#swn!musica

[sowonvillagerp]

Sowon Village te dá boas-vindas, @swn_myung!

Nome completo: Na Myung Jun

Faceclaim: Kim Youngwon - Cantor solista independente

Data de nascimento: 24/06/2000

Local de nascimento: Incheon, Coreia do Sul

Moradia: Apartamento em Myosan-dong

Orientação sexual: Homossexual

Curso: Música

Semestre: A graduação do Myung Jun vai iniciar no próximo semestre

Clube: --

Esporte: --

Ocupação adicional: --

PERSONALIDADE

Gentil

Sensível

Submisso

Ingênuo

HISTÓRIA

Cada qual com os seus talentos, certamente.

Na Mirae era mais parecida com a mãe: esperta, animada e boa pros esportes. O Myung, no entanto, era criativo, observador e bom pra música! Mas muito bom mesmo; a ponto de não deixar o pai arrependido de ter-lhe comprado uma bateria de brinquedo aos seis anos porque “Mas minha nossa... O Myunggie não para de batucar pela madrugada toda!” ou “Myunggie viu um vídeo do Pete Townshead quebrando uma guitarra e acabou de arremessar o violão no chão!”. E tendo tocado no assunto, Na Myung Jun começou com as aulas particulares de violão aos cinco anos de idade por dois motivos: a insistência constante e sua habilidade de reproduzir o jingle da McDonald’s só em dedilhar os dedos pelas cordas. Myunggie tinha os ouvidos bons, dedos rápidos e gostava de deixar a mente ir longe. O resto foi só questão de combinação, acaso e um pouquinho de sorte: família estruturada, pai e mãe acompanhando o talento, irmãos mais velhos legais…Por consequência, conseguiu desenvolver bastante o seu talento como um bom aspirante musical ao longo dos anos que se dividiu entre as aulas do colegial e o clube de música. Foi com o clube de música que ele começou a se apresentar nas ruas de Seul, aliás. Covers do Bruno Mars, coreografias de k-pop, dancinhas do TikTok… Tudo pra agradar turista. Ele ganhava uma grana legal fazendo o que gostava, sem assumir compromissos pesados e conseguindo manter suas boas notas na escola porque prometera ao pai que ia fazer faculdade com a Mirae, lá em Sowon! Hoje em dia o Myunggie num precisa mais de aula particular, mas vez ou outra abre o YouTube pra aprender algumas técnicas novas. Na verdade, Myung Jun já tem seu próprio homestudio; também têm suas produções particulares; e além de ganhar dinheiro extra como músico de rua, também trabalha de home office como mixador ou corretor de instrumentais para músicos amadores independentes sem estrutura para finalizar suas produções. Ele ainda tá beeeem longe de conseguir a viver só de royalties, mas espera um dia chegar lá! Nesse meio tempo, Myung só tá aproveitando pra conhecer Sowon morando com a irmã mais velha porque só vai começar a faculdade de música no próximo semestre. Sowon é uma cidade calminha, misteriosa e bem atrativa… sem pouca concorrência pra um artista de rua que gosta de chamar atenção. É quase como um parque de diversões pro Myung Jun que fica tocando Radiohead em Gunsan-dong ou dançando Twice pra conseguir trocados e de bônus aparecer no Instagram de alguém.

OOC

Idade : +18

Temas de desenvolvimento: Angst, fluff, shipping, smut, friendship e humor

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Sowon Village te dá boas-vindas, @swn_hyuk!

Nome completo: Ryu Namhyuk

Faceclaim: Lim Sejun - Victon

Data de nascimento: 02/09/1997

Local de nascimento: Seul, Coréia do Sul

Moradia: Duplex em Myosan-Dong

Orientação sexual: Bissexual

Curso: Música

Semestre: 6º semestre

Clube: Música

Esporte: --

Ocupação adicional: Ocasionalmente DJ e guitarrista de apoio para qualquer banda que precise de um.

PERSONALIDADE

Otimista

Enérgico

Inconveniente

Orgulhoso

HISTÓRIA

A família complicada demonstrava seus requintes de crueldade desde a mais tenra infância dos gêmeos. Namwook era obediente, concordava com tudo o que o pai dizia e fazia tudo conforme mandava. Mas Namhyuk não era capaz de fazer o mesmo. Sempre fora agitado demais, buscava coisas que seus pais não eram capazes de compreender e, diferentemente de seu irmão, não conseguia abrir mão dessas coisas apenas para agradá-los. Desde pequeno sempre questionou as ordens que recebia e acabava se metendo em muitas encrencas por causa disso. Sua primeira surra foi aos dez anos, quando foi pego na mentira ao pular as aulas de violoncelo para assistir um show aberto de uma banda pequena que acontecia em uma praça perto da escola. Ele sabia que aquilo era passar dos limites, mas quando começou, não conseguia mais parar. Cada mentira descoberta seus castigos ficavam maiores. Teve seu celular quebrado após o pai quase atingi-lo com o objeto. Seu acesso à internet também passou a ser limitado, assim como suas saídas de casa controladas. Mas isso só fez com que a sofisticação de suas mentiras só aumentasse de escala conforme crescia. Ele queria fazer música, queria tocar baixo e formar uma banda, mas o pai queria que ele se envolvesse com os negócios sujos da família e se casasse com uma moça de status. Aquilo não era do feitio de Namhyuk. Então, ao final de sua adolescência, ele e Namwook decidiram cometer seu maior ato de rebeldia: sair de casa de vez, fugir das amarras do pai. Por não ser uma pessoa muito prudente, Hyuk não conseguiu guardar dinheiro igual seu irmão. Por isso, logo que chegaram em Sowon decidiu ir atrás de coisas para fazer que pudesse ajudar na renda para que não precisassem morar nos dormitórios da universidade.. Mesmo com as restrições do pai, tinha um bom amigo que o ajudava com as coisas. Era um rapaz com acesso a um estúdio, que ensinou tudo o que sabia sobre mixagem para Hyuk. Com esses conhecimentos, conseguiu alguns trabalhos como DJ em boates, mas também trabalhava como barman sempre que precisavam. Também passou a ser chamado para servir de guitarrista de apoio para algumas bandas e assim conseguiu ajudar na renda de casa junto de seu irmão, como ajuda até os dias atuais.

OOC

Idade : +18

Temas de desenvolvimento: Angst, fluff, ship, smut, friendship, crack

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Sowon Village te dá boas-vindas, @swn_kate!

Nome completo: Kate Kim

Faceclaim: SinB - GFRIEND

Data de nascimento: 04/04/1997

Local de nascimento: Sowon, Coreia do Sul

Moradia: República Daydream

Orientação sexual: Bissexual

Curso: Música

Semestre: 4º semestre

Clube: Dança

Esporte: Ponta esquerda no vôlei

Ocupação adicional: Cantora e guitarrista de banda

PERSONALIDADE

Esperta

Adaptável

Sarcástica

Petulante

HISTÓRIA

Estabilidade era um conceito um tanto fora da realidade da família em questão, que via-se sempre com problemas de dinheiro depois da visita da cegonha. O casal que ali vivia era composto por um músico considerado louco pela maioria da vizinhança, e uma mulher tão ambiciosa quanto uma cobra, então, não deveria ser uma surpresa quando, logo depois do nascimento da mais nova filha do casal, ela resolveu pular fora daquela estrutura familiar que não lhe satisfazia em nada. Recomeçar a vida em Seul em uma nova família parecia ser muito mais prazeroso do que morrer naquele fim de mundo, com dois filhos e um marido tão pobre e medíocre. Foi babaquice da parte da matriarca, visto que, ao perder a chance de participar da criação dos pequenos Kim, acabou assinando para sempre uma sentença de ranço partido de suas crias. Enquanto mal conseguia lembrar do rosto de sua mãe, Yuna criava um laço muito bonito com o restante de sua família. Por mais inconvencionais que fossem os métodos de ensinamento do Kim mais velho, as aulas após a escola pareciam render muito mais do que o que aprendia em sala: a inteligência que possuía era extremamente estimulada pelo pai e irmão, que faziam o possível para criá-la em um espaço saudável e divertido, muito diferente daquele imposto na instituição formal. Explorar a vizinhança e a natureza, devorar livros que eram avançados demais para a idade deles, dedicar-se à música e a outros tipos de arte: aqueles haviam sido os anos mais bem aproveitados da pequena e também os mais felizes. Um bom livro, seu irmão, seu pai e um pouco de música ambiente era tudo o que precisava, no final das contas. O seu mundo perfeito acabou sendo abalado quando, ao ficar extremamente doente, o seu pai precisou se afastar. Quer dizer, os irmãos foram afastados desde, sendo obrigados a viver numa cidade diferente com uma mulher que os rejeitou por anos. Yuna odiava olhar na cara da mãe e, mesmo que não fosse uma menina religiosa, rezava todas as noites para voltar correndo para os braços de seu pai, livrando-se definitivamente do monstro que dividia o mesmo sangue que ela. Uma maternidade não santificava ninguém, afinal, e definitivamente não iria santificar aquela mulher inescrupulosa. A jovem não passava dos quinze anos quando recebeu a notícia do falecimento do tão querido parente, algo que a desestabiliza profundamente até hoje. A única coisa boa de ficar sob a guarda da mãe era o seu novo irmão adotivo, algo que considerou como uma compensação dos céus por terem levado o seu pai. E como unha, carne e cutícula, os três adolescentes daquela casa se uniram para fazer a vida alheia um inferno. Enquanto a mãe de Yuna tentava desesperadamente controlá-la e dar um futuro que considerava decente, mais rebelde a menina ficava, influenciada pelas ações dos irmãos e por seus amigos. Desta forma, a pequena doce e inteligente era uma memória distante, dando espaço para uma mulher insurgente que não aceitava as imposições sobre si. A cada dia que passava, mais se parecia com o seu pai, o que tirava o sono da matriarca. Assim que completou o ensino médio, moveu mundos e fundos para voltar para Sowon, a cidade que nasceu e perdeu o seu pai. Por mais que tivesse treinado dança e música durante a adolescência e sabendo que Seul lhe daria mais chances, ainda preferiu fazer a graduação na cidade, escolhendo seu próprio caminho ao invés de seguir os mandos e desmandos da mãe. Agora, depois de contar com uma pequena mesada escondida do pai adotivo — Yuna era problemática, mas muito querida pela família do padrasto —, bicos em barzinhos e se virando como podia, não estava tão longe assim do diploma, mas suas questões com a cidade ainda a prendiam ali. Depois de se apresentar em bares, Yuna entrou numa banda como guitarrista. Tocar junto de um bando de loucos como ela era, decerto, uma das decisões mais incríveis e bem pensadas que fizera na vida. Era uma forma de manter o espírito musicista da família vivo, aproximando-se ainda mais do pai quando pisava nos palcos. Como um bom defensor da liberdade, Yuna sabe que ele estaria muito orgulhoso de sua menininha ao vê-la lutar contra as imposições da mãe, além de compor suas próprias músicas de resistência. Até mesmo criou um nome de guerra para si, Kate Kim, já que acha que Yuna não é forte o suficiente para uma guitarrista ou coreógrafa, o que vier primeiro.

OOC

Idade : +18

Temas de desenvolvimento: Fluff, friendship, shipping, angst & humor!

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Sowon Village te dá boas-vindas, @swn_sik!

Nome completo: Choi Hyunsik

Faceclaim: Jiwoon Choi - instagrammer

Data de nascimento: 07/11/1998

Local de nascimento: Goyang, Coréia do Sul

Moradia: Dormitório da Sacred Heart University

Orientação sexual: Hétero

Curso: Música

Semestre: 1º semestre

Clube: --

Esporte: --

Ocupação adicional: --

PERSONALIDADE

Criativo

Discreto

Indiferente

Preguiçoso

HISTÓRIA

A vida de Hyunsik de fato nunca foi fácil, desde seu nascimento acabou carregando o peso da morte de sua mãe que morreu durante o trabalho parto, cresceu junto à sua figura paterna enquanto criança, onde teve uma infância relativamente “normal”, mesmo com todas as dificuldades financeiras presentes. A relação familiar com seu pai não era das melhores, nenhum afeto, demonstração de carinho ou algo do tipo, apenas a tarefa de cuidar do menor por pura obrigação. Durante a adolescência, teve a guarda repassada para a avó, que morava em um dos bairros mais miseráveis da cidade. Porém, fazia de tudo pelo neto, buscando recursos de onde não podia principalmente dando incentivo aos estudos, algo jamais feito anteriormente pela parentela.

Com todo o esforço, Choi não era um bom aluno, estudava o suficiente para manter as condições de bolsista conquistadas pela própria avó. Era costumeiro o rapaz faltar às aulas e ir em busca de pequenos trabalhos e ganhar seu próprio dinheiro, este que sempre foi usado com suas idas ao cibercafé mais próximo, bebidas e cigarro. Sendo tão juvenil, buscava nessas substâncias uma maneira de escapar um pouco da realidade, toda aquela pressão familiar o assustava, a morte da mãe e a rejeição do pai, sempre ficou muito claro em sua mente. A ambição e a ganância do coreano cresceu gradativamente, a vontade de receber mais dinheiro de forma fácil deixou o mesmo se envolver com o tráfico e o uso de drogas ilícitas na região. Sempre viveu sem muitas preocupações, Hyunsik era bem discreto e não queria envolver ninguém com suas responsabilidades. Passou a ter um estilo de vida que não se comparava a realidade do lugar onde morava, gerando suspeitas dos vizinhos e das outras pessoas de seu convívio, principalmente da escola. Durante um final de semana, Choi se preparava para realizar uma entrega bem maior do que estava acostumado e a sua avó desconfiou dos movimentos estranhos e todo o nervosismo envolvido na face do neto, descobrindo toda aquela quantidade de produtos químicos sendo divididos no quarto. Revoltada com a situação e depois de muita conversa, resolveu dar outra chance ao garoto, porém em outro lugar. Conseguiu uma vaga de bolsista em uma das universidades em Sowon, onde o mesmo precisaria se virar por lá sem nenhuma outra ajuda da mais velha.

OOC

Idade : +18

Temas de desenvolvimento: Angst, fluff, shipping, smut, friendship

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Sowon Village te dá boas-vindas, @swn_leo!

Nome completo: Leonard Han

Faceclaim: Young K - DAY6

Data de nascimento: 11/12/1997

Local de nascimento: Sydney, Austrália

Moradia: Dormitório da Sacred Heart University

Orientação sexual: Assexual heterorromântico

Curso: Música

Semestre: 2º

Clube: --

Esporte: Basquete - Pivô (center)

Ocupação adicional: Entregador de pizza no período da noite

PERSONALIDADE

Entusiasmado: Por ser muito interessado em tudo, constantemente fica animado com facilidade. Vez ou outra é até barulhento demais.

Paciente: Não vê problema em ouvir as pessoas, ajudá-las, ensiná-las ou lidar com situações de estresse; ter crescido com tantos irmãos ajudou muito nesse quesito.

Influenciável: Costuma ir de acordo com o que os outros pensam, já que ainda não tem tanta confiança em seus próprios ideais.

Sarcástico: Ele é tão irônico que, na maioria das vezes, não dá pra saber se está mentindo ou contando a verdade. Não leva as coisas muito a sério.

HISTÓRIA

Em algum momento na vida, nos pegamos pressionados com essa questão decerto complicada de se solucionar: qual o propósito da nossa existência? Leo tirou a sorte grande, uma vez que sua mãe fez o grande favor de respondê-lo desde cedo sem que antes mesmo se perguntasse. Ele havia nascido unicamente para ajudar a cuidar de seus vários irmãos adotivos, principalmente por um deles - o mais velho - possuir transtorno do espectro autista.

Quando se vive em uma casa com doze pessoas, é bem fácil se tornar invisível naquele meio se não tiver nenhuma habilidade interessante que possa ajudar financeiramente. Infelizmente, Leo era um desses; a única coisa que conseguia fazer bem eram as tarefas domésticas, que não acabavam nunca graças ao excesso de pessoas num lugar só. Não era capaz de ler dois parágrafos de um texto sem inverter palavras ou ver outras no lugar, então todo o trabalho sobrava para ele como uma espécie de punição, por ser considerado um “sem futuro”. Apesar dos pesares, aceitou de bom grado, pensando que pelo menos podia fazer algo de útil para sua família. Gostava de cuidar da casa e de seus irmãos, já que assim poderia manter sua cabeça ocupada - a senhora Han, sua mãe, vivia dizendo que mente vazia é oficina do diabo, e Leonard não queria diabo nenhum perambulando por ali. Deus o livre! Por ter crescido com tantas influências religiosas, estava acostumado com tudo aquilo sobre o cara lá de cima - como gostava de chamá-lo - e sequer parava para pensar se Ele existia de verdade ou não. Gostava da expectativa de existir um ser divino que, ao menos, prestava atenção nele e cuidava dele onde quer que estivesse. Foi por isso que não se importou quando ficou mais velho e sua família decidiu que não tinha mais necessidade de bancá-lo por ser apenas um peso a mais no bolso, então foi mandado para a cidade natal de sua avó, a atual Sowon Village, para “focar nos estudos e ser alguém na vida”. Ainda que a mudança da vida na Austrália para a Coréia parecesse gritante aos olhos de outros, para Leo era somente uma nova aventura. Viveu por todo esse tempo enfurnado dentro de casa e sempre teve o contato com a língua e a cultura coreana, então como essa oportunidade seria assustadora? Logo soube que iria para a Scared Heart University e decidiu aproveitar ao máximo, pesquisar ao máximo sobre a vida lá, para ser a pessoa completamente diferente que sempre desejou. Cada dia em Sowon supria suas expectativas, ainda que completamente sozinho naquele lugar: todos os dias eram uma novidade para ele. Seguindo firme em seu desejo de experimentar tudo de novo que pudesse, optou por cursar música, mesmo que não soubesse praticamente nada sobre, apenas pela vontade de estar sob holofotes futuramente, ansioso por atenção. Isso também ficou nítido quando Leo se viu puxando conversa com qualquer um que aparecesse em sua frente, vez ou outra inventando mentiras bobas sobre seu passado, já que ninguém o conhecia de verdade para negar alguma coisa - essa era sua maior diversão.

OOC

Idade : -18

Temas de desenvolvimento: Angst, fluff, friendship, humor

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Sowon Village te dá boas-vindas, @swn_daisy!

Nome completo: Song Deiji / Daisy

Faceclaim: Baek Yerin, solista

Data de nascimento: 05/03/1998

Local de nascimento: Byron Bay (Nimbin), Australia

Moradia: Dormitório da Sacred Heart University

Orientação sexual: Bissexual

Curso: Música

Semestre: Terceiro

Clube: Teatro

Esporte: --

Ocupação adicional: Vendedora no La Retro Antique Shop

PERSONALIDADE

Criativa

Idealista

Irrealista

Inconstante

HISTÓRIA

Se tem uma coisa sobre a qual Deiji sabe desde pequenininha, é o fato de que não existe apenas uma versão de uma história. Todos os envolvidos têm uma visão própria do fato e, mesmo quando estamos sozinhos e somos preenchidos pela sensação perversa de invencibilidade causada pela falácia "o que os olhos não veem, o coração não sente", alguém em algum lugar ainda saberá. Pode ser uma pessoa escondida atrás do móvel, a formiguinha que passava com seu grãozinho de açúcar no momento do fato, até mesmo um ser comumente apresentado com subjetivos como "superior", "maligno", ou ambos. Esse pensamento sempre assustou Deiji, que costumava sentar em seu quarto e pensar em sua própria história, planejar como a apresentaria e ensaiar o modo de que interromperia qualquer e toda pessoa que tentasse contá-la de outra forma.

Se tem uma coisa sobre a qual Deiji não sabe até hoje, é o fato de que não existe outra frase capaz de começar a contar sua história além desta: ela era uma uma garota curiosa. Claro, existe uma carga de excentricidade naturalmente relacionada àqueles que crescem entre a fumaça de incensos e com, no mínimo, dez pais. Nascida do útero de Song Bada e prontamente passada entre os braços amorosos dos integrantes da comunidade Rainbow Love, Deiji foi criada por todos ali; Estabelecidos em Nimbin, um vilarejo hippie nas montanhas da Austrália, eram um grupo formado por pessoas que chegavam de todos os cantos do mundo com o bolso cheio de vivências e mais nada. Desta forma, a segunda coisa ensinada à garota foi que o universo é grande e nada é impossível. Normalmente, tal frase serviria de pano de fundo para um enredo emocionante de superação, mas aqui serve como explicação para sua filosofia de nunca desacreditar de algo. Nada nem ninguém passa como mentira aos olhos de Deiji, nem mesmo as coisas apontadas como falsas pela vozinha insistente no fundo de sua mente. Foi essa a ideia responsável pela sua personalidade inconstante como o mar, sua visão mudando tão rápido quanto um relâmpago, influenciada por um mix da opinião alheia e acontecimentos da última hora. A única certeza que sempre teve foi seu amor por música e, após aquele dia, a existência do Deus cristão. O dia fatídico se refere ao dia que, durante uma das chamadas sessões em grupo da comunidade hippie, sua fome era tão avassaladora quanto sua incapacidade de pensar. Não tinha muito o que comer na casa além de um pão e uma sanduicheira, mas isso serviria - colocou seu sanduíche na chapa e sentou-se na bancada, pensando no quão muito gostaria de se alimentar com qualquer outra coisa, perdendo-se na imaginação até sentir o cheiro de queimado tomando conta da cozinha. Quando finalmente tinha o pão em mãos, ao encará-lo sentiu que ainda estava imaginando pois ali, entre a textura queimada, estava a perfeita imagem de Jesus Cristo. Talvez fosse apenas sua imaginação, contudo, o choque não deixou que pensasse em outra alternativa: tinha certeza que era ele, assim como tinha certeza de que era um sinal divino. A confusão fora interrompida pelo som da porta da frente se abrindo, alguém chegando com as compras do mês em casa. Não podia ser coincidência; Ele existe. A onda de sorte que se estendeu nos dias posteriores confirmou sua mais nova crença. Por exemplo, dois dias depois, recebeu a notícia que os avós biológicos estavam enviando passagens para que ela, juntamente com Bada e Minho, fossem até a Coreia do Sul para visitá-los. Apesar do sangue coreano em suas veias, Deiji nunca havia visitado o país - era longe demais para o pouco dinheiro e para a boa vontade de caminhar que a comunidade tinha. Foi combinado que, além da cidade habitada pelos avós, conheceriam as cidades ao redor; incluindo um vilarejo conhecido pela dedicação à religião, Sowon, pelo qual a garota apaixonou-se. Agora acreditava na existência daquele Deus cultuado ali e ver tamanha fé correndo livre fez seu coração bater de forma acelerada. Até aqui, pode-se ter tido a ideia de que Deiji é burra. Entretanto, por insistência do pai ainda ligado aos valores coreanos, ela frequentou os melhores colégios fora de Nimbin e passou em todas as matérias necessárias. Ok, teve que refazer algumas, mas alguma parte de si sempre soube da necessidade de saber aqueles fatos complicados e fórmulas impossíveis; com sua paixão por música, criou o hábito de inventar pequenos versos para memorizá-los, e foi assim - juntamente com muito esforço - que conseguiu uma bolsa na universidade local de Sowon. Mesmo que sua alma entristecesse com a noção de se afastar daquilo que lhe era conhecido, seu coração de enchia de alegria com o desconhecido e as experiências em seu caminho. Passar na faculdade era a única forma de conquistar um espacinho para si em Sowon, então assim o fez e, sem delongas, partiu para lá. Foi só após se estabelecer em uma das repúblicas que descobriu o motivo da generosidade inesperada dos avós: seu avô estava doente e só lhe restavam alguns meses de vida, meses que se esgotaram ao mesmo tempo que a nova vida de Deiji começava. Ele não foi o único a partir, conforme ficou sabendo por uma carta de casa. Decorrente de um acidente rodoviário, o coração de sua amiga também parara de bater. A garota odiava admitir, entretanto, perdeu ali mais do que aqueles dois - sua fé novamente fora tomada por questionamentos. Ele estava bravo com ela? Não deveria ter se mudado? Ou, quem sabe, Ele apenas não existia? Toda a sorte anterior foi apenas uma coincidência? Não tinha mais como voltar para casa, então ficou na cidade, acompanhada apenas pelas suas dúvidas e mente quebrada. Como antes, voltou a ter sua opinião influenciada por terceiros, principalmente em relação à religião. No entanto, a experiência em Sowon não é tão ruim assim; ainda podia estar em contato com a música e, conforme os três semestres da faculdade se passaram, até mesmo fez alguns amigos. Atualmente trabalha no antiquário do vilarejo e participa do clube de Teatro, influenciada pelas lembranças de Nimbin.

OOC

Idade : +18

Temas de desenvolvimento: Angst, fluff, friendship, humor

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Sowon Village te dá boas-vindas, @swn_minsu!

Nome completo: Kim Minsu

Faceclaim: Seo Changbin - Stray Kids

Data de nascimento: 11/08/1999

Local de nascimento: Seul, Coreia do Sul

Moradia: República DAYDREAM

Orientação sexual: Nunca se interessou em ninguém, e também nunca parou para pensar nisso. A orientação sexual de Minsu é confusa.

Curso: Música

Semestre: Segundo semestre

Clube: --

Esporte: Líbero no time de vôlei

Ocupação adicional: --

PERSONALIDADE

Responsável: Cuidaria de seu copo em uma festa sem deixar ninguém tocar nele; preza muito por coisas que não lhe pertencem, não perder compromissos e afins

Amável: Carinho é com ele mesmo; costuma ser bem grudento e afetuoso

Inseguro: Desconfia das próprias habilidades, desde como jogador até como músico e produtor

Descuidado: Definitivamente não presta atenção onde anda, e também não liga de se jogar no chão durante o jogo. Hematomas são seus melhores amigos

HISTÓRIA

Para contar sua história bem do começo, Minsu se resumiria à um grande clichê de protagonista de alguma animação barata que precisava diminuir os gastos com personagens secundários nos primeiros episódios e, por isso, cortou seus pais do orçamento com motivos básicos e comuns.

Tudo começou com sua mãe indo comprar cigarro e nunca mais voltar, deixando Minsu aos cuidados do pai, que também não era lá muito bom da cabeça, metido com bebida mais do que deveria. Ele não aceitou a partida da esposa muito bem, e acabava descontando no filho que não tinha culpa de nada na história. Afinal, as brigas entre os dois eram constantes, mesmo quando tentava apartar. Felizmente o garoto foi retirado do lar ruim logo cedo para ir morar com seu tio em Sowon; o irmão de seu progenitor tinha vindo visitar a família quando não estava mais recebendo notícias, especialmente por muitas vezes ter presenciado o relacionamento tóxico. Apesar de ter que ir contra um parente tão próximo com a ajuda da assistência social e provas que reuniu das agressões e consumo excessivo de álcool, a guarda da criança lhe foi garantida. Por mais que não tivessem muito, Minsu estava feliz onde estava agora, mesmo que tenha passado um pouco de dificuldades para ser menos tímido e reservado, aos poucos se abrindo mais sobre seus pensamentos para seu tio, especialmente por sempre ter sido um garoto afetuoso e querer retribuir o amor que recebia da pessoa que havia lhe dado um bom lar para se viver. Minsu foi criado rodeado de instrumentos, música sendo o assunto favorito de seu tio, uma vez que ele havia sido produtor musical quando ainda morava na capital, tendo trabalhado com muitas empresas e até mesmo alguns artistas mais desconhecidos. Não só isso, a sua nova figura paterna também tinha alguns troféus de campeonatos de vôlei da época da escola. As fotos antigas haviam sido mostradas para o garoto na intenção de o fazer rir, mas ele ficava admirado com as coisas que seu tio era capaz de fazer quando era mais novo. Quando chegou o momento de se formar na escola e escolher algo para estudar, Minsu rapidamente tentou uma bolsa para estudar música. Seguindo os passos daquele que agora era o maior motivo de sua inspiração como adulto, até porque havia aprendido e produzido muitas coisas durante sua adolescência pela tal influência que tinha de seu tio. E, não satisfeito, também se candidatou para o time de vôlei, uma vez que queria ser tão bem sucedido como líbero quanto seria como um futuro produtor e compositor.

OOC

Idade : +18

Temas de desenvolvimento: Angst; fluff; friendship; humor

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Sowon Village te dá boas-vindas, @swn_cher!

Nome completo: Kwon "Cher" Chaerin.

Faceclaim: Soojin, G-idle

Data de nascimento: 14/04/1999

Local de nascimento: Sowon, Coreia do Sul

Moradia: República DAYDREAM.

Orientação sexual: Panssexual

Curso: Música

Semestre: 1⁰

Clube: Trabalho Voluntário

Esporte: --

Ocupação adicional: Ajudante numa loja de instrumentos musicais

PERSONALIDADE

Emotiva

Carismática

Impulsiva

Teimosa

HISTÓRIA

Nasceu no bairro de Yulgok-Dong, num grande hanok herdado das gerações da família Kwon vivida em Sowon. Filha única de dois grandes empresários do ramo da tecnologia, Chaerin foi criada, nos primeiros anos de sua infância pela avó paterna, até a mesma falecer quando a menina tinha 9 anos. Com os pais ausentes a maior parte do tempo, Chaerin passou a ser cuidada por funcionários da casa, que a levavam para a escola, alimentavam e brincavam para distraí-la. Infelizmente, para os funcionários, Chaerin era uma criança muito energética e carente e a forma que tinha de reclamar da ausência dos pais, já que não entendia o que estava sentindo, era tentando chamar a atenção deles.

No início eram coisas básicas, como perturbar os pais quando eles estavam em casa. Já que não adiantou, passou a quebrar coisas, bagunçar a casa, desobedecer os pais e os funcionários e, sem limites, seu comportamento descontrolado só piorou. Em sua adolescência, Chaerin estava sempre chegando tarde em casa, constantemente recebia castigos e reclamações da escola por atrasos, notas ruins, badernas e por matar aula. Passou a beber e fumar com uma turma de amigos mais velhos, sair e não dar notícias, aparecendo dias depois. O estopim para os pais de Chaerin e da escola onde estudava foi o dia em que o laboratório de ciências pegou fogo, por pouco não causando um incêndio perigoso e machucando alunos e professores. Chaerin, presente na cena e próxima ao local onde o fogo começou, foi acusada na hora de ter causado o incêndio já que seu histórico problemático não ajudava sua defesa. A verdade é que o fogo começou por acidente, por um pequeno descuido de sua parceira de laboratório que, com medo de levar suspensão, deixou que Chaerin levasse a culpa. Ninguém acreditaria que o fogo havia acontecido sem querer com Kwon Chaerin presente na cena. Os pais foram chamados, e a expulsão seguido de processo era o tópico pelos atos de Chaerin. Precisaram desembolsar uma boa grana para abafar o caso e pagar a reforma do laboratório, mas a história já tinha se espalhado pela história e pelo bairro, de que Chaerin quis botar fogo na escola inteira, mesmo que ela se defendesse com unhas e dentes. Sua maior mágoa era que nem mesmo sua mãe ou seu pai acreditaram nela. Exaustos das atitudes da filha, Chaerin foi enviada para um internato nos Estados Unidos, um de supostamente alta segurança que era recomendado por aí para crianças e adolescentes problemáticos. De fato, tinham programas de terapia com arte e música e se tornaram os favoritos de Chaerin. Ela foi enviada para lá no dia seguinte de sua expulsão, sem chance de se despedir de amigos, namorado e nem dos funcionários da casa, como parte da punição por seus atos. No internato, Chaerin foi apelidada de Cher, já que os colegas de classe tinham dificuldade de pronunciar seu nome corretamente. Lá, explorou ainda mais sua paixão por música e canto que existiam desde que era criança, aprendendo a tocar mais instrumentos como piano e bateria, além de aperfeiçoar a guitarra e o violão. Apesar de passar dias imaginando o que seus amigos estariam pensando dela na Coréia do Sul, Chaerin sentia-se bem melhor no internato, longe dos pais. Fez boas amizades, viajou, namorou e viveu um resto da puberdade de maneira mais calma, feliz e menos caótica. Ficou no internato dos 17 aos 21 anos, por não ter passado para nenhum programa de bolsa das faculdades dos Estados Unidos. Se dedicou aos estudos e, para não estar nas universidades do estado, aplicou para faculdades da Coreia do Sul, sendo a Sacred Heart University a única a aceitá-la. Apesar de precisar retornar à Sowon depois de 4 anos longe dos pais, enxergou aquilo como uma forma de refazer sua vida e acabar com sua reputação ruim.

OOC

Idade : +18

Temas de desenvolvimento: Gostaria de desenvolver os angsts das amizades largadas pela Chaerin em Sowon, além de ela cair em tentação de fazer besteiras novamente, um romance fofo cheio de angsts, reencontros.

[sowonvillagerp]

Sowon Village te dá boas-vindas, @swn_boo!

Nome completo: Jeon Boram

Faceclaim: Shuuubabe - Cantora

Data de nascimento: 23/09/1994

Local de nascimento: Seul, Coréia do Sul

Moradia: República VIVID

Orientação sexual: Hétero

Curso: Música

Semestre: 6°

Clube: Música

Esporte: --

Ocupação adicional: Influenciadora digital e musicista

PERSONALIDADE

Empática

Prestativa

Impulsiva

Insolente

HISTÓRIA

Jeon Boram nasceu numa família que vivia e respirava música por muitas gerações, em setembro de 94. Filha de uma cantora que estabeleceu sua fama gravando OSTs inesquecíveis e um compositor requisitado no ramo, a menina cresceu rodeada de toda a influência artística que se pode imaginar. Dentro daquelas paredes de pé direito alto e regalias, a magia por detrás da arte era muito mais importante do que números e ciências exatas.

Desde bem jovem, Boram foi exposta a todos os tipos de aulas que aflorascem esse seu lado. Balé desde que começou a andar e falar para obedecer ordenadas simples. Mais alguns poucos anos e a menina já estudava canto, piano, violino, violoncelo, sendo esse último o seu verdadeiro amor. Ainda na pré adolescência a menina fora enviada ao outro lado do mundo, para viver com tios e estudar na The Juilliard School, onde era estimulada a trabalhar o seu talento e chegava a treinar por 10 horas diárias. Sua voz era angelical e Boram fora posta pra cantar junto do coral, no que deveria ser o seu tempo "livre". Não era uma vida ruim, apesar de não lhe restar tempo para se divertir como uma criança ou adolescente normal. Tinha pais amorosos e orgulhosos que sempre lhe visitavam, e o tal berço de ouro, que sempre havia lhe proporcionado festas de aniversário incríveis e árvores de natal cheias de presente. Seu futuro era algo certo; se formaria como seus pais, e seria uma musicista inigualável. Era pra isso o seu esforço, o esforço dos seus pais. A faculdade foi adiada quando aos 18 anos, passou no concurso de admissão para a Orquestra Filarmônica de Nova Iorque. Era assim que o mundo funcionava quando você nascia com apoio social e financeiro? As portas se abriam pra você tão facilmente assim, se você se esforçasse? Havia sido esforço, ou dinheiro? A estrangeira não tinha certeza se era algo bom ou ruim, mas amava seu violoncelo e a ideia de viajar fazendo música ao lado de pessoas tão talentosas e de culturas tão diferentes, lhe encheu os olhos. E ela foi, com o total apoio dos seus pais. Foram 5 anos vivendo e viajando com a orquestra. Era um mundo diferente fora da sua bolha colegial. Sem uma pessoa superior vivendo consigo, a garota aos poucos aprendeu a se virar sozinha, a cozinhar, a viver no seu loft em nova iorque quando não estava em turnê ou em quartos de hotéis com toda a equipe quando estavam. Se interessou por causas sociais, constantemente saindo em alguma mídia social falando sobre a maneira como a música era elitizada, e não deveria ser. Fazia alguns trabalhos como modelo quando lhe restava tempo e revertia todo o lucro para obras de caridade, bem como boa parte dos seus ganhos com a orquestra, já que sua moradia era própria e seus pais continuavam custeando seus gastos mesmo com suas negativas. O nome da menina se tornou grandioso com o tempo, ao passo de que em seu íntimo, todo aquele brilho parecia ofuscante demais. Sabia do privilégio que tinha, ter nascido filha de quem era, mas era justo? Quantos jovens tão talentosos, ou até mais talentosos, quanto si mesma estavam lá fora, sem ter uma chance? Talvez por sua situação financeira, talvez pela cor da sua pele, a qual ainda causava tanta discriminação velada. Não era justo. Se formaria na Sacred Heart University of Sowon, uma das instituições de maior prestígio em sua terra natal, sendo escolhida pela localização remota e distante da capital barulhenta que era Seul. Quando se formasse, poderia passar seus ensinamentos a diante, pra todos aqueles que não haviam nascido com a sorte que ela tinha. Tornaria a música e arte algo acessível a todos, e por mais que fosse rudemente repreendida pelos pais inicialmente (ato que em nada afetou a decisão da garota que era a definição de obstinação), estes findavam por apoia-la naquela causa após reconhecer os holofotes que a garota naturalmente atraía para si. As vezes recebendo apoio midiático, as vezes com escândalos controversos sobre sua participação em manifestações políticas, Boram se tornava um rolemodel pra novas gerações de herdeiros afortunados que queriam fazer alguma diferença na sociedade e um péssimo exemplo no ponto de vista das gerações anteriores. Um canal no youtube onde tocava músicas da cultura pop em seu violoncelo, EPs digitais gravados de forma indepente e uma rede social que passava de 1 milhão de seguidores, com números que só cresciam. Começava ali um novo capítulo de sua vida. Um baseado no seu real esforço, ela esperava.

OOC

Idade : +18

Temas de desenvolvimento: Fluffy, friendship, humor, angst

[sowonvillagerp]

Sowon Village te dá boas-vindas, @swn_gyu!

Nome completo: Won Sunggyu (Maurício Britto Won)

Faceclaim: Zelo, solista

Data de nascimento: 08/08/98

Local de nascimento: São Paulo, Brasil

Moradia: em um apartamento em Masan Dong com dois amigos

Orientação sexual: Bissexual

Curso: Música

Semestre: Segundo ano, quarto semestre

Clube: Dança

Esporte: -

Ocupação adicional: -

PERSONALIDADE

Comunicativo

Persistente

Estressado

Problemático

HISTÓRIA

Filho mais novo de Luiz Carlos e Won Yerin, Maurício cresceu em um lar onde a religião é bastante preservada. Isso porque seus pais eram pastores de uma rede de igrejas por toda São Paulo e também responsáveis por um sistema corrupto de lavagem de dinheiro a partir de todo o lucro arrecadado dos fieis. Sua mãe não queria um segundo filho, o que significa que Maurício veio a partir de um descuido. Após seu nascimento, o menino foi criado para ser uma personificação perfeita de seu irmão, um rapaz que seguia com os negócios da família e era um imenso orgulho aos seus pais. Procurar ser uma pessoa que não era, apenas pelo capricho de agradar a sua família, era algo incrivelmente... Pesado. Devia dizer: odiava a sua vida. Era negligenciado o tempo inteiro, censurado, e tais coisas geraram uma revolta no menino a ponto de seguir completamente o contrário de tudo que seus pais tentavam educar. Já atrapalhou missas, se envolveu com os baderneiros de sua escola primária e secundária, levou seus pais incontáveis vezes para a diretoria... Cada ato rebelde que Maurício fazia para tentar quebrar as amarras que seus pais exerciam sobre si, funcionavam como um estímulo para tais amarras ficarem ainda mais fortes. Não importava o que fizesse, não receberia a atenção e nem mesmo o reconhecimento de seus progenitores, tampouco faria com que eles entendessem que ali era Maurício e não seu irmão mais velho. Seus pais, cansados pelos problemas causados pelo garoto em seu país natal, esperou que ele finalizasse o ensino médio para enviá-lo para a casa dos avós maternos na Coreia na esperança de que o garoto encontrasse um rumo na vida. O casal de senhores, que sempre moraram em Sowon, pareciam ser mais presentes na vida do garoto rebelde que os próprios pais. Foi com a ajuda deles que Maurício, agora sob o nome de Sunggyu, conseguiu entrar para o curso de música na Sacred Heart University. Em meio às consequências de uma infância e adolescência problemática, Sunggyu não tem muitas ambições para seu futuro além de destruir a vida de seus pais e toda a máscara de pessoas boas que eles carregam devido à falsa devoção religiosa. Se hoje pretende ter uma vida diferente, é em agradecimento aos seus avós que, até então, estão sempre disponíveis para ajudá-lo.

OOC

Idade : +18

Temas de desenvolvimento: fluffy, friendship, humor

[sowonvillagerp]

Sowon Village te dá boas-vindas, @swn_minsik!

Nome completo: Cho Minsik

Faceclaim: WOODZ — Solo

Data de nascimento: 23.11.1998

Local de nascimento: Seoul, Coreia do sul

Moradia: República BULLDOZER

Orientação sexual: Bissexual

Curso: Música

Semestre: 2° Ano, quarto semestre

Clube: Dança

Esporte: Futebol — Atacante

Ocupação adicional: Bartender na Cakeshop

PERSONALIDADE

Carismático

Corajoso

Egoísta

Perfeccionista

HISTÓRIA

(TW: Menção a drogas) Nascido em Seoul, Capital. Fruto de um envolvimento escondido de sua mãe que trabalhava como dançarina noturna numa boate de cinco estrelas, Minsik cresceu num lar onde a verdade nem sempre era a primeira opção. Cho Minsik era filho único numa família onde a predominância era feminina, o que não era problema já que ao passar dos anos sua infância era dividida entre brincar com os seus amigos e ver sua mãe sempre envolvida em algum escândalo diferente, o que nunca chegou a afetar sua relação com a mesma, muito pelo contrário. O garoto aos poucos acabou pegando o gosto pela "profissão" arriscada da mãe, sua casa havia se tornado point de drogas e era evidente que ninguém se importava muito com a presença de uma criança ali. Seu pai, que era um total desconhecido, nunca fez questão de conhecê-lo e esse fato trouxe um trauma de abandono precoce no jovem, que evitava que o assunto viesse à tona sempre que era questionado o motivo de sua mãe viver com alguém que não era seu pai. Como o esperado, Minsik tomou para sí o mesmo caminho que a sua mãe, entrando nos negócios assim que completou 16 anos. Era fácil ir e vir dos lugares já que aparentava ser maior de idade, foi assim que ele conseguiu comprar sua primeira guitarra. Mas durante uma vistoria da polícia em sua casa sua mãe decidiu o mandar para longe, evitando que ele fosse reconhecido pelas pessoas que haviam perdido dinheiro demais nas vendas de drogas. Foi ao final de seus dezoito anos que o coreano pela primeira vez na vida decidiu largar esses passos e focar num futuro que nem ele mesmo havia cogitado existir antes, agora com sua guitarra em mão o desejo de ingressar numa faculdade de Música se fazia presente, o levando à se mudar permanentemente para Sowon onde ninguém o conhecia. A província em Jeolla do Norte era a chance que Cho tanto desejava desde o momento que decidiu mudar de vida, apesar de conhecer outros lugares nunca imaginou que acabaria ali sozinho. A cada ano que se passava, Minsik se adaptava mais e mais ao lugar, conhecendo cada lacuna e ponto escondido que poderia ser usado para algo futuro, sua vida havia mudado mas os velhos hábitos nunca morrem. Assim que ingressou na Sacred Heart University, passou a dar ouvidos ao que sabia fazer melhor. Pouco a pouco criava um blind spot pelos corredores da faculdade sem que ninguém sequer desconfiasse que o garoto aplicado e educado Cho Minsik era o local drug dealer do lugar. Porém os boatos correm assim como o vento, não demorou muito até que outros também tentassem embarcar na idéia de Minsik. Compartilhar freguesia nunca foi o estilo de Minsik que, desce criança, fazia tudo sozinho e se irritava ao saber que alguém possivelmente estaria rondando seus objetivos, deixando transparecer um risco de agressividade contrastar com a aparência quase angelical que tinha, graças à sua mãe. Não era novidade que o coreano tinha um temperamento exclusivo e complicado de se lidar, era quase impossível argumentar com Minsik quando ele colocava um objetivo em mente, ninguém era capaz de fazê-lo desistir. Isso era como se fosse uma "marca" de nascença. O cuidado era dobrado, se esforçava para manter os negócios ativos enquanto mantinha a fachada de estudante perfeito, ninguém desconfiaria de alguém tão educado com aparência de playboy rico.

OOC

Idade : +18

Temas de desenvolvimento: Angst, shipping, smut, friendship, humor