#rsrsrsrsrsr
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idollete · 1 year ago
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desabafo do dia: aproveitei que tava chovendo e e que esfriou e fui assistir meu comfort movie, que Ă© 10 coisas que eu odeio em vocĂȘ e simplesmente nĂŁo consigo parar de imaginar o matias como patrick ADEUS!!!
MELHOR FILME DO MUNDO BESTIE!!!!!!!!!!!! o bom gosto de trilhĂ”es sempre 📱📱📱📱📱 e nossa como vocĂȘ foi LUZ DIVINA agora, porque o matĂ­as tem muito essa carinha de revoltado com a vida e rebelde que tem uma big reputation e a cidade inteira sabe de tudo que ele apronta, sejam verdades oi boatos, mas o que ninguĂ©m sabe Ă© que ele tem o MAIOR soft spot quando tĂĄ apaixonado e É SIM do tipo que faz grand gestures para te reconquistar ou simplesmente se declarar mesmo ai o coração fica quentinho demaaaaais
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tecontos · 1 year ago
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Siririca no quarto enquanto meu marido ver o futebol na sala (23-05-2024)
By; Claudiana
Oi, me chamo Claudiana, sou casada, tenho 27 anos, meu marido tem 32 anos e somos de Bauru – São Paulo.
Ontem a noite meu marido resolveu assistir o futebol na TV, eu vim para quarto e me deitei um pouco, peguei o tablet e resolvi vir aqui para o TeContos para ler alguns contos eroticos que sempre gostei e tive tesĂŁo.
Confesso que sou muito safada, adoro ler esse tipo de conto e ver filmes pornÎ, mas meu marido é muito careta, então me faço de comportada ( pelo menos na frente dele).
Estava deitada lendo os contos e fui imaginando cada linha que lia, estava apenas de camisetinha e shortinho fino que uso para dormir, sem calcinha e sem sutiĂŁ. Fui ficando cada vez mais excitada e molhada. Me bateu um baita tesĂŁo. Eu tinha que tomar o mĂĄximo de cuidado pq meu marido estava em casa e a qualquer momento ele podia entrar no quarto.
Fui lendo cada vez mais e a fui ficando mais molhada ainda, até que não aguentei, puxei o shortinho de lado e meti os dedos na minha buceta lisinha toda encharcada. Na hora em que meti os dedos jå senti aquele gozo quentinho, gozei lendo a putaria das outras pessoas.
Comecei a mexer em meu grelo duro e a enfiar o outro dedo na buceta, ai que delĂ­cia que tava. Fiquei doida de tesĂŁo. Acelerei cada vez mais e explodi em um gozo intenso na qual minha buceta contraia muito.
Levantei e fui tomar um banho para baixar o fogo rsrsrsrsrsrs.
Enviado ao Te Contos por Claudiana
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mila-carat · 1 year ago
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É O MOLEQUE DO GIF
Siiiiiiiim ♡ rsrsrsrsrsrs
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neozhelps · 2 years ago
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@olhaoqueorpmefaz @sakurajjam @jaywritesrps @melzinhaspeaks olhem meu theme rsrsrsrsrsrs
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friluftsliv-arctic · 2 years ago
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Como eu vim parar no Ártico
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Nov, 10, 2023 - TromsĂž
Quando eu tive certeza que iria estudar na Espanha, viajar o måximo possível estava dentro dos meus objetivos. Seria a primeira vez, depois de 12 anos, que eu ficaria tanto tempo na Europa e me parecia uma boa oportunidade pra conhecer outros lugares por aqui. Mas eu tinha uma prioridade: tentar ver a aurora boreal. 
Pedi indicaçÔes pra uma colega e a primeira coisa que fiz foi entrar em contato com a empresa de turismo: qual Ă© a melhor Ă©poca? InĂșmeras trocas de e-mail depois, comprei minhas passagens, aluguei um airbnb e reservei os tours da aurora boreal. 
Empolgação ao mĂĄximo, mandava e-mails com frequĂȘncia pra empresa. Aquela pessoa que conversava comigo se divertia com a minha ansiedade e vontade de ver as luzes. Essa pessoa Ă© meu chefe. 
Dia 19 de março eu chego em TromsÞ e o meu amor começa no avião. Uma das paisagens mais lindas que eu jå vi. Montanhas completamente brancas e cercadas pelo mar. Não havia nada que me deixasse mais em paz que isso. Jå no primeiro dia, as auroras dançaram lindamente no céu. Mas foi no segundo dia que o encantamento foi total.
SaĂ­mos pra conhecer os Fjords. A cada curva meu coração batia mais forte com paisagens que eu jamais imaginei que meus olhos poderiam ver. Eu vim pra Noruega sem saber o que esperar e fui supreendida em cada encontro. Entre tantas emoçÔes, momentos de silĂȘncio e lĂĄgrimas, uma proposta de trabalho surgiu. Rsrsrsrsrsrs. Deve ser sĂł uma brincadeira em um momento de extrema alegria. Aquele “vamos nos ver semana que vem?” que nunca acontece. 
Aconteceu. NĂŁo era brincadeira. Final de abril, como combinado, entrei em contato pra saber se a proposta estava de pĂ©. Começamos as documentaçÔes em junho. Apliquei pro visto na embaixada, em Madri, dia trĂȘs de julho. Cinco de novembro eu cheguei na Noruega pros cinco meses mais frios da minha vida, mas que prometem ser incrĂ­veis. 
Bem vindes à minha jornada no Ártico. 
Um canto pra contar um pouco dessa vida gelada, desafiadora, bucólica e apaixonante. 
Um lugar pra eu ter onde voltar anos depois e relembrar, com detalhes, tudo que vivi.
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amandarmsposts · 3 months ago
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E quando eu terminar a faculdade eu quero trabalhar para louis vuitton (jĂĄ tenho contatos inclusive rsrsrsrsrsrs)
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impulsionarias · 8 months ago
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22. 41. 76...
NĂŁo!
NĂŁo!
Sem fofocas para o momento rsrsrsrsrsrs

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internautaedimardepinhozanca · 10 months ago
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""  EU PREFIRO SER TRAFICANTE DE DROGAS E ME ENTUPIR DE DROGAS   DO QUE SER ANALFABETO IGNORANTE   ....  ,,,, HEHEHE HAHAHA KKKKKK RSRSRSRSRSRS  ""   ,,,,
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f0xd13-blog · 11 months ago
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Tell that to ur broke artists. I just corrected history for me who told u i was trying to get picked?tgis was to end the war . Plus niggas and their ego love to play victim themn when they have the power say this ... No empathy no compassion that's why I hate Bob Marley and hisbtroll faced son ahahahah i just proved that u isn't Jewish and went off . I care two shits bout that two brain cells mfer . U comparing Bob Marley with Amalia? Lmao don even we was being cute! I like people for their humanity and bob Marley main attractiin was his humanity when that fell my passion for him fell. May I remind u fans are the ones that need to choose u? Gimme a break. Go cry for ur broken econonmy elsewhere specially after u did fascist moves to take us away people was choosing funk and brasil and ubknownit kkkkkkk. Again u is the one on my country I never went to urs losers .... Rsrsrsrsrsrs they be so delusional and losing fans by the Min
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tecontos · 1 year ago
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Provocando o fardado para ter uma transa bem gostosa (03-05-2024)
By; Renata
Ola, me chamo Renata, tenho 32 anos, sou de Fortaleza, sou separada e cheia de tesĂŁo.
Sexta feira ,final de expediente ,sem nada para fazer. Que tedio final de semana chegando e terĂĄ que ficar dentro d casa.
Cheguei em casa , tomar uma ducha. Vestir uma camisolinha curtinha , uma taça de vinho e ligar a tv , pois Ă© que me resta. Nada de bom ,que sexta chataaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa


Por volta das 01:00 da manhĂŁ recebo uma mensagem no whasp , para minha surpresa meu tesĂŁo fardado (PM casado de 35 anos cheio de tesĂŁo) , perguntando que estava fazendo.
É claro que fiquei toda excitada ,mas me fiz de difĂ­cil , dizendo que estava conversando com outro. Para deixar ele cheio de ciĂșmes , inventava mas do que era
.
- Com quem vc esta falando , ninguém deseja minha putinha , jå te avisei.
Fui deixando ele cada vez mas doido. Respondi que não tenho que lhe dá satisfação , caraca pensa no veneno deste homem. Pensei ,”agora ele não vai mas falar comigo”.
Terminei minha taça de vinho e resolvi deitar , para meu espanto alguĂ©m batia em minha porta. Mesmo com medo ,fui atender , pensa num homem cheio de ciĂșmes , jĂĄ foi entrando ,olhando para todos os lados. Eu bem abusada (pois jĂĄ me falaram que nunca deixar um fardado com ciĂșmes , vou aproveitar rsrsrsrsrsrs) ,fechei a porta e falei:
- Pode entrar , quer uma taça de vinho?
Quando voltei a olhar pra ele , vi um fogo no olhar , veio em minha direção ,me pegou pela cintura , e foi falando:
- Jå te avisei ,não quero ninguém tocando em vc, somente eu posso comer minha putinha.
Tentei me soltar daqueles braços fortes , mas sem sucesso. Ele jå foi beijando minha boca , mesmo eu me fazendo difícil , mas uma vez sem sucesso. Sentir sua boca no meu seio, ele mamando gostoso bem gostoso , mordendo o bico ,sugando ,eu gemendo gostoso .
- De quem Ă© esta putinha?
- Sua meu macho gostoso.
Ele brincando com meu grelinho
- aiiiiiii que delicia ,por favor vem foder sua putinha
Ele nĂŁo perdeu tempo , me levou para quarto , colocou na cama , e veio caindo de boca na minha bucetinha , que lĂ­ngua deliciosa , aiiiiiiiiiiiiiiii gozei gostoso, ele sentindo o meu mel , ele veio e jĂĄ foi enfiando ,deliciaaaaaaaaaaaaa , sentindo aquele pau gostoso , num ritmo lento , me deixando com as pernas bambas.
Sentindo que ele iria gozar , pedir para gozar no meu cuzinho. Ele me colocou de 4 , e jĂĄ foi avisando
- agora vai aprender a nunca mas fazer ciĂșmes para seu homem
Colocou a cabecinha
- deixou eu acostumar com ele , aiiiiiiiiiiiiiiii vai meu macho , bomba gostoso na sua putinha
Ele foi aumentando ritmo , um vai vem gostoso , vai goza meu tesĂŁo
Ouvir aquele gemido forte , ele gozou deliciosamente . Caiu sobre meu corpo , me puxou , ficamos assim até adormecer. Mas antes jå pensei
“ vou acordar sozinha novamente”
Para minha surpresa o final de semana foi uns dos melhores da minha vida, ele ficou em casa ate segunda pela manha e fodemos pra caralho. Que faz um fardado na vida de uma baixinha e fofinha rsrsrsrsrs.
Enviado ao Te Contos por Renata
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esqueceu-me · 1 year ago
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voce gosta de gatos? se sim miau miau rsrsrsrsrsr
hahaha, gosto mt
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idollete · 1 year ago
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O CABELO DELE EM BICHO DE SETE CABEÇAS É ALGO SENSÍVEL DEMAAAAAAAAAIS đŸ˜”â€đŸ’«đŸ˜”â€đŸ’«đŸ˜”â€đŸ’«đŸ˜”â€đŸ’«đŸ˜”â€đŸ’« o filme me fez chorar horrores mas ele tava um gatinho nhac nhac aiiiii laurinha que bom que vocĂȘ gostou vida muito obrigada đŸ’đŸŽ€đŸŒ·đŸ’–đŸ’đŸ’–đŸ’”đŸ©·đŸŽ€đŸ’đŸŽ€đŸ’‹
– đ©đ«đšđŠđžđ­đš đȘ𝐼𝐞 𝐭𝐹𝐩𝐹 𝐜𝐼𝐱𝐝𝐚𝐝𝐹.   ⋆ ËšïœĄ đ–č­
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đ‘€arnings: conteĂșdo exclusivo para +18. | đ‘€orld count: 3.574k.
àł€ Ś… Û« . ㅇ rodrigo santoro!melhor amigo do irmĂŁo; friends to lovers; inspirado nesse tiktok; br core; leitora!loba; perda de virgindade; menção a relacionamento abusivo (manipulação e chantagem emocional [Ă© bem rapidinho, nada explĂ­cito]); uso de apelidinhos (‘linda’, ‘princesa’, ‘gatinho’); penetração vag.; size kink; dry humping; fingering; oral (fem.); dirty talk; spit kink; choking (e se eu disser a vocĂȘs que Ă© nele rsrsrsrsrs); menção a face sitting; sexo desprotegido (completamente proibido hein!!!!!!!); menção a sangue.
idollete’s typing
 à­­ ˚. ᔎᔎ. UEPA! do nada eu escrevendo com o rodrigo santoro, mas isso aqui Ă© uma surpresinha (atrasada pra cacete mim desculpe por isso) de aniversĂĄrio pra palmeirense mais diva do tumblr, dona @claraa777. espero que vocĂȘ goste e que a mel fronckowiak libere o marido pra ele bater na sua porta qualquer dia desses đŸ’šđŸ«¶đŸ» also, gente, isso aqui Ă© sĂł inspirado na aparĂȘncia do rodrigo na Ă©poca de pĂĄtria minha, mais especificamente nele cabeludinho, eu nĂŁo sei bulhufas do que acontece na novela. boa leitura pra vcs e clarinha mil beijos pra vocĂȘ amor!!!
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Quando os seus pais disseram que iriam viajar no final de semana, vocĂȘ sabia bem o que aquilo significava; mais uma festa do seu irmĂŁo e dos amigos idiotas dele. No segundo em que ficaram sozinhos, deu um jeito de se trancar no quarto, evitando a qualquer custo esbarrar com os garotos imaturos de sempre e suas piadas sem um pingo de graça. NĂŁo sabia onde seu irmĂŁo encontrava tais amizades, todos pareciam ter saĂ­do da mesma mĂĄquina com defeito ou do mesmo bueiro.
Bom, nem todos. Havia uma exceção. Rodrigo era o amigo de longa data, aquele que ia em todas as festinhas, nas viagens em famĂ­lia, nos almoços de domingo. Aquele que estava sempre na sua casa aos finais de semana, adorado pela sua mĂŁe e considerado um segundo filho pelo seu pai. Ele era educado, gentil. Tinha aparĂȘncia de menino, mesmo com seus vinte e poucos anos, os cabelos grandinhos, batendo nos ombros, chamavam a tua atenção, assim como o sorriso, sempre largo, brincalhĂŁo. VocĂȘ nĂŁo fazia ideia de como ele era amigo de um cara tĂŁo mala quanto o seu irmĂŁo. 
Com o tempo, vocĂȘs construĂ­ram o prĂłprio relacionamento tambĂ©m, eram amigos, embora parte dessa aproximação tivesse terceiras intençÔes da parte dele. Por isso, nĂŁo lhe foi estranho ouvir os toques na tua porta e o seu nome ecoar abafado em meio Ă  mĂșsica alta. Mantinham essa “tradição” sempre que o seu irmĂŁo dava alguma festa. Em um dado momento da noite, Rodrigo iria subir atĂ© o seu quarto, te daria a desculpa de que estava chato demais com a galera e os garotos sĂł falavam de futebol e mulheres e pediria para ficar contigo. Foram inĂșmeras as madrugadas que vocĂȘs dividiram juntinhos das mais variadas formas, conversavam, assistiam filmes, ouviam um ĂĄlbum novo de algum artista que gostavam. E quando vocĂȘ se sentia mais ousada, deixava o moreno te beijar. Quando se sentia bondosa, ele poderia atĂ© te tocar por dentro da blusa. 
– Opa. Noite! ‘Tî incomodando? – Era sempre assim, ele chegava educadinho, as mãos dentro dos bolsos da calça jeans, os ombros largos cobertos pela jaqueta. – Licença. – Rodrigo esperava a tua permissão para entrar, vinha com um sorriso simpático e te dava um beijo na testa, bem mocinho de novela.
– Oi, RĂŽ. Entra. – Embora vocĂȘ sorrisse como todos os dias, o desĂąnimo no teu olhar nĂŁo passou despercebido.
– O que aconteceu? ‘Tá tudo bem, linda? – Íntimo de ti, ele já foi sentando na cama.
– Ah
Meu namorado. Quer dizer, ex-namorado. – A expressĂŁo capturou a atenção do moreno, tentando disfarçar a felicidade em saber que vocĂȘ estava solteira. – Levei um pĂ© na bunda. – A tentativa de piada se transformou em um riso triste, uma caretinha te fazendo torcer o nariz. – Mas ‘tĂĄ tudo bem. Ele era um babaca. 
– Bota babaca nisso, î
Por que ‘cĂȘs terminaram? 
– Porque ele Ă© um homem. E homens sĂŁo estĂșpidos. – Sua reclamação arrancou uma gargalhada dele, nem um pouco ofendido com a afirmação. – Com todo respeito. – SarcĂĄstica, vocĂȘ continuou, dando de ombros enquanto caminhava atĂ© a janela, observando a movimentação no quintal de casa e imaginando toda a bagunça que ficaria para limpar mais tarde. – Ele disse que terminaria comigo se eu nĂŁo transasse com ele.
De mansinho, quase como se temesse que vocĂȘ o rejeitasse, ele foi se aproximando atĂ© estar do teu lado, os braços se tocando discretamente, em um contato tĂŁo juvenil que chegava a ser bobo. VocĂȘ nĂŁo precisa dele, ‘tĂĄ melhor assim, foi o que ele disse quando enfim resolveu se pronunciar, esbarrando de leve em ti, descontraĂ­do, embora o brilho no olhar dele te dissesse que haviam outras intençÔes naquela frase, tem outros caras melhores por aĂ­. 
Aquela nĂŁo era a primeira vez que Rodrigo tentava algo contigo, o moreno estava sempre por perto, repetindo aquele mesmo discurso de que haviam coisas melhores para ti, homens melhores. Ele nĂŁo media esforços para se provar um rapaz digno do teu afeto, se colocando Ă  disposição quando vocĂȘ precisava, te ajudando com atividades da faculdade mesmo sendo de uma ĂĄrea completamente diferente. VocĂȘ tinha seus motivos para hesitar, ele era melhor amigo do teu irmĂŁo, nĂŁo fazia exatamente o tipo de caras que vocĂȘ se envolvia – nĂŁo que vocĂȘ estivesse tendo muito sucesso com isso – e parecia bonzinho demais para ser verdade. 
– Hmph. NĂŁo sei se existem, nĂŁo. – Seu discurso era o mesmo, fugia do assunto atĂ© que ele deixasse a conversa de lado. – Ou entĂŁo eu que nĂŁo ‘tĂŽ sabendo procurar. 
Geralmente, era aqui que ele desistia. Entendia a sua fala como um sinal de que deveria parar, mas dessa vez ele estava disposto a fazer diferente. Antes que vocĂȘ contornasse a situação, Rodrigo te surpreendeu ao envolver a sua cintura em um toque delicado e ao mesmo tempo firme, te fazendo virar atĂ© estar frente a frente com as feiçÔes bonitas. Ele facilmente poderia ser um modelo, se quisesse. 
– Eu nĂŁo sei mais como te fazer entender isso, entĂŁo, vou ser direto. – Mesmo com as palavras firmes, a expressĂŁo dele jamais deixou de ser doce. – Eu gosto de vocĂȘ. Gosto de verdade. E talvez nĂŁo seja recĂ­proco, mas eu posso esperar atĂ© que vocĂȘ goste de mim de volta. – VocĂȘ nĂŁo sabia se era o olhar caidinho dele ou o fato dele estar sendo tĂŁo vulnerĂĄvel, mas algo fez o seu coração bater mais rĂĄpido. – Sei que vocĂȘ sĂł me vĂȘ como o amigo do seu irmĂŁo, mas
Eu queria uma chance de te provar que eu posso ser bom ‘pra ti. 
A revelação te deixou surpresa com a repentina coragem que pareceu tomar conta do rapaz, tĂŁo resoluto e honesto, sem vergonha alguma de se declarar para ti. Engolindo em seco, vocĂȘ tentou buscar as palavras corretas para responder, mas o que poderia ser dito em situaçÔes assim? VocĂȘ realmente nĂŁo poderia corresponder exatamente Ă s expectativas de Rodrigo naquele momento, porĂ©m, o que a impedia de tentar? Com tantas experiĂȘncias ruins acumuladas, talvez essa fosse a sua chance de viver algo diferente.
Quando ele se aproximou, vocĂȘ nĂŁo recuou. Permitiu que Rodrigo te trouxesse para perto, grudando os troncos com calma, como se ele nĂŁo quisesse te assustar, a outra palma alcançou sua bochecha, acariciando a pele com o polegar, testando as ĂĄguas ao se aproximar dos seus lĂĄbios, mais intimista dessa vez, ele dedilhou o contorno da carne, descobrindo o seu corpo. Pouco a pouco, a distĂąncia entre vocĂȘs era diminuĂ­da atĂ© que as respiraçÔes estivessem se chocando e as suas mĂŁos, agarradas Ă  jaqueta do moreno, trazendo-o para ainda mais perto. Decidida, vocĂȘ tomou o primeiro passo.
Talvez fosse inconsequente e irresponsĂĄvel, mas vocĂȘ poderia lidar com as consequĂȘncias mais tarde. Naquele instante, era o beijo e cheiro de Rodrigo que dominavam a sua mente, o jeitinho quase incerto que ele te tocou ao sentir sua lĂ­ngua passeando pela boca dele era diferente de tudo que vocĂȘ jĂĄ havia experimentado. Era doce, lento, porĂ©m o desejo estava lĂĄ, seja na forma que o seu corpo foi puxado contra o dele ou pelos toques cada vez mais atrevidos, afoitos, as mĂŁos apertavam todas as suas curvas, espremiam sua bunda por cima do tecido do shortinho, enquanto vocĂȘ se segurava aos mĂșsculos discretos por cima das roupas.
Em passos cegos, vocĂȘ o empurrava em direção Ă  cama, pegando-o de surpresa ao fazĂȘ-lo sentar no colchĂŁo, nĂŁo deixando de reparar o olhar perdidinho antes de vocĂȘ se acomodar no colo dele, enroscando-o e partindo, feroz, para um beijo repleto de desejo. Mesmo que vocĂȘ se tornasse minĂșscula no tronco largo, Rodrigo agia conforme os seus comandos, sendo praticamente guiado por ti, sentindo a ereção pulsar por dentro da cueca, pressionando o teu quadril para baixo, em busca de alĂ­vio. Suas mĂŁos agora agarravam o cabelo grandinho, acariciando os fios sedosos, puxando-os de vez em quando sĂł para ouvir os grunhidos grossinhos. 
Pouco a pouco, Rodrigo te fazia perder o controle do prĂłprio corpo, esvaziando a sua mente de pensamentos coerentes apenas para preenchĂȘ-la com os cenĂĄrios mais sujos possĂ­veis. O tecido pesado do jeans nĂŁo impediam que ambos sentissem um ao outro, te fazendo rebolar contra o caralho duro, arfando baixinho com a fricção no seu pontinho sensĂ­vel. Ele, por sua vez, explorava cada cantinho da sua pele, apertando onde podia, quase desesperado demais, faminto demais. Os lĂĄbios desciam em uma trilha pelo teu pescoço, deixando selares e mordidas que te deixavam em um estado mental perigoso, rendida demais aos encantos do Santoro. Sorriu vaidosa ao ouvi-lo elogiar o teu cheiro, deixando que os olhinhos se fechassem, aproveitando o momento, tĂŁo entregue que a voz soava distante, mas vocĂȘ ainda pĂŽde ouvir o pedido sussurrado, “me deixa te fazer minha”, ele dizia, esfregando a pontinha do nariz contra a tez marcadinha, “eu te quero tanto, olha sĂł como vocĂȘ me deixa, princesa
”. 
– Rî
 – Sua voz veio em um alerta, ainda Ă©bria de tesĂŁo, a mente distante. – A gente nĂŁo pode
 – NĂŁo podiam porque ele era melhor amigo do teu irmĂŁo, o garoto que cresceu contigo, vocĂȘ o relembrou, tentando argumentar enquanto o seu corpo dizia o completo oposto. – Isso Ă© errado
!
– Como pode ser errado se Ă© tĂŁo bom? VocĂȘ ‘tĂĄ sentindo tambĂ©m, eu sei que tĂĄ. – As palavras saĂ­am abafadas, o rosto masculino afundando cada vez mais no seu decote, capturando um dos seios por cima da blusa. – Me deixa te mostrar que eu nĂŁo sou mais um moleque, eu posso ser o seu homem, Ă© sĂł vocĂȘ deixar. – Os toques te derretiam, o aperto na sua cintura, o hĂĄlito quente contra a sua pele, a voz melodiosa, baixinha, como se compartilhassem um segredo. – Eu sou doido por vocĂȘ, garota. 
– Eu nunca fiz isso, vocĂȘ sabe. – O apelo foi perdendo a força, vencida pelo olhar que Rodrigo te deu, com olhinhos brilhantes e o cenho franzido. – NĂŁo me olha assim
 
– NĂŁo consigo nĂŁo te olhar
’CĂȘ Ă© tĂŁo linda. – Ele parecia ver atravĂ©s da sua alma pela maneira que te encarava, segurando a tua nuca com a mĂŁo grande, cobrindo praticamente toda a lateral do seu rosto. – Prometo que eu tomo cuidado, por favor

O pedido dengoso foi o suficiente para te desmontar, revirando todo o seu interior em excitação e arrancando um palavrĂŁo exasperado de ti. Rendida, vocĂȘ se permitiu ser deitada na cama, agarrando-se aos resquĂ­cios de marra que te restavam para avisĂĄ-lo, “mas Ă© bom vocĂȘ me fazer gozar antes”, ganhando uma risadinha de canto em resposta e a garantia de que seria muito bem cuidada. Rodrigo pairava sobre ti, o fĂ­sico maior te cobria na cama, mas vocĂȘ o tinha na palma da sua mĂŁo. Era notĂłrio o quanto o rapaz te venerava, o olhar de adoração cobria cada centĂ­metro da sua pele enquanto ele te despia, deixando um rastro de selares por todos os cantinhos sendo descobertos, estimulando os seus pontos sensĂ­veis.
Ajoelhado entre as suas pernas, ele parecia atĂ© incerto do que fazer, maravilhado demais pela imagem do teu corpo nu, embriagando-se na sua silhueta. VocĂȘ percebia na respiração ofegante e no movimento do pomo de adĂŁo engolindo em seco o quanto aquele momento era aguardado pelo moreno, que se encontrava sem saber onde queria te tocar primeiro. O jeitinho tonto arrancou uma risada nasalada de ti, ousada ao separar os joelhos por completo, se expondo enquanto brincava com os prĂłprios peitinhos, em um convite explĂ­cito. 
– Vai ficar aĂ­ sĂł olhando? – A pergunta venho em um tom brincalhĂŁo, ainda que houvesse um quĂȘ de desafio nas entrelinhas. – VocĂȘ pode tocar, sabe? Ela nĂŁo morde, nĂŁo. – Sugestiva, vocĂȘ conseguiu levar o olhar alheio atĂ© o pontinho que pulsava entre as suas coxas, fazendo o moreno praticamente babar na bucetinha empapada, brilhando de tanta excitação. – Me faz gozar, Rodrigo. – NĂŁo era um pedido, era uma ordem, a qual foi prontamente atendida.
Umedecendo os lĂĄbios, ele se preparou para cair de boca em ti, ajeitando os fios para trĂĄs das orelhas e se posicionando no lugar onde vocĂȘ queria. Selares estalados eram deixados desde o teu joelho atĂ© a parte interna das coxas, seu melzinho molhando a carne macia, babando atĂ© a pontinha do nariz quando ele deslizou em uma inspiração forte pertinho do seu sexo molhado. Os olhos acastanhados nĂŁo saĂ­am de ti, devorando cada milĂ­metro do seu corpo, nĂŁo abandonando a visĂŁo nem mesmo quando a lĂ­ngua te lambeu de cima a baixo, indo desde o nervinho sensĂ­vel atĂ© a entradinha pulsante, sorvendo todo o seu lĂ­quido. 
Juntando um pouco de saliva, Rodrigo deixou que ela escorresse em direção Ă  bucetinha jĂĄ ensopada, dando a desculpa de que era para te deixar mais molhadinha, como se vocĂȘ nĂŁo estivesse praticamente pingando para ele. Ele usou dois dedos para espalhar a babinha por toda a regiĂŁo, aproveitando para separar a fendinha em um V, fazendo a entradinha piscar em antecipação quando ele soprou na direção dela, arrancando de ti gemidinhos baixos. Suas mĂŁos prontamente se agarraram aos fios longos quando os lĂĄbios se fecharam ao redor do botĂŁozinho inchado, mamando e sugando a regiĂŁo. O mĂșsculo quentinho deslizava por cada cantinho que alcançava, brincando com o clitĂłris em uma fricção lentinha, ameaçando deslizar pelo canalzinho estreito, fazendo estalinhos molhados ecoarem pelo quarto.
Embora fosse cuidadoso, Rodrigo nĂŁo tinha pudor algum em demonstrar o quĂŁo faminto ele estava, grunhindo em aprovação quando vocĂȘ passou a empurrar o quadril em direção ao rosto dele, se fodendo contra a lĂ­ngua do moreno em movimentos imprecisos e desesperados. Enquanto suas mĂŁozinhas fechavam contra o couro cabeludo dele, puxando de levinho, as palmas dele marcavam as suas coxas em um aperto firme, se tornando cada vez mais forte Ă  medida que os pulmĂ”es ardiam em busca do oxigĂȘnio, sendo quase sufocado contra a buceta gulosa. 
Quando o ar se fez necessĂĄrio, Rodrigo tomou distĂąncia, emergindo do meio das suas pernas com atĂ© o queixo babado com o teu melzinho. O peito subia e descia com a respiração ofegante, o suor acumulava na testa e o olhar levemente desnorteado, uma visĂŁo do paraĂ­so. “VocĂȘ Ă© tĂŁo gostosa, cacete
”, ele sussurrou, tentando se reorientar. “VocĂȘ sempre cai de boca assim em toda mulher que chupa? Se eu soubesse, teria deixado vocĂȘ me comer hĂĄ tempos”, agora foi a sua vez de provocar, mas a expressĂŁo do moreno nĂŁo vacilou, acenando em negação prontamente.
– SĂł contigo. – O tom de voz, naturalmente poĂ©tico, te derreteu ainda mais. – ‘CĂȘ tem a bucetinha mais gostosa que eu jĂĄ comi. – Aqui ele sorriu para ti, sorriso de moleque que levou o primeiro chĂĄ da vida. – Na prĂłxima, senta na minha cara? Por favor
 – E de novo aquele mesmo jeitinho quebrado de te pedir algo, mansinho. 
– Ih, alá
 – Mesmo assim, vocĂȘ provocou sĂł um pouco. – Nem me fez gozar ainda e jĂĄ ‘tĂĄ pensando na prĂłxima? – Tiradinha, vocĂȘ empinou o nariz. – Vamo’ fazer assim, gatinho, se vocĂȘ me comer direitinho, eu posso atĂ© pensar se deixo vocĂȘ repetir a dose.
Como se fosse a motivação que restava, Rodrigo nĂŁo demorou a cair de boca em ti novamente, dessa vez com ainda mais vontade - se Ă© que isso fosse possĂ­vel - e dedicado a te fazer gozar. Os dedos agora acompanhavam os movimentos, envoltos por mais saliva dele, circulando a entradinha apertada, relaxando os seus mĂșsculos tensos enquanto mamava o seu pontinho e deslizava o indicador para dentro com lentidĂŁo, atento a todas as suas reaçÔes. Seu interior era alargado pouco a pouco, te fazendo gemer com manha e soltar murmĂșrios desconexos, sentindo o clitĂłris vibrar com os arfares que saĂ­am do carioca. 
Ele entrava e saĂ­a de ti com vagarosidade, te acostumando com a nova sensação, inclinando de levinho a ponta do dĂ­gito para alcançar o lugar que te fazia revirar os olhinhos e contorcer os dedinhos do pĂ©. Quando um segundo dedo foi adicionado, seu corpo inteiro arrepiou, sentindo as paredes internas se fecharem ao redor das falanges, te arrancando suspiros e gemidos docinhos. O punho agora se movia com mais intensidade, acompanhando o compasso da lĂ­ngua esfregando o seu grelinho em estocadas fundas e lentas, tornando o remexer do seu quadril cada vez mais frenĂ©tico, o corpo dando sinais de que seu limite estava prĂłximo. O nome do moreno escapava dos seus lĂĄbios junto ao chorinho de quem estava gozando quando vocĂȘ se desfez por toda a boca e dedos dele, manhando feito uma gatinha com os estĂ­mulos que continuaram atĂ© que vocĂȘ dissesse que nĂŁo aguentava mais.
Com a respiração descontrolada, vocĂȘ nĂŁo teve forças para ajudar Rodrigo a se despir, observando-o se livrar das prĂłprias roupas com pressa, o olhar carregado te queimando por completo quando ele se ajeitou novamente no meio das suas pernas, bombeando o caralho teso lentamente, espalhando o lĂ­quido que se acumulava na cabecinha por toda a extensĂŁo. Seu pĂ© encontrou o peitoral dele, impedindo-o de avançar mais em sua direção enquanto balançava a cabeça em negação e estalava a lĂ­ngua no cĂ©u da boca, “camisinha”, vocĂȘ o lembrou, recebendo como resposta um cenho franzido e uma expressĂŁo de coitadinho, o que te arrancou uma risada sincera. 
– Linda
Eu prometo que tiro antes, vai. – NĂŁo sabia se ele fazia de propĂłsito ou nĂŁo, mas o jeitinho manso de pedir te derretia, as palavras arrastadas, quase preguiçosas. – Deixa, hm? É mais gostosinho assim, ‘cĂȘ vai gostar. – Segurando o teu calcanhar, os lĂĄbios dele encontraram seu tornozelo, descendo em uma trilha de beijos atĂ© que ele conseguisse, muito sutilmente, se livrar da pressĂŁo do seu pĂ© e se colocar por cima do seu corpo, pressionando a dureza contra o seu sexo molhado em uma fricção torturante. 
– ‘TĂĄ me fazendo muitas promessas, hein! – Sua destra subiu por todo o abdĂŽmen com definiçÔes discretas, admirando a pele bronzeada de quem passava a tarde inteira atrĂĄs de ondas em Saquarema. – É melhor vocĂȘ cumprir todas elas, Rodrigo. – As palavras soavam quase como uma ameaça, seu toque subindo perigosamente atĂ© encontrar o pescoço do moreno, fechando os dedinhos ali em um aperto que arrancou um arfar surpreso dele. – Vai cumprir, ‘nĂ©? – Os olhinhos castanhos se derreteram para ti, recebendo um aceno frenĂ©tico Ă  medida que o ar sumia dos pulmĂ”es dele. 
Liberado do teu agarre, Rodrigo te encarava de pupilas dilatadas, ainda aéreo quando avançou sobre os seus låbios em um beijo afoito, sem se importar com o leve choque entre os dentes, enroscando a língua na tua, fazendo a saliva se acumular no cantinho das bocas. O ósculo só foi interrompido pela palma dele alcançando a pontinha da sua língua, juntando um pouco do seu cuspe para umedecer ainda mais a buceta apertada, usando a pontinha do cacete para espalhar a baba por toda a fendinha. Seu corpo estremeceu quando leves batidinhas foram dadas no seu pontinho sensível, tão molhado que causou estalos pelo quarto, arrancando de ti gemidos em antecipação. 
Cedendo mais espaço para ele, vocĂȘ abriu mais as perninhas, se segurando nos ombros largos ao sentir a pressĂŁo na sua entradinha, chiando baixinho quando seu interior começou a ser alargado aos pouquinhos. Uma das mĂŁos de Rodrigo segurou os dos seus peitinhos, te distraindo da queimação no seu ventre com um carinho no mamilo e com selares molhados no teu pescoço. Suas unhas eram fincadas em toda a extensĂŁo das costas masculinas, deixando vergĂ”es avermelhados que com certeza ainda estariam presentes no dia seguinte. 
A lentidĂŁo com que Rodrigo deslizava para dentro de ti fazia com que vocĂȘ sentisse cada centĂ­metro dele abrindo espaço no canalzinho virgem, que o engolia e praticamente estrangulava, arrancando gemidos guturais do moreno. Quando ele enfim conseguiu te preencher por completo, o olhar preocupado caiu sobre ti, misturado a uma feição de puro prazer, enquanto ele te perguntava se estava tudo bem, limpando o suor que se acumulava e escorria pelas suas tĂȘmporas. “Pode?”, ele questionou ao sentir o pulsar ao redor do caralho teso, agora babadinho pelo melzinho, ondulando o quadril sutilmente, testando o teu nĂ­vel de prazer. 
Rodrigo te assistiu assentir, ainda entorpecida pela transição da dor ao prazer, tentando se acostumar ao que te deixava cheinha. Os sentidos afloraram quando ele deixou o seu corpo, somente para te preencher novamente, em um movimento vagaroso, esfregando a pelve na tua de um jeitinho que fazia o teu botãozinho sensível roçar contra a virilha dele, aumentando os estímulos e esvaziando sua mente de pouco a pouco. Seus låbios entreabertos se grudaram ao peitoral bronzeado, arrastando os dentes em mordidas e chupÔes para tentar silenciar os gemidos que teimavam em escapar e chamar a atenção de quem pudesse passar pelo corredor.
Com o corpo rente ao teu, as pernas entrelaçadas como se fossem um sĂł, Rodrigo soltava murmĂșrios desconexos e palavrĂ”es no pĂ© do teu ouvido, a respiração pesada arrepiando todos os pelinhos da sua nuca. Agarrada aos fios escuros, vocĂȘ nĂŁo conseguiu segurar o gemido dengoso quando uma das estocadas foi mais fundo em ti, tocando um lugar que te fazia encolher todinha nos braços dele.
A mão que antes segurava a cabeceira da cama agora descia em uma carícia por todo o seu torso, parando somente ao encontrar o seu clitóris inchadinho, esfregando dois dedos ali no mesmo compasso com que o quadril se chocava ao seu. Seu interior parecia prestes a entrar em combustão, eufórico diante de tantos estímulos desconhecidos, o pé da sua barriga se contorcia ao sentir um nó ir se formando ali, os gemidos ficavam mais altos e o barulho das estocadas cortavam pelo cÎmodo, misturando-se às frases sem sentido que ambos diziam.
Naquele momento, vocĂȘ teve certeza de que Rodrigo cumpriria todas as suas promessas.
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  ₊ ⠀ ⏖  ⠀âș  𐙚  ◌ ⠀ ✧ tag, you're it: omgggg @geniousbh check this out pois veio muito aĂ­ mesmo
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drfernandoortiz · 2 years ago
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PAPAI NOEL "COMUNISTA" É EXPULSO DE SHOPPING EM SP.
Não tå fåcil pra ninguém: Papai Noel é acusado de ser comunista e é retirado à força pela polícia em um Shopping.
Os consumidores paulistanos deixaram o espĂ­rito natalino de lado e andam abusando do espĂ­rito de porco.
Os frequentadores de um conhecido shopping da capital paulista se sentiram ofendidos por causa do Papai Noel contratado pelo estabelecimento e o expulsaram, acusando o bom velhinho de ser "comunista".
De acordo com um dos consumidores revoltados - que nĂŁo quis se identificar - o Papai Noel nĂŁo deveria usar a cor vermelha porque Ă© cor do "comunismo".
- As pessoas acham que a gente é alienado, mas ninguém aqui é bobo. Primeiro isso de chamar de "papai", é coisa de comunista paternalista. Depois, a cor vermelha nas roupas. E tem mais: só eles acham que a gente não percebe que o Papai Noel é a cara do Karl Marx, que era um conhecido comunista!
O Papai Noel do shopping foi posto para correr pelos frequentadores do shopping e, chegando na rua, foi arregimentado por uma manifestação que pedia a revogação da lei da gravidade.
* Esta Ă© uma obra de ficção. Qualquer semelhança com a realidade Ă© mera coincidĂȘncia! (Rsrsrsrsrsrs)
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avstardust · 4 years ago
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Naughty Little Meme
@renaissons​ asked: ∀ { pra todos sim inclusive o silus i wont elaborate }
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∀ : Your muse’s favorite position?
Sasha, Andor e Kolr: respondidos aqui.
Fenrir: respondido aqui.
Grimm e Quirrel eu uhhh nĂŁo vou responder porque eles sĂŁo. insetos.
Javier: se ele estiver sendo ativo, ele gosta de cowgirl. se for passivo, ele gosta de ficar de quatro. mas ele nunca vai admitir isso.
Silus: como ele mesmo não tem exatamente um órgão sexual, ele prefere posiçÔes onde as åreas erógenas do parceiro sejam facilmente acessíveis - afinal, ele é excelente trabalhando com as mãos. mais especificamente, ele gosta de ter o parceiro em seu colo, de costas pra si. juro que é mais confortåvel do que soa.
Mikhail: e esse homem lĂĄ faz sexo? ahem. simples e clichĂȘ: missionĂĄrio. 
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internautaedimardepinhozanca · 10 months ago
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""  EU PREFIRO SER PSICOPATA MUITO LOUCO DO QUE ANALFABETO IGNORANTE !! ..... ,,,, HEHEHE HAHAHA KKKKKK RSRSRSRSRSRS  ""  ,,,,
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idollete · 1 year ago
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– 𝐱 𝐡𝐚𝐭𝐞 𝐼.   ⋆ ËšïœĄ đ–č­
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đ‘€arnings: conteĂșdo exclusivo para +18.
àł€ Ś… Û« . ㅇ richard rĂ­os!ficante; br!core; rivalidade masculina; rivalidade no futebol (palmeiras x flamengo); participação especial do arrascaeta (vide o tĂłpico anterior rsrsrsrsrsrs); alguns termos do futebol (a maioria Ă© sĂł posiçÔes); hate sex; manhandling; possessividade; degradação (uso de ‘piranha’, ‘burrinha’, ‘putinha’); oral (masc.); spit kink; rough sex; chocking; face fucking; um tapinha no rosto; public sex; sexo desprotegido (e em hipotese alguma façam o que acontece nessa fic!!!!!!!!); dirty talk; penetração anal.
idollete’s typing
 à­­ ˚. ᔎᔎ. flamenguistas eu amo vcs tĂĄ mas vou dar uma esculachada aqui para propĂłsitos bucetisticos nĂŁo mi matem pls, adoro vcs đŸ©· e vou fingir SIM que o palmeiras ganhou de goleada hj porque a vida de uma garota nĂŁo Ă© nada sem delĂ­rios inocentes. also eu nĂŁo revisei ainda, entĂŁo ignorem possĂ­veis errinhos tĂĄ mwah e boa semana pra vcs
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Quando o årbitro deu o apito final, Richard jå estava partindo como um tornado em direção ao vestiårio. Ele estava puto.
E nĂŁo era porque o time perdeu. NĂŁo. O Palmeiras havia dado uma goleada no Flamengo, com direito a gol do prĂłprio RĂ­os. A raiva dele, porĂ©m, nĂŁo era aleatĂłria. Ela tinha nome, sobrenome e usava uma camisa com um 14 atrĂĄs. VocĂȘ estava ficando com o fodido do Arrascaeta, Ă© sĂ©rio isso?! Ele nem era um meio campista tĂŁo bom assim.
Richard havia te flagrado antes mesmo do jogo começar. Te viu entrar pela porta dos fundos do Allianz juntamente com diversas outras namoradas, mulheres e familiares de jogadores. A mesma entrada que ele jĂĄ tinha te cedido, onde te viu trajar a camisa dele cheia de orgulho, o manto esverdeado. E agora vocĂȘ estava usando uma porra rubro-negra? Nem fodendo. Isso nĂŁo iria ficar barato.
SĂł precisou mexer uns pauzinhos para descobrir quem exatamente deu o seu nome e liberou a tua entrada, nĂŁo quis acreditar a princĂ­pio, mas, ao ver o nome nas suas costas, foi impossĂ­vel negar.
Dia de clåssico era sempre agitado, todos entravam ao campo eufóricos, famintos pela vitória, pois sabiam que o significado era especial. O ganhador entra para a história. Mas Richard tinha uma motivação extra naquela partida. Marcou o uruguaio o jogo inteiro, trocaram farpas, receberam cartÔes amarelos, carrinhos, canetas. Tudo que tinham direito e que fazia parte do bom e velho futebol.
Em um dado momento, a situação se escalou. Depois de levar uma trombada, Arrascaeta se aproveitou para murmurar no ouvido de RĂ­os “vacilou, mano, perdeu uma gostosa daquelas
Ela ficava toda safada contigo tambĂ©m? Ou vocĂȘ nĂŁo aguentava o pique?”. O colombiano perdeu o controle de si mesmo, partiu para cima, os peitorais musculosos se batiam, os narizes se encostando, murmurando ofensas um ao outro.
Richard te faria pagar por isso.
NĂŁo foi difĂ­cil te encontrar no estacionamento, encostada no carro, sĂł a pose o enfureceu ainda mais por aquele nĂŁo ser o veĂ­culo dele. Enquanto se aproximava, nĂŁo perdia a pose. Muito pelo contrĂĄrio, parecia ficar mais arrogante cada vez que chegava perto. Marrento, nariz empinado, cabelos ainda Ășmidos pĂłs-ducha, brinquinho prateado reluzente e a jaqueta esportiva eram o combo que sempre te derreteu.
Seria uma grande mentira dizer que vocĂȘ foi pega de surpresa pela aparição dele. NĂŁo, era o que vocĂȘ queria, afinal, certo? Pegando o rival, dormindo na cama do inimigo, aparecendo no estĂĄdio dele, mas usando a camisa de outro. VocĂȘ sabia exatamente o sequĂȘncia de eventos que seria desencadeada com uma simples ação.
Richard nĂŁo sabia, mas vocĂȘ queria fazĂȘ-lo pagar tambĂ©m.
Quando o viu no fundo dos stories de uma garota aleatĂłria, cercado de outras mulheres, festejando segundos depois de te mandar um “tĂŽ indo dormir, gatinha, mĂł cansaço. Boa noite e dorme bem”, com coração vermelho e tudo, vocĂȘ decidiu que havia cansado dos joguinhos de Richard RĂ­os e que agora era a sua vez de sair por cima.
Não foi nada difícil atrair um certo uruguaio para os seus encantos, com algumas curtidas no Instagram e dm’s inusitadas, Arrascaeta já estava comendo na sua mão, te chamando para todos os jogos e jurando que iria te apresentar para a mãe. A companhia não era ruim, pelo contrário. Mas ele era só uma pecinha no teu jogo de vingança.
Por isso, nĂŁo fez nem questĂŁo de esconder o sorrisinho petulante para o RĂ­os, irĂŽnica ao parabenizĂĄ-lo pela partida, “caneta bonita, uma pena que ele te deu um carrinho depois”, nĂŁo precisou dizer nomes, ambos sabiam quem era o ele em questĂŁo, “mas acho que Ă© o justo, nĂ©? Os dois queriam a bola e sĂł um podia ter
”, brincava com as palavras sem nunca perder o brilhinho perverso nos olhos, quase desafiando o homem diante de si a reagir diante do que ouvia, “ele devia estar com mais vontade”.
Richard te media da cabeça aos pés, o desgosto palpåvel ao encarar a blusa de time vermelha e preta, o shortinho que mal cobria as coxas, a maquiagem suave, destacando os låbios brilhantes com o gloss. Com uma risada de escårnio, ele cruzou os braços na frente do peito, percorrendo o interior da boca com a pontinha da língua, costume de quando estava muito puto.
– ‘Tá querendo virar maria-chuteira ou o que, hm? – Direto, foi a primeira coisa que ele te disse. – Vou te encontrar em todos os meus jogos agora com um cara diferente?
– Hmph
NĂŁo sei, ‘tĂŽ testando minhas opçÔes. – Numa pose indiferente, vocĂȘ deu de ombros, sorrindo mais maldosa ao continuar. – Que nem vocĂȘ.
– EntĂŁo, Ă© por isso? Ficou putinha porque me viu na festa dos caras e resolveu se vingar de mim. – Richard nem se esforçava para inventar uma desculpa, era canalha ao ponto de nĂŁo dar a mĂ­nima por ter mentido para ti, a expressĂŁo relaxada entregava tudo. – Isso Ă© feio, ‘cĂȘ sabe, usar uma pessoa assim

– Nossa, Richard, nem tudo Ă© sobre vocĂȘ
 – Revirando os olhos, vocĂȘ reclamou, na sua melhor faceta de atriz. – Ai, olha, nĂŁo ‘tĂŽ com tempo ‘pra papo. Mas aproveitando que ‘cĂȘ tĂĄ por aqui, sabe me dizer se o Gio jĂĄ saiu? Fiquei preocupada com ele. – Com o seu teatrinho, observou o sorriso do homem se transformar em uma carranca ao ouvir o apelido, que ele considerou a coisa mais ridĂ­cula que ouviu na vida. – Ele nĂŁo gosta de perder, Ă© muito competitivo. O bom Ă© que eu sei direitinho como melhorar o Ăąnimo dele.
Agora era vocĂȘ quem sorria vitoriosa, o cantinho dos lĂĄbios se curvando com maldade, sem vergonha alguma de insinuar que o remĂ©dio para um jogador frustrado era um bom chĂĄ. Quando pensou em prosseguir, foi surpreendida com o toque bruto de Richard te puxando pelo cotovelo, te trazendo para perto, grosseiro ao apertar os dedos contra a sua pele sensĂ­vel, fazendo com que vocĂȘ soltasse um gemidinho dengoso de dor.
– Escuta aqui, piranha. – A voz era rĂ­spida, sussurrada com raiva. – VocĂȘ vai terminar o que quer que seja essa merda com ele hoje. – Richard nĂŁo pedia, nunca. Ele sempre mandava, prepotente, acostumado a ter tudo que quer. – NĂŁo quero te ver aqui e nem usando essa porra de camisa de novo. – Ele era intimidante daquele jeito, pairando sobre ti no estacionamento deserto, prensando o seu corpinho contra o carro, te fazendo sentir todos os mĂșsculos tensos e rĂ­gidos.
– Ou o que?! – VocĂȘ desafiou, porque se Richard queria jogar dessa forma, vocĂȘ tambĂ©m sabia como vencer. – ‘CĂȘ nĂŁo me manda, garoto, nĂŁo Ă© meu dono, nĂŁo. – Atrevida, empinou o nariz. – Me solta, cara, vai caçar alguma puta ‘pra comer.
A risadinha que ele te deu foi sombria, como se os pensamentos mais sujos estivessem passando pela cabeça dele naquele instante e, só para te contrariar, o aperto dele ficou mais forte, as duas mãos agora te mantendo paradinha onde ele queria. Richard se aproximou do teu rostinho, roçando um nariz no outro, as respiraçÔes se chocavam e bastava só um pouquinho de esforço para que os låbios se tocassem também. Não preciso caçar puta, quando tenho a minha favorita bem aqui na minha frente, foi o que ele disse em um sussurro arrastado, pressionando o quadril contra o teu, te fazendo sentir o caralho duro através da bermudinha fina.
Richard sabia como te amolecer, conhecia cada cantinho do teu corpo, como vocĂȘ gostava de ser tratada feito uma bonequinha, te receber ordens, de ficar toda magoadinha. Ele sabia de todos os seus segredinhos mais sujos e realizava as suas fantasias mais profanas.
Virando o rosto, temendo ceder rĂĄpido demais nas mĂŁos dele, vocĂȘ murmurou, incomodada, pedindo que ele te soltasse de novo, dessa vez mais assertiva, poderia facilmente ter pedido para ele te apertar mais daquele jeito. Te roubando a atenção, a destra espremeu tuas bochechas, fazendo com que vocĂȘ encarasse o semblante cĂ­nico, que caçoava do quĂŁo indefesa vocĂȘ parecia naquele instante. Seus olhinhos se derretiam pouco a pouco, tornando-se suplicantes, carentes por ele.
– Vem aqui, na minha casa, no meu estĂĄdio, se exibindo com a porra de outro cara, usa a camisa dele, me pergunta se eu sei onde ele ‘tĂĄ, que vai resolver o estresse dele por ser um jogador de merda. Vai fazer o que, hein? Vai dar ‘pra ele? Deixar ele te comer que nem eu fazia, hm? – As palavras eram praticamente cuspidas, saĂ­am exasperadas, duras. – Deixa eu te lembrar de uma coisa que a sua cabeça burrinha parece ter esquecido
 – A palma desceu pelo seu tronco, parando no meio das suas pernas, cobrindo todo o seu sexo e pressionando-o por cima do jeans. – Isso aqui Ă© sĂł meu ‘pra destruir.
– Vai se foder. – Seus argumentos estavam perdidos e isso era tudo que vocĂȘ poderia dizer com segurança.
– Pode me odiar, mas eu aposto que se eu colocar a mĂŁo aqui dentro vou encontrar a sua bucetinha prontinha ‘pra mim. – Ele fazia menção de invadir o seu short, aumentando a pressĂŁo do toque, quase te arrancando um chorinho manhoso. – JĂĄ deve ‘tĂĄ se melando toda. Feito a cadelinha que vocĂȘ Ă©, sempre pronta ‘pra levar pica.
– Eu te odeio. – VocĂȘ realmente o odiava, odiava como ele conseguia te desarmar com tanta facilidade, como o seu corpo reagia tĂŁo imediatamente ao mĂ­nimo contato.
– Ótimo. Porque eu te odeio tambĂ©m. – E ele de fato odiava, odiava como vocĂȘ mexia com a cabeça dele, como o deixava puto de ciĂșmes a troco de nada. – Ajoelha. – Mas Richard tambĂ©m amava o quĂŁo obediente vocĂȘ era. – Cansei de ouvir a sua voz irritante.
Te teve de joelhos em questĂŁo de segundos, visivelmente afetada com o jeitinho mandĂŁo, beirando o arrogante, e a maneira com que ele te degradava atĂ© mesmo com o olhar. E como uma boa garota, vocĂȘ entreabriu os lĂĄbios ao observĂĄ-lo desfazer o nĂł da bermuda, abaixando-a atĂ© os calcanhares e fazendo o pau teso saltar no seu rostinho. Juntando um bocado de saliva, Richard cuspiu na sua boquinha, rindo ao notar o seu desespero para engolir tudo, como se ele tivesse te dado um presentinho. Colocando a lĂ­ngua para fora, em um pedido mudo, vocĂȘ apenas o encarou de olhinhos brilhantes.
O colombiano bateu a cabecinha contra o mĂșsculo quente algumas vezes, nĂŁo ficando sĂł ali e maltratando as suas bochechas tambĂ©m, manchando todo o rosto bonitinho com o lĂ­quido viscoso que vazava aos pouquinhos, causando estalos molhados. Faminta, vocĂȘ tentava engolir, guardar um tiquinho na boca, com saudades do estrago que ele fazia. Ganhou um tapa por isso, seguido de um “fica quieta”, a bochecha ardia pela força e vocĂȘ se sentia suja porque o seu buraquinho pulsava, melando toda a calcinha, com o tratamento que ele te dava.
Richard te domou pelos fios, puxando com brutalidade e te pegando desprevenida ao deslizar toda a extensão pelos seus lábios, não te dando tempo para se acostumar, começando a foder a sua boca como se estivesse metendo em ti por outro lugar. A exposição te excitava ainda mais, a ideia de que a qualquer segundo o seu encontro poderia te flagrar daquele jeito, com outro homem. O homem sentia o mesmo, igualmente afetado pelo barulhinho dos seus engasgos ao redor do pau dele, pelos olhinhos cheios d’água a cada vez que ele tocava a sua garganta.
Era tĂŁo selvagem que fazia o seu corpo ir para trĂĄs com o impacto, mas ele nunca te deixava escapar, te prendia no lugar e se curvava sobre ti, fazendo com que vocĂȘ o levasse ainda mais fundo, te impedia de respirar e sĂł parava quando suas mĂŁozinhas desesperadas apertavam as coxas definidas. A essa altura, a sua maquiagem estava uma completa bagunça, o rĂ­mel escorria e o gloss havia se espalhado por todos os cantos. O colombiano sorriu cheio de luxĂșria e sarcasmo quando te viu fungar baixinho, toda afetadinha e desorientada pelos movimentos repentinos, porĂ©m isso nĂŁo o impediu de se colocar para dentro de novo, no mesmo ritmo.
– Precisa aprender qual Ă© o seu lugar. – De cima, ele te encarava com superioridade, o maxilar cerrado e o olhar carregado em uma mistura de tesĂŁo e Ăłdio. – E Ă© sĂł assim que vocĂȘ lembra, nĂ©? Quando tem um pau te fodendo em algum buraquinho. – Os sons das estocadas se misturavam com os gemidos arrastados dele, com os carros cortando pela estrada e com os seus choramingos. – Acho que eu preciso te comer mais vezes, atĂ© te fazer lembrar que vocĂȘ Ă© a minha putinha.
Quando o orgasmo se aproximou, os movimentos do homem se tornaram ainda mais sedentos, certeiros ao alcançar a sua garganta, desesperados pelo alívio. Ele te usava da maneira mais suja possível, feito uma bonequinha de foda, maltratava a sua boquinha no puro egoísmo, gozando em um gemido rouco e se afastando bruscamente, fazendo toda a porra branquinha respingar na tua camisa, manchando o manto rubro-negro com o gozo dele. A mensagem era clara; aquele era o território dele.
Enquanto vocĂȘ se recuperava, Richard tirava a mochila das costas, puxando de lĂĄ uma camisa nova e mais importante ainda, uma camisa dele. Quando vocĂȘ se levantou, limpando o cantinho da boca com as costas da mĂŁo, tudo que ele fez foi apontar para o seu tronco, o semblante impassĂ­vel ao te mandar tirar a blusa, repetindo a ordem com mais ĂȘnfase diante da sua inĂ©rcia, ainda em choque com o que tinha acabado de acontecer.
– Richard
O que vocĂȘ vai fazer? – Temerosa, vocĂȘ questionou ao entregar a peça, vendo-o estendĂȘ-la no capĂŽ do carro do uruguaio. – Puta que
VocĂȘ Ă© louco.
– Um presentinho ‘pra ele. ‘Pra ele nunca esquecer com quem ele ‘tĂĄ mexendo. – Te encarando novamente, ele te deu uma nova roupa, sem nem disfarçar o ego. – Ou vocĂȘ realmente achava que eu iria te comer com aquilo no seu corpo?
Aproximando-se de ti novamente, ele te cercou, sorrindo vaidoso ao observar o alviverde brilhar na tua pele, poderia jurar que vocĂȘ atĂ© mesmo ficava mais bonita daquela cor, no entanto, a fĂșria falava mais alto. Te pegando pela nuca, apertando os fios contra os dedos, ele fez menção de que iria te beijar, sem nunca o fazer de fato. NĂŁo, vocĂȘ nĂŁo merecia, era o que ele pensava, mas isso nĂŁo o impedia de te torturar com isso.
A provocação de mais cedo ainda ecoava na cabeça de Richard, fazia o sangue dele borbulhar com a imagem de vocĂȘ com outra pessoa, com a insinuação feita pelo uruguaio. Com somente um dos braços, ele te virou de costas, vergando a sua coluna para frente atĂ© que o seu rosto estivesse pressionado no metal gelado, de frente para a camisa, sem te deixar esquecer da sujeira que fizeram.
Em um puxão, seu short estava embolado no seus calcanhares juntamente com a calcinha, fazendo as suas perninhas espremerem uma na outra, sentindo o centro pulsar violentamente em expectativa. O polegar pressionou o botãozinho sensível, esfregando com lentidão, espalhando todo o seu melzinho pela região, ameaçando deslizar para dentro e saciar a vontade que tomava conta de todo o teu ùmago.
– ‘TĂĄ tĂŁo molhadinha, olha isso
 – O tom zombeteiro te fazia encolher, choramingar. – É tudo de vontade de dar ‘pra mim, nĂ©? De ficar com pau socado atĂ© o talo nessa buceta apertada.
Segurando o cacete com uma das mĂŁos, Richard deslizou a cabecinha desde o seu clitĂłris atĂ© a entradinha, que piscou imediatamente, quase como se pretendesse sugĂĄ-lo para dentro. Ele pressionava, fazia que iria te encher, te arrancava gemidos e suspiros em deleite, retesando ao sentir o molhadinho da saliva pingar no seu buraquinho mais apertado. O dĂ­gito subiu atĂ© alcançar o local, trazendo a sua lubrificação junto, deixando bem babadinho para que vocĂȘ o recebesse.
– Mas nĂŁo Ă© isso que vocĂȘ merece. – A pressĂŁo te fez derreter, completamente tontinha quando a pontinha do pau começou a te alargar de pouquinho em pouquinho. – NĂŁo, eu vou socar tudo nesse seu rabinho. AtĂ© vocĂȘ nĂŁo aguentar mais. – As palavras pareciam acompanhar a velocidade com que ele deslizava no teu interior. – E eu vou te devolver ‘pro seu namoradinho novo trocando as pernas do tanto que levou pau.
Bruto, Richard te pegou o cabelo, puxando-os atĂ© que o seu tronco estivesse suspenso no ar, sem levantar o suficiente para que pudesse enxergar o 27 nas suas costas. Seus murmĂșrios saĂ­am misturados com frases desconexas, quase em um chorinho quando ficou cheinha dele por trĂĄs. Um gritinho escapou dos seus lĂĄbios quando o colombiano saiu do seu interior e te preencheu de uma sĂł vez, empurrando o quadril contra a sua bunda empinada em movimentos rĂĄpidos e firmes, forte e fundo.
– Cala a boca, porra. – Vociferou no pĂ© do teu ouvido, tampando a sua boca com a mĂŁo livre. – Engole esse gemido de cadela no cio, porque se alguĂ©m vier aqui eu vou te comer ‘pra quem quiser ver. – A palma espremia o seu rostinho, cobria a sua boca e um pouquinho do nariz, te roubava o ar de um jeito que fazia o seu corpo estremecer com o prazer. – Mas ‘cĂȘ Ă© tĂŁo suja que aposto que gostaria disso. – Os sonidos das peles se chocando denunciavam todo o ato, por mais que os gemidos fossem contidos, a velocidade sĂł aumentava o barulho. – Tenho certeza de que gozaria na hora se ele aparecesse aqui e descobrisse que vocĂȘ ‘tĂĄ dando o cuzinho ‘pra mim.
Afetada, vocĂȘ tentou chamar o nome do colombiano, perdida no prĂłprio prazer, impossibilitada de completar sentenças lĂłgicas. O seu corpo se entregava para ele, recebia todo o prazer, o ciĂșmes e o calor, tĂŁo ensopada que fazia escorrer pelas coxas, uma completa bagunça. Em um ritmo alucinante, o colombiano te fodia como se te odiasse, repetindo a frase no pĂ© do teu ouvido, segredando, te desafiando a dizer que o odiava tambĂ©m. Selvagens, primitivos, viciados.
E nesse jogo de Ăłdio, entre fazer um ou o outro pagar, os dois acabavam ganhando.
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