Tumgik
#purpurinas
welele · 1 year
Video
undefined
tumblr
Para quien no entienda inglés... pues lo siento:
Estábamos en el torneo cuando mi amigo John dijo que encontró un cuerpo en los arbustos. Fui allí porque soy un monje sanador pero mi magia no era lo suficientemente fuerte porque le faltaba la cabeza. Entonces, mi amigo intentó usar un hechizo de nigromante pero no funcionó y aparentemente hemos contaminado la escena del crimen porque ese hechizo usa mucha purpurina.
322 notes · View notes
keeps-ache · 8 months
Note
do u speak any other languages
oh hello :D no not really! i'm learning spanish and i can spell in asl, but that's all hfsh :>
12 notes · View notes
honeymeli · 2 years
Photo
Tumblr media
Uyuyuiiiii.... . . . #casicasi50 #doñitaenforma #idontsweatiglow #mimejorversion #tumblers #personalizados #resina #epoxy #sublimación #manualidades #hechoamano #handmade #puertorico #escarchas #glitters #brillos #purpurina https://www.instagram.com/p/Cp6UwWqLupd/?igshid=NGJjMDIxMWI=
4 notes · View notes
duldulcosmetics · 2 years
Text
Purpurina
5 notes · View notes
fullreggaetord · 1 month
Text
Nike Air Max DN cubiertas de “purpurina plateada”
El Nike Air Max DN “Silver Glitter” es una impresionante incorporación a la línea Nike Sportswear para el otoño de 2024, diseñado para cautivar con detalles brillantes y una estética moderna. Este lanzamiento exclusivo para mujeres presenta una parte superior predominantemente blanca que sirve como un lienzo limpio para llamativos detalles de brillo plateado que adornan la lengüeta, el…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
canalmenorca · 9 months
Text
¿Los PELLETS no son tóxicos?
Peligrosos microplásticos
https://www.canalmenorca.com/los-pellets-no-son-toxicos/
0 notes
dayaneguimaraes · 11 months
Text
ESMALTE: LÁGRIMAS DE VÊNUS + AS MIL PURPURINAS – RISQUÉ (MISTURINHA)
Olá pessoas! Consegui parar para escrever este post, antes que eu perca as fotos na minha galeria. Se você gosta de fazer misturinhas/combinações de esmaltes este post é para você, continue lendo para saber mais! ♥ Leia também: ESMALTE: LÁGRIMAS DE VÊNUS – RISQUÉ UNHAS DECORADAS: ANGÉLICA – RISQUÉ + AS MIL PURPURINAS – RISQUÉ (NAIL ARTS) As unhas dessa semana como podem ver é a famosa…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
La protección del medio ambiente y la salud desmaquilla los carnavales en Canarias. Los microplásticos están por todas partes. En las playas, en sedimentos marinos , en las holoturias o pepino de mar, en la sal marina, en las nieves del Teide, en excrementos de conejo, en bebidas como los refrescos o el vino y,
0 notes
orbesargentina · 1 year
Photo
Tumblr media
La purpurina es un contaminante tóxico que debería prohibirse https://bit.ly/3RGNQNQ
0 notes
herpsandbirds · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media
Beautiful Marbled Moth (Eublemma purpurina), family Erebidae, found throughout North Africa, much of Europe, and western Asia
photographs by Frank Deschandol & Alex Auer
1K notes · View notes
ritadcsc · 2 years
Quote
Ainda não consigo fazer isso, mas vou conseguir porque eu quero e estou treinando, e tudo na vida é uma questão de vontade e de treino, foi a vovó Purpurina quem me disse.
Fanny Joly em Angelina Purpurina (p.10)
1 note · View note
mary-laber · 2 years
Text
Tumblr media
0 notes
honeymeli · 2 years
Photo
Tumblr media
Dame el logo de tu compañía o negocio para ponerlo en un vaso. . Disponibles tumblers de 120z y de 20oz. . Escríbeme para más info. . . . #tumblers #personalizados #resina #epoxy #sublimación #manualidades #hechoamano #handmade #puertorico #escarchas #glitters #brillos #purpurina https://www.instagram.com/p/CpmJNQCs_Mq/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
caostalgia · 5 months
Text
Hazme estallar.
Que palpite la alcoba; que las ventanas se empañen y no dejen visible nuestra parcial desnudez.
Hazme estallar.
Para dejarte marcado de mí, con la piel abrillantada, por completo. Que se quede mi aroma incrustado en toda zona besada, esparciendo una a una, las gotitas que dejé sobre ti.
Hazme estallar.
¿No ves que tengo el alma llena de purpurina multicolor? ¡Necesito regalártela mientras me ciño a tu cintura y dejas que me suelte para ir a tocar tu cielo, amor!
-Cinthyacabalga
40 notes · View notes
canalmenorca · 1 year
Text
¿Un mundo sin PURPURINA?
Las HADAS no dan crédito
https://www.canalmenorca.com/un-mundo-sin-purpurina/
0 notes
mayafitzg · 2 months
Text
Tumblr media
 — 𝐼𝑓 𝐼 𝑠ℎ𝑜𝑤 𝑖𝑡 𝑡𝑜 𝑦𝑜𝑢 𝑛𝑜𝑤. 𝒲𝑖𝑙𝑙 𝑖𝑡 𝑚𝑎𝑘𝑒 𝑦𝑜𝑢 𝑟𝑢𝑛 𝑎𝑤𝑎𝑦?
𝑡𝑎𝑠𝑘 02: MISSÕES _ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘! @silencehq
Tumblr media
Caverna dos deuses:
As mãos tremulas, seguravam a caneta e a folha de louro. Maya não queria revisitar aquela lembrança, nenhum deles devia querer. Mesmo assim, tomando um pouco de folego, escreveu suas palavras: dor, raiva, tristeza e solidão. A caligrafia falhava, mas estava bom o suficiente para ler. Soltou a caneta e pegou o isqueiro, tomando segundos para refletir se aquele era realmente o caminho. Uma vez em sua cabeça a dizia para correr na outra direção. Maya suspirou, junto ao ar veio o fogo, alastrando-se da ponta da folha em diante. E tudo ficou escuro.
— Vamos Martínez! Corra! — a voz de outrem projetou-se no silêncio, o vulto passando rápido como o vento, invisível e cortante. O toque gélido no ombro de Maya, causando arrepios que se espalharam pela coluna da semideusa. Ela buscava por ar, arfando com força. Os olhos arregalados, enquanto as mãos tateavam pela katana em desespero. Tudo aconteceu tão rápido, segundos que pareceram horas e mais horas, o momento em que o corpo foi envolvido pela calda do basilisco. As mãos arrastando-se sobre a pele escamosa, na tentativa de empurrá-lo para longe. Quando mais lutava, mais caia em seu aperto. Não tinha mais ar em seus pulmões, os olhos fechados num aperto e a expressão torcida em dor, antes que conseguisse abri-los num incandescente vermelho. Seu foco era provocar medo na criatura. O resultado, no entanto, foi muito distante do que desejava.
Aviso: o conteúdo protegido por read more aborda, de forma sútil, desvio de personalidade paranoide e sua leitura é desestimulada em casos de desconforto.
Desvio de personalidade Paranoide: caracterizado pelo aparecimento de uma excessiva desconfiança. Dessa maneira, nele, o indivíduo possui a crença de que qualquer pessoa que se aproximar poderá tentar prejudicá-lo, o que como consequência leva a um comportamento excessivo de defensiva. Pessoas com essa condição estão sempre prontas para rebater um ataque, mesmo quando ele não existe.
ANTES:
Seus olhos jamais encontraram o basilisco, seu corpo já não estava mais rendido ao aperto da criatura que tinha dissolvido em purpurina. Seus amigos tinham conseguido, dado um jeito de eliminá-lo enquanto Maya servia de entretenimento para o monstro. Talvez ele não fosse o único monstro naquela caverna lamacenta. Ao abrir dos olhos, as íris vermelhas fixaram-se no primeiro semideus que veio ao seu encontro. — Maya! Maya! Você está... — a voz falhou, perdendo sua força no instante em que os olhares se cruzaram. O outro caiu de joelhos aos pés da semideus, atraindo a atenção do restante do grupo para aquele momento, eram quatro ao total. Assim que os outros dois viram o que acontecia, tentaram despertá-la, chamando por sua atenção, mas entrar em confronto não ajudaria de nada. Maya tinha perdido totalmente o controle.
É uma coisinha interessante o medo, o que pessoas assustadas conseguem fazer para simplesmente se livrarem daquela agonia. E aqui, não estamos falando do medo provocado pela semideusa, mas daquele sentido por ela. Um por um, os três caíram em agonia, o coro de suas vozes virando uma sinfonia que Maya ouvia tão distante, que nem parecia estarem no mesmo lugar. E não estavam. A Martínez tinha se perdido em algum ponto do inconsciente, um lugar escuro e apertado. Sentada no chão, ela abraçava as próprias pernas, com a cabeça repousada sobre os joelhos. Seus batimentos estavam acelerados, seu corpo quente, o ar ainda parecia rarefeito demais para adentrar aos pulmões como deveria. Seus soluços cortavam o silêncio, as lágrimas encharcando a calça, exatamente onde o rosto se apoiava
— Por favor, por favor, por favor. Eu não aguento mais, faça parar. — Murmurava como um mantra, de novo e de novo. As palavras sendo cortadas pelo choro, os suspiros e tomadas de folego. Balançava-se para frente e para trás, encolhendo-se cada vez mais no próprio aperto. Estava cansada realmente, daquela vida, de ter que sempre ser melhor, caso quisesse uma chance de sobreviver. Os gritos do lado de fora, começavam a invadir sua mente, agonizantes, suplicando para que ela parasse. E ela atendeu aquele que estava perto, o corpo movendo-se em vida própria, cortou a distancia entre ela e o semideus, ajoelhando-se diante dele. A destra foi a feição torcida do outro, o toque suave que era quase um carinho confortante, antecedeu o momento que ele mesmo, impulsionado pela vontade de findar o sofrimento, tirou a própria vida.
No inconsciente, no entanto, Maya seguia chorando.— eu não escolhi isso. Não escolhi essa merda de vida! — esbravejou contra os joelhos, usando todo ar que tinha em seus pulmões. Ficou tremula depois do esforço, o soluçar se fazendo mais forte e mais alto. Foi a brecha que os dois restantes precisavam para desviarem do poder, um deles ergueu o escudo na direção da filha de Anteros, trazendo-a seu reflexo. A imagem atraiu sua atenção, como um animal curioso a ver seu reflexo pela primeira vez, a Martínez se aproximou. A cabeça pendendo para o lado, era curiosidade latente, algo que durou minutos e o caos foi levado para dentro. O que era um lugar escuro, onde Maya se abraçava, transformou-se no orfanato onde cresceu. Estava lá na dispensa, daquele mesmo jeito, abraçada aos joelhos quando sentiu a claridade entrar e seus soluços encerraram. Do lado de fora, vozes, conversas sobre o quanto ela era problemática, que deveria ter algo errado, ninguém queria aquela garota. Era melhor que não tivesse chegado lá viva. Era desolador. O peito parecia rasgar de novo e de novo, enquanto revivia tudo aquilo que um dia foi sua dor na infância. Minutos, o tempo levado pelo outros semideus para cobrir-lhe os olhos e tirá-la do próprio tormento.
AGORA:
Respirava fundo, aspirando o queimar da folha de louro. Tudo se mantinha igual, ou próximo disso. Maya e os colegas lutavam contra o basilisco. — Vamos Martínez! Corra! — ela ouviu outra vez, reconhecendo a figura do filho de Afrodite parado diante dela. Assentiu, colocando-se de pé e correndo junto a ele. Não se preocupou com a katana naquele momento, ela voltaria para seu pescoço depois. Numa jogada elaborada tentavam distrair o basilisco e dar uma vantagem para que o filho de Apolo agisse. Maya ainda teve o corpo envolvido pela calda da criatura, seus pulmões pareciam comprimir a cada aperto que lhe dava, mas ela resistia, tentando livrar-se daquele aperto, agitava as pernas e forçava as mãos contra a pele escamosa. Tudo isso enquanto mantinha o folego estável - dentro do possível. Quando o monstro focou em devorá-la, veio a oportunidade.
O hálito da criatura era de algo além de podre, um fato que a Martínez jamais esqueceria. Seu rosto virou para o lado oposto ao que os dentes da serpente se aproximaram. Seria seu fim, ela já tinha aceitado, até que num piscar de olhos o corpo despencou, caindo de uma altura de três metros talvez, sobre uma poça de lama. O basilisco tinha virado purpurina, ela tentava retomar o folego quando os colegas correram ao seu encontro. — Ei, Maya! Você está bem? — As palavras do filho de Afrodite soando preocupadas e melodiosas ao mesmo tempo. Ela ergueu sua cabeça na direção dele, o rosto cansado, sujo de lama, sangue e suor. — Nunca estive melhor!
Seus olhos se abriram finalmente, ao final do queimar da folha de louro. Nas mãos, apertava a conta com tanta força que sua nova marca ficou talhada na palma por alguns dias. O serpentear da calda do basilisco envolvia a conta, como uma lembrança que ela carregaria para sempre.
13 notes · View notes