o suficiente para mantê-lo confortável ao seu lado. 
Ao escutar o comentário sobre sua idade, Derek não conseguiu conter um riso meio desapontado, ambas as sobrancelhas se erguendo ao perceber o quão perto de sua idade real o garoto havia chegado. - Chegou perto Noah, chegou bem perto. - Comentou com um certo tom de derrota, contraindo os lábios um biquinho que durou poucos segundos. Antes que pudesse corrigir a idade, foi interrompido pela risada do rapaz. Seu coração pulou algumas batidas ao perceber como a mesa toda parecia ter tirado um momento para observar com atenção à cena. Não é pra menos..., pensou com um sorriso que não escondia o quão feliz ele havia ficado por ser o responsável por fazer o estudante rir. Você tem uma risada linda e extremamente gostosa de ouvir! Não queria se precipitar, e muito menos assustar o rapaz, então manteve-se firme ao recusar o impulso de passar o braço pelos ombros alheios e rir junto apenas pelo prazer da coisa. Ele provavelmente ficaria com medo se eu fizesse isso!. Sorrindo largamente, Derek focou-se em continuar de onde havia parado. - Eu tenho trinta e três, na verdade. Estou um pouco decepcionado por você não ter chutado mais baixo, na verdade. - Balançou a cabeça para os lados, fingindo uma expressão de irritação. Não estava bravo, só não gostava de admitir que, assim como qualquer outro mortal, estava envelhecendo. 
O divertimento sumiu da expressão do mais velho ao ter o queixo segurado pelo rapaz. O toque dos dedos frios de Noah não o incomodou, apesar de sentir a diferença de temperatura quase de imediato. O que lhe fez perder o chão foi a atitude, aparentemente impensada e inocente, que se seguiu logo depois. O polegar do garoto escorregou delicadamente por seu lábio inferior, enviando um arrepio intenso por todo corpo maciço do meio humano. Seus olhos bicolores se arregalaram instantaneamente, os pensamentos ficando turvos pela súbita e completamente inesperada sensação de vergonha que ele agora sentia. Não sabia dizer se sentia-se um idiota por estar falando com a boca suja, ou se sentia-se assim por ter sido tocado de forma repentina. Queria, e muito, ser tocado por Noah... Mas jamais imaginou que o primeiro contato físico de ambos seria tão... Desconcertante. Preciso sair daqui agora!, pensou após piscar algumas vezes, os olhos ainda arregalados em confusão. Sem dizer nada, apertou os lábios e levantou-se, deixando a mesa para trás sem fazer barulho. O único som que ouvia era o das batidas aceleradas e descompassadas do coração, movendo-se exclusivamente por impulso ao por os olhos na porta cuja sinalização indicava ser a entrada para o banheiro masculino. 
Um vez no banheiro, Derek encostou-se na parede ao lado da porta, permitindo-se gastar alguns minutos afim de normalizar o ritmo dos batimentos cardíacos. Por que estou tão desesperado?, refletiu ainda muito confuso, permitindo-se agora encarar o próprio reflexo no espelho. Mas que merda é essa? Por que o meu rosto está vermelho?! Por pura sorte, encontrava-se sozinho no local, o que muito lhe agradou, pois seria infinitamente mais constrangedor se um estranho lhe visse naquele situação. Decidindo livrar-se do incômodo todo, aproximou-se da pia e abriu a torneira, pegando uma quantidade razoável de água com as mãos e logo em seguida jogando-a no rosto. Repetiu o processo mais três ou quatro vezes, até sentir que a temperatura da face havia baixado. Conferindo o reflexo apenas para confirmar que a vermelhidão havia sumido, secou-se com algumas toalhas de papel. Endireite os ombros e volte para a mesa... Você não tem mais cinco anos, não pode se esconder no banheiro o resto da noite! Passando a mão pelos cabelos, suspirou ao decidir voltar para o bar, preparando-se para atuar de forma digna a conquistar uma estatueta dourada.
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Quando tornou a sentar-se ao lado do rapaz de madeixas turquesa, seu rosto era uma perfeita máscara da normalidade. O mesmo sorriso delicado e gentil de antes pintava seu lábios mais uma vez, os olhos grandes e felinos espremidos devido ao quanto sorria. - Desculpe sair tão repentinamente! Meu celular vibrou no bolso e eu achei melhor levantar para atender... - Por que diabos eu estou me explicando? Cale a boca!, pensou com um certo desespero ao captar uma série de olhares nada convencidos ao redor da mesa. Com um pouco de sorte, ele vai engolir essa e, se Deus realmente for real e não me odiar tanto quanto eu penso, ninguém vai contar a ele a verdade. - Sobre o que estávamos falando mesmo? - Perguntou após sentar-se mais uma vez, ajeitando os ombros. Ao olhar o próprio prato, subitamente sentiu-se totalmente sem fome, evitando comer os últimos anéis de cebola que separara para si. - Ah, lembrei! Você estava me falando sobre seu curso... - Apoiando o rosto na mão tatuada, dirigiu apenas parte do olhar para o rapaz, não conseguindo evitar reparar o quão afetado pelo álcool ele já aparentava estar. - Qual é o seu objetivo depois da faculdade, Noah? Pretende ter seu próprio estúdio um dia? - Além de estar interessadíssimo no rapaz, Derek queria desesperadamente afastar a memória do que ocorrera mais cedo. 
Com sorte, isso vai ser o suficiente... E ele não vai desistir de mim. Não ainda, pelo menos!
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somniattis · 4 years ago
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{ ⊾ } —- favorite rp memory? 
{ ⊿  } —- talk about your favorite character!
{ ⋀ } —- talk about your favorite ship! 
{ ⋁ } —- describe a muse you want to play, but haven’t yet.
{ ⋂ } —- describe a ship dynamic you really want.
{ ⋃ } —- favorite fandom to rp in?
{ ⋋ } —- favorite group experience? 
{ ⋌ } —- favorite fc? 
{ ⋍ } —- favorite 1x1 and/or indie experience? 
{ ⋈ } —- what’s your favorite thing to do as a rph?
{ ⋉ } —- favorite resource blogs? 
{ ⋊ } —- favorite thing about the rph community?
{ ⋎ } —- favorite thing about the rp community? 
{ ⋏ } —- show a little love! mention a favorite rph or rp partner and give them the affection they deserve.  
{ ⋐ } —- underrated fc you like? 
{ ⋑ } —- underrated ship you like? 
{ ⋒ } —- biggest rp pet peeve?
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somniattis · 4 years ago
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Malé Karpaty (Slovakia) | borievkyphotogallery
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somniattis · 4 years ago
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Give back to nature | Orhan
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