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#sofia espanha
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sobreiromecanico · 9 months
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No correio (11)
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Tecnicamente este livro não me chegou pelo correio: encomendei-o na Fnac no início de Dezembro para entrega em loja (também conta, ainda que seja uma ligeira batota), aproveitando o facto de trabalhar perto de uma. Chegou hoje, quando a azáfama do volume de trabalho de fim de ano, das festas e da gripe já me tinham feito esquecer a encomenda; quando recebi a mensagem tive de ir à minha conta ver o que raio teria eu encomendado.
Convenhamos: foi uma óptima surpresa ao João de 2024 por parte do João de 2023 (ou será isto um excelente spin , passe a imodéstia, à minha distracção natural).
Não estou certo de como cheguei a este livro - provavelmente através de algum comentário do Neil Gaiman, que assina o prefácio, algures entre a BlueSky e o Tumblr. Mas é uma belíssima edição da British Library. Realms of Imagination: Essays from the Wide Worlds of Fantasy é uma colectânea de ensaios sobre Fantasia (sobretudo literária, mas não só) editada por Tanya Kirk e Matthew Sangster no contexto da exposição Fantasy: Realms of Imagination que está patente na British Library até ao final de Fevereiro (como fico com pena de não poder visitar Londres até lá!). Os textos, de académicos, escritores (como China Miéville, Terri Windling, ou Sofia Samatar) e artistas (como Wendy Froud), abrangem vários aspectos da literatura de Fantasia, e estão divididos em quatro unidades temáticas: Fairy and Folk Tales, Epics and Quests, The Weird and Uncanny, e Portals and Worlds. Entre os ensaios encontramos ilustrações excelentes registos fotográficos da exposição.
Que tenha conseguido comprar isto na Fnac a menos quinze ou vinte euros do preço de capa na Blackwells e na Amazon Espanha continua a surpreender-me.
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Com 349 cm de altura por 776,5 cm de comprimento, Guernica, uma das obras mais famosas de Pablo Picasso (1881–1973), pintada a óleo em 1937, é uma “declaração de guerra contra a guerra e um manifesto contra a violência”. O quadro, além de ser um ícone da Guerra Civil Espanhola, é hoje um símbolo do antimilitarismo mundial e da luta pela liberdade do ser humano.
Durante muitos anos esteve em Paris Atualmente, a tela se encontra no “Museu Nacional Centro de Arte Rainha Sofia”, em Madrid, na Espanha.
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mascamalaguti84 · 2 years
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Sofia Espanha 
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friluftsliv-arctic · 1 month
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25 de junho de 2024 - Rila Monastery, Bulgaria
Dia 6
Era pra continuarmos nos próximos dias, mas a logística era complicada demais pra seguir pros 7 lagos e pra outra montanha. Decidimos ir ao monastério e depois iríamos pra Plovdiv ou Sofia. Tomamos café da manhã na frente do monastério, com queijo feta e pão quentinho apimentado, além de limonada e um salgado tradicional deles (vou descobrir o nome).
O monastério é uma das mais famosas atrações da Bulgária. Com mais de mil anos de história, ajudou o Cristianismo a resistir durante o império otomano. Ivan Rilsky é considerado o criador desse lugar e ele também viveu em uma cova, perto dali, por 5 anos.
A arquitetura do monastério é linda e a localização no vale também. Fico só imaginando essa paisagem no inverno, como deve ser bucólica e linda.
Tínhamos que ir pra Sofia e não sabíamos sobre os ônibus. Fui tentar encontrar alguém que falasse inglês e acabei encontrando um segurança que viveu 23 anos na Espanha, o Nasko. Pelo menos conseguimos nos comunicar: os ônibus pra Sofia não estavam rodando. O próximo ônibus era pra Duptinsa, às 17h. Eram 12h.
Resolvemos tentar carona. Uma hora sendo rejeitados, até que um casal passou em direção ao monastério e perguntou se queríamos ir a Sofia. Caso ainda estivéssemos ali, eles nos levariam até a capital.
Esperamos Annabella e Luke voltarem. Dois ingleses, ela metade búlgara e cantora de ópera. Ele metade francês, da ilhas Mauritius, administrador. Fomos com eles até a cova onde Ivan morou e depois fomos pra Sofia. Eles nos salvaram. Chegamos na cidade por volta das 17:30. Teríamos chegado depois das 21h caso pegássemos ônibus.
Nos deixaram em um posto de gasolina, porque não viemos direito o caminho antes. Paramos no MC por motivo de estarmos famintos e acabei pedindo um táxi pra ir pro hostel. Muito complicado trocar de ônibus 3 vezes e meus pés estavam sofrendo.
Fiz duas bolhas laterais e uma espécie de trauma por conta do peso e da quilometragem. Chegamos no hostel e só descansamos. Passamos as fotos, fizemos a avaliação da iniciante e do guia. Dormimos.
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capixabadagemabrasil · 2 months
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Madri é uma cidade repleta de história, cultura e charme, oferecendo uma vasta gama de atrações para todos os gostos. Seja você um amante da arte, um entusiasta da história ou um apreciador da boa gastronomia, a capital espanhola tem algo especial para você. Este artigo destaca alguns dos pontos turísticos mais emblemáticos de Madri, cada um com seu encanto único. Desde os renomados museus do Prado e Reina Sofia até o majestoso Palácio Real, e passando por espaços verdes como o Parque del Retiro, Madri é uma cidade que fascina e inspira. Explore conosco esses tesouros culturais e descubra porque Madri é um destino imperdível. Madri Foto de Quique Olivar na Unsplash Roteiro Cultural em Madri: Tesouros Imperdíveis Museu do Prado: Uma Galeria de Mestres O Museu do Prado é um dos mais importantes do mundo, abrigando uma coleção excepcional de arte europeia. Com obras de mestres como Velázquez, Goya e El Bosco, o Prado oferece uma imersão profunda na história da arte. Sua vasta coleção de pinturas espanholas é incomparável, incluindo peças icônicas como "Las Meninas" de Velázquez e "O Jardim das Delícias" de El Bosco. A arquitetura neoclássica do museu, projetada por Juan de Villanueva, é um destaque à parte, proporcionando um ambiente majestoso para as obras de arte. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Curso de Mergulho RJ SSI - Licurci Diving Instructor (@mergulhei) Museu Reina Sofia: Arte Moderna e Contemporânea Para os amantes da arte moderna, o Museu Reina Sofia é imperdível. Lar do famoso "Guernica" de Picasso, este museu também exibe obras de Salvador Dalí e Joan Miró. O edifício combina arquitetura clássica e contemporânea, criando um espaço dinâmico que complementa as obras expostas. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Eva B (@e.vab_) Palácio Real: Residência da Realeza O Palácio Real de Madri é a maior residência real da Europa Ocidental. Embora não seja mais a residência oficial dos reis da Espanha, o palácio ainda é utilizado para cerimônias oficiais. Seus luxuosos interiores e vasta coleção de arte, incluindo instrumentos musicais e armas antigas, fazem da visita uma experiência inesquecível. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Visit Madrid (@visita_madrid) Parque del Retiro: Refúgio Verde O Parque del Retiro é um dos maiores e mais belos parques de Madri. Com seus jardins bem cuidados, lagos e monumentos históricos, como o Palácio de Cristal, é o lugar perfeito para relaxar e desfrutar da natureza. Originalmente, era um retiro real, mas agora está aberto ao público. https://youtu.be/gqFXD55Bp2k Puerta del Sol: O Coração de Madri A Puerta del Sol é uma das praças mais famosas de Madri e ponto de encontro popular tanto para turistas quanto para locais. Aqui você encontrará a estátua do Urso e o Medronheiro, símbolos da cidade, e o famoso quilômetro zero das estradas radiais da Espanha. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Mme Gates' Travel Club (@mmegatestravelclub) Plaza Mayor: Centro Histórico A Plaza Mayor é uma praça retangular, cercada por edifícios elegantes, com varandas que testemunharam séculos de história. Era palco de mercados, corridas de touros e festividades, e hoje é um lugar vibrante cheio de cafés e restaurantes, ideal para experimentar a gastronomia local. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Viviana Villate (@viviana_villate) Estádio Santiago Bernabéu: Templo do Futebol Para os fãs de futebol, uma visita ao Estádio Santiago Bernabéu é essencial. Casa do Real Madrid, um dos clubes mais renomados do mundo, o estádio oferece tours que permitem explorar os bastidores, ver os troféus e conhecer a história do clube. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Luis Miguel Radio Tu & Yo (@luismiguelradiotuyyo)
Mercado de San Miguel: Gastronomia Autêntica O Mercado de San Miguel é um paraíso para os amantes da comida. Este mercado histórico é um dos melhores lugares para degustar tapas, vinhos e outras especialidades espanholas. Cada estande oferece uma experiência única de sabores autênticos. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por MarBenavente Travel (@marbenavente_travel) El Rastro: Mercado de Pulgas El Rastro é o maior mercado de pulgas de Madri, realizado todos os domingos e feriados. Aqui você pode encontrar de tudo, desde antiguidades até roupas e artesanato. Passear por suas barracas é uma ótima maneira de passar a manhã e descobrir tesouros únicos. Esses são apenas alguns dos lugares incríveis que Madri tem a oferecer. Cada um desses destinos oferece uma experiência rica e variada, refletindo a vibrante cultura e história da cidade. E se você achou isso interessante, espere até descobrir o que Madri reserva para as noites ensolaradas… https://youtu.be/-Y6eAhirn5s Conclusão: Madri: Uma Sinfonia de Emoções, História e Cultura te Aguarda! Madri é uma cidade que pulsa com vida, história e cultura, oferecendo uma experiência inesquecível a cada esquina. Visitar seus museus é mergulhar na grandiosidade da arte europeia, enquanto caminhar por suas praças e mercados é sentir a vibrante energia espanhola. Desde a imponência do Palácio Real até a tranquilidade do Parque del Retiro, cada atração em Madri conta uma história única e cativante. E para os apaixonados por futebol, o Estádio Santiago Bernabéu é um verdadeiro templo do esporte. O Mercado de San Miguel e El Rastro, por sua vez, revelam a essência da gastronomia e das tradições locais. Se Madri já lhe parece fascinante, espere até descobrir os segredos que a cidade guarda para os visitantes mais atentos. Veja também: Skyscanner: Voos, Hotéis e Carros Baratos em Um Só Lugar!
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hotnew-pt · 2 months
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Princesa Leonor e Infanta Sofia coordenam visuais com calçado 'made in' Espanha #ÚltimasNotícias
Hot News Desde muito novas que a Princesa Leonor está em Infanta Sofia foram demonstrando a cumplicidade que as une no que toca a escolher visuais. Vestidas sempre com o cuidado de se complementarem, com o passar do tempo, as duas irmãs começaram a marcar as suas personalidades pelas escolhas de design e moda. E desta vez…não foi diferente. Foi no passado dia 9 de julho que as filhas de Felipe…
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oziasfilho · 2 months
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A primeira edição do Encontro Internacional de Poesia «Verso a Verso» vai decorrer em finais de Julho, em Monchique, no sul de Portugal. Organizado pela Casa das Palavras, conta com o apoio do Município de Monchique, da editora On y va, do empreendimento turístico Montalma Casa de Campo, da Junta de Freguesia de Monchique e do Monte da Lameira. Terá sessões na Casa das Palavras, na Galeria Municipal de Monchique e na adega do Monte da Lameira.
Participam Fernando Cabrita, de Portugal, Pilar Sanabria Cañete, de Espanha, Luís Filipe Sarmento, de Portugal, Liyanis González Padrón, de Cuba, Manuel Matos Nunes, de Portugal, Ana Sofia Brito, de Portugal, Sara Martins, de Portugal, Marco Mackaaij, dos Países Baixos, Glória Marreiros, de Portugal, Paulo Rosa, de Portugal, María José Mures, de Espanha, e Ozias Filho, do Brasil.
Na abertura, haverá uma homenagem a Nuno Júdice, com intervenção de José Alberto Quaresma, amigo do poeta, com quem partilhava o trabalho de edição das obras completas de Manuel Teixeira Gomes.
c/ Fernando Cabrita, Pilar Sanabria Cañete, Luís Filipe Sarmento, Liyanis González Padrón, Manuel Nunes, Sofia Brito, Sara Martins, Marco Mackaaij, Glória Marreiros, Paulo Rosa, María José Mures, Ozias Filho, José Alberto Quaresma, Javier Valencia, Município de Monchique, Junta de Freguesia de Monchique, Montalma - Casa de Campo, On y va, Monte da Lameira, Casa das Palavras na Serra dos Dois Dinossauros Adormecidos.
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sobre-a-poesia · 8 months
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diário de viagem
30/09 - 02/10
Madrid
A Laura me chamou pra ir pra Madrid com ela. A Julia iria, mas acabou tendo que trabalhar. Já estava tudo pago e eu aproveitei a oportunidade. Saí de casa 12h no sábado e encontrei a Laura na estação. Depois de um sufoco pra colocar as 3 malas dela no trem e achar o nosso lugar - certo - viajamos por 4 horas até Madrid. Chegando lá eu estava morrendo de vontade de fazer xixi e de frio por causa do ar condicionado. A gente se perdeu na estação e a minha dificuldade de andar com aquelas malas rendeu algumas boas risadas. A estação era confusa demais pra sair e tivemos a infelicidade de chamar um uber péssimo. No caminho, fomos vendo o movimento e nos encantando com a cidade, foi quando a Laura soltou a pérola "nossa, tem trânsito e várias pessoas andando na rua, parece São Paulo". Finalmente chegamos no airbnb, super bem localizado, e tivemos que subir dois andares com as 3 levíssimas malas da Laura. Depois saímos pra conhecer a cidade. Fomos na maior praça (Purta del Sol) e olhando na internet percebemos que estávamos do lado de um dos grandes marcos da cidade: oso y madrono. E achamos que ele era bem maior do que realmente era hahaha mas no fim ele virou nosso xodó. Fomos em algumas outras praças, vimos várias estátuas de vários homens aleatórios. A quantidade de gente na cidade me impressionou, parecia um formigueiro, muito mais do que Barcelona no auge do verão. Paramos pra comer pizza e fomos procurar lembrancinhas nos gift shops. Comprei um ímã e um copinho de shot. E enfim, fomos pra casa descansar
No domingo acordamos relativamente cedo e fomos nos aventurar pela cidade. Vimos mais praças e mais estátuas. Depois de uma fila gigantesca, fomos no Museu do Prado, vimos várias e várias obras, a maioria de artistas que não conhecíamos. Almoçamos no KFC e fomos pro Museu da Reina Sofia. Andando pelos corredores, notamos uma sala com uma fila muito maior do que as outras. De curiosas, entramos e ver e nada menos que Guernica estava ali. Linda, impactante e gigantesca. Esses momentos me puxam de volta pra uma sensibilidade que às vezes guardo em um cantinho isolado dentro de mim e esqueço de deixar sair. Poder ver a história tão de perto é de uma grandeza inexplicável, um privilégio. Fomos pra casa exaustas, mas ainda assim dispostas a sair pra tomar uma cerveja.
Fomos pra casa, tomamos banho, enrolamos um pouco e decidimos procurar um bar pra nossa uma cerveja. Calle 365. Por que não? Fomos. Na porta, tivemos que passar uma senha. Para entrar, poderíamos pegar um drink simples por 15 euros ou um mais elaborado por 25. Resolvemos pegar um de cada. O ambiente lá dentro era colorido, divertido, uma mistura de Índia e México. Pedimos nosso drink especial e escolhemos o copo de dragão. Batizamos ele de Albert e ele nos acompanhou quase a noite toda. No começo nosso cansaço tava sendo maior que nossa animação, mas aos poucos a noite mudou. Fui pedir para o DJ tocar música brasileira e ele me falou, calma, já já vou colocar. Pensei: esse cara sabe o que fazer, vamos esperar. Para nossa surpresa ele toca olha a explosão de MC Kevinho, seguido de uma música aleatória da Ana Castela. A gente se olhou, riu e depois dançou como se não houvesse amanhã.
Conhecemos três caras. Dois espanhóis e um paraguaio e batemos o maior papo com eles. A dança de quem é brasileiro realmente hipnotiza. Mas eu ainda não tinha desistido do funk e fui perguntar para o DJ que tinha entrado se ele poderia tocar e ele me disse que as pessoas não gostavam de música brasileira na Espanha. Isso foi o suficiente pra eu perguntar pra todo mundo ali se eles gostavam de música brasileira e a resposta foi que sim, gostavam. No caminho pro banheiro encontrei um dos bartenders e perguntei pra ele o que ele achava. Ele me disse que não é que as pessoas não gostam, elas só não sabem dançar e que inclusive eu dançava muito bem. Meus olhos brilharam e eu disse pra Laura que precisaria ficar com ele aquela cara naquela noite quente de Madrid. Mas enquanto isso, os espanhóis nos pagavam shots estranhos e a gente foi bebendo e aproveitando o momento. Quando o DJ finalmente colocou um funk pra tocar, eu e a Laura dançamos cada segundo como se fosse o último funk que ouviríamos na vida. Nessa hora, fomos todos pra pista de dança: eu, a Laura e os nossos 3 novos conhecidos. Nenhuma das duas queria muito ficar com nenhum deles e estávamos recebendo sinais confusos de quem queria quem ali. No meio da pista, chegou um novo grupo de pessoas, estudantes, que estavam fazendo um percurso de bares pela cidade. O único brasileiro desse grupo foi mais rápido que qualquer um daqueles 3 conseguiria ser a noite inteira e em alguns minutos de conversa eu estava dando meu primeiro beijo bom da noite.
O espanhol voltou pra mesa quando viu e eu, por consideração às bebidas que ele pagou pra mim, fui perguntar se tava tudo bem. Ele me disse que ficou chateado porque me viu beijando outro, eu disse que isso não impediria a gente de ficar também e ele disse que queria que a gente tivesse tido um momento especial. Eu disse pra ele que seria uma pena ele não me querer mais por isso, porque é um azar pra qualquer um me perder. Ele escolheu me perder e eu escolhi voltar pros braços do brasileiro. O espanhol foi embora eventualmente e o brasileiro foi com o grupo para o próximo bar. A Laura encontrou um cara e ficou a noite toda com ele. O amigo dele era estranho e eu não queria, mas o mocinho do bar não parava de me olhar. E ele eu queria. Muito. Ainda não entendi em que momento a Laura achou que eu precisaria de ajuda pra falar com ele, mas ela viu ele indo sozinho pra cozinha e foi atrás dele. Ele então veio me cumprimentar, perguntou meu nome, disse que trabalharia até às 1h30 e que depois disso iria adorar dançar comigo. Eu resolvi esperar. Quando ele terminou o trabalho, veio direto me procurar e a gente dançou juntinhos e começou a se beijar pro que eu já tinha certeza que seria uma noite intensa. A Lau quis ir embora com o date dela e eu resolvi levar o Stiven pro nosso airbnb. No meio do caminho perguntei pra ele se ele tinha camisinha e tive que gastar meus 10 euros pra comprar um pacote. Passamos algumas horas de prazer e carinho, com ele me olhando como se não acreditasse que poderia estar com alguém tão linda. Quando estávamos prontos pra dormir, a Laura me ligou falando que estava lá embaixo e o Stiven teve que ir embora. Ele me disse que foi a melhor noite que ele viveu em Madrid desde que chegou - há 7 anos. E ele pretende me visitar em Barcelona. Eu e a Laura nos divertimos compartilhando as memórias dessa noite e dormimos sabendo que teríamos que acordar cedo pra conhecer o Santiago Bernabeu no dia seguinte. Acordei com a minha ressaca clássica, arrumei as coisas - pra voltar pra casa direto do estádio - tentei vomitar antes de sair, mas não tinha nada no estômago, e fomos. O caminho de ônibus me deixou enjoada e tive que tentar vomitar de novo na frente do estádio, mas sem sucesso de novo. Depois do esforço, meu estômago acalmou e a gente conseguiu aproveitar o passeio sem estresse. Demos boas risadas, como de costume e nos frustramos um pouco com a tecnologia do estádio que tira o gramado pra fazer a manutenção. Saindo de lá, fomos comer no subway e eu fui direto pro aeroporto. Despedida oficial da Laura, que agora vai pra Londres visitar o irmão. Ela é um grande presente pra mim, que chegou como um furacão, do jeito que ela sabe ser, mas que me conquistou aos poucos, sendo leal e verdadeira e dando muitas risadas juntas. Voltei pra casa e fui direto buscar as crianças na escola, completamente exausta, destruída e totalmente realizada. Mais uma cidade, mais fotos lindas e momentos memoráveis.
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aluiziosantos2 · 10 months
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Curiosidades:
1 – Guernica foi uma pintura encomendada – Picasso recebeu do governo republicano espanhol uma encomenda para preparar uma pintura para o Pavilhão Espanhol na Exposição Internacional de Paris, que aconteceria
2 – A Inspiração veio de uma matéria – Um artigo no jornal The Times (“The Tragedy of Guernica: A Town Destroyed in Air Attack: Eye-Witness’s Account”), escrito pelo jornalista George Steer, foi a inspiração de Picasso para definir o tema de sua obra. Era uma reportagem sobre o massacre na cidade de Guernica e Picasso ficou chocado com o ataque contra a cidade repleta de civis. Na ocasião, a Espanha estava saindo de uma guerra civil de meses, que ocorreu após uma revolta contra o governo do general ditador Francisco Franco. A pedido dos nacionalistas que apoiavam Franco, a poderosa força aérea alemã de Hitler bombardeou cruelmente a vila de Guernica, uma cidadezinha do norte da Espanha e que não tinha nenhum valor militar estratégico. Com cerca de 6 mil habitantes, estima-se que 1.660 pessoas morreram e 890 ficaram feridas com o ataque contra civis, incluindo mulheres e crianças.
em 1937. O artista aceitou o pedido, apesar de raramente misturar arte e política.
3 – Picasso produziu a obra no último momento – Picasso ficou tão afetado pela reportagem do The Times que desistiu de outras ideias para se dedicar ao trabalho de um novo mural para o pavilhão, retratando o massacre de Guernica. Impressionado com a crueldade do ataque, Picasso produziu o mural em apenas três semanas, demonstrando por meio de sua arte o protesto contra a crueldade do bombardeio. O artista começou a trabalhar na obra praticamente em cima da data da exposição e Guernica ficou pronta apenas duas semanas antes da abertura do pavilhão.
4 – Picasso não morava mais na Espanha – Picasso já morava fora da Espanha há três anos quando recebeu a encomenda da obra. Viveu a maior parte da vida na França e ele nunca voltou a morar no seu país de origem.
5 – Com grandes dimensões, a obra era para ser colorida – O mural criado por Picasso é enorme: 7,7 metros de comprimento e 3,4 metros de altura. Foi feito a óleo, com paleta quase monocromática e uso apenas de preto, branco e cinza, com um toque de bege e de azul. Durante sua criação, Picasso permitiu que um fotógrafo registrasse seu trabalho de produção. Picasso chegou pensar em incluir cores na obra, como uma lágrima vermelha saindo de um dos olhos de uma mulher, bem como amostras de papel de parede colorido. A cor e esses elementos foram excluídos da versão final. Historiadores acreditam que as fotos em preto e branco inspiraram o artista a adotar uma paleta com poucas cores. A obra foi pintada sem brilho e com acabamento fosco, com tintas encomendadas especialmente para ela.
6 – Estudos para o mural – Ao contrário do que parece em um primeiro momento, Guernica não é confusa ou caótica. Cada pedaço foi milimetricamente estudado previamente. Esse trabalho é resultado do processo criativo de Picasso. Em grandes obras, costumava produzir estudos preliminares antes de começar suas pinturas. No Museu Reina Sofia há uma sala para apresentar os desenhos usados de inspiração. Guernica possui três agrupamentos verticais, movendo-se da esquerda para a direita, enquanto as figuras centrais são estabilizadas dentro de um grande triângulo de luz. O cavalo e o touro são imagens presentes na obra de Picasso desde o princípio de sua carreira artística, uma vez que foi influenciado pelas touradas espanholas que viu ainda quando criança.
7 – A primeira versão da obra era mais impactante – Guernica evoluiu entre o começo dos estudos e a versão final. Um dos primeiros rascunhos da pintura incluía um punho levantado, representando o símbolo universal de solidariedade e da resistência à opressão. Essa representação estava sendo usada por opositores à ditadura de Franco, como emblema durante a Guerra Civil Espanhola. Picasso retratou um punho de mãos vazias que, depois, agarrava uma pilha de grãos. Por fim, ele excluiu essa imagem completamente de Guernica.
8 – Picasso não quis comentar a obra – Desde o primeiro dia que foi exposta, Guernica levantou controvérsias sobre seu significado. Estudiosos interpretam o cavalo e o touro como representantes da mortal batalha entre os combatentes republicanos (cavalo) e o exército fascista de Franco (touro), mas Picasso foi categórico na resposta: “não cabe a mim como pintor definir os símbolos. A interpretação cabe ao público”. Foi questionado muitas vezes sobre o que desejava transmitir com Guernica. Em todas as ocasiões, respondia: “esse touro é um touro e esse cavalo é um cavalo”.
9 – Guernica foi exposta no Brasil – Guernica veio para o Brasil em 1953 e foi o grande destaque da Segunda Bienal de Arte de São Paulo. A obra ajudou a influenciar a temática, os traços e o trabalho de importantes artistas brasileiros como Cícero Dias, que ficou impactado ao ver a obra em 1937, quando morava na Europa. Mudou seu estilo de pintar e começou uma amizade de anos com Picasso. Essa aproximação foi fundamental para obter autorização de Picasso para que Guernica e outros de seus desenhos fossem transportados para o Brasil. O painel fez muito sucesso de público e de crítica, que passaram a chamar a exposição de “A Bienal de Guernica”. Cândido Portinari também adaptou seu estilo de pintura após ver Guernica em 1942, durante um período que morava em Nova York. Um ano depois, quando retornou ao Brasil, encontrou o País sob a ditadura de Getúlio Vargas e sofrendo com os impactos da Segunda Guerra Mundial. Produziu oito painéis para a “Série Bíblica“, influenciada pela temática da dor e das questões sociais advindas da representação de Guernica. Depois disso, os dramas do Brasil passaram a fazer parte da temática de Portinari.
10 – Os americanos cobriram o painel de Guernica antes de declarar guerra – De 1985 a 2009, as Nações Unidas instalaram na entrada de seu Conselho de Segurança uma reprodução de Guernica feita em tapeçaria. Em fevereiro de 2003, Colin Powell, que era secretário de Estado do Governo de George W. Bush, fez um discurso televisionado no local para declarar guerra dos Estados Unidos contra o Iraque. Uma grande cortina azul foi colocada para cobrir a tapeçaria durante o discurso de Powell e, assim, evitar problemas ainda maiores pois não havia a intenção de transmitir mensagens de `massacre a civis`.
11 – A obra quase foi destruída – Em 1974, um vândalo enfurecido usou um spray vermelho para pintar as palavras “Kill Lies All” em cima do painel de Picasso, quando ele estava exposto no MoMA. Após o crime, gritou que era um artista. Felizmente, o museu foi rápido para limpar a obra e deixá-la sem danos. Tony Shafrazi foi preso imediatamente.
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gazeta24br · 11 months
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Estão confirmados todos os atletas do top 10 do masculino e do feminino no Macena Open, um dos principais eventos de Beach Tennis do mundo, que será jogado entre os dias 29 de novembro e 3 de dezembro na paradisíaca Praia do Francês, em Marechal Deodoro (AL). O torneio profissional é da categoria BT 400 com com 470 pontos no ranking mundial e premiação total de US$ 35 mil. No masculino estarão presentes os atuais campeões mundiais e líderes do ranking, Nicolas Gianotti, da França, e Mattia Spoto, da Itália, campeões do Pure Beach em abril. O russo Nikita Burmakin, 3º colocado, jogará com o espanhol Antomi Ramos, 5º. O brasileiro André Baran, 4º colocado e primeiro do país, estará ao lado do pentacampeão mundial, o italiano Michele Cappelletti, 6º. O italiano Tomaso Giovannini, 7º, e o letão Maksimilians Andersons, 8º, formam mais uma dupla. O francês Mathieu Guegano, 9º, jogará com o compatriota Theo Irigaray, 12º. O santista Allan Oliveira, 10º, jogará com o também santista Thales Santos, 13º. No feminino a única ausência é de Ninny Valentini, 4ª, que passou por uma cirurgia no ombro em setembro e está afastada. Giulia Gasparri, 1ª, jogará com a italiana Sofia Cimatti, 7ª. A paranaense Rafaella Miiller e a venezuelana Patrícia Diaz, atuais campeãs na Praia do Francês, no primeiro semestre devem ser as principais cabeças de chave. Elas ocupam o segundo lugar no ranking empatadas e são as atuais campeãs mundiais. A paulista Sophia Chow, 5ª, e a paranaense Vitória Marchezini, 6ª, campeãs em Valinhos (SP) e no Rio de Janeiro (RJ), vêm embaladas e estão entre as principais favoritas. Nicole Nobile, 8ª, e Flaminia Daina, 9ª, também disputam o torneio, assim como as italianas Greta Giusti, 10ª, e Veronica Casadei, 11ª. Até o momento são mais de 2.360 inscrições, sendo quase 160 atletas confirmados somente no profissional . A organização já iniciou o trabalho de montagem da estrutura na Praia do Francês com a quadra central que terá capacidade total para 2.500 pessoas e visão para as demais quadras do profissional e também a paradisíaca praia. Atletas de 12 países já estão confirmados. Além do Brasil, chegarão para o evento atletas do Chile, Aruba, Alemanha, Letônia, França, Espanha, Itália, Estados Unidos, Portugal, Rússia e Venezuela. As inscrições para os amadores terminam nesta segunda-feira nas categorias A, B, C e D tanto em Duplas como também nas Simples, além dos juvenis e veteranos para o evento que vai agitar a orla. As inscrições para o Macena Open seguem abertas no amador pelo link https://linktr.ee/macenaopen .
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Atenas - Colina Philopappou
A colina é coroada por um monumento de mármore a um cônsul romano do Reino de Commagene, Gaius Julius Antiochus Epiphanes Philopappos. Uma inscrição do século VI aC nas rochas perto da igreja de Agia Marina sugere que pode ter havido um santuário dedicado a Zeus no local. A colina foi plantada com pinheiros no início do século 20 pela filha do rei Paulo, Sofia, mais tarde rainha Sofia da Espanha.…
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pacosemnoticias · 1 year
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Estudo diz que oito em cada 10 portugueses sentem-se expostos ao tabaco no exterior
Mais de oito em cada 10 portugueses consideram que estão expostos ao fumo de tabaco em espaços exteriores, uma percentagem que coloca Portugal entre os países da União Europeia com maior nível de exposição.
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A conclusão consta de um estudo desenvolvido por investigadores da Universidade de Santiago de Compostela, em Espanha, da Escola Nacional de Saúde Pública e da Universidade da Beira Interior a que agência Lusa teve acesso.
Esta revisão sistemática dos diferentes dados disponíveis indica que 93,3% dos portugueses declaram estar expostos ao fumo do tabaco em terraços e esplanadas da restauração, 88,7% nas praias, 87,3% nas paragens de autocarro, 81,5% nos estádios desportivos, 83,3% nos parques, 72,8% nos recintos das escolas e 71,9% nos recintos dos hospitais.
“Estes dados são muito preocupantes, pois não há um nível seguro de exposição ao fumo de tabaco, que causa as mesmas doenças do que o consumo ativo, como cancros, doenças respiratórias e cardiovasculares e infeções”, salientou Sofia Ravara, professora da Universidade da Beira Interior e uma das autoras principais do estudo.
Segundo adiantou à Lusa, estes níveis de exposição exigem o país passe a dispor de uma "boa lei de proteção ao fumo do tabaco, conforme estava contemplado na proposta de lei inicial” anunciada pelo Ministério da Saúde.
"A lei tem de ser clara, sem exceções, ambiguidades e moratórias. Tem de ser abrangente e incluir os diversos espaços exteriores onde os estudos mostram que as pessoas estão expostas”, preconizou a especialista, ao salientar que, no caso das esplanadas e terraços, a exposição “acontece sempre, independentemente de haver ou não teto, parede ou cobertura.
“Sejamos claros: exceções, moratórias e ambiguidades causam doenças, mortes e sofrimento, além de custos sociais e económicos”, alertou.
A professora da Universidade da Beira Interior defendeu ainda campanhas de educação para a saúde, que divulguem a toxicidade e os efeitos nocivos para a saúde da exposição ao fumo de tabaco e a necessidade de proteger os não fumadores e as populações vulneráveis, como trabalhadores, crianças, adolescentes e grávidas.
“Esta análise crítica da revisão sistemática põe a nu uma verdade inaceitável que é urgente mudar. Em Portugal, não há uma estratégia de saúde pública eficaz na proteção da exposição ao fumo de tabaco, porque falham as políticas públicas, quer na sua formulação e implementação de medidas, quer na sua monitorização e avaliação”, lamentou a especialista.
Um outro estudo dos mesmos investigadores conclui que a “carga de mortalidade por tabaco é elevada e varia significativamente por região, sexo e idade”.
Em 2019, o consumo de tabaco provocou 13.847 mortes em Portugal, 9.859 (71,2%) homens e 3.988 mulheres, representando 12,3% do total de mortes ocorridas em adultos portugueses com 35 ou mais anos, indica o documento.
Do total da mortalidade atribuída ao tabaco, “pelo menos 22,2% foram óbitos prematuros ocorridos em menores de 65 anos, representando 20,7% do total de mortalidade observada na faixa etária de 35 a 64 anos”, refere o estudo.
“Os Açores e a Madeira apresentam dados preocupantes. Nas regiões autónomas, a mortalidade associada ao tabaco é muito alta para todas as doenças, incluindo por doença cardiovascular, a qual é similar à mortalidade das doenças oncológicas, ao contrário das regiões de Portugal com maior nível socioeconómico e maior equidade social e em saúde, em que houve uma franca diminuição da mortalidade por doença cardiovascular”, sublinhou Sofia Ravara.
Isso quer dizer que o “tabaco é um reforçador das desigualdades em saúde”, sublinhou a médica pneumologista.
A atual lei do tabaco está em vigor deste 2017 e o Conselho de Ministros aprovou, em 11 de maio, um novo diploma que pretende “ir mais longe” nas restrições à venda e nas limitações ao consumo, alegando que se trata de um “seríssimo problema de saúde pública”.
Uma das medidas previstas inicialmente na proposta de lei era a proibição da venda de tabaco nos postos de abastecimento de combustível, que mereceu a contestação dos representantes do setor, e que o Governo deixou cair, com o argumento de que, em algumas localidades, “o sítio para comprar tabaco ficava demasiado longe”.
Com o diploma que já entrou na Assembleia da República, o Governo pretende uma “geração livre de tabaco até 2040”, tendo também em conta os novos padrões de consumo que surgiram com produtos como os cigarros aquecidos, sobretudo, entre os mais novos.
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portalg37 · 1 year
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Ginástica rítmica: Brasil leva ouro inédito em etapa da Copa do Mundo
País superou potências como Espanha (prata) e Itália (bronze) A seleção brasileira de ginástica emplacou mais uma conquista inédita ao faturar a medalha de ouro na etapa de Portimão (Portugal) da Copa do Mundo. Neste domingo (7), o conjunto formado por Duda Arakaki, Nicole Pircio, Giovanna Silva, Victória Borges e Sofia Madeira (e Julia Kurunczi como reserva) arrebatou o público com uma…
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oziasfilho · 3 months
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A primeira edição do Encontro Internacional de Poesia «Verso a Verso» vai decorrer em finais de Julho, em Monchique, no sul de Portugal. Organizado pela Casa das Palavras, conta com o apoio do Munic��pio de Monchique, da editora On y va, do Montalma Casa de Campo, da Junta de Freguesia de Monchique e do Monte da Lameira. Terá sessões na Casa das Palavras, na Galeria Municipal de Monchique e na adega do Monte da Lameira.
Participam Fernando Cabrita, de Portugal, Pilar Sanabria Cañete, de Espanha, Luís Filipe Sarmento, de Portugal, Liyanis González Padrón, de Cuba, Manuel Matos Nunes, de Portugal, Ana Sofia Brito, de Portugal, Sara Martins, de Portugal, Marco Mackaaij, dos Países Baixos, Glória Marreiros, de Portugal, Paulo Rosa, de Portugal, María José Mures, de Espanha, e Ozias Filho, do Brasil.
Na abertura, haverá uma homenagem a Nuno Júdice, com intervenção de José Alberto Quaresma, amigo do poeta, com quem partilhava o trabalho de edição das obras completas de Manuel Teixeira Gomes.
c/ Casa das Palavras na Serra dos Dois Dinossauros Adormecidos
vídeo/edição: Ozias Filho - Escritor/Fotógrafo/Editor
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