Tumgik
#segue de volta
wastelandbabyblue · 9 months
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Como você tá blue? Começou o ano bem? ☺
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victor1990hugo · 1 year
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thebrigantia · 19 days
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não gosto desse povo que não segue de volta não
quero uma família de recíprocos
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imninahchan · 7 months
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⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: gangbang [declaro oficialmente aberto meu período fértil slk], fwb, diferença de idade, bebida alcoólica, cigarro [cuidado com os pulmão preto], dirty talk, degradação, elogios e dumbification, oral masculino, dacryphilia, bukkakke(?), breast/niple play, um tapinha na bochecha e um ‘papi’ [me perdoem eu não me controlo], dupla penetração, anal, sexo sem proteção [no puede no]. Termos em espanhol — guapo (bonito, etc), dímelo (me diz), díselo (‘diga a/para’), porfi (informal pra ‘por favor’) ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ me perdoa se eu sou uma p****
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𓍢ִ໋🀦 VOCÊ DEITA A CABE��A NO OMBRO DE FRAN, AS PERNINHAS REPOUSANDO POR CIMA DO BRAÇO DO SOFÁ ─────
— Vai me dar uma carona? — reitera, embora já tenha escutado a oferta diversas vezes antes, durante e agora, no pós do rolê. Sempre pegava carona de moto com o Recault.
Ele, sentado no outro sofá, adjacente, não desvia a atenção do maço de cigarro, capturando com os lábios uma unidade. Uhum, murmura, e quando risca o isqueiro, você estica a mão pra roubar o pito, guardar de volta na embalagem. Aqui dentro não, alega, vai lá fora com eles.
O olhar do argentino segue em direção à sacada do apartamento, onde os homens conversam enquanto fumam. Poderia, sim, de fato, se levantar e participar do assunto facilmente, afinal é a opção mais favorável pra narizinhos tão sensíveis quanto o seu e de Romero, porém um pensamento diferente do desejo de pitar toma conta da mente.
— E sobre eles... — Volta os olhos pra ti. — Já vai embora mesmo? Não ia... sabe?
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. Sabe exatamente a que ele se refere.
— Não sei... — mas prefere fazer chamar, encolhendo o corpo. A barra do vestido justo se embolando no seu quadril.
— Ah, qual foi? — o garoto devolve. Se inclina de leve, chega mais próximo pra poder ir sussurando. — Não vai me dizer que tá tímida... — E você cobre parte do rostinho com a palma da mão, respondendo perfeitamente às expectativas alheias. Matí sorri também. — Ah, vai, eu e o Fran ‘tamo aqui... Não precisa ter vergonha de nós, não é como se não tivesse dado pra gente antes. E eles... — espia os outros dois, entretidos demais na conversa que têm pra poder perceber que são assunto da discussão vizinha. — Eles são de boas. Vão te tratar feito uma piranha, que nem você gosta.
Você verga o pescoço pra trás, tenta encarar Romero, o qual bebe um gole da cerveja na garrafa.
— Fran, o Matí me chamou de piranha...
Francisco coça a nuca, cogitando as palavras pra responder, e acaba sendo o mesmo abusadinho de língua venenosa de sempre.
— E ele mentiu?
Tsc, você resmunga. Não é que queria ser defendida nem nada, não se pode esperar outra resposta senão essa mesmo. É só pela manha, pelo suspense que vem fazendo desde um certo momento, desde que vieram pro apê de Romero depois de sair. Encontraram com dois amigos dos garotos num bar e estenderam o ócio pra mais algumas horas no conforto dos sofás largos e da madrugada quente.
Tudo muito calculado, você tem certeza, assim que Matías menciona, com a cara mais lavada possível. Já é contatinho fixo dele, Fran entrou no meio mais tarde, trazendo sua personalidade atrevidinha e melosa. Agora, os outros dois...
Quer dizer, são um colírio pros olhos. Esteban, retraído, tem um olhar que beira o poético, um sorriso de lábios finos e uma fragrância tão agradável ao olfato que quando o abraçou naquele bar, cumprimentando, quis que ele não te soltasse nunca mais. E Enzo, igualmente mais contido, ostenta um charme old hollywood, com os cabelos espessos, acumulando atrás da orelha, mas casual também, de pulseirinhas no pulso.
E, sei lá, só o fato deles serem mais velhos que você, Matí e Fran ao mesmo tempo, os faz mais saborosos ainda.
Morde o lábio, discretamente, os observando. Esteban joga o pescoço pra trás, soprando uma bufada de fumaça no ar, e volta a atenção pro Vogrincic. A cabeça pendendo pro canto de leve, atencioso.
Enzo apaga a bituca no cinzeiro apoiado no parapeito. Corre os dedos pelos cabelos escuros, ajustando as mexas atrás da orelha, gesticulando com as mãos de dedos longos, que parecem mais ásperos, grossinhos. Pô, imagina só dois dentro de você, vai valer por três, nossa...
Alterna o foco entre ambos, fantasiando consigo mesma. E quanto mais alimenta seu lado carnal, mais faz a ideia de ser dividida essa noite parecer um final de festa plausível.
— Son muy guapos, ¿no? — Matías comenta, como quem não quer nada, ao flagrar seu olhar nada casto em direção aos amigos dele. — Eu só ando com gente atraente que nem eu.
— Eu admiro seu narcisismo, Matí. — Fran murmura, levando a garrafa à boca, porém para no meio do caminho quando percebe ah, então eu sou bonito também, e ri.
Mas você nem se dá conta do bom humor, nem percebe, pois a cabecinha está voando longe, com a ajuda dos olhos. Mordisca a pontinha da unha, divertindo-se com a perversidade da própria mente. Porra, o Esteban parece ser aqueles tipos que faz carinho na sua cabeça enquanto você mama ele...
— Ah, é isso que você quer? — Se assusta ao perceber que falou alto demais, e agora o Recault tem consciência dos seus desejos lascivos. Antes que possa detê-lo, no entanto, o argentino rapidamente se vira para o outro e dedura: “Kuku, a gatinha aqui quer que ‘cê faça carinho na cabeça dela enquanto ela te mama!”
Merda, você tem vontade de enfiar a cabeça numa panela quente quando a atenção da dupla recai sobre ti. Vê Esteban apagar o cigarro no cinzeiro, e fica mais inquieta conforme ambos deixam a sacada pra se aproximar de vocês três na sala de estar.
Enzo senta no mesmo sofá que o Recalt, abraçando uma almofada sobre o colo. Na face, tem um sorrisinho de lado, diferente do Kukuriczka, que vem com a expressão mais neutra na sua direção.
Esconde as mãos no bolso da bermuda de algodão, te olhando por cima. O que foi que disse?
— Diz pra ele, princesa — Matías te encoraja, sorrindo, canalha. — Diz.
Você perde a postura porque Esteban está perto. Ele tem um jeitinho tão acolhedor, tão doce, e é justamente por isso que você sente vontade de desaparecer no colo de Francisco por tão manhosa que fica. A vontade é miar feito uma gatinha no cio e se oferecer como um pedaço de carne, nunca ficou tão suscetível.
O mais alto sorri, tranquilo. Levanta as suas perninhas, pra se sentar no sofá junto contigo, e as pousa sobre as coxas dele. Acaricia a região do seu tornozelo, afetuoso.
— Sabe... — começa — ...Matí é um pirralho chato, não liga pra ele. Você não precisa fazer, ou dizer, nada que não queira, cariño. A noite já está sendo muito legal só por ter te conhecido.
Caramba, dá pra ficar mais desejável que isso? Meu Deus, o calor que você sente dominar o corpo parece querer te colocar em combustão. E quando ele te olha com a nuca deitada no encosto do estofado, aquelas íris castanhas brilhando, docinhas igual um caramelo. Quer gritar me come me come me come de tanto tesão.
Não aguenta, então. Rapidinho está no chão da sala, abandonando os braços de Fran de qualquer forma, só pra se colocar sentada sobre o piso, entre as pernas abertas do mais velho.
— Fode a minha boquinha, Kuku — apoia o queixo no joelho alheio —, porfi.
Esteban entreabre os lábios, mas sem saber bem o que dizer. A sua falta de vergonha pra ser baixa com as palavras o pega desprevenido, o que, nem de longe, é algo ruim pra quem tinha topado uma dinâmica tão plural feito a escolhida pra esta noite.
— Eu disse, viu? — Matías fala. — Não vai negar pra ela, né, cara?
O homem te olha. Deita a lateral da face no punho fechado, cotovelos no braço do sofá, feito te admirasse. Com a outra mão, toca no seu rosto, contornando o maxilar até erguê-lo e segurar no seu queixo. Pra uma menina tão lindinha, diz, é difícil falar ‘não’.
— Mas eu quero um beijo primeiro — é a única condição, e você prontamente se apoia nos joelhos para selar os lábios nos dele. Esteban sorri entre os selinhos, a boca vermelhinha com o seu batom. Te tocando na nuca, indo e vindo com os dedos na sua pele, entre os seus fios de cabelo.
Está desabotoando a camisa ao passo que as suas mãozinhas inquietas se encarregam de abrir a bermuda. Aquela maldita expressão tão calma, nem parece que vai ganhar um boquete neste instante mesmo. Te dá tanta ânsia que crava as unhas nas coxas masculinas, na espera ansiosa por recebê-lo na sua boca.
E quando o tem, porra, só de vê-lo cerrar os olhos por um segundinho ao arfar profundo, já te faz rebolar sobre as próprias panturrilhas, excitada.
Ele te ajuda com os cabelos, com tudo que pedisse na verdade. Se quisesse que o mais velho surrasse a ponta da sua língua com a cabecinha gorda, faria sem pensar duas vezes. Mas você gosta de se lambuzar nele, não? Deixa um filete de saliva vazar de entre os lábios pra escorrer pelo comprimento já molhado, duro na palma da sua mão, pra subir e descer com a punheta lenta. Caridosa, empenhada. Alheia a qualquer olhar lascivo dos demais na sala de estar, ou quaisquer comentários sarcásticos que eles possam estar murmurando entre si.
Daí, Fran tem que agir. Ardiloso, se senta no chão, pertinho de ti. Apoia o peso do corpo nas mãos espalmadas no piso, pendendo as costas pra trás ao te encarar bem bonitinha no que faz.
— Sabia que eu falei pro Matí que ‘cê ia dizer não? — comenta, sem mesmo esperar que você fosse parar de encher a boca pra focar em outro alguém. — Mas olha só pra ti... — O rapaz exibe um sorrisinho ladino. — Não posso esquecer da putinha indecente que você é. Fica fazendo dengo, mas é uma garotinha sem-vergonha, não é?
E você ronrona, de boca cheia. Francisco se inclina pra perto, aproveita que você deixa Esteban escapar pra recupar o fôlego, apenas punhetando com as mãos agora, pra sussurrar ao pé do seu ouvido. Posso te dedar enquanto você mama ele?
— Você aguenta, não aguenta? — Beija o seu ombro. — Hm?
— Aguenta, sim — é Esteban quem responde por ri. Toca no canto do seu rosto. — Olha como faz tão bem... Merece um agrado enquanto está sendo tão boa pra mim. — Com o polegar, limpa o excesso de saliva que escorre pelo seu queixo. — Vai aguentar, não vai, cariño?
Você faz que sim. Mesmo se ele propusesse a maior atrocidade, você faria que sim igualmente. Quer agradar e, agora, também não se importa em ser agradada.
Francisco impulsiona o seu corpo pra frente, precisa que seu quadril esteja mais elevado para que o ângulo permita subir a barra do seu vestido e arredar a calcinha pro lado. E você se esforça, o plano é se esforçar ao máximo, porém no primeiro toque dos dedos no seu íntimo, estremece.
— Poxa, já tão molhadinha... — Fran comenta, naquele tom de voz que faz tudo parecer zombaria. — E tudo isso só porque ele tá fodendo a sua boca?
Matías ri, soprado, o que você esperava da nossa vagabundinha preferida pra meter?, e leva um golpe na face com a almofada que Enzo segurava no colo. O Vogrincic aperta os olhos, seja mais cavalheiro com as palavras, pirralho, repreende.
Já Francisco beija o seu ombro mais uma vez. Dois dedinhos vão fundo em ti, deslizam com facilidade. Acariciam por dentro numa região propícia a te fazer ver estrelas. O polegar, por fora, pressiona outra área mais sensível ainda.
Você engole os choramingos, usa as mãos em Esteban quando necessita arfar, respirar fundo, pra controlar o desejo. Mas não aguenta, não consegue dar conta das duas tarefas. O quadril empinadinho se empurra contra os dedos, remexe lentinho, no automático. Porque foca tanto no estímulo que recebe, cega nisso, aparenta se esquecer que não pode simplesmente deixar a boca cheia pra sempre sem respirar.
Engasga, então. Umas duas vezes. Tosse, com os olhinhos vermelhos e marejando. Um fiozinho transparente te prendendo à cabecinha lambuzada, ao liberá-la da sua garganta quente.
Esteban te ajuda a se recompor, todo carinhoso.
— Calma, mi amor, respira. — Limpa a lagrimazinha que ameaça correr pela sua bochecha. E sorri, terno. Te acha mil vezes mais formosa aos olhos nessa forma vulnerável, fofa, que tem vontade de te pegar pela nuca e ele mesmo encher a sua boca de novo.
— ¿Qué te pasa? — Fran espia por cima dos seus ombros, flagra o seu olhar de coitadinha. — Awn, não aguentou... Pensei que fosse aguentar, princesa.
E essa é a deixa pra te oferecer mais ainda. Mais fundo com os dedos, mais rápido. Mais pressão por cima do seu clitóris, circulando o local. Você passa a servir somente, paradinha, aí sobra pros dois a função de tomar as rédeas. Segura nos joelhos masculinos, levando pela frente e por trás.
É preenchida em ambos os buraquinhos quase que no mesmo ritmo. O rosto vira uma bagunça molhada, uma mistura devassa de batom vermelho manchado, saliva e porra escorrendo pelo queixo, gotinhas no pescoço. E a mordida que recebe na nádega, sem pudor, te faz lamuriar, manhosa. Fran se diverte com o som dos seus gemidinhos, o barulho ensopadinho da sua garganta sendo fodida. Não controla a reação de enfiar a mão por dentro da bermuda pra tocar a si próprio.
Você goza sem refrear. Incapaz de prender o tesão que retém, a situação erótica na qual se colocou contribuindo absurdamente. Uma descarga elétrica percorre o corpo dos pés à cabeça, feito um arrepio. Os músculos dormentes, doloridos. O peito pesando e a mente tão, mas tão fora de si, doente de prazer, que deve revirar os olhinhos, tola.
Nem pensa direito, vazia de raciocínio, só houve a fala de que eles querem se derramar na sua boca e se põe sentada no chão outra vez. Separa os lábios, língua pra fora, como Fran demanda. Os jatos morninhos acertam a sua bochecha, o nariz, lambuzam a face. É uma conjuntura que envolve tamanha submissão da sua parte que os suspiros e as palavras chulas que ecoam de ambos se torna comum pros seus ouvidos.
Francisco senta de volta no sofá, recuperando o fôlego. O calor do próprio corpo o faz puxar a camisa, apoiar a nuca no encosto do estofado. Esteban, porém, permanece à sua frente mais um pouquinho. Também respira mal ainda, quando toca o seu queixo, admira o estrago que fora causado em ti.
— Muy bien, bebê. — Pousa a mão sobre a sua cabeça, acaricia. — Perdoa se eu não te fiz carinho antes, igual você queria. É que estava tão bom que eu me esqueci. — Se inclina, deixando um beijinho na sua testa.
Você tem vontade de choramingar de novo, se debater no chão enquanto lamuria e diz perversidades obscenas. Por que ele tem que ser assim?! Te faz ter vontade de oferecer comida, casa, buceta e roupa lavada. Só manha, porém, com os olhinhos caindo junto dos ombros, o observando sentar no sofá outra vez.
Enzo sorri, te olhando.
— Vem aqui, vem. — Estica o braço. — Chega de ficar nesse chão frio servindo esses dois.
Você cambaleia, engatinhando até poder ser tomada nos braços e subir pro colo do uruguaio. Olha o que eles fizeram contigo, aponta, analisando o seu rosto. Um grande ‘gentleman’, quando puxa a própria camisa para usá-la na limpeza da sua pele manchada. Matías, também no estofado, ri, balançando a cabeça negativamente, incrédulo com tamanha cortesia.
Bem melhor, Enzo escorrega o indicador na ponta do seu nariz, amoroso, ao finalizar. Não se importa com a peça agora suja, joga em qualquer cantinho mesmo. Pode arrumar outra emprestada com o Recault, mas não poderia deixar a gentileza passar — ainda mais porque percebe que você se derrete toda.
As suas bochechas queimam, retraída. E o calor da palma da mão dele soma-se à quentura do seu corpo quando toca o seu rosto. Só que desce, não esquenta só ali. Caindo pelo canto, rodeando rapidinho no seu pescoço, e desviando pra lateral. No ossinho da clavícula, até contornar a curva do ombro, levando consigo a alça do seu vestido.
A timidez some logo, porém, mesmo com os seios expostos dessa forma. Talvez seja o olhar ambicioso, banhado à cobiça, que te acende o íntimo, te manipula a ansiar por ele de volta.
Lembra do meu nome?, ele te pergunta, com a voz rouca. E você, que vinha no esquema de só sentir, e não pensar, demora a ter a iniciativa de uma resposta, apesar de saber muito bem o que dizer. O homem sorri, pousa o indicador no seu lábio como se quisesse orquestrar o movimento que deveria ser feito ao ele mesmo responder — Enzo.
Você repete, igualando o balançar dos lábios com os dele. Quase hipnotizada, boba. Ri, quando ele ri também. Se ele quisesse falar um milhão de coisas pra você ficar repetindo assim, feito um bichinho de estimação, repetiria sem pensar duas vezes. Só quer se entregar total pra ele e curtir todo o deleite que tem certeza que vai sentir nas mãos do uruguaio.
Fran e Esteban também sorriem, julgam adorável a forma com que o amigo parece te domar por completo, tão suave na dominância. Matías, por outro lado, estala a língua, de braços cruzados.
— Tá sendo muito bonzinho com ela — alega. Tomba pra perto, só pra poder te encarar. — Conta pra ele — encoraja —, conta pra ele a putinha que você é. — E você ri, virando o rosto pro outro lado. — Conta que gosta quando eu falo sujo com você, no seu ouvidinho, pego forte no seu cabelo pra te comer. — Estica o braço pra alcançar a sua bochecha e dar um tapinha, chamando a sua atenção de volta pra ele. — Hm?
— É verdade? — o tom do Vogrincic é aveludado, baixo. Pros desavisados, soa complacente, mas quanto mais você interage com o uruguaio mais percebe que ele é tão canalha quanto o Recault é, a diferença é que mascara com o charme. — Gosta quando Matí faz essas coisas contigo? — A mão grande sobe pela sua nuca, afunda os dedos na raiz do seu cabelo e retém os fios, firme. — Que te pegue assim? É? — Inclina pra frente, próximo com a boca do seu ouvido. — Que fale o quê? Que você não vale nada, que vai te comer forte? Ou pior?
Qual foi a palavra que o Matí usou mesmo? Mira na direção do amigo brevemente, mas nem precisa de uma resposta, porque volta o olhar pra ti mais uma vez, sorrindo, ah, sim, ‘putinha’...
Você o envolve, escondendo o rostinho na curva do pescoço dele. Mas o homem não te deixa recuar, as mãos escalam pelo seu torço, te empurrando de leve pra trás, pra encontrar o olhar no dele novamente. Cobrem por cima dos seus seios, só que apenas uma das mamas ganha uma carícia. Os dedos enroscam no mamilo durinho, aperta um pouquinho.
— Gosta dessas coisas, nena? — reitera. — Hm? — Do nariz erguido, pra te encarar, abaixa o olhar e roça a pontinha pela região do colo, curvando lentamente a sua coluna para que possa com a boca umedecer a pele. — Dímelo. — Beija por entre o vale dos seus seios, de estalar os lábios. Você segura nos cabelos dele, suspira, de olhinhos fechados. — Díselo a tu papi.
E você derrete só com o uso do termo. Admite que sim, gosta dessas coisas, que, às vezes, é ainda pior, por isso não abre mão do Recault, muito menos de Romero, pois pode encontrar o que procura neles. Mas, também, se defende. Matí é muito provocador, né? Curte tirar do sério, implicar. Você é baixa, danadinha sim, porém o argentino gosta de degradar mesmo.
A boca quente toma um biquinho, a pressão em volta dos lábios suga, cruel. Língua umedece, lambe. Você arqueja, permitindo que te devorem os peitos, enquanto se força pra baixo, encaixando o meio das pernas sobre a ereção.
Matías se levanta do sofá. Se posiciona atrás de ti, puxa de leve os seus cabelos pra te fazer pende a cabeça e mirá-lo.
— ‘Cê é tão cachorra... — caçoa, com um tiquinho de raiva por ter saído como o ‘vilão’, porém com mais desejo do que tudo. — Quer meter nela, não quer, Enzo?
Enzo levanta o queixo, os cabelos bagunçadinhos o deixam mais atraente, em especial quando sorri ladino, cafajeste. Vamo’ meter nela junto, a proposta do Recault faz o uruguaio morder o lábio.
Toca o seu rosto, amoroso.
— Consegue levar? — pergunta, numa falsa preocupação. — Não vai ser muito pra ti? Eu não acho que vai dar. Mal aguentou o Fran e o Esteban ao mesmo tempo, e olha que eles nem pegaram pesado...
Você une o sobrolho, quase que num desespero. Não, vai dar sim... E ele parece imitar a sua expressão, caçoando, óbvio.
— Tudo aqui? — Com os dedos, toca no seu ventre, com a sobrancelha arquiada. Alivia as linhas do rosto, abrindo um sorrisinho. — Ah, acho que não, nena...
Você até ia choramingar mais, insistir, embora tenha plena consciência de que ele só está tirando uma com a tua cara. Acontece que Matí beija a sua bochecha, aquela risadinha de moleque no pé do seu ouvido pra tranquilizar ‘relaxa, se ele meter aí, eu posso te foder aqui por trás.’
Vai deixar ele fazer isso, bebê?, Enzo continua provocando, com o mesmo sorriso na face. Deita atravessado no sofá, com a cabeça no braço do estofado, para levantar o quadril e retirar as roupas de baixo. O Recault se despe também, a pausa entre se livrar da camisa, e antes de se ocupar com a calça, sendo ocupada com as mordidinhas perto do lóbulo da sua orelha.
Você fica de pé apenas pra empurrar a calcinha pernas abaixo, logo vindo por cima do uruguaio outra vez. Verga pra frente, de joelhos no estofado. Alinha a ereção entre as pernas, desce devagarinho, toda meiguinha, com a boquinha entreaberta.
As mãos de Enzo seguram na sua bunda, apertam a carne. Quando se empina para que o outro possa te tomar junto, resvala a ponta do nariz na do Vogrincic, o qual sorri mais, acaricia a sua bochecha. Matías utiliza a própria saliva pra molhar o caminho, bem devasso, esfregando a cabecinha de cá pra lá, instigante. Ao forçar pra dentro, arranca um resmungo seu, um lamúrio doce que é facilmente calado com o selar nos lábios de Enzo.
Queria poder saber descrever a sensação. Deveria ter se acostumado, quando tem uma referência de já ter experimentado com os seus contatinhos, mas, sei lá, porque é com alguém diferente, tudo aparenta mais intenso. A completude. A fadiga. Ambos jogam o quadril até ti, ocupam tudo no seu interior quase que ao mesmo tempo. Matías torce os fios dos seus cabelos no próprio punho, a mão de Enzo envolve o seu pescoço, o geladinho do anel prateado dele contra a sua pele ardente.
Se sente não só passível, mas conquistada, deliciosamente domesticada. Leva o olhar pro sofá adjacente e flagra os outros dois capturados pela cena sórdida. Fran com a cabeça descansando no ombro do amigo, e Esteban com tamanho amor nos olhos que você não dura muito tempo.
Quando Enzo continua metendo depois do seu orgasmo, procurando pelo dele, é ainda mais gostoso. Te inunda por ali, te dá tudo de si pra te deixar pingando. E Matías faz o mesmo, claro. Enche o outro buraquinho, orgulhoso dos jatos de porra abundantes, quentes, que te faz reter.
Você desmonta sobre o uruguaio, exausta. O corpo não aguenta mover ao mínimo, pesado, espasmando. Com a lateral do rostinho no peitoral suado, até cerra os olhinhos, tentando regular a respiração junto com ele.
— ¿Estás bien, cariño? — Esteban se ajoelha pertinho do sofá, de frente pra ti. Acaricia na altura da sua têmpora.
Uhum, você responde de volta, a voz tão frágil e doce que ambos riem. Enzo beija a sua cabeça, afaga os seus cabelos.
— Te odeio, Matías — Fran resmunga, pegando uma almofada pra abraçá-la. — Olha só pra esses filhos da mãe... Já tô sentindo que vamo’ ter que dividir ela com eles de novo...
Matí sobe a calça, abotoa de volta. Com um sorrisinho de canto, oferece um olhar para os amigos mais velhos, que agora parecem fazer parte dessa dinâmica casual.
Abre os braços, e se curva, vaidoso. De nada.
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przttygirl · 3 months
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me ensina.
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PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS
warnings: age gap, sexo oral feminino, menção a sexo oral masculino, professora x aluno
resumo: Blas era secretamente apaixonado na sua professora já fazia um ano, pelo menos ele achava que era segredo.
sumi por uns 2 meses mas voltei com conteúdo pra esse site!!!
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Fazia quase um ano que você dava aula em uma das faculdades mais prestígiadas da argentina, sua vida tinha ficado monótona, aula 8 horas por dia, parceiros sexuais medíocres, o máximo de prazer que conseguia era quando estava se tocando sozinha e agora, estava dando mais uma lição para universitários que com certeza, não se importavam com uma palavra do que dizia, e por que deveriam? essa aula era extracurricular ainda por cima, a nota nem valia tanta coisa, eles tinham matérias mais importantes para estudar.
O sinal tocou e indicou o fim das aulas de hoje, todos começaram a se retirar em uma multidão indo até a porta, menos uma pessoa, Blas Polidori, seu aluno mais estudioso, o garoto sempre ficava uns minutos mais depois da aula para tirar as dúvidas e quando você perguntou aos outros professores sobre isso, descobriu que ele só fazia isso na sua aula, ele ia em todas suas aulas mesmo que não fossem no horário dele e em todas elas, sempre tinha uma dúvida, Polidori começou a fazer isso um mês depois de você chegar e não parou desde então, com o tempo você passou a gostar da atenção que ele prestava à você, passou a achar atraente como ele sempre tirava dúvidas mesmo sendo a pergunta mais idiota do mundo, gostava de ver ele tirando as notas mais altas somente na sua aula, se sentia especial de ver o esforço que ele fazia somente pra te agradar e chamar sua atenção, um garoto de 19 anos não era tão bom em esconder sua atração por uma mulher de 26, foi fácil de perceber e começou a ficar mais divertido a cada dia que passava, as vezes usava uma blusa mais apertada na aula para marcar todas suas curvas e especialmente, seus peitos, quando todos saiam e só, Blas ficava na aula você desabotoava um botão de propósito enquanto se desculpava por estar com calor, seu desejo crescia só de ver a carinha que ele fazia tentando disfarçar o rubor em seu rosto e a vontade desesperada de olhar para seu busto, depois de uma semana cansativa de provas, você precisava de algo para relaxar e aquele garoto merecia uma recompensa por ter tirado as melhores notas.
- Professora, eu tenho uma pergunta. - como sempre fazia.
- Diga.
- Dessa vez, não é sobre a aula, eu queria saber se podia olhar minha nota na prova de semana passada, ela não saiu no sistema. - ele dizia enquanto se levantava de seu assento e vinha em direção a minha mesa.
- Claro, só um segundo. - enquanto ele se aproxima, me curvo sobre o computador procurando no sistema, propositalmente vim com uma blusa decotada hoje e evito esconder o que aparecia do meu busto, levanto o olhar algumas vezes e o garoto estava em transe enquanto me encarava. - Blas? - só faltava babar. - Blas? - digo mais alto.
- Oi? Sim, senhora? - ele me encara com as bochechas coradas, que fofo.
- Você tirou um 10, como sempre, meus parabéns. - sorrio e ele também.
- Muito obrigado. - se vira pra ir embora e eu o chamo.
- Blas? - ele volta e me encara. - vem aqui. - saio detrás da minha mesa e espero o garoto vir até mim.
- Sim?
- Você tem sido um ótimo aluno, meu melhor aluno na verdade, sabe disso né? - ele engole o seco e afirma com a cabeça, estava nervoso. - me impressiona um aluno se esforçar tanto em uma matéria tão banal quanto essa, enquanto nas outras matérias você é considerado mediano.
- Eu gosto dessa materia, professora. - subo minha mão por seu ombro e ele segue cada movimento, mas não recua.
- Eu acredito e por você ter sido tão bom aluno, não acha que merece uma recompensa? - desço a mesma mão pelo seu braço até chegar em sua mão e o faço largar sua mochila e seu casaco no chão.
- Eu- eu não sei...
- Eu acho que merece. - cochicho em seu ouvido e o seguro com as duas mãos em seus ombros, nossos rostos estão tão próximos. - você quer? - os olhos castanhos de Polidori segue os movimentos de meus lábios mas não dizem nada. - Blas preciso que responda.
- Eu quero, muito, por favor. - ele implora com carinha de coitado.
Quebro o espaço entre nós e selo nossos lábios em um beijo lento e quente, não quero assusta-lo, Blas começa sem jeito mas retribui de cara, logo ele acompanha meus movimentos e encontramos um equilibrio perfeito enquanto nossas linguas se tocam lentamente. As mãos deslizam sobre a nuca de Blas e puxam alguns de seus fios cacheados, o garoto perde a inibição e pousa suas mãos enormes em minha cintura, podia ser mais velha mas, ele era muito mais alto que eu, suas mãos apertam minha carne e ainda com receio tentam deslizar para minha bunda, eu mesma posiciono as mãos dele para saber que pode tocar onde quiser, minha calça apertada não permitia que ele me apertasse da forma que deveria, me sento em minha mesa e corto nosso contato.
- Professora, me desculpa se eu...
- Não se desculpe, você está fazendo tudo direitinho, você quer mais?
- Quero. - sorrio maliciosa enquanto desaboto cada um dos botões da minha camisa e deixo meus peitos expostos com o sutiã de renda preta que eu usava.
-Ai, Deus... - Blas suspira.
- Me diz, você já pensou em mim dessa forma, Blas? como você ta me vendo aqui? - ele parece meio receoso mas responde.
- Sim, senhora.
- Você já pensou em como seria tocar?
- Sim... - ele morde o labio inferior sem quebrar o contato visual, parecia evitar olhar para meu busto coberto.
- Você quer tocar?
- Eu posso?
- Claro. - tiro minha camisa de meu corpo e deixo de lado na mesa, o garoto se aproxima com receio e aperta meus peitos com suas mãos quentes e um pouco suadas.
- Professora, eu posso fazer mais? - a carinha de dono da coitadolandia me conquistou.
- Pode fazer o que você quiser, é sua recompensa.
Mal terminei a frase e o garoto desabotou meu sutiã e deixou meus peitos amostra naquela sala fria, meus mamilos estavam rígidos e inchadinhos e Blas suspirava ao ver meu torso nu, suas mãos massageavam meus seios e eu não me impedia de gemer baixinho, afinal ainda estávamos em uma faculdade. A língua quente de Polidori tocou meu mamilo devagar e sua baba escorria por todo meu peito, chupou meu mamilo em um ritmo agradavel e logo, abocanhou todo meu peito enquanto, massageava o outro, sua língua circulava pela minha areola e seus movimentos foram mais do que suficientes pra sentir um rio em minha calcinha, algo que não sentia em muito tempo, o garoto fez o mesmo com o outro peito, tomando todo tempo que precisava e aproveitando cada minuto, cada centimentro da minha pele e cada gemido que saía da minha boca. Olhei pra baixo por um instante e vi a ereção que crescia dentro das calças de Polidori, era grande, muito grande, queria tanto tocá-lo então, acariciei por cima da calça com a palma da minha mão e ele gemeu sobre meu peito.
- Profe...
- O que você quer fazer agora? Eu deixo você escolher. - pensei que ele escolheria um boquete, mas...
- Eu posso te chupar? - meus olhos arregalaram por meio segundo e depois sorri surpresa.
- Claro, você já fez isso antes? - ele nega com a cabeça rapidamente.
- Você me ensina?
- Ensino.
Tiro minha calça e apoio meus pés na mesa, fico apoiada em meus cotovelos e se não fosse pela calcinha, estaria completamente nua e aberta pra meu aluno. O rubor no rosto de Polidori cresce, mas ele se ajoelha em frente a mesa sem tirar seus olhos de mim, seu nariz roça em minha calcinha e seus dedos deslizam pelas minhas pernas.
- me diz o que fazer. - afirmo e o garoto puxa minha calcinha para o lado.
Blas fica alguns segundos encarando minha intimidade exposta, molhada e meu clitóris inchadinho e pulsando, sua língua encontra a minha entrada e ele circula lentamente enquanto ouve meus gemidos ecoarem pela sala, a língua entra e sai repetidamente de meu buraquinho molhado, podia gozar assim mesmo mas, queria experimentar mais do prazer que ele podia me oferecer.
- Chupa meu clitóris, Blas. - assim como eu peço, ele faz, começa com um pouco de força, mas após um gemido meu de desaprovação ele toma mais cuidado, sua língua circula a região e meu corpo se contorce sobre a mesa. - se quiser pode continuar assim, está ótimo. - ele me ignora e segura minha calcinha com uma de suas mãos, enquanto circula minha entrada com um de seus dedos da mão que estava livre, adentra minha buceta com facilidade e só com um dedinho me penetra enquanto sua língua ainda estimulava meu clitóris, minhas paredes enrijeciam ao redor de seu dedo e eu sabia que estava próxima de gozar.
- Mais rápido. - ele me ouve e aumenta seu ritmo com a língua e com os dedos, mas não estava apressado, era um ritmo bom. Há esse ponto, tudo que se ouvia eram meus gemidos altos e o som molhado dos dedos de Blas entrando e saindo de mim, não conseguia mais aguentar.
- Vou gozar. - ele continuou os movimentos e meu orgasmo se espalhou, meu corpo tremia de prazer e meus gemidos se transformaram em um grito, eu não sentia algo assim com alguém fazia muito tempo, a sensação de relaxamento passou pelo meu corpo enquanto meu liquido derretia na boca e nos dedos de Blas, após meu ápice ele não deixou de me estimular, sentia que podia gozar de novo mas já estava ficando tarde, tínhamos que ir embora.
- Blas, vamos parar por hoje. - ele retira seus dedos de mim e limpa sua boca com a manga de sua camisa. - você foi ótimo. - digo enquanto me visto. - podemos continuar na minha casa, se quiser...
- Acho que hoje, não da mais, professora... - ele olha pra baixo e eu acompanho seu olhar para suas calças extremamente molhadas com uma mancha enorme, evito dar risada mas, solto um risinho, impressionante o poder que eu tinha sobre ele.
- Vamos deixar pra uma próxima aula, está bem? - ele afirma. - se você me prometer que vai ser sempre um ótimo aluno, eu prometo que terá mais recompensas assim.
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gimmenctar · 4 months
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saudade
menores não interajam
jeno x leitora masturbação feminina, thigh riding, boquete, um pouco de contexto
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Jeno te deixa tão inspirada que ultimamente tem até evitado ficar perto dele, ainda mais sozinha. Não é capaz de responder por si. O garoto, por sua vez, percebeu qual é a tua. Não dá mais nenhuma moral pras piadinhas dele, desvia o olhar quando o nota te observando, foge do ambiente quando só sobram os dois… Tá foda. 
Começaram a ficar tem tempo já, o ritmo gostosinho que só vocês dois têm viciou Jeno, apesar de não falar isso em voz alta, ele já havia admitido para si mesmo. A vibe dele já não era mais a mesma, foi diminuindo a quantidade de garotas que beijava quando saía até chegar a zero, principalmente depois que esse teu lance aí de ignorar ele começou. 
A verdade é que o incômodo da situação já havia extrapolado o limite, e hoje ele daria um jeito nisso. Você não esperava que ele aparecesse no seu condomínio sem avisar, é claro que não. Sempre soube que Jeno era desapegado, então quando reparou que a vontade de ficar perto dele, de chamego, de repetir as doses estava crescendo mais do que o planejado, tentou cortar pela raiz. E aí, ele te pega de surpresa na porta do teu apartamento. 
— Oi, Neno. — você o cumprimenta toda tímida, dando espaço pra ele entrar. 
— Boa noite, linda. — ele deixa um beijinho na sua testa.
O garoto entra com as mãos no bolso da bermuda de tactel pra controlar o modo automático de te pegar pela cintura e te beijar ali mesmo. Conhecendo sua casa quase como a dele, já segue sozinho para o sofá da sala. 
— Tá tudo bem? — pergunta ao seguí-lo, sentando-se ao lado dele com o cenho franzido. 
— Não tá muito não. 
Seu coração aperta. O que será? Você engole em seco, preocupada demais de repente. Jeno não costuma conversar assim. 
— Po, gatinha… Eu fiz alguma coisa? Cê tá toda estranha, não responde minhas mensagens, nem fala comigo direito, não me procura mais… O que houve, sabe? — Jeno dispara, brincando com as mãos para disfarçar o nervosismo. Ele alterna o olhar entre seus olhos e a TV desligada. 
— Não houve nada… 
— Cê nunca foi de mentir pra mim, me conta a verdade, tô te pedindo de coração. — ele te interrompe com carinho, a mão grande deixa uma carícia leve na sua coxa. 
— Ah, Neno, eu… — você enrola mais do que deveria. Como contaria pra ele que está começando a gostar dele? O medo dele rir, ou de não falar nada, é muito maior do que tudo. 
— Deixa pra lá. — o silêncio destrói Jeno e ele se levanta para ir embora, não quer te pressionar e nem se maltratar ali. Porém, no desespero, você o puxa de volta para o sofá. 
— Tudo bem… — você respira fundo, então o garoto percebe o quão nervosa está. — Depois de um tempo que a gente começou a ficar, eu percebi que comecei a gostar demais da sua companhia, Neno. — nem olha pra ele, e sim para as próprias unhas. — Fiquei com vergonha, com medo, sei lá, e decidi me afastar. 
— Medo de mim? — como um filhotinho triste, ele inclina a cabeça para procurar seu olhar. 
— Não, bobo. Medo de estragar nossa amizade, sabe? De você também não querer mais nada a ver comigo por causa disso. — seus olhos brilham com algumas lágrimas, está morrendo de vergonha de admitir tudo isso. 
— Ô, linda… vem cá. — Jeno te puxa para o próprio colo para ficarem mais perto e mais confortáveis. 
O coração dele foi pego desprevenido, nunca imaginou que fosse ser correspondido. A verdade é que está muito, muito aliviado. 
— Eu nunca acabaria nossa amizade, tá ligado? — ele afasta os seus cabelos para longe dos seus ombros. — E, porra, se eu te falar… eu tô paradão na tua. A gente vacilou de não ter conversado antes, mas agora a gente sabe que tem abertura pra falar. 
Você sorri, assentindo com a cabeça, sentindo os beijinhos doces de Jeno na sua bochecha. A vontade de chorar foi embora. 
— Cê tá cheirosa, sabia? — ele acariciou sua bochecha com a ponta do nariz, aproveitando também para deixar um cheiro no cangote logo depois. 
Não tem como resistir às investidas de Jeno, quando viu, já havia procurado os lábios dele e os capturado num selinho molhado, sedenta por ele. Ele corresponde sem nem calcular, segurando sua nuca com força, mas também a cintura, aprofundando o beijo. À medida que suas línguas se provocam, também as mãos de Jeno passeiam pelo seu corpo sem medo, apertando as áreas que mais adora. Especialmente quando aperta suas coxas e a bunda, você perde a linha e empurra o quadril contra o dele, sorrindo entre o beijo ao sentir que não era a única afetada. 
— Porra, tava com saudade. — ele murmura ao pé do seu ouvido, distribuindo beijos e mordidas por toda a área do seu pescoço e colo. 
— Quanta? 
Sem nem parar o que estava fazendo, Jeno leva uma de suas mãos até o próprio short, fazendo você apalpar o volume generoso que aperta a cueca dele. 
— Grande assim? — você usa uma voz doce, mas aperta-o outra vez. 
— Safada. — Jeno observa suas expressões enquanto arrasta as digitais pela parte interna da sua coxa até alcançar sua calcinha. — Toda molhada. Puta merda. 
— Eu também tava com saudade, Neno. 
Admite, deixando a timidez lá atrás. Jeno arranca toda sua vergonha, ainda mais quando chega o pano fino para o lado e encharca os próprios dedos na sua intimidade. Ele reposiciona você num movimento rápido, te sentando em apenas uma de suas coxas, e então começa a circular o clitóris meladinho bem devagar. 
— Se esfrega em mim, gatinha. — a sugestão mais parecia uma ordem, visto que a mão livre dele apertava o seu quadril com força o suficiente pra movimentá-la pra frente e pra trás. 
Você geme com a sensação deliciosa que ele te causa, tanto pelos músculos firmes, quanto pelos dedos experientes. 
— Bem assim, amor. Não para, por favor. — você ainda se movimenta, ficando cada vez mais errática, e Jeno assiste com o membro latejando, carente de atenção. 
Ele te beija, engolindo cada gemido desesperado seu, sentindo seus nervinhos pulsarem quando o seu orgasmo te atinge. A coxa fica ainda mais bagunçada enquanto você tenta estender a sensação, ele só move os dedos quando o seu rosto denuncia que ficou sensível demais. 
Você acalma a respiração, mas aceita de bom grado quando Jeno lhe oferece os próprios dedos para que sinta seu próprio gosto. Ainda chupando as digitais masculinas, usa as mãos para abaixar as peças que cobriam o pau babado do garoto. Estende uma das palmas, onde Jeno cospe, e você então começa a massagear toda a extensão, sem deixar o saco sem carinho. 
— Quem te olha, nem sabe que você é safada assim. — ele diz num gemido, jogando a cabeça para trás em prazer. 
— Eu sou safada porque você é muito gostoso, Neno. É sua culpa. 
— Porra, gatinha. Continua. 
Sem resistir à saudade, você fica de joelhos e suga a cabecinha com muita vontade. Suas mãos ainda masturbam Jeno no ritmo que ele adora, devagar primeiro, e vai aumentando conforme os quadris se reviram de prazer.
Quando ele está perto de gozar, você põe tudo na boca, mas persiste em cuidar das bolas. Jeno não aguenta a visão, xingando todos os palavrões que conhece enquanto captura o momento numa foto que guardaria para si, sabe que você adora.
Ele leva uma das mãos aos seus cabelos, segurando os fios num rabo de cavalo, e você deixa que ele dite a velocidade até sentir os jatos quentinhos no fundo da garganta. Mal tem tempo de se recuperar, apenas engole, e Jeno te puxa para um beijo, o tesão ainda gritando depois de te ter fodido sua boca com força.
— Vou te deixar com saudade mais vezes. Caralho… — ele brinca após o último selinho. 
— É melhor se tiver mais prática, Neno.
E com certeza ele deixaria você usá-lo quantas vezes quisesse, sem nunca deixar de retribuir o favor. 
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xexyromero · 7 months
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celoso. enzo vogrincic x fem!reader
fem!reader, enzo vogrincic x reader, fluff (?)
cw: ciúmes! comportamento meio possessivo (?), angst with a happy ending.
sinopse: seu namorado enzo em uma crise de ciúme.
wn: segue seu request, @girlinpiecescardigan! fiquei devendo o smut e se você fechar bem os olhos o comportamento do enzo pode ser até fofinho! hehehehe dá próxima da certo. obrigada, viu?
enzo suspirou. era obviamente claro que havia algo de errado, embora ele já tivesse falado umas duas vezes que não, que estava tudo bem. mas você o conhecia o suficiente para saber que estava mentindo. o cabelo dele estava preso, seu maxilar estava tenso e ele não tinha de dito uma palavra de carinho se quer desde que se encontraram pela primeira vez no dia. tinha um livro nas mãos, mas seu olhar estava vazio e preso na mesma página a pelo menos 5 minutos. 
sabia que era, de certa forma, cutucar a onça com a vara curta (até porque ele já deixara claro que não queria conversar com você), mas também sabia bem que tinha que insistir. não tinha a menor condição de ficar naquele clima horrível.
“enzo, é sério. se a gente não conversar, isso não vai…��
antes que conseguisse continuar o raciocínio, o homem se levantou de supetão, largando o livro que fingia ler no sofá e andando em direção a cozinha. ele andava de costas pra você, como se sua presença fosse algo que ele gostaria de fingir que não estivesse ali. 
doia um bocado, para ser sincera. mas você não podia deixar a mágoa falar alto. 
“engraçado que agora você quer conversar.” ouviu ele murmurando ao longe, mexendo em algo na cozinha. 
“não entendi.” 
“eu disse…” e ele retornou a sala, um copo de vidro vazio em mãos. seu andar transmitia raiva. “que agora você quer conversar.”
“estou tentando conversar desde cedo, enzo.” paciência, você pensava consigo mesma. não podia ceder às provocações dele. não queria brigar e nem transformar aquilo em uma briga. 
de qualquer forma, quando um não quer, dois não brigam. 
“sim, está mesmo.” ele ia beber do copo, mas, ao perceber que estava vazio, marchou de volta para a cozinha. “mas não é comigo que você estava tentando conversar, é?” gritou, por cima do ombro, embora o rosto continuasse na lateral. evitava seus olhos a todo custo. 
você não aguentou. “isso é por conta do matías?” foi cínica. pontual. o silêncio disse tudo que precisava. 
bingo. 
“não.” ouviu um pigarro, depois do longo silêncio. mal deu para ouvir a negativa. 
o uruguaio voltou, agora com o copo cheio, mas claramente a água foi apenas uma distração. deixou o copo abandonado na mesa de centro, sem se importar muito com ele. 
“não se faça, enzo.” 
“você quem está se fazendo.” pegou o livro e retomou a leitura de mentira (o livro estava de cabeça para baixo). 
queria gritar, subir em cima dele, obrigar ele a te ouvir a todo custo e quebrar aquele clima horroroso de tensão. queria que ele te beijasse, pedisse desculpa por estar sendo um idiota e voltasse tudo do jeitinho que você gosta. mas enzo não parecia estar particularmente fácil naquela noite. e nem muito colaborativo. 
“honestamente, enzo.” você começou, tentando recobrar a postura calma. “ele é seu amigo. estávamos conversando sobre você, inclusi…”
enzo te interrompeu de novo, jogando agora o livro na mesa, quase derrubando o copo tamanho o estrondo. 
“eu não quero ouvir o que vocês conversaram.” 
“se você não me ouvir, não vai entender. e eu preciso que você…”
“você não precisa de nada meu. pode ligar para o matías. ele te ajuda.” 
enzo se levantou do sofá - estava inquieto, indo de canto em canto - e marchou, agora, em sua direção. você estava em pé, encostada no batente da porta. ele não fez menção de nada, apenas ficou parado, te encarando. seu rosto estava levemente franzido e você via o resquício de tristeza lá no fundo.
por mais que estivesse chateada, entendia o ciúme. você e matías estiveram bem próximos nos últimos dias e falando sobre assuntos que deixavam enzo de fora, com pouco espaço para se enturmar, para conversar junto.
era hora de fazerem as pazes.
você aproveitou a proximidade e estendeu os braços para ele. enzo não aguentou (ele nunca aguentava quando você pedia abraço) e te deu um beijinho na testa. toda a pose de macho bruto que ele sustentava com tanto orgulho a uns minutos atrás se desmanchou. era ali sua deixa. “mi amor, não seja assim. você está sendo injusto. eu te amo tanto.” você falou baixinho, aproveitando para enfim abraçá-lo. o contato das peles foi o suficiente. você se sentiu relaxando quase que automático. como amava aquele peitoral e aqueles braços.
o homem derreteu junto com você, aproveitando para apertar seu rosto entre as mãos fortes. “ai, nena.” ele suspirou, enchendo seu rosto todo de vários beijos. “me desculpe. acho que fui injusto mesmo.”
“e ciumento.” não conseguiu evitar o comentário. o moreno te apertou mais forte, parando os beijos brevemente. capturou sua boca com calma e você sentiu que ele estava tentando evitar a chateação. era quase palpável. 
“e ciumento.” ele repetiu baixinho, quase inaudível, encostado nos seus lábios.
você se deu por satisfeita. uma confissão por vez.
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louddydisturb · 1 year
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Wicked games
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Louis é o piloto mais famoso e desejado do atual grid da formula 1, harry uma estudante universitaria que acaba esbarrando com a pessoa responsavel pela melhor foda de sua vida
Harry, 22
Louis, 24
Tw: Traição, h!inter
(Se quiserem mandar ideias podem mandar em ask ou dms)
"E pela 7° vez consecutiva louis william tomlinson é o vencendor, ficando cada vez mais proximo de ser o novo campeão mundial de formula 1!! O jovem de apenas 24 anos pode ser o piloto mais novo a ter 3 trofeus de campeao do mundo!" O locutor falava rapido com o sotaque britanico forte enquanto louis subia no pódio estourando a garrafa de champagne
"Festa de comemoração no casino de monte carlo e after no iate?" Zayn segue louis com o ipad logo que o mesmo sai da sala de entrevistas pós-corrida
"Sabe que sim" louis entra na especie de camarim que os pilotos tinham "aliás pode liberar a lista de convidados um pouquinho, temos que comemorar ja tenho uma boa vantagem em apenas 7 corridas"
"Pode deixar, às 21:00 passo no teu hotel?"
"Relaxa, eu vou dirigindo" o de olhos azuis balança as chaves da ferrari recem comprada no ar
🏎
"Harry consegui pulseiras para uma festinha privada hoje" taylor entra animada no apartamento que dividia com harry "aparentemente é uma festa de um dos pilotos dessa corrida que tava tendo, lewis tompson ou algo assim"
"E como conseguiu isso?" A cacheada bebia sua 5° xicara de café do dia
"Tenhos meu contatos" ela joga um dos ingressos no sofá "e a senhorita vai ir comigo, às 21:00 sem atraso"
"Tenho opção?"
"Obvio que não, essa oportunidade não se tem todo dia" a loira some no corredor sem dar tempo de harry protestar
🏎
Louis usava uma calça cargo preta, t-shirt preta com alguns desenhos na costa mas que eram escondidos pela jaqueta vermelha e preta da ferrari, ele calçava um air force que achou pelo seu apartamento e em seu pulso brilhava um rolex combinando com a corrente prateada em seu pescoço, seu cabelo estava em um topete arrumado 
Ele dirigia sua ferrari 488 pista preta tranquilamente enquanto sentia a brisa primaveril em seu rosto
Não demorou muito para estacionar na porta do casino, e muito menos para flashs das cameras dos paparazis serem disparados em sua direção
Ele entra rapidamente pelas portas altas do casino, a musica animada ecoando por todo local
🏎
Harry bebia alguma mistura estranha que achou no cardapio enquanto dançava no ritmo da musica, ela usava um vestido preto colado de manga longa, seus cachos estavam presos em um rabo de cavalo e por fim ela usava um salto fino tambem preto, nessa altura taylor ja tinha sumido na multidão
"Quantas bebidas pra eu conseguir teu numero?" Ela sente alguem se aproximar atras de si, o cheiro de perfume forte exalando em volta de si
"Espero que esteja disposto a esvaziar os bolsos" ela se vira encontrando uma imensidão azul a encarando "você é?" Ela toma um gole de sua bebida
"Louis tomlinson" as palavras de taylor voltam na minha mente "uma festa de um dos pilotos dessa corrida que tava tendo, lewis tompson ou algo assim" e meus olhos caem na jaqueta da ferrari que ele usava
"2 vezes campeao do mundo"
"Fez sua pesquisa" ele ri
"Sou harry"
"Combina com você" ele pede alguma bebida no bar "quer um long island?"
"Pode ser mas não ache que já vai ter meu numero" ele toma um gole da sua bebida
"Escolheu oque?"
"Energetico, to dirigindo"
🏎
Harry não tinha a minima ideia de quantas bebidas ou shots ela tinha bebido mas agora ela dançava ao som de alguma musica eletronica, ela podia sentir e ver os olhares de louis que estava do outro lado do salão sentado com outros homens enquanto conversava animado
Wicked games do the weeknd sooa nas caixas de som e harry sente o exato momento que as mãos forte vão de encontro a sua cintura e o corpo se aproxima de si
I left my girl back home
(Eu deixei minha garota em casa)
Louis sente que poderia se embriagar com o perfume viciante da garota
I don't love her no more
(eu não a amo mais)
Harry sorri sentindo sua cintura ser apertada e seu pescoço ser beijado
And she'll never fucking know that
(E ela nunca vai saber disso)
These fucking eyes that I'm staring at
(Esses malditos olhos que eu estou olhando)
"Deixa eu te levar pra casa" harry podia sentir perfeitamente a ereção pressionada em sua bunda, ela rebolou no ritmo da musica apenas como um teste
Uma bolha quente cercava os dois, era praticamente possivel notar a tensão
"Oque a alicia vai achar disso, tomlinson?" a cacheada vira olhando na mesma imensidão azul de antes
"Ela não importa" ele puxa a garota para perto de si, as respirações se misturando e as bocas perigosamente perto
Listen, ma, I'll give you all of me
(Ouça, ma, eu vou te dar tudo de mim)
Give me all of it, I need all of it to myself
(Me dê tudo isso, eu preciso de tudo isso para mim)
Harry parou de pensar quando apenas seguiu o mais velho para porta de saida
"Toma usa isso pra cobrir o rosto se quiser" ele entrega a jaqueta, louis podia fazer as merdas mas ele não iria expor a garota sabendo do que poderia acontecer
Ele a guia pro carro fechando a porta e agradecendo pela pelicula escura em todos os vidros enquanto entrava no outro lado
🏎
Foi o tempo da porta do elevador fechar para harry prensar louis contra a parede metalica do local beijando os labios macios, as mãos tatuadas vão para a cintura da garota por baixo da jaqueta e a puxam contra si, a ereção pressionando contra a bocetinha molhada da garota
A porta do elevador se abre diretamente no corredor para a porta do unico apartamento no andar, o de tomlinson
Eles entram ja começando outro beijo enquanto algumas roupas eram esquecidas pelo caminho ao quarto
"Levanta o vestido e senta no meu rosto" louis fala deitando na pequena montanha de traveseiros brancos encostados na cabeceira da cama, o mesmo ja estava sem a camisa e a calça aberta. Harry sobe na cama de joelhos e levanta o vestidinho dando a louis a visão da calcinha delicada de renda
Ela se ajoelha com uma perna de cada lado da cabeça de louis que não demora muito para afastar a calcinha tendo a visão do grelinho brilhante de tanta lubrificação liberada pela garota
Ele brinca passando o dedo indicador desde do clitoris inchadinho ate a entradinha melada da garota que gemeu baixinho se apoiando no abdomen do mais velho
"Tão sensivel" ele refaz o caminho, agora com a lingua
Harry sentia as pernas franquejarem ao que a lingua habilidosa penetrava apenas a pontinha em si e o dedão brincava com seu montinho, ela agora se apoiava no abdomen marcadinho com o antebraço, estando a centimentros do pau escondido dentro da boxer e calça
Ela levou a mão tremulas para a barra da calça empurrando para baixo como pode junto com a cueca, o pau grosso vazava agora livre de qualquer tecido, a cabecinha vermelha e brilhando a pré-porra, ela pegou o pau começando uma punheta lenta antes de lamber timidamente a cabecinha e logo botar parte a extensão na boca. Ela pode sentir perfeitamente quando louis gemeu contra si e tentou estocar o quadril para cima
"Oh isso..." ele levou uma das mãos para os cachos, agora soltos, e segurou usando de apoio para foder a garganta quente que o abrigava. A garota gemeu com a boca cheia e rebolou contra a lingua em sua buceta
Bastou somente o de olhos azuis forçar dois dedos na entradinha apertada para a garota gozar, as coxas tremendo e gemidos manhosos ecoando pelo quarto
Louis continuou chupando todo o gozo da boceta sensivel prologando o orgasmo da garota que tremia em cima de si
"Caralho louis" ela saiu de cima do mesmo sentindo as pernas tremerem novamente
"Quer agua?" Ele levanta e pega uns pacotes de camisinha e lubrificante da mala
"Não, quero algo melhor" ela termina de tirar o vestido e a calcinha apertando o peitos sensiveis
"Tão gostosinha" ele puxa a garota para outro beijo apressado enquanto tira a calça ficando por cima dela na cama macia
Ela espalha chupões pelo pescoço leitoso em cima de si e contorna com algumas mordidas e chupões a tatuagem de "it is what it is" no peito dele enquanto o mesmo abre e coloca a camisinha
"Você fica melhor assim" harry passa as unhas pelo pescoço marcado "todo marcado para a namoradinha trouxa" as iris verdes brilhantes totalmente tomadas pelo preto como um gato
"Aposto que vai amar saber que não vou poder sair sem camisa ou ter um trabalhão para cobrir, né?" Ele penetra a cabecinha na entradinha sensivel, ela geme sentindo se alargar para receber todo o pau
Ela morde o ombro alheio quando a dor lhe atinge, fazendo louis gemer sem suportar todas as sensações
"Tão apertada quanto uma virgenzinha" ele se movimenta devagar deixando beijos no pescoço exposto da garota
"Mais forte" ela diz entre gemidos não suportando a sensação torturante de ser fodida devagar, ela podia sentir cada centimentro a alargando "mostra que eu sou melhor que aquela corna da tua namorada" ela arranha as costas de louis o sentindo acelerar os movimentos
"Oh harry... me recebe tão bem, tão boa pra mim..." ele estocava contra a xotinha molhada em um ritmo frenetico fazendo a cama bater contra a parede
"Lou...tão grande" ela arqueia as costas sentindo louis acertar seu pontinho diversas vezes
As estocadas ficam cada vez mais desesperadas, o baixo ventre de louis contraia e seu pau pulsava, ele sabia que gozaria logo
Louis brinca com o clitoris inchando enquanto mordisca um dos peitos grandes que pulavam embaixo de si, harry puxava seus cabelos e gemia alto
"Goza pra mim" ele diz rouco não aguentando segurar o propio orgasmo
A garota tremeu e gemeu alto enquanto gozava em seu pau, o apertando e fazendo com que louis gozasse na camisinha gemendo e apertando a cinturinha fina
Ele saiu de dentro da garota e deitou do lado da mesma que tinha os olhos fechados e respirava pesado
Louis tentava assimilar oque tinha acabado de acontecer quando harry senta em cima de seu pau semi-ereto rebolando devagar e gemendo baixinho
Ele sorri e senta na cama colocando um dos peitos da cacheada na boca
Ele observou a garota pegar outra camisinha e colocar no seu pau ja duro antes de sentar devagar, louis poderia fazer um quadro e colocar em seu quarto para sempre ter aquela visão
Ele deitou no traveseiro observando a garota rebolar calmamente em seu pau. Ele tinha a visão perfeita da bucetinha vermelha engolindo todo o seu pau
Ele alcançou o celular na mesinha de cabeçeira abrindo a camera e começando a gravar a garota, que se molhou mais ainda ao saber que estava sendo filmada.
Era uma imagem invejavel, ela tinha as coxas abertinhas com alguns roxos igual a cinturinha que tinha a marca dos dedos de louis, a barriga lisinha tinha chupões que subiam pelo seu peito ate seu pescoço, os peitos pulavam conforme ela se movimentava e os labios estavam vermelinhos e levemente machucados pelas mordidas, as bochechas rosadas e os cachos suados e bagunçados, Os olhos fechados e a boca em formato de "O" gemendo. Louis estava insano
"Minha putinha, faz de tudo para agradar né amor?" Ele aperta a coxa da garota que geme e concorda com a cabeça
"Eu sou melhor né lou?" Ela fala em meio a uma mistura de gemidos e choramingos "melhor que ela"
"Muito melhor, nenem" ela se apoia na coxas de louis buscando o propio orgasmo
Ele filma o rosto de harry e depois seu pau entrando na bucetinha mais uma vez antes de para o video e jogar o celular na cama
Ele segura a cintura da garota e começa a estocar contra as quicadas da cacheada que começa a tremer e gritar em seu colo
"Oh lou tão bom" ela apoia a mão no propio baixo ventre enquanto arqueia as costas gemendo alto "tão fundo" ela podia sentir perfeitamente a cabecinha do pau em sua barriga, um relevo formando toda vez que o mais velho estocava, e louis quando notou isso ficou ainda mais insano do que possivel, tirando o pau da garota e tirando a camisinha antes de punhetar o pau gozando em jatos longos no propio abdomen, a garota que brincava com o propio clitoris goza molhando tambem todo o abdomen de louis
Ela se abaixa lambendo as tiras de gozo, tomando a porra antes de beijar louis mais uma vez e deitar em seu peito
"Puta que pariu" ela suspira fechando os olhos sentindo todo seu corpo relaxado
🏎
Louis acorda sozinho na cama, raios de sol passavam pela cortina do quarto, o local estava silencioso mas seu abdomen continuava preguento de porra e os lençois molhados mostrando que não foi tudo um sonho. Ele olha em volta não achando nenhum sinal de harry, apenas a calcinha branca jogada ao lado da cama. Seu celular vibrava com notificações, ele checa vendo mensagens de zayn perguntando onde ele tava na noite passada, porem as mensagem de sua namorada chamaram mais atençao
Ali❤️
Que porra é essa louis?!
Não espere me encontrar na porra do apartamento quando voltar, filha da puta
Ele abriu a conversa confuso mas achou oque mais temia, o video de harry tinha sido enviado para sua namorada
Ele olhou na mesinha de cabeçeira achando um post-it
"Espero que tenha gostado do presente, e não, não vou dar meu numero
Boa foda alias :)
H."
"Filha da puta" ele geme afundando na cama
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hansolsticio · 2 months
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o jun me passa energia de q me comeria até minha perna ficar bamba, aftercare com direito a worship e dps ia montar um lego de gatinho
pior que sim????? peguei a visão, amg
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n/a: ele tá tão apetitoso nessas últimas duas fotos que ele postou inclusive....
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Existem muitos mistérios que me atormentam enquanto carat, os dois maiores são:
1. Será que o soonyoung já meteu um beijão em algum dos meninos quando tava bêbado??? (aquele TTT não conta — se eu não vi, não aconteceu).
2. A personalidade do jun.
Eu fico intrigada de como esse homem consegue estar em todo lugar, fazendo todo tipo de side quest possível e mesmo assim continuar sendo um dos membros mais discretos do seventeen (na minha opinião pelo menos). Sério, meu mano é tão misterioso e nem tá relacionado com o fato dele ser mais quietinho, eu vejo como traço de personalidade mesmo.
E essa balela toda se conecta com a sua ask porque eu acredito que o junnie tenha uma personalidade meio "On & Off" — juro que faz sentido na minha cabeça. É como se o jun conseguisse mudar de postura com facilidade e de um jeito muito intrigante. Por isso, numa analogia muito esquisita com "o que os olhos não veem o coração não sente" → o que o jun faz quando ele tá com tesão não é da conta dele [vira um problema exclusivo do jun do passado].
É até meio esquisitinho lidar com o jun quando ele tá excitado — um esquisito bom, diga-se de passagem —, visto que ele é geralmente meio acanhado com demonstrações muito grandes de afeto, mesmo já sendo seu faz tempo. E tudo depende do humor e do nível de tesão dele no momento. Se for algo mais calmo e pro lado do chamego, ele vai vir meio tímido, iniciando as coisas com carinho e fazendo tudo devagar. Porém, em dias no qual 'a chave vira' e ele entra num estado de espírito completamente não usual, você fica até meio perdida.
Vai te agarrar sem hesitação alguma, falando do quanto precisa de você e de como passou o dia inteirinho pensando em te foder. É safado do início ao fim, te beija de um jeitinho sujo, quase não te deixa respirar. Belisca e morde os biquinhos dos seus seios só para te deixar sensível, na verdade, sai mordendo e sugando tudo que vê pela frente, você sente seu corpo inteiro pulsar. Se ajoelha para te chupar independente de onde vocês estiverem — não, não importa se vocês estão no meio da cozinha, você vai abrir as pernas pra ele do mesmo jeito. Só descansa quando te sente puxar os cabelos dele por não aguentar mais.
Não satisfeito, basicamente te come em cada um dos cômodos pelos quais vocês passam até chegarem ao quarto. Fode gostosinho e sem pena, te colocando de quatro só porque gosta de ir fundo. Os dedos habilidosos não saem do seu pontinho, esfregando e beliscando enquanto ele soca o pau em você (... eu tô mal). É meio desnorteador, parece que ele quer te dar todo tipo de prazer possível num intervalo de tempo muito curto para sua cabecinha processar. E quando você finalmente tiver perdido as contas de quantas vezes gozou, ele te deixar descansar.
É aí que a chave vira novamente e você tem seu Junhui gatinho-core de volta pra você. Ele acha uma graça te ver toda fraquinha, o corpo derretido em cima do colchão. Faz mil e uma perguntas para garantir que tá tudo bem, massageia qualquer parte do seu corpo que tenha ficado dolorida, tenta te convencer a deixar ele dar banho em ti — mesmo com você quase caindo de sono —, te faz beber alguma coisa... honestamente te trata igual princesinha (me lembra ele com os meninos naquele gose das uvas).
Quando esgota todas as opções de coisas para fazer por você e finalmente te deixa dormir, ele simplesmente segue com a vida dele pra fazer qualquer coisa aleatória como se nada tivesse acontecido.
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merciapoeta · 2 months
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Quero ser tão minha como jamais fui de alguém.
@merciapoeta me segue no insta que eu sigo de volta <3
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cherryblogss · 3 months
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amg vc escreve com o rafa tbm?? se sim, seria possível para acalmar a minha pobrezita alma alguma coisa dele com fetiche em sonophilia consensual (seja ele ou a leitora), por favorzito
ai eu amo tanto esse fetiche, fico tesudinha só de pensar🫦 e com o rafa ainda oooh yeahhhh
peço perdão pelos erros e a minha taradice
Segue aqui a realização das minhas fantasias:
Você ri sozinha ao tropeçar quando chega no apartamento compartilhado com seu namorado. Sempre foi meio fraquinha pra bebida e definitivamente tomar quase uma garrafa inteira de vinho no jantar com suas amigas não ajudou muito. Tira seu saltinho e joga sua bolsa em qualquer canto, indo direto para o quarto com saudades do seu argentino favorito.
Faz um biquinho dengoso quando o vê totalmente apagado na cama, até dormindo por cima do lençol sem camisa. Sabia que ele andava muito ocupado com ensaios para peças e outros compromissos, por isso vocês não faziam sexo há um bom tempo. E hoje você só queria terminar a noite cheia do leitinho dele.
Vai direto para o banheiro pegar lenços e demaquilante para remover a maquiagem, mas não conseguia focar em retirar seu rímel com o pulsar persistente no meio das suas pernas. Pressionava as coxas tentando aliviar a tensão que com certeza não iria embora sem ter o pau grande do seu namorado te fodendo.
Não queria perturbar ele, mas estava desesperada por qualquer estímulo. Então lembrou de uma conversa de vocês sobre o que podiam fazer quando estivessem muito ocupados. Arrepios surgiram no seu corpo ao lembrar como acordou um dia com Rafael metendo o pau no seu buraquinho, enquanto te mandava voltar a dormir que ele só queria gozar rapidinho.
Tira toda a sua roupa, se encaminhando até a cama e engatinhando até ficar ao lado do seu namorado. Morde os lábios pensando no que fazer, vê a elevação no short fino e inclina o rosto na direção do membro teso. Como uma gatinha, esfrega seu rosto no membro por cima do tecido e passa seus lábios entreabertos no comprimento marcado. Sua respiração já estava pesada só de sentir o cheiro másculo misturado com sabão.
Quando a ereção cresce mais ainda, não aguenta sustentar a provocação por muito tempo e sobe até ficar no colo dele.
Gruda o corpo no dele, esmagando seus seios contra o peitoral definido, gemendo sozinha e começando a remexer os quadris buscando fricção. Sua bucetinha molhada manchava o pano fino do pijama dele e Rafa soltava sonzinhos no fundo da garganta como se estivesse preso em um sonho distante.
Encantada, sentia seus olhos brilhando ao admirar o seu namorado perfeito. Ele era tão lindo, os cílios longos, o cabelo castanho enroladinho nas pontas, o nariz pontudo e os lábios rosinha. Passou as mãos no rosto pálido arranhando suas unhas na barbinha por fazer. Rafa resmunga algo que você não entende ao sentir os dedos no rosto dele. Você ri sozinha totalmente apaixonada por ele.
"Oi, amorzinho." Sussurra no ouvido dele esfregando sua buceta na ereção coberta pelo short fino de dormir. Rebolava no pau dele, fazendo pequenos círculos para massagear seu clitóris inchadinho do jeito que gostava.
Suas mãos passeavam pelo corpo torneado enquanto você deixava chupões no pescoço branquinho, parou seus movimentos quando os braços do argentino te rodeiam até te prender em um abraço apertado.
"Hola, gatita." Diz com a voz pesada de sono e depois deixa um beijinho na lateral do seu rosto.
Afasta sua cabeça do pescoço dele para encarar os olhinhos azuis sonolentos, não resistindo a tentação, beija os lábios dele de forma desengonçada pela bebida e sono que começava a tomar conta do seu corpo. Rafa corresponde passando a língua mole pelos seus lábios e quando você volta a esfregar sua buceta melada nele, o argentino se distancia e fecha os olhos.
Rafa estava acometido por sensações intensas demais por ter acabado de acordar, gemia baixinho com o prazer de te ter agarradinha enquanto rebola no colo dele. Bocejou em meio aos barulhos fazendo vocês dois soltarem um risinho cúmplice.
Rafa desce uma mão até o próprio short, abaixando a peça de roupa para o pau comprido ser liberado e bater no abdômen dele. Você saliva ao ver o pré-gozo vazando da cabecinha rosa e volta a esfregar sua buceta no comprimento, melando mais ainda o pau do argentino.
"Gatinha, eu não vou durar muito." Diz com a voz entrecortada apertando sua cintura. Você encaminha sua mão para punhetar o pau molhado e começa a enfia-lo na sua bucetinha quente, gemendo no ouvido do mais alto conforme o membro te alargava.
"Só quero te aquecer, papi, deixa vai." Fala com uma voz manhosa e em seguida chupa o lóbulo da orelha dele.
Rafa só assente animado enquanto aperta sua bunda tentando assimilar como parecia um sonho acordar com a namorada gostosa dele pedindo pica.
Assim que ele mete tudo em você, os dois suspiram e fecham os olhos. Rafa sentia o corpo mole pelo sono e orgasmo se aproximando, impulsionou o quadril para dar investidas lentas no seu buraquinho apertado. Segurava sua bunda com mais firmeza, afastando as bandas para te deixar esticadinha ao redor dele. Com a proximidade extrema, conseguia esfregar ainda seu pontinho na virilha com alguns pelos enroladinhos do mais velho. De repente, sua buceta se contrai repetidamente ao redor do pau do seu namorado, soltando mais líquidos nas suas virilhas.
Rafa te agarra para pressionar seu corpo no dele e acelera um pouco o ritmo, de tão melecado que estava o meio das suas pernas, a cada estocada um som estalado saía da sua buceta dormente. O argentino solta um gemido longo e você sente o líquido quente te encher, mas nem um dos dois se move para fazer nada, ele só puxa sua cabeça para deitar no peitoral e cobre vocês dois com um lençol. O sono toma conta de ambos e sabem que ao acordar com certeza teria mais.
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kyuala · 5 months
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♡ sonho molhado ♡
par: enzo vogrincic x leitora | palavras: 1.5k | notas da autora: estava ouvindo a maior que temos enquanto nação brasileira (banda uó) e uma certa música me trouxe alguns pensamentinhos… espero que gostem <3 | avisos: comportamento obsessivo, invasão de privacidade, linguagem sexual.
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enzo abre a porta de entrada do casarão, adentrando a grande sala de estar. à esquerda, a parede coberta com estantes ostentando diversos prêmios o enche o olhar, o sentimento de orgulho que nutre por você nunca falhando em preencher o peito do homem. passa pelos troféus e estatuetas já conhecidos com um sorriso discreto no rosto, seguindo em direção às escadas e ao segundo andar, ansioso pela surpresa que vai te fazer hoje.
já no quarto principal, joga a bolsa que carrega no ombro na cama king size impecavelmente feita, caminhando em seguida até o closet. abre gavetas e mais gavetas atrás de roupas, até achar a que procura num cesto de vime escondido pela porta. sente tantas saudades de você desde o desentendimento de vocês, desde que recebeu a notícia de que você não queria mais vê-lo, que leva a peça cor-de-rosa até o nariz, inalando teu cheiro que tanto deseja. enzo até se perde um pouco no tempo, voltando a si no momento em que lembra da banheira de hidromassagem no banheiro da suíte.
de volta ao quarto, lança a roupa em direção à cama, se despindo e aproveitando para se servir do champagne exposto na bandeja que repousa sobre o frigobar no caminho para o banheiro. liga a torneira da banheira e, enquanto ajusta a temperatura da água, espirra um pouco do perfume importado que encontra na prateleira para se lembrar do teu cheiro, e finalmente se senta, submerso do peito para baixo, e pode relaxar.
leva os pensamentos até você: teu cabelo, tua voz, teu sorriso tão lindo, teu corpo que o fascina, o mantém acordado noite após noite, incapaz de conseguir dormir quando é dominado pelos pensamentos assim. é inevitável pensar em você a cada hora, a cada minuto e a cada segundo de cada dia - e mesmo que pudesse evitar, jamais escolheria fazer isso. enzo não sabe como seria capaz de sobreviver sem as memórias que tem de você, tão vibrante e contagiante quando ele te assiste conversar com outras pessoas, tão viciante quando ele pensa em como poderia estar te tocando agora, aqui nesse banheiro, te dando prazer no chuveiro e se deliciando com os teus gemidos e expressões faciais. a mão inevitavelmente acompanha os pensamentos, escorregando torço a baixo em direção à intimidade do uruguaio, contribuindo para deixar o corpo completamente relaxado, beirando o estado sonolento de tanto cansaço após o choque que recebeu mais cedo. enzo fecha os olhos e se entrega ao prazer, aos pensamentos de você, ao sonho molhado com o teu calor.
assim que passa pela porta da sala, você se certifica de não fechá-la completamente para evitar qualquer barulho que possa denunciar tua presença. o andar de baixo da tua casa parece normal, completamente imperturbado. segue então a passos silenciosos até o andar de cima, confirmando o conteúdo da notificação que recebeu no aplicativo do sistema de segurança há vários minutos atrás, quando ainda estava na casa de uma amiga.
ALERTA DE SEGURANÇA: Uma presença foi detectada pela cerca elétrica de sua residência. A polícia foi acionada.
deve ter sido algum erro, pensa, algum bicho que passou pela cerca, sei lá. chegando ao segundo andar, percebe que ele também tem sua aparência normal, na maior parte - não fosse pela luz vindo de dentro do teu quarto para o corredor, que você tem certeza de ter desligado quando saiu mais cedo; deve ter esquecido, como já aconteceu algumas vezes. o celular treme na tua mão e você sente o coração chegar na boca quando recebe uma segunda notificação, claramente atrasada, agora que o celular finalmente está conectado no wi-fi de casa.
ALERTA DE SEGURANÇA: O sistema de segurança está apresentando falhas na entrada principal de sua residência. A polícia está a caminho.
sente suas pernas vacilarem quando se lembra que, de tão preocupada com as notificações de segurança, nem se atentou ao fato de não ter colocado a senha no painel ao lado da porta da sala, como sempre faz, e nem ter ouvido o alarme que deveria ter soado ao abrí-la. de repente, o silêncio da casa passa de reconfortante, pois presumia a falta da presença de outras pessoas, a preocupante e a luz acesa não parece mais apenas um lapso de memória ou um acidente.
a curiosidade e o desejo de provar para si mesma que está tudo bem e isso é tudo um grande engano - e de não ter que lidar com a polícia mais uma vez em tão pouco tempo - superam o medo avassalador e você se força a caminhar até o quarto, agora certificando-se de dar passos ainda mais silenciosos do que antes, e mais uma vez congela ao se deparar com a cena que encontra no cômodo. uma bolsa grande e preta que não reconhece repousa tranquila e ameaçadoramente sobre sua cama e, ao conseguir finalmente se aproximar, repara que está aberta. pelas colunas de zíper, percebe a imagem de uma figura muito familiar e estica a mão para puxar várias revistas contendo teu rosto sorridente na capa, revelando ainda mais edições estampadas por você embaixo. sente as pontas dos dedos grudarem nas páginas pegajosas e, com nojo, joga as revistas em cima da cama, percebendo ao acompanhá-las com o olhar uma calcinha cor-de-rosa a não muitos cent��metros de distância da bolsa. leva as mãos pegajosas ao rosto num susto, se recordando de ter colocado a roupa íntima usada, que já exalava um cheiro forte da tua intimidade, no cesto de roupa suja na noite anterior.
mas o horror maior vem quando percebe a trilha de roupas escuras, grandes que enfeita o caminho até o frigobar; o espaço vazio na bandeja, que é sempre ocupado por uma garrafa de champagne e uma taça para te relaxar dos dias estressantes, embrulha teu estômago. a porta ao lado, que sempre fica fechada, está escancarada, revelando a luz que emana do banheiro, acompanhada pelo aroma do perfume que costuma usar, tão forte e enjoativo que parece que alguém espirrou o vidro inteiro pelo cômodo. tenta vencer o medo mais uma vez e, a passos pequenos e vacilantes, chega até a segunda porta, arrependendo-se imediatamente quando se depara com alguém dormindo tranquilamente na banheira e, no susto, deixa o celular escapar da mão, acordando a pessoa com o barulho do aparelho atingindo o chão. teu coração gela e todos os sentidos do teu corpo parecem anestesiados, o estado de choque causando uma pressão nos teus ouvidos e te desorientando quando reconhece o rosto que te encara de volta.
é ele.
o homem que se apresentou como teu maior fã para você em um evento de lançamento do teu último filme há algumas semanas. você se lembra de rir, sem jeito e lisonjeada pela declaração do rapaz. se lembra também de tê-lo encontrado em vários outros eventos após esse - eventos demais. ao redor do segundo ou do terceiro encontro, percebeu que aquilo parecia algo a mais do que um amor de fã, um carinho de quem acompanha teu trabalho. percebia o olhar vitrificado do rapaz quando sempre repetia a mesma declaração, de que era teu maior fã, teu maior paparazzi, o que te preocupou e cruelmente se provou como verdade no curso das próximas semanas, quando passou a encontrar o homem até fora de eventos oficiais da tua agenda. ele sempre vinha falar com você, passando a tentar puxar assunto com informações sobre tua vida pessoal que você se questionava se já tinha mencionado alguma vez em público - quando foi que declarou em alguma entrevista que tinha uma banheira de hidromassagem no banheiro? já tinha começado a pensar em pedir a ele que parasse de te seguir, explicando que aquilo te deixava desconfortável, te fazia sentir uma insegurança que não tinha certeza se já havia sentido antes na vida. mas não houve tempo para o diálogo.
a gota d'água veio dias depois, quando você estava se trocando no teu banheiro após um banho relaxante e, pela janela aberta, viu algo refletir por cima do muro cercado da propriedade. pouco se esforçou para identificar o que era: a lente clara de uma câmera fotográfica. quando demonstrou o choque que você sentia, a pessoa que estava segurando o equipamento também se assustou, abaixando-o e revelando somente a parte de cima do rosto; mesmo assim, não foi difícil fazer a identificação do sujeito para o boletim de ocorrência que daria início à busca pela ordem de restrição. reconheceria aqueles olhos castanhos em qualquer lugar apenas pela forma como te olhavam, te endeusavam de maneira doentia.
"finalmente, meu amor," mal ouve as palavras repugnantemente doces do homem na banheira por cima da pressão que sente nos tímpanos e do som cada vez mais próximo das sirenes. "te esperei por tanto tempo," ele sorri macabramente, a face iluminada pelas luzes alternadas, vermelhas e azuis, que iluminam o cômodo pela janela e os olhos castanhos agora tão vidrados em você que parecem não te ver realmente, não reconhecer tua expressão de mais completo e puro terror. "agora nada vai nos separar de novo."
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mnephilim · 2 months
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mãe, eu tô na globe
Eu gostaria de entender o que vocês tem contra tendências. Por qual motivos vocês andam demonizando tanto isso. A única explicação que eu acho é que vocês não tem noção do que significa tendência e não sabem exatamente do que vocês tão falando.
Em qualquer área de criação existe tendência, pois é assim que o ciclo criativo funciona. Uma coisa vira tendência pq as pessoa veem aquilo e gostam, tanto quem cria quanto quem solicita uma criação. Tendência faz parte do ciclo natural de criação.
Vocês já ouviram falar que "nada se cria, tudo se copia"? Quer dizer que tudo o que a gente dá vida vem de algum lugar. Algo que vimos em algum momento e decidimos implementar em algum projeto.
O problema não é a tendência, nunca foi. E sim o que você faz com isso. Plágio não é eu ver que você usou uma linha no meio do seu projeto e usar no meu também.
Eu sei que a grande parte de vocês só tem como referência o nicho capista, então acho que é normal ter um visão limitada sobre o assunto. Até pq muitas das pessoas que eu tô vendo reclamando disso seguem tendências, então não to entendendo de onde tá vindo isso.
Talvez o que vocês realmente queiram seja o @ de vocês no post do fulano, dizendo que você foi a primeira pessoa a pensar em colocar gif nas suas capas, ou a primeira pessoa a colocar molduras, ou a primeira pessoa a fazer aquelas edições de manipulação.
Alguns de vocês não se importam com originalidade, pq alguns vocês nem sabem o q isso significa pra inicio de conversa. Ser original não é você ser o Cristovão Colombo das capas, e sim o que você faz com as tendências que surgem e como você aplica aquilo no SEU estilo. É a maneira como você vai atender as exigências de pessoas interessadas nas coisas que vocês faz e no que está em tendência, e a partir daí criar algo seu.
E caso você não queira seguir o conceito de original que esse nicho capista tem, não tem problema também, pq fazer capa pra maioria das pessoas dessa "comunidade" é um hobby. Algumas pessoas só querem editar e se divertir editando e fazendo aquilo que está bombando, simplesmente por ser divertido.
Como eu vi uma pessoa queryda dizendo aqui, tem espaço pra TODO mundo. Pra quem quer seguir tendência e pra quem não quer. Basta achar o seu publico e ser feliz. E assim como elu fez, eu vou deixar aqui uns exemplos de tendências que eu já segui.
Manipulação: acho que foi por volta de 2020? que isso aqui foi tendencia. todo mundo fazia ou pelo menos tentava. tem pessoas que conseguiram se adaptar melhor e outras que deixaram isso aqui no passado (eu sou uma dessas, morro de preguiça)
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Esse tipo de edição, apesar de eu morrer de preguiça fazer hj em dia, ficou comigo. Eu adaptei ao meu estilo de edição, de maneira que me deixasse mais confortável em utilizar. Segue exemplos:
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Estilo "divertido": esse aqui bombou MTO. eu lembro da capista que lançou essa, inclusive ela que me ajudou e ensinou a editar assim. infelizmente não lembro do user e nem do nome da queryda. é um estilo que se consolidou no nicho e hj qualquer um que pense em capa divertida pensa nisso aqui.
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Como da pra ver, eu tive muita dificuldade em seguir essa tendência aqui, pq apesar de achar lindo eu nunca tive muita pratica em colocar muitos elementos "soltos" na capa. ao meu ver sempre acabava dando a impressão de algo mto bagunçado, sem pé nem cabeça. O que me levou adaptar novamente á algo que me sentisse mais confortável em fazer, usando menos elementos e utilizando as cores a meu favor. até hoje prefiro evitar esse estilo.
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Hoje em dai há outras maneiras de se fazer uma capa divertida, o que nos leva à próxima tendência.
colagem: LONGE de ser algo inovador no meio do design gráfico, esse estilo de edição estourou também ali em meados de 2019/2020 ? sou mto ruim com datas, peço perdão. sempre foi um estilo extremamente difícil pra mim, novamente, por causa da quantidade de elementos na capa. não sou boa com superlotação.
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Hoje há quem tenha somente esse estilo como principal, e eu particularmente acho LINDO. continuem fazendo colagem.
Enfim, há diversas tendências que surgiram e se estabeleceram ou foram deixadas de lado durante os anos. Teve linhas bagunças ao redor de png, textura tranparente, gif, desenhos à mão, linhas aleatórias no fundo, finalização com efeito 3d, textura granulada e mtas outras coisas que eu inclusive uso ate hoje.
Tendência vem e vai, não é algo que você e nem ninguém vai impedir que exista. O importante é saber como aplicar isso nos seus projetos. Você sempre vai encontrar alguém fazendo algo parecido com o que você faz ou com o que fulano fez, mas o que te faz original não é você seguir tendência ou não, é você saber se aproveitar delas pra enriquecer seu repertório.
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imninahchan · 7 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: esteban!maridinho dilf pai de menina, contexto de divórcio, size kink, shower sex, manhandling, dirty talk, degradação, choking(?), vou colocar “hate sex” entre aspas mas vcs vão entender o q eu quero dizer, sexo sem proteção [proibido em 203883929 países] ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ ehghhjhjk
𓍢ִ໋🀦 HONESTAMENTE, NÃO PARECE QUE VOCÊ E ESTEBAN ESTÃO SE DIVORCIANDO ─────
Quer dizer, estão pensando em um divórcio. Sabe como é... estão indo devagar com isso, não é uma situação fácil, e vocês querem amenizar ao máximo para as crianças.
Ele levou alguns dos pertences de volta pra casa dos pais, a parte dele do guarda-roupa está praticamente vazia. Às vezes, dorme por lá, e você explica que ‘o papai está na casa da vovó, amanhã ele volta’ pras meninas, ao colocá-las na cama no lugar do pai. E, nas outras vezes, ele está em casa com vocês.
Traz as gêmeas direto da escola, segue a rotina como estão acostumados. Você escuta as risadinhas ecoando do banheiro, os splashes de água caindo pra fora da banheira, a melodia de músicas infantis em espanhol. Por um momento, seu coração se aperta. Vai ser difícil lidar com a distância quando estiver com elas de volta ao Brasil, feito vem pensando nas últimas semanas. Se pergunta se vale mesma a pena acabar com tudo agora, mas é que estão brigando tanto... Tudo parece desandar, nada em sincronia como no começo. E um ambiente instável não é o melhor para as meninas.
— Pode me emprestar uma toalha? — Ele retorna para o quarto, depois de colocá-las pra dormir. — Eu não trouxe nada...
Você pega uma das toalhas extra na gaveta. Quando fecha a porta do armário, flagra pelo reflexo no espelho o seu marido retirando a camisa do corpo. Sem perceber o seu olhar, Esteban corre as mãos pelos cabelos, ajeita, leva os dedos até o cós da calça, e aí você precisa pará-lo.
— Ei — repreende. O tom de quem diz aqui não, poxa.
O homem te encara com os olhos perdidos, de lábios entreabertos. A expressão de quem não sabe o que está fazendo de errado te irrita. Ele é sempre assim, odeia quando faz essa cara porque, por mais que te dê nos nervos, acha tão bonitinha...
— O quê? Não é como se... — tenta te retrucar, só que para na metade da frase. — Eu tô no meu quarto... Tô indo tomar banho... Acha que vou tentar te seduzir, ou algo do tipo?
Primeiro, silêncio. Ambos não sabem qual seria a reposta para a pergunta. Mas, daí, você abaixa a cabeça, um sorriso se estica nos seus lábios e se transforma numa risadinha.
Esteban sorri junto.Tá rindo de quê?, questiona, com uma falsa marra, hein?
— Não iria dar certo? — quer saber, sorrindo mais, pois a sua gargalhada contagia. — Não funcionaria se eu tirasse a roupa na sua frente pra te seduzir? Não te seduziria?
Você cobre o rosto com as palmas das mãos.
— Preferia que arrancasse meus olhos — brinca.
Ele ri sem graça, caçoa, ha ha ha, muito engraçadinha. Nem parece que até mês passado você mesma que tirava a minha roupa, né?
Você acerta a toalha no peitoral dele, faz cara de brava, cerrando o cenho, o punho. De bom humor, no entanto, assim como ele, o qual não deixa a peça cair no chão, arrebita o nariz pontudo no ar, bem com essência de ego inflado pra dizer: ‘minha mãe disse que você é muito burra por querer separar de mim.’
O riso vem natural, só pelo jeito de menino que está arrumando briga na rua no tom de fala. A sua barriga até dói, o corpo encolhendo conforme é tomado pela risada.
— A sua mamãe disse isso, hm? — você reitera, e ele dá de ombros, uhum.
— Você é muito boba, chata, feia — mantém a brincadeira, se aproximando. — Ela disse que eu sou lindo, e que não merecia passar por isso.
— Ah, é? O filhinho da mamãe, olha...
— Vai ser o maior erro da sua vida — deixa a toalha de lado, na beirada da cama de casal. A atenção está toda em você —, é muito tola, estúpida por fazer isso...
— Tô começando a achar que tá se aproveitando pra poder me xingar.
— Jamais — apoia a mão na porta do armário, a figura masculina te fazendo desaparecer, superando a sua —, até porque você gostava quando eu te xingava assim, não é?
— Esteban...
— Quê?
E ele faz de novo. De novo. A maldita carinha de inocente, de quem não sabe o que está fazendo de errado. As pálpebras piscam devagarinho, serenas, a respiração controlada. As linhas do rosto tranquilas, e o olhar doce. Foca nos seus olhos, desvia pelo rosto todo, observando seus detalhes com afeto. Porra, é a mesma expressão que ostentava na face quando te deu o primeiro beijo... Por que ele tem que ser assim, hein? Por que você teve que escolher justo o cara que mais te despertava sensações? Agora não consegue fugir dos encantos dele.
O indicador toca o cantinho do seu rosto, desenha a volta do maxilar até o queixo. As íris castanhas reluzindo ao se deparar com os seus lábios, parece que a mente dele trava uma luta interna contra a vontade de devorá-los. E você nem sabe se permitiria ou não, somente gosta de saber que essa é a energia que te é passada só pela linguagem corporal alheia.
— Tem certeza mesmo que não está tentando me seduzir? — Você pende a cabeça pro lado.
Ele não quebra o contato visual.
— Okay, você me pegou... Estou tentando te seduzir. Tá funcionando?
— Hmmm — você murmura, fingindo pensar, teatral. — É assim que quer resolver a nossa questão?
— Eu já te disse que a gente não precisa passar por isso. — O polegar dele acaricia o seu queixo, os dedos correm pra trás, ajeitando os seus cabelos de forma a expor a curva do seu pescoço. — Tudo vai passar, não quero ficar longe de ti. Você é difícil, mas...
— Eu sou difícil?!
— É — o tom permanece o mesmo, calmo —, e eu te escolhi, não foi? Eu gosto disso. — Escorrega as costas da mão pela extensão do seu pescoço, olhando ora pro carinho que te oferece ora de volta pros seus olhos. — Gosto que as nossas meninas são igualzinhas a mãe delas.
— E você é perfeito, né, Senhor Kukuriczka? — Cruza os braços, com uma certa banca.
Ele tomba de levinho a cabeça, malandro. Uma ação vale mais que mil palavras mas mesmo assim completa minha mãe diz que sim.
Você ri mais uma vez. Não aguenta tamanha bobeira, cobrindo a face masculina com a sua mão, só que o homem mordisca a sua pele, entre os sorrisos, até que você recue.
Esteban te assiste conter a risada, o som alegre da sua voz dando lugar para o silêncio da quarta-feira à noite. Uma quietude que não incomoda, porém. Não é desconfortável. Mas que também cede lugar para que você se perca no jeito que ele te olha de novo. Como respira, zen, os ombros largos subindo e descendo. Os lábios fininhos se separando, ar penetrando para encher os pulmões.
Você perde junto a noção de distância, nem percebe conforme o rosto masculino se inclina pra próximo. Só nota, disparando o coração, quando o movimento do outro braço dele te faz ter a impressão de que vai envolver a sua cintura.
Acontece que Esteban não te toca. Prefere espalmar a mão na porta de madeira do armário, cercando o seu corpo entre ambos os braços dele.
A pontinha do nariz fino, alongado, resvala no seu queixo. Beira o seu lábio inferior, quando risca pra cima, num arfar leve de olho cerrados, mas escorrega pra baixo, livre para percorrer até quase no osso da clavícula porque você verga o pescoço pra trás.
E fica ali. Fica ali um pouquinho, sabe? Só pelo gosto de sentir o aroma da sua pele, por reconhecer o seu calor de alguma forma quando não quer avançar demais numa situação instável no matrimônio feito a que estão. Soprando ar quente, construindo tensão.
De repente, os seus dedos formigam. Inquietos, parecem que só vão sossegar se se apegarem aos cabelos do homem, se apertarem nos ombros, na nuca. Porém, Esteban se afasta, cabisbaixo. Apanha a toalha na cama, suspira. Vou tomar banho.
Você o vê de costas, a figura alta desaparecendo quando se esvai pro banheiro e fecha a porta. Demora a se mover, a se apartar do armário, feito ainda estivesse encurralada, tensa. E, ao finalmente relaxar os músculos, expira todo o ar dos pulmões. Sabe que essa não é a melhor forma de consertar as coisas, mas não é como se ele já não tivesse deixado bem claro desde o começo que não queria se separar. Talvez, só talvez, você devesse...
Sem pensar muito, abre a porta do banheiro, adentra. Vou tomar banho também, anuncia, casual, enquanto puxa a blusa.
O argentino está com a mão no registro, nu, e, também casual como você, volta a atenção ao que estava fazendo antes que você se colocasse no recinto. O som das gotas pesadas chocando no piso do box reverbera, a água cai nos ombros do homem, no peitoral. Se analisar bem, parece que ele está esperando por você.
E não está errada, pois ao pôr os pezinhos no cubículo úmido, os olhos do seu marido estão total dedicados a ti.
— Tá boa? — Você estica a palma da mão para averiguar a temperatura da água, mas nem consegue sentir o calor de uma gotinha pois os dedos do homem tomam o seu pulso.
Esteban te maneja com a facilidade de quem é mais forte e, pior, a experiência de quem já fez isso tantas e tantas vezes. Pega nos seus braços, os isola nas suas costas, prenssando a sua barriga contra o vidro do box. A sua bochechinha espremida na superfície abafada.
Chega pertinho de ti, o nariz encostando na lateral do seu rosto. Não lembro de ter te convidado pra tomar banho comigo.
— Não vim tomar banho contigo — se defende. — Só vim... tomar banho...
Ele tomba a cabeça pro canto, pouco compra a sua fala.
— Claro. — O cantinho da boca repuxa suave num sorrisinho. — Você só veio aqui tomar banho — repete a sua mentira, feito tivesse acreditado nela —, nada demais, não é? Eu sei, nena. Não queria que eu te prendesse assim, queria? — As palavras ecoam baixinhas, sufocadas pelo barulho da água correndo, difíceis de ouvir se não estivessem sendo sussurradas ao pé do seu ouvido. — Hm?
Você murmura de volta, inserta se ecoou um sim ou um não.
— Pois é — ele continua, nesse tom complacentemente dissimulado. Limpa os fios de cabelo que colam nas suas costas úmidas, abre espaço para o roçar da ponta do nariz, dos lábios que deixam um bejinho. — Nem se passava pela sua cabeça a ideia de foder comigo no chuveiro... Aposto que não quer que eu te beije aqui. — Sela a boca no seu ombro, terno. — O que mais não quer que eu faça? Vira. — E ele mesmo gira o seu corpo até encará-lo. Te segura contra o box pelos pulsos. — Não quer um beijo, né? — Os lábios vem pra próximo, chegam a encostar nos seus, encaixar, mas falham na conexão. Não aprofunda, não interliga de verdade. Fica pertinho, testando, como se ensaiasse diversos ângulos nos quais queria estar com a língua fundo na sua boca, sem o fazer. — Não quer isso... Então, o que quer?
Você mal o encara, o olhar caído, retraído, contentando-se com a visão do peitoral molhado. Falta palavras, falta argumentação. Estão mais do que claras as intenções aqui, Esteban alimenta esse joguinho porque já é freguês da dinâmica de vocês. Logo, quando você responde um ‘nada’, é como se estivesse seguindo um roteiro conhecido.
— Não quer nada — ele repete. Corta a atenção de ti só para desligar o registro, daí a mesma mão sobe pelo seu braço, ganha o caminho do seu ombro, os dedos se esticando conforme sobem pela sua garganta e dominam o local. — Deve estar me odiando agora, então.
— É.
— Hm, que peninha... — zomba, crispando os lábios. — Sou muito mal por te segurar assim, não sou? Por falar pra ti que você é uma putinha dissimulada, que veio pra cá com a mente certinha, quando é mentira, né? Cê não é isso.
— Não...
— É, não é, com certeza. Não tá falando baixinho assim porque queria implorar por pica, só que não tá sabendo como dizer... Mírame cuando te hablo. — Levanta o seu olhar, bruto, segurando na sua mandíbula. — Diz pra mim que não quer que eu te foda aqui. Que não quer ficar cheia de porra, e esquecer que sequer pensou em ficar longe de mim. Diz.
— Eu... — você arqueja, antes de conseguir completar o raciocínio. Fecha os olhos, que nem ele, quando a testa encosta na sua. Sente a ereção babando na sua virilha, dura, quente. — Não quero... — nega pra afirmar, com manha. Aperta nos braços dele, o estômago até revirando nessa tensão tão grande. — Caramba, Esteban — desabafa, frustrada —, eu te odeio real, nossa... Me fode.
Ainda de olhos fechados, ele sorri, canalha. Eu sei, sussurra, eu sei, nena.
Pega na sua coxa, ergue, enquanto te guia com a outra mão na sua cintura até a parede mais próxima, onde cola as suas costas. A precisão com que se choca contra a superfície é bastante pra te fazer gemer, sem vergonha alguma. Sei lá, deve ser muito suja, masoquista, porque vive pela forma com que consegue foder com ele como se não fossem um a alma gêmea do outro, quando é justamente o contrário. O romantismo que trocam entre si é bom, satisfatório, presente, mas tem momentos em que só uma certa gana, um fervor, resolve os sentimentos.
Ele isola as suas mãos na parede, toma a sua boca com um beijo intenso, de fazer os beiços esquentarem, arder de levinho de tão maltratadinhos. A sua perna se enrola na cintura dele, o outro pé fica na pontinha, mantendo o equilíbrio mas disposta a fornecer o melhor ângulo pro homem se pôr pra dentro logo.
Esteban guia a si próprio entre as suas pernas, não precisa romper o ósculo quando tudo que faz é jogar o quadril, depois de bem encaixadinho em ti. Vai o mais fundo que consegue de primeira, desejoso, te fazendo paralisar. Faz algumas semanas que não são íntimos dessa forma, muita desavença e duas crianças requerendo os pais para pensar em sexo. A sensação te acerta em cheio, amolece. O seu interior tão quentinho que se pode considerar febril.
O ritmo que já começa acelerado, necessitado. Podem brincar mais, com calma, outra hora, a noite é longa afinal, agora tudo que precisam é estar junto um do outro, com rispidez, sem um pingo de educação, porque a ânsia de devorar sapateia na sensibilidade.
Ele esconde o rosto no seu ombro, ofegando. A outra mão vindo da sua cintura direto para apertar o seu seio com tanta força que a dor te faz contrair de tesão, lamuriar o nome dele com o maior dengo que consegue. E quando a mão chega no seu pescoço mais uma vez, você tem certeza que vai chorar de tão satisfatório que o combo indelicado de toques se faz.
Honestamente, nem parece que você e Esteban estão pensando em se divorciar.
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stuckwthem · 5 months
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mente vazia oficina do diabo é a maior mentira pois minha mente na calada da noite se torna uma máquina de ideias e me pego pensando sobre um assunto muito sensível e específico: qual seria a reação de um dos queridos te flagrando sem calcinha?
meu senhor isso aqui virou um centro de depravação
o enzo, como um ariano ama a ousadia, por isso eu imagino um cenário em que vocês estão em uma festa ou algum evento importante, como uma premiação. ele vai ganhar aquela indicação, você tem certeza, e não há nada mais que você queira além de satisfazer seu namorado e mostrar o quão ele merecia tudo aquilo, comemorando de uma forma um pouco mais...ousada? quando ele desce do palco depois dos agradecimentos – e após te mencionar lá de cima –, a cena em que suas mãos agarram o homem de forma brusca e impaciente cruza sua mente mais uma vez, muito perto de se tornar realidade.
ele tem aquela pose humilde, sorrindo e agradecendo a todos a volta que o elogiam com aquelas malditas sobrancelhas franzidas, passando sua impressão amável e de bom moço – que francamente, é genuína, porém até metade da missa. enzo vem em sua direção com um sorriso de ponta a ponta, e você o aguarda com os braços abertos, recebendo um beijo afetuoso e calmo de maneira pura, carinhosa. você o parabeniza, emocionada e empolgada por mais uma conquista, transbordando de orgulho e admiração por todo seu trabalho. então vocês se sentam de volta à mesa quando as palmas cessam e o apresentador segue para mais uma categoria. e basta alguns segundos para as cores reais se mostrarem, porque desde o momento que o uruguaio havia colocado os olhos em ti naquele vestido preto ‐ longo, apertado e decotado delineando seu corpo - se viu perdendo o controle, arrancando o tecido sem mais nem menos assim que voltassem ao hotel.
enzo escorrega a mão por sua perna por debaixo da mesa, se deliciando com a textura de seda e logo sua pele macia exposta pela fenda um pouco abaixo de sua coxa. o vestido fora uma escolha completamente estratégica, uma peça selecionada apenas para que ele a tirasse, e o plano parece estar se encaminhando perfeitamente, e até mais rápido do que você imaginaria, porque os dedos ávidos e curiosos do moreno passeiam por sua pele até chegarem perigosamente perto de sua intimidade. como costume, ele dedilha a lateral de sua perna esperando chegar ao elástico de sua calcinha para lhe provocar, mas naquele momento acaba provando de seu próprio veneno, sentindo como se o seu coração houvesse errado uma batida ao perceber o que você havia armado.
enzo fica embasbacado, perde toda sua pose séria e minuciosa para te encarar com os olhos arregalados e a boca entre aberta, atônito nos melhores dos sentidos, admirado com sua atitude audaciosa, derretendo por dentro.
é como dar doce a criança. você apenas o oferece um sorriso cínico, subindo seu salto pela perna do homem lentamente, o matando em pequenas doses.
quando a ficha caí aquele olhar abismado muda completamente para algo afoito, sedento e convicto. ele te comeria de todos jeitos possíveis aquela noite até dizer chega, em cima da cama, da bancada, contra a janela da varanda...enfim, muitas e muitas possibilidades.
mas o uruguaio é respeitoso e reservado demais para tomar qualquer ação ali, e se contenta em apenas subir e descer a mão com seu toque gélido, causado pelos anéis, pela sua coxa por baixo do vestido, deslizando toda vez para pertinho de sua virilha, a deixando entorpecida de tensão e ansiedade cada vez que os nós de seus dedos grossos se aproximam um pouquinho mais.
assim que todo evento acaba, a primeira coisa que ele faz é te olhar tão sério que um calafrio desce por sua espinha, e você sabe, apenas sabe, que está fodida.
posso servir algo mais recheado de tesão para vocês?
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wlfllia · 1 year
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AGORA TEM DONA - MARK LEE 💋
• PERSONAGENS: Mark Lee x Leitora!fem.
• AVISOS: menção a oral!masc, mark paulista da zl, br!au, masturbação feminina, choking levíssimo (quase nada), d!rty talk, ‘Markie’, uso de ‘amor’ ‘gatinha’ ‘mô’ ‘linda’ e mais uns.
• NOTAS: isso aqui é basicamente uma continuação de ‘Polo Rebaixo’ que é uma das histórias mais favoritadas no meu perfil do spirit. (só clicar no nome destacado que vocês vão direto para a “parte 1”)❤️‍🔥
boa leitura💋
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O barulho alto daquela caixa de som já começava a te incomodar e o cheiro doce e enjoativo do narguilé estava lhe fazendo enrugar o nariz. Você já tinha curtido em demasia tudo aquilo, havia dançado umas dez músicas, virado algumas doses de uma bebida qualquer e agora se encontrava sentadinha ao lado de suas amigas em um dos sofás disponíveis naquela espaçosa garagem.
Era aniversário de um de seus amigos e ele havia organizado a famosa ‘Revoada’ só para os mais próximos. Apesar de ter ido ali festejar mais um ano de seu amigo, não mentiria que o principal motivo de estar presente era reencontrar o marrentinho de fios vermelhos que é figurinha carimbada em todos os rolês.
Mark já tinha percebido seus olhos o seguindo durante a festa, até retribuiu algumas vezes, soltando um riso de canto enquanto bebia mais do conteúdo em seu copo, até mesmo ousava te provocar, deslizando calmamente a palma em sua cintura quando passava próximo à você. Toda essa tensão e troca de flertes mudos lhe excitava, te deixava ansiando por mais dele.
Depois da vez que deram amassos nada castos no banco de trás do carro dele, vocês logo engataram um lancezinho, já podiam se apelidar de “ficantes sérios”, se é que isso existe. Em cada festinha que se esbarravam acabavam na cama um do outro ou até mesmo no banco de trás do Polo rebaixado do Lee. Não podia negar, você estava caidinha pelo marrentinho.
Você é tirada de seus pensamentos quando sente seu celular vibrar em seu colo, o pega e le pela barra de notificações a mensagem do dono de seus atuais pensamentos. “ ‘Ta afim de vazar daqui?”, você sorri de canto lendo o texto, buscando o Lee com o olhar, observando ele com os olhos fixos em você acenar com a cabeça para porta da garagem.
“Me espera lá fora, vou dar uma desculpa para as meninas.” É o que você responde para ele na mensagem, o vendo concordar de leve com a cabeça e virar o resto do líquido — provavelmente alcoólico — de seu copo, seguindo para fora do local.
— Bia, eu acho que eu já vou, ‘to com um pouco de dor de cabeça. — Você basicamente grita a desculpa esfarrapada que arrumou de última hora no ouvido da garota ao seu lado, roubando a atenção dela.
— Eu já vi o Mark saindo daqui amiga, vai atrás do seu menino, vai. — Ela rebate, sorrindo de canto, com ar de malícia. — Mas olha lá hein, juízo porque sou nova demais para ser tia.
Você apenas revira os olhos e ri junto da garota, se despedindo com um beijo de bochechas e indo atrás do Lee.
Ao dobrar a esquina, se depara com Mark apoiado na lataria prateada do capô de seu carro, distraído com algo no celular e segue até ele calmamente.
— E ai, minha gatinha? — Ele sorri de canto, guarda o aparelho no bolso da calça cargo assim que te vê a frente dele, circunda sua cintura com os dois braços, colando os corpos para então lhe puxar para um beijo lento.
Você sorri e nem tem tempo de o cumprimentar de volta, apenas retribui o beijo, abraçando o pescoço do Lee, o sentindo inverter as posições, te prensando contra a lataria. A mão de Mark aperta sua cintura com possessão. Gruda mais o corpo ao seu, ao passo que aprofundava o beijo, lhe fazendo soltar um suspiro. Nunca iria se cansar da pegada gostosa que o Lee possuía.
— ‘Tava com saudade, é? — Você sussurra, cessando o selar, ouvindo um riso nasalado vir do mais alto. “ ‘Cê não faz ideia, linda.” Ele murmura, despejando mais alguns selinhos em seus lábios, descendo as mãos de seu quadril para sua bunda, descansando a palma ali.
— Também senti sua falta, lindo. — Murmurou ainda com os lábios bem próximos, brincando a lupa acoplada aos fios vermelhos bagunçadinhos do garoto. “‘Cê ‘tá tão gatinho hoje, amor… trajadinho do jeito que eu gosto.” Você solta no mesmo tom baixo, sorrindo de canto ao desviar o olhar dos lábios do Lee para o mirar nos olhos, encolhida nos braços dele.
— Do jeitinho que você gosta, é? — Ele arqueia uma sobrancelha, abrindo um sorriso safado nos lábios, subindo as pontas dos dedos para dentro do tecido de sua saia, alcançando a renda de sua calcinha. “Mark… Estamos na rua, esqueceu?” Você indaga, sorrindo travessa junto a ele.
— ‘Tamo? Mas ‘cê ‘tá ligada que eu não ligo não é, princesa? — Rebate rouco, te empurrando levemente para atrás, te induzindo a sentar sobre o capô, abrindo suas pernas para se encaixar ao meio. “Até porque não ia ser a primeira vez que a gente brinca em cima desse capô, né?” Termina, deixando um único selinho em seus lábios para descer uma fileira de beijos para seu pescoço, se aconchegando ali.
A palma atrevida segue entre suas pernas, o Lee arreda o tecido negro para o lado, alçando seu clítoris com o polegar, esfregando de cima para baixo, sentindo seu íntimo cada vez mais molhado. “Markie..” Você manha de fechando os olhinhos e inclinando seu pescoço para o lado, dando mais acesso para as mordidas que Mark deixava na pele.
— Gemendo manhosa desse jeito só com um dedinho, amor? — Provoca contra sua orelha, trocando os dedos para ir em direção a sua entradinha úmida, ameaçando entrar e logo em seguida apenas circular seu pontinho, observando seu corpo sensível dar leves espasmos com os estímulos.
Sua mão que descansava no ombro de Mark se agarra aos fios acarminados e com um sorriso sacana estampado nos lábios você sussurra ofegante: “Você é maluco, Mark Lee”, tendo como resposta o riso do Lee, que reverbera abafado contra a pele castigada de seu pescoço.
Sem pudor algum, você movimenta os quadris contra os dedos dele, rebolando lentamente em busca de mais daqueles toques nada inocentes. Não consegue controlar o volume de seu gemido quando enfim o sente enfiar dois dos dedos em seu interior, começando uma movimentação rápido contra seu interior.
Não ligam se ainda estão extremamente próximos da garagem onde a festa rolava e que qualquer um podia passar por ali e flagrar o Lee te dedando com afinco. A adrenalina de serem pegos deixava tudo mais excitante para vocês.
Buscando abafar seus gemidos, Mark te puxa para mais um beijo, dessa vez mais urgente e bagunçado, engolindo cada gemido manhoso que saía de sua boca.
— Amor… — Geme sôfrega quando os lábios se separam minimamente no ósculo, não conseguindo nem terminar a frase ao sentir a pontinha dos dedos do Lee alcançarem seu ponto sensível, fazendo suas perninhas tremelicarem contra a lataria.
— Já vai gozar, princesa? — Rebate com o mesmo sorriso cafajestes quando sente seu interior espremer as falanges. “Vai esporrar nos meus dedos como uma vagabunda virgem, é?” Provoca capturando seu lábio inferior contra os dentes, soltando lentamente.
Soltando um gritinho manhoso, você chega ao seu limite, molhando a palma de Mark que se delicia com a visão de seu corpo molinho e ofegante sobre o carro dele.
— Caralho, ‘cê consegue ficar ainda mais linda quando goza pra mim assim. — Solta com o cenho franzido, retirando os dedos de seu íntimo e te mostrando as falanges encharcadas de seu orgasmos.
Você o segura pelo pulso, levando os dedos em direção a sua boca, sorvendo todo o seu gosto entre os dedos do de fios carmesim, olhando diretamente para os olhos dele, não deixando nenhum resquício de seu líquido ali. Mark apenas observa sua língua deslizar por entre a pele, mordendo os lábios enquanto imagina o músculo contra seu cacete duro e esquecido dentro da calça.
Ao largar os dedos num “ploc” luxurioso, o Lee não perde tempo em grudar os lábios no seu novamente, explorando cada canto de sua boca antes pronunciar com rouquidão contra seus lábios: “Entra na merda desse carro que você vai me mamar até eu melar sua garganta com a minha porra, cê me ouviu?”
✦.
Ao virar a esquina e entrar em sua rua, Mark dirige mais alguns metros até a entrada de seu condomínio, estacionando em frente à portaria, porém antes que você se despedisse e saísse do veículo, ele chama sua atenção segurando em sua coxa.
— Eu ‘tava pensando aqui e… — Coça a nuca com a mão livre. — Se ‘Pá, o bagulho era a gente namorar, né não? — Você o escuta questionar enquanto alisa sua coxa com calma.
— “Se pá”? É assim que você vai me pedir em namoro, Mark Lee? — Você questiona em tom zombeteiro, virando o corpo no banco para o olhar, arqueando uma sobrancelha e com um sorriso de canto.
Mark revira os olhos, estala a língua, abrindo um sorriso.
— Não fala assim, mô. — Ele manha, desviando o olhar fazendo vocês compartilharem um riso bobo, mas logo ele suspira voltando a te encarar sereno. — Mas é sério ‘pô… Quero oficializar isso que a gente tem, sabe? — Faz uma pausa, respira fundo, analisa cada mínima reação sua antes de continuar. “Te curto de uma cota já e não quero perder mais tempo. Quero poder te chamar de minha sabendo que você é minha mesmo, ‘ta ligado?”.
A cada palavra que ia saindo da boca do Lee, seu sorrisinho ia ficando mais evidente. Podia jurar que seus olhos brilhavam enquanto ouvia o marrentinho dizer — de forma até meio tímida você diria — que a queria como namorada dele.
— Mas não quero que você se sinta pressionada pra nada, falô? Se você não quiser eu vou enten… — Você não o deixa terminar, se inclina sobre ele no banco do motorista e cola seus lábios contra os dele, o calando com um beijo calmo.
— É claro que eu aceito namorar com você, seu bobão. — Você diz baixinho, separando minimamente seu rosto do dele, podendo ver o grande sorriso que se expandiu nos lábios de Mark, que não perdeu tempo em segurar a base de seu pescoço e te atacar com vários beijinhos no rosto.
— Então quer dizer que agora a gente namora, é? — Questiona brincalhão, deixando um selo demorado em seus lábios.
— Uhum… — Você murmura, arranha a nuca avermelhada e completa baixinho rente aos lábios rosados, só pra ele ouvir. “Agora o terror da DZ7 tem dona.”
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