Tumgik
#sombreada
francistattooop · 5 months
Text
Tumblr media
1 note · View note
Text
#AgostinhoSweep
Brasileires, mais uma vez eu venho perguntar, ou mais que perguntar, instigar o debate e tocar seus corações com reflexões filosóficas:
Quem vocês querem no torneio sexyman Brasil?
Um bando de personagens que eu esqueci quem são?
Ou um ícone que inspira nossas televisões desde os tempos imemoriáveis?
Agostinho Carrara é mais que um sex symbol, ou um visionário da moda, ou um Robin Hood moderno usando o empreendedorismo estratégico para vencer. Agostinho Carrara é a cultura brasileira
Agostinho Carrara é meias de qualidade duvidosa
Tumblr media
[Pra Todos Verem: Meias de cano alto com um desenho do Agostinho Carrara estampado. Fim da descrição]
Agostinho Carrara é luta, garra, e positividade
Tumblr media
[PTV: Foto do Agostinho com frase em cima que diz, "Eu acredito em um amanhã melhor, até porque amanhã é sexta-feira - Agostinho Carrara". Fim da descrição]
Agostinho Carrara é um líder que inspira as futuras gerações
Tumblr media
[PTV: Uma criança vestida de Agostinho, com uma camisa estampada e óculos de adulto, em frente a um bolo de aniversário com o Agostinho estampado. Fim da descrição]
Agostinho é vida, Agostinho é Brasil, Agostinho é tudo!
Tumblr media
[PTV: Um banner em WordArt que diz "vote Agostinho Carrara". A palavra vote está num gradiente do arco-íris com sombra, e "agostinho carrara" em letras azuis sombreadas e tortas. Fim da descrição]
15 notes · View notes
trevxso · 8 months
Text
Um mero expectador, é assim que o filho de Hades se sente na maior parte do tempo em Tremerra. Naquele evento não poderia ser diferente. A figura esguia e sombria caminha pelo jardim, mantendo-se à margem da agitação dos outros aluno. Ele não se sente parte daquilo. A barra das vestes desliza pela grama enquanto o véu negro que o cobre farfalha com a brisa, os olhos vagueiam junto com seus pés entre as tendas dispostas. O brilho das lanternas o fazem ergue o olhar em direção ao céu noturno, é nesse momento que a figura sombreada de Belphegor se faz notar. A sombra de um sorriso desponta no canto dos lábios, o dragão estava tão entediado quanto ele. Se comunicou com a criatura através do intrigante vínculo que possuíam. Se afastou ainda mais do centro festivo do jardim, deslocando-se até o limite entre a academia e a floresta. Com uma calma calculada retirou o chapéu junto com o véu e o pousou sobre uma pedra. A atividade a seguir começou como uma forma de passar o tempo e se perdeu no contar dos minutos. Chamas azuis dançavam no céu enquanto o dragão sombrio mergulhava por entre os padrões mágicos das chamas. Descendente e dragão se divertindo à sua maneira.
Belphegor foi o primeiro a perceber uma presença, por causa do vínculo Beli acabou sendo alertado também. Algumas chamas azuis ainda brilhavam no céu quando se virou, os olhos estreitos em fendas, buscando o intruso. "É muita coragem se aproximar sorrateiro desse jeito..." Sibilou em tom cruel, aguardando que @cachorrao se revelasse ou fosse embora de vez.
Tumblr media
3 notes · View notes
andreseugirdor · 10 months
Text
De repente
De repente todos os às vezes se tornam algo, Que acontece com todo mundo, E muitos pouco se importam, Com o que não ocorre a todo instante. De repente o banal é feito às pressas com toda a calma e indiferença, E todo mundo é qualquer coisa, motivo para nada sem motivos. Morno, insípido e inodoro, que goteja do tédio... De repente a gente vê que já não enxerga, nem desculpa, nem afago e nem gosto. De repente é novamente e o inédito se atrasa outra vez, como um nascer de sol repetido e cansado, E a luz acizentada e sombreada de esclarecimentos e dúvidas. De repente, muito de repente... é o nunca que sempre vence...
#use em suas autorias a tag: carteldapoesia ᥫ᭡
4 notes · View notes
ignacionovo · 8 months
Text
Tumblr media
¡Hola, buenos días, humanidad! ¡Feliz jueves! Hoy os dejo la postal de Campeche. Situada en la costa de la península de Yucatán, en México, es una ciudad encantadora que deslumbra con su impresionante arquitectura colonial. Rodeada por imponentes murallas construidas para protegerse de piratas en el siglo XVII, el centro histórico de Campeche es un Patrimonio de la Humanidad de la UNESCO. Sus calles adoquinadas te llevan a través de coloridas casas de estilo barroco y neoclásico, así como a plazas sombreadas por exuberantes árboles. Además, Campeche es un punto de partida para explorar las antiguas ruinas mayas de Edzná y Calakmul, así como para disfrutar de las playas vírgenes a lo largo de la costa. Esta ciudad combina historia, belleza natural y una rica cultura de una manera que cautiva a cualquiera que la visite.
Para tener en cuenta...
Mantente fiel a ti mismo. No te preocupes por lo que la gente piense de ti o por la forma en que intenten hacerte sentir. Si las personas quieren verte como una buena persona, lo harán. Si desean verte como una mala persona, absolutamente nada de lo que hagas los detendrá. Irónicamente, cuanto más intentes mostrarles tus buenas intenciones, más motivos les darás para derribarte si están decididos a malentenderte. Mantén la cabeza en alto y ten confianza en lo que haces. Ten confianza en tus intenciones y mantén la vista hacia adelante en lugar de perder el tiempo en aquellos que quieren arrastrarte hacia atrás. Porque no puedes cambiar las opiniones de las personas, debes creer que el verdadero cambio para ti proviene de dentro de ti, no de nadie más.
3 notes · View notes
computacaovisual · 1 year
Text
Semana 13: Online - Teoria
Faça uma pesquisa sobre a técnica de toon/cel shading e escreva um resumo sobre como essa técnica funciona.
Toon/cel shading é uma técnica de renderização utilizada em computação gráfica para simular a aparência de desenhos animados em ambientes tridimensionais. Essa técnica é amplamente empregada em jogos, filmes de animação e programas de televisão, com o objetivo de criar um estilo visual distintivo e estilizado.
Ao contrário da renderização convencional, que se esforça para produzir imagens realistas com efeitos de iluminação complexos e sombras detalhadas, o toon/cel shading simplifica a aparência visual, criando a ilusão de que a cena foi desenhada à mão. O resultado é uma estética mais cartunesca, com cores planas, contornos definidos e sombreamento suave.
A técnica de toon/cel shading baseia-se em duas etapas principais: renderização dos objetos 3D e aplicação de um efeito de sombreamento estilizado. Na primeira etapa, o modelo tridimensional é renderizado de acordo com as informações de iluminação, gerando uma imagem intermediária conhecida como "cel" ou "g-cell" (daí o termo "cel shading", que faz referência aos antigos cels usados na animação tradicional).
Na segunda etapa, o efeito de sombreamento estilizado é aplicado à imagem intermediária. Isso envolve a definição de uma ou mais tonalidades de cor para representar as diferentes áreas de sombra e luz, sem transições suaves entre elas. O sombreamento é aplicado com base na direção da luz incidente e na topologia do objeto, resultando em áreas sombreadas com cores sólidas e transições de cor nítidas.
Além disso, contornos fortes são frequentemente adicionados aos objetos para enfatizar a aparência de desenho animado. Isso pode ser alcançado por meio de técnicas como a detecção de bordas ou o uso de linhas pretas espessas e contínuas.
O toon/cel shading pode ser personalizado para criar diferentes estilos artísticos, variando desde um visual de quadrinhos até uma estética inspirada nos desenhos animados clássicos da Disney. Com a crescente capacidade de processamento gráfico e os avanços na tecnologia, essa técnica evoluiu e se tornou mais sofisticada, permitindo uma gama mais ampla de estilos visuais.
Em resumo, o toon/cel shading é uma técnica de renderização que simplifica a aparência visual de objetos 3D, simulando a estética dos desenhos animados. Ele usa cores planas, contornos definidos e sombreamento estilizado para criar uma ilusão de desenho à mão, resultando em um estilo artístico único e estilizado.
Quais são as semelhanças e diferenças entre o toon/cel shading e o Gouraud e Phong shading?
O toon/cel shading, o Gouraud shading e o Phong shading são técnicas de renderização usadas na computação gráfica para criar efeitos visuais em modelos 3D. Embora todos eles estejam relacionados à iluminação e sombreamento de objetos, existem diferenças significativas entre eles.
Toon/Cel Shading:
O toon ou cel shading é uma técnica usada para criar uma aparência semelhante a desenhos animados ou quadrinhos. Ele enfatiza as bordas dos objetos e produz sombreamento com cores planas e transições abruptas entre as áreas iluminadas e sombreadas. O toon shading geralmente é aplicado usando cores sólidas ou padrões de textura com poucos gradientes suaves. O objetivo é obter uma aparência simplificada e estilizada, sem muitos detalhes realistas.
Gouraud Shading:
O Gouraud shading é uma técnica de interpolação de cores que calcula o sombreamento em cada vértice de um objeto 3D e, em seguida, preenche as áreas entre os vértices com cores suavemente interpoladas. Ele é nomeado em homenagem a Henri Gouraud, que introduziu o método. O Gouraud shading usa o valor das normais dos vértices e a intensidade da luz para determinar a cor em cada ponto da superfície. Embora seja uma técnica eficiente, ela pode produzir resultados imprecisos nas áreas de curvatura acentuada.
Phong Shading:
O Phong shading é outra técnica de interpolação de cores, mas leva em consideração a interpolação das normais dos vértices em vez das cores. Ele calcula as normais em cada ponto da superfície com base nas normais dos vértices, usando uma interpolação suave. Essas normais interpoladas são então usadas para calcular a iluminação em cada ponto da superfície, resultando em sombreamento suave e mais preciso. O Phong shading é mais computacionalmente intensivo que o Gouraud shading, mas produz resultados visuais mais precisos, especialmente em áreas de curvatura.
Em resumo, o toon shading é usado para criar uma aparência estilizada e cartunesca, enquanto o Gouraud shading e o Phong shading são técnicas mais realistas. O Gouraud shading é mais eficiente, mas pode produzir resultados imprecisos em curvas, enquanto o Phong shading é mais preciso, mas requer mais poder computacional. A escolha entre essas técnicas depende do estilo visual desejado e das limitações de desempenho do sistema.
2. Inclua imagens que mostrem modelos 3D renderizados usando toon/cel shading.
Tumblr media
3. Inclua imagens que comparem o toon/cel shading com Gouraud/Phong shading.
Tumblr media
Pesquisa feita por:
Calebe de Sá Ferreira | TIA: 32088116
Mateus de Pasquali da Silva | TIA: 32086997
Thiago de Oliveira Aguirre | TIA: 32089589
Referências para nossa pesquisa :
youtube
youtube
3 notes · View notes
ernestdescalsartwok · 2 years
Video
PALACE OF WESTMINSTER-BIG BEN-BRIDGE-LONDON-ART-LONDRES-PINTURA-GENTE-PAISAJES-PINTOR-ERNEST DESCALS por Ernest Descals Por Flickr: WESTMINSTER-PALACE-BIG BEN-BRIDGE-LONDON-ART-PINTURA-PAISAJES-LONDRES-PINTOR-ERNEST DESCALS Mucha gente sobre el puente que nos lleva hacia el PALACIO de WESTMINSTER y la torre del BIG BEN, en la ciudad de LONDRES, la cálida luz de la tarde sólo ilumina las paredes del PALACE OF WESTMINSTER, los postreros rayos solares, creando un contraste de colores entre la luz y las zonas sombreadas por la que andan las personas bajo un espectacular cielo con algunas nubes. Pintura del artista pintor Ernest Descals sobre papel de 50 x 70 centímetros.
6 notes · View notes
compendio · 2 years
Text
Tanta coisa que eu não sabia. Nunca tinham me falado, por exemplo, deste sol duro das três horas. Também não me tinham avisado sobre este ritmo tão seco de viver, desta martelada de poeira. Que doeria, tinham-me vagamente avisado. Mas o que vem para a minha esperança do horizonte, ao chegar perto se revela abrindo asas de águia sobre mim, isso eu não sabia. Não sabia o que é ser sombreada por grandes asas abertas e ameaçadoras, um agudo bico de águia inclinado sobre mim e rindo. E quando nos álbuns de adolescente eu respondia com orgulho que não acreditava no amor, era então que eu mais amava; isso eu tive que saber sozinha. Também não sabia no que dá mentir. Comecei a mentir por precaução, e ninguém me avisou do perigo de ser tão precavida; porque depois nunca mais a mentira descolou de mim. E tanto menti que comecei a mentir até a minha própria mentira. E isso — já atordoada eu sentia — isso era dizer a verdade. Até que decaí tanto que a mentira eu a dizia crua, simples, curta: eu dizia a verdade bruta.
— Aprendendo a viver (Sem aviso)
2 notes · View notes
carlos-sanchez-117 · 2 years
Text
Carl Sagan
Tumblr media
Era casi como una llamada de otro planeta en el cosmos: la invitación al joven astrónomo a dejar Brooklyn y visitar los lagos y desfiladeros del estado de Nueva York.
"Cuando apareció una carta de Carl Sagan en mi buzón," dijo Neil deGrasse Tyson, recordando la invitación que recibió en 1975 en una reciente charla en la Biblioteca del Congreso de Estados Unidos. "Yo no me lo podía creer. La gente famosa no escribe algo a un extraño sin motivo alguno".
Pero la invitación era real. Era la respuesta a su solicitud para entrar en la Universidad de Cornell, y Tyson se reunió con el famoso profesor en una visita poco después. Sagan le ofreció, a los 17 años de edad, la oportunidad de poder ir al campamento de astronomía, pero Tyson finalmente terminó en Harvard en lugar de en Cornell.
De todos modos, tanto la visita como las formas o la invitación eran algo típico de Carl Sagan.
☆ LA VIDA EN EL COSMOS
"Trabajó muy duro por sus estudiantes, para que ellos consiguieran trabajo, se preocupó por su educación, y muchos de ellos están muy bien situados ahora", dice William Poundstone, autor de Carl Sagan: Una vida en el cosmos. "Si hablas con la gente a la cual él inspiró, con los que lo conocieron, su respuesta será uniforme y efusiva".
"Sagan fue sin duda el científico estadounidense más famoso de la década de 1980 y principios de 1990", dice el experto en periodismo científico Declan Fahy de la American University en Washington, DC. "Después de que Cosmos llegase a medio mundo, y su fama llegó a otro nivel, y el libro de la serie pasó más de 70 semanas en la lista de los más vendidos".
(Relacionado: La intrahistora de la fórmula que podría probar que existen los extraterrestres)
Pero ¿quién era Carl Sagan? Científico, celebridad, escritor, profesor, escéptico, y librepensador, él era mucho más que el narrador de una serie de televisión.
"Parte de lo que lo hizo grande fue el número de objetivos que perseguía", dice David Morrison, director del Centro Carl Sagan para el Estudio de la Vida en el Universo, en el Instituto SETI en Mountain View, California. Morrison estaba alucinado con la dimensión de los logros de Sagan y su falta de ego.
Tumblr media
☆ SU LEGADO COMO CIENTIFICO
"Trabajaba muy duro, 18 horas al día. Tenía una enorme ambición en su trabajo", dice Poundstone. "Tenía un don para la televisión, estaba muy seguro, y se le veía muy relajado con sus pantalones vaqueros, cuando otros científicos no podrían haberlo hecho. A pesar de ello, había algo más grande reservado para él".
Como científico, Sagan marcó un cambio en la ciencia planetaria en la década de 1970 como el joven profesor de Harvard que era, "en un momento en el cual la ciencia planetaria estaba en un remanso," dice Poundstone.
(Relacionado: Rodríguez Manfredi: «España tiene una posición privilegiada en el estudio de las atmósferas marcianas»)
Sagan predijo por primera vez que el efecto invernadero hacía que la atmósfera de Venus estuviese lo suficientemente caliente como para derretir el plomo, en un momento en el que algunos científicos especularon que sus nubes podrían ocultar océanos, dijo Morrison.
Sagan también identificó las regiones sombreadas en Marte como tierras altas e identificó las áreas más claras como las llanuras del desierto marcadas por las tormentas de polvo.
En las dos misiones Voyager lanzadas en 1977 para explorar Júpiter, Saturno, Urano, y Neptuno, Sagan era uno de los miembros del equipo. "Eso fue realmente antes de alcanzar la fama", dice Morrison, un antiguo alumno de Sagan. "No era una superestrella entonces, sólo uno más entre nosotros".
(Relacionado: El viaje de la sonda Voyager 2 por el sistema solar)
☆ CONVERTIRSE EN CELEBRIDAD
Sagan dirigió el equipo que armó los "discos de oro" de las dos naves espaciales de la misión Voyager. Los registros (enviados junto con las agujas de fonógrafo) incluyen canciones de todo tipo, desde Bach a Johnny B. Goode de Chuck Berry, junto con saludos y sonidos naturales de la Tierra.
Los periodistas se dirigieron a Sagan en esas misiones, dice Poundstone. "Sabían que podía explicar las cosas". Sagan terminó como un habitual en el Tonight Show (como Tyson ahora en Comedy Central), como uno de los invitados favoritos de Johnny Carson.
☆ SAGAN ERA ECEPTICO
Posteriormente llegarían las amenazas de muerte. Estas, en parte, derivan del trabajo de Sagan en el “Proyecto Libro Azul” de la Fuerza Aérea de los Estados Unidos, que investigó los ovnis en los años 1950 y 1960. "Empezó con la mente abierta, pero llegó a la conclusión de que no había ninguna evidencia de extraterrestres que visitasen la Tierra", dice Poundstone. Sin embargo, Sagan fue un gran defensor de la probabilidad de que existiese vida en otros lugares del universo.
Sagan también entró en el debate sobre el calentamiento global, como el autor principal de un estudio en 1983 de la revista Science sobre el "invierno nuclear”. En él hablaba de cómo podía cambiar el clima por culpa de las nubes de polvo levantadas por culpa de las pruebas nucleares de las superpotencias
No se sabe si enfadó más a los fans de los ovnis o a los detractores del invierno nuclear, pero Morrison recuerda que después de ambas publicaciones Sagan recibió amenazas. "Se tenía que esconder en su oficina de Cornell y utilizaba la puerta trasera para llegar al trabajo". En la era de los "Unabomber" explosivos contra los profesores, las amenazas fueron tomadas en serio.
"La ciencia es más que un conjunto de conocimientos. Es una manera de pensar, una manera de interrogar con escepticismo al universo con la delicada comprensión de la falibilidad humana", dijo Sagan en su última entrevista con Charlie Rose de PBS en 1996. Murió ese mismo año de cáncer.
El poder del pensamiento escéptico se muestra en su libro de 1995, El mundo y sus demonios: La ciencia como una vela en la oscuridad, en el que trató de explicar el método científico para los lectores en general. Sagan no era escéptico sobre todo: también fue un defensor de la marihuana, y abogó por ella en usos medicinales en los años previos a su muerte.
☆ ORADOR
"Hacer algo significativo, eso fue el centro de toda su vida", dijo Ann Druyan, la tercera esposa de Sagan, al hablar en la Biblioteca del Congreso, donde los papeles de Sagan fueron donados a sus colecciones.
Druyan, la tercera esposa y frecuente colaboradora de Sagan, fue la coguionista del Cosmos original y forma parte del equipo de producción de la nueva serie. Sagan escribió 20 libros y cientos de estudios científicos. Sin embargo, su fama le trajo críticas de otros científicos y un desaire de la Academia Nacional de Científicos, a la cual fue nominado para ser miembro, pero no aceptó.
"Eso es sólo parte de la naturaleza humana: la envidia y el resentimiento", dice Poundstone.
Hoy en día, Cosmos es recordado por su difusión sobre el espacio y por ser la inspiración de muchos jóvenes científicos. Según Fahy, “necesitamos más gente como Carl Sagan”.
Tumblr media
¿Quién Fue Carl Sagan Y Cuál Fue Su Papel En La Difusión De La Ciencia?
Así recordaba su niñez el astrónomo, astrofísico y cosmólogo Carl Edward Sagan (1934-1996), uno de los mayores divulgadores científicos de la historia, quien a través de su serie de televisión Cosmos, en los años 1980, convirtió la ciencia en parte de la cultura de masas.
¿Qué Es La Ciencia Para Carl Sagan?
En una de sus últimas entrevistas, Carl Sagan afirmó que la ciencia era más que solo un cuerpo de conocimiento, la ciencia era una forma de pensar vinculada al escepticismo y al cuestionamiento. La ciencia es, en efecto, uno de los mayores y fundamentales emprendimientos que el hombre haya formulado.
¿Quién Fue Carl Sagan Y Que Lo Hizo Famoso?
Hace 51 años el astrónomo estadounidense Carl Sagan postuló la teoría de la vida en las nubes de Venus. Cuando de vida extraterrestre se trata, Marte ha dominado las investigaciones científicas. No en vano «marciano» es usualmente empleado como sinónimo de 《alienígena》.
¿Cuál Fue La Publicacion De Sagan Que Hizo Despertar La Curiosidad Por El Universo Y La Acerco Con Un Lenguaje Accesible?
Un sencillo mensaje En 1980, Carl Sagan se hizo mundialmente famoso por la serie documental de de divulgación científica «Cosmos: un viaje personal». Tenía que comunicar los hechos de una manera directa e inequívoca.
¿Qué Es La Ciencia Org?
Sistema de conocimientos sobre la naturaleza, la sociedad y el pensamiento, acumulados en el curso de la historia. La ciencia representa el balance de un largo desarrollo de los conocimientos. Su objetivo consiste en descubrir las leyes objetivas de los fenómenos y hallar la explicación de ellos.
¿Que Se Entiende Por La Ciencia?
La ciencia es un disciplina que se encarga de estudiar e investigar con rigor los fenómenos sociales, naturales y artificiales a través de la observación, experimentación y medición para dar respuesta a lo desconocido.
¿Cómo Se Hizo Famoso Carl Sagan?
Sagan fue el autor del primer mensaje físico enviado al espacio exterior: una placa anodizada, unida a la sonda espacial Pioneer 10, lanzada en 1972. Sagan siguió perfeccionando sus diseños y ayudó a desarrollar y preparar un disco de oro que sería lanzado con las ya míticas sondas Voyager en 1977.
¿Cuándo Nació El Método Científico?
A Galileo le seguirían las contribuciones que realizó el inglés Francis Bacon, el creador de la inducción por eliminación. Sin embargo, no fue hasta el siglo XVII cuando Descartes, a través de su “Discurso del Método” (1637), definió las reglas del método científico por vez primera.
¿Quién Fue Carl Sagan Y Porque Sus Aportaciones Con Tan Imporantes Para Comprender El Universo Y La Vida En El?
Fue un defensor del pensamiento escéptico científico y del método científico, pionero de la exobiología, promotor de la búsqueda de inteligencia extraterrestre a través del proyecto SETI.
Tumblr media
Capítulo 1
EN LA ORILLA DEL OCÉANO COSMICO
 
Los primeros hombres creados y formados se llamaron el Brujo de la Risa Fatal, el Brujo de la Noche, el Descuidado y el Brujo Negro... Estaban dotados de inteligencia y consiguieron saber todo lo que hay en el mundo.  Cuando miraban, veían al instante todo lo que estaba a su alrededor, y contemplaban sucesivamente el arco del cielo y el rostro redondo de la tierra... 1 Entonces el Creador dijo]:  Lo saben ya todo... ¿qué vamos a hacer con ellos?  Que su vista alcance sólo a lo que está cerca de ellos, que sólo puedan ver una pequeña parte del rostro de la tierra... No son por su naturaleza simples criaturas producto de nuestras manos? ¿Tienen que ser también dioses?  El Popol Vuh de los mayas quiché
¿Has abrazado el conjunto de la tierra ?
¿Por dónde se va a la morada de la luz, y dónde residen las tinieblas ?
 
Libro de Job
No debo buscar mi dignidad en el espacio, si no en el gobierno de mi pensamiento.  No tendré más aunque posea mundos.  Si fuera por el espacio, el universo me rodearía y se me tragaría como un átomo; pero por el pensamiento yo abrazo el mundo.
 
BLAISE PASCAL, Pensées
 
Lo conocido es finito, lo desconocido infinito; desde el punto de vista intelectual estamos en una pequeña isla en medio de un océano ¡limitaba de inexplicabilidad.  Nuestra tarea en cada generación es recuperar algo más de tierra.
 
T. H. HUXLEY, 1887
 
EL COSMOS ES TODO LO QUE ES, O LO QUE FUE, O LO QUE SERÁ ALGUNA VEZ. 
Nuestras contemplaciones más tibias del Cosmos nos conmueven: un escalofrío recorre nuestro espinazo, la voz se nos quiebra, hay una sensación débil, como la de un recuerdo lejano, o la de caer desde lo alto.  Sabemos que nos estamos acercando al mayor de los misterios.
El tamaño y la edad del Cosmos superan la comprensión normal del hombre.  Nuestro diminuto hogar planetario está perdido en algún punto entre la inmensidad y la eternidad.  En una perspectiva cósmica la mayoría de las preocupaciones humanas parecen insignificantes, incluso frívolas.  Sin embargo nuestra especie es joven, curiosa y valiente, y promete mucho.  En los últimos milenios hemos hecho los descubrimientos más asombrosos e inesperados sobre el Cosmos y el lugar que ocupamos en él; seguir el hilo de estas exploraciones es realmente estimulante.  Nos recuerdan que los hombres han evolucionado para admirar se de las cosas, que comprender es una alegría, que el conocimiento es requisito esencial para la supervivencia.  Creo que nuestro futuro depende del grado de comprensión que tengamos del Cosmos en el cual flotamos como una mota de polvo en el cielo de la mañana.
Estas exploraciones exigieron a la vez escepticismo e imaginación.  La imaginación nos llevará a menudo a mundos que no existieron nunca.  Pero sin ella no podemos llegar a ninguna parte.  El escepticismo nos permite distinguir la fantasía de la realidad, poner a prueba nuestras especulaciones.  La riqueza del Cosmos lo supera todo: riqueza en hechos elegantes, en exquisitas interrelaciones, en la maquinaria sutil del asombro.
Tumblr media
La superficie de la Tierra es la orilla del océano cósmico.  Desde ella hemos aprendido la mayor parte de lo que sabemos.  Recientemente nos hemos adentrado un poco en el mar, vadeando lo suficiente para mojamos los dedos de los pies, o como máximo para que el agua nos llegara al tobillo.  El agua parece que nos invita a continuar.  El océano nos llama.  Hay una parte de nuestro ser conocedora de que nosotros venimos de allí.  Deseamos retomar.  No creo que estas aspiraciones sean irreverentes, aunque puedan disgustar a los dioses, sean cuales fueren los dioses posibles.
Las dimensiones del Cosmos son tan grandes que el recurrir a unidades familiares de distancia, como metros o kilómetros, que se escogieron por su utilidad en la Tierra, no serviría de nada.  En lugar de ellas medimos la distancia con la velocidad de la luz.  En un segundo un rayo de luz recorre casi 300 000 kilómetros, es decir que da diez veces la vuelta a la Tierra.  Podemos decir que el Sol está a ocho minutos luz de distancia.  La luz en un año atraviesa casi diez billones de kilómetros por el espacio.  Esta unidad de longitud, la distancia que la luz recorre en un año, se llama año luz.  No mide tiempo sino distancias, distancias enormes.
La Tierra es un lugar, pero no es en absoluto el único lugar.  No llega a ser ni un lugar normal.  Ningún planeta o estrella o galaxia puede ser normal, porque la mayor parte del Cosmos está vacía.  El único lugar normal es el vacío vasto, frío y universal, la noche perpetua del espacio intergaláctico, un lugar tan extraño y desolado que en comparación suya los planetas, y las estrellas y las galaxias se nos antojan algo dolorosamente raro y precioso.  Si nos soltaran al azar dentro del Cosmos la probabilidad de que nos encontráramos sobre un planeta o cerca de él sería inferior a una parte entre mil millones de billones de billones' (1 0 , un uno seguido de 33 ceros).  En la vida diaria una probabilidad así se considera nula.  Los mundos son algo precioso.
Si adoptamos una perspectiva intergaláctica veremos esparcidos como la espuma marina sobre las ondas del espacio innumerables zarcillos de luz, débiles y tenues.  Son las galaxias.  Algunas son viajeras solitarias; la mayoría habitan en cúmulos comunales, apretadas las unas contra las otras errando eternamente en la gran oscuridad cósmica. 
Tenemos ante nosotros el Cosmos a la escala mayor que conocemos.  Estamos en el reino de las nebulosas, a ocho mil millones de años luz de la Tierra, a medio camino del borde del universo conocido.
Una galaxia se compone de gas y de polvo y de estrellas, de miles y miles de millones de estrellas.  Cada estrella puede ser un sol para alguien.  Dentro de una galaxia hay estrellas y mundos y quizás también una proliferación de seres vivientes y de seres inteligentes y de civilizaciones que navegan por el espacio.  Pero desde lejos una galaxia me recuerda más una colección de objetos cariñosamente recogidos: quizás de conchas marinas, o de @orales, producciones de la naturaleza en su incesante labor durante eones en el océano cósmico.
Hay unos cientos de miles de millones de galaxias (1 0 cada una con un promedio de un centenar de miles de millones de estrellas.  Es posible que en todas las galaxias haya tantos planetas como estrellas,1011 x 1011 = 1022, diez mil millones de billones.  Ante estas cifras tan sobrecogedoras, ¿cuál es la probabilidad de que una estrella ordinaria, el Sol, vaya acompañada por un planeta habitado? ¿Por qué seríamos nosotros los afortunados, medio escondidos en un rincón olvidado del Cosmos?  A mí se me antoja mucho más probable que el universo rebose de vida.  Pero nosotros, los hombres, todavía lo ignoramos.  Apenas estamos empezando nuestras exploraciones.  Desde estos ocho mil millones de años luz de distancia tenemos grandes dificultades en distinguir el cúmulo dentro del cual está incrustada nuestra galaxia Vía Láctea, y mucho mayores son para distinguir el Sol o la Tierra.  El único planeta que sabemos seguro que está habitado es un diminuto grano de roca y de metal, que brilla débilmente gracias a la luz que refleja del Sol, y que a esta distancia se ha esfumado totalmente.
Pero ahora nuestro viaje nos lleva a lo que los astrónomos de la Tierra llaman con gusto el Grupo Local de galaxias.  Tiene una envergadura de varios millones de años luz y se compone de una veintena de galaxias.  Es un cúmulo disperso, oscuro y sin pretensiones.  Una de estas galaxias es M3 1, que vista desde la Tierra está en la constelación de Andrómeda.  Es, como las demás galaxias espirales, una gran rueda de estrellas, gas y polvo.  M31 tiene dos satélites pequeños, galaxias elípticas enanas unidas a ella por la gravedad, por las mismas leyes de la física que tienden a mantenerme sentado en mi butaca. 
Las leyes de la naturaleza son las mismas en todo el Cosmos.  Estamos ahora a dos millones de años luz de casa.
Más allá de M31 hay otra galaxia muy semejante, la nuestra, con sus brazos en espiral que van girando lentamente, una vez cada 250 millones de años.  Ahora, a cuarenta mil años luz de casa, nos encontramos cayendo hacia la gran masa del centro de la Vía Láctea.  Pero si queremos encontrar la Tierra, tenemos que redirigir nuestro curso hacia las afueras lejanas de la galaxia, hacia un punto oscuro cerca del borde de un distante brazo espiral.
La impresión dominante, incluso entre los brazos en espiral, es la de un río de estrellas pasando por nuestro lado: un gran conjunto de estrellas que generan exquisitamente su propia luz, algunas tan delicadas como una pompa de jabón y tan grandes que podrían contener en su interior a diez mil soles o a un billón de tierras; otras tienen el tamaño de una pequeña ciudad y son cien billones de veces más densas que el plomo.  Algunas estrellas son solitarias, como el Sol, la mayoría tienen compañeras.  Los sistemas suelen ser dobles, con dos estrellas orbitando una alrededor de la otra.  Pero hay una gradación continua desde los sistemas triples pasando por cúmulos sueltos de unas docenas de estrellas hasta los grandes cúmulos globulares que resplandecen con un millón de soles.  Algunas estrellas dobles están tan próximas que se tocan y entre ellas fluye sustancia estelar.  La mayoría están separadas a la misma distancia que Júpiter del Sol.  Algunas estrellas, las supernovas, son tan brillantes como la entera galaxia que las contiene; otras, los agujeros negros, son invisibles a unos pocos kilómetros de distancia.  Algunas resplandecen con un brillo constante; otras parpadean de modo incierto o se encienden y se oscurecen con un ritmo inalterable.  Algunas giran con una elegancia señorial; otras dan vueltas de modo tan frenético que se deforman y quedan oblongas.  La mayoría brillan principalmente con luz visible e infrarrojo; otras son también fuentes brillantes de rayos X o de ondas de radio.  Las estrellas azules son calientes y jóvenes; las estrellas amarillas, convencionales y de media edad; las estrellas rojas son a menudo ancianas o moribundas; y las estrellas blancas pequeñas o las negras están en los estertores finales de la muerte.  La Vía Láctea contiene unos 400 mil millones de estrellas de todo tipo que se mueven con una gracia compleja y ordenada.  Hasta ahora los habitantes de la Tierra conocen de cerca, de entre todas las estrellas, sólo una.
Cada sistema estelar es una isla en el espacio, mantenida en cuarentena perpetua de sus vecinos por los años luz.  Puedo imaginar a seres en mundos innumerables que en su evolución van captando nuevos vislumbres de conocimiento: en cada mundo estos seres suponen al principio que su planeta baladí y sus pocos e insignificantes soles son todo lo que existe.  Crecemos en aislamiento.  Sólo de modo lento nos vamos enseñando el Cosmos.
Algunas estrellas pueden estar rodeadas por millones de pequeños mundos rocosos y sin vida, sistemas planetarios congelados en alguna fase primitiva de su evolución.  Quizás haya muchas estrellas que tengan sistemas planetarios bastante parecidos al nuestro: en la periferia grandes planetas gaseosos con anillos y lunas heladas, y más cerca del centro, mundos pequeños, calientes, azules y blancos, cubiertos de nubes.  En algunos de ellos puede haber evolucionado vida inteligente que ha remodelado la superficie planetario con algún enorme proyecto de ingeniería.  Son nuestros hermanos y hermanas del Cosmos. ¿Son muy distintos de nosotros? ¿Cuál es su forma, su bioquímica, su neurobiología, su historia, su política, su ciencia, su tecnología, su arte, su música, su religión, su filosofía? 
Quizás algún día trabemos conocimiento con ellos.
Hemos llegado ya al patio de casa, a un año luz de distancia de la Tierra.  Hay un enjambre esférico de gigantescas bolas de nieve compuestas por hielo, roca y moléculas orgánicas que rodea al Sol: son los núcleos de los cometas.  De vez en cuando el paso de una estrella provoca una pequeña sacudida gravitatoria, y alguno de ellos se precipita amablemente hacia el sistema solar interior.  Allí el Sol lo calienta, el hielo se vaporiza y se desarrolla una hermosa cola cometaria.
Nos acercamos a los planetas de nuestro sistema: son mundos pesados, cautivos del Sol, obligados gravitatoriamente a seguirlo en órbitas casi circulares, y calentados principalmente por la luz solar.  Plutón, cubierto por hielo de metano y acompañado por su solitaria luna gigante, Caronte, está iluminado por un Sol distante, que apenas destaca como un punto de luz brillante en un cielo profundamente negro.  Los mundos gaseosos gigantes, Neptuno, Urano, Satumo  la  joya del sistema solar y Júpiter están todos rodeados por un séquito de lunas heladas.  En el interior de 1 la región de los planetas gaseosos y de los icebergs en órbita están los dominios cálidos y rocosos del sistema solar interior.  Está por ejemplo Marte, el planeta rojo, con encumbrados volcanes, grandes valles de dislocación, enormes tormentas de arena que abarcan todo el planeta y con una pequeña probabilidad de que existan algunas formas simples de vida.  Todos los planetas están en órbita alrededor del Sol, la estrella más próxima, un infierno de gas de hidrógeno y de helio ocupado en reacciones termonucleares y que inunda de luz el sistema solar.
Finalmente, y acabando nuestro paseo, volvemos a nuestro mundo azul y blanco, diminuto y frágil, perdido en un océano cósmico cuya vastitud supera nuestras imaginaciones más audaces.  Es un mundo entre una inmensidad de otros mundos.  Sólo puede tener importancia para nosotros.  La Tierra es nuestro hogar, nuestra madre.  Nuestra forma de vida nació y evolucionó aquí.  La especie humana está llegando aquí a su edad adulta.  Es sobre este mundo donde desarrollamos nuestra pasión por explorar el Cosmos, y es aquí donde estamos elaborando nuestro destino, con cierto dolor y sin garantías.
Bienvenidos al planeta Tierra: un lugar de cielos azules de nitrógeno, océanos de agua líquida, bosques frescos y prados suaves, un mundo donde se oye de modo evidente el murmullo de la vida.  Este mundo es en la perspectiva cósmica, como ya he dicho, conmovedoramente bello y raro; pero además es de momento único.  En todo nuestro viaje a través del espacio y del tiempo es hasta el momento el único mundo donde sabemos con certeza que la materia del Cosmos se ha hecho viva y consciente.  Ha de. haber muchos más mundos de este tipo esparcidos por el espacio, pero nuestra búsqueda de ellos empieza aquí, con la sabiduría acumulada de los hombres y mujeres de nuestra especie, recogida con un gran coste durante un millón de años.  Tenemos el privilegio de vivir entre personas brillantes y apasionadamente inquisitivas, y en una época en la que se premia generalmente la búsqueda del conocimiento.  Los seres humanos, nacidos en definitiva de las estrellas y que de momento están habitando ahora un mundo llamado Tierra, han iniciado el largo viaje de regreso a casa.
El descubrimiento de que la Tierra es un mundo pequeño se llevó a cabo como tantos otros importantes descubrimientos humanos en el antiguo Oriente próximo, en una época que algunos humanos llaman siglo tercero a. de C., en la mayor metrópolis de aquel tiempo, la ciudad egipcia de Alejandría.  Vivía allí un hombre llamado Eratóstenes.  Uno de sus envidiosos contemporáneos le apodó  Beta , la segunda letra del alfabeto griego, porque según decía Eratóstenes era en todo el segundo mejor del mundo.  Pero parece claro que Eratóstenes era  Alfa  en casi todo.  Fue astrónomo, historiador, geógrafo, filósofo, poeta, crítico teatral y matemático.  Los títulos de las obras que escribió van desde Astronomía hasta Sobre la libertad ante el dolor.  Fue también director de la gran Biblioteca de Alejandría, donde un día leyó en un libro de papiro que en un puesto avanzado de la frontera meridional, en Siena, cerca de la primera catarata del Nilo, en el mediodía del 21 de junio un palo vertical no proyectaba sombra.  En el solsticio de verano, el día más largo del año, a medida que avanzaban las horas y se acercaba el mediodía las sombras de las columnas del templo iban acortándose.  En el mediodía habían desaparecido.  En aquel momento podía verse el Sol reflejado en el agua en el fondo de un pozo hondo.  El Sol estaba directamente encima de las cabezas.
Era una observación que otros podrían haber ignorado con facilidad.  Palos, sombras, reflejos en pozos, la posición del Sol: ¿qué importancia podían tener cosas tan sencillas y cotidianas?  Pero Eratóstenes era un científico, y sus conjeturas sobre estos tópicos cambiaron el mundo; en cierto sentido hicieron el mundo.  Eratóstenes tuvo la presencia de ánimo de hacer un experimento, de observar realmente si en Alejandría los palos verticales proyectaban sombras hacia el mediodía del 21 de junio.  Y descubrió que sí lo hacían.
Eratóstenes se preguntó entonces a qué se debía que en el mismo instante un bastón no proyectara en Siena ninguna sombra mientras que en Alejandría, a gran distancia hacia el norte, proyectaba una sombra pronunciada.  Veamos un mapa del antiguo Egipto con dos palos verticales de igual longitud, uno clavado en Alejandría y el otro en Siena.  Supongamos que en un momento dado cada palo no proyectara sombra alguna.  El hecho se explica de modo muy fácil: basta suponer que la tierra es plana.  El Sol se encontrará entonces encima mismo de nuestras cabezas.  Si los dos palos proyectan sombras de longitud igual, la cosa también se explica en una Tierra plana: los rayos del Sol tienen la misma inclinación y forman el mismo ángulo con los dos palos.  Pero ¿cómo explicarse que en Siena no había sombra y al mismo tiempo en Alejandría la sombra era considerable? (Ver pág. 16.)
Eratóstenes comprendió que la única respuesta posible es que la superficie de la Tierra está curvada.  Y no sólo esto: cuanto mayor sea la curvatura, mayor será la diferencia entre las longitudes de las sombras.  El Sol está tan lejos que sus rayos son paralelos cuando llegan a la Tierra.  Los palos situados formando ángulos diferentes con respecto a los rayos del Sol proyectan sombras de longitudes diferentes.  La diferencia observada en las longitudes de las sombras hacía necesario que la distancia entre Alejandría y Siena fuera de unos siete grados a lo largo de la superficie de la Tierra; es decir que si imaginamos los palos prolongados hasta llegar al centro de la Tierra, formarán allí un ángulo de siete grados.  Siete grados es aproximadamente una cincuentava parte de los trescientos sesenta grados que contiene la circunferencia entera de la Tierra.  Eratóstenes sabía que la distancia entre Alejandría y Siena era de unos 800 kilómetros, porque contrató a un hombre para que lo midiera a pasos.  Ochocientos kilómetros por 50 dan 40 000 kilómetros: ésta debía ser pues la circunferencia de la Tierra.
Ésta es la respuesta correcta.  Las únicas herramientas de Eratóstenes fueron palos, ojos, pies y cerebros, y además el gusto por la experimentación.  Con estos elementos dedujo la circunferencia de la Tierra con un error de sólo unas partes por ciento, lo que constituye un logro notable hace 2 200 años.  Fue la primera persona que midió con precisión el tamaño de un planeta.
El mundo mediterráneo de aquella época tenia fama por sus navegaciones.  Alejandría era el mayor puerto de mar del planeta.  Sabiendo ya que la Tierra era una esfera de dimensiones modestas, ¿no iba a sentir nadie la tentación de emprender viajes de exploración, de buscar tierras todavía sin descubrir, quizás incluso de intentar una vuelta en barco a todo el planeta?  Cuatrocientos años antes de Eratóstenes, una flota fenicia contratada por el faraón egipcio Necao había circunnavegado África.  Se hicieron a la mar en la orilla del mar Rojo, probablemente en botes frágiles y abiertos, bajaron por la costa orienta¡ de África, subieron luego por el Atlántico, y regresaron finalmente a través del Mediterráneo.  Esta expedición épica les ocupó tres años, casi el mismo tiempo que tarda una moderna nave espacial Voyager en volar de la Tierra a Satumo.
Después del descubrimiento de Eratóstenes, marineros audaces y aventurados intentaron muchos grandes viajes.  Sus naves eran diminutas.  Disponían únicamente de instrumentos rudimentarios de navegación.  Navegaban por estima y seguían siempre que podían la línea costera.  En un océano desconocido podían determinar su latitud, pero no su longitud, observando noche tras noche la posición de las constelaciones con relación al horizonte.  Las constelaciones familiares eran sin duda un elemento tranquilizador en medio de un océano inexplorado.  Las estrellas son las amigas de los exploradores, antes cuando las naves navegaban sobre la Tierra y ahora que las naves espaciales navegan por el cielo.  Después de Eratóstenes es posible que hubiera algunos intentos, pero hasta la época de Magallanes nadie consiguió circunnavegar la Tierra. ¿Qué historias de audacia y de aventura debieron llegar a contarse mientras los marineros y los navegantes, hombres prácticos del mundo, ponían en juego sus vidas dando fe a las matemáticas de un científico de Alejandría? En la época de Eratóstenes se construyeron globos que representaban a la Tierra vista desde el espacio; eran esencialmente correctos en su descripción del Mediterráneo, una región bien explorada, pero se hacían cada vez más inexactos a medida que se alejaban de casa.  Nuestro actual conocimiento del Cosmos repite este rasgo desagradable pero inevitable.  En el siglo primero, el geógrafo alejandrino Estrabón escribió:
Quienes han regresado de un intento de circunnavegar la Tierra no dicen que se lo haya impedido la presencia de un continente en su camino, porque el mar se mantenía perfectamente abierto, sino más bien la falta de decisión y la escasez de provisiones... Eratóstenes dice que a no ser por el obstáculo que representa la extensión del océano Atlántico, podría llegar fácilmente por mar de Iberia a la India... Es muy posible que en la zona templada haya una o dos tierras habitables... De hecho si [esta otra parte del mundo] está habitada, no lo está por personas como las que existen en nuestras partes, y deberíamos considerarlo como otro mundo habitado.
El hombre empezaba a aventurarse, en el sentido casi exacto de la palabra, por otros mundos.
La exploración subsiguiente de la Tierra fue una empresa mundial, incluyendo viajes de ¡da y vuelta a China y Polinesia.  La culminación fue sin duda el descubrimiento de América por Cristóbal Colón, y los viajes de los siglos siguientes, que completaron la exploración geográfica de la Tierra.  El primer viaje de Colón está relacionado del modo más directo con los cálculos de Eratóstenes.  Colón estaba fascinado por lo que llamaba la  Empresa de la Indias , un proyecto para llegar al Japón, China y la India, no siguiendo la costa de África y navegando hacia el Oriente, sino lanzándose audazmente dentro del desconocido océano occidental; o bien como Eratóstenes había dicho con asombrosa preciencia:  pasando por mar de Iberia a la India .
Colón había sido un vendedor ambulante de mapas viejos y un lector asiduo de libros escritos por antiguos geógrafos, como Eratóstenes, Estrabón y Tolomeo, o de libros que trataran de ellos.  Pero para que la Empresa de las Indias fuera posible, para que las naves y sus tripulaciones sobrevivieran al largo viaje, la Tierra tenía que ser más pequeña de lo que Eratóstenes había dicho.  Por lo tanto Colón hizo trampa con sus cálculos, como indicó muy correctamente la facultad de la Universidad de Salamanca que los examinó.  Utilizó la menor circunferencia posible de la Tierra y la mayor extensión hacia el este de Asia que pudo encontrar en todos los libros de que disponía, y luego exageró incluso estas cifras.  De no haber estado las Américas en medio del camino, las expediciones de Colón habrían fracasado rotundamente.
La Tierra está en la actualidad explorada completamente.  Ya no puede prometer nuevos continentes o tierras perdidas.  Pero la tecnología que nos permitió explorar y habitar las regiones más remotas de la Tierra nos permite ahora abandonar nuestro planeta, aventuramos en el espacio y explorar otros mundos.  Al abandonar la Tierra estamos en disposición de observarla desde lo alto, de ver su forma esférica sólida, de dimensiones eratosténicas, y los perfiles de sus continentes, confirmando que muchos de los antiguos cartógrafos eran de una notable competencia.  'Qué satisfacción habrían dado estas imágenes a Eratóstenes y a los demás geógrafos alejandrinos! Fue en Alejandría, durante los seiscientos años que se iniciaron hacia el 300 a. de C., cuando los seres humanos emprendieron, en un sentido básico, la aventura intelectual que nos ha llevado a las orillas del espacio.  Pero no queda nada del paisaje y de las sensaciones de aquella gloriosa ciudad de mármol.  La opresión y el miedo al saber han arrasado casi todos los recuerdos de la antigua Alejandría.  Su población tenía una maravillosa diversidad.  Soldados macedonios y más tarde romanos, sacerdotes egipcios, aristócratas griegos, marineros fenicios, mercaderes judíos, visitantes de la India y del África subsahariana todos ellos, excepto la vasta población de esclavos vivían juntos en armonía y respeto mutuo durante la mayor parte del período que marca la grandeza de Alejandría.
La ciudad fue fundada por Alejandro Magno y construida por su antigua guardia personal.  Alejandro estimuló el respeto por las culturas extrañas y una búsqueda sin prejuicios del conocimiento.  Según la tradición y no nos importa mucho que esto fuera o no cierto se sumergió debajo del mar Rojo en la primera campana de inmersión del mundo.  Animó a sus generales y soldados a que se casaran con mujeres persas e indias.  Respetaba los dioses de las demás naciones.  Coleccionó formas de vida exóticas, entre ellas un elefante destinado a su maestro Aristóteles.  Su ciudad estaba construida a una escala suntuosa, porque tenía que ser el centro mundial del comercio, de la cultura y del saber.  Estaba adornada con amplias avenidas de treinta metros de ancho, con una arquitectura y una estatuaria elegante, con la tumba monumental de Alejandro y con un enorme faro, el Faros, una de las siete maravillas del mundo antiguo.
Pero la maravilla mayor de Alejandría era su biblioteca y su correspondiente museo (en sentido literal, una institución dedicada a las especialidades de las Nueve Musas).  De esta biblioteca legendaria lo máximo que sobrevive hoy en día es un sótano húmedo y olvidado del Serapeo, el anexo de la biblioteca, primitivamente un templo que fue reconsagrado al conocimiento.  Unos pocos estantes enmohecidos pueden ser sus únicos restos físicos.  Sin embargo, este lugar fue en su época el cerebro y la gloria de la mayor ciudad del planeta, el primer auténtico instituto de investigación de la historia del mundo.  Los eruditos de la biblioteca estudiaban el Cosmos entero.  Cosmos es una palabra griega que significa el orden del universo.  Es en cierto modo lo opuesto a Caos.  Presupone el carácter profundamente interrelacionado de todas las cosas.  Inspira admiración ante la intrincada y sutil construcción del universo.  Había en la biblioteca una comunidad de eruditos que exploraban la física, la literatura, la medicina, la astronomía, la geografía, la filosofía, las matemáticas, la biología y la ingeniería.  La ciencia y la erudición habían llegado a su edad adulta.  El genio florecía en aquellas salas: La Biblioteca de Alejandría es el lugar donde los hombres reunieron por primera vez de modo serio y sistemático el conocimiento del mundo. Además de Eratóstenes, hubo el astrónomo Hiparco, que ordenó el mapa de las constelaciones y estimó el brillo de las estrellas; Euclides, que sistematizó de modo brillante la geometría y que en cierta ocasión dijo a su rey, que luchaba con un difícil problema matemático:  no hay un camino real hacia la geometría ; Dionisio de Tracia, el hombre que definió las partes del discurso y que hizo en el estudio del lenguaje lo que Euclides hizo en la geometría; Herófilo, el fisiólogo que estableció, de modo seguro, que es el cerebro y no el corazón la sede de la inteligencia; Herón de Alejandría, inventor de cajas de engranajes y de aparatos de vapor, y autor de autómata, la primera obra sobre robots; Apolonio de Pérgamo, el matemático que demostró las formas de las secciones cónicas 2  elipse, parábola e hipérbola, las curvas que como sabemos actualmente siguen en sus órbitas los planetas, los cometas y las estrellas; Arquímedes, el mayor genio mecánico hasta Leonardo de Vine¡; y el astrónomo y geógrafo Tolomeo, que compiló gran parte de lo que es hoy la seudociencia de la astrología: su universo centrado en la Tierra estuvo en boga durante 1500 años, lo que nos recuerda que la capacidad intelectual no constituye una garantía contra los yerros descomunales.  Y entre estos grandes hombres hubo una gran mujer, Hipatia, matemática y astrónomo, la última lumbrera de la biblioteca, cuyo martirio estuvo ligado a la destrucción de la biblioteca siete siglos después de su fundación, historia a la cual volveremos.
Los reyes griegos de Egipto que sucedieron a Alejandro tenían ideas muy serias sobre el saber.  Apoyaron durante siglos la investigación y mantuvieron la biblioteca para que ofreciera un ambiente adecuado de trabajo a las mejores mentes de la época.  La biblioteca constaba de diez grandes salas de investigación, cada una dedicada a un tema distinto; había fuentes y columnatas, jardines botánicos, un zoo, salas de disección, un observatorio, y una gran sala comedor donde se llevaban a cabo con toda libertad las discusiones críticas de las ideas.
El núcleo de la biblioteca era su colección de libros.  Los organizadores escudriñaron todas las culturas y lenguajes del mundo.  Enviaban agentes al exterior para comprar bibliotecas.  Los buques de comercio que arribaban a Alejandría eran registrados por la policía, y no en busca de contrabando, sino de libros.  Los rollos eran confiscados, copiados y devueltos luego a sus propietarios.  Es difícil de estimar el número preciso de libros, pero parece probable que la biblioteca contuviera medio millón de volúmenes, cada uno de ellos un rollo de papiro escrito a mano. ¿Qué destino tuvieron todos estos libros?  La civilización clásica que los creó acabó desintegrándose y la biblioteca fue destruida deliberadamente.  Sólo sobrevivió una pequeña fracción de sus obras, junto con unos pocos y patéticos fragmentos dispersos.  Y qué tentadores son estos restos y fragmentos.  Sabemos por ejemplo que en los estantes de la biblioteca había una obra del astrónomo Aristarco de Samos quien sostenía que la Tierra es uno de los planetas, que órbita el Sol como ellos, y que las estrellas están a una enorme distancia de nosotros.  Cada una de estas conclusiones es totalmente correcta, pero tuvimos que esperar casi dos mil años para redescubrirlas.  Si multiplicamos por cien mil nuestra sensación de privación por la pérdida de esta obra de Aristarco empezaremos a apreciar la grandeza de los logros de la civilización clásica y la tragedia de su destrucción.
Hemos superado en mucho la ciencia que el mundo antiguo conocía, pero hay lagunas irreparables en nuestros conocimientos históricos.  Imaginemos los misterios que podríamos resolver sobre nuestro pasado si dispusiéramos de una tadeta de lector para la Biblioteca de Alejandría.  Sabemos que había una historia del mundo en tres volúmenes, perdida actualmente, de un sacerdote babilonio llamado Beroso.  El primer volumen se ocupaba del intervalo desde la Creación hasta el Diluvio, un período al cual atribuyó una duración de 432 000 años, es decir cien veces más que la cronología del Antiguo Testamento.  Me pregunto cuál era su contenido.
Los antiguos sabían que el mundo es muy viejo.  Intentaron investigar este remoto pasado.  Sabemos ahora que el Cosmos es mucho más viejo de lo que ellos llegaron a imaginar.  Hemos examinado el universo en el espacio y descubierto que vivimos en una mota de polvo que da vueltas a una vulgar estrella situada en el rincón más remoto de una oscura galaxia.  Y si somos una mancha en la inmensidad del espacio, ocupamos también un instante en el cúmulo de las edades.  Sabemos ahora que nuestro universo o por lo menos su encarnación más reciente tiene una edad de unos quince o veinte mil millones de años. Éste es el tiempo transcurrido desde un notable acontecimiento explosivo llamado habitualmente big bang (capítulo 1 O).  En el inicio de este universo no había galaxias, estrellas ni planetas, no había vida ni civilización, sino una única bola de fuego uniforme y radiante que llenaba todo el espacio.  El paso del Caos del big bang al Cosmos que estamos empezando a conocer es la transformación más asombrosa de materia y de energía que hemos tenido el privilegio de vislumbrar.  Y hasta que no encontremos en otras partes a seres inteligentes, nosotros somos la más espectacular de todas las transformaciones: los descendientes remotos del big bang, dedicados a la comprensión y subsiguiente transformación del Cosmos del cual procedemos.
 
Tumblr media Tumblr media
2 notes · View notes
redmensch · 1 year
Text
Lo Que Se Debe Y No Se Debe Hacer En Las Bodas Al Aire Libre
Incluso si ha resuelto todos los aspectos básicos de una boda al aire libre, hay otras cosas que también debe tener en cuenta. Echa un vistazo a estos sencillos si y no que nos brindan los amigos de FINCA Bodas TRINIDAD sobre las cosas que debes tener en cuenta al organizar una boda al aire libre.
No: usar tacones de aguja
Si planea recitar sus votos en un campo al aire libre, mantenga sus tacones de aguja favoritos en casa. Los extremos delgados y puntiagudos de los tacones se atascarán en el suelo, sin importar cuán cuidadoso seas. Aconseje lo mismo sus los invitados.
Sí: busque zapatos bonitos pero cómodos en su lugar
En estos días, hay muchas más opciones para los zapatos de boda. Elige algo como un par de bonitos zapatos planos. Ten en cuenta que las sandalias solo son apropiadas para bodas súper informales.
No: olvide proporcionar baños
Mientras que algunas parejas pueden organizar una boda al aire libre en su patio trasero, otras parejas pueden optar por un lugar en lo profundo del bosque o en algún lugar apartado. Como las instalaciones no serán tan agradables, no olvide proporcionar baños adecuados para que sus invitados se refresquen.
Hacer: Haz que tus invitados sepan qué esperar
Tus invitados deben saber sobre el tipo de celebración a la que asistirán. Informe a sus invitados con anticipación sobre su boda al aire libre, para que puedan elegir el atuendo adecuado y estar preparados para muchas posibilidades.
No: correr riesgos con el clima
El clima puede ser impredecible en cualquier época del año, así que no tome decisiones imprudentes. Incluso si el informe meteorológico dice lo contrario, siempre existe la posibilidad de que algo no salga según lo planeado.
Hacer: Tener un plan de respaldo
Por eso es muy importante tener un plan de respaldo. Nunca subestimes el poder de tener un Plan B (o tal vez incluso un Plan C) en caso de emergencias el día de la boda, ya sea alquilando una carpa o reservando un lugar alternativo.
No: dejes a tus invitados sudando bajo el sol
Una boda soleada seguramente suena genial, hasta que tus invitados comiencen a sudar mucho bajo el calor del verano. Si realmente debe dejar a sus invitados desprotegidos bajo el sol, considere organizar su boda por la tarde o por la noche.
Hacer: proporcionar un refugio
Cuando tenga una boda al aire libre, alquile una carpa o elija un lugar con sombra para evitar el sol abrasador. Alternativamente, intente configurar varias áreas sociales sombreadas para que las personas puedan mezclarse mientras disfrutan de la fiesta.
Hacer: aprovechar al máximo la naturaleza
Uno de los aspectos más emocionantes de una boda al aire libre es el hermoso paisaje. En lugar de cubrir todo con adornos o debajo de una carpa, mejore el entorno natural con una decoración de buen gusto en lugares estratégicos.
No: escatimar en la decoración
Escatima en la decoración. Siempre debe haber un punto focal en el lugar de la boda; por lo menos, decora el altar con tu toque personal. No hay necesidad de exagerar, un arco o pedestal rematado con arreglos florales simples servirá.
1 note · View note
infacundia · 2 years
Text
ahora cae piedra de empedrado
mientras llueve, nada sino la pólvora se moja y de pronto es como si no tuvieran conductores en su interior las máquinas que por nada, nada en el mundo dejan de rodar zumbantes sobre el asfalto. es como si hubiesen estado siempre vacías, fueran chapas desgarradas de la existencia. aguitas de barro invisible hunden tus piernas desde abajo erizándolas y otra vez nada, nada se moja si no es humo ni curva la fila solitaria, sombreada y débil de tus márgenes hacia dónde caminados.
3 notes · View notes
danrod0407 · 2 years
Text
Si estás pensando en pasar tus vacaciones de verano en Cancún y buscas razones para convencerte de que es una buena idea, lee nuestra lista de las principales razones por las que pensamos en un viaje a Cancún, reconocido mundialmente por sus increíbles playas de arena blanca, aguas turquesas, clima incomparable y ruinas mayas místicas, ¡es una gran idea! La ciudad es un gran atractivo para quienes buscan disfrutar de deportes acuáticos como el esnórquel, el submarinismo, el jet-ski y la pesca, además de ser el destino perfecto para perderse en sus pensamientos en una playa paradisíaca mientras saborea un calmante. margarita. Ubicado en el Península de Yucatán junto al idílico Mar Caribe, Cancún es uno de los mejores destinos vacacionales de México que atrae a miles de turistas cada año. La ciudad alguna vez fue famosa por su robusta vida nocturna y su vibrante escena para las vacaciones de primavera, pero a lo largo de los años se ha convertido en una opción popular para aquellos que buscan aventuras emocionantes, experiencias únicas y la cultura mexicana. Y no termina ahí. Cancún es uno de los destinos vacacionales más emocionantes del mundo y presenta algunos de los secretos mejor guardados de México. Principales razones para visitar Cancún 1. Participa en una Ceremonia de Temazcal Una ceremonia de Temazcal es una gran parte de la herencia mexicana. Es una antigua ceremonia maya para purificar la mente, el cuerpo y el alma, que se lleva a cabo en una cabaña de sudoración tradicional para obtener beneficios meditativos y terapéuticos. Las ceremonias, que duran aproximadamente dos horas o más, son muy espirituales e instructivas y están dirigidas por un 'chamán' o 'temazcalero'. La ceremonia se lleva a cabo en completa oscuridad mientras el chamán vierte agua sobre rocas calientes, comienza a cantar y a usar diferentes hierbas para convocar espíritus. Cuando tu cuerpo comienza a sudar y los cantos chamánicos bailan en la oscuridad, entras en un estado de meditación y limpieza. No solo saldrá de la ceremonia sintiéndose iluminado y limpio, es una experiencia inolvidable y una visión maravillosa de la antigua civilización y cultura maya que es totalmente única en México. 2. Nadar en aguas sagradas Cancún y la Riviera Maya son famosos por albergar cenotes, sumideros naturales y cuevas que se forman por el colapso del lecho rocoso de piedra caliza porosa. Los cenotes son increíblemente hermosos y místicos con agua azul zafiro sombreada por flora exótica, enredaderas silvestres y encantadoras formaciones rocosas que tienen miles de años. En maya, Cenote o "dzonot" significa "pozo sagrado" y la antigua civilización maya consideraba que los cenotes eran muy sagrados. Existe evidencia de que solían realizar ceremonias en los cenotes, que se consideraban entradas al inframundo donde podían comunicarse con sus dioses. Hay tres tipos de cenotes: el cenote abierto, el cenote semiabierto y el cenote cerrado. Cada tipo ofrece la oportunidad de aventuras y exploración ilimitadas. Nadar en un cenote ya es una experiencia emocionante, pero hay más actividades que puedes disfrutar como kayak, snorkel y buceo. ¡También son un excelente escenario para tomar hermosas fotos durante sus vacaciones de verano en Cancún! 3. Explore los sitios arqueológicos Chichén Itzá, una de las 7 Nuevas Maravillas del Mundo y registrada UNESCO sitio de Patrimonio Mundial, es el sitio arqueológico más grande e impresionante de la civilización maya y una visita obligada durante tus vacaciones de verano en Cancún. Fundado en el siglo VI, el sitio mágico atrae a miles de turistas cada año para maravillarse con las pirámides y templos bien conservados que incluyen el Gran Juego de Pelota, el Templo de los Guerreros y el Cenote Sagrado. La pirámide más famosa del sitio se llama El Castillo (El Castillo), también conocido como Templo de Kukulkan (Templo de Kukulkan). El templo lleva el nombre de una deidad serpiente y mantiene un tipo especial de magia.
Dos veces al año, en los equinoccios de primavera y otoño, la luz del sol crea una misteriosa y fascinante sombra de una serpiente que desciende por la pirámide durante su paso hacia el inframundo. Es una escena realmente impresionante e inolvidable que te dejará hipnotizado. El impresionante sitio de Chichén Itzá ofrece una visión íntima y nostálgica de la antigua civilización y cultura maya que te dejará hipnotizado. 4. Interactuar con las tortugas marinas Las playas cercanas a Cancún son algunos de los mejores lugares del mundo para interactuar y avistar a la humilde tortuga marina. Entre mayo y octubre, puedes ver a las tortugas marinas poner sus huevos en la playa y de julio a diciembre, los entrañables bebés comienzan a nacer y emprenden su viaje hacia el océano. El mejor lugar en Cancún para visitar las tortugas marinas es Tortugranja, una gran granja de tortugas y centro de conservación ubicado en la hermosa isla l de Isla Mujeres. La granja protege a las tortugas marinas y las ayuda a prosperar en un entorno natural. Puede alimentar e interactuar con una variedad de especies, incluidas las tortugas marinas verdes, la carey y la tortuga boba. Después de terminar su visita a Tortugranja, ¡asegúrese de explorar Isla Mujeres! Una isla pintoresca pero aventurera conocida por sus aguas sublimes, la rica cultura maya y los restaurantes de playa de estilo bohemio que sirven deliciosa cocina mexicana con una picante influencia caribeña. Alquile un carrito de golf y explore la isla de 5 millas de largo con estilo, descubra la arquitectura y el arte únicos de la isla y maravíllese con las increíbles vistas. 5. Visita El Parque De Las Palapas Ubicado en el encantador centro de Cancún, junto a la iglesia católica más antigua de la ciudad, se encuentra El Parque de Las Palapas (El Parque de las Palapas). ¡El parque ofrece una de las experiencias mexicanas más culturales de la zona y es un punto de encuentro para la actividad y la exploración! El parque cuenta con un escenario principal donde músicos talentosos interpretan música en vivo todos los días, además de contar con numerosos bares, restaurantes y puestos de comida callejera que venden una variedad de deliciosa cocina mexicana, como empanadas, tacos al pastor y churros. El parque también alberga un pintoresco mercado artesanal todos los días donde puedes comprar pequeños tesoros, recuerdos, arte, ropa y artesanía local. El Parque De Las Palapas, un gran lugar para disfrutar de una tarde con la familia y abrazar la auténtica cultura mexicana. Disfrute de la deliciosa cocina mexicana en Cancún Viajar por México y probar la comida local va de la mano, especialmente en Yucatán. Las influencias mayas y españolas dieron forma a la deliciosa cocina y ayudaron a crear algunos de los platos más básicos del menú, incluidos los huevos motulenos, la cochinita pibil y la sopa de Lima. Sin embargo, la escena gastronómica de Yucatán es increíblemente única en otras partes de México y presenta varios platos deliciosos que desafían los límites gastronómicos. ¡Hemos enumerado los tres mejores platos yucatecos que debes probar durante tus vacaciones de verano en Cancún! 1. Morcilla (Salchicha Yucateca) Este plato es muy similar al plato popular Morongo, que se originó en el centro de México. El plato consta de un tipo especial de salchicha que se prepara rellenando callos de cerdo con grasa, especias, sangre coagulada y luego ahumado de una manera única. En Yucatán sin embargo, el platillo se prepara con un toque especial que le da una ventaja sobre el platillo original. Se condimenta delicadamente con cebollino y hierbabuena, y luego se fríe en manteca de cerdo con chile habanero, cebolla y chile xcactic. Es una comida deliciosamente abundante que se puede disfrutar para el brunch o para la cena. 2. Higadilla ¡Este plato único yucateco es uno que muchos son cautelosos al probar! La Higadilla (hígado) se prepara con hígado, riñón, lengua, corazón y pulmones, y luego se sazona con pimienta, sal, hojas de orégano y ajo.
La mezcla se hierve y se corta en cuadrados pequeños y se baña en una deliciosa salsa hecha con jugo de naranja y achiote tradicional. 3. Polcanes fritos Los polcanes son una verdadera delicia gastronómica yucateca que muchas veces se disfruta como refrigerio. El plato de relleno que se prepara con tortillas de maíz rellenas de frijoles blancos y cebolletas, fue nombrado por los mayas con las palabras 'Pol' que significa 'cabeza' y 'can' que significa 'serpiente'. Antiguamente, los polcanes eran de forma ovalada y se cocinaban con el calor de la leña, pero con el paso de los años se han vuelto redondos y las comunidades locales los fríen. Para hacer polcanes, colocas frijoles y cebolletas en el centro de una tortilla gruesa, que luego se cierra en forma redonda y se fríe en aceite. Los polcanes, una vez fritos, se bañan en una salsa chiltomate preparada con cebolla, tomate, chile habanero, sal y pimienta. Luego se adornan con lechuga o repollo cortado en tiras, panela rallada o queso fresco y lima. ¡Y están deliciosos! Estas son solo algunas de las varias razones por las que debería pasar sus vacaciones de verano en Cancún. Quizás para deleitarse con el ambiente relajado en una hermosa playa, explorar las ruinas mayas y echar un vistazo a la historia antigua, o sumergirse en el reino submarino del Mar Caribe y nadar con una vida marina increíble, como tiburones ballena y delfines! Cualquiera que sea su propósito, Cancún lo ofrece todo y es el destino de vacaciones perfecto para toda la familia. https://efifact.com/uncategorized/razones-por-las-que-necesita-unas-vacaciones-de-verano-en-cancun/?feed_id=4465&_unique_id=631687e06e83b
2 notes · View notes
Text
Agostinho Carrara
Por que votar em Agostinho Carrara? Agostinho Carrara é perfeito. Ele tem 15 mil camisas icônicas e dois óculos escuros.
Tumblr media
[Pra Todos Verem: Compilação de looks do Agostinho Carrara, todos consistindl de calças xadrez coloridas com camisas com estampas também coloridas. Fim da descrição]
O cabelo dele está no seguro por 10 mil dólares
Tumblr media
[Pra Todos Verem: Agostinho mostrado mais de perto. O cabelo dele é castanho claro, liso, e está carecando. Fim da descrição]
Soube que ele faz comerciais de carros... No Japão!
Tumblr media
[Pra Todos Verem: Agostinho apoiado no capô de um carro. Ele está se apoiando em uma mão e na cintura, com as pernas cruzadas à frente, olhando pra câmera. Fim da descrição]
Ele até conheceu o dono da Gucci no avião... E ele disse que o estilo dele era lindo!
Tumblr media
[Pra Todos Verem: comparação de um look de Agostinho com o de um modelo da Gucci. Ambos estão usando calça e a camisa vermelha com padrões repetitivos em preto e branco. Fim da descrição]
Um dia, ele me atropelou... Isso foi irado
Tumblr media
[Pra Todos Verem: O Coringa sendo atropelado, com o motorista do carro sendo o Agostinho. Fim da descrição]
Um ícone desses poderia ficar de fora da competição?
Tumblr media
[Pra Todos Verem: Um banner em WordArt que diz "vote Agostinho Carrara". A palavra vote está num gradiente do arco-íris com sombra, e "agostinho carrara" em letras azuis sombreadas e tortas. Fim da descrição]
10 notes · View notes
insurgentepress · 11 days
Text
Diseñan reflectores para redirigir luz solar hacia cráteres lunares
Un equipo de investigadores del @TAMU y @NASA_Langley están desarrollando reflectores solares para transmitir energía a cráteres lunares como Shackleton, permitiendo operaciones mineras incluso en áreas sombreadas.
Agencias/Ciudad de México.- El Texas A&M University College of Engineering se ha asociado con el Centro de Investigación Langley de la NASA para diseñar reflectores que redirigen la energía solar a los cráteres de la luna. Cerca del polo sur de la Luna se encuentra un cráter de 21 kilómetros de ancho y 4 de profundidad conocido como Shackleton, llamado así en honor al explorador antártico Ernest…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
andreseugirdor · 10 months
Text
De repente
De repente todos os às vezes se tornam algo, Que acontece com todo mundo, E muitos pouco se importam, Com o que não ocorre a todo instante. De repente o banal é feito às pressas com toda a calma e indiferença, E todo mundo é qualquer coisa, motivo para nada sem motivos. Morno, insípido e inodoro, que goteja do tédio... De repente a gente vê que já não enxerga, nem desculpa, nem afago e nem gosto. De repente é novamente e o inédito se atrasa outra vez, como um nascer de sol repetido e cansado, E a luz acizentada e sombreada de esclarecimentos e dúvidas. De repente, muito de repente... é o nunca que sempre vence...
2 notes · View notes
Un doble corazón roto. Sin más, vuele a llorar en la fas de la tierra. Sombreada y con sequedad espera. Irse muy lejos donde nadie la pueda encontrar.
0 notes