Tumgik
#esmalte da semana
dayaneguimaraes · 1 year
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UNHAS DECORADAS: FOLHAS DE OURO (MINIMALISTA)
Para essa semana, quis fazer uma decoração que normalmente eu só vejo sendo feitas em unhas de “gel” (não naturais). Peguei uma inspiração no Pinterest e tentei fazer algo diferente, mas, que me agradasse. Se você quer saber mais sobre é só continuar lendo este post! ♥ Leia também: UNHAS DECORADAS: ESMALTE QUE BELEZA + FENDA – IMPALA  UNHAS DECORADAS: ESMALTE COR DE ROSA – NATURA Em algum…
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writing-ls · 1 year
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Driving lessons
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Avisos: Diferença de idade (Louis 35, Harry 17), orgasmo forçado, CNC, somnophilia, humilhação, daddy kink.
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As unhas recém pintadas de rosa ainda estavam molhadas, enquanto ela delicadamente segurava o palito do pirulito de cereja entre dois dedos. A última edição da Vogue estava aberta nas suas coxas, e o óculos de sol começava a escorregar pelo narizinho. Harry suspirou profundamente, entediada. Mesmo no jardim ela conseguia sentir o cheiro da massa de bolo no forno, dava para escutar a sua mãe discutindo com o seu pai; uma típica tarde de verão. Se eles não estivessem esperando por uma visita, não teria nada além de limonada até a hora do jantar. Mas o seu padrinho, Louis Tomlinson, estava vindo para passar alguns dias com eles. E a mãe de Harry amava dar uma boa impressão.
Harry não admitiria isso em voz alta, claro, mas os seus nervos estavam à flor da pele. Louis era um homem muito ocupado, e as vezes que ele tinha tanto tempo livre eram raras, então ele enchia Harry de promessas sobre coisas que eles deveriam fazer juntos. O momento chegou, e Harry queria usar cada segundo. Agora ela tinha 17 anos, eles iam poder tomar uma cerveja juntos (escondido dos pais dela, claro) Louis teria que ensinar a garota dirigir. E para isso que Harry estava mais animada do que tudo, se ela soubesse dirigir poderia ir todos os finais de semana até a casa do seu padrinho, não ia precisar mais ficar tanto tempo distante.
Ela balançou seus pezinhos despreocupada, o esmalte rosa brilhando sob a luz do sol, não notou o barulho do carro estacionando em frente a sua casa, ou os passos pesados se aproximando dela. Apenas quando uma sombra foi criada, que Harry ergueu a cabeça pronta para dizer para a sua mãe que, não, ela não tinha desistido de fazer algo mais produtivo que ficar a tarde toda folheando revistas. Mas era Louis, de braços para trás e os olhos escondidos atrás de óculos escuros.
Harry soltou um gritinho surpresa, se levantando bem rápido e praticamente se jogando nos braços do seu padrinho, ela pulou no colo dele e passou as pernas por sua cintura. “Você veio mesmo!” A garota continuava repetindo, toda encantada.
“Como você cresceu, querida.” Louis disse, impressionado, colocando a sua afilhada de volta no chão. “Deixe-me olhar você” Ele segurou o queixo dela entre dois dedos, e a analisou como se ela fosse um objeto do seu interesse. Quando notou a bochecha vermelhinha pela sua atenção, o homem sorriu e soltou a garota. “Como tem sido o seu verão, amor?”
“Um saco, padrinho.” Ela revirou os olhos, sentando na espreguiçadeira de novo. Harry acertou os óculos em formato de coração, e voltou a brincar com o palito do seu pirulito. “Os meus pais não me deixam fazer nada além de ir à igreja” Resmungou, tirando o pirulito da boca e fazendo um biquinho com os lábios. “E eles não param de brigar!”
É claro que Harry não estava contando toda a verdade, ela nunca escutava os seus pais (algo que o seu padrinho sabia bem) e mesmo sem a autorização deles, ela sempre inventava alguma coisa. Pulando a janela do seu quarto no meio da noite para ir em festas, ou prometendo ir no culto da tarde quando na verdade estava indo para alguma festa na piscina. Harry andava com os seus vestidinhos que pegava um dedo acima do joelho magro, tinha um colar de crucifixo e as unhas pintadas de rosa algodão doce. Mas tinha algo no seu olhar jade que nunca deixou Tomlinson se enganar, antes que ela começasse por contra própria contar detalhes da sua vida para o seu padrinho. Mesmo não sendo tão presente na vida dela, Louis era a pessoa que mais conhecia a garota. Até porque ela amava contar as coisas para ele, amava tentar impressioná-lo com as suas histórias.
“Pensei que gostasse de contar a verdade para o seu papai.” Ele lubrificou os lábios rosinha com a ponta da língua, passando uma rápida olhada ao redor para garantir que ainda eram apenas os dois no jardim. Harry fez que sim com a cabeça, as palavras fugindo da sua língua enquanto ela assistia o seu padrinho.
Harry enrolou os dedinhos na barra da saia, olhando para o seu próprio colo, ela sentia o seu corpo mais aquecido. Colocou o pirulito para o lado, criando uma protuberância na bochecha rosada, e a sua fala saiu enrolada quando ela disse “Eu estou falando a verdade, Lou.”
Louis havia se esquecido que coisinha adorável era a sua afilhada. Com aquele jeito que transborda uma inocência quase pura, os olhos verdes demais e os lábios, céus, aqueles lábios. Ele nunca deixou de desejar eles ao redor do seu pau, na mesma vontade que a garota enchia a boca com aquela porcaria açucarada.
“Fico algumas semanas fora e você já voltou a ser uma coisinha mentirosa?” Falou baixinho, apenas para Harry escutar, transbordando escárnio. “Eu quero a verdade agora, Harry.”
“Eu saí algumas vezes” Ela deu de ombros, tirou o pirulito da boca e engoliu o acúmulo de saliva, o cantinho dos seus lábios brilhavam. “Fui em um encontro também.” Admitiu baixinho, e com mais convicção prometeu: "Mas eu não parei de pensar no senhor, padrinho! Esperei por você todos esses dias. Estava morrendo de saudades, juro.”
Louis fez que não com a cabeça, ainda sorria, de forma beirando ao sadismo. Ele sabia que esse seria o melhor verão em muito, muito, tempo.
Ele não acreditava numa única palavra vinda daqueles lábios. Mas sabia que não havia muito o que fazer, William e Anna esperavam ele dentro de casa. Harry e as lições que ela merecia poderiam esperar. Eles teriam tempo.
“Vem aqui, amor.” Falou com afeto, e como uma cachorrinha obediente ela se levantou e parou de frente para ele. Louis tomou o pirulito dos seus dedos e jogou no chão. “Eu já disse para não se entupir com essas porcarias, não foi?”
“Sim, papai.” Harry olhava para seu docinho despedaçado na grama, os lábios ainda brilhavam pelo doce, e as sobrancelhas finas franzidas.
“Agora que estou aqui, não há desculpas para você escapar como uma cadelinha desobediente, certo?” Harry fez que sim com a cabeça. Louis segurou o queixo dela de novo, porém com mais força dessa vez, ele tirou os óculos escuros da garota, podendo enfim ver a íris jade brilhando. “Hoje você será uma boa garotinha durante o jantar, e amanhã cedo começamos as suas aulas de direção.”
“Sério!?” Harry perguntou com os olhinhos brilhando, quase esquecendo da dor que o aperto dele causava.
Ao invés de responder com palavras, ele se curvou e deixou um beijo no canto dos lábios dela, depois se afastou e soltou a garota. “Agora corre na frente e avisa os seus pais que eu cheguei.”
Ele assistiu Harry fazer o que foi mandada, lambeu os seus lábios e sentiu o gostinho de cereja que ficou. Louis suspirou fundo, ajeitou o volume na calça social justa, então começou a caminhar rumo à porta de entrada.
…..
Louis foi muito bem recebido, a família Styles amava a sua presença. Ele fingiu se importar com a fala interminável de Anna, fingiu gostar do bolo feito especialmente para ele (Louis detestava doces) e bebeu uma cerveja com William enquanto os dois discutiam sobre futebol. O jantar foi exaustivo da mesma forma, mas a recompensa veio depois. Enquanto bebiam mais cerveja, assistindo a partida de um time que ele nem conhecia, Harry se aninhou no seu colo. Os pais da garota achou adorável, eles apreciavam a ligação linda que Louis e Harry tinham, e estavam acostumados com o excesso de afeto entre os dois. Não era estranho para eles Louis cumprimentar Harry com um leve roçar de lábios, ou os dois terem uma soneca abraçadinhos no sofá após o almoço. Eles confiavam muito em Tomlinson, que era um amigo de William desde a época de escola.
Louis olhou para o lado, vendo que William e Anna praticamente cochilavam enquanto assistiam o jogo. A sua mão parecia grande na coxa da garota, tinha o contraste da pele pálida e macia de Harry, e o dorso avermelhado de Louis, com veias saltadas e tatuagens nos dedos. Ele esfregou a palma contra ela subindo devagarinho, passando pela barra da saia até sentir a respiração engatada da sua garotinha, então ele descia a mãos novamente, indo pela parte interna da coxa.
“Na minha próxima viagem, eu vou levar você” A voz rouca no seu ouvido deixou Harry arrepiadinha. A mão de Louis passou por debaixo da saia de novo, chegando tão perto da conchinha dela que as coxas de Harry tencionaram, prendendo a mão de Louis entre elas. “E, então, será apenas nós dois por alguns dias.”
“Apenas nós dois?” Ela repetiu em tom de pergunta. “Padrinho…” Harry falou manhosa, descontente porque Louis não tocava mais nas suas coxas, as mãos dele voltaram para a cintura dela, e no mesmo instante Anna se levantou.
“Acho que a nossa hora já deu, Harry.” Ela pegou os copos de cerveja na mesinha de centro. “Está tarde pra você ficar acordada, e o seu padrinho precisa descansar.”
Harry estava pronta para resmungar que não era uma garotinha mais. Se quisesse ficar acordada até mais tarde, ela podia. Mas lembrou que o seu padrinho pediu para ela ser boazinha, então a contra gosto seguiu as ordens da sua mãe.
Ela se virou e deixou um beijinho molhado na bochecha de Louis, a barba rala fez cócegas contra a sua pele e ela sorriu. “Até amanhã, Louis” As suas pernas estavam um pouquinho bambas quando ela se levantou, a saia tão em cima que, quando ela se curvou para deixar um beijinho na bochecha do seu pai, o bumbum dela com a calcinha rosa enfiada entre as bochechas gordinhas ficou todo exposto para o Tomlinson. Dava para ver até o começo da conchinha dela, e na calcinha rosa pastel um círculo molhado.
Tomlinson não tirou os olhos, assistindo as coxas roliças e o balançar da saia enquanto Harry se afastava. Ele queria levantar e ir para o quarto de hóspedes, lidar sozinho com o volume molhado em sua cueca. Mas William estava acordado, e definitivamente notaria o volume na virilha de Louis quando ele ficasse de pé. O homem bufou, forçando um sorriso para o amigo. “Uma última antes de ir deitar?” William balançou a garrafa de cerveja.
“Claro, cara.” Louis confirmou, e enquanto Will ia na cozinha buscar mais cerveja, ele pegou uma almofada e colocou no colo.
O jogo tinha acabado, agora passava algum reality bobo que Louis ficou olhando até que o outro homem voltasse. A televisão estava no mudo, e um silêncio confortável permaneceu enquanto eles bebiam e olhava as imagens passando. “É muito linda a relação que você e Harry construíram” William disse do nada. “A minha filha confia em você como um pai, sabia?”
Louis coçou a barba rala, tomando um gole longo do líquido amargo. Ele suspirou fundo. “Eu a tenho como se fosse minha filha, cara. Harry, você e Anna são importantes pra mim.” Disse honesto, sentindo a sua moral péssima pelo quão duro o seu pau estava. Mas Louis estava falando a verdade, na medida que Harry foi crescendo ele foi ficando mais e mais presente na vida dela. Amava quando as férias chegavam, então ele dirigia por quase duas horas, apenas para buscar a garota e os dois poderiam viajar por algumas semanas. Harry era brilhante, e Louis tentava protegê-la sempre que possível, ainda que o sentimento de não ter tempo o suficiente com ela fosse constante. Talvez ele tenha batido umas pensando nas coxas dela, lembrando do bumbum pressionando seu cacete sempre ela sentava no seu colo, nos peitinhos que ficavam perfeitamente marcados no tecido das blusas porque ela não usava sutiã, talvez. Mas ela ainda era a sua afilhada, ela era sua. Harry era a pessoa mais importante na vida de Louis.
“Tenho medo dela desviar do caminho certo, de ser corrompida” William disse com melancolia, e Louis segurou para não revirar os olhos. “Eu sei que ela te conta tudo… o que Harry disse sobre os encontros que vai?”
“Encontros?” Louis perguntou, primeiro confuso, e depois apertando a garrafa de cerveja que estava na sua mão.
“Sim. Um carro diferente para na nossa porta toda semana pra buscar ela” William fez que não com a cabeça. “Ela garante que dessa vez é sério, que é uma pessoa da nossa igreja, mas na semana seguinte nunca vem a mesma pessoa.”
Louis mordeu os lábios com força, olhando mais uma vez para a televisão. Ele não conseguia beber mais da sua cerveja, a raiva que sentia criou um bolo na garganta. “Diz que não quer que ela seja corrompida, mas deixa Harry entrar no carro de homens que você não conhece?” Tentou falar de forma clara e lógica, quando a sua vontade era de gritar na cara de William: Porque você não está cuidando direito da minha filha?
A sua vontade maior era subir os degraus e ir direto no quarto de Harry, encher aquela cara sonsa de tapas. Putinha do caralho.
“É um dos motivos por que estávamos sentindo tanto a sua falta, amigo.” William riu, se curvando pra frente só para deixar um tapinha no ombro de Louis, não notando o olhar duro que estava recebendo. “Você vai saber lidar melhor com essa situação, colocar um pouco de juízo naquela cabecinha." William bocejou, colocando a garrafa ainda pela metade na mesinha que a sua esposa havia arrumado. “Adolescentes nunca escutam os pais, você sabe!”
“Sim, eu sei.” Respondeu secamente.
William levantou. “Bem, vou indo.” Foi caminhando rumo às escadas. “É bom te ter de volta!” Praticamente gritou, mas Louis não respondeu. Ficou em silêncio, ouvindo os passos pesados na escada.
Ele virou o resto da cerveja, queria tanto ir no quarto de Harry que mal confiava em si mesmo. Desligou a tv, pegou a garrafa de William junto a sua e levou para a cozinha. Quando chegou no quarto onde ficaria, uma suíte pequena e confortável, tomou um banho quente. Independente da raiva fervente que sentia, ainda estava dolorosamente duro. Ele se masturbou devagar, a sua mente rodando com ideias do que faria com Harry no dia seguinte, até onde poderia ir e fazer aquela garotinha se arrepender. Louis mordeu os lábios com força, até sentir o gosto de sangue na língua, enquanto gozava. Ele riu, desligando o chuveiro. Já sabia o que ia fazer.
….
Harry usava um vestido xadrez, dois palmos acima do joelho, e um moletom amarrado na cintura. Era mais aberto no busto do que ela costumava usar, e dava para ver a curva que os seios dela faziam, o crucifixo batendo bem ali. Ela desceu as escadas pulando igual um coelhinho, deu um beijo molhado na bochecha do pai, fazendo ele rir pela sua animação. Repetiu o mesmo com a sua mãe, que mandou ela se comportar. Quando viu Louis, encostado na ilha da cozinha e soprando o café quente na caneca, ela praticamente se jogou no seu padrinho.
E pela primeira vez em muito, muito tempo. Tudo o que Harry recebeu de volta foi um sorriso pequeno, forçado. Nenhuma palavra doce, nenhum abraço ou beijinho, nada. Ela sentiu o rosto vermelho de constrangimento, olhou ao redor para garantir que os seus pais não tinham visto.
“Padrinho, está tudo bem?” Perguntou insegura.
“Vai tomar o seu café” Louis não olhava para ela, verificando uma página de jornal da semana passada. “Eu não tenho a manhã toda”
Os lábios de Harry formaram um biquinho. Ela se afastou, colocou leite quente na sua xícara e ficou olhando, passando o dia anterior todo na sua mente, tentando lembrar de algo que poderia ter tirado Tomlinson do sério. Ela não fez nada de errado! Foi boazinha como ele pediu, até se deitou na hora que foi mandada. Harry não estava entendendo o porquê de ser tratada de forma rude e indiferente. Ela pegou um bolinho e ficou assistindo Louis, ele usava moletom e jeans, um par de tênis tão branco que parecia ter acabado de sair da caixa. Harry puxou ar para os seus pulmões, então soltou devagarinho.
Depois do café da manhã, e de muitos avisos da sua mãe, eles foram para o carro de Louis. Ele quem dirigiu até o outro lado da cidade, onde tinha uma via deserta e eles não colocariam ninguém em perigo. Ele não falou nada, nem olhou para Harry o caminho todo. Quando chegaram, ele trocou o assento com ela. O nervosismo da garota era grande, mas estar recebendo um tratamento tão rude do seu padrinho a deixava com a mão tremendo antes mesmo de ligar o carro.
“Sabe pelo menos ligar o carro?” Louis perguntou, não mais alto que um murmurar de palavras, enquanto acendia um cigarro.
“Eu sei!” Harry falou orgulhosa, ligando o carro apenas para mostrar. Ele continua segurando o freio, agora que era a parte difícil. “Não sou tão boa em dar partida, e o meu senso de direção é meio ruim” Ela olhou para Louis como quem pede ajuda, mas ele nem olhou pra ela.
“Anda logo, porra, acha que eu não tenho mais o que fazer?” Ele nem alterou o tom de voz, e Harry estremeceu onde estava. O padrinho nunca falava assim com ela, e seus olhinhos encheram de lágrimas.
Provando o que ela havia falado, o carro deu um arranco para frente, e outro para trás quando Harry apertou o freio com tudo, então o motor morreu. Louis não olhou e nem disse nada para ela, Harry suspirou trêmula e tentou de novo. Dessa vez o carro saiu do lugar de verdade, antes da mesma coisa acontecer.
“Pelo que parece, abrir as pernas é a única coisa em que você é boa” Louis falou, e Harry olhou para ele com os olhos arregalados no mesmo instante. “Achou que eu não ia descobrir, princesa?”
“Padrinho” Harry começou cheia de manha, o que deixou Louis ainda mais puto.
Ele puxou ela pelo cabelo, fazendo um choramingo de dor deixar os lábios cheios no mesmo instante. Harry ainda segurava no volante com força, lágrimas quentes molhando suas bochechas. “Você vai dirigir essa porra direito, e se acontecer isso aqui de novo, vai ter que continuar a aula sem esse vestidinho de vagabunda”
Harry tentou fazer que não com a cabeça, mas o aperto de Louis era persistente, forte. “E se alguém passar na via?”
O mais velho riu, soltando a garota. Ele abriu a janela e jogou o cigarro fora, depois não fechou a janela de novo. “Sabemos que isso não seria um problema para você.”
Harry fez que não com a cabeça, fungando. Ela respirou bem fundo, e deu partida. Mais uma vez nem saiu do lugar, o carro jogou os dois para frente e depois para trás de novo. Ela olhou para Louis toda medrosa, “Papai, me perdoe por favor!” Implorou “Eu não estou de sutiã, eu não quero ficar sem roupas”
Aquele jeitinho manhoso estava sendo insuportável para Louis, que já estava sem paciência para a garota. Achava ela uma putinha, uma mentirosa. Por um momento ponderou se ela era assim com outros homens, se ficava cheia de lágrimas e choramingos enquanto a sua bocetinha era fodida. Harry provavelmente era uma dessas.
“Eu vou acabar com você se não começar a fazer o que mando.” Dessa vez a sua voz saiu mais forte, carregada pelo desgosto. E Harry fez que sim com a cabeça, puxando a barra do vestido. Ela tirou por cima, fungando, e Louis assistiu a pele pálida sendo exposta, primeiro a barriga, depois os seios empinadinhos, maiores do que ele imaginou que fossem. Os mamilos eram marrons e estavam durinhos.
Ela gritou surpresa quando Louis deixou um tapa no peito, pouco acima do mamilo
“Foram quantos?” O mais velho perguntou.
“Eu não sei!” Harry disse, ainda chocada que estava mesmo sendo castigada. Ela levou outra tapa, bem mais forte, na sua coxa. Um barulho de estalo tomando conta do carro. “Papai! Não!” Falou brava, achava mesmo que Louis estava passando dos limites, ela estava vermelha de vergonha e raiva, desapontada que haviam chegado em tal situação. Ela tentou se pressionar contra a porta do carro, para fugir do alcance de Louis, mas teve o seu cabelo puxado de novo “Para!” Harry gritou, recebendo agora um tapa na cara.
“Diz amor, quantos homens comeram essa boceta?” Louis continuou segurando ela pelo cabelo, e ele viu quando Harry começou a esfregar uma coxa na outra, tentando criar alguma fricção. Louis riu, seu hálito quente batendo no rosto dela, a sua garotinha havia mesmo virado uma mente fazia, feita pra foder.
“Se contar com o meu professor de dança, 8” Confessou baixinho, envergonhada. Ela não queria ser castigada embora soubesse que merecia. Desde que o seu padrinho estava mais distante ela se sentia sozinha, qualquer chance de conseguir um pouco de atenção, mesmo que isso significasse deixar algum cara que tinha a idade para ser o seu pai foder a sua xota, ela agarrava.
Harry era pequena para a sua idade, ela tinha coxas roliças e os peitinhos cheios, mas fora isso era magrinha, ficava pequena ao lado de outras meninas da sua idade, pequena ao lado do seu padrinho. Imaginar um homem pegando ela, e colocando contra a cama, tirando suas roupas cor pastel e deixando apenas o crucifixo prata que grudaria na pele molhada de suor, e enfiando o cacete dentro da bucetinha pequena, toda vermelha. Isso deixava Louis fora de si, ela era a garotinha dele. Apenas dele.
Louis olhou para o cambio de marcha, onde Harry ainda tinha uma mão apoiada. “Gosta de ficar cheia então, uh!” Ele soltou o cabelo dela, tirou a mão dela do lugar e colocou a sua própria. “Senta aqui” Mandou, e Harry olhava sem entender. “Tira essa calcinha e senta aqui.”
“É grande demais, papai -” Ela falava sem ar, desesperada, e foi calada com mais um tapa na bochecha. Tão forte que Harry fechou os olhos sentindo seu ouvido zunir. “Oh” Ela gemeu baixinho, uma ardência de outro mundo se espalhando por sua bochecha. Ela começou a se encolher e puxar a calcinha para baixo, tentando esconder o tecido todo molhado, mas Louis viu de qualquer forma. Por ser pequena, foi fácil para ela colocar um joelho em cada banco, sua grutinha bem em cima do cambio.
Harry foi sentando devagarinho, a boceta toda lambuzada sendo a única lubrificação, na medida que foi se abrindo ao redor do câmbio largo, tentando pegar tudo, ela gemia muito alto e desesperada, implorando pelo seu papai. A lubrificação de Harry escorria aos montes ao redor do câmbio, fazendo a maior bagunça. “É muito duro papai” Ela chorava, sem conseguir se mover. Tinha a marcha todinha dentro da sua boceta, e o corpo dela tremia pela vontade de ser fodida de verdade. Louis olhava hipnotizado, seu cacete doendo de tão duro.
“Você usava proteção?” Perguntou.
Harry fez que sim com a cabeça, começando a rebolar bem devagarinho. “Ah” ela gemeu. “Nunca deixei eles gozarem dentro, papai!”
“Porque você não gosta?” Perguntou com ironia, vendo que Harry tentava se foder na marcha do carro, a mesma que a momentos atrás a garota implorava para não ter dentro dela.
“Eu queria que fosse você” Admitiu tímida, apertando seus peitinhos “O tempo todo, queria que fosse o senhor me deixando bem cheia com o seu cacete, parece tão gostoso! E a sua porra ia me manter bem alimentada, bem quentinha.” Harry se curvou para frente, apenas o suficiente para roçar seu rosto na barba rala de Louis, ele tão perdido pela sua garota que esqueceu que ela estava sendo punida, deixou ela se roçar no seu rosto, esfregar os lábios cheios de gloss nos seus. “Eu sou a garotinha do papai e não tenho vontade de ser mãe, mas eu deixaria o senhor me encher dos seus filhinhos. O tanto que quisesse.”
Louis riu sem ar, segurando o rosto dela bem pertinho do dele. Ele mordeu os lábios macios da garota, que ainda restava o gostinho de morango, até sentir o gosto mais amargo do sangue. “Ah, querida” Ele disse, lambendo o sangue dos lábios dela, que soltou um suspiro sofrego. “Eu vou foder tanto essa boceta, e depois despejar tanta porra na sua barriguinha, que não será uma surpresa se você aparecer por aí grávida.”
Harry tentou voltar para trás, não gostando do que estava ouvindo, e apenas recebeu um tapa pesado pela atitude. As suas duas bochechas estavam muito vermelhas, especialmente após receber tantos tapas do seu padrinho “Eu preciso me aliviar” Confessou envergonhada, apertando mais ao redor da marcha ao que tentava segurar o orgasmo.
Louis sorriu. “Coloca o seu vestido de volta, vamos voltar pra casa.”
Harry piscou rápido, tentando entender. A sua boceta ardia tanto pela violação, e a garota sentia que podia chorar se não conseguisse algum alívio. Ela escorreu mais ao redor do câmbio, por um momento pensou que tinha mesmo gozado. “Papai” Implorou. Harry não recebeu nada além da indiferença daqueles olhos azuis. “Eu posso chupar o senhor? Por favor?” Harry fungou, rebolando devagarinho contra a marcha. “E-eu preciso de alguma coisa. Qualquer coisa!”
Louis ponderou por um momento, olhando para os lábios vermelhinhos, inchados pela mordida e brilhando por causa da saliva. Seria uma delícia tê-la ao redor da sua glande, sugando da forma desesperada que Harry estava, e depois forçar até o fundo, além do que a garota poderia aguentar. Ele apertou seu pau por cima da calça, ajeitando o volume tão duro.
“Se não colocar seu vestido de volta agora você vai ir todo o caminho de volta pra casa do jeito que está” Ele repreendeu, e Harry caiu no choro.
Ela saiu de cima da marcha devagarinho, voltou para o assento e colocou seu vestido, que estava todo amassado e torto em seu corpo. Ela parecia acabada; o rosto todo vermelho e molhado de lágrimas, o cabelo ondulado estava desgrenhado e Harry continuava com as pernas abertas, apertando as suas próprias coxas com força. Até a pressão do banco do carro contra a sua conchinha a deixava sensível, a entrada dela estava toda dolorida, mas a dor de estar tão pertinho de um orgasmo e não ter isso era ainda maior.
“Olha a bagunça que você fez!” Louis resmungou, e Harry olhou para a marcha. Estava toda lambuzada com o seu melzinho, o preto ganhou uma aparência lustrosa com todo o líquido que Harry escorreu ali. “Limpa isso agora, porra.”
Harry tentou se ajeitar como podia, ela se inclinou e foi lambendo o câmbio da marcha. Ela passava a língua da ponta até embaixo, recolhendo a bagunça que fez. Ela suspirou profundamente, cansada, e gemeu baixinho quando sentiu mais mel escorrer da sua concha e ir direto para o banco do carro. Os olhos de Louis pesavam nela, quando Harry tinha dificuldade para continuar, como ela não parava porque ainda não teve uma autorização do seu padrinho, como ela ia tentando ( inutilmente e da forma que julgava sútil) conseguir alguma fricção contra a xota, se esfregando no assento feito uma cadela, gemendo como uma. Louis sentia que ia gozar nas calças como um maldito adolescente se não fizesse algo logo, mesmo que não estivesse em seus planos foder a garota naquele carro.
Ele simplesmente saiu do lado do passageiro, deu a volta no carro e abriu a porta do motorista, onde Harry estava. Quando notou o que estava acontecendo, ela teve o impulso de passar pelo banco onde o seu padrinho estava, agora vazio, e pular pra fora do carro. Foi uma ideia estúpida, eles estavam no meio do nada e não havia para onde fugir. E Harry era lenta demais. Louis apenas puxou as pernas dela, fazendo com que a parte inferior da garota pegasse para fora do carro. Ele ergueu o vestido, e lá estava. O bumbum cheio e branquinho servido como um banquete pra Tomlinson.
Louis desfez o zíper da sua calça e colocou o cacete pra fora, como uma mão ele segurava na nádega farta de Harry, e com a outra ele se masturbava rápido, faminto. Ele riu quando a escutou gemer baixinho, vários e vários “Por favor”
“Eu não vou te comer, vagabunda” Falou com a respiração pesada, mordendo os lábios para não gemer enquanto esfregava a glande gorda, toda rubra e encharcada de pré gozo, no cuzinho da sua afilhada. Ele se forçou um pouco, apenas testando o quão apertada era ela, e Harry voltou a tentar se afastar — dessa vez teria conseguido, se Louis não tivesse segurado ela pela cintura. “Nunca deu esse cuzinho, então?” Perguntou malicioso, deixando um tapa pesado na nádega branquinha, antes de separar e expor o cuzinho todo contraído, já melado com a sua pré porra.
“Meu cuzinho não, papai!” Harry continuava repetindo, mas é claro que ela não seria ouvida. Ainda estava recebendo uma lição, afinal, e sabia que se não tivesse sido uma cadelinha tão carente, a sua primeira aula de direção com o seu padrinho não teria acontecido dessa forma.
Louis apenas se forçou para dentro dela, deixando tapa atrás de tapa quando Harry se contraia demais, ficando muito apertada e não deixando ele entrar. As paredes suaves se apertavam tanto ao redor do seu cacete, expulsando ele pra fora, que o homem começou a suar, sentindo uma dor que normalmente não sentia quando ia foder alguém. Mas, na mesma mão do desconforto, estava um prazer tão grande. Que Louis fechou os olhos e gemeu, enfiando tudo o que faltava de uma vez, obrigando Harry a aceitá-lo.
“Porra, Harry” Gemeu, sentindo seu gozo sendo derramado dentro do cuzinho dela. Louis enrubesceu pelo quão rápido veio, mas é que ela estava tão apertadinha, tão gostosa, que a sua vontade era de continuar, de socar bem fundo e com muita força, até que, então, Harry não fosse mais tão apertada.
Ele tirou o pau de dentro dela e colocou pra dentro da sua roupa, subiu o zíper e ajudou a sua garotinha a ficar de pé. Louis olhou ao redor, vendo a via ainda deserta e o céu infinito sendo a única testemunha do que aconteceu naquele carro. Harry estava mole, apoiou o rosto no peito do seu padrinho, sentindo a porra dele escorrer pelas suas coxas. Ela estava com a xotinha toda sensível por ter sido forçada em algo tão duro, e agora o seu cuzinho, que antes era virgem, ardia pela intrusão. Sempre teve uma ideia do quão grande o cacete de Louis era, mas agora ela sentiu isso.
“Os meus buraquinhos doem” Choramingou, deixando que Louis pegasse o rostinho dela entre as mãos e beijasse os seus lábios com cuidado. Permitiu a língua dele dentro da sua boca, deslizando suavemente pela sua, enquanto a barba rala roçando em sua pele dava a distante sensação de cócegas. “Papai” Harry murmurou manhosa, se apertando mais contra Louis.
“Eu vou te levar para casa agora” Louis avisou, deixando um último beijinho na bochecha rosada antes de se afastar. Ele observou a garota com um pouco de dificuldade para andar, indo para o outro lado do carro e voltando para o banco de motorista, onde ela ficou encolhida em si mesmo.
Naquela noite, após o jantar (que Harry não apareceu, disse estar com dor de cabeça e sem fome) enquanto bebiam um pouco de whiskey, William tornou a tocar no assunto. Primeiro perguntando como Harry havia se saído na aula, “Excelente!” Louis respondeu, fazendo o homem brilhar de orgulho, então perguntou se eles haviam conversado sobre aquilo*. “Sim, conversamos” Louis confirmou, sorrindo. William perguntou “Conseguiu colocar algum juízo naquela cabecinha?” E quando Louis respondeu “Temo que sim” Ambos riram.
Na manhã seguinte eles foram para uma segunda aula, e dessa vez foi mais tranquilo. Louis foi paciente, um ótimo professor. Ele explicava tudo para a garota, apoiava a mão na coxa dela quando notava o seu nervosismo, e repetia de novo e de novo como tudo ficaria bem, que ela estava sendo ótima. E era verdade, Harry tinha jeito. Ela era uma coisinha delicada em um vestido todo lilás, as mãos pequenas segurando o volante com força, o anel dourado (um presente do seu padrinho) brilhando ao sol.
Após a aula eles pararam em um parque que tinha por ali, Louis estendeu um lençol na grama e Harry pegou Hamlet de Shakespeare, um livro que ela sempre teve vontade de terminar mas que pegava no sono todas as vezes que estava lendo. Ela tirou os sapatos e sentou no lençol com as pernas esticadas, ainda sentindo a grama pelo tecido fino. Louis deitou, usando o colo dela de travesseiro, então começou a ler para ela. Enquanto o ar fresquinho soprava entre as árvores, o silêncio pacífico cercavam eles, a voz rouquinha e doce era o único som. Harry foi passando a mão no cabelo castanho, tão macio, do seu padrinho, acariciando ele enquanto escutava a leitura.
Os dois voltaram pra casa pouco antes do almoço, e quando notaram a casa vazia aproveitaram para trocar beijos e carícias. Harry se sentia tão feliz que não parava de sorrir, olhando para Louis com aqueles olhinhos verdes brilhantes. Harry, é claro, tentou continuar o que haviam começado no dia anterior, mas Louis não deixou as coisas irem além. De qualquer forma, logo os Styles voltaram para casa e a garota foi pro seu quarto.
Ela ainda estava dolorida do dia anterior, mas algo havia despertado em seu corpo desde então. Harry acordou tão molhada pela manhã, que só precisava se roçar em alguma coisa para fazer seu orgasmo escorrer. Só de trocar beijos com Louis sentia o corpo mais sensível, uma vontade quase sufocante de tê-lo - o que estava sendo negado a ela.
Na manhã seguinte, mais uma vez, ela acordou tão molhada que ficou confusa. Uma sensação de bagunça vindo da sua xotinha, que ainda estava tão dolorida que deixava a garota desconfortável. Já não era para estar melhor a esse ponto? E, céus, Harry nunca teve sonhos sujos que foi tão longe, não a ponto dela acordar meladinha dessa forma.
Mas ela não sabia que isso era além do seu desejo pelo papai. Que desde o dia em que tiveram a primeira aula, durante a noite quando a casa estava adormecida, o homem ia se esgueirar para dentro do quarto da garota. Ia puxar os cobertores macios, que tinham o cheiro doce da loção hidratante que Harry gostava de usar. Ele encontrava aquele corpinho pálido, delicado como porcelana, mal sendo coberto pela camisola de renda. Louis era delicado quando separava as pernas dela, quando se abaixava e ia lambendo devagarinho, socando sua língua e preparando ela para o seu cacete. Harry tinha um sono pesado, e seu corpo era tão maleável, uma verdadeira boneca. Ainda era doloroso socar no cuzinho dela, e algumas noites Louis preferia mais a boceta molhadinha e macia, mas era tão gostoso. Ele não tentava ser especialmente quieto quando estava fodendo, ele gostava de ir bem fundo, de escutar o bater de pele. E ele gostava ainda mais de atingir o ápice, do seu corpo formigar enquanto liberava todo o seu prazer dentro da garota adormecida. Como se ela não passasse de um objeto que Louis usava da maneira que desejava, e depois descartava sua porra todinha lá dentro.
Para Harry acordar com a boceta dolorida, toda molhada, não era lá muito estranho. Poderia ser apenas os seus sonhos com o padrinho. Mas era tão confuso acordar com o seu cuzinho vazando aquele líquido espesso, que gruda, e todo dolorido. Ela enfiava os seus dedinhos lá dentro com cuidado, gemendo abafado no travesseiro enquanto tentava entender o que estava acontecendo com o seu corpo.
O pior foi quando os dois acordaram bagunçados, Harry gemeu dolorida porque ela conseguia sentir como se um pau tivesse enchendo a sua bocetinha, mesmo não tendo ninguém no quarto além dela. Era tão intenso que a garota esfregou uma coxa contra a outra, e com apenas isso ela gozou, molhando seu lençol rosa. Nesse instante ela soube que precisava de ajuda.
“Papai, estou tendo problemas” Harry confessou para Louis. Era noite, e quando os seus pais foram dormir, ela foi até o quarto do padrinho, que ficou surpreso com a visita. Harry tinha os braços para trás e olhava para os seus pés cobertos por meias, ela estava tímida. Louis ficou curioso.
“Problemas, amor?”
“Sim” Ela fez que sim com a cabeça, o seu cabelo, que estava em um rabo de cavalo, balançou. “Estou me molhando” Falou baixinho.
Louis inclinou a cabeça para o lado, ele usava apenas uma calça de moletom, que deixava a sua virilha perfeitamente marcada. Sua pele era suave, dourada, e Harry estava obcecada pelas tatuagens. Mas ela tentava não olhar. “Você precisa explicar melhor, querida.” Ele disse.
“Acho que tem algo de errado com os meus buraquinhos, papai” Harry forçou as palavras pra fora, apertando a barra da sua camisola. Dava para ver os seios pontudos marcados no tecido fino, Louis molhou os lábios com a ponta da língua.
“E o que você quer que eu faça? Que eu inspecione você?” Perguntou com uma ponta de ironia, mas Harry confirmou com veemência. Ela balançou a cabeça que sim.
Louis mordeu os lábios para segurar o sorriso, apontou para a sua cama “Se abre ali para o papai, querida” Ele disse com uma falsa gentileza “Eu vou ajudar você”
Harry foi aos pulinhos até Louis e deixou um beijo molhado na bochecha dele, antes de fazer o que foi mandada, estava tão grata que finalmente receberia uma ajuda com o seu probleminha. Ela escondeu o rosto no travesseiro, inspirando o cheiro do seu padrinho, deixou os joelhos apoiados na cama, o bumbum arrebitado e a sua intimidade exposta. Dava para ver a boceta avermelhada, e o cuzinho contraído, tão pequeno. Louis acariciou as nádegas dela, a sua boca enchendo de saliva com a vontade de sentir o gosto daquele melzinho.
“Andou saindo com alguém?” Perguntou, embora já soubesse a resposta.
“Não!” Harry falou meio gritado, estremecendo com a possibilidade de ganhar mais castigo.
Louis afastou as duas nádegas, dava para ver que boceta dela começava a vazar. Ele levou um dedo até lá, e no mesmo instante Harry gemeu contra o travesseiro. Vendo a reação da garota, ele enfiou dois dedos de uma vez dentro da grutinha, sem avisar antes. Ela apertava tanto ao redor, bem mais do que quando estava adormecida. “Tem certeza que não anda abrindo as pernas por aí, querida?” Louis perguntou, falsa simpatia transbordando na sua voz ao que ele começava foder Harry com os seus dedos. Louis nunca deixava de se impressionar com o quão molhada ela ficava, com tão pouco. “A sua boceta parece meio frouxa”
“Ninguém brincou com a minha bocetinha, eu juro!” Harry se encolhia de vergonha. Louis teve vontade de rir pelo quão burra era a sua garotinha.
“Humm. Não sei, não, amor.” Ele murmurou, esfregando o dedo na parede macia da xotinha, se divertindo com a forma que Harry contorcia pelo prazer enquanto ele fingia estar falando sério. “Vamos verificar o seu cuzinho também, ok?”
Harry começou a chorar. Ela queria dizer que não, porque até essa manhã mal conseguia sentar pelo quão sensível ele estava. Porém a intenção do seu padrinho era boa, ele era o único que podia ajudar. Harry não se afastou quando os dedos, ainda lambuzados com o seu mel, foram colocados dentro do seu cuzinho.
“Parece o cuzinho de uma vadia” Ele forçou desprezo, vendo que Harry apertava ainda mais. “Acho que sei o que você precisa” Louis se afastou, vendo que Harry continuava da mesma forma. “Vem aqui. Primeiro você vai me ajudar, depois eu ajudo você.”
Ela sentou na cama, o cabelo bagunçado, tentando puxar a camisola para baixo como se ainda precisasse esconder alguma coisa. Quando seus olhos pousaram em Louis, e ela viu o cacete duro batendo na base do abdômen, os olhinhos ficaram arregalados.
“Vem aqui, Harry.” Louis falou mais uma vez, e ela foi.
Praticamente caiu de joelhos na frente do papai, sua bocetinha lambuzada a deixava toda dengosa, cheia de tesão, e como se tivesse realizando um sonho Harry esfregou a boca pelas bolas de Louis, os poucos pelos que tinha arranhando a sua pele. Ela inspirou o cheiro dele, e gemeu manhosa. “Papai” Implorou.
Louis pegou no cabelo amarrado com força, e foi guiando ela. Primeiro esfregou a glande molhada nos lábios macios, depois forçou para dentro. Ele deixou Harry chupar, ir se acostumando com o tamanho, com o gosto. E ela era uma verdadeira putinha por pau, chupava Louis como se fosse a coisa mais deliciosa que já experimentou, mas nunca passava disso. Nunca ia mais rápido, ou levava ele mais fundo.
“Minha putinha é tão tola” Louis murmurou, segurando o cabelo dela com mais força enquanto começava a socar contra a garganta. Harry fazia sons de engasgo, e o rosto dela ficou vermelho, mas Louis não parava de socar. “Ah, sim” Ele gemia, sentindo a cavidade quente receber o seu pau tão bem. Harry bateu nas coxas dele quando não aguentava mais, e a sua resposta foi forçar mais fundo, fazendo a garota engasgar mais uma vez. As bolas esfregavam no queixo dela, onde já estava todo molhado de saliva. “O papai vai alimentar você, garotinha” Ele avisou, socando mais um pouquinho antes de se derramar na garganta dela.
Harry engoliu tudinho, cada gota e, mesmo cansada, continuou mamando na glande larga com os olhos fechados. Depois ela deixou o seu corpo ser levado de volta pra cama, deixou a sua camisola ser tirada e quando sentiu o papai brincando com os seus peitinhos, beijando e chupando os mamilos, dizendo como eram tão pequenos e perfeitos, ela gozou. Gemendo baixinho, esfregando o clitóris contra Louis. “Eu preciso da sua ajuda, papai” Choramingou.
Louis gemeu satisfeito quando estava dentro dela, não dando tempo para descansar e já fodendo aquela bocetinha. O cacete dele era gordo e longo, e Harry tinha aquela boceta tão pequena e apertada. Louis era viciado em foder ela, com os gemidos manhosos que deixavam os lábios doce, na forma que o corpo dela era sensível a ponto de começar a gozar no pau dele no segundo que começava a ser comida. Maleável como uma bonequinha, ele a virou, colocando de quatro, então usava a energia que tinha para foder bem gostoso o cuzinho dela. Era uma sorte Harry estar aprendendo dirigir, Louis ia querer ela em casa toda semana. Talvez ela pudesse virar a sua esposinha burra, que prepara todo o jantar para depois ser a sobremesa.
Ele deixava tapas na pele alva, puxava o cabelo dela obrigando a garota ficar curvada e receber as pancadas por trás, todo o corpinho dela balançando no ritmo das socadas. “Tão gostoso, papai!” Ela gemia, seu terceiro orgasmo não saia nada além de um gemido manhoso e o corpo trêmulo.
Louis não gostou disso, ele empurrou a cabeça dela contra o travesseiro, o bumbum ainda rebitado, e enfiou o cacete todinho dentro da boceta dela. Ele escutou o gemido abafado enquanto socava nela, Harry segurava a sua barriga, gemendo mais a cada vez que sentia a cabeça do pau batendo ali. De repente, ela se deu conta que a intenção do seu padrinho não era ajudar, que ela ia acordar na manhã seguinte mancando da mesma forma, e começou a entrar em desespero. Mas já era tarde, tentando espernear mas era segurada com força enquanto o caralho grosso não parava de bater na sua boceta. Ela já estava toda molhada, não conseguindo segurar quando começou a escorrer e, depois, esguichar com força.
“Uma putinha que ama bagunça” Louis gemeu, e mesmo sentindo o corpo dela todo molinho não parou de foder, estava tão pertinho de um orgasmo e ele não queria parar, socou mais um pouco, sentindo a delícia que era aquela xota ao redor do seu cacete. Quando chegou foi tudo dentro da sua garota. Cada gotinha deixando a barriga dela mais inchada. “Minha putinha” Deitou ela de lado e não saiu de dentro, abraçando o corpo magro contra o seu. Louis pegou no sono pelo que pareceu apenas segundos, e acordou com Harry pulando no seu cacete. Ela parecia a porra de um anjo, com os peitinhos pulando e a cabeça jogada para trás enquanto calvagava.
Ele bateu a mão na mesinha que ficava ao lado da cabeceira, pegou um cigarro solto e o isqueiro. Acendeu, assistindo com fascínio sua coisinha o usando para o próprio prazer. Harry olhou para Louis com os olhos semicerrados, rebolando mais devagarinho, assistia os lábios rosinha formarem um bico e soprar a fumaça no rosto dela. A garota começou a esfregar seu grelinho se masturbando para Louis enquanto sentava nele.
“Me leva pra casa com o senhor, padrinho” Pediu chorosa “Eu não quero ficar sem você de novo!” Louis revirou os olhos, não era a primeira vez que Harry pedia, e ele não estava afim de falar de novo como eles ainda não podiam. Harry mordeu os lábios, travessa, ela curvou o corpo para trás, apoiou a mão na cama e abriu mais as pernas, permitindo que Louis tivesse uma visão melhor do caralho grosso todo enfiado dentro da bocetinha. Ela mordeu os lábios com mais força, nessa posição a glande batia no lugar certo, e ela sabia que estava pertinho de gozar mais uma vez. “Não pode deixar o seu bichinho pra trás, papai”
Louis não falou nada, mas ele aproveitou que Harry estava tão exposta e deixou um tapa bem em cima do clitóris. A garota soltou um gritinho, surpresa, e tentou fechar a perna. Mas Louis já havia colocado o cigarro de volta no lugar, e agora ele segurava ela pela cintura, não deixando que ela se afastasse. Ele segurou ela e foi metendo pra cima, parando apenas para deixar outra tapa no grelo quando Harry ficava muito escandalosa. Ambos estavam cansados e não duraram muito, Louis veio primeiro, sua porra espirrando dentro da bocetinha da sua afilhada. Ela veio logo em seguida, mordendo a própria mão enquanto sentia a sua vista escurecer.
Harry teve pouco tempo para se recuperar antes de voltar para o seu quarto, completamente nua porque não sabia onde sua camisola estava, com uma bocetinha latejando e vazando a porra do papai sem parar. Ela não quis tomar banho, porque ainda tinha aquela sensação fantasma que ele estava abusando da sua xotinha.
As aulas de direção continuaram, e a cada vez que ela ia bem ganhava uma recompensa; Escolher como o papai podia brincar com o seu corpo. Foi assim que Harry conseguiu ser fodida até dentro de um cinema, mordendo a palma da mão enquanto aquecia o cacete de Louis, as pessoas ao redor fingindo que não notavam o que estava acontecendo.
Quando Louis precisou ir embora, Harry já conseguia dirigir, e era um alívio saber que eles não iam mais ficar mais tanto tempo afastados de novo.
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xolilith · 6 months
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o período de prova e entraga de trabalhos está chegando, né, best's? e eu como eu já reclamei milhares de vezes aqui, eu to sem forças pra estudar. o que quer dizer que, eu só sinto que to aprendendo quando eu leio textos+aula, e esse semestre eu to me sustentando (muito mal) pelas aulas. então esse período de teste tá chegando e eu sinto que não aprendi nada, então to tentando ler os textos, tentando começar (eu disse começar) três (3!!!) trabalhos longos que são pra entregar semana que vem e eu não sei o que FAZER!!!!! mesmo que eu leia os textos, revise ou discuto sobre os trabalhos com as outras pessoas, mesmo assim, eu sinto não estar rendendo em nada
eu só queria recomeçar esse semestre ou, sei lá, dormir pra sempre porque eu me sinto tão esgotada
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ps: foto dos esmaltes pra uma (1) pessoa que pediu pra eu testar (não sei pintar unha... relevem mais esse fracasso e o tamanho irregular das minhas unhas)
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prettynerd01 · 3 months
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🎀 Oii Girl's como seis tão?
Três coisas que eu já manifestei e como abaixo:
💧Garrafa de água: a uns dois meses atrás eu tava querendo muito uma garrafinha de água, mas não queria uma da Stanley pq tá bem famosinha e eu queria uma diferente e térmica, então fui em busca de uma garrafinha que agradasse o meu gosto.
Foi então que eu achei uma garrafinha da hidro flask e coloquei ela no meu papel de parede pra mim vizualizar sempre, eu passei uns dias afirmando muito, qualquer momento que eu lembrava eu afirmava ou agradecia minha garrafinha( banhando, comendo, na escola etc...) e em menos de uma semana uma pessoa me mandou um print de uma compra online dizendo "presentinho pra vc" era a garrafa, depois a garrafinha chegou e a pessoa me deu.
🫧 Shampoo e condicionador gloos da Elseve: eu tava querendo muito testar, então coloquei no meu vision board, fiz umas afirmações por uns dias, o tempo foi passando, quando eu lembrava eu também afirmava, até que um dia não muito tempo depois fui na farmácia e tava com uma promoção ótima, os dois pelo preço de um, então eu comprei.
💅🏻 Esmaltes: Eu tinha acabado de escrever no meu diário que uma meta pro ano era ter pelo menos cinco cores diferentes e novas de esmalte (pq só pintava minha unha de rosa ou vermelho) então minha mãe me chamou pra ir na farmácia, na saída a gente viu uns esmaltes, pegamos três cores e quando fomos passar a moça perguntou se queria usar os pontos acumulados, os três esmaltes saíram de graça porque os pontos cobriram o valor deles, e naquele dia que eu havia feito minhas metas já estava fazendo afirmações de auto conceito, que aquele era o meu ano, que eu iria conquistar todas as minhas metas com facilidade, enfim.
Eu já tive muitos tipos de manifestação, instantâneas, demoradas, e adoraria compartilhar mais com vocês futuramente, vamos interagir girls!!! Me contem as manifestações de vocês, vamos compartilhar conhecimento.
Lembrem-se que circunstância nenhuma importa, o 3d é uma ilusão, você pode ter tudo o que quiser.
Foi isso, um beijo da Kitty para as divas que usam e que precisam descobrir a lei da suposição.
💋💋
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igcelebrity · 1 year
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Jade Picon como uma musa de vermelho
Jade Picon resolveu adiantar o final de semana e levantou cedo para curtir a sexta-feira (4) na praia. A atriz e influenciadora, de 21 anos de idade, mostrou que consegue ser estilosa até para treinar futêvolei na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
Além do esmalte vermelho, Jade Picon usou um biquíni fininho e um boné da mesma cor, com a frase "tenha um ótimo dia" escrita.
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abajuramarelo · 5 months
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Deitada na cama
09/04/24
A vontade de chorar grita dentro de mim enquanto acaricio o meu gato pensando em você, ao mesmo tempo que me indago se um pernilongo voaria até o oitavo andar de um prédio para chupar meu sangue, pesquisei e a resposta é não, eles não passam do terceiro andar, porque não veem motivos pra subir mais, mal sabem eles que uma mina de ouro encontra-se acima do limite de 8m de altura, mas trabalho demais né, mais fácil se banquetear com pessoas na altura do chão.
Já fazem 2 meses que não transo com ninguém, percebi que não tenho tanto tesão assim, nenhum homem que me chama pra sair me anima. Parece que eu tô tipo tão exigente com homem que eu me desconheço. Não sei porque me tornei tão seletiva. Só sei que coitados, 2 já me deram block por eu deixar eles por horas no vácuo, eu sempre respondo embora possa demorar 2 dias ou 2 segundos, dependendo do meu interesse.
O último que eu genuinamente me interessei, só conversou comigo uma semana e desapareceu pra nunca mais. AE era alguém que eu seria feliz conversando, mas né, se foi. Quem será o próximo? Não sei, baixei o tinder de novo, mas já quero desinstalar, acho que as chances são extremamente baixas de conhecer alguém bacana lá. Volto a acariciar meu gato, que está deitado do meu lado da cama, fica pedindo mais carinho roçando sua cabeça nas minhas pernas, amassando pãozinho na minha barriga.
Tenho a sensação que o amor não vai bater na minha porta por agora, sinto dentro de mim que preciso de tempo. Um tempo para mim, onde eu possa me amar e aprender a gostar da minha companhia quando não houver ninguém. Porque agora mais do que nunca estou só. Agora ouço o ronronar do meu gato avisando que não estou tão só assim, que eu tenho ele, não só ele né.
Sinto o cansaço emanando do meu corpo depois de um dia longo, a vontade de chorar continua gritando, mas nenhuma lágrima está sendo formada para eu piscar e derramar água. Tem uma forma de eu chorar fácil. Pensar no LP. Mas essa não é a solução, vai fazer 3 meses do fim no dia 13. Só de constatar isso, as lágrimas vieram, olhei pro teto, senti o vento bater em meu corpo, peguei uma lágrima com o meu dedo e olhei pra ela. LP. É a saudade de você. Reviro o meu corpo, só de pensar em ti, mais meus olhos lacrimejam, me encolho e deito em posição fetal.
Fiz um machucado no joelho, não sei como, só sei que me distraio com coisas avulsas para não pensar em ti. Ainda vejo os resquícios de um esmalte que eu me recuso a tirar com acetona, só pra saber a demarcação exata da unha que separa o tempo que eu tive você na minha vida da parte da unha que não tem você mais. Já foi-se metade. Logo logo não haverá mais unha pintada que remeta ao tempo que estávamos juntos.
Quando esse dia chegar, espero que eu esteja bem, que pensar em você simultaneamente não me resulte em lágrimas, que não exista mais essa dor no peito que não parece cessar nunca.
E mesmo assim, eu te amo. Não consigo te amar menos. Mesmo distante, mesmo sem contato nenhum, penso em você todos os dias, grito seu nome em silêncio na esperança de você estar pensando em mim.
Agora que me mudei não passo mais na frente da sua casa, não vejo mais o apanhador de sonho que te dei que marca qual sacada é o seu apartamento, não me recordo mais o nome da sua planta que eu julgo dizer ser um manjericão.
Eu desde sempre saberia que sofreria assim, eu mesma me avisei para ter terminado isso antes, mas é claro que eu não terminaria, porque julguei que você estaria para sempre em minha vida, agora não importa mais.
Vou dar tempo ao tempo.
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soleillady · 6 months
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Hoje no café da manhã eu comi horrores, no almoço foi mais ou menos, e ainda comi dois quadradinhos de chocolate. Não teve bolo de aniversário da minha vó pq já tem um bolo q ela fez ontem, aí pra economizar e n ter q sair de casa ela preferiu só comer esse mesmo. Ainda bem q n teve, pq se não ia ser mais um bolo nessa casa. To contando os segundos pra aula de dança, e tbm n to comendo nada, só vou comer na janta e vou comer a menor quantidade q eu conseguir sem ninguém desconfiar. Se a minha vó for trabalhar em todos os dias q ela disse q vai trabalhar, vou ficar sozinha em casa pelo resto da semana, aí fim de semana n vou ficar sozinha, e provavelmente vou ficar sozinha no começo da semana que vem. Mas de qualquer forma eu vou dançar todos os dias, nem q seja uma música! Minhas aulas voltam em abril, n sei exatamente o dia pq tá tendo greve em outros lugares e pode acabar chegando na minha escola, mas abril é o mês previsto, então aproveitando que eu vou ficar sozinha várias vezes eu vou me acabar de dançar. Provavelmente eu não chego na minha meta até o primeiro dia de aula, ir pra escola vai ser uma das etapas de emagrecer já q dá pra fingir q eu comi ou comer bem pouco, mas quero chegar nos 50kg ou até na casa dos 40 até lá. N tenho ideia do meu peso, eu parei de comer muito desde q ganhei 200g, mas n estive restringindo pra caramba, só q eu to me exercitando mais, então n sei, talvez eu já esteja no 51kg. Preciso ir na farmácia comprar gilette e de bobeira compro um esmalte perolado, provavelmente vou ir fazer isso em algum dia q eu esteja sozinha. O pessoal da farmácia já deve me conhecer de tanto q eu vou lá. De noite eu volto pra dizer como acabou o meu dia
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mochiizinho · 6 months
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Desabafo de um dia péssimo de balofa
EU SO QUERIA SUMIR, eu vou expor o meu deslize, primeiro deslize na dieta em 6 dias, eu almocei hoje com minha prima, okay até aí tá tudo bem pq era minha quebra de nf e logo eu voltaria, aí como ela trabalha perto da onde eu trabalho a gente foi embora juntas, até aí tudo bem, só que tudo foi por ladeira a baixo, eu quis ir no mercado perto do nosso trabalho pra comprar alguns esmaltes pra unha aí lá no mercado tem sorvete do McDonald', ela insistiu que queria tomar e eu não falei nada, só falei que não queria e que tava cheio do almoço (era verdade) (e teve muita kcal do almoço tbm) meu planejamento era chegar em casa e fazer 1h de cardio pra gastar as calorias e aí ela simplesmente me compra duas casquinha do McDonald's e eu meio que fui obrigada a tomar, pedi 5h do meu jejum e consumi mais calorias, agora tô me sentindo uma balofa feia e gorda, eu tô fazendo agora 2h de cardio ou dança pra queimar essas kcals e ainda tô sentindo que talvez eu tenha perdido todo o meu desempenho, eu tava guardando comer alguma coisa menos saudável sábado que eu vou sair com meu namorado mas simplesmente não vou comer quase nada, só um suco de morango sem açúcar e apenas para não engordar ainda mais por conta de hoje T.T, que vontade de chorar, tudo o que eu queria era perder mais uns 2kg meu aniversário que é na semana que vem, se eu não perder nada eu vou ficar muito mal
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hellthethird · 9 months
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Dia 4 - Como você mostra seu amor corporal?
Se tem um conteúdo aqui que eu realmente não sinto conexão é os posts do tipo "eu sou horrível, eu sou uma merda". Eu não me acho horrível e nem uma merda - bom, ao menos não de aparência. Eu me acho linda, na verdade. A um ponto de orgulho narcisista e nada feminista. Gosto de ser atraente e ser reparada pela minha aparência e, sinceramente, dependendo de algumas pessoas, até ser definida por ela.
Eu sou gorda, mas não feia. E enquanto emagreço, continuo fazendo a manutenção das minhas outras qualidades, tal como:
Tomo banho com um sabonete especial, que tem cheirinho de maça.
Hidrato meu cabelo três vezes por semana e sempre faço cuidado pós banho com ele, com creme pra pentear e óleo de argan.
Sempre passo óleo corporal e hidrante depois do banho diário.
Passo hidrante no meu pé toda noite antes de dormir, para evitar ressecar.
Também passo bodysplash depois do banho, pra ficar bem cheirosa.
Me depilo toda semana.
Passo esfoliante corporal toda semana.
Nunca pulo minha rotina de skin care diária: diurna ou noturna.
Faço uma skin care mais pesada toda semana, com esfoliante facial e máscara.
Faço minha sobrancelha todo mês.
Refaço meu corte de cabelo a cada seis meses.
Faço minha unha toda semana, retocando ela ao longo da semana (geralmente coloco a cor segunda feira e, na quarta e na sexta, passa um esmalte rápido para retocar o que descascou).
Sempre passo um perfume antes de sair de casa.
São essas formas que eu escolho para, regularmente, me sentir bem comigo mesma. Olhar para meu rosto e meu corpo (ou ao menos partes específicas dele) e lembrar como eu sou linda e tudo que me atrapalha é toda essa gordura. Eu mereço cuidado, eu mereço me amar, eu mereço apreciar o que está na minha frente porque não vai durar para sempre.
Beijos <3
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entornou-o-caldo · 1 year
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Sobre o universo que Carl Sagan não alcançou
Quero que você me conte sobre a sua galáxia.
Quero saber porque seu cabelo é assim. Quero lamber a sua pele e saber quanto tempo você demorou pra escolher o seu hidratante. Quero te ouvir falar sobre Deus, sobre a sua inclinação política, sobre a camiseta do Flamengo que você herdou do seu avô.
Quero saber porque você dorme do lado esquerdo da cama e como a mola do lado direto desta mesma cama quebrou. Quero conviver com todos os alarmes que você desobedece no seu celular, quero me estressar com as falas daquele influencer que você se nega a seguir, quero declarar ódio a todos os coaches que aparece no seu explorar.
Eu passaria horas mergulhado até o pescoço no seu mindset.
Quero que você me entregue suas ansiedades, quero que você me deixe destruir seus muros. Quero que me apresente suas masmorras, me jogue das suas janelas, me aprisione nos seus aposentos. Quero tomar o chá das 5h com os seus medos e conhecê-los pelo apelido que você mesmo escolheu.
Quero comprar o queijo pra você furar a dieta e lavar o tênis que você embarreou na corrida de hoje de manhã. Quero cantar a sua versão das músicas preferidas, quero ficar obcecado pelas anotações dentro dos seus livros. Quero concordar com seus motivos pra não usar esmalte, pra manter a cor do cabelo, pra suportar bravamente a depilação a laser.
Quero te presentear com mais um moletom para o seu guarda-roupa predominantemente preto. Quero ser a primeira opção para um convite até a loja de construção. Quero ser o seu parceiro de crime pra deixar o mercado de coisas caras mais caótico e quem empurra o carrinho de compras no mercado com a disposição satisfatória dos produtos.
Eu dedicaria uma vida inteira pra pesquisar as nuances do seu corpo a cada 28 dias.
Quero amar acordar cedo pra assistir o seu fim de semana com calma. Quero ser o primeiro a ouvir o estalo da sua ficha caindo três dias depois da discussão. Quero ser o canto do sofá onde você ensaia o seu pedido de desculpas, e quero ser a porta que você bate pra demonstrar seu descontentamento.
Quero ser as pedras do caminho que você pavimentou pra chegar no que é agora. Quero ser o asterisco que você rabisca pra pontuar os seus objetivos pra próxima década. Quero ser o marcador dos seus livros. Quero ser a quem você recorre quando decide que desistiu de procrastinar.
Quero ser o colo onde você se aninha pra chorar suas lágrimas, quero ser a mão que você aperta pra se sentir mais confiante, quero ser o ombro que você se inclina pra compartilhar uma gargalhada, quero ser o ouvido que recebe seu gritinho assustado por absolutamente qualquer coisa. Quero sentir seu desconforto e batucar na ponta dos dedos o ritmo cardíaco do seu aconchego.
Quero ser os ícones dos seus processos, amar suas reviravoltas, reverenciar todas as suas curvas e picos, fixar o corrimão da sua escada. Quero ser a base de dados dos seus segredos brilhantes, cômicos, absurdos, obscuros. Quero ser o seu histórico de tentativas e definitivamente quero ser a referência bibliográfica dos seus sucessos.
Quero ser membro do seu grupo com você mesmo no WhatsApp. Quero ser o escolhido pra entender os motivos dos seus desencantos e pra lustrar o altar das suas obsessões. Quero ser o palco das suas divagações sobre as grandes questões do mundo, o barulho da gênese das suas ideias, e o sussurro da fofoca que te deixa embasbacada.
Quero que você me conte sobre a sua galáxia. Quero absorver os nutrientes da sua terra. Quero tabelar seus elementos. Quero catalogar as conchas da sua costa. Quero calcular suas leis.
Quero colher amostras da sua lava. Quero desbravar suas águas. Quero escalar as suas montanhas. Quero acampar nas suas encostas. Quero saber até onde vai o seu deserto e qual o som de cada um dos seus ventos.
Tudo isso porque eu escolhi o seu universo pra chamar de casa.
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contonoblog · 2 years
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PEQUINÊS
UMA HISTÓRIA DE PAIXÃO E CRIME
As vezes em uma conversa entre amigos, lembramos de cada história maluca. Esses dias lembrei da cachorrinha chamada Pequeninha...
Pequinês é a raça do pet que morava na casa em frente a nossa. Uma cachorra maluca que nunca parava de latir. Qualquer pessoa que passasse na calçada, era comtemplado com a sinfonia de latidos raivosos da cachorrinha.
Não adiantava reclamar do barulho que a cachorra fazia, naquela rua ninguém podia descansar, não existia horário de silêncio. A pequena Pequinês latia o tempo todo.
Sua dona era a negligente e permissiva Cimira, uma mãe e dona de casa dos anos 80 que fez quase tudo certo: ela teve um bom marido, 02 filhos, mas era muito mais apaixonada pela sua cachorrinha Pequeninha do que qualquer outro membro da família. Uma vida normal, uma casa bonita, até mesmo suas transgressões foram cuidadosamente planejadas e executadas.
Um certo dia, o portão da casa ficou aberto. É obvio que a Pequinês aproveitou o descuido e fugiu. Correu como alguém que foge da cadeia, sem olhar para traz. Cimira, quando percebeu o ocorrido, gritava enlouquecida, repetia muitas vezes a mesma pergunta? Onde estava a Pequeninha? Onde estava? Chamava enlouquecidamente pelo nome da cachorrinha, mostrava fotos da cachorrinha para todos na rua, perguntava a todos que passavam, se sabiam onde estava a Pequeninha? Após muitas horas de buscas, a cachorrinha foi encontrada em uma avenida próxima, infelizmente sem vida. Havia sofrido um atropelamento fatal.
Cimira, retornou a sua casa com o cadáver da pequena cachorrinha, no colo. Chorava muito a perda da amiga pet.  Todos da família ficaram muito tristes com a morte da Pequeninha. Ignorando todas as leis estaduais e de vigilância sanitária que não permitem o enterro em propriedade particular, Cimira pensou em dar um final digno para a cachorrinha, avisou a todos os vizinhos que haveria um funeral para a Pequeninha. Na hora combinada todos estavam lá. Uns foram para consolar a pobre vizinha pela perda, outros estavam lá para confirmar que a cachorra havia se calado pra sempre. todos assistiram o enterro da pequena cachorrinha no fundo do quintal, com direito a cruz em cima do tumulo. Foi um funeral pomposo, Único!
 A partir daquele dia a paz e o silêncio reinaram na rua. Que maravilha! Todos comentavam a sorte que tiveram com a morte da barulhenta cachorrinha. Era o assunto mais comentado na semana.
Na casa da Cimira, esse mesmo silêncio e paz eram sentidos com muita tristeza e saudades. Um tempo depois, a dona da cachorrinha teve outra grande ideia; pensou em acalentar o coração e ficar com uma lembrancinha da pet. Encontrou a maneira ideal para suprir a saudade do animal. Achou esse pensamento a coisa mais normal do mundo, ao ponto de executar tal ação. E novamente ignorando que estava cometendo mais um crime.
 Ao anoitecer foi até o fundo do quintal, decidiu fazer a exumação do corpo do animal, desenterrou o cadáver, a decomposição do bichinho já estava acelerada, não dava para salvar muita coisa. Decidiu ficar só com a cabeça do animal, desprezando o restante. A parte escolhida foi tratada como um troféu, uma relíquia muito importante. Foi levada para casa, devidamente lavada, escovada, deixada de molho, e no outro dia, após secar e ficar somente a ossada, foi passado uma camada de esmalte incolor, em todo esqueleto craniano, criando uma camada brilhosa na caveira. Eu nunca tinha visto! Nem sei como descrever a obra de arte tétrica.
Quando acabou todo o procedimento para deixar o crânio do animal, o mais bonito possível, Cimira teve a terceira grande ideia: Convidar todos os vizinhos para fazer uma visita e ver o crânio da amada cachorrinha. A caveira de adoração foi colocada como enfeite, em cima da Televisão de tubo. E assim, todos que visitavam a casa da Cimira, tinham que passar pela sala, ver e saudar a Pequeninha.
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dayaneguimaraes · 1 year
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UNHAS DECORADAS: ESMALTE QUE BELEZA + FENDA – IMPALA 
Olá pessoas!  Vim compartilhar com vocês a esmaltação da semana inspirada na data de hoje! E se você quer saber mais sobre as cores e como fiz a decoração é só continuar lendo este post.  ♥ Leia também:  INSPIRAÇÃO DE UNHAS PARA O DIA DOS NAMORADOS ESMALTE: CAFÉ BRASILEIRO – RISQUÉ  Quem acompanha os posts do blog viu que compartilhei em um post algumas ideias de decorações para o Dia dos…
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cjoaquimlr · 24 days
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25090-PASTA DE DENTES MICROSILVER PLUS
Microsilver Plus – Pasta de dentesCuidado Dentário: – Profilaxia da periodontite – Elimina microorganismos – Contra o mau-hálito – A hidroxiapatite renova o esmalte dentário Eficácia comprovada: 90% confirmam uma estabilização das gengivas* * Pasta de dentes testada pela Dermatest GmbH em 10 mulheres e homens, com idades entre os 18 e os 72 anos, num período de 4 semanas, em Abril de 2006. Usar…
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dicasetricas · 2 months
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Quando devo trocar de escova de dentes?
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A saúde oral é um aspeto crucial do bem-estar geral, e a escolha e manutenção de uma boa escova de dentes desempenham um papel fundamental neste processo. Uma escova de dentes não é apenas uma ferramenta, mas um investimento na sua saúde bucal. Aqui estão algumas diretrizes detalhadas sobre quando e como trocar a sua escova de dentes, garantindo que ela sempre contribua positivamente para a sua higiene oral. A sua escova de dentes é um objecto que está sujeito a bastante desgaste ao longo do seu período de utilização. Os dentistas aconselham a troca da escova de dentes assim que as cerdas começarem a ficar gastas, e ou a cada 3 meses de uso, sendo que esse período precisa ser respeitado para a manutenção da saúde bucal. As cerdas da escova não podem matar as bactérias que estão na sua boca, proteger contra alguma doença ou evitar que você fique doente.
Quando devo trocar de escova de dentes?
- Frequência de Substituição: É recomendável substituir a escova de dentes a cada três a quatro meses. Contudo, se as cerdas estiverem desgastadas ou abertas antes desse tempo, deve-se substituir mais cedo. - Observar as Cerdas: Esteja atento ao estado das cerdas da sua escova. Se perderem a forma ou mostrarem sinais de desgaste, não estarão a limpar os dentes de forma eficaz. - Após Doenças: Se tiver estado doente, particularmente com infecções orais ou gripes, é aconselhável trocar a escova após a recuperação para evitar reinfecções. - Tipo de Escova: Escolha uma escova com cerdas suaves e uma cabeça que se ajuste confortavelmente na sua boca. Escovas demasiado duras podem danificar as gengivas e o esmalte dos dentes. - Armazenamento: Guarde a sua escova de dentes num local seco e ventilado. Evite capas de escova que mantenham a humidade, pois isso pode promover o crescimento bacteriano. - Não Partilhar: Nunca partilhe a sua escova de dentes com outras pessoas, pois isso pode transmitir bactérias e outros microrganismos. - Uso Correcto: Para além de substituir regularmente a escova, assegure-se de que utiliza a técnica correcta de escovagem. Uma escovagem eficaz dura pelo menos dois minutos, abrangendo todas as superfícies dos dentes. - Avaliação Dentária: Durante visitas regulares ao dentista, peça aconselhamento sobre a escolha e uso de escovas de dentes. Eles podem recomendar um tipo específico com base na sua saúde oral.
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Para que a sua escova de dentes tenha um período de utilização mais elevado, deixamos-lhe algumas dicas:
- Após períodos gripais, ou de garganta inflamada, mergulhe a sua escova num anticéptico oral durante 10 minutos depois da sua utilização. Não se esqueça de passar água e deixar secar. - Guarde a sua escova de dentes, com a parte das cerdas protegida por uma tampa. - Desinfecte, semanalmente, a sua escova numa solução com meio copo de água, uma colher de bicarbonato e duas de vinagre, durante cerca de 30 minutos. Com esta técnica, está a forçar a libertação de resíduos e odores acumulados ao longo da semana. Após um período de uso contínuo, a escova já não tem a mesma eficiência. Por isso certifique-se de trocar sua escova com regularidade para garantir a máxima efectividade e para uma higiene cuidadosa, sem importar o tipo de escova de dentes usada. Read the full article
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rodrigueszz7 · 3 months
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qnd vc deixava eu escolher o esmalte da suas unhas da semana, qnd vc tirava um dia pra cuidar de nós, fazíamos skin care, hidratavamos nosso cabelo, é fazíamos brownie pra passar a madrugada comendo e assistindo turma da Monica kk..
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grazicosmeticos · 3 months
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Semana começando!!! Tudo pronto para a melhor da sua vida!! Melhor Esmal...
Semana começando!!! Tudo pronto para a melhor da sua vida!! Melhor Esmalte Avon ... Melhor manicure link para comprar o esmalte: https://www.avon.com.br/s/produtos?busca=esmalte&consultoria=grazicosmeticos
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