Tumgik
#sistemas distribuídos em larga escala
forexdigitalinfo · 1 year
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O ambicioso projeto da Toyota de retirar da rede elétrica seu porto mais movimentado da América do Norte está concluído, informou a empresa na quinta-feira. Embora a central Tri-gen, que gera 2,3 megawatts de electricidade – 1,7 megawatts a mais do que o porto normalmente utiliza – reduza completamente a dependência da instalação da energia da rede, ela permanecerá ligada à rede. Isso porque o excesso de eletricidade que não for utilizado pela instalação será vendido à Southern California Edison, no âmbito de algo chamado programa de Ajuste do Mercado de Bioenergia da Califórnia (BioMAT), com energia suficiente para abastecer quase 2.500 residências na área anualmente. A Tri-gen utilizará metano agrícola para gerar eletricidade e produzir até 1.200 kg de hidrogênio por dia. Este último irá abastecer os veículos Mirai à medida que chegam ao porto e fornecer sistemas logísticos movidos a células de combustível e camiões de transporte. A Toyota afirma que a planta de célula a combustível também vai gerar 1.400 galões de água por dia, que serão destinados à lavagem de carros no porto. Lexus RZ recebendo lavagem de carro - porto de Long Beach Segundo a Toyota, Long Beach é o maior porto de importação/exportação norte-americana e processa cerca de 200 mil veículos por ano. É também a única porta de entrada para o sedã Toyota Mirai com célula de combustível. Como funciona? O sistema Tri-gen, da FuelCell Energy, é um sistema de hidrogênio distribuído em larga escala que recebe biogás agrícola por meio de um gasoduto. Isso é convertido em hidrogênio dentro das pilhas de células de combustível em escala industrial do sistema. Toyota e FuelCell Energy - Long Beach O sistema utiliza reforma a vapor, empurrando o gás superaquecido para as chaminés, com produção de excesso de calor e água, bem como hidrogênio que é coletado e purificado. A principal diferença entre o Tri-Gen e a reforma a vapor padrão é que o excesso de energia térmica do sistema de célula de combustível, em vez da queima de mais combustível, é usado para reformar o hidrogênio. A Toyota afirma que “praticamente não há poluentes atmosféricos” em todo o processo. A FuelCell Energy relata que as emissões de NOx são insignificantes, enquanto as emissões de gases de efeito estufa são cerca de 40% menores do que a reforma convencional do metano a vapor com gás natural. Na matemática da pegada de carbono, que às vezes pode ficar bastante confusa, o hidrogênio resultante é considerado livre de carbono. Mas nos cálculos mais simples de equipará-lo ao que a rede produziria de outra forma, afirma que evitará seis toneladas de NOx formador de smog e 9.000 toneladas de CO2 por ano. Toyota Mirai e semi-célula de combustível, com FuelCell Energy em Long Beach No local, grande parte do hidrogénio irá para o abastecimento de semi-reboques movidos a hidrogénio de curta distância que serão utilizados em redor do porto. Esses caminhões, originalmente sob o chamado Projeto Portal com os portos de Los Angeles e Long Beach, passaram para uma segunda geração da tecnologia empregando a pilha de células de combustível de última geração, e a Toyota está fabricando pilhas para semis de células de combustível. em Kentucky.
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rodadecuia · 2 years
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nova-eco-solar · 2 years
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Energia Sustentável: O que é? Veja 4 Benefícios de Ter Energia Limpa
A energia sustentável é o melhor tipo de energia usada para alimentar residências, praças, empresas e outros lugares com energia limpa.
Porém, antes de tudo, vou explicar rapidamente a você, o que é energia sustentável .
O que é energia sustentável?
A energia sustentável é a energia elétrica recebida por meio de fontes renováveis ​​e que é gerada sem causar danos significativos ao meio ambiente.
A energia solar fotovoltaica é um dos exemplos dessas fontes renováveis.
Por meio dela, é possível suprir todas as necessidades energéticas sem emitir gases ou agravar o impacto ambiental.
A Nova Eco Solar é uma empresa de energia solar em Recife que muda a vida de diversas pessoas da região.
Isso porque, realiza o cálculo de painéis solares necessários, instalação, manutenção e mais. Acesse e confira!
4 principais benefícios de ter energia sustentável em casa ou na empresa
Confira abaixo os 4 principais benefícios de ter energia sustentável na sua casa ou empresa:
A energia solar é considerada sustentável devido a estes fatores:
Pouca ou nenhuma emissão de gases tóxicos;
É uma enorme fonte de energia renovável;
É independente e nunca acaba;
É uma rede energética muito segura e confiável.
É importante afirmar que essas são as vantagens de ter energia solar para a natureza.
O principal benefício para você é que haverá um desconto de até 95% na conta de luz.
Quer saber mais? Faça um orçamento de energia solar e descubra o valor do investimento único.
Demais energias sustentáveis como a eólica, hidrelétrica e biomassa também oferecem benefícios significativos para nosso clima, saúde e economia.
Baixo nível ou nenhuma emissão de gases tóxicos e aquecimento global
As fontes de energia sustentável praticamente não emitem gases ou geram resíduos que fazem mal para a nossa saúde.
Imagine uma cidade toda com carros elétricos? Como seria a qualidade do ar?!
Fontes de energia sustentável quase não emitem gases nocivos ou resíduos. Imagine uma cidade somente com carros elétricos? Já pensou como seria a qualidade do ar?
Uma enorme e renovável fonte de energia
Você sabia que só o potencial da energia solar no Brasil, se totalmente explorado, seria suficiente para gerar mais de 10 vezes a energia que produzimos e consumimos!
Sabendo que essa fonte sustentável de energia se renova anualmente, teríamos energia para sempre sem nunca mais ter que nos preocupar.
Produção própria: Independência da energia solar
Se você tem um gerador de energia solar na sua empresa ou em casa, não precisa mais se preocupar com o valor da sua conta de luz.
Agora, você é um autoprodutor e alcançou sua independência energética.
Uma rede elétrica mais confiável e segura
Fontes como solar ou eólica são menos propensas a interrupções em larga escala porque são modulares e distribuídas.
Os sistemas são distribuídos por uma grande área geográfica para que uma tempestade, por exemplo, não interrompa o fornecimento de energia para todo o local.
Se interessou pela instalação de painéis solares na sua casa ou residência?
Então, que tal usar nossa calculadora solar para que você saiba quanto deve investir na compra do equipamento que oferece economia de até 95% na conta de energia elétrica.
Espero que você tenha aprendido ainda mais sobre a energia sustentável e os principais benefícios à natureza, que ela nos oferece.
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alimentoseguro · 3 years
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TiNDLE expande pela primeira vez para fora da Ásia
Principal produto da Next Gen Foods, frango à base de plantas estreia nos Emirados Árabes.
A Next Gen Foods, startup líder em tecnologia de alimentos da Ásia, lança seu principal produto (16/09), o frango à base de plantas TiNDLE, nos Emirados Árabes. Expansão é a primeira para fora do continente asiático, onde foi fundada, e será seguida por expansão em larga escala, ainda em 2021, para outras regiões do globo – ainda a serem anunciadas.
Next Gen Foods já está em processo de contratação nos Estados Unidos e o brasileiro Andre Menezes, cofundador e CEO da Next Gen Foods, deve viajar para aquele país ainda neste mês para conduzir a expansão.
Feito com apenas nove ingredientes, TiNDLE propõe um sistema alimentar global sustentável e em favor da saúde pública. Sem antibióticos, hormônios, colesterol ou ingredientes geneticamente modificados, o produto compõe o centro das atenções em quase todos os pratos, desde refogados a espetinhos e nuggets para crianças – o que o torna um favorito versátil entre cozinheiros inovadores.
Sem comprometer sabor, textura ou versatilidade, TiNDLE já se tornou um sucesso cult entre os connoisseurs de comida exigentes em Cingapura e Hong Kong, onde estreou no início de 2021 com sucesso de críticas. O TiNDLE agora é servido em aproximadamente 100 restaurantes de Singapura, Hong Kong e Macau.
O lançamento do TiNDLE nos Emirados Árabes marca a primeira expansão da Next Gen Foods para fora da Ásia. A startup escolheu os Emirados Árabes Unidos por causa da reputação excepcional da região como paraíso gastronômico.
“Os Emirados Árabes se tornaram um dos principais destinos gastronômicos do mundo, com uma mistura cosmopolita de influências internacionais e chefs globalmente experientes que adoram experimentar”, disse o cofundador e CEO da Next Gen Foods, Andre Menezes. “À medida que o mundo começa a reabrir, ainda com restrições da pandemia, as pessoas valorizam ainda mais as vezes que saem e desejam saborear algo muito mais interessante que o antigo e tradicional frango de sempre – e aqui estamos”, celebra.
A partir de 16 de setembro, TiNDLE estará no menu de oito restaurantes parceiros, com cerca de 20 lojas em Dubai, Abu Dhabi e Fujairah, incluindo At.Mosphere no Burj Khalifa, Akira Back Dubai, BB Social Dining no DIFC, Bite Me Burger / Get Plucked no DIFC e Jumeirah Park, FIKA no Jumeirah Beach Hotel, La Brioche em Dubai e Abu Dhabi, Le Meridien Al Aqah Beach Resort em Fujaira e, a partir de 17 de setembro, TiNDLE terá um estande no Zero Gravity tropical brunch na Marina de Dubai.
Sebastien Torres, Chef Executivo do Jumeirah Beach Hotel, afirma: “Nós achamos o TiNDLE muito versátil e cheio de sabor - estava claro que tínhamos que ter este frango feito de plantas no menu do FIKA”. E, ao lado de Foued Fahem, Chef do FIKA, adicionou quatro tentadores pratos TiNDLE ao seu menu, incluindo um Tajine Marroquino TiNDLE e uma Salada Bang Bang TiNDLE.
Compartilhando do mesmo sentimento, Giovanni Ledon, chef do Akira Back Dubai, criou um TiNDLE Toban-yaki de inspiração coreana-japonesa, feito com miso chojang e cogumelos japoneses. “TiNDLE é uma nova tela para cozinhar - é melhor do que frango”, celebra.
Cada um desses restaurantes adicionará pratos aos seus menus que incorporam o TiNDLE. Além disso, de 16 a 18 de setembro, o Bite Me Burger / Get Plucked da DIFC distribuirá 100 hambúrgueres 'Oprah Henfry' TiNDLE todos os dias a partir das 12h para comemorar o lançamento do TiNDLE nos Emirados Árabes, basta seguir @tindlefoods e @bitemeburgerme para concorrer.
A partir do final deste setembro, o TiNDLE será distribuído nos Emirados Árabes pela especialista em alimentos finos Classic Fine Foods, que também tem operações na Ásia e na Europa. “Queremos ser o parceiro das melhores marcas de proteínas alternativas e ser reconhecidos como pioneiros, apresentando inovações aos nossos clientes. TiNDLE é uma virada de jogo na indústria de base vegetal”, revela Christophe Barret, CEO da Classic Fine Foods. “TiNDLE tem o sabor, o cheiro e o cozimento igual ao do frango, tendo uma pontuação muito alta em termos de textura e versatilidade, mesmo sendo vegano. Após um lançamento bem-sucedido em nossos principais mercados asiáticos, agora será possível que chefs de todos os Emirados Árabes proponham novas experiências culinárias de alto nível a seus clientes”, completa.
+A Next Gen Foods foi fundada em 2020 pelo exportador de aves brasileiro e especialista da indústria de alimentos Andre Menezes, e pelo alemão Timo Recker, cuja empresa familiar fabricava schnitzel e outros produtos de carne por três gerações. Ambos os empresários queriam ser pioneiros em produtos que reduziriam a dependência da humanidade da pecuária, que está acelerando o aquecimento global e deixando as pessoas doentes.A Next Gen Foods é financiada por um investimento de US$ 30 milhões de fundos de risco asiáticos e americanos - a maior rodada inicial da história para uma startup de alimentos à base de plantas. Celebridades globais - incluindo o jogador de futebol inglês Dele Alli e o guru dos negócios Chris Yeh - também são investidores.A empresa está usando o investimento do Seed Round para impulsionar o crescimento global e aumentar o ritmo de contratação. A Next Gen Foods, que atualmente emprega 30 pessoas, está recrutando ativamente pessoas para mais de 50 vagas, inclusive nos Estados Unidos, Europa e Ásia. // TiNDLE é uma experiência de frango de dar água na boca, feito de plantas, que recria todas as coisas que amamos no frango - o sabor, a sensação na boca, a textura e a versatilidade. Um divisor de águas, o TiNDLE foi feito para esta era, em que pensamos ativamente sobre o que comemos e como isso afeta o meio ambiente. TiNDLE reúne pessoas reais para uma experiência de sabor alucinante que também beneficia o planeta. TiNDLE é a primeira marca criada pela Next Gen, uma empresa de tecnologia de alimentos com sede em Singapura que desenvolve e comercializa produtos alimentícios vegetais inovadores e sustentáveis. Para obter mais informações, visite www.tindle.com ou siga @tindlefoods no Instagram. // A Next Gen é uma foodtech que desenvolve e comercializa produtos alimentícios vegetais inovadores e sustentáveis. Com sede em Singapura, a Next Gen combina tecnologia de ponta com sua rede diversificada de especialistas para criar produtos à base de plantas, que proporcionam experiências saborosas. Fundada pelo alemão Timo Recker - que também fundou a empresa de carnes vegetais LikeMeat, vendida em março de 2020 - e pelo brasileiro que se tornou uma das maiores referências em plant-based foods da Ásia, André Menezes, a Next Gen é apoiada por uma equipe com experiência comprovada em tecnologia de proteína alimentar alternativa, pelo desenvolvimento de marca global e por uma estratégia assertiva de expansão. Para mais informações, visite tindle.com ou siga-nos @tindlefoods no Instagram.
as, set/21. Com PRIORIZA - [email protected]
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alencarnovomundo · 3 years
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O abc das hepatites: entenda as diferenças entre o tipos
Na maior parte dos casos silenciosa, a hepatite viral é uma doença diversa que pode levar à falência do fígado. Mas pode ser evitada com vacina, nos casos dos tipos A e B, e com cuidados, como sexo seguro, não compartilhamento de objetos cortantes e cuidado com a higiene da água.
A hepatite é um termo amplo que se refere a uma inflamação no fígado. Segundo a hepatologista Elizabeth Balbi, da Rede D’Or, ela pode ter origem medicamentosa, autoimune, alcoólica, por doença metabólica e também viral. Maio é dedicado à conscientização sobre essa última forma. No terceiro domingo do mês, comemora-se, internacionalmente, o Dia da Divulgação da Hepatite C. No Brasil, a data foi instituída como o Dia Nacional de Luta contra as Hepatites Virais.
São cinco tipos de hepatite: A, B, C, D e E, cada uma causada por um vírus diferente. As três primeiras são mais comuns, no entanto, só há vacina para a hepatite A e para a B. De acordo com o último boletim epidemiológico do Ministério da Saúde sobre as hepatites virais, divulgado em 2020, os casos apresentam queda nos últimos anos. Contudo, o país tem a meta de reduzir em até 90% os casos da doença e em 65% as mortes associadas a ela até 2030, conforme compromisso firmado no Plano Estratégico Global das Hepatites Virais.
Por conta da falta de vacina para hepatite C, Marcelo Costa, hepatologista do Hospital Sírio-Libanês, explica que, nos últimos sete a oito anos, cientistas focaram os esforços nesse tipo de inflamação viral, trazendo grandes avanços. “Houve um crescimento do conhecimento da virologia, criaram-se técnicas revolucionárias de diagnóstico e tratamento, e, hoje, aos poucos, a doença hepática gordurosa está assumindo a dianteira na necessidade de transplante de fígado”, afirma o médico.
A desinformação, no entanto, ainda é um obstáculo para o controle dessas doenças. Ambas as vacinas fazem parte do calendário do Programa Nacional de Imunização do Sistema Único de Saúde (SUS), mas foram incluídas em momentos diferentes — a da hepatite A, em 2014, e a da hepatite B, no final dos anos 1990. Portanto, é possível que pessoas nascidas em anos anteriores não tenham recebido doses de uma ou de outra.
Marcelo Costa orienta: “Indivíduos jovens que vão iniciar a vida sexual e não foram vacinados devem se vacinar. Adultos antes de 1995, se puderem se vacinar, é o melhor. Melhor investir nisso do que se expor ao risco de se infectar e cronificar. Na dúvida, fazemos o teste: toma uma dose, se tiver resposta imunológica, ou seja, se fizer um pico de anticorpos, significa que você já foi vacinado”.
O fígado
É o segundo maior órgão do corpo, após a pele. É considerado uma conexão entre o sistema digestório e o sangue.
Os nutrientes absorvidos no trato digestório são processados e armazenados no fígado para, posteriormente, serem distribuídos para outros órgãos.
Os nutrientes vindos do intestino chegam ao fígado pela veia porta, com exceção dos lipídios complexos, que chegam pela artéria hepática. O sangue vindo do intestino é frequentemente cheio de bactérias. O fígado atua garantindo a morte dessas bactérias.
Hepatites virais: A, B, C, D, E
A
Transmissão: fecal-oral, ou seja, o vírus é eliminado nas fezes do paciente, contamina a água ou alimentos, e pode entrar em contato com a pessoa por meio das mãos.
Por alimento ou água de fonte duvidosa, não tratada.
Por gelo sujo e água não tratada
Sintomas: indisposição, cansaço. Raramente é fulminante, com necrose de fígado e necessidade de transplante.
Segundo o médico Marcelo Costa, a gravidade da infecção é baixa em crianças, mas, no jovem e no adulto, pode ser mais grave.
A hepatologista Elizabeth Balbi ressalta que não há um antiviral para ele, pois o próprio organismo consegue curar a infecção.
B
Contaminação: essencialmente sexual e transversal (via placenta), de mãe para filho, em caso de gravidez; contaminação sanguínea, por meio de transfusão de sangue e uso coletivo de objetos cortantes.
Taxa de cronificação: de 5% a 10% ficam com a doença para sempre.
Tratamento antes de evoluir para cirrose: antivirais de alto custo fornecidos pelo SUS. Uso contínuo para o resto da vida. “É um vírus DNA, que se incorpora no núcleo do hepatócito, então, o antiviral acaba com a carga viral no sangue, mas o vírus continua no núcleo da célula. Portanto, é necessária manutenção”, explica Elizabeth Balbi.
Pode levar a câncer de fígado.
Sintomas: podem não aparecer ou serem confundidos com qualquer outro desconforto abdominal, náusea, vômito, urina escura, febre, olhos amarelados.
C
Transmissão sanguínea.
Comumente assintomática.
Altas taxas de cronificação.
Muitas opções de tratamento: “Terapia foco na cadeia de replicação de reprodução do vírus, que não entra no núcleo do hepatócito”, explica Marcelo Costa.
D
No Brasil, a prevalência mais alta é na região da Amazônia.
Precisa do vírus da hepatite B para sobreviver.
Suprime o vírus da hepatite B, porque usa o maquinário de replicação desse vírus; quando tratada, pode haver uma exacerbação da B.
Cronifica, depende do tempo e da coexistência de outras questões.
E
Rara no Brasil
Transmissão: fecal-oral
Comum na União Europeia, tem relação com o consumo de carne suína infectada e crua ou pouco cozida.
Palavra do especialista
Nos últimos oito anos, houve um grande avanço no tratamento da hepatite C, mas não uma vacina. Por que a imunização, nesse caso, é um desafio?
Não tem um motivo só. O primeiro é que não foi bem estabelecida uma técnica de laboratório que consiga, de maneira consistente, fazer a cultura do vírus in vitro sem que haja grandes alterações nele e que permita a produção em larga escala do vírus, que seria usada para a produção de uma vacina de vírus inativado ou uma atenuada. O primeiro desafio é que não existe um método bem construído de cultivar o vírus artificialmente em laboratório. E isso dificulta as pesquisas para compreendê-lo melhor. Outra barreira é que o vírus tem uma variabilidade genética muito grande — são oito genótipos diferentes e dentro de cada um há subtipos. Isso dificulta muito o desenvolvimento de uma resposta imune que proteja contra todos os genótipos. É uma variedade maior até que do vírus HIV, para o qual não conseguimos uma vacina até hoje. E uma terceira dificuldade é que, para fazer um estudo de vacina de hepatite C, precisaríamos de muita gente e um tempo muito longo.
Mães que tomam as vacinas da hepatite A e da hepatite B e amamentam passam os anticorpos para o bebê? Isso já é suficiente? Ou eles ainda devem ser vacinados?
De maneira nenhuma o aleitamento seria suficiente pra prevenir as duas formas da doença. As vacinas ainda são fundamentais. Quanto à passagem de anticorpos por meio do leite materno, a imunidade produzida por eles não dura para sempre. É uma proteção temporária contra aquela doença, enquanto a mãe está amamentando. Como a hepatite A tem a ver com consumo de alimentos contaminados, até o primeiro ano de vida é incomum esse tipo de exposição. Já com relação à hepatite B, o maior risco de transmissão é pela própria mãe, em transmissão vertical. Então, contar com o anticorpo do leite materno não é suficiente para proteção. Por isso, hoje, o Brasil tem uma política de saúde pública, semelhante em outros países, em que a criança, ao nascer, toma vacina de hepatite B ainda no berçário. Isso reduz o risco em cerca de 90% que ela desenvolva hepatite B, se a mãe tiver. Hepatite A já está no calendário vacinal das crianças e é administrada no primeiro ano de vida, antes de ser exposta de maneira mais importante a alimentos e água contaminada, quando não estaria mais protegida pelo leite materno.
Você acredita que as pessoas ainda estão pouco informadas a respeito das hepatites, das vacinas que previnem os tipos A e B e das formas de prevenção? A imunização está chegando em pessoas suficientes?
Hepatite, no geral, é um tema que, às vezes, até para os trabalhadores da saúde é um pouco confuso, porque tem vários tipos. Se muda a letra, são muito diferentes, têm comportamentos diferentes, modos de transmissão diferentes, fatores de risco diferentes.
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forexdigitalinfo · 1 year
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Nos últimos anos, temos testemunhado uma evolução significativa no mundo das finanças digitais. Enquanto o dinheiro tradicional ainda é amplamente utilizado, as moedas digitais estão ganhando cada vez mais destaque. Um desenvolvimento recente nesse campo é a introdução das moedas digitais dos bancos centrais (CBDCs, na sigla em inglês), que prometem revolucionar a forma como realizamos transações financeiras. As CBDCs são uma forma de moeda digital emitida e regulamentada pelo governo. Ao contrário das criptomoedas descentralizadas, como o Bitcoin, as CBDCs são controladas pelos bancos centrais e têm curso legal no país emissor. Essas moedas digitais têm o potencial de melhorar a eficiência dos sistemas de pagamento, reduzir custos e promover a inclusão financeira. Neste artigo, exploraremos o conceito de CBDCs em detalhes e discutiremos suas implicações para o futuro das transações financeiras. O que é uma Central Bank Digital Currency (CBDC)? Uma Central Bank Digital Currency (CBDC) é uma forma de moeda digital emitida e regulada por um banco central. Ela é estabelecida como dinheiro através da regulamentação governamental. A abordagem para projetar uma CBDC pode variar de país para país. Algumas implementações podem ser baseadas em blockchain ou outra forma de tecnologia de livro-razão distribuído (DLT), enquanto outras podem ser apenas um banco de dados centralizado. Diferente das criptomoedas, como o Bitcoin, as CBDCs são emitidas por um Estado e declaradas como curso legal pelo governo. Elas não são descentralizadas e não cruzam fronteiras nacionais da mesma forma que as criptomoedas. No entanto, isso não significa que as CBDCs não possam ser usadas para pagamentos transfronteiriços. Vários bancos centrais, como o Banco Popular da China e o Banco Central Europeu, estão explorando ativamente a ideia de CBDCs. Essas moedas digitais têm o potencial de melhorar a eficiência dos sistemas de pagamento, reduzir os custos associados às transações financeiras e promover a inclusão financeira. Como as CBDCs funcionam? Tecnologicamente, uma CBDC é essencialmente um banco de dados controlado pelo governo ou por entidades aprovadas do setor privado. Esse banco de dados é considerado um "banco de dados de permissão", o que significa que apenas atores autorizados têm permissão para realizar transações na rede. A entidade centralizada que controla o banco de dados também tem o poder de prevenir transações, reverter transações, congelar fundos ou incluir endereços em uma lista negra. Embora muitas CBDCs possam ser baseadas em blockchain, nem todas serão. Cada país terá sua própria abordagem para projetar a tecnologia por trás da CBDC. Além disso, as CBDCs podem ser emitidas em blockchains públicas ou privadas. Isso significa que elas podem ser construídas em cima de uma camada de blockchain pública, o que oferece a segurança de uma rede descentralizada, combinada com o controle e a regulamentação proporcionados pela camada de blockchain privada. No entanto, é importante observar que nenhuma blockchain pública atualmente tem a capacidade tecnológica ou a experiência necessária para lidar com a responsabilidade de uma CBDC em larga escala. Benefícios das CBDCs As CBDCs têm o potencial de trazer uma série de benefícios para o sistema financeiro. Um desses benefícios é a inclusão financeira. Ao fornecer acesso fácil e de baixo custo a uma conta bancária digital, as CBDCs podem ajudar a "bancar os desbancarizados", ou seja, permitir que pessoas que não têm acesso a serviços bancários tradicionais possam participar do sistema financeiro. Além disso, as CBDCs também podem trazer avanços tecnológicos para o sistema financeiro. Embora grande parte do dinheiro fiduciário existente seja apenas números em um banco de dados, a infraestrutura subjacente é bastante antiquada. As CBDCs podem facilitar pagamentos digitais mais rápidos e eficientes, eliminando a necessidade de intermediários e reduzindo o tempo necessário para a conclusão das transações.
Durante a pandemia de COVID-19, ficou evidente que os bancos centrais precisam agir com rapidez para responder à crise econômica. As CBDCs podem permitir que os bancos centrais e as instituições financeiras implementem mudanças na política monetária de forma mais direta do que nunca. Isso pode levar a uma transformação significativa na forma como a política monetária é conduzida. Outra vantagem das CBDCs é a capacidade de rastrear atividades ilícitas. Com um sistema digitalizado e transparente, os governos e os bancos centrais podem monitorar de forma mais eficaz a movimentação do dinheiro e identificar possíveis atividades ilegais. CBDCs vs. Moedas Estáveis (Stablecoins) Embora as CBDCs e as moedas estáveis (stablecoins) compartilhem algumas semelhanças, elas também têm diferenças significativas. Ambas representam moedas fiduciárias na forma de tokens digitais, mas a forma como são emitidas e regulamentadas é diferente. As moedas estáveis geralmente são emitidas por entidades privadas e representam um valor fiat ou algum outro ativo. Elas podem ser resgatadas pelo valor que representam, mas não são consideradas moeda fiduciária. Por outro lado, as CBDCs são emitidas pelo governo e são consideradas moeda fiduciária. CBDCs vs. Criptomoedas As CBDCs são distintas das criptomoedas, como o Bitcoin. As CBDCs são emitidas por um banco central e têm curso legal garantido pelo governo. Elas funcionam como notas de banco, sendo uma unidade de conta, um meio de pagamento e uma reserva de valor. As criptomoedas, por outro lado, não são emitidas por governos e não estão vinculadas a fronteiras nacionais. Elas são descentralizadas, confiáveis e resistentes à censura. Não há uma entidade central controlando a rede, e ninguém pode bloquear um endereço de Bitcoin para impedir uma transação. Qual é melhor, CBDCs ou criptomoedas? A resposta depende do caso de uso específico. A capacidade de enviar e receber Bitcoin sem intermediários é uma ideia poderosa, mas também apresenta desafios. Por exemplo, se uma grande quantia de dinheiro for roubada, não há como reverter a transação. Além disso, se alguém enviar acidentalmente suas economias para um endereço incorreto, não há entidade centralizada para remediar o erro. Em alguns casos, ter a capacidade de reverter transações ou bloquear endereços pode ser útil. Em outros casos, aproveitar os benefícios de uma rede descentralizada pode ser mais vantajoso. Conclusão As Central Bank Digital Currencies (CBDCs) têm o potencial de transformar o sistema financeiro, oferecendo uma forma mais eficiente e inclusiva de realizar transações digitais. Essas moedas digitais emitidas por bancos centrais têm o respaldo do governo e podem fornecer os benefícios da tecnologia blockchain, ao mesmo tempo em que garantem a regulamentação e o controle necessários. Embora ainda estejamos nos estágios iniciais da adoção das CBDCs, muitos países estão explorando ativamente essa possibilidade. À medida que mais governos e bancos centrais implementarem suas próprias CBDCs, poderemos ver uma transformação significativa na forma como realizamos transações financeiras. Como em qualquer avanço tecnológico, há vantagens e desvantagens a serem consideradas. É importante pesar os benefícios da eficiência e inclusão financeira oferecidos pelas CBDCs em relação aos aspectos de privacidade e controle proporcionados pelas criptomoedas descentralizadas. No entanto, independentemente do caminho que a evolução das moedas digitais tomar, é inegável que estamos testemunhando uma mudança fundamental no sistema financeiro global. As CBDCs estão moldando o futuro das transações financeiras e é essencial que estejamos preparados para essa nova realidade digital.
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4maos · 4 years
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CNPJ para afiliados: que é melhor ser um Infoprodutor, afiliado ou DropShipping? - 4 Mãos
8 min de leitura
Sabe se o CNPJ para afiliados é necessário? Está buscando por mais informações sobre o mercado de Infoprodutos? Deseja encontrar as melhores dicas sobre o mercado DropShipping ou o de afiliados? Qual será o melhor para seu modelo de negócio?
E você sabe quais registros deve requerer? Como tirar CNPJ para afiliados?
Vamos começar nosso artigo com informações pertinentes, explicando cada conceito para que você possa tomar uma boa decisão sobre o modelo de negócio que mais se enquadra em sua realidade. Começaremos falando um pouco sobre os infoprodutos e depois partiremos para plataforma de afiliados e abrir empresa afiliados DropShipping e CNPJ para afiliados:
O que são Infoprodutos?
Antes de entendermos mais sobre CNPJ para afiliados, vamos falar sobre os infoptodutos. A definição do conceito sobre o que é Infoproduto, se trata de um produto digital que pode ser distribuído de maneira gratuita ou então pago, no universo da Internet. Contando com áudio, vídeo ou texto integrado, sua principal função sobre o que é Infoproduto na sociedade é fornecer informações digitais relevantes para download ou uso online.
Ao se inscrever para um curso na Internet, você está contratando um Infoproduto. Isso também se aplica ao download de e-books. E quando você assina uma revista eletrônica? Também está entrando no mercado Infoprodutos.
Curiosamente, apesar desse nome, pensando o que é Infoproduto, ele se caracteriza por serviços, portanto, se trata de coisas intangíveis (inacessíveis ao toque). O mercado Infoprodutos só está disponível na Internet e depende de uma boa conexão para serem acessados.
Por exemplo, qualquer tipo de curso de vídeo é adequado para esta situação. Em suma, podem ser cursos, palestras, conferências, entre outros.
Além disso, quando você entender o que é Infoproduto, perceberá que uma oferta pode ser usada para vender outra.
Quer um exemplo para entender melhor antes de falarmos sobre o CNPJ para afiliados? Os e-books podem ser fornecidos gratuitamente como uma ferramenta de marketing e vendas para cursos e outros Infoproduto. Reconheça a importância de dominar os conceitos e seu formato. Um serviço pode ser agregado a outro, um produto pode servir como “isca” de clientes para produto ou serviço. Existem diversas vantagens neste vasto mercado Infoprodutos.
SAIBA MAIS SOBRE INFOPRODUTOS CLICANDO AQUI
O que é DropShipping e mercado de afiliados?
Iremos definir também os preceitos sobre DropShipping antes de falarmos sobre CNPJ para afiliados. Devido ao grande número de novos negócios criados do zero, o tema DropShipping acabou virando um assunto muito comum no Brasil, e se tornou objeto de curiosidade para quem entra no mercado e quer iniciá-lo da maneira mais assertiva.
O modelo de negócio DropShipping já existe há algum tempo, mas não era tão forte quanto é hoje. Uma atividade antes usada como segunda fonte de renda, hoje acabou se tornando a principal fonte de renda de diversos empreendedores.
Os tipos de afiliados digitais
Basicamente, é uma prática que oferece serviços em vez de realizar a venda propriamente dita. No DropShipping, o cliente tem contato com o que ele não conhece no mercado e não sabia que precisava até então. O empresário por sua vez, mostra o produto ao cliente como uma ponte entre ele e um fornecedor específico.
Plataforma de afiliados
Hoje, pensando em abrir empresa afiliados, a plataforma de afiliados desempenha um papel importante no marketing de associação e em todos os participantes desse modelo de negócios online.
A plataforma de afiliados, para quem está pensando em abrir empresa afiliados, é um site que centraliza vários planos de adesão em um único lugar, simplificando a gestão desses planos e acompanhando os resultados.
Abrir empresa afiliados e montar uma plataforma de afiliados não é tarefa fácil. Por isso, muitos empreendedores que buscam abrir empresa afiliados preferem terceirizar este serviço, se associando a uma plataforma de afiliados já existente, e com isso, repassam todo o trabalho de gerenciamento de afiliados para estas plataformas.
Também é importante ter em mente ao abrir empresa afiliados, a plataforma de afiliados fica responsável pela gestão dos programas, dos afiliados e pelo monitoramento de vendas e pagamento de comissões geradas para cada um dos participantes dos programas.
Então agora que já temos todas as informações, partiremos para a questão do CNPJ para afiliados.
Você é obrigado a ter CNPJ para afiliados?
Vamos deixar claro: Não, você não precisa de CNPJ para afiliados para vender pela Internet. Você pode vender sem possuir cadastro de pessoa jurídica.
Portanto, se você é um produtor digital ou afiliado, não precisa de uma empresa formal e nem do CNPJ para afiliados para fazer vendas ou receber comissões. Você pode fazer isso com seu registro de CPF.
Portanto, se você começar agora, mas não souber quanto irá ganhar, pode ser interessante continuar como pessoa física, sem o CNPJ para afiliados. Assim, você vai entender o desenvolvimento do seu negócio e depois escolher o modelo de negócio que pretende atuar e formalizar seu CNPJ para afiliados.
Porém, se você já realizou vendas em larga escala, é recomendável regularizar o negócio e tirar seu CNPJ para afiliados. Dessa forma, você pode pagar menos impostos, o que é um custo bastante alto para usuários individuais – dependendo de sua renda mensal.
Existem algumas restrições sobre quem vende online sem um CNPJ para afiliados que devem ser consideradas.
Você pode pagar impostos por “abate pessoal de leões”, mas a alíquota pode ser muito maior do que aqueles com CNPJ para afiliados.
Portanto, é importante avaliar a abertura de empresa e legalização do CNPJ para afiliados com seu contador.
Além disso, se o seu negócio continuar a crescer, você precisará emitir notas fiscais para os clientes. Isso colabora com a necessidade de legalização e formalização do CNPJ para afiliados
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Gestão assertiva, pois no momento econômico que estamos vivendo, erros podem ser fatais para o futuro de seu negócio;
Redução de impostos, adequando seu regime tributário;
Maior tranquilidade e segurança de seu negócio, criando uma base forte para seu empreendimento crescer;
Investimento inteligente do seu dinheiro, e corte de gastos seguro, sem impactar diretamente no seu produto final, ou sua produção em si;
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Consultoria, abrangência total dos serviços contábeis, além de atendimento personalizado;
Meio termo entre os dois acima.
E ainda suas preferências:
Contabilidade com atendimento físico (reuniões e planejamentos em conjunto);
Escritório com atendimento online, onde você só entrega as demandas fiscais, tributárias, financeiras, entre outras
Empresa de contabilidade com sistema online, mas serviço pensado especialmente para você;
Prefere baixo custo?
Da preferência para um bom custo-benefício?
Ou da prioridade para a qualidade do serviço, pouco se importando com o valor?
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fonte original: 4 Mãos | Plataforma Online para Contadores e Empreendedores https://ift.tt/3k3R0qV
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mokuhyoushinbun · 6 years
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News: Justin Sun comprou o Bittorrent
Poucas pessoas sabem sobre as duas tentativas frustradas feitas pelo BitTorrent, antigo líder em P2P, para transformar-se em uma empresa de comunicação após o seu declínio do auge dos downloads do BT. Obviamente, o BitTorrent, que já foi um divisor de águas tecnológico, já não é mais um favorito da indústria da internet. Seu renascimento, apoiado pela TRON, pôs um ponto final à sua última década de adversidades. Agora com uma nova abordagem da internet clássica, a TRON também está virando a página.
Uma semana antes do lançamento da rede principal da TRON, a notícia de que Justin Sun e sua startup blockchain adquiriram o desenvolvedor do BitTorrent, um protocolo P2P descentralizado, por US$ 140 milhões se espalhou pelo Pacífico. Por muito tempo, o BitTorrent vinha procurando por um comprador. Ele finalmente tomou a decisão de unir-se à TRON, um projeto estelar na onda crescente de tecnologia blockchain.
A redenção da internet clássica
Sempre há pessoas neste mundo lutando pela nação dos seus sonhos — uma nação liberal, igualitária, democrática e autogestionada que não mais se curva ao autoritarismo ou engana ao jovem ou ao idoso. Isso também é verdade no mundo da internet. Aqui também há geeks revolucionários que nunca pararam de descentralizar a web.
Em 2004, um novo modelo de download descentralizado alucinou os usuários de internet globais. O BitTorrent apresentou a rede P2P como uma nova forma de compartilhar e armazenar dados. Diferentemente do modelo baseado em um servidor, com o BitTorrent todos podem fornecer outros terminais com dados que podem ser obtidos via download, o que significa que quanto mais pessoas fazem trocas e compartilham via BT, mais rápida é a velocidade de download. Isso torna o compartilhamento e distribuição de arquivos grandes (vídeos, por exemplo) muito mais fácil. O BitTorrent foi um marco no desenvolvimento da internet clássica quando o fluxo de vídeos começou a ultrapassar o dos áudios.
O BitTorrent é sem dúvida um pioneiro do compartilhamento de dados P2P, armazenamento e backup em uma estrutura de rede distribuída. Acima de tudo, ele criou uma nova perspectiva para a camada subjacente, que evocou uma nova compreensão e concepção da internet.
Justin disse em sua Carta à Comunidade: “O BitTorrent é a gênese do movimento de descentralização. Desenvolvedores, empreendedores e a comunidade da web descentralizada consideram o BitTorrent o verdadeiro pioneiro da tecnologia de descentralização. Ele é a base de um protocolo de internet aberto, transparente e compartilhado.”
No entanto, as questões do BitTorrent com o protocolo de código aberto e direitos autorais de arquivos compartilhados logo expuseram mais problemas. Criadores de conteúdo e editoras atacaram a tecnologia P2P representada pelo BitTorrent pelas suas questões de segurança, ataques de hackers, vazamentos de informações privadas, restrições de políticas, distribuição de lucros e questões de direitos autorais. Além disso, com o aumento de sites de vídeo, o uso do fluxo de internet das transmissões P2P caíram continuamente.
Apesar de o BitTorrent ainda ser utilizado por pelo menos 170 milhões de usuários ativos mensais e de ter 40% do fluxo de internet, a comercialização da sua tecnologia permanece um grande desafio. O fundador do BitTorrent acredita que uma empresa com uma ótima ferramenta deveria fazer algo maior.
Após a explosão do Bitcoin, a tecnologia blockchain baseada em rede P2P distribuída, algoritmo de criptografia e consenso trouxe um raio de esperança à internet clássica. O algoritmo de criptografia assimétrica da tecnologia blockchain permite que a privacidade seja protegida enquanto estabelece conexão P2P direta. Terceiros não podem envolver-se em uma interação P2P. A descentralização dos dados é realizada colocando-se o armazenamento e o cálculo dos dados nas mãos dos usuários. Enquanto isso, o uso de contratos inteligentes permite que cada contribuinte compartilhe seus interesses de forma pacífica e promove o consenso de dados em nível de aplicação, o que apoia grandemente a legitimidade de uma web descentralizada.
O site oficial do BitTorrent também mostra o rumo que ele está tomando. Ele tem como objetivo realizar uma maior mobilidade de dados. Deseja possibilitar que criadores de conteúdo obtenham lucros com as suas criações, e que os usuários possam construir conjuntamente o ecossistema da forma como eles adoram, com consenso sobre os conteúdos compartilhados. Realmente, parece que o BitTorrent encontrará seu melhor aliado na indústria blockchain.
Compatibilidade intrínseca une o BitTorrent e a blockchain. Diz-se que o Protocolo TRON, um dos maiores sistemas operacionais baseados em blockchain do mundo, oferece um suporte escalável, altamente disponível e de alto desempenho que serve como base para todos os aplicativos descentralizados do ecossistema TRON. O Protocolo também usa uma plataforma de contratos inteligentes inovadora e conectável para melhorar a compatibilidade com os contratos inteligentes da Ethereum. A TRON tem a visão de estabelecer um sistema de entretenimento gratuito global e de descentralizar a internet.
Um generoso pagamento de US$ 140 milhões não apenas acabou com as dificuldades do BitTorrent, mas também sinaliza uma nova tentativa para as indústrias da internet clássica e de blockchain.
Benefício mútuo: 1+1>2
Esta enorme aquisição, mais uma grande jogada desde que a Tron declarou a sua independência, causou grande agitação na indústria blockchain, onde alvoroços surgem um após o outro.
Tecnologicamente, andar de mãos dadas com o BitTorrent definitivamente fortalecerá a rede subjacente distribuída da TRON. É sabido que o BitTorrent ajudará na camada de armazenamento do protocolo TRON a fim de melhorar o seu desempenho de maneira geral e a sua estabilidade. Essencialmente, o casamento da tecnologia do BitTorrent e da tecnologia blockchain da TRON aplicará, através da construção conjunta de uma nuvem computacional de armazenamento de dados segura, as tecnologias do BitTorrent onde valor comercial real pode ser criado. Esta colaboração também enfatizará as vantagens da implantação de protocolos subjacentes fortes, como armazenamento em nuvem, download distribuído e distribuição de conteúdo na blockchain pública da TRON.
Um dos destaques da aquisição é que os mais de 100 milhões de usuários do BitTorrent agora são da TRON. De fato, as duas companhias têm mais usuários do que qualquer outra em suas respectivas áreas. São seus mais de 170 milhões de usuários ativos que fizeram do BitTorrent um dos protocolos baseados em tecnologia P2P de melhor desempenho. Até a declaração de independência da TRON em 25 de junho, já havia mais de 1,2 milhões de detentores de TRX em todo o mundo, superando os números de qualquer outra comunidade de detentores de token.
A entrada de mais de 100 milhões de usuários consolida ainda mais a base de usuários do ecossistema da TRON e injeta vitalidade em sua comunidade. Em primeiro lugar, o ecossistema da TRON satisfaz as necessidades que os usuários do BitTorrent têm há tempos. Com os planos de incentivo da TRON, esses usuários poderão reconhecer seus valores e promover um consenso mais forte, o que os estimulará a tornarem-se detentores de TRX. Espera-se que o panorama promissor do TRX resulte em um desempenho satisfatório, apesar do mercado lento, garantindo o seu lugar entre os 10 primeiros e aproximando-o do 6º lugar.
Por outro lado, movidos por interesses pessoais e valores em comum, os contribuidores de conteúdo do BitTorrent não apenas serão impelidos a envolver-se ativamente no desenvolvimento da comunidade, como também o custo com a aquisição de clientes e de atividade de usuários podem ser por sua vez reduzidos significativamente. Desta forma, mais contribuições podem ser feitas para o estabelecimento de um sistema de entretenimento gratuito global, reduzindo o patamar da comercialização final.
Isso não apenas empolgou a jovial TRON, como também demonstrou para a indústria blockchain e para a indústria de internet tradicional como 1+1>2.
Como todos sabem, combatido por problemas com usuários e altos custos de fluxo, o dividendo da internet tradicional não está mais intacto. Ele necessita desesperadamente de um novo mecanismo de incentivo para recuperar sua vitalidade. A economia de token baseada em tecnologia blockchain traz satisfação. Seu ecossistema composto e plural inclui sustentabilidade e reciclabilidade, permitindo que participantes de todo o mundo envolvam-se na P&D e na manutenção aonde quer que estejam. Os usuários da comunidade têm um papel fundamental no desenvolvimento do ecossistema, tomando a iniciativa de comunicar e transformar. Uma vez que compartilham dos mesmos valores, o engajamento dos usuários pode crescer a uma velocidade inesperada. Nada disso seria possível na internet clássica.
A internet tradicional precisa transformar ou otimizar o modelo de negócios existente com economia de token; as startups blockchain estão ávidas na busca pela tecnologia madura, base de usuários e genes comerciais da internet tradicional no estágio de exploração e desenvolvimento. Assim sendo, ao invés de antagonismo, as duas devem manter-se abertas e colaborando em um universo de coexistência, juntando energia para a vindoura comercialização em larga escala.
A aquisição do BitTorrent pela TRON trouxe outra perspectiva para a combinação das indústrias de internet tradicional e de blockchain, o que pode ser registrado na história da blockchain como um caso clássico da aquisição de uma empresa da internet tradicional por uma empresa blockchain.
Fonte: bitcoinnews.com.br
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https://connectionjapan.com/2018/08/13/justin-sun-comprou-o-bittorrent/
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nemsabia-blog1 · 7 years
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Civic: solução em blockchain para combater a indústria de crimes virtuais
http://tinyurl.com/yb93up3u Projetado por Vinny Lingham, Civic é uma solução que apresenta duas propostas: melhorar a segurança de dados pessoais e criar uma abordagem mais eficiente para lidar com a legislação que combate a lavagem de dinheiro (Anti Money Laundering, em inglês). Ao aproveitar o poder do blockchain do bitcoin, a Civic tem o potencial de agilizar o árduo processo de verificação de identidade, ao mesmo tempo em que mantém seguros os dados dos usuários.
Crimes cibernéticos e roubo de identidade
Em um mundo baseado na informação de dados, não é nenhuma surpresa que a indústria dos crimes cibernéticos esteja em alta, pronta para se tornar uma indústria de 2 trilhões de dólares até 2019. Como diz a Civic em seu white paper, há um mercado em expansão para informações pessoais, especialmente na darknet, com dados comprometidos sendo vendidos a preços irrisórios. Não importa o quão segura seja a vigilância online, a realidade da situação é que a vulnerabilidade não existe apenas no usuário final, mas no armazenamento de tais informações com as empresas com quem este as compartilha – sendo empresas de serviços públicos, bancos e médicos os principais exemplos. Se confiarmos nas notícias recentes sobre o tema, essas empresas estão longe de manter nos seus sistemas e bancos de dados o nível de segurança adequado para os dados que armazenam. E não se tratam de simples empresas – instituições governamentais e gigantes da tecnologia também foram comprometidas. Claramente, é preciso ter uma conversa sobre a segurança da informação. A lei começou a refletir uma posição que penaliza as empresas pelo mau controle dos dados do cliente, como evidenciado em casos como a FTC vs Wyndham Worldwide Corp. nos Estados Unidos. Na Europa também está surgindo uma nova compreensão sobre o direito dos indivíduos à privacidade (consagrada no artigo 8º da CEDH) pela implementação do Regulamento Geral de Proteção de Dados nos países da UE. O Civic pode ser um sistema ideal para empresas dessas jurisdições adotarem. O uso de algoritmos de hashing para criptografar informações do cliente poderia reduzir consideravelmente a facilidade com que um interceptor malicioso poderia ter acesso a cargas úteis sensíveis. Os dados em si são armazenados localmente no telefone do usuário, para evitar a possibilidade de falhas de dados em larga escala em um servidor retornando as informações de cada usuário.
Solução para a conformidade regulatória
Uma revisão de segurança não é tudo o que o ecossistema da Civic tem para oferecer – como mencionado brevemente acima, também afirma oferecer uma solução para o debate KYC / AML. Se você já comprou bitcoin (ou se já tentou e desistiu, devido ao processo trabalhoso para fazê-lo), você estará muito familiarizado com a rigorosa verificação de identidade necessário para realizar a compra. Muitos salientam que isso impede seriamente o aspecto de descentralização que o white paper da moeda concebeu. Infelizmente, a conformidade do Conheça Seu Cliente (Know Your Customer) não é um esquema inventado para tornar a vida dos clientes “difícil”. Em vez disso, é um passo necessário para proteger as empresas das fortes sanções impostas pela legislação contra lavagem de dinheiro, que se tornou cada vez mais exigente na tentativa de dificultar ocultamento de bens e ativos adquiridos de empresas criminosas. Pensa-se que haveria uma maneira mais eficiente de transferir o controle de uma empresa KYC para outro, o que economizaria tempo e dinheiro para todas as partes envolvidas. É precisamente aí que a Civic pretende remodelar a indústria: no ecossistema Civic, se uma empresa (o validador) valida os dados de um usuário, outra empresa que deseje verificar o referido usuário pode solicitar um certificado da empresa inicial. Isso é pago na moeda nativa do Civic, CVC. Idealmente, o custo de fazê-lo seria mínimo em comparação com o custo atual de examinar um cliente potencial de acordo com as diretrizes da legislação vigente. Os tokens pagos são bloqueados em depósito e podem ser divulgados pelo usuário, desde que estejam satisfeitos com a troca ocorrida. A funcionalidade de contrato inteligente, embora não esteja presente na blockchain do bitcoin, é conseguida através da integração da Rootstock e permite o funcionamento da Civic na rede Bitcoin. Quando lançado, o CVC é distribuído tanto para o usuário como para a empresa que ateste, incentivando ainda mais a atividade em toda a rede. A Civic pretende que os seus tokens sejam usados como uma moeda parecida com o Ethereum, como um método de pagamento personalizado para serviços no setor de identidade. O documento descreve serviços como arrastar os mercados da darknet para vazamentos relativos aos dados do usuário, verificações de antecedentes e serviços de notário, bem como qualquer serviço que possa ser adicionado pelos parceiros da Civic à medida que o sistema cresce. Pode ser muito cedo para avaliar se o sistema tem algum mérito. No papel, a ideia que o Civic postula é sólida, tendo identificado alguns problemas urgentes dentro do domínio de verificação de identidade – ou seja, o impacto das leis AML e a necessidade de uma melhor proteção de informações pessoais – e ofereceu uma solução efetiva para eles. Ao contrário de muitas ICOs, a empresa tem um histórico na indústria que espera melhorar e pode muito bem revolucionar o processo de verificação de identidades. A integração do WordPress é prometida ainda nesse mês, e se mais empresas seguirem o exemplo, o Civic pode muito bem inaugurar um novo padrão para o tratamento de dados pessoais na era digital.
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4maos · 4 years
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CNPJ para afiliados: que é melhor ser um Infoprodutor, afiliado ou DropShipping?
8 min de leitura
Sabe se o CNPJ para afiliados é necessário? Está buscando por mais informações sobre o mercado de Infoprodutos? Deseja encontrar as melhores dicas sobre o mercado DropShipping ou o de afiliados? Qual será o melhor para seu modelo de negócio?
E você sabe quais registros deve requerer? Como tirar CNPJ para afiliados?
Vamos começar nosso artigo com informações pertinentes, explicando cada conceito para que você possa tomar uma boa decisão sobre o modelo de negócio que mais se enquadra em sua realidade. Começaremos falando um pouco sobre os infoprodutos e depois partiremos para plataforma de afiliados e abrir empresa afiliados DropShipping e CNPJ para afiliados:
O que são Infoprodutos?
Antes de entendermos mais sobre CNPJ para afiliados, vamos falar sobre os infoptodutos. A definição do conceito sobre o que é Infoproduto, se trata de um produto digital que pode ser distribuído de maneira gratuita ou então pago, no universo da Internet. Contando com áudio, vídeo ou texto integrado, sua principal função sobre o que é Infoproduto na sociedade é fornecer informações digitais relevantes para download ou uso online.
Ao se inscrever para um curso na Internet, você está contratando um Infoproduto. Isso também se aplica ao download de e-books. E quando você assina uma revista eletrônica? Também está entrando no mercado Infoprodutos.
Curiosamente, apesar desse nome, pensando o que é Infoproduto, ele se caracteriza por serviços, portanto, se trata de coisas intangíveis (inacessíveis ao toque). O mercado Infoprodutos só está disponível na Internet e depende de uma boa conexão para serem acessados.
Por exemplo, qualquer tipo de curso de vídeo é adequado para esta situação. Em suma, podem ser cursos, palestras, conferências, entre outros.
Além disso, quando você entender o que é Infoproduto, perceberá que uma oferta pode ser usada para vender outra.
Quer um exemplo para entender melhor antes de falarmos sobre o CNPJ para afiliados? Os e-books podem ser fornecidos gratuitamente como uma ferramenta de marketing e vendas para cursos e outros Infoproduto. Reconheça a importância de dominar os conceitos e seu formato. Um serviço pode ser agregado a outro, um produto pode servir como “isca” de clientes para produto ou serviço. Existem diversas vantagens neste vasto mercado Infoprodutos.
SAIBA MAIS SOBRE INFOPRODUTOS CLICANDO AQUI
O que é DropShipping e mercado de afiliados?
Iremos definir também os preceitos sobre DropShipping antes de falarmos sobre CNPJ para afiliados. Devido ao grande número de novos negócios criados do zero, o tema DropShipping acabou virando um assunto muito comum no Brasil, e se tornou objeto de curiosidade para quem entra no mercado e quer iniciá-lo da maneira mais assertiva.
O modelo de negócio DropShipping já existe há algum tempo, mas não era tão forte quanto é hoje. Uma atividade antes usada como segunda fonte de renda, hoje acabou se tornando a principal fonte de renda de diversos empreendedores.
Os tipos de afiliados digitais
Basicamente, é uma prática que oferece serviços em vez de realizar a venda propriamente dita. No DropShipping, o cliente tem contato com o que ele não conhece no mercado e não sabia que precisava até então. O empresário por sua vez, mostra o produto ao cliente como uma ponte entre ele e um fornecedor específico.
Plataforma de afiliados
Hoje, pensando em abrir empresa afiliados, a plataforma de afiliados desempenha um papel importante no marketing de associação e em todos os participantes desse modelo de negócios online.
A plataforma de afiliados, para quem está pensando em abrir empresa afiliados, é um site que centraliza vários planos de adesão em um único lugar, simplificando a gestão desses planos e acompanhando os resultados.
Abrir empresa afiliados e montar uma plataforma de afiliados não é tarefa fácil. Por isso, muitos empreendedores que buscam abrir empresa afiliados preferem terceirizar este serviço, se associando a uma plataforma de afiliados já existente, e com isso, repassam todo o trabalho de gerenciamento de afiliados para estas plataformas.
Também é importante ter em mente ao abrir empresa afiliados, a plataforma de afiliados fica responsável pela gestão dos programas, dos afiliados e pelo monitoramento de vendas e pagamento de comissões geradas para cada um dos participantes dos programas.
Então agora que já temos todas as informações, partiremos para a questão do CNPJ para afiliados.
Você é obrigado a ter CNPJ para afiliados?
Vamos deixar claro: Não, você não precisa de CNPJ para afiliados para vender pela Internet. Você pode vender sem possuir cadastro de pessoa jurídica.
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