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Últimos projetos entregues👇👇. . . 🎯Portalegre-RN. . . Residência serrana com coberta estilo europeu. Projeto complexo do início até o fim. O desafio aqui foi compatibilizar a estrutura de concreto e instalações com a cobertura em madeira. . . 🎯Campina Grande-PB. . . Projeto estrutural e de instalações elétricas em baixa tensão de uma residência no Jardim Itararé em Campina Grande. Destaque para a varanda com vão livre em balanço de 3,10 metros e pé direito duplo o Hall de entrada. . . 🎯Itatuba-PB. . . Projeto de instalações elétricas e hidrossanitarias para reforma com aproximadamente 600 m2. Aqui utilizamos os espaços disponíveis nos poços de iluminação para a instação das caixas de passagem visando facilitar a manutenção preventiva de sistema. . . #bim #projetoestrutural #projetoeletrico #projetohidrossanitário #hidrossanitario #eletrico #qibuilder #qieletrico https://www.instagram.com/p/CEj2GbplIik/?igshid=1m6tc326p857h
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Compatibilização de projetos complementares: modelagem do Estrututal + Hidráulico + Sanitário + Drenagem pluvial. Ótima solução para evitar conflitos na hora da execução #bim #altoqi #revit #projeto #estrutura #qibuilder #eberick #engenharia #arquitetura #revitmep #uefs #unef #feiradesantana #design #construção #engineering https://www.instagram.com/p/BxD4FFbHOie/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=18i16o8c4ggch
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Projeto compatibilizado.
#engenharia #arquitetura #projetoestrutural #projetodeengenharia #projetohidraulico #projetohidrossanitario #qibuilder #altoqitecnologia
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Como Fazer Orçamento em BIM
Um erro no orçamento pode significar que todo o trabalho feito durante a execução resulte em prejuízo. Ninguém quer trabalhar meses ou anos em um projeto que no final além de não trazer lucro, acarrete em perdas. Para que isso não aconteça, você deve começar fazendo um excelente orçamento.
Para isso, neste artigo mostrarei a você como fazer um orçamento em BIM, que garantirá uma assertividade muito maior do que os orçamentos tradicionais. Com isso, você conseguirá saber antes de iniciar a obra quais as quantidades de materiais necessárias, qual a melhor solução e como será a ordem das atividades de execução.
Para isso, apresentarei não só os conceitos do BIM e como estes influenciam na precisão do seu orçamento, como também as ferramentas disponíveis no mercado para auxiliá-lo. Trarei também o exemplo real da Brasil ao Cubo e como uma fábrica da construção civil conseguiu criar um sistema que orça automaticamente ao finalizar um projeto.
Projeto BIM
Para você fazer um orçamento em BIM o primeiro requisito é ter um projeto BIM. Desta forma, será possível relacionar o orçamento diretamente com o projeto. Mas como é feita esta relação?
Se você ainda não usou um software de projeto BIM, como o QiBuilder, Revit ou até o SketchUp (se adaptado com um plugin), vou lhe explicar como funciona. Estes softwares trabalham em um ambiente de modelagem 3D, mas levam mais informações do que simplesmente a sua forma geométrica.
Os softwares que trabalham na filosofia BIM possuem uma gama de informações atreladas a cada componente 3D. Informações tais como:
Fabricante
Modelo
Preço
Massa
Momento de aplicação na obra
Capacidade física
Por este motivo, enquanto você está projetando uma casa, por exemplo, o programa está quantificando tijolos, concreto, aberturas que você precisará. Além disso, ele especifica que tipos e tamanhos de aberturas, etc. Portanto, ao finalizar um projeto utilizado os devidos elementos e componentes, você poderá gerar uma lista detalhada e precisa dos materiais.
Desta forma, você consegue um orçamento preciso de material.
Mas e a mão de obra, como que fica no orçamento em BIM?
Da mesma forma, é possível relacionar à cada matéria prima uma unidade de mão de obra. Por exemplo, para cada metro quadrado de piso assentado a sua mão de obra cobra R$ 25. Com isso, ao gerar o quantitativo de materiais o programa poderá também quantificar a mão de obra. Isso torna o orçamento em BIM muito mais preciso.
É claro que isso não substitui uma análise minuciosa do orçamento a fim de encontrar questões que não foram consideradas pelo programa. Com o tempo, você poderá refinar os seus modelos e tornar o orçamento automático cada vez mais preciso, cabendo preocupar-se somente com os itens do projeto que fogem do padrão.
Cronograma de Compra
Como mencionei, os softwares BIM atrelam ao modelo 3D digital informações referentes à sequência de produção ou fabricação. Estes dados podem ser atrelados a um cronograma de obra e, com isso, gerar previsões de demanda de material e mão de obra.
Para exemplificar, pense no caso do assentamento dos pisos. Ao projetar uma edificação de 350m² de dois pavimentos o programa já lhe informou a quantidade de piso contando com a perda por corte e quantificou o custo de mão de obra também. No entanto, o assentamento será feito em duas partes: a do piso térreo e, posteriormente, a do superior.
Ao lançar os pisos, é possível definir em qual etapa cada área será construída. Com isso, ao gerar o cronograma de compras e contratações, é possível dividir a demanda em duas etapas, diminuindo a necessidade de estoque e equilibrando as contratações.
A Margem de Erro do Orçamento em BIM Diminui
A razão pela qual alguns governos estaduais já exigem de seus contratados projetos realizados com o conceito BIM é a redução da margem de erro dos orçamentos. O estado de Santa Catarina foi o pioneiro nesta exigência por acreditar que isso trará, além de mais qualidade, mais precisão nos orçamentos e diminuição em aditivos.
Pelo mesmo motivo, as empresas que escolhem fazer esta transição para uma metodologia BIM de projetos se beneficiam desta precisão. No entanto, esta transição demanda um esforço e uma dedicação por parte da empresa e de seus profissionais. Além de entender o conceito BIM, é necessário aprender a utilizar as ferramentas e mantê-las atualizadas.
Para contextualizar pra você como é uma implantação do conceito BIM dentro de uma empresa e o impacto nos orçamentos, vou lhe contar como foi a implantação na Brasil ao Cubo.
BIM na Brasil ao Cubo
Iniciamos a implantação do conceito BIM utilizando o sistema Revit da Autodesk. Apesar da sua aparente complexidade, é um programa muito completo e preparado para trabalhos em diversas disciplinas. Como o QiBuilder, o Revit traz a possibilidade de importar referências externas e trabalhar em conjunto com outras disciplinas e profissionais no mesmo modelo.
Além disso, o programa é preparado para gerar cortes, plantas, vistas e gerar pranchas de maneira simplificada. É um programa feito para projetar construções.
Outro detalhe importante é a existência de templates. Cada disciplina (arquitetura, hidráulica, elétrica, estrutural, etc.) deve ser preferencialmente trabalhada em seu template específico.
O template é um modelo que traz configurações e elementos (peças e componentes) adequados àquela disciplina específica. Bons templates trarão a você mais produtividade.
Existem diversas opções de templates a disposição na internet para ajudar no seu trabalho. Nós usamos como template hidrossanitário o da TIGRE que é gratuito e para o template elétrico compramos um do Eng. Rodrigo.
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Após o projeto
Ao finalizar o projeto, basta gerar a lista de materiais. Esta lista já pode conter o valor de cada item. No entanto, para se conseguir manipular os relatórios com mais facilidade, muitas vezes é necessário exportar para uma planilha.
Por conta da intuitividade do SketchUp e da nossa expertise com este software, resolvemos buscar desenvolver nele a nossa principal solução de projeto e orçamento em BIM. Buscamos uma parceria com a empresa de tecnologia Gabster para desenvolver uma solução personalizada para a Brasil ao Cubo dentro do seu plugin do SketchUp.
Como fabricamos construções, possuímos alguns métodos que se assemelham mais a uma linha de produção do que a um canteiro de obras. Com o desenvolvimento desta solução personalizada dentro do SketchUp, conseguimos um resultado muito mais eficiente e direcionado aos nossos produtos.
Normalmente, o Revit costuma ser mais indicado por conseguir atender a maior das necessidades das construtoras tradicionais. Avalie o que melhor se encaixa em sua realidade.
Com a nossa nova solução BIM, conseguimos projetar e orçar com elementos parametrizados que se auto dimensionam de acordo com os parâmetros inseridos na sua programação. Com isso, o espaçamento e quantidade de barrotes do piso, por exemplo, já é feito automaticamente ao dimensionar o tamanho do piso.
Além de distribuir automaticamente os elementos conforme a dimensões das edificações, o plug-in que desenvolvemos em conjunto com a Gabster nos gera:
Quantitativos dinâmicos
Plano de corte das peças de aço
Modelos em IFC para compatibilização com outros projetos
Orçamento dinâmico
Fica a dica:
O orçamento dinâmico é um orçamento que está diretamente relacionado ao modelo 3D e, assim que este modelo for alterado, o orçamento será alterado automaticamente. Com isso geramos muito mais precisão nos nossos orçamentos com muito mais agilidade. Para nós, desenvolver esta solução é um investimento que se paga a curto prazo.
Hoje contamos com dois profissionais dedicados inteiramente para o desenvolvimento e manutenção desta solução BIM pois acreditamos que isso é um grande diferencial nosso. Do contrário, teríamos que perder muito tempo em cada um dos nossos orçamentos e teríamos erros constantemente devido ao curto prazo que temos para orçar.
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Não importa qual o software que você escolher para auxiliar nos seus orçamentos em BIM. Todos eles exigirão dedicação e tempo seu e da sua equipe. Mas, como um amigo e consultor da Brasil ao Cubo diz:
“Gaste tempo no que irá lhe economizar tempo. E esta solução lhe aumentará a produtividade na elaboração dos seus orçamentos e evitará erros.”
Integração com Plataformas de Gestão
Para automatizar ainda mais este processo e torná-lo ainda mais assertivo, o próximo passo é integrá-lo com uma plataforma de gestão. Ao integrar a plataforma com o software de projeto e orçamento, você conseguirá “puxar” os valores atualizados das últimas compras e usar a sua média nos novos orçamentos.
Além disso, ao fechar um projeto a lista de materiais gerada pode ser enviada diretamente para o setor de compras, evitando outro problema que gera gastos desnecessários: falha de comunicação. Tudo isso se torna automático e se liga aos setores de compra, financeiro, estoque através de uma boa plataforma, que consiga integrar com outros softwares e áreas.
Quanto mais integrados os processos, mais preciso é seu orçamento em BIM.
Como Fazer Orçamento em BIM Publicado primeiro em https://www.sienge.com.br
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A utilização de ferramentas atualizadas proporcionam um ganho de tempo primordial na execução de tarefas corriqueiras como por exemplo o lançamento de tubulações de esgoto. . . Com isso, esse precioso tempo pode ser usado para uma melhor análise técnica dos serviços de engenharia. . . Nós estamos trabalhando com essa filosofia: menos tempo braçal, mais tempo de análise. Com isso quem ganha é nosso cliente, pois desenvolvemos os serviços em tempo hábil, com eficiência e qualidade de acabamento final. . . @altoqitecnologia #bim #qibuilder #projetohidrossanitário #projetoeletrico #qihidrossanitario (em Catolé do Rocha) https://www.instagram.com/p/CFDm1M7FQ5i/?igshid=1q70ecelf37ji
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A utilização de ferramentas atualizadas proporcionam um ganho de tempo primordial na execução de tarefas corriqueiras como por exemplo o lançamento de tubulações de esgoto. . . Com isso, esse precioso tempo pode ser usado para uma melhor análise técnica dos serviços de engenharia. . . Nós estamos trabalhando com essa filosofia: menos tempo braçal, mais tempo de análise. Com isso quem ganha é nosso cliente, pois desenvolvemos os serviços em tempo hábil, com eficiência e qualidade de acabamento final. . . @altoqitecnologia #bim #qibuilder #projetohidrossanitário #projetoeletrico #qihidrossanitario (em Catolé do Rocha) https://www.instagram.com/p/CFDm1M7FQ5i/?igshid=74j5t1jjmg9p
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Execução de estrutura em concreto armado em uma residência localizada na cidade de Feira de Santana. Projeto desenvolvido pela ProtoBIM Engenharia com o software Eberick 2020. Soluções utilizadas para vencer altura com pé direito duplo. Pilares embutidos na alvenaria, de modo a atender estética proposta pelo projeto arquitetônico. Realização conforme o projeto e satisfação total do cliente. #altoqi #archicad #arquitetura #auginapp #autocad #autodesk #bentleysystems #bim #bim360 #bimbahia #building #construir #desenhotecnico #eberick #engcivil #engeciviluefs #engenharia #feiradesantana #graphisoft #infraworks #lumion #modelagem #plantabaixa #projeto #protobim #qibuilder #revit #revitmep #tekla (em Feira de Santana) https://www.instagram.com/p/B8XLMarhM0Q/?igshid=ob33lt7rr4r6
#altoqi#archicad#arquitetura#auginapp#autocad#autodesk#bentleysystems#bim#bim360#bimbahia#building#construir#desenhotecnico#eberick#engcivil#engeciviluefs#engenharia#feiradesantana#graphisoft#infraworks#lumion#modelagem#plantabaixa#projeto#protobim#qibuilder#revit#revitmep#tekla
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Como fazer um Projeto Hidrossanitário Excelente
Em uma edificação pequena ou média o projeto hidrossanitário muitas vezes não é feito pois o cliente acredita que o encanador pode resolver isto durante a execução. Em outros casos, o projeto hidrossanitário é feito pensando mais na aprovação na prefeitura do que propriamente na execução.
Neste artigo você receberá informações importantes para melhorar seus projetos hidrossanitários e torná-los ainda mais relevantes durante a execução, compra de materiais e aprovação.
Para isto, vou apresentar a você o que o seu projeto deve conter, como apresentar melhor seus projetos, tipos de tubulações e suas aplicações dentre outros pontos importantes. Além disso, serão apresentados sistemas que interferem ou dependem do sistema hidrossanitário e como incorporá-los da melhor forma aos seus projetos.
Mas quais elementos um projeto hidrossanitário não pode deixar de ter?
O que deve constar no projeto hidrossanitário
Um bom projeto hidrossanitário contém as plantas baixas, detalhes isométricos e de entrada. Um projeto hidrossanitário excelente vai além e traz detalhes 3D do projeto global, não só de cada ambiente, traz imagens de exemplos, traz quantitativos detalhados, etc.
Quanto mais precisas forem as informações e melhor apresentadas, menor a chance de erro de quem está executando.
Dentre os itens importantes que devem contar no seu projeto hidrossanitário posso mencionar o sistema de ventilação, localizado logo após um ralo ou algo que possua selo hídrico. Esta tubulação, geralmente de 50mm, existe para desviar qualquer gás que possa pressionar o selo hídrico e assim evita que o mesmo seja rompido e passe mal cheiro para o ambiente.
Outro ponto importante é prever uma rede independente para o esgoto de pias de cozinha ou copa. Estes pontos recebem gordura e outros resíduos de alimentos e por isso não podem passar por ralos. Esta rede deve ser diretamente direcionada a uma caixa de gordura que será ligada no sistema de tratamento de esgoto.
Certifique-se da existência de sistema de coleta de esgoto. Em muitas localidades, onde não há rede de coleta de esgoto, é necessário fazer um sistema de fossa, filtro e sumidouro. É importante fazer estes sistemas em um local do terreno que facilite a sua manutenção e limpeza periódica, conforme previsto no cálculo do sistema.
E como que você pode passar todas estas informações e ter certeza de que foram compreendidas?
Tire um tempo para apresentar o seu projeto para quem irá executá-lo. Isso possibilita que o encanador entenda melhor o que está sendo representado e ao mesmo tempo tire dúvidas. Passe o seu contato e se coloque à disposição para qualquer dúvida que surja durante a execução. Com isso você demonstra abertura e evita que algum possível erro ocorra por impossibilidade de contato.
Cuidados na execução de suas instalações hidrossanitárias
E que conselhos posso dar a quem está executando para que não haja problemas depois?
O sistema hidrossanitário é um sistema que, quando mal executado, pode gerar vazamentos, mal cheiro, entupimento, falta de pressão, etc. Portanto, é importante se manter um bom controle de qualidade durante o processo de execução atentando-se a alguns detalhes.
Para se garantir um sistema hidráulico estanque, é necessário fazer o teste de pressão hidrostática antes de fechar a parede e cobrir o encanamento. Este teste é feito utilizando um compressor com manômetro. Após atingir a pressão exigida pela norma, o sistema deve manter esta pressão por um período de uma hora. Assim é possível verificar se há vazamentos.
É importante no sistema sanitário utilizar anéis de vedação com cera ao invés de cola. Ao utilizar anéis se possibilita uma manutenção mais fácil do sistema em caso de entupimento, por exemplo. Na execução, não é permitido o aquecimento com fogo das tubulações para evitar que o material do cano torne-se frágil devido a uma reação causada pelo calor.
Você sabe como o sistema hidrossanitário se integra aos outros sistemas como o de aquecimento e de reaproveitamento de água?
Integração com outros projetos
O sistema hidrossanitário pode estar interligado a outros sistemas como o de coleta de água da chuva, o de reaproveitamento de águas cinzas e o de aquecimento. Nesta seção vou apresentar a você insights sobre estas integrações.
Para reduzir o consumo de água e com isso tornar a edificação mais sustentável, é possível reutilizar a água pluvial para usos que não exigem a sua potabilidade. Exemplos desses usos são lavar as roupas, irrigação de jardim, descarga e até chuveiro. Neste caso será necessário contar com um sistema de cisterna equipada com bomba compressora e um par de bóias.
Quando escolher o sistema de cisterna para o seu projeto, leve em consideração o consumo diário da edificação e a quantidade e sazonalidade das chuvas. Assim será possível prever um sistema que atenda à demanda durante o período de estiagem. Esta cisterna deve ser alimentada pela água da rede pública quando o seu nível estiver abaixo do mínimo.
Além da água da chuva, é também possível instalar um sistema semelhante para se reaproveitar as águas cinzas.
Você sabe o que são as águas cinzas?
Águas cinzas são as águas que já foram utilizadas, porém, pelo seu grau de pureza, ainda podem ser reutilizadas para algo menos nobre. Por exemplo, é possível utilizar a água do banho para se dar descarga.
Por isso, é possível usar um reservatório semelhante a cisterna para se armazenar águas cinzas, lembrando que estas devem ser descartadas se não forem utilizadas em até 24h.
A integração com os sistemas de aquecimento também requer atenção especial em seus projetos. Verifique com o fornecedor do sistema quais exigências o produto tem em relação a vazão, nível em relação a reservatórios, etc. O sistema de aquecimento a gás exige uma vazão mínima enquanto o de aquecimento solar deve ser instalado em um nível específico.
Em alguns casos se faz necessário a utilização de compressores para garantir a pressão mínima de 1 mca para chuveiros elétricos e outros pontos de água. Estes equipamentos são relativamente baratos e simples de instalar.
Para saber como compatibilizar melhor os seus projetos leia este post com 7 dicas essenciais.
Tipos de tubulações
Para garantir a qualidade do sistema hidráulico e até mesmo facilitar a sua manutenção, é possível utilizar outros tipos de tubulação além do tradicional PVC.
O PPR, além de resistir a água quente, possibilita a passagem de tubulação por dentro do contrapiso com um risco menor de vazamento. Isso se deve ao fato de que o PPR é feito de um material mais maleável e flexível que o PVC e também por utilizar junções fundidas por aquecimento.
Outra opção é a utilização do PEX, tubulação flexível vendida em bobinas. Este tipo de tubulação apresenta a vantagem de não se ter desperdícios por ser possível cortar o tamanho exato diretamente da bobina. Outra vantagem é que, por ser flexível, ele elimina a necessidade de diversas conexões, diminuindo as perdas de pressão dinâmica e os riscos.
O PEX também é pode ser aplicado dentro de camisas, canos de maior diâmetro. Com isso, é possível remover e trocar o cano em caso de manutenção.Para agilizar ainda mais as instalações hidráulicas, existem kits prontos com, por exemplo, a tubulação do chuveiro pronta já com registros, misturadores, etc.
Este tipo de kit é muito utilizado em prédios onde há uma grande repetição de espaços como banheiros e cozinhas. Em geral, estes kits são aplicados atrás de paredes drywall que já servem como mochetas hidráulicas destes ambientes.
Software
Para a elaboração dos projetos hidrossanitários, o ideal é você utilizar um software 3D que já possibilita a geração das listas de materiais automaticamente. Exemplos destes softwares são o Revit e o QiBuilder Hidrossanitário. O Revit possui templates muito completos e é muito prático para se criar um projeto bem detalhado e o QiBuilder possui uma biblioteca brasileira completíssima.
Independente do software que você usará, lembre-se de que o seu projeto é feito para passar da melhor maneira possível a sua ideia para quem irá executar. Portanto, certifique-se de que o que é importante constar está bem claro e converse com os profissionais que irão executar para entender melhor as suas demandas e dúvidas.
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Como fazer um Projeto Hidrossanitário Excelente Publicado primeiro em https://www.sienge.com.br
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Práticas comprovadas sobre como fazer um ótimo Projeto Elétrico
O projeto elétrico vem se tornando cada vez mais importante com o aumento do número de pontos e da complexidade do sistema elétrico das edificações. Por isso, deixou de ser um projeto opcional para ser um projeto essencial.
Neste artigo apresento pontos importantíssimos que devem ser observados na elaboração de um projeto elétrico. Ao ler este artigo você terá insights de como melhorar seus projetos elétricos e torná-los mais completos e úteis.
Mostrarei de forma prática o que um bom projeto deve conter e entrarei em mais detalhes importantes como:
o que apresentar em uma lista de materiais;
o que levar em consideração na ponderação o de carga;
a importância do DR, DDR e DPS;
outras dicas preciosas.
Vamos iniciar com o que você não pode deixar de fora do seu projeto elétrico:
O que o seu projeto elétrico precisa que ter
Além da planta baixa com as tubulações e fiações representadas o que mais o seu eletricista gostaria de receber?
Na empresa em que trabalho, usamos vistas de cada parede para representar a posição exata (X,Z) de cada ponto de luz (água, mobília, lógica, ar, etc) que irá naquela parede. Com as cotas que indicam a posição em relação ao canto da parede e ao chão, o eletricista terá as informações de posição de maneira mais clara e direta.
O método tradicional de representar as alturas dos pontos em planta baixa dá mais margem para erro na interpretação. Ele ainda deixa a planta baixa muito poluída caso sejam representadas todas as cotas necessárias.
Além das plantas mais detalhadas, o que mais o eletricista não pode ficar sem?
O diagrama unifilar é essencial para que o eletricista possa ter uma visão macro dos circuitos. Além disso, ele também contribui no entendimento da distribuição das fases em circuitos com duas ou três fases.
Se possível, use cores para facilitar a distinção de símbolos. Um projeto todo em preto e branco é mais difícil de se identificar e localizar pontos e símbolos do que um onde cada tipo de símbolo está em uma cor distinta.
E o que mais podemos entregar junto com os nossos projetos?
Uma lista de materiais detalhada
Para quem executará o seu projeto elétrico, em geral um profissional terceirizado no contexto da obra, tempo é algo muito importante. Quanto menos tempo ele precisar ficar na sua obra, mais produtivo ele se torna e, se bem negociado, menos ele precisará lhe cobrar.
Então, o que podemos fazer para agilizar ainda mais o trabalho do eletricista?
Sem dúvida é entregarmos todos os materiais necessários para que ele execute o seu trabalho. Não ter que procurar ou sair para comprar materiais que estão faltando irá acelerar o processo. Para isso precisamos entregar uma lista de materiais o mais detalhada, específica e correta possível.
Mas que nível de especificação devo ter nestas listas de materiais?
A resposta é: quanto mais específico menos erros ocorrerão. Por isso, se você souber a marca, o nome do modelo, a cor e até onde se vende, indique na sua lista para facilitar o acerto.
Mas você deve estar pensando: eu tenho que fazer tudo isso na mão?
Não! Por isso vamos ver algumas opções de softwares que podem ajudar você:
Softwares de projeto elétrico
Para auxiliar no detalhamento de seus projetos, nos quantitativos e até no equilíbrio de fases, você pode utilizar diversos softwares.
Na hora de escolher o software de trabalho leve em consideração alguns fatores como:
adequação a norma brasileira (NBR 5410);
possibilidade de simulação dos circuitos;
detalhamentos de entrada;
representação gráfica 3D;
se exporta em .IFC;
disponibilidade de atualizações e materiais para estudo, etc.
Eu uso o QiBuilder Elétrico para dimensionamento e elaboração dos detalhamentos de entrada, lista de materiais e simulação de circuitos. Ele já traz uma biblioteca atualizada da grande maioria de componentes e tipos de entrada de energia para cada concessionária do Brasil.
Já para a representação gráfica, é mais fácil trabalhar no Revit ou no SketchUp. Por isso uso estes programas para gerar as minhas vistas de cada parede e para apresentar o 3D do projeto na tela do computador ou no tablet para os executores.
Até se adaptar ao software, preste atenção aos resultados do cálculo de cargas.
Cálculo de Cargas
Dependendo dos parâmetros inseridos no software, o resultado do cálculo de cargas pode ser superdimensionado. Por isso é sempre bom ter em mente o padrão de uso do prédio que você está projetando.
Se o prédio que você está projetando é comercial, por exemplo, é provável que todos os espaços ou equipamentos sejam usados ao mesmo tempo. No caso de um prédio residencial é diferente pois cada morador tem horários e usos diferentes e dificilmente usarão todos os cômodos do apartamento ao mesmo tempo.
Como você pode perceber, no caso de uso comercial não se pode reduzir tanto a previsão de carga demandada quanto no uso residencial. Por isso, analise bem os parâmetros do seu programa. Certifique-se de que ele não está nem considerando uma demanda muito baixa para a carga instalada e nem uma demanda muito alta quando se pode ponderar.
Aprovação de Projetos
Atente-se aos prazos de aprovação de projeto, pois isto pode interferir na data da inauguração do prédio. Muitas concessionárias pedem uma antecedência de até 120 dias para análise de carga na rede e levam mais de 60 dias para aprovarem o projeto. Por estes motivos, aconselho pedir a análise de carga assim que você for contratado e dar entrada no projeto o quanto antes.
Isso pode definir a inauguração do prédio e causar incômodos e gastos como aluguel de geradores. Em geral é permitido fazer o pedido de ligação provisória para a construção. Este pedido leva bem menos tempo para ser atendido e garante que o prédio tenha energia pelo menos para atender à obra.
DR, DDR e DPS
Qual a diferença e para que servem?
Vamos começar pelo DR, Diferencial Residual. Ele basicamente mede o tanto de energia que “sai” da fase e compara com o que “entra” no neutro. Havendo alguma diferença ele desarma pois presume que alguém pode estar levando um choque. A sensibilidade do DR à fuga de corrente pode variar conforme especificação do dispositivo.
O DPS, Dispositivo de Proteção contra Surtos, é um dispositivo que entra em ação em caso de um pico ou sobrecarga na rede como no caso de descarga atmosférica. Ele se localiza no quadro de distribuição e está ligado a um aterramento para onde a corrente do surto é direcionada instantaneamente para o sistema de aterramento.
E o DDR, o que é?
Agora que você já conhece o DR, o DDR é a junção de um DR com um disjuntor comum. Com isso, o DDR é capaz de proteger de sobrecorrentes, picos de corrente e fuga de corrente ao mesmo tempo.
Além do sistema elétrico, você deve saber quais os sistemas irmãos e que cuidados tomar com eles.
Lógica, Automação, Segurança
E, para finalizar este artigo, gostaria de lembrar de alguns sistemas que andam juntos ao sistema elétrico. O sistema lógico, por exemplo, depende de alimentação. Portanto, sempre onde houver um ponto lógico, deverá haver um ponto de energia também.
Estendendo este conceito, podemos usar a mesma analogia com os pontos de automação e segurança. Todos estes sistemas dependem do sistema elétrico. Portanto, não esqueça de compatibilizar estas disciplinas.
Outra questão importante é atender à NR 10 de segurança e se atentar para a possível interferência eletromagnética entre a rede elétrica e os cabos de dados. Evite usar a mesma tubulação para levar a rede elétrica e uma rede de dados.
Espero que você tenha gostado do artigo e que melhore seus projetos elétricos com as dicas e insights compartilhados aqui.
Eu gostaria muito de saber quais dicas você tem a respeito dos projetos elétricos. Compartilhe suas dicas nos nossos comentários.
Práticas comprovadas sobre como fazer um ótimo Projeto Elétrico Publicado primeiro em https://www.sienge.com.br
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7 Dicas para fazer a Compatibilização de Projetos
Sabemos que o ideal seria que todos os projetos fossem compatibilizados e pudessem ser seguidos à risca sem nenhum problema. No mundo real, muitas vezes temos que adaptar e improvisar em campo para contornar interferências entre projetos. Porém você não precisa continuar tendo estes problemas se utilizar algumas ferramentas e técnicas de compatibilização de projetos.
Neste artigo, apresentarei quais ferramentas você pode usar e como tirar o melhor proveito delas na hora de conferir se tudo que será enviado para a obra está integrado sem interferências. Com isso, você como responsável técnico ganhará maior confiança de quem está executando ao mesmo tempo que gera economia de material e tempo.
Vamos então entender alguns dos problemas mais comuns de interferência que podem ocorrer por falta de compatibilização de projetos:
Passagem de tubulação por elementos estruturais como vigas e pilares;
Distribuição de canos, mangueiras e eletrodutos em áreas onde serão aplicados parafusos posteriormente;
Proximidade de quadros elétricos de tubulações hidráulicas;
Interferência eletromagnética em sistemas de rede;
Falta de caimento na rede de esgoto por limitação de trajeto;
Criação de mochetas a mais.
Estes são alguns dos exemplos de problemas que você pode encontrar, mas não param por aí.
Agora vou apresentar pra você dicas valiosas de como prever a compatibilização de projetos antes de ocorrer interferências e como verificar se deu tudo certo:
1- Planeje mochetas e shafts logo no início
A melhor maneira de se prevenir interferências entre as disciplinas é planejar, já no começo do projeto, caminhos específicos onde os sistemas percorrerão. Leve em consideração todos os sistemas que existirão no prédio: elétrico, lógico, hidrossanitário, PPCI, ar-condicionado, gás, etc.
Crie “rodovias” compostas por mochetas, shafts, eletrocalhas, etc. Estas rodovias concentrarão e distribuirão os sistemas. Lembre-se de deixar algum espaço livre para uma possível alteração posterior como a adição de um novo circuito ou de uma rede de água quente. Com isso, você evita grandes transtornos ao seu cliente após a entrega das chaves.
Mas você pode estar se questionando: e se eu recebo o projeto arquitetônico já pronto e o arquiteto não previu nada disso?
Vamos então para a próxima dica:
2- Comunique-se!
Converse com os outros profissionais envolvidos no projeto para fazer a compatibilização!
Além de possibilitar a troca de conhecimento e o networking, comunicar-se com os seus colegas responsáveis por outras partes do projeto ajudará muito na compatibilização de projetos. Por isso, assim que o seu cliente vier, já pergunte a ele quem irá fazer os outros projetos e até mesmo quem irá executá-los.
Uma boa conversa periodicamente com cada uma destas partes vai garantir o alinhamento de pensamento e de projeto. Diminuirá o tempo de identificação de incompatibilidades e trará mais sinergia e confiança para toda a equipe.
Promova antes e durante o início do projeto reuniões multidisciplinares onde representantes de cada área estarão presentes para contribuir com o seu know-how específico. Isso, além de reduzir drasticamente futuros erros, compartilha a responsabilidade do sucesso do projeto e faz cada participante se sentir mais importante e engajado.
Ok, a equipe já está engajada e se comunicando bem. Mas você deve estar se perguntando: quais critérios vou usar na hora de projetar realmente?
3 – Proteja os sistemas
Agora vou apresentar alguns critérios importantes para se ter em mente na hora de definir onde os sistemas irão passar. Com estes critérios você facilitará a construção, evitará problemas de manutenção e dará maior flexibilidade em caso de reforma.
Um critério básico é evitar a proximidade do sistema hidrossanitário do elétrico. Com isso se evita o risco de curto circuitos caso haja vazamento. Tenha especial atenção ao locar o quadro de distribuição, pois caso haja algum curto nele pode causar o desligamento de todos os circuitos. Caso seja necessário passar os dois sistemas na mesma região, prefira passar a elétrica pela parte de cima.
Tendo o projeto arquitetônico com o layout de uso, veja onde será ou poderá ser instalados móveis, quadros ou qualquer outra coisa que perfure parede, piso ou forro. Com esta análise você poderá evitar passar os sistemas por estas regiões ou alinhamentos e trará mais segurança ao cliente.
Onde houver pontos de rede ou até mesmo sistemas de segurança com câmeras IP, por exemplo, evite passar a fiação de alimentação junto aos cabos de rede. Isto gera interferência eletromagnética e pode deixar a rede mais lenta e inclusive causar a perda de sinal.
Lembre-se que o ar-condicionado ao refrigerar o ambiente condensa a umidade e pode criar goteira. Portanto, evite posicionar eletrodomésticos ou aparelhos elétricos como TV’s e computadores logo abaixo do ar.
E se eu tiver que resolver um conflito na passagem de sistemas, que opções de passagem eu tenho?
4 – Conheça as possibilidades de caminhos
Além da boa e velha mocheta de canto, vou mostrar pra você algumas outras alternativas para aumentar o seu repertório de caminhos.
Em alguns espaços como cozinhas, quartos e escritórios, móveis podem representar uma alternativa para a distribuição de pontos elétricos e lógicos, principalmente.
Para isto, é preciso ter ao menos uma ideia de como será o móvel por onde se passará a elétrica e prever uma tomada onde o circuito do móvel será ligado. Esta tomada deve suportar a soma da carga prevista para os pontos do móvel. Com isso, além de economizar tempo na execução da obra, é possível trazer os pontos de luz mais próximos ao usuário.
Aproveite também para distribuir sistemas onde houver forros. Eles possibilitam a passagem livre de cabos e canos, facilitando em caso de manutenção ou modificação. Deve se ter muito cuidado na execução do sistema hidrossanitário pois um vazamento poderá causar a perda do forro.
Em áreas abaixo de banheiros é comumente utilizado forro para esconder o sistema sanitário. No entanto não se esqueça que, apesar dos canos não estarem visíveis, o forro não isola acusticamente bem e deixa o som da descarga passar, por exemplo.
Outra opção é fazer parede falsa de materiais como gesso (drywall) ou MDF. Esta solução é muito utilizada em shafts de banheiro onde o sistema hidráulico vem em kits prontos com tubulação PEX.
Em lugares com pontos elétricos e hidrossanitários no meio de ambientes muitas vezes é necessário utilizar o contrapiso para a distribuição. Neste caso é importante evitar passar por lugares onde serão fixados móveis.
Outra questão é evitar usar PVC para a alimentação de água por não ser um material flexível que resiste bem a possível dilatação e flecha da laje.
Quando for necessário atravessar por uma viga, procure passar próximo ao eixo neutro. Evite passar tubulações que ultrapassem 1/3 da altura total da viga.
No caso de pilares, é possível alargar o elemento e conduzir os sistemas rente ao pilar de concreto, cobrindo tudo com uma massa fraca. Neste caso pode ser útil usar uma ferragem de 5mm ao comprido dentro desta massa para se evitar trincas.
5 – Projetos fáceis de entender
Projetos não são feitos só para encantar o cliente. Projetos executivos devem ter como objetivo principal passar de maneira clara e completa as informações necessárias na obra. Portanto, pense no que é mais fácil e importante para quem estiver construindo entender.
Use cores para distinguir elementos mais intuitivamente, imagens do seu 3D, fotos de exemplos, explicações escritas e qualquer outro elemento que facilite o entendimento. O tempo a mais empregado no projeto sem dúvida economiza muito mais tempo na obra. Além disso, ponha-se a disposição de quem estiver executando para tirar qualquer dúvida.
6 – Ferramentas que exportam em IFC
Para se compatibilizar projetos manualmente é possível utilizar diversos programas de projetos 3D. Eu uso o Revit e o Sketchup. Em ambos os programas já consigo compatibilizar projetos de maneira manual. No entanto para fazer isso automaticamente existem programas que trabalham com arquivos em .IFC.
Mas quais programas usam este tipo de arquivo? Estes são alguns dos programas que conheço que exportam e importam neste formato: QiBuilder, Revit, Sketch, Eberick, ArqCAD, CypeCAD.
7 – Ferramentas que detectam interferência
Exportado o seu arquivo em .IFC, agora você pode usar ferramentas como Solibri ou até mesmo o Interference Check do Revit. Estas soluções apresentarão de forma automática onde os seus projetos estão tendo interferências, poupando tempo e dando mais confiabilidade no processo de busca de interferências.
Você também pode complementar esta leitura com a palestra gratuita sobre os benefícios do BIM na Construção Civil.
Espero que tenham sido úteis as dicas que apresentei e que seus projetos saiam cada vez mais compatibilizados.
Gostaria de saber quais técnicas, procedimentos ou ferramentas você usa para compatibilizar seus projetos. Deixe nos comentários qualquer insight que tiver, pois assim compartilhamos mais boas práticas!
7 Dicas para fazer a Compatibilização de Projetos Publicado primeiro em https://www.sienge.com.br
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