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#sistema japonês de gestão
robertosekiya10 · 6 months
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Despertando a Eficiência: Desvendando o Poder do “Muda” 無駄
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No mundo frenético dos negócios, cada segundo conta, cada recurso é valioso e cada oportunidade deve ser aproveitada ao máximo. É aqui que entra em cena o conceito japonês de "Muda", uma pedra angular do Lean Manufacturing, que ilumina o caminho para a eficiência suprema.
Entendendo o Muda: Eliminando Desperdícios para a Excelência
Muda, ou desperdício, vai além da simples ideia de coisas inúteis ou excedentes. Refere-se a qualquer atividade ou processo que não agregue valor ao produto final. Isso inclui excesso de produção, transporte desnecessário, esperas, estoques excessivos, movimentos desnecessários, processamento excessivo e defeitos. Identificar e eliminar esses desperdícios é a chave para otimizar processos e recursos.
Vantagens para Empresas e Empreendedores: Um Mundo de Oportunidades
Para as empresas brasileiras, adotar o conceito de Muda pode abrir um universo de possibilidades. Imagine uma linha de produção que flui suavemente, sem interrupções, sem gargalos. Isso não só aumenta a eficiência, mas também reduz os custos e melhora a qualidade do produto final. Para os empreendedores, o Muda não é apenas uma estratégia, é um modo de vida. Eliminar desperdícios não apenas aumenta a produtividade, mas também libera recursos para investir em inovação e crescimento.
Aplicação na Prática: Exemplos Inspiradores
Em uma fábrica de automóveis, a implementação do Muda resultou em uma redução significativa no tempo de produção, eliminando esperas e movimentos desnecessários. Isso não apenas aumentou a produtividade, mas também melhorou a satisfação do cliente, com carros sendo entregues mais rapidamente e com menos defeitos.
No mundo dos negócios online, uma startup de entrega de alimentos aplicou os princípios do Muda para otimizar suas operações. Ao eliminar o excesso de estoque e simplificar os processos de pedidos, eles foram capazes de reduzir os custos operacionais e melhorar a experiência do cliente.
Transformação Pessoal: Muda Além dos Negócios
Mas o Muda vai além dos muros das empresas. Na vida pessoal, adotar uma mentalidade de eliminação de desperdícios pode levar a uma vida mais equilibrada e significativa. Eliminando o excesso de consumo, simplificando nossa rotina diária e focando no que realmente importa, podemos encontrar mais tempo e energia para as coisas que realmente nos trazem felicidade e realização.
Rumo a um Futuro Mais Eficiente e Sustentável
À medida que navegamos pelos desafios do mundo moderno, o Muda emerge como um farol de esperança e eficiência. Para as empresas brasileiras, é uma ferramenta poderosa para ganhar vantagem competitiva e prosperar em um mercado global. Para os empreendedores, é um chamado para a ação, uma oportunidade para transformar suas operações e alcançar novos patamares de sucesso. E para cada um de nós, é um convite para vivermos com mais consciência, eficiência e propósito. Então, vamos abraçar o Muda e trilhar juntos o caminho rumo a um futuro mais eficiente e sustentável!
Roberto Sekiya
CEO da B2B Connection
Fundador da Causa Emprendedora
Subsecretário de Empreendedorismo e da Micro e Pequena Empresa do Governo de SP 2014-2018
www.causaempreendedora.com.br
www.robertosekiya.com.br
www.b2bconnection.com.br
Palestrante e Mentor
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radioshiga · 3 years
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Governo japonês fortalecerá o sistema contra doenças infecciosas
Governo japonês fortalecerá o sistema contra doenças infecciosas
Governo japonês fortalecerá o sistema contra doenças infecciosas O governo japonês disse que criará um sistema de comando mais forte para implementar medidas durante emergências envolvendo doenças infecciosas. O governo adotou, nesta sexta-feira (18), as políticas básicas para a gestão e reforma econômica e fiscal deste ano. Dizendo que, à luz das lições aprendidas com a pandemia do coronavírus…
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beatrizamaro · 4 years
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Metodologia 5S: como aplicar nos laboratórios?
Texto produzido para a Concent Sistemas. Maio de 2020.
Os laboratórios de análises clínicas, como quaisquer outras empresas, precisam ter estratégias de gestão bem definidas para garantir a qualidade dos serviços prestados e dos processos internos.
As metodologias de gestão são ferramentas para ajudar os gestores a organizar e controlar os processos, além de aumentar a produtividade e a eficiência do trabalho de todos os colaboradores da empresa.
Entre as metodologias que mais se destacam, a 5S é amplamente utilizada por ser considerada uma filosofia que engloba organização, padronização e limpeza. Os cinco S referem-se às iniciais das seguintes palavras em japonês: Seiri (senso de utilização), Seiton (senso de organização), Seisou (senso de limpeza), Seiketsu (senso de padronização) e Shitsuke (senso de autodisciplina). Mas, afinal, como eles podem ser úteis?
Senso de utilização
O senso de utilização refere-se ao momento em que os gestores avaliam tudo o que é realmente relevante para o trabalho. Aqui, as reflexões costumam ser no sentido de definir o que é fundamental para que o laboratório funcione de maneira plena e eficaz.
Pergunte-se: o que pode ser descartado? O que deve ser conservado? O que pode ser guardado para possíveis usos futuros? O que vale a pena ser vendido?
O acúmulo de objetos e materiais desnecessários pode prejudicar a produtividade de toda a equipe. O senso de utilização serve justamente para evitar este acúmulo.
Senso de organização
Depois do descarte de tudo o que não for necessário, é preciso organizar o que restou e estabelecer um local para armazenar cada item.
Na sala de coleta, por exemplo, é importante que tubos, garrotes, seringas e EPIs estejam em seus devidos lugares. Aos olhos dos pacientes, isso demonstra o compromisso com a organização e a qualidade do atendimento. Ver os materiais desorganizados nas bancadas não passaria uma boa impressão.
Neste momento, as reflexões são as seguintes: existe um lugar para cada item necessário? Os itens estão nos lugares definidos? Após o uso, os itens voltam aos respectivos locais de armazenamento? Há itens suficientes para atender às demandas do laboratório?
Senso de limpeza
O senso de limpeza, como o próprio nome sugere, tem a ver com limpar os itens agora organizados.
Na verdade, o senso de limpeza deve ser uma regra do laboratório, independente das metodologias aplicadas. A assepsia e a limpeza devida dos materiais não é apenas uma questão de higiene como, nos laboratórios, também de saúde.
Nos locais em que não há perigo biológico, a limpeza também é necessária para aumentar a eficiência dos colaboradores. Locais limpos e organizados estimulam o trabalho bem feito.
Aqui, as perguntas são simples: os itens estão limpos? Os colaboradores estão limpando os itens que estão sob responsabilidade de cada um? Os ambientes estão limpos? Há sujeira em algum local?
Senso de padronização
Cumprir as três primeiras etapas da metodologia já é um grande avanço! Mas, para levar seu laboratório para outro nível, padronizar o que foi feito é essencial.
A padronização tem a ver com a criação de processos relacionados às etapas anteriores. O objetivo é transformar os passos da metodologia em hábitos: manter apenas os itens necessários sempre organizados e limpos.
Padronizar também está relacionado à cultura da empresa e facilita a adaptação e o treinamento de novos colaboradores.
Senso de autodisciplina
Depois de criados os devidos processos e padrões, a tarefa é manter o que foi estabelecido.
A autodisciplina deve partir não apenas dos gestores, mas também de toda a equipe. A partir do momento em que os padrões forem inseridos na cultura da empresa e internalizados por todos, o funcionamento do laboratório se dará de maneira muito mais orgânica e efetiva.
A metodologia 5S é um caminho para melhorar a rotina e os resultados das empresas como um todo.
Para aplicá-la, o ideal é criar um projeto que envolva os gestores e a equipe. Estruturar regras, rotinas, processos e padrões não é uma tarefa feita de um dia para o outro – exige paciência, comprometimento e empenho de todos.
A partir do momento em que os resultados começam a aparecer e o esforço é notado, seja por pacientes ou colaboradores, toda a dedicação vale a pena!
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alvaromatias1000 · 4 years
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Etios 2015: detalhes, versões, preço, consumo, motor, ficha técnica
O Etios 2015 chegara no ano de 2014 com mudanças importantes no hatch compacto da Toyota, que recebera alterações para reforçar sua proposta antes da chegada do Toyota Yaris.
No compacto, a introdução de novos itens de conforto e tecnologia, especialmente a multimídia com DVD, GPS e uma série de recursos na então recente versão topo de linha Platinum, ampliaram o valor agregado do produto.
Lançado em 2013 como uma aposta ousada da tão conservadora Toyota, o Etios nasceu como um projeto para a Índia, mas que também serviria ao mercado brasileiro.
A ideia da Toyota era um carro com o custo de produção mais baixo possível para ter uma boa margem de lucro em mercados sensíveis aos preços como a Índia. No desenvolvimento, até o moderno Toyota Passo foi usado aqui.
Contudo, a marca buscou primeiro a rentabilidade em detrimento da impressão do cliente. Afinal, se produz carros para atender aos desejos dos compradores e não ao contrário.
Nesse aspecto, o Etios teria bom resultado num ambiente que ainda estava buscando mais um transporte pessoal que necessariamente um produto que lhe atendesse de forma geral, em estilo, qualidade e comidade, etc.
Simplificado ao extremo na Índia, o Etios chegou ao Brasil com algumas modificações para atender o público local, que não tem o mesmo perfil social e econômico dos indianos.
Fabricado em Sorocaba, o hatch tinha muitos defeitos – especialmente de qualidade – ao chegar ao mercado. No Etios 2015, boa parte dos erros cometidos pela Toyota já haviam sido corrigidos, mas ainda existiam outros a consertar.
Quando chegou, a economia vinha até na pintura, inexistente dentro do cofre do motor e das partes pouco aparentes da carroceria. Mesmo o carpete do assoalho não era preso corretamente e itens básicos como retrovisores elétricos, não havia.
A simplicidade extrema do painel contemplava o comprador com um display de nível de combustível e outras funcionalidades tão pequeno quanto um relógio de pulso da Casio. Difícil era enxergar o nível em um dia claro.
Isso foi uma das correções feitas no Etios 2015. Central, o painel continua até hoje no mesmo lugar, porém, com telas TFT do Toyota Prius e até mais funções que o best seller Corolla.
Espartano ao chegar, o hatch indo-japonês recebera novos revestimentos e um acabamento mais condizente na linha 2015, incluindo materiais mais refinados, detalhes em preto brilhante e tecidos sintéticos de boa impressão.
Ainda que são forma seja simples e funcional, sempre fora um carro de boa dirigibilidade e economia. Com espaço interno condizente com sua proposta, o Toyota Etios é discreto e honesto em não tentar parecer algo que não é.
Em 2015, seus motores NR de quatro cilindros em linha ainda não haviam recebido atualização, sendo o 1NR 1.3 com até 90 cavalos e o 2NR 1.5 com até 96,5 cavalos. O primeiro era só ofertado na versão X.
Feito sobre a plataforma EFC (“Emerging markets Frontier Concept” ou “Entry Family Car”), o Etios tem essa variante simplificada da NBC, que sustentou vários compactos globais e japoneses da Toyota, entre eles o Passo e o Yaris.
Com 3,77 m de comprimento e 2,46 m de entre eixos, o popular da marca nipônica conta com porta-malas de 270 litros, oferecendo à ocasião apenas transmissão manual de cinco marchas.
Mais adiante, o Etios receberia uma caixa automática de quatro marchas e conversor de torque, sendo a mesma usada na geração 10 do Corolla, que a partir da 11 passou a ter câmbio CVT.
Quadradão, o hatch tem frente com capô quase reto e vidros praticamente planos, além de faróis e lanternas grandes para ganhar volume. Tão simples em estilo, o Etios parece ter nascido nos anos 90 em termos estéticos.
Pouco atraente, o modelo aposta mais no custo-benefício para atrair o comprador que necessariamente por seu visual. Na linha 2015, tinha as versões X, XS e XLS, ousando ainda na aventureira Cross – de aparência discutível – e na Platinum.
Etios 2015 – detalhes
O projeto do Etios 2015 é simples e suas formas são mais funcionais que elegantes. A frente é quadrada e tem faróis grandes e simples, dotados de lanternas e piscas integrados.
A grade dianteira era em forma de meia-lua, tendo sido revisada após um pequeno facelift. Ela vinha na cor do carro, mas tinha barra cromada na parte superior na versão Platinum.
O para-choque era envolvente e tinha espaços para os faróis de neblina, que eram oferecidos apenas a partir da versão XLS. Havia ainda uma grade inferior com boa abertura para refrigeração.
Nas laterais, rodas de aço aro 14 polegadas com calotas e pneus 175/65 R14, tendo liga leve com aro 15 polegadas e pneus 185/60 R15 nas versões XLS, Cross e Platinum, sendo que nessa última eram escurecidas.
Os retrovisores eram na cor do carro, tendo repetidores de direção apenas a partir da XLS. As maçanetas são embutidas e não há quebra-ventos falsos nas janelas. As colunas B eram pretas a partir da versão XLS.
Na traseira, vigia ampla com lavador e limpador do vidro, assim como desembaçador. Na versão Platinum, um defletor de ar cobre a parte superior da tampa. Há também um cromado sobre o logotipo da Toyota.
O para-choque tinha formas mais arredondadas, sustentando a placa de identificação do veículo. As lanternas eram grandes e tinham lentes boleadas, tendo um formato verticalizado. No teto, o Etios tinha apenas uma antena pronunciada.
No Etios 2015 em sua versão Cross, a coisa era bem diferente. Com design questionável, o aventureiro urbano da Toyota enchia-se de plástico para passar imagem de robustez.
Na frente, os faróis ganham uma lente falsa ao lado, para ampliar seu tamanho. Já a grade era maior e tinha formato retangular com acabamento preto, sendo envolvida por uma falsa barra de impulsão em cor cinza claro.
O para-choque era preto e pronunciado, tendo faróis de neblina e luzes auxiliares em uma moldura metalizada, enquanto a base tinha um protetor em cinza.
O Etios Cross tinha molduras volumosas nas saias de rodas, que se conectavam aos para-choques e saias laterais. Estas últimas tinham inclusive batentes em cinza e o nome Cross em alto relevo.
Na traseira, o para-choque também era volumoso e a cobertura preta envolvia até a base da tampa do bagageiro. Na parte inferior, havia uma moldura cinza que sustentava a placa.
O escape era esportivo e havia um defletor de ar no teto, que ainda abrigava as barras longitudinais estilizadas que vinham no carro. As rodas de liga leve aro 15 polegadas eram diamantadas e pretas, sendo de aro 15 polegadas com pneus comuns.
Por dentro, o Etios 2015 tinha um painel com instrumentação central, consistindo em velocímetro e conta-giros em dois semicírculos sobrepostos de fundo preto e azul. Esse cluster ganhou um novo display digital maior.
Nele, são apresentados nível de combustível, temperatura da água, hodômetros, computador de bordo e relógio digital. Abaixo dele, o acabamento era preto fosco na versão X, sendo que as demais vinham em preto brilhante.
Dois difusores de ar sobrepostos ficavam ao lado do sistema de som, que tinha formato 2din com CD player, MP3 e USB, além de Bluetooth. Na versão Platinum, havia multimídia Toyota Play.
Esse dispositivo tinha tela de 7 polegadas sensível ao toque com câmera de ré, navegador GPS integrado, reprodutor de DVD/CD, TV digital e melhor gestão de mídia. Logo abaixo, fica o ar condicionado manual.
O Etios tem uma tampa do porta-luvas bem grande e que envolve o difusor de ar. No lado do motorista, o volante era simples, mas podia dispor de comandos de mídia e telefonia, assim como revestimento em couro costurado.
Com assistência elétrica, a direção tinha coluna ajustável em altura. Os difusores de ar laterais também eram circulares. Chama atenção o puxador para abertura do capô, sendo ele bem simples. No console, uma fonte 12V se apresenta.
A alavanca de câmbio tinha pomo prateado nas versões Cross e Platinum, além de freio de estacionamento manual. As portas tinham um design mais fluido que e vinham com comandos dos vidros elétricos (one touch para o motorista).
Tinha ainda comando dos espelhos elétricos próximo desses botões. O banco do motorista tinha ajuste de altura e a padronagem era bem simples na X, intermediária na XL e XLS, personalizada na Cross e couro sintético na Platinum.
O etios tem ainda porta-copos e espelhos nos para-sois, bem como retrovisor dia e noite. Alças no teto e luz interna temporizada faziam parte do pacote. O banco traseiro era rebatível e tinha cintos de 3 pontos apenas nas laterais.
Já o porta-malas é pequeno, tendo 270 litros, mas ainda dentro da média do segmento. Tem iluminação e pode ser ampliado com o rebatimento do banco traseiro. O estepe fica sob o assoalho.
Etios 2015 – versões
Toyota Etios X 1.3
Toyota Etios XS 1.5
Toyota Etios XLS 1.5
Toyota Etios Cross 1.5
Toyota Etios Titanium 1.5
Equipamentos
Toyota Etios X 1.3 – Motor 1.3 com transmissão manual de cinco marchas, ar condicionado, direção elétrica, coluna de direção ajustável em altura, vidros elétricos nas quatro portas com one touch para o motorista, travamento central elétrico, preparação para som com 4 alto-falantes e antena, banco do motorista com ajuste de altura, alerta sonoro de portas abertas, maçanetas com detalhes cromados, bancos e portas em tecido, banco traseiro rebatível, cintos de 3 pontos, apoios de cabeça, porta-malas com iluminação, travamento elétrico do porta-malas, abertura interna do bocal do tanque, rodas de aço aro 14 polegadas com calotas, pneus 175/65 R14, cluster com computador de bordo, relógio digital, conta-giros, retrovisor interno dia e noite, espelhos externos com controle interno, entre outros.
Toyota Etios XS 1.5 – Itens acima, mais sistema de áudio com MP3/USB/Bluetooth, retrovisores na cor do carro, volante com comandos de som, bancos com revestimento em tecido e material sintético e alarme por controle remoto.
Toyota Etios XLS 1.5 – Itens acima, mais faróis de neblina, acabamento interno diferenciado, retrovisores com repetidores de direção, bancos mais envolventes, volante em couro, retrovisores elétricos, entre outros.
Toyota Etios Cross 1.5 – Itens acima, mais grade personalizada, para-choque reforçado com barra de impulsão, molduras pretas nas saias de rodas e laterais, detalhes em cinza, barras longitudinais no teto, defletor de ar traseiro, rodas liga leve aro 15 polegadas, pneus 185/60 R15, faróis de neblina estilizados, protetor no para-choque traseiro com detalhe em cinza, escape esportivo, bancos personalizados, entre outros.
Toyota Etios Titanium 1.5 – Itens de XLS, mais rodas liga leve aro 15 polegadas escurecidas, pneus 185/60 R15, faróis de neblina, padronagem em couro, detalhes cromados, multimídia com DVD/CD/GPS/TV digital, lanternas com máscara negra, grade em preto brilhante, sensor de estacionamento, entre outros.
Preços
Toyota Etios X 1.3 – R$ 38.380
Toyota Etios XS 1.5 – R$ 42.620
Toyota Etios XLS 1.5 – R$ 46.220
Toyota Etios Cross 1.5 – R$ 49.190
Toyota Etios Titanium 1.5 – R$ 49.120
Etios 2015 – motor
O Etios 2015 tinha os motores 1NR e 2NR, sendo eles 1.3 e 1.5 litros. Desenvolvidos a partir de 2008, sendo as variantes brasileiras exclusivas por utilizar tecnologia flex.
Construídos em alumínio, possuem um projeto simples, mas que conta, por exemplo, com duplo comando de válvulas variável, sendo acionados por corrente.
Trata-se de um motor que traz bobinas individuais para potenciar a queima, injeção eletrônica multiponto sequencial, além de tecnologia de pré-aquecimento de combustível para partida a frio com etanol.
Tinha como característica torque em baixa rotação, próximo dos 3.000 rpm, o que garantia boas saídas, especialmente no 1.3, que dava uma percepção melhor de resposta que o 1.5, apesar da diferença de potência.
O 1NR é 1.3 litro e tem 1.329 cm3 com taxa de 12:1, entregando na época 84 cavalos na gasolina e 90 cavalos no etanol, ambos a 5.600 rpm. Os torques eram de 11,9 kgfm na gasolina e 12,8 kgfm, obtidos a 3.100 rpm.
No caso do 2NR, o volume é maior, tendo 1.476 cm3 e taxa de compressão de 13:1, entregando 92 cavalos na gasolina e 96,5 cavalos, igualmente obtidos em 5.600 rpm. O torque era de 13,9 kgfm nos dois combustíveis a 3.100 rpm.
Ambos eram equipados com transmissão manual de cinco marchas com acionamento hidráulico da embreagem. O Etios só ganhou a caixa automática de quatro marchas com conversor de torque em 2017.
O Etios ganharia ainda uma transmissão manual de seis marchas para buscar mais economia e atender as normas de emissão posteriores.
Essa opção foi oferecida posteriormente em todas as versões até hoje em dia. Fora do Brasil, o Etios foi equipado ainda com 3NR-FE, mas apenas no mercado indonésio, onde foi produzido pela Toyota junto com o hatch.
Sendo 1.2, ele tem 1.197 cm3 e 11,5:1, abastecido naturalmente apenas com gasolina, tendo 88 cavalos a 6.00 rpm e 11 kgfm a 4.200 rpm. Já na Índia, o Etios Liva recebeu o diesel 1ND-TV com 1.4 litro e 68 cavalos com 17,3 kgfm.
Desempenho
O Toyota Etios 2015 tinha um desempenho mediano e de acordo com sua proposta. O que chamava atenção era a pouca diferença entre o motor 1.3 e o 1.5, que em aceleração de 0 a 100 km/h, tinha diferença de apenas 0,5 segundo entre eles.
Contudo, a diferença na velocidade final era grande, chegando a 170 km/h o 1.3 e 186 km/h no 1.5. Com câmbio manual de cinco marchas, ele conseguia render bem, mas na versão atualizada com caixa de seis marchas, rendia muito mais.
Toyota Etios 1.3 – 11,8 segundos e 170 km/h
Toyota Etios 1.5 – 11,3 segundos e 186 km/h
Consumo
O consumo do Etios 2015 não era muito bom com álcool, nem no 1.3 e muito menos no 1.5. Nenhum dos dois fazia mais que 9 km/l na estrada com o combustível vegetal. Contudo, na cidade, obtinham juntos 8,5 km/l.
Na gasolina, o Etios rendia bem, como todo bom carro japonês. Na cidade, ambos faziam 12,5 km/l, enquanto na estrada chegava a quase 13,5 km/l. Assim como no etanol, a diferença entre urbano e rodoviário era muito pequena.
Toyota Etios 1.3 – 8,5/9,0 km/l e 12,5/13,0 km/l
Toyota Etios 1.5 – 8,5/8,9 km/l e 12,4/13,4 km/l
Etios 2015 – manutenção e revisão
O pós-venda da Toyota é um dos mais elogiados do Brasil e ganhador de alguns prêmios de excelência nos serviços e no atendimento. No caso do Etios 2015, o custo de revisão até 60.000 km fica em R$ 3.161,47.
O valor total das revisões está dentro da média do mercado, embora na época fosse bem mais em conta entre os carros populares, custando em torno de R$ 1,8 mil contra média de R$ 2,8 mil.
As revisões incluem uma inspeção em vários itens do veículo, incluindo suspensão, freios, direção, ar condicionado, motor, câmbio, parte elétrica, borrachas, portas, entre outros.
Nas revisões são trocados alguns itens, como óleo lubrificante, filtro de ar, filtro de óleo, filtro de combustível, filtro de ar da cabine, velas, correia em V, fluído de freio, entre outros.
Nas revendas Toyota, vários serviços são executados, tais como balanceamento, alinhamento, cambagem, troca de pneus e rodas, funilaria e pintura, parte elétrica, higienização oxi-sanitária, instalação de acessórios, entre outros.
Revisão 10.000 km 20.000 km 30.000 km 40.000 km 50.000 km 60.000 km Total 1.3 R$ 236,47 R$ 525,00 R$ 429,00 R$ 789,00 R$ 429,00 R$ 753,00 R$ 3.161,47 1.5 R$ 236,47 R$ 525,00 R$ R$ 429,00 R$ 789,00 R$ 429,00 R$ 753,00 R$ 3.161,47
Etios 2015 – ficha técnica
Motor 1.3 1.5 Tipo Número de cilindros 4 em linha 4 em linha Cilindrada em cm3 1329 1476 Válvulas 8 8 Taxa de compressão 13:1 13:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Indireta Flex Potência máxima 84/90 cv a 5.600 rpm (gasolina/etanol) 92/96,5 cv a 5.600 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 11,9/12,8 kgfm a 3.100 rpm (gasolina/etanol) 13,9/13,9 kgfm a 3.100 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Manual de 5 marchas Manual de 5 marchas Tração Tipo Dianteira Dianteira Direção Tipo Elétrica Elétrica Freios Tipo Discos dianteiros e tambores traseiros Discos dianteiros e tambores traseiros Suspensão Dianteira McPherson McPherson Traseira Eixo de torção Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Aço aro 14 polegadas Aço ou liga leve aro 14 ou 15 polegadas Pneus 175/65 R14 175/65 R14 ou 185/60 R15 Dimensões Comprimento (mm) 3.777 3.777 Largura (mm) 1.695 1.695 Altura (mm) 1.510 1.510 Entre eixos (mm) 2.460 2.460 Capacidades Porta-malas (L) 270 270 Tanque de combustível (L) 45 45 Carga (Kg) 400 400 Peso em ordem de marcha (Kg) 945 965 Coeficiente aerodinâmico (cx) 0,33 0,33
Etios 2015 – fotos
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Etios 2015: detalhes, versões, preço, consumo, motor, ficha técnica publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br
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edsonmartinsbr · 4 years
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O que é Kanban? . Kanban é um cartão de sinalização que controla os fluxos de produção ou transportes em uma indústria. . O cartão pode ser substituído por outro sistema de sinalização, como luzes, caixas vazias e até locais vazios demarcados.  . O Sistema KANBAN foi desenvolvido a partir do conceito simples de aplicação da gestão visual no controle de produção e estoques (“Kanban” significa “cartão visual” em japonês) com a função primordial de viabilizar a produção “Just in Time”. . Portanto o ganho real no sistema produtivo advém do funcionamento “Just in Time” da operação e não necessariamente da aplicação ou não de Kanbans. . O Sistema Kanban é usualmente composto por quadros e cartões visuais que auxiliam o planejamento da produção e o controle de estoques. . De acordo com a quantidade de cartões disponíveis nos quadros, são tomadas as decisões priorização de produção, setup de máquinas e até mesmo de paradas de linha para manutenção. . Embora não seja novo, as primeiras implementações no Brasil ocorreram nas décadas de 80 e 90 e está ferramenta vem sendo muito difundido e utilizado na indústria brasileiras e mais recentemente tem sido implementado com sucesso também na indústria de softwares. . . #gerentedeprojetos #gestaodaqualidade #processoprodutivo #engenhariadeprodução . . #Institutoaguia #edsonmartinsbr . #qualidade #rh #dho #recursoshumanos #dinheiro #curitiba #marketingdigital https://www.instagram.com/p/B-2kx9ADCeF/?igshid=9hsw49jb8287
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zonasulsaopaulo · 5 years
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Hospital Santa Cruz SP
O Hospital Santa Cruz foi inaugurado em 1939, e sua história está intimamente ligada à da imigração japonesa.
Ao chegarem ao Brasil, em 1908, os pioneiros enfrentaram dificuldades com a comunicação, não se adaptaram às condições locais e consequentemente contraíram doenças como a malária, a verminose, a tuberculose e até doenças mentais.
O atendimento médico no Brasil era precário, e o índice de mortalidade entre os imigrantes era enorme.
Em 1920, o então cônsul geral do Japão em São Paulo, Toshiro Fujita, informou o problema ao governo japonês, que sensibilizado com os seus conterrâneos, enviou recursos de 36 mil ienes. E foi fundado também o Brasil-Japão Dojin Kai, com sede em São Paulo, com o objetivo de prestar assistência aos japoneses e familiares com vacinação contra a febre tifóide, distribuição de soro antiofídico, realização de exames para tracoma, incentivo a pesquisas sobre malária e parasitoses intestinais e ainda, confecção de panfletos para divulgação de medidas profiláticas e sanitárias. Em outubro de 1926, a entidade compra terreno de 14.100 metros quadrados na rua Santa Cruz.
Em 1931, assume o consulado japonês em São Paulo Iwataro Uchiyama, e instituiu a Associação Médica Japonesa, que deu origem à Associação Pró-Construção do Hospital Japonês. A campanha de arrecadação foi prontamente atendida pelos imigrantes, que faziam suas doações mesmo que eles próprios estivessem em condições econômicas precárias. Em 1934, a campanha de construção ganha novo fôlego, com a doação de 50 mil ienes vinda do imperador Hiroito, simbolicamente no dia de seu aniversário, dia 29 de abril. Diante desse gesto da casa imperial, o governo japonês decide doar 900 mil ienes, quantia dividida em três parcelas anuais. Os materiais básicos de construção, como tijolos e cimento foram enviados pelo Japão.
Finalmente, em no dia 29 de abril de 1939, o Hospital Santa Cruz foi inaugurado. Era uma construção moderna e arrojada, com cinco andares e um subsolo, com quase 10 mil metros quadrados de área construída, com 76 quartos e 200 leitos, um projeto do médico Resende Puech, considerado um dos precursores da moderna arquitetura hospitalar. O primeiro aparelho móvel de Raio X na cidade foi instalado no Santa Cruz – o Hospital das Clínicas ainda não existia – e o atendimento, gratuito, era prestado sem discriminação racial ou de nacionalidade, como sinal de gratidão ao país que acolheu tão bem os imigrantes japoneses.
Passou assim a ser conhecido como o “hospital japonês”, mas pela excelência de suas instalações e serviços, atraiu os mais consagrados médicos brasileiros da época para ali aturarem, como os doutores Benedito Montenegro, Alípio Corrêa Neto, José Maria de Freitas, Henrique Mélega, Antônio Prudente, Euríclides de Jesus Zerbini, Anísio Costa Toledo e muitos outros. Juntamente com os renomados médicos japoneses, como Shizuo Hosoe, Yoshinobu Takeda e Sentaro Takaoka, constituíram a elite da medicina na cidade, mestres que comandavam no Hospital Santa Cruz uma verdadeira escola de cirurgiões, tradição vem sendo mantida até os dias de hoje.
Com a eclosão da 2º Guerra Mundial em dezembro de 1941, o Brasil rompeu as relações diplomáticas com o Japão e como o Hospital Santa Cruz fazia parte de um patrimônio de um país rival, foi colocado sob controle do governo federal e todos os bens foram congelados. Foi nomeado como interventor o Dr. José Maria Freitas, que juntamente com vários médicos japoneses, como o Dr. Shiguenobu Takeda continuaram a realizar procedimentos cirúrgicos e atendiam os pacientes japoneses. Paralelamente, o Hospital prestava serviço ao Instituto Nacional de Assistência Médica e Previdência Social (Inamps) – hoje Sistema Único de Saúde (SUS). A situação de exceção que perdurou até 1945, e finalmente, em 1989, a comunidade nipo-brasileira se uniu em um bem sucedido movimento cívico que resultou na formatação da atual gestão do Hospital Santa Cruz, cuja administração está a cargo dos representantes da comunidade.
As marcas da cultura japonesa na instituição ainda estão presentes no Hospital Santa Cruz seja pelo atendimento personalizado e humanizado, seja pela qualidade dos profissionais que primam pelo atendimento cuidadoso e ainda, pelos equipamentos instalados. Os jardins típicos e monumentos em pedra registram a integração das duas culturas no país, e reafirmam a vocação do Hospital Santa Cruz, de prestar atendimento médico hospitalar de qualidade com acolhimento e calor humano.
Hospital Santa Cruz SP Cirurgia Plástica
O Instituto de Cirurgia Plástica Santa Cruz – ICPSC é uma Instituição Assistencial voltada para a Pesquisa Científica e Ensino no campo de Cirurgia Plástica. A Missão visa atender a três objetivos básicos:
Assistencial:
Fornecer atendimento especializado em cirurgia reparadorae outros tratamentos dentro da especialidade, para pacientes de qualquer condição sócio-econômica, independentemente de sua renda, nível de instrução ou classe social.
Ensino:
Promover em período integral a adequada formação profissional de novos especialistas, como serviço credenciado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
Pesquisa:
Estimular e promover o intercâmbio e a investigação científica pelo desenvolvimento e publicação de trabalhos em diferentes linhas de pesquisa.
Hospital Santa Cruz SP Oftalmologia
Com o compromisso de oferecer o melhor atendimento a seus pacientes, o Hospital Santa Cruz reestruturou o Pronto Atendimento em Oftalmologia e, desde novembro de 2014, está atendendo em novo local.
Localizado no 1º andar do Hospital, proporcionando mais segurança e comodidade aos pacientes, a equipe do Agora Oftalmologia, formada por profissionais altamente qualificados, está preparada para atender as diversas necessidades na especialidade Oftalmologia.
Recepção exclusiva para atendimento oftalmológico
Com equipamentos de alta tecnologia, o serviço tem capacidade de atendimento de emergência, bem como consultas e procedimentos necessários ao diagnóstico das diversas doenças oculares, como: Mapeamento de retina, Gonioscopia, Curva tensional diária, Paquimetria ultrassônica, Microscopia especular de córnea, Topografia de córnea, Tonometria, Propedêutica de vias lacrimais.
Hospital Santa Cruz SP Convênios
O Hospital Santa Cruz atende os principais convênios. Informe-se com o seu convênio sobre planos autorizados e coberturas para atendimento no Hospital Santa Cruz.
Abec
Aces
Afresp
Allianz Saúde
Amazônia Saúde
Amil Assistência Médica
Assefaz
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Associação Clube dos Anciões
Associação Tokyo Nodai do Brasil
Associação Vítimas Bomba Atômica
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Santa Helena
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Sompo Saúde
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Unafisco Saúde
Unimed Seguros
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Hospital Santa Cruz SP Exames
O Centro de Diagnóstico do Hospital Santa Cruz une tecnologia e profissionais qualificados, dentro de um ambiente humanizado. Oferece aos clientes equipamentos de última geração, para realizar mais de 40 tipos de exames, que conferem precisão, segurança e agilidade.
Para proporcionar mais praticidade aos clientes, o Hospital Santa Cruz desenvolveu uma parceria com o Laboratório Delboni Auriemo para realização de exames de análises clínicas, o que garante a você realizar todos os exames solicitados pelo seu médico sem precisar sair das instalações.
Para maior comodidade e segurança dos clientes, o Hospital Santa Cruz oferece estacionamento 24 horas por dia, com manobristas. Os valores estão disponíveis na entrada do estacionamento.
A entrada do estacionamento fica localizada na Rua Professor Tranquilli, nº 48 (travessa da rua Santa Cruz, passando pelo Hospital, 1ª rua à direita).
Horário de Funcionamento Hospital Santa Cruz SP
Atendimento 24 horas
Onde Fica, Endereço e Telefone Hospital Santa Cruz SP
R. Santa Cruz, 398 – Vila Mariana – São Paulo – SP
Telefone: (11) 5080-2000
Outras informações e site
Mais informações: www.hospitalsantacruz.com.br
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zona-oeste-sp · 5 years
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Hospital Santa Cruz SP
O Hospital Santa Cruz foi inaugurado em 1939, e sua história está intimamente ligada à da imigração japonesa.
Ao chegarem ao Brasil, em 1908, os pioneiros enfrentaram dificuldades com a comunicação, não se adaptaram às condições locais e consequentemente contraíram doenças como a malária, a verminose, a tuberculose e até doenças mentais.
O atendimento médico no Brasil era precário, e o índice de mortalidade entre os imigrantes era enorme.
Em 1920, o então cônsul geral do Japão em São Paulo, Toshiro Fujita, informou o problema ao governo japonês, que sensibilizado com os seus conterrâneos, enviou recursos de 36 mil ienes. E foi fundado também o Brasil-Japão Dojin Kai, com sede em São Paulo, com o objetivo de prestar assistência aos japoneses e familiares com vacinação contra a febre tifóide, distribuição de soro antiofídico, realização de exames para tracoma, incentivo a pesquisas sobre malária e parasitoses intestinais e ainda, confecção de panfletos para divulgação de medidas profiláticas e sanitárias. Em outubro de 1926, a entidade compra terreno de 14.100 metros quadrados na rua Santa Cruz.
Em 1931, assume o consulado japonês em São Paulo Iwataro Uchiyama, e instituiu a Associação Médica Japonesa, que deu origem à Associação Pró-Construção do Hospital Japonês. A campanha de arrecadação foi prontamente atendida pelos imigrantes, que faziam suas doações mesmo que eles próprios estivessem em condições econômicas precárias. Em 1934, a campanha de construção ganha novo fôlego, com a doação de 50 mil ienes vinda do imperador Hiroito, simbolicamente no dia de seu aniversário, dia 29 de abril. Diante desse gesto da casa imperial, o governo japonês decide doar 900 mil ienes, quantia dividida em três parcelas anuais. Os materiais básicos de construção, como tijolos e cimento foram enviados pelo Japão.
Finalmente, em no dia 29 de abril de 1939, o Hospital Santa Cruz foi inaugurado. Era uma construção moderna e arrojada, com cinco andares e um subsolo, com quase 10 mil metros quadrados de área construída, com 76 quartos e 200 leitos, um projeto do médico Resende Puech, considerado um dos precursores da moderna arquitetura hospitalar. O primeiro aparelho móvel de Raio X na cidade foi instalado no Santa Cruz – o Hospital das Clínicas ainda não existia – e o atendimento, gratuito, era prestado sem discriminação racial ou de nacionalidade, como sinal de gratidão ao país que acolheu tão bem os imigrantes japoneses.
Passou assim a ser conhecido como o “hospital japonês”, mas pela excelência de suas instalações e serviços, atraiu os mais consagrados médicos brasileiros da época para ali aturarem, como os doutores Benedito Montenegro, Alípio Corrêa Neto, José Maria de Freitas, Henrique Mélega, Antônio Prudente, Euríclides de Jesus Zerbini, Anísio Costa Toledo e muitos outros. Juntamente com os renomados médicos japoneses, como Shizuo Hosoe, Yoshinobu Takeda e Sentaro Takaoka, constituíram a elite da medicina na cidade, mestres que comandavam no Hospital Santa Cruz uma verdadeira escola de cirurgiões, tradição vem sendo mantida até os dias de hoje.
Com a eclosão da 2º Guerra Mundial em dezembro de 1941, o Brasil rompeu as relações diplomáticas com o Japão e como o Hospital Santa Cruz fazia parte de um patrimônio de um país rival, foi colocado sob controle do governo federal e todos os bens foram congelados. Foi nomeado como interventor o Dr. José Maria Freitas, que juntamente com vários médicos japoneses, como o Dr. Shiguenobu Takeda continuaram a realizar procedimentos cirúrgicos e atendiam os pacientes japoneses. Paralelamente, o Hospital prestava serviço ao Instituto Nacional de Assistência Médica e Previdência Social (Inamps) – hoje Sistema Único de Saúde (SUS). A situação de exceção que perdurou até 1945, e finalmente, em 1989, a comunidade nipo-brasileira se uniu em um bem sucedido movimento cívico que resultou na formatação da atual gestão do Hospital Santa Cruz, cuja administração está a cargo dos representantes da comunidade.
As marcas da cultura japonesa na instituição ainda estão presentes no Hospital Santa Cruz seja pelo atendimento personalizado e humanizado, seja pela qualidade dos profissionais que primam pelo atendimento cuidadoso e ainda, pelos equipamentos instalados. Os jardins típicos e monumentos em pedra registram a integração das duas culturas no país, e reafirmam a vocação do Hospital Santa Cruz, de prestar atendimento médico hospitalar de qualidade com acolhimento e calor humano.
Hospital Santa Cruz SP Cirurgia Plástica
O Instituto de Cirurgia Plástica Santa Cruz – ICPSC é uma Instituição Assistencial voltada para a Pesquisa Científica e Ensino no campo de Cirurgia Plástica. A Missão visa atender a três objetivos básicos:
Assistencial:
Fornecer atendimento especializado em cirurgia reparadorae outros tratamentos dentro da especialidade, para pacientes de qualquer condição sócio-econômica, independentemente de sua renda, nível de instrução ou classe social.
Ensino:
Promover em período integral a adequada formação profissional de novos especialistas, como serviço credenciado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
Pesquisa:
Estimular e promover o intercâmbio e a investigação científica pelo desenvolvimento e publicação de trabalhos em diferentes linhas de pesquisa.
Hospital Santa Cruz SP Oftalmologia
Com o compromisso de oferecer o melhor atendimento a seus pacientes, o Hospital Santa Cruz reestruturou o Pronto Atendimento em Oftalmologia e, desde novembro de 2014, está atendendo em novo local.
Localizado no 1º andar do Hospital, proporcionando mais segurança e comodidade aos pacientes, a equipe do Agora Oftalmologia, formada por profissionais altamente qualificados, está preparada para atender as diversas necessidades na especialidade Oftalmologia.
Recepção exclusiva para atendimento oftalmológico
Com equipamentos de alta tecnologia, o serviço tem capacidade de atendimento de emergência, bem como consultas e procedimentos necessários ao diagnóstico das diversas doenças oculares, como: Mapeamento de retina, Gonioscopia, Curva tensional diária, Paquimetria ultrassônica, Microscopia especular de córnea, Topografia de córnea, Tonometria, Propedêutica de vias lacrimais.
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Hospital Santa Cruz SP Exames
O Centro de Diagnóstico do Hospital Santa Cruz une tecnologia e profissionais qualificados, dentro de um ambiente humanizado. Oferece aos clientes equipamentos de última geração, para realizar mais de 40 tipos de exames, que conferem precisão, segurança e agilidade.
Para proporcionar mais praticidade aos clientes, o Hospital Santa Cruz desenvolveu uma parceria com o Laboratório Delboni Auriemo para realização de exames de análises clínicas, o que garante a você realizar todos os exames solicitados pelo seu médico sem precisar sair das instalações.
Para maior comodidade e segurança dos clientes, o Hospital Santa Cruz oferece estacionamento 24 horas por dia, com manobristas. Os valores estão disponíveis na entrada do estacionamento.
A entrada do estacionamento fica localizada na Rua Professor Tranquilli, nº 48 (travessa da rua Santa Cruz, passando pelo Hospital, 1ª rua à direita).
Horário de Funcionamento Hospital Santa Cruz SP
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Por que o GTD e não outro método de produtividade
Toda vez que faço algum tipo de crítica ao kanban, chovem tantos comentários nas minhas redes sociais! Por isso, resolvi escrever um post para ficar como referência e indicar como resposta sempre que alguém me perguntar: “mas por que essa treta com o kanban?”.
Quero começar dizendo que minha crítica não é “ao kanban” especificamente. Minha crítica é ao conceito (que considero) ultrapassado de produtividade do ponto de vista da exploração (sim, o post é uma paulada – segura aí).
Por que eu me interessei (e continuei apaixonada) pelo GTD? O GTD não é um método de produtividade?
O GTD é um método de produtividade que nasceu da contracultura. David Allen, o autor, fazia faculdade em Berkeley nos anos 1960. Ele foi professor de karatê. Estudou História. Ele entrou no mercado corporativo por acaso, porque simplesmente era bom em enxergar coisas que os outros lá inseridos não viam.
Por ter o viés oriental do karatê, o GTD traz muito da filosofia zen de respeito ao outro e do que hoje se chama de mindfulness. Não se trata de fazer mais, mas de estar presente. De estar apropriadamente engajado com o que você está fazendo. De aproveitar bem o tempo – e, muitas vezes, a maneira mais produtiva de aproveitar o tempo é descansar, relaxar, ficar sem fazer nada, tão importante quanto qualquer outra atividade de “esforço”.
Você sabe de onde nasceu o conceito de produtividade?
Nem precisa ir até Marx e associar produção com consumo (como de fato é e resume tudo). Explicar o que é mais valia e exploração. A gente pode ir no guru dos negócios – Peter Drucker – e dizer que produtividade é a métrica da boa gestão. Uma empresa eficiente é uma empresa produtiva.
As máquinas da primeira e da segunda geração da Revolução Industrial fizeram com que o homem trabalhasse menos? Não. As máquinas fizeram com que o homem tivesse que trabalhar mais para dar conta da velocidade de produção das máquinas. Isso se reflete até hoje, com a velocidade da tecnologia, com o mundo 24/7 que a gente vive.
A produtividade nasceu como uma maneira de medir se tem se feito mais coisas em menos tempo. Gastando menos com o trabalho humano e gerando mais lucro. Isso era o conceito de produtividade.
Em algum momento, a produção se tornou seriada (Ford). Esse modelo evoluiu para outro (Taylor). Até chegar no auge da coisa toda, com o modelo japonês (Toyota), quando chegamos ao conceito de empresa enxuta, cuja uma das práticas é o kanban. O problema não é o kanban. O problema não são os “métodos ágeis”. Minha crítica é ao culto a essas práticas, que representam outra coisa que as pessoas nem desconfiam, nem percebem, e incentivam. Simplesmente não é o que eu faço, porque não é o modelo com o qual eu me identifico. Não está, nem de longe, no mesmo balde que o GTD, porque não é a filosofia que o GTD propõe.
Hoje, a gente tem um capitalismo financeiro que permeia todas as esferas da vida social e do trabalho. Tudo gira em torno da gestão – do Estado ao indivíduo. Se você não for “o gestor”, o empreendedor de si mesmo, você é um fracassado por natureza. Otimizar o tempo e os recursos é fundamental para ter “sucesso”. Se você fracassou no mundo da meritocracia, você apenas não se esforçou o suficiente.
Eu tenho preguiça só de pensar nesse papo, porque para mim a vida é mais do que isso e obviamente as condições das pessoas são deveras mais complexas. E o GTD vai exatamente nessa contramão também.
O GTD não é para quem quer correr mais rápido na rodinha do hamster. Não é para automatizar os processos a ponto de você virar um robô e fazer as coisas no automático. É sobre você viver melhor. Pensar melhor nas suas coisas. Aproveitar melhor a vida.
Flexibilização, terceirização, controle de qualidade, kanban, just in time, kaizen, eliminar desperdícios, cultura de participação, cultura de colaboradores – tudo isso, tão normalizado hoje, apenas representa um estilo de vida nocivo às pessoas e ao planeta que eu estou dizendo “não, obrigado”.
Não estou negando o sistema em que vivemos. Estou buscando uma maneira de trabalhar de forma mais gentil comigo mesma. Com os seres humanos de maneira geral. Sem ficar doente. Sem exploração. Porque todas as palavras bonitinhas descritas no parágrafo anterior apenas representam cada vez mais tendências de precarização do trabalho, de informalidade, de exploração de quem precisa aceitar determinadas condições para simplesmente ter um emprego. Não é “opinião”.
Eu não estou de brincadeira aqui neste mundo, sabe? Não estou aqui para explorar o método da moda e ganhar dinheiro em cima das pessoas. Eu quero fazer diferença, no sentido de minimizar os efeitos que esse sistema opressor tem em cima de todos nós, no planeta, no universo.
Eu me identifiquei com o GTD muito antes de estudar a fundo sobre sociologia do trabalho, ciências cognitivas, midiatização e temas relacionados, porque no fundo sempre foi o lado que eu acreditei mais, mesmo sem ter esse conhecimento.
Você sabe por que o GTD não é unanimidade no mundo corporativo? Porque não é qualquer empresa que quer que o funcionário faça uma análise da vida e descubra que o emprego dele não é legal. Que os valores dele não estão alinhados com a empresa, porque a empresa explora o meio ambiente, por exemplo. Agora, você pode ter certeza que toda empresa que pense sobre isso vai amar o GTD, como é o caso de muitas (porém não tantas, infelizmente, ao redor do mundo).
Assim como tem gente que adora trabalhar 24h por dia, ignorar a saúde e a família em detrimento do trabalho. Cada um com as suas escolhas, que se baseiam em valores.
Eu que não automatizo o meu cérebro, e não incentivo práticas que vão na contramão do que eu acredito.
Não se trata de quem está certo ou errado, e sim de valores e opiniões.
Esses são os meus valores e a minha opinião, e por que eu defendo o GTD.
E sei que me acompanha quem acredita nisso também. Cada um acredita, incentiva e constrói o mundo que quiser.
Você acredita em outro modo de viver, de trabalhar e de fazer as coisas? Tá tudo bem também. So não me obrigue a concordar. Valor a gente não escolhe – a gente tem.
Todas as fotos deste post são imagens do autor do método GTD, David Allen, vivendo a vida da maneira como eu acredito que tem que ser.
Por que o GTD e não outro método de produtividade Publicado primeiro em https://vidaorganizada.com/
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rpgyc-blog · 7 years
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Quem não conhece MIKIO? ELE vive em SHIRO e é gerente do CATURDAY CAFE. As más línguas dizem que ele se parece com AKANISHI JIN, mas os bons olhos dizem que não. Ficou curioso? Siga-o no twitter e tumblr.
INFO!
Yamada Mikio.
01/10/1981.
Nasceu em Gumyoji, Japão.
Buzen, Shiro.
Yoshida Palace, Apt. 703.
Gerente do Caturday Café.
Retornou a Gumyoji, onde nasceu e foi criado.
CURIOSIDADES!
1. Pós-graduado em administração e gestão de negócios. 2. Seu hobbie é praticar 3 artes marciais, sendo elas karate, kendo e ninjutsu. 3. Além do japonês fala bem o inglês e francês. 4. É viciado em qualquer doce de baunilha. 5. Possui um cabelo cheio de cachos e ondas que cuida muito e praticamente não corta. 6. É alérgico a canela. 7. Adora a cor branca.
PERSONALIDADE!
Pai: Mikio era um exemplo da paternidade, sempre carinhoso, dedicado, não deixava nada nem ninguém intervir entre ele e os filhos. Tudo que fazia, além da ambição, era pra dar tudo que seus filhos quisessem, sempre os mimou, mas nunca deixou de educá-los, por mais que sua moral não fosse das melhores. Seu melhor lado, sua gentileza, suavidade e verdadeira natureza era para com seus filhos, muitas vezes pensando em largar a vida que levava por ele, mas pensava que ainda tinha muito o que adquirir para o futuro de seus 3 pedacinhos do céu.
Irmão: Assim como com seus filhos, Mikio era um excelente irmão, cuidava, amparava, protegia e aconselhava sempre que podia, fazia o possível e impossível pelos irmão independente da situação. Era mais verdadeiro, sincero, conseguia ser muito mais aberto com eles, pois sabia que assim como não os julgava, eles jamais os julgariam. Todavia, não tinha coragem de contar para eles sobre seus crimes, pois tinha medo de ser abandonado e odiado por aqueles que tanto ama.
Amigo: Mesmo com sua personalidade dissimulada e mentirosa, Mikio não chegava a ser duas caras, se ele gostava de alguém (o que é bem raro), ele realmente constrói laços de amizade. Infelizmente, todos seus amigos praticamente são seus parceiros de falcatruas, o que torna as relações bem intimas e sinceras, já que poderia se abrir sobre absolutamente tudo. Aqueles que considera e não sabem de sua "dupla" vida, tenta ser o máximo charmoso, e interessante para que nunca desconfiem que muitas vezes mente para eles.
Homem: Definitivamente Mikio era um Don Juan, sedutor e envolvente, o japonês sabia muito bem como usar seus atrativos com quem necessitava, seja por trabalho, ou diversão. Não possuía moral ou escrúpulos, iria até no inferno para conseguir o que quer. Mentiroso nato,  Mikio sabia que palavras empregar e que detalhes acrescentar para que uma mentira se tornasse a maior das verdades, entretanto, não mentia o tempo todo, apenas quando achava que o pouparia de estresses.  Era forte, tanto psicologicamente quanto fisicamente e sempre combinava as duas forças em uma só. Bastante ciumento, virava uma fera se qualquer pessoa tentasse lhe tirar o que em sua cabeça o pertencia.
Pessoa: Alguém agradável de conversar pelo ponto de vista realista e maduro que possuía, porem muito inexpressivo, era raro quando conseguia realmente demonstrar quando estava verdadeiramente desfrutando de algo, ou não. Apesar de simpático, não era sempre que procurava fazer amizade, na verdade nunca o fazia, pois só buscava contatos para necessidades futuras, dava a sorte de algumas vezes conhecer pessoas que realmente o cativava.
BIOGRAFIA!
Quando se nasce o primogênito de uma família com uma longa linhagem de guerreiros, lutadores e afins, é esperado que nasça com tais habilidades e que siga o caminho de seus ancestrais, mantendo a honra e renome da família, porém, não foi bem isso que aconteceu com Yamada Mikio. Sendo o mais velho de 4 filhos, era esperado de Mikio grandes coisas, que se tornasse um grande lutador, que fosse um exemplo a seus irmãos, que os protegesse, assim como a honra e dignidade dos Yamadas. No entanto, o pequeno Mikio nascera com uma índole duvidosa que fora ainda mais reforçada pela criação demasiadamente rígida e opressora com a qual cresceu.
Desde seus primeiros anos de vida, sempre fora mantido em um regime rígido, bruto e até mesmo bitolado. Apesar da modernidade que começara a fazer parte das vidas dos moradores de Gumyoji, a família Yamada se mantinha fortemente agarrada em suas raízes, sendo uma das famílias mais antigas da região, inicialmente formada de samurais, sempre teve em seu histórico grandes guerreiros. Com os tempos mudando e a era moderna iniciando esses guerreiros tornaram-se lutadores, policiais, detetives e ademais. Era raríssimo alguém não seguir esse caminho, aqueles mínimos que não o fizeram foram expulsos de suas casas e famílias, ficando mal vistos pela cidade inteira e ocasionalmente deixando o local para nunca mais retornar. Para os Yamadas a felicidade plena só existia com a aceitação de seu destino, estavam destinados a algo ao nascerem naquela família e deveriam seguir fielmente tal trajetória.
Durante toda sua infância, Mikio viveu basicamente como um aprendiz de samurai. Qualquer tipo de afeto considerado "exagerado" era proibido, não que seus pais e avós não o amassem, só não o demonstravam. Seus primeiros passos vieram com o aprendizado de golpes de karatê, evoluindo para o kendo e mais posteriormente o ninjutsu. Crescera sendo um menino forte, destemido, corajoso e realmente o sangue samurai corria em suas veias, a facilidade com a qual aprendia tudo que lhe ensinavam era formidável.
Mesmo quando não alcançava algum objetivo de primeira, mesmo que a punição fosse até mesmo torturante demais para sua idade, era praticamente impossível ver Mikio chorar. Xingamentos desonrosos perante os irmãos menores, agressões físicas e falta de afeto moldaram o garoto em alguém inexpressivo... Não era como se não sentisse nada, só não fazia ideia de como expressar, já que toda a vez que fizera quando bem tinha entre seus 1 e 3 anos, fora severamente punido.
Poucas foram as vezes que seu pai o abraçou, que sua mãe o alinhou em seus braços, que seus avós o mimaram, na verdade, podia contar nos dedos todas as vezes que algo amoroso vinha dos mais velhos, os únicos ao quais conseguia demostrar seu amor e ser correspondido era seus irmãos, os dois meninos também eram criados no mesmo sistema que si, já a menina era criada como uma princesa, a família via nela a grande chance de unirem-se com outro clã que tinha as mesmas raízes que si, assim mantendo a linhagem "abençoada".
Mikio fazia de tudo para proteger os 3 irmãos, via neles toda a maravilha do mundo, não queria que sofressem como sofria, mas por hora não tinha nada a fazer além de acobertá-los e muitas vezes levar a culpa de alguma travessura deles para que fosse punido em seus lugares.
Sua adolescência começou já complicada, foi quando parou de ser educado em casa e passou a cursar o ensino médio em uma escola. O choque cultura fora bem mais forte do que imaginava, vivia em uma bolha, que fora estourada sem dó e nem piedade. Naquela época já não existiam mais tantos clãs, era poucas as famílias que se mantinham totalmente fiel ao tradicionalismo e raízes samurais. Diferente de seus colegas, nunca havia dado um beijo, ou sequer convivido com uma menina que não sua pequenina irmã, não experimentara nenhum tipo de vício, ou ido em uma festa.
Conheceu pessoas que claramente viviam em uma época além da sua, pois fora criado em uma época que não lhe pertencia.
Conforme crescia, seus progenitores percebiam a mudança de hábitos, como não treinava mais arduamente, como saia e voltava sem dizer ao certo onde fora, como passara a questionar algumas atitudes de seus pais, isso acarretou em uma série de punições ainda mais severa, muitas vezes indo para a escola dolorido a ponto de não conseguir fazer a atividades corretamente. Por volta de seus 17 anos, cansou-se de tudo, não queria ser um lutador apesar do grande talento para isso, não seria um policial, não seria nada do que sua família esperava, queria cursar uma universidade, encontrar algo que o fizesse feliz e o afastasse de tudo. Todavia, ainda se mantinha um garoto "bom", obedecia os pais (por mais que mentisse em suas costas), tirava boas notas, não se metia em encrenca e nem com coisas inapropriadas para si (alguns beijinhos em garotas aqui e ali, mas nada demais).
Ao completar seus 18 anos, decidiu enfrentar sua família de vez, cursaria administração em uma universidade em Tokyo, a qual havia feito sua inscrição sem que eles soubessem, e mesmo sem apoio nenhum, seguiria sua escolha. Seus pais não ficaram ao todo decepcionados como pensava, ainda tinham mais dois meninos, a família ainda poderia seguir seu "destino". Entretanto, a tristeza no olhar de seus pais não foi escondida, estes pediram para que, se ele fosse, que nunca mais retornasse e esquecesse que possuía uma família em Gumyoji... Foi então que chorou pela primeira vez... Tinha algo ali que não poderia jamais esquecer e que não conseguiria ficar longe: seus irmãos. Aquilo só serviu para amargurar ainda mais Mikio, que jurou aos pais que voltaria como um homem bem sucedido e buscaria seus irmãos, eles querendo ou não.
Com uma mochila nas costas, duas malas e suas economias Yamada Mikio chegou a Tokyo. A princípio abominara boa parte de tudo que via ali, sua mente era fechada e selada pela educação de tivera, contudo, experiências novas na universidade e nos serviços meio turno que tivera o fizera não só abrir sua mente para as coisas boas da modernidade, como também as não tão boas. Aprendeu a lidar com esquemas de fraude, com lavagem de dinheiro, suborno, tudo que seus chefes faziam para alavancar suas empresas e aumentar suas fortunas, sem que tivessem que se esforçar muito para isso. Acabou por se tornar braço direito de um grande empresário que lhe mostrou o submundo dos negócio: crimes de colarinho branco, promiscuidade e uma vida de faixada.
Terminou a universidade já com um belíssimo emprego, um ótimo salário (sem falar o que ele tirava por fora com suas fraudes), e uma reputação invejável. Formou-se como aluno de honra, com mérito, em seus 22 anos já era conhecido no mundo dos negócios em Tokyo, começando a viajar para outros lugares e se tornar um grande nome no ramo do empreendedorismo. Já sua vida pessoal era um desastre, não mantinha relacionamentos, era uma ou duas noites de diversão e bye bye. Tornou-se o solteirão cobiçado até conhecer Natalie Jeon, uma francesa com descendência coreana que o encantou na primeira vista, a beleza exuberante e traços mesclando o oriente e ocidente fizeram de Mikio um escravo de tal beleza. Teve seu primeiro relacionamento sério e com 6 meses juntos noivou com a garota, está que vivia no mundo da moda, era aspirante a modelo e era nada mais, nada menos que 8 anos mais nova que si, afinal tinha já seus 25 e ela apenas 17. Após um ano de noivado finalmente casaram, nesse meio tempo a notícia só chegou para seus irmãos com quem se comunicava através de redes sociais, já que não fez questão de voltar para sua cidade natal para apresentá-la ao seus pais.
Todos pensavam que o jovem Yamada havia aquietado, mas enganados estavam, o japonês jamais amou a mestiça, a beleza dela era o que encantava ele e demorou para que o próprio percebesse isso, com apenas 1 ano e 6 meses de casamento, Mikio já traia a esposa em praticamente todas as festas de sua empresa, tanto com mulheres quanto com homens (era bissexual, mas mantinha as aparências pelo status na sociedade), muitas vezes dizia estar no serviço e ia para boates, a ingênua e ainda tão jovem garota nunca soubera, afinal, sedutor, galante e dissimulado como era, não mudava em casa, se mostrava um homem integro e apaixonado, sempre a enchendo de agrados.
Mas como todo casamento gera frutos, não tardou para Natalie dar a notícia de que esperava o primogênito da família, a notícia foi bem recebida por Mikio que, afinal sentia falta de seus irmãos, de cuidar e ampará-los; daria aquela criança todo o amor e carinho que seus pais jamais o deram. Yamada Leon nasceu exatamente no dia do aniversário de 28 anos de Mikio, sendo o melhor presente que o japonês poderia receber. Tornou-se um pai coruja, dedicado, mas ainda se mantinha um empresário inescrupuloso e ambicioso. Dois anos depois veio o segundo filho, pareciam uma família feliz, e na cabeça de Natalie realmente era, já que a mesma não sabia quem Mikio verdadeiramente era. Entretanto, quando Yamada Henzo completou um ano, Leon já tinha 3 e o casamento já não estava mais tão agradável como antes. Mikio não era mais tão admirado pela beleza da mulher, e isso fez com que o japonês já não a agradasse mais como antes. A mestiça passou a fazer de tudo para recuperar a atenção e amor do marido, havia dedicado sua via à ele, até mesmo abandonado a vida de modelo, não poderia perde-lo.
Quando Leon já estava com 5 anos e Henzo 3, Natalie deu a última notícia que Mikio esperava receber, seria pai pela terceira vez, não acreditava nisso, de certa forma a felicidade foi tanta que inconsciente o empresário tornou a tratá-la com mais afeto, adorava ser pai, seus filhos eram a razão de seu viver, ainda mais que o dinheiro e poder. Esperava que agora fosse uma adorável menininha, pois ainda queria uma filha, no entanto mais um menino nasceu, Aidan era seu nome e Mikio estava no auge de sua felicidade. Sua atenção fora toda voltada aos filhos, novamente Natalie ficava para segundo, até terceiro plano. Isto começou a desgastar a jovem, que passou a beber e sair com as amigas, mesmo com um bebê para amamentar. Em muitas destas saídas, conhecera um francês com quem passou a ter um caso, já que seu marido não a valorizava mais; mal ela sabia que ele fazia o mesmo há anos.
Foi uma tarde, em que resolveu ir buscar Leon na aula de natação como uma surpresa, depois o levaria para passear, que encontrou sua jovem esposa aos beijos com um rapaz relativamente bonito... Mas diferente do que imaginariam, ele não sentiu ódio, nem raiva e muito menos ciúmes, pelo contrário, achou a situação proveitosa. Tirou seu smartphone do bolso do terno e fotografou ambos, voltando para cara e revelando as imagens, esperando a esposa chegar com o filho. Logo que a loira adentrou a casa com o filho, Mikio mandou o menino subir e checar seus irmãos. Sozinho com a esposa, jogou as "provas" da traição em sua frente, diversas fotos dela aos beijos com algum que parecia ser um estrangeiro. A jovem desesperada se ajoelhou e implorou perdão, mas Mikio pediu o divórcio, e disse que ficaria com as crianças, se ela lutasse contra, iria entregar aquelas fotos a mídia e destruir Sua imagem e qualquer chance de retomar a careira; naquele momento a mestiça descobriu com quem realmente tinha se casado.
Apesar de realizado na vida até então, as coisas começaram a desabar para o japonês quando uma empresa parceira da sua foi envolvida em um escândalo de corrupção e lavagem de dinheiro, sabia que os rastro poderiam acabar em si, então tratou logo que dar um jeito de escapar. Qual o lugar onde menos se imaginaria Yamada Mikio? Gumyoji.  E foi com o intuito de retornar a cidade natal (pelo menos até a poeira abaixar) que Mikio contatou um de seus melhores amigos, assim conseguindo com emprego digno e de renda boa para si na cidade , não que precisasse, pois já possuía uma fortuna só em sonegação de impostos e fraudes, mas não poderia expor-se tão afortunado sem que o pegassem, então o emprego de gerente de um charmoso e lucrativo café era mais que o suficiente por enquanto.
Retornou a cidade com seus filhos, mas manteve-se afastado de seus pais que moravam em Hakusan, apenas tendo contato com seus irmãos, passando a morar em um luxuoso prédio em Buzen. Após um ano desde seu retorno, seus pais começaram a aceitar sua volta a cidade ao saberem que tinham 3 netos homens, e seu irmão caçula saiu da casa dos pais para morar consigo devido a conflitos incessantes na casa dos Yamadas relacionados a sexualidade do caçula. Apesar da faixada de partidão pai de família que respeita a família japonesa tradicional, Mikio jamais deixaria de apoiar seu irmão, afinal, assim como seus filhos, seus irmãos eram as únicas coisas que realmente amavam na vida. Assim, vivendo uma vida "simples" longe (nem sempre) de conflitos em Gumyoji.
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renatosampaio101 · 4 years
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Renault vai desenvolver e produzir próxima geração do Nissan March
A Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi está revendo toda a estratégia após o longo período de incertezas causado pelo escândalo envolvendo o ex-CEO do grupo, Carlos Ghosn. A síntese desse plano é a integração total entre as empresas. Será quase uma fusão, em que as montadoras vão unir fábricas e produzir carros umas para as outras, sobre plataformas compartilhadas, para reduzir custos. Um dos primeiros modelos nesse molde será o Micra, o Nissan March.
“Para a próxima geração do March, nós vamos seguir a Renault, e pedir a eles que desenvolvam e produzam o novo March para nós”, disse o diretor de operações da Nissan, Ashwani Gupta, em entrevista ao diário francês Le Monde. A renovação do compacto está prevista para 2024. Vale lembrar que na Europa o March é chamado de Micra.
Veja também
Nissan encerra produção do compacto March no Brasil
Nissan e Renault farão dois produtos em nova plataforma até 2023 no Brasil
Isso já acontece parcialmente com o atual (das fotos), que é produzido pela francesa no subúrbio de Paris. O que vai mudar é que a Renault vai projetar o próximo Nissan Micra, sendo responsável por cada parafuso. A ordem dentro da aliança é de redução de custos. Por isso, cada empresa vai se dedicar a certos tipos de carros.
No Brasil, o resultado dessa reaproximação entre as marcas talvez não demore muito a chegar às ruas. Após encerrar a produção do compacto March na fábrica de Resende (RJ), a Nissan já planeja o seu sucessor. A empresa abriu mão do hatch por um novo SUV, o Magnite, futuro primo-irmão do Renault Kwid.
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Mudanças são para ‘esquecer’ o caso Ghosn
O último um ano e meio foi bastante conturbado para as empresas após o ex-CEO, Carlos Ghosn, ser preso em novembro de 2018. Acusado de fraude fiscal e irregularidades em sua gestão, o executivo foi levado pela polícia ao desembarcar a negócios no Japão. Sem provas concretas, os japoneses o mantiveram preso na cadeia e, posteriormente, em prisão domiciliar.
Para a surpresa das autoridades japonesas, Ghosn conseguiu fugir do país no dia 30 de dezembro de 2019, às vésperas do réveillon. Com tripla nacionalidade (brasileira, francesa e libanesa), o executivo voou clandestinamente até Beirute, no Líbano, onde aguarda, em liberdade, os desdobramentos judiciais. Após escapar, Ghosn disse que fugiu da “injustiça do sistema jurídico japonês”.
NISSAN
https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/renault-proxima-geracao-nissan-march/ visto pela primeira vez em https://jornaldocarro.estadao.com.br
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radioshiga · 3 years
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Painel do governo japonês pede uma nova abordagem para as doenças infecciosas
Painel do governo japonês pede uma nova abordagem para as doenças infecciosas
Painel do governo japonês pede uma nova abordagem para as doenças infecciosas Um painel de consultores do governo do Japão está solicitando a criação de um sistema mais potente e um centro de comando para responder a qualquer emergência de doenças infecciosas. A proposta foi contida em uma minuta das políticas básicas de gestão e reforma econômica e fiscal deste ano, que foi apresentada em uma…
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caiosilvabrasil · 4 years
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Renault vai desenvolver e produzir próxima geração do Nissan March
A Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi está revendo toda a estratégia após o longo período de incertezas causado pelo escândalo envolvendo o ex-CEO do grupo, Carlos Ghosn. A síntese desse plano é a integração total entre as empresas. Será quase uma fusão, em que as montadoras vão unir fábricas e produzir carros umas para as outras, sobre plataformas compartilhadas, para reduzir custos. Um dos primeiros modelos nesse molde será o Micra, o Nissan March.
“Para a próxima geração do March, nós vamos seguir a Renault, e pedir a eles que desenvolvam e produzam o novo March para nós”, disse o diretor de operações da Nissan, Ashwani Gupta, em entrevista ao diário francês Le Monde. A renovação do compacto está prevista para 2024. Vale lembrar que na Europa o March é chamado de Micra.
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Isso já acontece parcialmente com o atual (das fotos), que é produzido pela francesa no subúrbio de Paris. O que vai mudar é que a Renault vai projetar o próximo Nissan Micra, sendo responsável por cada parafuso. A ordem dentro da aliança é de redução de custos. Por isso, cada empresa vai se dedicar a certos tipos de carros.
No Brasil, o resultado dessa reaproximação entre as marcas talvez não demore muito a chegar às ruas. Após encerrar a produção do compacto March na fábrica de Resende (RJ), a Nissan já planeja o seu sucessor. A empresa abriu mão do hatch por um novo SUV, o Magnite, futuro primo-irmão do Renault Kwid.
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Mudanças são para ‘esquecer’ o caso Ghosn
O último um ano e meio foi bastante conturbado para as empresas após o ex-CEO, Carlos Ghosn, ser preso em novembro de 2018. Acusado de fraude fiscal e irregularidades em sua gestão, o executivo foi levado pela polícia ao desembarcar a negócios no Japão. Sem provas concretas, os japoneses o mantiveram preso na cadeia e, posteriormente, em prisão domiciliar.
Para a surpresa das autoridades japonesas, Ghosn conseguiu fugir do país no dia 30 de dezembro de 2019, às vésperas do réveillon. Com tripla nacionalidade (brasileira, francesa e libanesa), o executivo voou clandestinamente até Beirute, no Líbano, onde aguarda, em liberdade, os desdobramentos judiciais. Após escapar, Ghosn disse que fugiu da “injustiça do sistema jurídico japonês”.
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pedroooliveira · 4 years
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PETROBRÁS ABRE GRANDE LICITAÇÃO PARA CONTRATAR APOIO AO GERENCIAMENTO DO PROJETO DE BÚZIOS 5
Por Davi de Souza ([email protected]) –
A quinta-feira (3) começa com uma novidade que certamente movimentará o setor de óleo e gás. A Petrobrás começa a receber hoje as propostas de empresas interessadas em prestar apoio com serviços de gerenciamento dos contratos e de fiscalização para o Projeto Búzios 5. Será uma concorrência das graúdas, com um grande espoco de atividades envolvendo toda a gestão do empreendimento. O que está sendo colocado na mesa é uma espécie de “contrato mãe” ou “espinha dorsal”, como se diz no mercado, englobando todo o suporte administrativo e técnico do projeto. A concorrência terá abrangência nacional, no modo de disputa fechado. A abertura dos envelopes com as propostas já está marcada para o dia 25 de setembro.
Para a companhia que vencer a disputa, a lista de atividades a cumprir é bem extensa. Começando com o primeiro bloco de tarefas, o de gerenciamento dos contratos, a empresa deverá prestar suporte à logística, gerenciamento de documentação técnica, diligenciamento de engenharia e suporte à construção e instalação, entre outras ações. A licitante que faturar a concorrência também ajudará a Petrobrás com serviços de diligenciamento do sistema submarino do projeto.
No segundo bloco de serviços dentro do escopo do contrato, que envolve as ações de apoio à fiscalização, há atividades de inspeção de qualidade no Brasil e no exterior, inspeção de construção offshore e auditoria em SMS onshore e offshore. A futura contratada vai acompanhar a fabricação de equipamentos e materiais, inspecionar atividades de soldagem e emitir relatórios. Ela será ainda a responsável por acompanhar revestimento e ensaios não destrutivos de dutos e vistoriar os materiais e equipamentos. 
O Petronotícias ouviu de fontes de mercado que este é um contrato muito extenso e, provavelmente, de valor agregado bastante alto. Fora que trata-se de um projeto que é, por natureza, muito relevante – o quinto sistema de produção de Búzios, o mega campo da Bacia de Santos tratado como a joia da coroa da Petrobrás. Como se sabe, o FPSO Búzios 5 está sendo desenvolvido pelo grupo japonês Modec e deve começar a produzir em 2022.
O navio-plataforma, batizado de Almirante Barroso, será capaz de processar 150 mil barris de petróleo bruto por dia e 6 milhões de m³/dia de gás natural. Sua capacidade mínima de armazenamento será de 1,4 milhão de barris de petróleo bruto. Segundo a última atualização feita pela Petrobrás, em junho, a plataforma já tinha cerca de 36% de avanço físico em suas obras.
Os módulos para o topside do FPSO serão construídos no Brasil, no estaleiro Brasfels, em Angra dos Reis (RJ), com entrega prevista para o quarto trimestre do próximo ano. Quando estiver pronto, o navio-plataforma será ligado a 15 poços – sendo oito produtores e sete injetores. O FPSO Almirante Barroso está sendo convertido a partir do casco do navio petroleiro Eddie (foto principal), que originalmente tinha 332 metros de comprimento, 58 metros de largura e 31 metros de profundidade.
O anúncio da licitação para gerenciamento do projeto Búzios 5 foi publicado nesta semana no Diário Oficial da União. Toda a documentação da concorrência (7003213203) está disponível no site da Petronect.
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PETROBRÁS ABRE GRANDE LICITAÇÃO PARA CONTRATAR APOIO AO GERENCIAMENTO DO PROJETO DE BÚZIOS 5 publicado primeiro em http://petronoticias.com.br
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josepsousa · 4 years
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As estratégias dos empresários que expandiram seus negócios na pandemia
SÃO PAULO – Mesmo em meio à crise econômica, com muitas empresas do país enfrentando problemas financeiros, e no limite, fechando as portas, alguns negócios estão atravessando a pandemia com certo fôlego. Inclusive, há empresários expandindo suas operações ou até abrindo novas empresas.
Quem está remando contra a maré diz que isso se deve a um conjunto de fatores conhecidos, mas que foram essenciais: tomada de decisão rápida, gestão do fluxo de caixa e adaptação aos novos formatos de atendimento.
Apesar de conceitos comuns no dia a dia do empreendedor, colocá-los em prática de forma adequada nem sempre é fácil, ainda mais durante a crise, quando o receio e a incerteza jogam contra.
Os depoimentos sobre a estratégia utilizada estão alinhados: primeiro o controle financeiro para depois focar em abrir o novo negócio ou expandir. Sem fórmula mágica e cada um lidando com as vantagens de seus respectivos segmentos.
Agilidade e negociação com fornecedores na gestão da crise
Em 15 de março, Gabriel Fullen, que é dono das duas unidades do restaurante japonês Oguru Sushi&Bar, estava prestes a apostar em um novo estabelecimento: uma cafeteria.
“O segredo foi agir rápido. No dia 17 de março, o isolamento social – e o pânico – já eram realidade. Pausamos a inauguração, começamos a analisar como estava nosso caixa e vimos que precisaríamos de mais dinheiro. Decidimos, então, vender cupons promocionais de rodízio japonês já no dia seguinte por meio do nosso site. Era um sistema compre um, leve dois para consumir até o fim de 2021”, explica Fullen.
A estratégia funcionou: foram vendidos quase seis mil vouchers, que geraram um faturamento de cerca de R$ 600 mil para o negócio ainda em março. “Não sabíamos que a pandemia ia durar tanto, mas a decisão nos deu espaço para respirar, manter os funcionários nas duas unidades ativas e planejar os próximos passos”, explica Fullen.
Outra etapa do processo de gestão financeira foi a negociação com os fornecedores. “Combinamos novos prazos de pagamentos para nos mantermos saudáveis. A boa relação que tínhamos com os fornecedores fez diferença quando nós precisamos de ajuda. Apesar do faturamento quase 60% abaixo do normal, a partir dessas primeiras medidas, começamos a redesenhar em paralelo a abertura da cafeteria com o dinheiro que havia entrado no caixa”, contou Fullen.
Em 27 de maio, a Locale Café foi inaugurada no Itaim Bibi, em São Paulo, funcionando apenas com delivery e com o chamado grab and go, quando o cliente retira o pedido no estabelecimento e consome posteriormente em outro local.
“No primeiro mês faturamos quatro vezes o que esperávamos. Além da gestão de crise e o atendimento à distância, investimos também em dois pilares: valores compatíveis com o público-alvo e praticidade, como oferecer embalagens adequadas para viagem de cafés, salgados e doces. Unimos valor agregado e custo-benefício e vem dando certo”, afirma Fullen.
A hamburgueria Cabana também entrou no rol de empresas que está atravessando a crise com ânimo. Na última semana de julho, anunciou a inauguração de mais uma unidade na zona norte de São Paulo, totalizando nove no país, sendo oito delas na Região Metropolitana de São Paulo e uma no Rio de Janeiro. O novo restaurante teve o maior faturamento entre todas as unidades em sua primeira quinzena de operação.
“Fizemos um controle de custos violento rapidamente. Negociamos com todos os fornecedores prazos e condições e reduzimos ao máximo as despesas. Fizemos também adequações operacionais, como redução e nova gestão do estoque. Um dos maiores desafios foi ajustar o volume de ingredientes por dia. Tínhamos um padrão de quantidade, mas o delivery mudou o mix de venda: agora sai mais o básico, como hambúrguer e batata, e sobremesas, por exemplo, tiveram queda”, diz Paulo Assarito, CEO do Cabana.
Segundo ele, essa reorganização rápida em todas as unidades ajudou na retomada. Hoje o Cabana fatura 30% menos do que antes da crise. “Chegamos a ficar com um faturamento 70% menor. Então, aos poucos a situação está progredindo”, diz. A empresa pretende inaugurar nos próximos 40 dias duas novas unidades, uma em Campinas, no interior de São Paulo, e outra em Niterói, no Rio de Janeiro.
Sobre a mudança na forma de atender, Assarito diz que já utilizava o sistema de delivery antes da crise, mas teve que aprimorá-lo, já que as entregas tiveram um aumento de 350%, na pandemia.
Ele explica que o Cabana já tinha uma plataforma própria, desenvolvida no ano passado, que integra todos os aplicativos de delivery parceiros e por meio da qual chegam todos os pedidos independentemente de onde vêm.
“Também já sabíamos quais produtos viajavam melhor. Então, não tivemos que correr para nos posicionar, mas tivemos que ajustar a capacidade produtiva e de atendimento nesse canal. Redirecionamos funcionários para atendimento online, execução dos pedidos e para o contato diário com os entregadores”, explica Assarito.
Retomada a todo vapor
Em um setor completamente diferente, Vandré da Cunha, diretor comercial de uma fabricante de peças de borracha em São Paulo, também compartilha que a agilidade para se adaptar à queda de demanda foi crucial. Mas hoje a empresa já está aguardando a aprovação de crédito com o objetivo de expandir a fábrica.
“Quando a crise começou nossos clientes praticamente paralisaram as operações. Em abril nosso faturamento caiu 70%. Agir rápido fez toda a diferença e isso só foi possível porque tínhamos conhecimento do mercado que atuamos e proximidade com os clientes. Quando eles sinalizaram que ia diminuir o ritmo, não esperamos para reduzir também o compasso na fábrica”, explica.
Por isso, ainda em março, a companhia adotou férias coletivas para 80% dos funcionários da fábrica e duas semanas depois voltou a funcionar, mas com redução de jornada de 50%.
“Operamos apenas para manter um pequeno estoque. Além disso, negociamos com todos os fornecedores o parcelamento do pagamento. Todo dia planejávamos o próximo passo em linha com o que estava acontecendo no momento porque os dias estavam imprevisíveis”, explica Cunha.
Depois de atravessar abril e maio com quedas na receita e medidas mais rígidas, em junho a companhia viu seu faturamento voltar a 100% do projetado, retomou as jornadas de trabalho integrais e já voltou até mesmo a contratar. De lá para cá, foram 15 novos funcionários, aumentando o quadro para 300 no total, e em julho a empresa bateu seu recorde de faturamento mensal – o maior em 20 anos.
“Do total dos nossos clientes, 60% deles são da construção civil. O setor desacelerou em abril e maio, mas para a nossa surpresa o movimento foi forte na retomada a partir de junho e o grande responsável pelo salto nas vendas acima do esperado. Em julho não conseguimos atender a demanda de todos os clientes, por isso, a ideia é investir em novas máquinas para aumentar o volume de produção”, conta.  
O pior já passou?
Na avaliação Wilson Poit, diretor-superintendente do Sebrae-SP, o pior da crise já passou, embora a recuperação seja lenta.
“As empresas estão se adaptando bem ao novo cenário de transformação digital e às mudanças no comportamento do consumidor, cada qual em seu segmento. Quem teve uma postura de buscar a solução está se saindo melhor. É verdade que o processo de retomada não será rápido, mas vai acontecer”, afirma.
Um estudo do Sebrae sobre o impacto do coronavírus nos micro e pequenos negócios revela que o nível do faturamento está melhorando. Na média, considerando os 21 setores analisados, a queda do faturamento em relação ao patamar pré-crise passou de 70% na primeira semana de abril, para 51% na última semana de junho.
De maneira geral, a expectativa dos empresários ouvidos é otimista. “Esse é um ano de sobrevivência e de agarrar as oportunidades. Temos uma expectativa de voltar ao nível de faturamento que tínhamos antes da crise no segundo trimestre de 2021, mas já considero um bom resultado conseguirmos manter dois negócios diferentes durante a pandemia”, afirma Fullen.
Assarito, do Cabana, ressalta que a situação está melhor do que ele esperava, mas que só será possível entender os reais efeitos da pandemia depois da imunização. “Apenas com a vacina vamos saber o que fica para o setor de fato e o que foi mudança momentânea. Mesmo o delivery, que é a nova tendência, pode não manter a mesma força com o fim da pandemia”, diz.
De qualquer maneira, ele avalia que o cenário foi surpreendente. “Nos preparamos para até fechar a operação temporariamente, se o delivery não estivesse permitido. Mas como não houve esse lockdown tão rígido, foi melhor do que esperávamos”, admite.
Cunha projeta que o faturamento da fábrica vai crescer 15% em 2020 na comparação com o ano passado. “Em janeiro a projeção era de crescimento de 10% ao fim do ano. Com o início da crise, revisamos para uma queda de 10%. Mas hoje já vemos que além de não cair, vamos crescer ainda mais do que imaginávamos no pós-pandemia. A retomada está acontecendo rapidamente para o nosso segmento”, afirma.
Falta crédito
Apesar do otimismo, milhares de empresas seguem enfrentando problemas durante a pandemia. Vale lembrar que cerca de 522 mil empresas tiveram que fechar as portas só na primeira quinzena de junho diante da extensão da crise e da dificuldade de acesso à crédito, segundo dados mais recentes do IBGE.
Os empresários ressaltam que também lidam com esse problema: as linhas anunciadas pelo governo não estão disponíveis nos bancos e, quando chegam, há uma exigência alta de garantias, além da cobrança de juros considerados por muitos deles abusivos (entenda as dificuldades de acesso ao crédito dos pequenos empresários).
Fullen, da Locale Café, conta que tentou pedir um empréstimo por meio do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), mas sem sucesso. “Seguimos aguardando a análise do Bradesco desde junho. Tivemos muitas dificuldades para entender os programas e atender às burocracias necessárias”, explica.
Cunha conta que os ajustes internos foram muito mais rígidos do que ele gostaria justamente porque a fabricante de borracha não conseguiu acesso às linhas de crédito. “Não chegou na ponta. O banco dizia que a linha ainda não estava disponível, ou quando estava cobrava juros absurdos, que chegaram a 17,5% ao ano, e garantias que não tínhamos como dar”, disse.
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alvaromatias1000 · 4 years
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Nissan Leaf seria uma boa proposta para o dia a dia não fosse o preço
Os carros elétricos ainda não são populares como os SUVs compactos no mercado nacional. Importados, eles custam bem mais, devido ao custo das baterias.
O Nissan Leaf foi o primeiro carro elétrico que o NA avaliou, mas isso foi há muito tempo. Agora, a nova geração finalmente chegou ao consumidor brasileiro.
Com preço elevado, o Nissan Leaf chega por R$ 195.000, um preço acima do Chevrolet Bolt, por exemplo, que tem autonomia muito maior.
Hatch médio, o elétrico japonês tem a seu favor um conjunto bem equilibrado para a realidade brasileira e boa dirigibilidade, só falta mesmo um pouco mais de autonomia.
Por fora…
Esteticamente, o Nissan Leaf é um sucessor natural do antigo Tiida, tendo nessa nova geração, uma frente sofisticada com faróis duplos de LED e luzes diurnas também em LED.
Não há grade, mas um acabamento em tom de azul brilhante com elementos em 3D. Tem ainda faróis de neblina. Mesmo com rodas aro 17 de desenho esportivo, o hatch não tem essa pretensão.
As saias laterais têm função mais aerodinâmica, assim como o para-choque dianteiro. Na traseira, lanternas em bumerangue com LEDs, acabamento em preto brilhante e aerofólio.
Este último, assim como o restante do teto, é preto e não há teto solar. Com colunas C que “suspendem” o conjunto, como no Kicks, o Leaf tem um visual agradável e funcional.
Por dentro…
No interior, o Nissan Leaf – oferecido no Brasil com a versão Tekna, produzida no Reino Unido – dispõe de ambiente sóbrio e sem firulas tecnológicas para impressionar.
Tirando mesmo o joystick exótico para a condução, o hatch se passa por um carro comum, sem denotar que se trata de um elétrico.
Nisso, o carro da Nissan ganha pontos ao aproximar-se de clientes mais discretos, que querem a tecnologia, mas sem exibi-la aos outros.
Assim, o cluster é semelhante ao do Kicks, tendo um display digital para as funções variadas do carro, em especial da gestão de energia, mas com um vistoso velocímetro analógico ao lado.
Até a multimídia com tela de 7 polegadas se furtou de entrar nessa coisa de eletricidade, tendo bons Android Auto e CarPlay, bem como monitoramento em 360 graus nas manobras.
Embora tenha uma bela apresentação de boas-vindas na instrumentação, o Leaf 2020 não tem apresentações de fluxos de energia para desviar a atenção.
Falando disso, ele traz um recurso interessante, que você lê mais abaixo. O volante multifuncional tem piloto automático adaptativo, mídia, telefonia e computador de bordo.
Com couro, ele não é diferente daquele que você vê no Kicks, contudo, não tem ajuste em profundidade.
A Nissan o posiciona bem, não deixando a sensação de braços longos em motoristas de estatura alta.
Os bancos são confortáveis e misturam couro e tecido, mas esqueça os ajustes elétricos. O que eles (todos) têm mesmo é aquecimento (pois na Grã-Bretanha faz muito frio).
Esse hatch elétrico oferece ar condicionado automático sem qualquer recurso de economia, como apenas para o motorista, por exemplo.
O Leaf também é simples nos vidros, tendo one touch apenas para o motorista. De bom mesmo é o apoio para smartphone no painel, gostamos.
Há botão de partida e entrada presencial, além de um único USB (falhou nesse aspecto) e os acionadores dos aquecedores. Detalhe, o do banco traseiro fica no encosto do passageiro da frente.
Com um porta-luvas bom, o elétrico da Nissan tem espaços nas portas e entre os bancos da frente. Não há apoio de braço traseiro e nem difusores de ar, mas o banco esquenta…
O freio de estacionamento é por pedal, como em algumas picapes. No painel, os revestimentos são duros, mas nas portas, possuem um toque macio.
Do lado esquerdo do volante, temos um assistente de segurança, agendamento de carga e abertura da tampa dos plugues.
Ele vem ainda com retrovisor eletrocrômico, sensor de chuva e crepuscular. Também não há rebatimento elétrico dos retrovisores.
Atrás, o banco é um pouco elevado, assim como o assoalho, cujo túnel é um pouco mais largo que o normal. O motivo é que a bateria de 40 kWh vai logo abaixo.
Com 435 litros, o porta-malas só perde espaço para a bolsa do cabo tipo 1 de recarga elétrica, mas o volume geral é muito bom para a proposta. Estepe? Os pneus são run flat.
Por ruas e estradas…
Aqui que a coisa fica interessante. O Nissan Leaf 2020 é bem diferente do anterior e começa pelo motor elétrico mais potente, que entrega 149 cavalos e 32,6 kgfm, ambos imediatos.
Essa força toda, movendo apenas as rodas dianteiras, é facilmente perceptível quando não se ativa nenhuma função, deixando apenas no Drive, mudado no estranho joystick ovalizado.
Puxando esse dispositivo para trás, o Leaf 2020 anda como gente grande, tendo arranques que são audíveis devido ao breve patinar dos pneus e à ativação do controle de tração.
Você afunda o pé e ele vai, contudo, tem seu limite em determinado ponto, onde a impressão de força se desvanece bem suavemente.
Mesmo assim, ele faz de 0 a 100 km/h em 7,9 segundos e tem máxima de 144 km/h (limitados). Bem ágil nessa parte, o hatch se torna agradável ao volante.
Entretanto, isso tem um custo: a autonomia. Sem nenhum recurso de economia, o Leaf não vai durar muito.
São apenas 40 kWh para um hatch médio de respeito, que pesa 1.582 kg. Assim, é preciso sempre estar com alguma coisa a mais ligada.
Você pode escolher entre três opções: e-Pedal, Eco ou Brake. Não há modo Sport, mesmo porque, com sua bateria de densidade reduzida, ele não iria muito longe.
Nesse caso, de andar por mais tempo, o Leaf no modo Eco é a escolha mais lógica inicialmente. Uma parte daqueles cavalos volta para o estábulo e o desempenho arrefece um pouco mais.
Ainda assim, dá para andar tranquilo na cidade. Com ele, o econômetro diz que a economia está fluindo bem.
Para um pouco mais, o e-Pedal entra em ação com recuperação de energia por meio da redução durante a condução, fazendo o carro parar totalmente desse modo.
Trata-se de um recurso bom para recuperar mais energia no anda-e-para urbano, mas também para poupar pastilhas de freio. Com o tempo, você calcula o tempo certo de tirar o pé antes do semáforo.
O terceiro recurso é o Brake, dando-se um segundo toque na posição do Drive, fazendo com que os freios transformem o calor em energia.
O “B” não segura o carro, assim como no Eco. No consumo, fizemos 13,4 kWh/100 km na cidade ou 7,5 km/kWh. Na estrada, o rendimento é naturalmente menor.
Lá, o Nissan obteve 16,8 kWh/100 km ou quase 6 km/kWh. Diante de tudo isso, cada um dos recursos citados é fundamental para a autonomia.
Esta, com 100% de bateria e tudo desligado chega a 240 km. É preciso, então, ligar o Eco para que a mesma se aproxime dos 280 km.
Isso tudo depende de como se dirige o Leaf e os recursos que usa. Enquanto Eco, e-Pedal e Brake são recomendados, multimídia, som e, principalmente, ar condicionado, devem ser evitados.
Andando moderadamente, sem pressa, mas não se arrastando, ela pode se aproximar de 300 km. No cluster, a gestão de energia fica evidente num “conta-giros” que mede a eficiência.
Com a faixa “Eco”, o rendimento ao rodar é o melhor, obtendo maior regeneração de energia com e-Pedal e Brake.
Na cidade, rodar com o Leaf é tranquilo, ele recupera boa parte do que consome de energia, mesmo com o ar condicionado e o som ligado.
Se a ideia for pegar a estrada, o destino tem que ser próximo, uns 100 km pelo menos.
Em descida de serra, como na rodovia dos Imigrantes, por exemplo, conseguimos recuperar 35 km apenas com o e-Pedal.
Na subida de serra até São Paulo, indo a partir do Guarujá, a autonomia cai rapidamente, mas não há ponto de preocupar. Bastou entrar na cidade para que isso mudasse completamente.
Regenerando a cada esquina, o Leaf recuperou bastante e chegamos ao destino com boa sobra. Nessa hora, a Nissan o plugou num carregador rápido.
Já em nossas mãos, tivemos que contar com a boa e velha tomada. O plugue do Nissan é do tipo 1, menor que o padrão usado no Brasil, que é de cinco pinos.
Bivolt, basta coloca-lo na tomada e agendar um horário, se desejar. Também, na preferência do proprietário, pode o sistema travar ou não o plugue no carro.
Três luzes piscam no painel indicando o progresso do carregamento. Quando alcança 100%, desligam.
Com 45% de bateria, recarregamos o hatch elétrico em uma tomada de 10A em 220V. Após 8 horas, o percentual era de 87%.
O alcance passou de 123 km para 218 km. Nesse período, foram consumidos 18 kWh, sendo que 8 kWh foram de fato consumidos pelo carro, dentro da média da residência.
De acordo com o custo atual do kWh (nas duas tarifas da região), os 95 km obtidos na recarga de 8 horas em 220V custaram R$ 5,63.
Trata-se de um valor muito baixo. O preço médio da gasolina em São Paulo, por exemplo, é de R$ 3,93 (cotados no fim de maio) por litro.
Para um carro com média de 15 km/l rodar 95 km, ele precisaria de 6,33 litros, o que daria R$ 24,87.
O Nissan Leaf tem um custo de recarga (no teste) 4,4 vezes menor que o de um carro comum. Ou seja, é vantajoso economicamente.
Rodando no dia a dia, o Nissan Leaf mostra suas habilidades com uma direção elétrica bem direta e leve, assim como uma suspensão bem calibrada para nossas ruas.
Mesclando maciez e firmeza, o conjunto ainda conta com controle dinâmico de chassi, que torna a direção mais equilibrada, especialmente nas curvas rápidas e fechadas.
Passando bem por valetas e lombada, o Leaf tem um curso bom e não fica à mercê de nossas irregularidades viárias oficiais e não oficiais.
Os freios sem o e-Pedal merecem atenção, pois, demoram um pouco mais que o normal para se apresentarem e exigem alguma força.
Na estrada, o ACC é muito bom, com níveis de ajuste de distância. Já o leitor de faixa é mais agressivo…
Ele não corrige a direção, mas a faz vibrar. No entanto, ele chega a frear o carro para ter a atenção devida do condutor.
Com sensor de ponto cego e monitor 360 graus, o Leaf tem mais dois recursos, mas estes voltados para terceiros.
Não é preciso dizer que o Nissan Leaf é muito silencioso, afinal, é um elétrico. Isso é bom para quem está dentro, mas ruim para quem anda a pé pela rua.
Para alertar, um zunido suave e baixo marca a presença deste hatchback, mas você pode desliga-lo, se quiser. Na ré, o som é um pouco mais alto e intermitente, alertando da manobra.
Essas são algumas das coisas que tornam o Nissan Leaf um carro único. No cluster, ele tem diversos ajustes para todo o carro, como programar o funcionamento do ar condicionado, por exemplo.
Por você…
O Nissan Leaf Tekna é uma versão bem completa do hatch médio, focando bastante em assistência para o condutor (que ainda tem 6 airbags) e em conforto.
A performance é igualmente muito boa, mas seu foco é eficiência energética. Dá para ter o melhor de dois mundos, mas um deles por breve período, por causa da autonomia.
A Nissan comercializa um carregador doméstico, preso à parede, que tem potência maior para completar 100% em 8 horas.
Mesmo sem isso, dá para ter uma vida tranquila com o Leaf no dia a dia, claro, não deixando de recarregar sempre a bateria.
É um carro gostoso de dirigir, confortável e com o suficiente em conectividade, apesar de dever um pouco em comodidade e, em especial, no preço, que é bem elevado, infelizmente.
Se você tem um ou mais carros comuns para viagens e trabalho, considere o Leaf para o dia a dia. Sem rodízio e alguns benefícios fiscais, dependendo de onde você more, ele pode ser uma boa.
Medidas e números…
Ficha Técnica do Nissan Leaf Tekna 2020
Motor/Transmissão
Motor – 1 elétrico
Potência – 149 cv a 0 rpm
Torque – 32,6 kgfm a 0 rpm
Transmissão – automática de uma velocidade
Tração – Dianteira
Baterias – Íons de lítio com 40 kWh
Desempenho
Aceleração de 0 a 100 km/h – 7,9 segundos
Velocidade máxima – 144 km/h (limitada)
Consumo urbano – 13,4 kWh/100 km
Consumo rodoviário – 16,8 kWh/100 km
Suspensão/Direção
Dianteira – McPherson/Traseira – Eixo de torção
Elétrica
Freios
Discos dianteiros e traseiros com ABS e EDB
Rodas/Pneus
Liga leve aro 17 com pneus 215/50 R17
Dimensões/Pesos/Capacidades
Comprimento – 4.480 mm
Largura – 1.790 mm (sem retrovisores)
Altura – 1.565 mm
Entre eixos – 2.700 mm
Peso em ordem de marcha – 1.582 kg
Porta-malas – 435 litros
Preço: R$ 195.000
Nissan Leaf Tekna 2020 – Galeria de fotos
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martimcribeiro01 · 5 years
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Escola pública será pioneira em Lixo Zero no DF
| Foto: SLU / Divulgação
O Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU-DF), em parceria com a agência de cooperação do governo japonês (Jica), lança projeto piloto de educação ambiental no DF. Intitulado “Lixo Zero”, o programa é implementado no Centro Educacional Agrourbano Ipê Riacho Fundo II e contará com ações de educação ambiental coordenadas por meio de oito atividades ao longo de 2020. A iniciativa abrange desde a conscientização de docentes e alunos até a construção de uma horta comunitária que aproveita os rejeitos orgânicos gerados na própria escola.
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A iniciativa procura demonstrar a importância da gestão ambientalmente adequada dos resíduos sólidos gerados na escola, tendo como objetivo final a meta Lixo Zero. O objetivo é reduzir o descarte dos rejeitos a até 10%, a partir do máximo aproveitamento dos resíduos orgânicos e recicláveis e considerados os 90% restantes. Este programa está presente em países como Itália, Estados Unidos, África do Sul, Brasil e Japão.
No DF, acompanha o ano letivo no Centro Educacional Agrourbano Ipê Riacho Fundo II, e atende a todos os alunos do ensino fundamental e médio (total de 760 estudantes), do ensino fundamental de 1º ao 9º ano e do ensino médio. Para tanto, foi firmado termo de cooperação entre o SLU e a Secretaria de Educação do DF.
Nos primeiros meses do programa, a programação de atividades começa com reunião de corpo docente e funcionários da escola. Inicialmente os representantes do projeto, em parceria com membros da Jica, promovem uma reunião para apresentação do projeto e o seu desenvolvimento e inserção das atividades apresentadas no calendário escolar (atividade 1). A partir daí é feita a sensibilização desse público, com visitas para conhecerem três instalações da SLU-DF: (i) a Usina de Tratamento Mecânico Biológico da Ceilândia, (ii) Museu do Lixo e (iii) a Instalação de Recuperação de Resíduos – IRR PSul (atividade 2).
Para o bimestre de março e abril, já com um quantitativo de resíduos sólidos gerados nos primeiros meses de aulas, será realizada análise gravimétrica desses resíduos. Esta atividade consistirá em realização da análise dos resíduos produzidos na escola para conhecer, inicialmente, a classificação desses resíduos e, com os resultados, poder propor melhoria na gestão de coleta interna.
Com a demonstração dos resultados aos alunos, busca-se a sensibilização para o tema da coleta seletiva, e em apoio será ofertada aos estudantes uma exposição no pátio da escola com as seguintes atividades: Museu Itinerante do SLU/DF, cujas algumas peças foram retiradas do lixo em bom estado e levadas ao museu (o intuito deste ponto é sensibilizar os alunos mostrando que muito material bom, que poderia ser reaproveitado ou reciclado, vai para o lixo); e apresentação do Teatro do SLU-DF (atividade 3).
Nas atividades 4 e 5 serão apresentados conceitos de educação ambiental, como o dos “3R´s”: Reduzir, Reaproveitar e Reciclar, e exemplificar como os resíduos gerados são produzidos no cotidiano dos alunos por meio da apresentação da realização da análise gravimétrica dos resíduos gerados na escola, estimulando a participação em sala de aula. A ideia é que a atividade evolua para um momento de reflexão e criatividade, em que será estimulado aos alunos que pensem sobre o tema proposto e elaborem tirinha em quadrinhos para expressar suas ideias.
Na atividade seguinte (6 – Separando Você Mesmo) o intuito é realizar dinâmica com os alunos separando alguns exemplos de resíduos gerados por eles para separação nos 3R. Utiliza-se três recipientes de cores distintas para cada R. Serão apresentados objetos do cotidiano da escola e de casa, em seguida lançado aos alunos o questionamento: “Desses objetos, o que podemos reduzir, reaproveitar e reciclar?”. Com isso, os estudantes já partem para a prática da coleta seletiva.
No passo seguinte o programa irá orientar e implantar um sistema de compostagem para transformar resíduos orgânicos em adubo por meio dos próprios resíduos orgânicos (restos de legumes, folhagem, frutas).  Os restos de legumes, folhagem e frutas gerados na cantina da escola serão dispostos na composteira doméstica. O composto produzido será disposto na horta a ser produzida na atividade 8. Os resíduos processados como alimentos continuarão a ser doados, como já ocorre. Nessa atividade haverá premiação para as salas de aula que se destacarem na separação.
Na atividade 8 será construída uma horta com frutas e verduras para alimentação dos alunos – atividade aberta na escola. A adubação da horta será com o adubo produzido pela compostagem dos resíduos orgânicos feita pelos próprios alunos. Cabe frisar que o material usado nas atividades, seja confecção ou aquisição, será custeado pela Jica, e não haverá custo com a mão de obra, uma vez que dois dos autores do projeto são voluntários ex-bolsistas da agência de cooperação japonesa. Também não haverá custo para a mão de obra de professores, equipe de limpeza e técnicos da Jica que irão acompanhar o projeto.
 * Com informações do SLU-DF
Escola pública será pioneira em Lixo Zero no DF publicado primeiro em https://www.agenciabrasilia.df.gov.br
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