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#puxadores de votos
gravedangerahead · 2 years
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Gente, não esqueçam da importância do legislativo!
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A eleição para deputados (tanto estadual quanto federal) é proporcional, enquanto para senador e para os cargos do executivo (presidente e governador) são majoritárias.
A eleição majoritária é fácil, a pessoa específica que recebeu o maior número de votos leva. No executivo tem segundo turno, mas para senador não. Então se o candidato A tem 37% o B 20% e o C 10%, o candidato A leva direto, sem nova votação.
O seu voto para deputado conta para o partido, ou para a federação se o seu partido estiver associado a outro. Então leve em consideração se você está alinhado ideologicamente com aquele partido (ou federação de partidos) e não se importa que o seu voto contribua para eleger outros membros que não a pessoa específica em quem votou.
É possível inclusive você votar simplesmente no partido e não em um candidato a deputado específico, mas não é recomendado devido a uma matemática doida que quebra a minha cabeça chamada coeficiente eleitoral. Se o partido tiver tido votos o suficiente para eleger 10 cadeiras mas só 8 candidatos tiverem atingido o número mínimo de votos ele perde essas duas cadeiras.
Os grades puxadores de voto de um partido provavelmente terão voto sobrando para redistribuir. Mas outros candidatos com votação menor que não teriam sido eleitos sozinhos podem ganhar o cargo através dessa redistribuição, se tiverem atingido o mínimo de votos (20% do coeficiente eleitoral). Se estiver na dúvida entre votar no grande puxador de votos que você tem certeza que está eleito ou em uma candidatura menor que tem chance de atingir os 20% pode ser melhor escolher a menor
Quero muito tirar o Bolsonaro, de preferência no primeiro turno, mas é importante ter um congresso pelo menos um pouquinho mais progressista que não bloqueie toda tentativa de avanço
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ocombatente · 7 months
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Deputado Lebrão e mais seis deputado podem Perder seus mandaros no STF
Resultado do julgamento pode impactar a composição das bancadas da Câmara dos Deputados O Supremo Tribunal Federal (STF) está programado para começar a julgar nesta quinta-feira, 8, três ações referentes às sobras de vagas eleitorais. O resultado do julgamento pode impactar a composição das bancadas da Câmara dos Deputados, podendo levar à perda de parlamentares por parte de alguns partidos. Um dos processos foi proposto pela Rede; outro pelo PSB e Podemos e o terceiro, pelo PP.As legendas questionam o cálculo das vagas das sobras eleitorais elaborado pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) para determinar quais deputados federais foram eleitos. Ao STF, os partidos pedem a concessão de medida cautelar para permitir que, na terceira fase de distribuição das vagas das sobras eleitorais, sejam incluídos todos os partidos que participaram das eleições, independentemente do quociente eleitoral alcançado. De acordo com cálculos da Academia Brasileira de Direito Eleitoral (Abradep), caso haja uma mudança na regra, a maioria dos deputados federais afetados seriam do Amapá: Sílvia Waiãpi (PL), Sonize Barbosa (PL), Professora Goreth (PDT) e Augusto Pupio (MDB). Os outros são Lázaro Botelho (PP-TO), Gilvan Máximo (Republicanos-DF) e Lebrão (União Brasil-RO).   O julgamento teve início no ano passado no plenário virtual. O relator original foi o ministro Ricardo Lewandowski (hoje ministro da Justiça), que votou a favor da mudança nas regras, porém, somente a partir das eleições de 2024. Alexandre de Moraes concordou com as alterações propostas, porém, defendeu que elas deveriam ser aplicadas já nas eleições de 2022. Gilmar Mendes também concordou com essa posição. Distorções O objeto da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 7263 é o inciso III do artigo 109 do Código Eleitoral (Lei 4.737/1965), alterado pela Lei 14.211/2021, e a Resolução 23.677/2021 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo eles, a mudança exige que o partido, para ter direito a participar da distribuição das sobras das cadeiras destinadas ao cargo de deputado federal, alcance pelo menos 80% do quociente eleitoral, com um candidato que tenha, no mínimo, 20% da votação nominal. Não sendo cumpridas as duas exigências cumulativamente, as cadeiras restantes serão distribuídas aos partidos que apresentarem as maiores médias, sem nenhuma restrição. Os partidos alegam erro nessa forma de cálculo adotada pela Justiça Eleitoral e sustentam que isso pode levar a distorções do sistema proporcional, como, por exemplo, um partido ficar com todas as vagas da Câmara, caso seja o único a alcançar o quociente eleitoral. Ao apresentarem números totais sobre a votação para deputado federal nas eleições deste ano, apontam que apenas 28 dos 513 deputados se elegeram com seus próprios votos ou atingiram o quociente eleitoral. Os 485 restantes se beneficiaram dos votos dos puxadores de seus partidos ou de suas federações. “Entre outros argumentos, Podemos e PSB dizem que a medida fere princípios constitucionais como o pluralismo político, o Estado Democrático de Direito, a igualdade de chances, a soberania popular e o sistema proporcional”, explicou o STF. Para os partidos, a Resolução do TSE não deveria valer para este ano, por ter sido editada a menos de um ano das eleições. Já a Rede sustenta que, em 2022, ocorrerão as primeiras eleições com barreira e sem coligações, “o que pode significar o início do fim, por vias inconstitucionais, do sistema eleitoral proporcional, com reais e efetivas disfunções de inúmeras ordens”. As mudanças, para a Rede, parecem conduzir a uma espécie de ”distritão à força”, pois o sistema só poderia ser implementado por meio de emenda à Constituição e, em 2021, foi rejeitado pela Câmara dos Deputados. GIOVANNA CAMPOS ,jornal opcao   Read the full article
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radiorealnews · 11 months
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brasilsa · 2 years
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tavares91e · 2 years
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O ex-juiz Sergio Moro Leonino
Sergio Moro o ex juiz da Lava-jato é leonino, ele gosta dos holofotes, sua perseguição ao presidente Lula foi pra conseguir os holofotes da Mídia Brasileira, ganhou até título de herói brasileiro, combatente da corrupção encravado na velha política brasileira. Depois foi ser ministro da Justiça no governo Bolsonaro, indo servir em um governo eleito, por conta da prisão do Presidente Lula. Já que o Lula aparecia em primeiro lugar nas pesquisas, antes de substituído por Haddad, que ficou em segundo lugar.
Sergio Moro como ministro, se sentia ofuscado pelo Presidente Bolsonaro, típico de Leonino, Começou a botar banca, dizendo que o Bolsonaro prometeu carta branca dentro do ministério e mais a COAF, não cumpriu nem um nem outro, se tinha coisa que um Ministro não pode ser é independente do Presidente. Assim se fez, Bolsonaro ainda ameaçou em uma de suas reuniões ministeriais, se ele não pode trocar um secretario do Ministério, ele vai trocar o Ministro. Mas os Leoninos não entendem as coisas bem assim. Com Sergio Moro não foi diferente, ele se recusou a trocar um delegado, Bolsonaro não gostou, então Sergio Moro prepara um show televisionado, parecido com os da época da lava-jato. Onde em rede nacional ele pede demissão e sai atirando, dizendo que o governo Bolsonaro era corrupto (para a surpresa de 0 pessoas).
Como se fosse honesto e não tivesse sido conivente com Bolsonaro e os crimes de seus filhos. Leonino é assim, faz drama, quer causar, só pensa neles. Eu não voto em um Candidato Leonino pra Presidente.
Mas pra piorar, Sergio Moro grita aos quatro ventos, que é o candidato a presidente da terceira via, ele vai unir o centro democrático. Que não abre mão da candidatura dele. Entra no Partido Podemos tendo como padrinho o Senador Alvoro Dias do Paraná, com um grande evento com lideranças de centro direita. E de repente, sem alarde, e sem aviso as lideranças do Podemos, faltando 4 dias para o fim da janela eleitoral. Sergio Moro entra no União Brasil, (DEM+PSL) um outro partido de direita, e se contenta com a vaga de Deputado Federal por SP. Sendo apenas um puxador de votos no maior colégio eleitoral do País.
O que aconteceu com esse Leonino¿ Será que está com o rabo preso e precisa urgentemente garantir uma cadeira no parlamento para garantir foro privilegiado¿
A certeza com a própria derrota em um partido nanico de aluguel, ele sabe que vai ser um alvo fácil em 2023 pra qualquer juiz ou procurador de primeira instancia. Ele precisa se garantido no Foro Privilegiado.
Por que é canalha, com o rabo preso, seus crimes contra o devido processo legal, armação de provas junto a procuradores, grampear e divulgar gravações da Presidenta Dilma e Advogados, delações premiadas sem provas, apenas com convicção.
Justiça não se faz com convicção, justiça precisa de provas e imparcialidade, sem isso não é justiça é vingança. Os crimes de Sergio Moro foram não para por aí, temos crimes contra a economia pública. Onde empresas quebraram e empregos foram perdidos, mas os agentes corruptos dessas empresas, eles foram perdoados, porque fizeram as delações permeadas do jeito que eles queriam. Em um país com instituições fortes, isso jamais teria acontecido, o certo seria punir os responsáveis pela corrupção das empresas publicas e privadas, sem quebrar elas. A perda pra economia e infraestrutura brasileira foi enorme. Ate hoje não nos recuperamos.
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mybreadcreation · 2 years
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Partidos priorizam puxadores de voto para vencer rigor da cláusula de barreira e sobreviver | Eleições 2022 | G1
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onilopolitano · 3 years
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Bolsonaro sanciona lei que limita divisão das 'sobras eleitorais'
BRASÍLIA — O presidente Jair Bolsonaro sancionou nesta sexta-feira um projeto aprovado pelo Congresso Nacional que altera as regras para distribuição das chamadas "sobras eleitorais", as vagas não preenchidas após a divisão dos votos pelo número de cadeiras na Câmara dos Deputados ou nas câmaras municipais.
A legislação antiga era criticada por especialistas porque incentivava a candidatura dos chamados puxadores de votos, como cantores ou atores, que tinham votação expressiva. O cálculo acabava beneficiando outros candidatos desse partido para se elegeram para as cadeiras das "sobras eleitorais".
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De acordo com a nova regra, só poderão disputar os lugares que sobrarem os partidos que conseguirem 80% do quociente eleitoral e os candidatos que tiveram votação igual ou superior a 20% desse quociente.
Entenda a regra
No Brasil, os candidatos são eleitos para a Câmara dos Deputados ou para as câmaras municipais por meio de um sistema proporcional. Cada cidade possui um quociente eleitoral, que é o número obtido pela divisão dos votos válidos nesse município pelo número de vagas em disputa.
O número de cadeiras de cada partido é, então, obtido por meio de outra divisão: a da votação que esse partido recebeu pelo quociente eleitoral.
Geralmente, após essa divisão, ainda sobram algumas cadeiras disponíveis, as chamadas sobras eleitorais.
Essas vagas vão para os partidos com melhor votação. Isso, na prática, acabava beneficiando siglas que lançavam puxadores de votos: um candidato com 5 mil votos, por exemplo, poderia ser eleito em detrimento de outro com 15 mil votos, apenas porque seu partido teve a votação inflada por um candidato famoso.
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O presidente vetou ainda a determinação que limitava o número de candidatos que cada partido poderia registrar nos estados em que o número de deputados não for maior que 18.
Segundo a Presidência, as regras vetadas contrariam o interesse público pois aumentaria a possibilidade de candidatos e, com isso, poderia levar a pedidos por aumento de recursos partidários, além de prejudicar a indetificação do eleitor com os candidatos.
Via: Jornal Extra
https://onilopolitano.com.br/bolsonaro-sanciona-lei-que-limita-divisao-das-sobras-eleitorais/?feed_id=28116&_unique_id=615791d61db6e
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ocombatente · 7 months
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Deputado Lebrão e mais seis deputado podem Perder seus mandaros no STF
Resultado do julgamento pode impactar a composição das bancadas da Câmara dos Deputados O Supremo Tribunal Federal (STF) está programado para começar a julgar nesta quinta-feira, 8, três ações referentes às sobras de vagas eleitorais. O resultado do julgamento pode impactar a composição das bancadas da Câmara dos Deputados, podendo levar à perda de parlamentares por parte de alguns partidos. Um dos processos foi proposto pela Rede; outro pelo PSB e Podemos e o terceiro, pelo PP.As legendas questionam o cálculo das vagas das sobras eleitorais elaborado pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) para determinar quais deputados federais foram eleitos. Ao STF, os partidos pedem a concessão de medida cautelar para permitir que, na terceira fase de distribuição das vagas das sobras eleitorais, sejam incluídos todos os partidos que participaram das eleições, independentemente do quociente eleitoral alcançado. De acordo com cálculos da Academia Brasileira de Direito Eleitoral (Abradep), caso haja uma mudança na regra, a maioria dos deputados federais afetados seriam do Amapá: Sílvia Waiãpi (PL), Sonize Barbosa (PL), Professora Goreth (PDT) e Augusto Pupio (MDB). Os outros são Lázaro Botelho (PP-TO), Gilvan Máximo (Republicanos-DF) e Lebrão (União Brasil-RO).   O julgamento teve início no ano passado no plenário virtual. O relator original foi o ministro Ricardo Lewandowski (hoje ministro da Justiça), que votou a favor da mudança nas regras, porém, somente a partir das eleições de 2024. Alexandre de Moraes concordou com as alterações propostas, porém, defendeu que elas deveriam ser aplicadas já nas eleições de 2022. Gilmar Mendes também concordou com essa posição. Distorções O objeto da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 7263 é o inciso III do artigo 109 do Código Eleitoral (Lei 4.737/1965), alterado pela Lei 14.211/2021, e a Resolução 23.677/2021 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo eles, a mudança exige que o partido, para ter direito a participar da distribuição das sobras das cadeiras destinadas ao cargo de deputado federal, alcance pelo menos 80% do quociente eleitoral, com um candidato que tenha, no mínimo, 20% da votação nominal. Não sendo cumpridas as duas exigências cumulativamente, as cadeiras restantes serão distribuídas aos partidos que apresentarem as maiores médias, sem nenhuma restrição. Os partidos alegam erro nessa forma de cálculo adotada pela Justiça Eleitoral e sustentam que isso pode levar a distorções do sistema proporcional, como, por exemplo, um partido ficar com todas as vagas da Câmara, caso seja o único a alcançar o quociente eleitoral. Ao apresentarem números totais sobre a votação para deputado federal nas eleições deste ano, apontam que apenas 28 dos 513 deputados se elegeram com seus próprios votos ou atingiram o quociente eleitoral. Os 485 restantes se beneficiaram dos votos dos puxadores de seus partidos ou de suas federações. “Entre outros argumentos, Podemos e PSB dizem que a medida fere princípios constitucionais como o pluralismo político, o Estado Democrático de Direito, a igualdade de chances, a soberania popular e o sistema proporcional”, explicou o STF. Para os partidos, a Resolução do TSE não deveria valer para este ano, por ter sido editada a menos de um ano das eleições. Já a Rede sustenta que, em 2022, ocorrerão as primeiras eleições com barreira e sem coligações, “o que pode significar o início do fim, por vias inconstitucionais, do sistema eleitoral proporcional, com reais e efetivas disfunções de inúmeras ordens”. As mudanças, para a Rede, parecem conduzir a uma espécie de ”distritão à força”, pois o sistema só poderia ser implementado por meio de emenda à Constituição e, em 2021, foi rejeitado pela Câmara dos Deputados. GIOVANNA CAMPOS ,jornal opcao   Read the full article
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myworlddominusurso · 4 years
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De um lado os puxadores de voto de Bozo ameaçando trabalhadores da periferia, do outro o Mesmo idiota q antes pedia abertura do comércio, hj garantiu q armas usadas em assassinato e execuções por milícias, narcotraficantes e esquadrões da morte não precisam ser registradas pelo exército e a PF, garantindo o rasteio das mesmas até os criminosos, como tb talvez mude de ideia sobrea abertlura do comércio por enqto. O q esses dois posts nos ensinam? Que antes de tudo Bolsonaro é miliciano e ele só defende projetos e políticas que beneficiem a garantia de seu sustento e continuidade na vida parlamentar. O resto é lucro da burguesia. https://www.instagram.com/p/B_Gf0Y7g2iN/?igshid=3ulx2de8fzlz
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jbmagalhaesneto · 5 years
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CENÁRIOS DE CAMPANHA ELEITORAL METROPOLITANA EM 2020
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Definidas as regras eleitorais para a campanha de prefeito e de vereador, foi dada a decisiva partida, a contagem regressiva se instalou e alguns candidatos já estão até em desabalada carreira, à frente, por exemplo, quem vai disputar a reeleição.
Nas capitais e/ou nos colégios eleitorais de maior concentração, a meta dos sonhos é encontrar a candidatura ideal capaz de ganhar o pleito municipal de 2020, e, adicionalmente, viabilizar o partido em 2022: a) lastreando o crescimento da sigla; b) garantindo mais deputados estaduais e principalmente federais; c) ajudando a eleger um senador; d) amealhando cacife para a corrida presidencial, já iniciada, como se sabe.
A pulverização de candidatos será o teste-de-fogo para a coligação, que valerá só para o pleito majoritário (o da prefeitura), um cabo-de-guerra na estratégia de agregação de tempo de propaganda eleitoral gratuita (bem-vinda para otimizar a conta), mas que, certamente, acirrará o conflito de naturais interesses políticos locais.
O antagonismo será inevitável porque todos os partidos enfrentarão o mesmo dilema: a) ter de cuidar de si na base-da-pirâmide e b) encontrar candidato viável para ganhar a prefeitura, a prioridade.
Assim, é capaz de o modelo eleitoral do camarão de cabeça descartada para aproveitamento do corpo restante vir a ser invertido, na expectativa de que o prefeito eleito terá poder adiante para construir base de sustentação na câmara municipal, além da chance sempre lembrada de provocar mudanças de siglas entre vereadores.
Como a experiência mostra que prefeitos se reelegem na maioria dos casos, uma evidência tem sido cada vez mais nítida numa disputa competitiva, de concorrência oligopolista, de poucos candidatos viáveis e com capacidade de custeio da campanha: se o prefeito atual não disputa a reeleição, o jogo político se inclina por exigir mais lastro financeiro das legendas partidárias que queiram “ir para dentro das urnas”, cenário mais complicado principalmente para quem vai enfrentar o candidato apoiado pelo gestor que está com um pé fora, mas quase sempre espera fazer o sucessor.
Posto que o segundo turno apenas cabe para municípios com mais de 200 mil eleitores, aqui a eleição de vereador pode ainda perder importância adicional, se o pleito se decidir logo no primeiro turno.
Assim, como não há a hipótese de coligação proporcional, o partido que tiver candidato a prefeito com chance real de vitória, dependerá menos do eventual surgimento de algum fenômeno de baixo para cima, de vereador que arrebente urna, de puxador de voto.
Aliás, na campanha de vereador mesmo em capitais ou grandes cidades, é incomum o pinga-pinga eleitoral, candidato que se espalha geograficamente por várias zonas, muitos bairros, comunidades de distintos perfis ou sem identidade próxima: ao contrário, como a coisa é meio paroquial, a dispersão do eleitorado tende a seguir a pulverização territorial dos candidatos, e, na prática, o que ocorre é a concentração de voto na área de influência do vereador eleito, e a votação dos que ganham vaga se distribui em alguns poucos estratos.
Daí, se pode inferir que vereador de mandato entra na campanha com meio-corpo de vantagem, ainda mais se ele vem de repetidas vitórias, credencial de preferência para parceria com o candidato majoritário do mesmo partido, a menos que este não se garanta de fato e veja naquele uma ameaça potencial em vez de um aliado da hora.
Em oposto, larga no páreo com meia-cabeça à frente o candidato a prefeito que tem vereadores de sólida carreira no próprio partido: quanto mais desses, melhor, e, se tiver nenhum correligionário com esta configuração, tem de ir em prazo hábil ao “leilão dos apoios” ou terá de se “lavar” na “bacia das almas”.
Ou seja: o melhor dos mundos sobretudo para os candidatos proporcionais que vão à luta é ter a oportunidade de ser útil no confronto direto complementar de segundo turno, talvez independentemente de partido ou até mesmo se não tiver sido eleito vereador, mas de posse de votos suficientes, atrativos.
Há outro porém: de olho em 2022, bem acima da visão programática, o embate ideológico pode contaminar a competição eleitoral nas capitais e grandes cidades, com meio-focinho de dianteira para partidos de maior fundo, mais estruturados e/ou de apadrinhamento político bastante (so)pesado.
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noticiaspace · 6 years
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Mudanças em andamento
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Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Maria Lucia Victor Barbosa
Tudo se modifica lentamente através dos tempos. Surgem novas instituições, modas, artes, produtos e muito mais. Alternam-se ciclos de atraso e progresso ao longo da história o que, por sua vez, afeta a vida de cada ser humano. Como não poderia deixar de ser mudanças estão em andamento no Brasil e no mundo.
Observe-se que algumas coisas até pouco tempo inimagináveis têm acontecido no país e, para isso, recordemos 2013. Naquele ano, de forma inusitada multidões foram espontaneamente às ruas para mostrar seu inconformismo, ainda que de modo difuso. Ninguém entendeu que o “gigante adormecido” emitia sinais de que estava acordando.
31 de agosto de 2016. Os brados ecoados por milhões de brasileiros nas ruas de todo país culminaram no impeachment de Dilma Rousseff. Como pior presidente do Brasil, juntamente com seu criador político, ela nos conduziu a pior recessão de nossa história e não há governo que resista quando a economia vai mal.
O impeachment foi como um míssil disparado no peito da esquerda, especialmente do seu maior partido, o PT, que a partir daí iniciou sua decadência.
Muitos outros sinais aconteceram mostrando que alterações eram processadas no âmbito político, comportamental e cultural. Pairava no ar um cansaço cívico na esteira da corrupção institucionalizada pelo PT, que tinha à frente seu puxador de votos, Lula da Silva. Sofria a população com o desemprego, a violência urbana, o cruel sistema de saúde. Nesse contexto ilusões derretiam na percepção das mentiras e farsas do governo petista.
Simultaneamente, agia no nosso nada exemplar sistema judiciário, com competência, integridade, inteligência e, especialmente através da lei, o juiz Sérgio Moro. Desse modo, poderosos da esfera econômica e política foram parar na cadeia, em que pese ações de ministros do Supremo que soltaram muitos meliantes de colarinho branco, ladrões da coisa pública acostumados a delinquir no país da impunidade.
2018 foi um ano marcante. Mais uma vez o improvável aconteceu. Em 7 de abril Lula foi preso, não por ser um perseguido ou coitadinho inocente, mas por fartas provas de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Outros processos pairam sobre ele e seus inúmeros advogados já bateram recordes em recursos, manhas e artimanhas para liberá-lo da cobertura da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Certamente continuarão se esmerando nessa azáfama.  Afinal, nunca antes nesse país alguém teve tanto direito de defesa.
Porém, o grande fato histórico de 2018 foi a derrota da esquerda e a vitória de Jair Messias Bolsonaro. O candidato, que na versão de analistas e institutos de pesquisa não ganharia de modo algum, sendo derrotado no segundo turno se lá chegasse até por Marina Silva, foi eleito por quase 58 milhões de votos.  Recorde-se que o PT não perdoa quem ganha dele.
A posse de Bolsonaro foi memorável. Assistida por milhões de telespectadores e em Brasília por centenas de milhares de pessoas. que para lá se deslocaram sem transporte pago ou mortadela, apenas com o fito de saudar o mito.
Rompendo o protocolo a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, discursou no parlatório em linguagem de libras cativando o enorme público com sua graciosidade, elegância, beleza e a promessa que continuará a se dedicar a projeto sociais.
Mudanças políticas, econômicas e sociais virão com o presidente Bolsonaro, o mais cobrado mesmo antes de assumir, o detestado pela mídia, o odiado pelo PT e suas hostes. Inclusive, ele continua sendo ameaçado de morte mesmo depois do fracasso do matador de aluguel que o esfaqueou.
Entrementes, mudanças estão em andamento no âmbito mundial e aqui. Nesse sentido merece ser citado o magistral artigo intitulado Outro ‘muro’ marxista que começa a ser derrubado, de autoria de Carlos Beltramo e Carlos Polo.
Mostram os autores, que “o ‘muro’ do marxismo cultural, não busca o controle dos meios de produção, como propunha Karl Marx, mas sim da forma de pensar das sociedades”. “O marxismo cultural foi se apoderando dos meios de comunicação e das universidades com esse propósito”. “Este autêntico ‘muro’ mental penetrou na cultura e nas instâncias de poder locais e internacionais, estendendo-se desde o público até os âmbitos mais privados, como a família e a sexualidade, com fim de controlar tudo e todos”.
Apesar de tal poderio que parece indestrutível, Beltramo e Polo entendem que este “muro” está começando a cair, como caiu o Muro de Berlim em 9 de novembro de 1989. Eles apontam como sinais disto, entre outros, “o Brexit, a eleição de Donald Trump, o triunfo de Viktor Orban como primeiro ministro da Hungria e a exclusão dos ‘estudos de gênero’ nas universidades, a derrota da legalização do aborto na Argentina, a eleição de Jair Bolsonaro como presidente do Brasil”.
Diante da magnitude de tal mudança se pode compreender o choro e o ranger de dentes do PT e de seus satélites. Contudo, os detratores do presidente Bolsonaro gritam em vão porque mudanças acontecem. Felizmente.
Maria Lucia Victor Barbosa é Socióloga.
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lovacedon · 6 years
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'Lei Tiririca' impedirá que deputados com votações baixas assumam
O fenômeno Tiririca, de 2014, fez com que a forma como o coeficiente eleitoral fosse aplicado para os cargos de Deputado estadual e federal sofresse uma importante alteração. Com 1.016.796 votos, Tiririca foi um dos parlamentares mais votados do país e, dessa forma, ajudou a colocar no Congresso Nacional nomes que não obtiveram votação semelhante.
Segundo a legislação, a eleição para deputado federal, estadual, distrital e vereador ocorre de forma diferente das candidaturas majoritárias, em que são disputados os cargos de presidente da República, governador, senador e prefeito das cidades. No sistema proporcional, é necessário fazer um cálculo: divide-se o número de votos válidos registrados no estado ou cidade (no caso das eleições para Câmaras de Vereadores) pela quantidade de vagas a serem preenchidas.
Com essa regra, nem sempre os candidatos mais votados são eleitos. A partir do quociente eleitoral, cada legenda pode obter o número do quociente partidário, que significa a quantidade de cadeiras que o partido ou coligação terá direito pelos próximos quatro anos. Essa conta é feita dividindo a votação obtida pelas coligações pelo quociente eleitoral. Só então os candidatos mais votados de cada agremiação partidária poderão se considerar eleitos para a Câmara dos Deputados, a Assembleia Legislativa dos estados ou, no caso do Distrito Federal, a Câmara Legislativa.
Com 1 milhão e 16 mil votos, o deputado Tiririca ajudou a eleger, em 2014, mais cinco candidatos. Desses, dois não seriam eleitos caso o fator considerado fosse somente o total de votos recebido por cada parlamentar. Quando estreou na política, quatro anos antes, ele teve 1,3 milhão de votos e ajudou a eleger candidatos de outros partidos pertencentes à sua coligação.
Mudanças
Essa, no entanto, será a última vez em que os partidos poderão formar coligações na disputa proporcional. Aprovada no ano passado, a Emenda Constitucional 97 proíbe a formação de alianças para os cargos de deputado e vereador a partir de 2020.
Pela nova regra, um candidato precisa ter um número de votos igual ou maior que 10% do quociente eleitoral (que é a quantidade de votos válidos dividida pelo número de vagas em cada estado) para ser considerado eleito ao Parlamento.
A partir de domingo (7), nas eleições gerais passa a valer a cláusula de desempenho individual, implementada na minirreforma eleitoral de 2015. Ela busca amenizar o fenômeno dos puxadores de votos, estabelecendo que os candidatos devem ter pelo menos 10% do quociente eleitoral para serem eleitos. Caso o político não alcance o número mínimo de votos, a vaga é repassada à próxima coligação com maior quociente partidário.
Explicando com uma linguagem mais simples
Para ficar mais fácil de entender como passa a funcionar essa ‘nova’ eleição, digamos que o pleito para deputado federal e estadual acontece como uma disputa de times, e não de candidatos. Os times são os partidos ou coligações. É o chamado sistema proporcional.
No sistema proporcional, os votos de todos os candidatos de um partido ou coligação são somados, juntamente com os votos de legenda, para determinar quantos votos o time teve. Quanto mais votos um time tem, mais vagas ele obtém para o Congresso Nacional ou a Assembleia Legislativa, respectivamente.
Depois de definido quantas vagas vão ficar com quais times, é hora de saber quem, de cada time, será o eleito. Nessa hora a disputa deixa de ser entre times e passa a ser entre candidatos. Mas apenas entre os candidatos daquele time específico. Ou seja, passa a ser uma disputa interna onde os candidatos mais bem votados de cada time são designados, na ordem de votação, para ocupar cada vaga, sem chance de mudança da ordem da lista pelos partidos e seus dirigentes.
Mas tudo isso ainda não garante que o candidato assuma a cadeira. Se, até 2014, o tal coeficiente era aplicado nesse momento, agora, ainda é preciso que os candidatos alcancem um número mínimo de votos próprios para ter o direito de assumir o cargo que concorreu. Porém, essa quantidade mínima varia de acordo com cada partido.
'Lei Tiririca' impedirá que deputados com votações baixas assumam
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visaopiaui · 5 years
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Reportagem Especial: Saiba como são eleitos os vereadores em seu município para 2020
Portal Visão Piauí Eleições 2020  Nas eleições municipais, de quatro em quatro anos, são definidos os prefeitos e também os vereadores dos mais de 5 mil municípios brasileiros. Existem cerca de 57 mil cargos de vereador no Brasil, de acordo com o TSE. Dessa forma, se houvesse um município cujos habitantes fossem apenas os vereadores brasileiros, ele seria mais populoso que, aproximadamente, 90% dos municípios do país. Mas, afinal, como são eleitos os vereadores? Bem, o sistema que elege estes políticos (e que também elege deputados estaduais e federais) é complexo – e está mudando para as próximas eleições de 2020! Mas é por isso que o Politize! existe: para descomplicar o que há de mais incompreensível na política brasileira. Como funciona o sistema eleitoral brasileiro? Como vimos no primeiro post desta trilha, o sistema de votação brasileiro é misto. Uma parte dos nossos representantes é eleita em um sistema majoritário, em dois turnos. É o caso de presidentes e governadores, bem como os prefeitos. Os senadores também são votados em maioria simples, mas apenas em um turno. Essa é a parte menos complicada desse sistema e onde há menos discussão sobre mudanças. Em suma, ganham os que têm mais votos. Ponto final. E os vereadores? Porém, agora complica um pouco… A outra parte do nosso sistema é proporcional em lista aberta. É desse jeito que são eleitos os vereadores, além dos deputados federais e estaduais.  Ou seja, aqui os escolhidos para os cargos não são os mais votados! Para os candidatos serem eleitos, o seu partido ou a coligação é muito importante. Isso porque, para distribuir os cargos entre partidos ou coligações é usado um cálculo que pouca gente sabe como funciona: o chamado quociente eleitoral. Calma, então, que a gente te explica. Primeiro, a Justiça Eleitoral soma todos os votos válidos (ou seja, que não foram brancos ou nulos) da eleição para vereador. Em seguida, os votos válidos são divididos pelo total de cadeiras do cargo parlamentar em disputa. Esse resultado é o quociente eleitoral. Por sua vez, o quociente eleitoral serve para calcular quantos votos são necessários para que um partido ou coligação obtenha uma vaga na casa legislativa em questão. Assim, digamos que tiveram 10.000 votos válidos para a eleição de vereador e existem 5 cadeiras para o cargo. O quociente eleitoral será 2.000. Se o partido ou coligação A conseguiu 4.000 votos, então terá direito a duas vagas. Nesse sentido, os dois candidatos mais votados do partido ou coligação irão ser eleitos. A grande questão desse sistema é de que nem sempre os candidatos mais votados na eleição serão os escolhidos. Afinal, o que conta mesmo é a disputa de votos entre os candidatos do mesmo partido ou coligação.  Isso porque os votos de cada candidato é contabilizado para todo partido ou coligação. Isso significa que se um candidato tiver muitos votos ele pode conquistar cadeiras para outros candidatos do seu partido ou coligação. São os conhecidos como “puxadores de votos” – ou o famoso “efeito Tiririca”. Assim, conforme nosso exemplo: se o candidato 1 recebeu 2.500 votos, o candidato 2 recebeu 1.000 e o candidato 3 recebeu 500 votos. Para preencher as duas vagas, além de o candidato 1 ser eleito, o candidato 2 também será apesar de ele não ter alcançado nem o quociente eleitoral.  Então, por que os partidos e coligações são importantes? Bom, um partido grande tem mais chances de conseguir mais votos. Do mesmo modo, vários partidos menores podem se juntar em uma coligação e ter mais força na disputa por vagas. como são eleitos os vereadores A reforma Política: o que muda? Em 2017, uma série de propostas foram debatidas no Congresso Nacional para alterar o sistema eleitoral brasileiro. Entre os tópicos da reforma política estão: de limite de gastos da campanha, do fundo eleitoral, da cláusula de barreira, da propaganda eleitoral, de voto impresso, de crowdfunding e autofinanciamento, e a extinção de coligações partidárias.  No fim daquele ano, nem todas foram aprovadas e muitas sofreram alterações, mas entre as que valerão para a próxima eleição está a de extinção de coligações partidárias – que influenciará as votações proporcionais para vereadores e deputados. Vamos entender o que pode mudar? Eleições 2020 Para a eleição dos vereadores em 2020, os partidos não poderão mais fazer coligações partidárias. Nesse sentido, os partidos deverão concorrer isoladamente nas eleições – o que significa que os partidos políticos terão que fortalecer a nominata dos candidatos se quiserem garantir suas vagas. Ainda, essa lei irá valer somente para as votações de sistema proporcional, ou seja, para vereadores e deputados.  Entretanto, isso não quer dizer que o sistema proporcional – e todo aquele cálculo de quociente eleitoral – não irá mais valer. A única diferença é de que, a partir de 2020, cada partido só irá contabilizar os votos dos seus candidatos.  Um dos impactos previstos é de fusão partidária entre partidos menores ou destes com partidos maiores. Ou seja, pode ser que para a próxima eleição o número de partidos diminua! Afinal, como comentado, o sistema proporcional tende a favorecer partidos maiores, com mais estrutura e fundo eleitoral.  Se essa lei estivesse em vigor nas eleições de 2016, como mostra uma reportagem da rede NSC, em Blumenau – cidade do interior de Santa Catarina – três cadeiras na Câmara de Vereadores seriam ocupadas por parlamentares diferentes. Deu para entender melhor como os vereadores são eleitos? Nós esperamos que sim! Portanto, nas próximas eleições para vereador, tenha consciência! Conheça os candidatos e como eles são eleitos! Letícia Medeiros Cientista Política, UnB. Já trabalhou com pesquisas de opinião em consultoria, com dados e indicadores socioeconômicos no IPEA e com a organização de eventos de empreendedorismo universitário. Atualmente, compõe o time de business intelligence numa agência de comunicação integrada. Bruno André Blume Bacharel em Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Monalisa Ceolin Assessora de conteúdo no Politize! e graduanda de Relações Internacionais na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). REFERÊNCIAS   TSE – Estatísticas Eleitorais 2016 – Resultados   Nexo: o peso dos partidos na eleição   Folha de Londrina: fim das coligações   NSC: os vereadores que seriam eleitos em Blumenau sem as coligações       from Notícias de Barras, do Piauí, do Brasil e do Mundo http://bit.ly/2PSFjH2 via IFTTT
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portovelhonews · 5 years
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PLANTÃO: STF mantém regra que inibe ''puxadores de voto'' nas eleições
PLANTÃO: STF mantém regra que inibe ”puxadores de voto” nas eleições
Corte entendeu que não é inconstitucional determinar que candidatos precisem atingir 10% do quociente eleitoral para serem eleitos
O Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu, por unanimidade,  manter a regra da minirreforma eleitoral que reduz a atuação dos “puxadores de voto”, que são candidatos que tem uma grande quantidade de votos nas eleições e acabam puxando candidatos inexpressivos para o…
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sarahsouzabs · 4 years
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'Puxadores' e chapa completa são estratégias em eleição a vereador sem alianças
Recordista de votos em 2016, Eduardo Suplicy (PT) teve o apoio de mais de 300 mil eleitores e conseguiu, além da sua, mais duas cadeiras na Câmara Municipal de São Paulo. Pré-candidato à reeleição e visto de novo como puxador de votos, ele recebeu dias atrás uma sondagem que preocupou colegas de bancada. Leia mais (08/22/2020 - 23h15) Fonte do Artigo em Folha.uol.com.br Via Rss: Sarinhah Blogueira
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mabackspace · 5 years
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Tarefa nada fácil para Ranieri
O vereador Ranieri Barbosa, têm tentado sem sucesso atrair puxadores de voto para ingressarem no Avante, partido que até o próximo ano será esvaziado na Câmara de Natal. A solução será mudar de partido. 
Tarefa nada fácil para Ranieri publicado primeiro em: http://talesvale.blogspot.com
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