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sageglobalresponse · 3 years
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Lagos City Marathon: Elite runners arrive from Kenya, Ethiopia
A few other top runners will arrive Lagos on Thursday for the 2021 edition of the event
The strong cast of elite runners invited for the 2021 Access Bank Lagos City Marathon is now in town for Saturday’s eagerly-anticipated race.
According to an official statement released by Olukayode Thomas, head, communication and media for the Access Bank Lagos City Marathon, over 95% of the elite runners have already arrived in Lagos while a few others are scheduled to jet in early Thursday.
Thomas confirmed that the 2019 Women champion, Meseret Dinke, and fellow Ethiopians Sechale Dalasa, Motu Megersa, and Obse Abdeta have all arrived from their respective bases.
Obse was among the top 10 finishers at the last Standard Chartered Dubai Marathon where she posted an impressive time of 2:29:30.
The 21-year-old was also present at the 2019 Toray Cup – Shanghai International Marathon where her 2:27:47)finish time was good enough to make it to the podium
Thomas also confirmed the arrival of the Kenyan quartet of Jane Seurey, Winny Jepkorir, Esther Macharia, and Salina Jebet who will all be jostling for the thousands of dollars up for grabs in the Lagos race.
Salina was the winner of the 2019 Marathon Eiffage de Dakar, Dakar, and was also part of the 2019 International Peace Marathon, Kigali and Asics Firenze Marathon, Firenze in the same year.’
Aside from eyeing the top prize in Lagos the elite women runners will also be gunning to erase Sharon Cherop’s course record of 2:37:52 set in 2020.
For the men’s category, Cosmas Kyeva, Jackson Kotut, Evans Kipkosgei Ruto, Julius Tuwei, and Emmanuel Naibei, all from Kenya are among the early arrivals in Lagos for Saturday’s World Athletics Silver Label Races
Now in its sixth edition, the Access Bank Lagos City Marathon, the biggest one-day event in Africa usually attracts
Organisers have, however, perfected plans to have many others be part of the excitement by participating in its virtual race.
Runners can participate by signing up for the Virtual 10km on Finerge, all they have to do is download the mobile app on either Google Play or Appstore, register for the Virtual 10km
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mubahood360 · 4 years
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Kenyan Comedian Engaged in Dreamy Dubai Getaway [PHOTOS]
Kenyan Comedian Engaged in Dreamy Dubai Getaway [PHOTOS]
Popular Comedian Gladys Chebet got engaged to the love of her life David Seurey during a getaway in Dubai on Thursday, January 7, 2021. The couple had travelled to one of the world’s most popular destinations in Dubai where they enjoyed various activities in the desert such as bike rides, camel rides and horse rides. While the two were riding quad bikes in the Dubai desert when David stopped in…
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eu1morg · 6 years
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FERNÃO LOPES
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Cronista histórico lusitano com a maior influência na história da literatura portuguesa, nomeado Guarda-Mor da Torre do Tombo – sendo assim responsável pela preservação do tombo (arquivo) real -, tabelião geral do reino e cronista dos grandes reis de Portugal como: D. João I e D. Duarte, assim como também de D. Fernando.
Ainda com muitas especulações sobre sua data de nascimento – entre 1378 e 1383 – ou a origem de sua família, pouco se sabe sobre Fernão Lopes, porém que precisamos saber são suas obras e como elas influenciaram a literatura portuguesa. Hoje em dia, podemos encontrar apenas três crônicas realmente significativas dele:  Crônica de el-rei D. Pedro, Crônica de el-rei D. Fernando e Crônica de el-rei D. João. 
Crônica de el-rei D. Pedro
 A Crônica inicia - se com o retrato do rei, descrevendo os seus gostosparticulares, como a caça, e centrando-se no seu zelo, por vezes, excessivo, naexecução da justiça. A narração detém-se com mais demora no relato davingança e glorificação de Inês de Castro, lembrando o cronista que o rei, aopunir os algozes que jurara perdoar diante de seu pai, perdeu muito da boafama de que gozava junto do povo. Já nesta Crônica, o povo surge comopersonagem coletiva que, na transmissão de histórias que ilustram ocomportamento do rei, julga a ação governativa do soberano. Ao mesmotempo, uma outra linha de leitura prepara o triunfo posterior de D. João I,como, por exemplo, no sonho em que D. Pedro auspicia que o seu filho D. Joãorealizaria grandes feitos. Os materiais que esta Crônica aproveitou atestam aescassez de fontes de que o autor dispunha relativamente ao reinado de D.Pedro e, por consequência, a habilidade do historiador na organização defragmentos documentais diversos, que vão desde as histórias semilendáriasque se avolumaram em torno da conceção de justiça do soberano, até aoslivros de chancelaria régia, atas, cartas, e até alguns períodos de Pero López deAyala na Crônica del Rey Don Pedro.
 Crônica de el-rei D. Fernando
O cronista relata na sua ordem cronológica os factos mais destacáveis do reinadoe vida de D. Fernando, compondo um balanço antitético da sua açãogovernativa, no que diz respeito à política governativa interna e externa, e aostraços contraditórios da sua personalidade. Assim, o relato das três guerrascom Castela, que ocupa grande parte da Crônica, merece um juízo desfavorávelpelas consequências económicas que produziu enquanto aventuras bélicas nãoplenamente justificadas. Por outro lado, as medidas tomadas pelo rei, noâmbito da administração interna, são enaltecidas pelo narrador, como, porexemplo, "a proveitosa ordenação de mandar que as terras do reino fossemtodas lavradas e aproveitadas" ou os privilégios que concedeu "aos quecomprassem ou fizessem naus". Mas é nos aspetos da vida pessoal que oponto de vista do cronista é mais condenatório, nomeadamente na sua relaçãoe casamento com D. Leonor Teles, cujas manobras permitem de resto ao autorcompor um dos mais ricos retratos da sua galeria de personagens históricas. Areprovação dos "povos de Lisboa" face a um casamento que não honrava o seurei e a recusa do monarca em ouvir a voz do povo, que na perspetiva docronista é a voz da razão, é decisiva para uma condenação de D. Fernando,sobretudo quanto às consequências nefastas desse ato irrefletido durante ointerregno, ao colocar em perigo a integridade do reino e ao lançar o paísnuma profunda crise nacional.
 Crônica de el-rei João
É no prólogo da Crônica de D. João I que o cronista expõe o seu objetivo emétodo de historiar inovador. O seu desejo é "em esta obra escrever verdadesem outra mistura", para o que faz concorrer toda a gama de documentospossível, desde narrativas a documentos oficiais, confrontando-os entre si paraassegurar a veracidade dos registos existentes. Ao mesmo tempo, esta Crônicaestabelece, de certa forma, o ponto de chegada das duas crônicas precedentes, na medida em que estas preparam os acontecimentos queculminam com a sublevação popular e consequentemente, com a entronizaçãode D. João I.  A primeira parte da crónica descreve a insurreição de Lisboa na narração céleredos episódios quase simultâneos do assassinato do conde Andeiro, doalvoroço da multidão que acorre a defender o Mestre e da morte do bispo deLisboa. Ao longo dos capítulos, fundamenta-se a legitimidade da eleição doMestre, consumada nas cortes de Coimbra, na sequência da argumentação dodoutor João das Regras, enquanto desfecho inevitável imposto pela vontadeda população. Nesta primeira parte, o talento do cronista na animação deretratos individuais, como os de D. Leonor Teles ou D. João I, excede-se nacomposição de uma personagem coletiva, o povo, verdadeiro protagonista queinflui sobre o devir dos acontecimentos históricos.  Na segunda parte, o ritmo narrativo diminui, tratando-se agora de reconhecero rei saído das cortes, e é de novo pela ação do povo que a glorificação domonarca é transmitida, como, por exemplo, no modo como o acolhe a cidadedo Porto. Um outro momento de maior relevo é consagrado, nesta parte, a narrativa da Batalha de Aljubarrota, embora aí não ecoe o mesmo tom deexaltação com que, na primeira parte, colocara em cena o movimento da massapopular.
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