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#soltar na cama e despertar o seu poder letra
shopifhi · 3 years
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21 DIAS PARA SE SOLTAR NA CAMA E DESPERTAR O SEU PODER
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Este curso foi criado e desenvolvido pela Dra. Laís Gonçalves, Terapeuta e Educadora Sexual e Fisioterapeuta Pélvica e é voltado para mulheres que querem aprender como ser mais seguras no sexo para se soltar na cama com o seu parceiro(a) e consequentemente ter mais prazer
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Para quem é o Desafio?
É para mulheres que desejam ser mais soltas, mais seguras, confiantes, poderosas e empoderadas, com mais atitude. É pra proporcionar e receber uma experiência sexual incrível, com liberdade, conexão e mais prazer consigo e seu parceiro.
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O Desafio vai te tornar uma mulher capaz de se entregar na relação, eliminar o medo incapacitante do que o outro vai pensar sobre você, vai ajudar a vencer a timidez e a vergonha que te impede de ter prazer e se conectar com outra pessoa de forma plena.
Elimina os bloqueios básicos para que você seja protagonista na relação sexual.
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Se você sente isso, esse desafio é pra você!
* Sentem-se inseguras;
* Não confiam em si;
* Não sabem do seu real potencial;
* Se anulam na relação sexual;
* Terceirizam seu prazer, deixando o outro no comando;
* Se sentem bloqueadas;
* Não se entregam na relação Sexual;
* Estão frustradas sexualmente.
Eu quero participar dos 21 dias
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alivioimediato · 6 years
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Máquinas que Pensam, que Amam e que Comem Maçãs
1
Há não muito tempo atrás, numa ilha lá do outro lá do oceano, nasceu um menino. Porque tinha a pele branca como a neve e porque fez um elaborado cálculo com os dedinhos antes mesmo de soltar o primeiro choro de vida nova, seus pais o chamaram Alan Turing. Era um menino calado, desajeitado, solitário. Esquisito, diriam alguns. Entretanto, desde cedo demonstrou-se dotado de uma extraordinária inteligência. Um gênio, diriam alguns. Um dia esse menino iria usar toda a sua genialidade para ajudar os reis da ilha onde vivia a vencerem uma terrível guerra que estavam travando contra um homem muito muito mau. Um homem de coração murcho e sorriso enferrujado que não conseguia entender que a beleza não existe somente nas peles brancas como a neve e que achava uma barbaridade admitir que o beijo de amor que desperta a princesinha adormecida poderia vir, não somente de um príncipe, mas também de uma outra princesa. O menino ficava muito triste com as ideias desse homem mau e ficava mais triste ainda por saber que até mesmo os reis de sua ilha também não gostavam muito dessa história de príncipe com príncipe e princesa com princesa. E se vem uma bruxa, pensava o menino, disfarçada de velha boazinha, pensava o menino, e me dá uma maçã envenenada, pensava o menino, e eu a como e vem os anõezinhos e encontram meu corpo inanimado, pensava o menino, e me colocam no caixão de vidro e eu fico esperando o príncipe que vai vir me despertar e, por culpa dos homens maus, o príncipe não vem? Pensava o menino. O menino pensava muito. Pensava tanto e tão calculadamente e com tantos gráficos mentais e funções e continhas e se isso é 3 e aquele é 4 eu somo aquele outro e elevo ao quadrado e multiplico pela progressão aritmética do axioma de a+b por x ao infinito e etc etc, que as vezes ficava em dúvida se era um menino mesmo ou uma máquina. Não que as máquinas pudessem pensar, mas ele acreditava que ensinando-as com carinho e dedicação e paciência de bom pedagogo, elas aprenderiam. As máquinas também precisam de amor, dizia. E não só dizia, mas também as amava. E amava não só as máquinas, mas também a matemática e a lógica e a física e a astronomia e a criptologia e até mesmo algumas pessoas. E todos os dias, sentado na cama, antes de entrar em modo de hibernação, comia uma maçã. Meninos-máquinas também precisam se alimentar, pensava. E depois da maçã comida, continuava pensando, pensando e pensando, até tudo virar descanso de tela, com imagens dinâmicas de príncipes encantados, que vinham lhe entregar mensagens de amor criptografadas, escritas ternamente em código binário.
2
Um belo dia, o menino Turing passeava contente pela floresta, colhendo flores e conversando com os animaizinhos, quando avistou ao longe um príncipe. Aproximou-se lentamente, atraído pela singular beleza daquele jovem rapaz, louro, de olhos azuis, e ficou particularmente encantando ao perceber, chegando bem perto, que saíam-lhe números pelos poros da pele e que seu crânio mostrava-se envolto num glorioso halo de luz incandescente, onde enxergavam-se simpáticas equações de terceiro grau. Disse então que oi, sou Alan Turing, e você?, e ouviu em troca um oi, prazer em conhecê-lo, Alan Turing, meu nome é Christopher Morcom. E todos os dias, o menino Alan ia visitar o príncipe Christopher, pois desde que vira aqueles mágicos algarismos emanando de sua pele e desde que notara que as flores da floresta ficavam com inveja do seu cheiro e que cada frase que pronunciava era dividida em intervalos proporcionais à sequência de Fibonacci, não conseguiu mais passar um dia sem vê-lo. E acordava pensando em Christopher e somava pensando em Christopher e multiplicava pensando em Christopher e dividia e fatorava e elevava ao cubo, pensando nele em todos os instantes. Christopher era seu único e melhor amigo, seu príncipe encantado, sua terna paixão, mas por causa dos homens maus e das coisas feias que eles diziam sobre menininhos pecadores que sonham com príncipes ao invés de princesas e que querem inverter a ordem natural das coisas e fazem da porta de saída uma porta de entrada e seguem não os exemplos sóbrios de deus, mas os do diabo, o jovem e frágil Alan não tinha coragem de falar para Christopher sobre todo o amor que sentia por ele. E foi numa segunda-feira de agosto, em que o mundo estava estranhamente silencioso e frio e que os passarinhos não saíram de seus ninhos para o concerto matinal e as orquídeas da varanda pareceram ter esquecido de se perfumar e o café da tarde estava com gosto de guarda-chuva, que Christopher não apareceu. Alan o procurou por todos os cantos da floresta, no oco das árvores e debaixo dos pedregulhos e no fundo do riacho e perguntou à sua amiga raposa e à dona coruja e aos senhores esquilos e a todos os animaizinhos da floresta se por acaso não o tinham visto, mas tudo o que conseguiu obter foram informações imprecisas de um pernilongo que ouvira uma ratazana contar que, senhor, quando acordei para beber água vi um belo moço de olhos azuis tossindo sangue na beira do riacho e em seguida surgiu uma criatura toda de preto, que cheirava a mato seco e que segurava uma enorme foice de aço inoxidável e que disse rapaz, venha comigo, que tenho algo importante a lhe mostrar, e os dois desapareceram por entre as árvores, senhor, e depois disso, tudo o que vi foi que as águas do riacho começaram a subir, pois todos os peixinhos haviam se posto a chorar.
3
O menino Alan, que já não era mais tão menino assim, continuava a encantar-se com o poder dos números e continuava a sonhar com o dia em que as máquinas lhe diriam que olá, Alan, como tem passado? Será que chove hoje? E foi entre um sonho e outro que Alan decidiu fazer um longo passeio, numa terra do lado de cá do oceano, onde falavam a mesma língua que na sua ilha, e onde notavam-se manias muito esquisitas como, vejam só, colocam a direção dos carros no lado errado! E nessa terra distante, longe de sua mãe, longe de sua escola, longe de seu príncipe Christopher, que nunca mais aparecera, Turing se sentia muito triste e sozinho e todas as noites chorava ao perceber que suas maçãs pareciam cada vez menos doces e era chorando que dizia boa noite, escrivaninha, e boa noite, porta, e boa noite, abajur, e deitava e dormia e sonhava com uma criatura de preto que surgia do nada e lhe dizia que olá, Alan, se quiseres posso te levar até o lugar em que seu príncipe está. Turing queria muito ter seu príncipe de volta, mas ao mesmo tempo tinha muito medo de acompanhar a criatura de preto para onde quer que ela o quisesse levar e dizia, então que, não, obrigado, senhora criatura, prefiro continuar aqui mesmo. E passava o dia seguinte calculando, rodeado por homens muito muito inteligentes que lhe ensinavam tudo o que sabiam sobre a mágica arte dos números, e à noite conformava-se em, mais uma vez, comer sozinho suas maçãs cada vez mais amargas, até que um dia os homens inteligentes lhe disseram que pronto, rapaz, és agora um doutor, e voltou para sua ilha. E foi na sua ilha que assistiu um adorável filme sobre uma princesinha que comia uma maçã que parecia bem mais amarga que as suas e que dormia e que era despertada por um belo príncipe no final. E o doutor Turing, que sempre gostara de maçãs e de príncipes e de finais felizes, começou a gostar deles mas ainda e frequentemente pensava em comer uma maçã igual à que a princesinha comera e exclamava contente para todos ao seu redor que oh, fulano, sabe qual a minha cena favorita? É aquela em que a Bruxa Malvada banha a maçã no veneno efervescente e diz mergulhe a maçã na infusão, deixe o sono da morte penetrá-la, mergulhe a maçã na infusão, deixe o sono da morte penetrá-la, mergulhe a maçã na infusão, deixe o sono da morte penetrá-la, e ao longo de todo o dia cantarolava alegremente a fala da maldosa bruxa por todos os lugares onde passava, e à noite, já cansado de cantarolar, fazia o mesmo de sempre: comia sua maçã e deitava e sonhava.
4
O menino Turing não entendia porque, mas os homens maus gostavam de fazer guerras e gostavam de inventar códigos secretos para que os homens maus de um lado não ficassem sabendo dos planos dos homens maus do outro lado e vice-versa, porque assim, diziam alguns, a guerra fica mais divertida. E enquanto diziam isso, explodiam uma bomba aqui, e outra lá, e outra acolá, e todos queriam descobrir onde explodiria a próxima, mas a única forma de saber seria decifrando os códigos secretos. E Turing, que não gostava nada de guerras, mas gostava muito de códigos, foi convidado pelos homens de sua ilha para ajudá-los na difícil tarefa da decifração, antes que mais e mais bombas explodissem. E passou dias e dias estudando um amontoado de letras embaralhadas, que não faziam sentido nenhum, enquanto bombas continuavam explodindo e submarinos eram afundados e os homens maus brincavam de assar pessoas, até que um dia assustou toda a sua equipe ao soltar um grito entusiasmado em meio a saltinhos de contentamento, dizendo Eureca! Vamos construir uma máquina! Uma máquina que possa ser ensinada a pensar numa velocidade muito maior do que a nossa e que possa ler todas as letras embaralhadas e com sua digna inteligência maquinal nos mostrar a forma certa de desembaralhá-las! E construiu-se então uma gigantesca máquina, com milhares de válvulas e tubos e fios e fitas e cabos e botões e manivelas, diferente de absolutamente tudo o que já havia se visto antes, que decifraria magicamente as mensagens criptografadas dos homens maus através de complexos cálculos em números binários, e que não funcionou. Mas Turing e sua equipe eram teimosos e construíram então uma outra máquina, que também não funcionou, e outra, que também não funcionou, e outra, e outra, e mais outra,  até chegarem a uma que funcionava perfeitamente e que foi carinhosamente ensinada a decifrar os códigos secretos dos homens maus, demorando primeiramente horas, e depois minutos, e depois segundos, até que se chegou ao ponto em que não havia mais nada de secreto na guerra, e se diziam explodam uma bomba aqui, a bomba não matava ninguém, pois todos já haviam fugido, e se diziam afundem aquele submarino, o submarino não era afundado pois conseguia escapulir antes que qualquer míssil chegasse perto. E por essas e outras coisas os homens maus não quiseram mais brincar de guerra porque, ora bolas, só é divertido quando a gente ganha, e ficaram todos resmungando numa língua parecida com as mensagens criptografadas, enquanto Turing foi na venda comprar maçãs.
5
O menino Alan não gostava da solidão, mas a solidão parecia gostar muito dele, pois vivia o perseguindo e dizendo ah, Alan, fique aqui comigo, ao que Alan respondia que não, que preciso de alguém para abraçar, alguém para beijar, alguém para amar, alguém para tapar o buraco que o príncipe Christopher deixou em meu frágil coração maquinal. E sentava tristonho num banco qualquer da pracinha da universidade e esperava que algum rapaz agradável se aproximasse e iniciava uma conversa com frases previamente ensaiadas, que sempre terminavam com o mesmo convite: belo rapaz, não queres por acaso subir até meu apartamento, para bebermos uma xícara de chá? E se o rapaz dizia não, Turing continuava na praça esperando por um próximo rapaz, e se dizia sim, os dois subiam ao apartamento e juntos bebiam chás e conversavam e se abraçavam e se beijavam e tapavam os buracos do coração e outros tantos mais. E Turing queria muito arranjar um namorado, mas não conseguia amar ninguém da mesma forma que amou Christopher e mesmo que chegasse a gostar muito de um rapaz ou de outro, sempre acabava voltando para a praça e oferecendo seus chás a quem se dispusesse a amenizar sua enorme solidão. E tinha que fazer tudo isso com o máximo de discrição e cautela, pois devido às tristes leis de sua ilha, poderia até ser preso caso os homens maus descobrissem que andava a tomar chás com outros rapazes. Os homens maus definitivamente não sabem apreciar um bom chá, pensava o menino Turing.
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