#task: 001
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wmu-cedes · 1 year ago
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What's up y'all!
For those of you who don't know me by now, the name's Mercedes Jones, but you can call me Cedes.
I'm 21 and have lived in Lima my whole life. I chose WMU to be close to my family and friends, and though the idea of being in the hot LA sun sounds real damn nice, I couldn't pass up being 15 minutes from home.
I'm a third year majoring in teaching & learning, minoring in acting with a sprinkle of musical studies on the side. I plan on being a part of EGOT hall of fame one day, so I may seem busy but ya girl plans on staying booked after graduation.
I work at Target, and no I can't get you a discount, but I can let you know when stuffs going on sale. I gotta help my fellow students out where I can, right?
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When I'm not busy with school or work, I can usually be found chilling in my dorm room doing homework, cooking a random recipie I found on TikTok, or watching movies.
I haven't joined any clubs yet this year, but i'm on the lookout, so if anyone's got any suggestions feel free to hit me up.
Cedes over'n out.
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daphxharlow · 1 month ago
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TASK 001 || Living Arrangement.
“A messy house is a must - it separates your true friends from other friends. Real friends are there to visit you not your house!” To say Daphne isn't the tidy type would be an understatement. Everything may have a place, but what fun is putting things back when you can simply spend hours on the hunt? Nesting in Mott Haven out in the Bronx, Daphne calls a tiny studio apartment home. The space is decorated in stickers, posters, and graffiti, most, if not all, of her furniture coming from the kind New Yorkers who leave things out on the street. Her oven hasn't worked since the day she rented the joint and the only heat comes from the gas range-top. Other than her computer set up, which is the only thing of worth that she owns, the rest of the space is a hodgepodge of knick-knacks and clutter.
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hoaxwings · 2 years ago
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Who is Kayleigh King?
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She's the baby sister of Greg King who is one of Wyatt's best friends and a loose canon. Kayleigh is a whitelighter witch. Her parents were murdered by humans who were terrified of magical creatures and drove their entire people out. For a long time, the Kings were wanderers till they met up with Wyatt and his people.
How do they define themselves?
She just sees herself as Just Kay, even if most of her life she has been Greg's little sister. When it comes to defining herself she is starting to draw her own lines instead of following the ones that her brother has set out for her. Of course, this is recent and has yet to be tested.
What is their goal?
Her long-term goal is to make sure that her brother and her best friends come out alive. She doesn't really buy into this side-versus-side bullshit and thinks both armies are idiots. Of course, she doesn't say this out loud and remains the picture-perfect poster child for Wyatt's army. She feels like she has a debt to pay since she was taken in and taught everything she knows by them. Her short-term goal is to become her own person and open up that speakeasy library she's always wanted to.
When was this goal chosen?
Some could say she was born with this goal. After losing her parents Kay has enough loss in her life and refuses to add another one. This explains why she has always calculated her affection and never has gotten involved with a risk. The peace aspect of things is probably caused by the anger she has witnessed come from her brother after their parent's murder and his fiancee was enough to steer her away from such a path.
Where do they go from here?
At this point, Kay is going to have to choose if she's going to follow family ties to her death or if she's going to be able to cut the ties and make her own choices. Not to mention she's going to have to let go of her security blanket that is her brother and start doing things she wants instead of being her brother's keeper. Especially when it comes to matters of the heart.
Why did you choose the quote for your character?
The quote fits Kayleigh because as of recently she has started to question all her moves as well as her loyalty. Seems like a switch took place when they were thrown into the past. She no longer knows the person who stares back at her and is starting to deconstruct herself in order to find herself.
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jinhwnssi · 2 months ago
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⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀he carried an essence of serenity and peace, like the quiet of a summer evening. gentle and comforting in every breath .
⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ━━━━ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ TASK 001 : ESSÊNCIA ;
A essência de Jinhwan é uma mistura delicada de leveza e vulnerabilidade. Algo que transmite afeto e acolhimento, como um abraço que traz conforto imediato. É suave, gentilmente doce e calmante, como se sua presença tivesse o poder de suavizar qualquer tensão. Jinhwan se entrega com facilidade, oferecendo seu carinho genuíno sem reservas, criando um ambiente seguro e tranquilo ao seu redor. Mas, por trás dessa suavidade, há uma fragilidade sutil, uma insegurança que, embora discreta, nunca deixa de ser parte de quem ele é.
⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀𝐏𝐄𝐒𝐒𝐄𝐆𝐎 ; O cheiro de pêssego em Jinhwan é doce, leve e acolhedor. Tem uma suavidade que chega como uma brisa morna, trazendo uma sensação de serenidade. É um aroma afetuoso, que revela a forma como ele se conecta com as pessoas. Há nele uma ternura instintiva, uma presença agradável, que naturalmente transmite a sensação de proximidade e cuidado. Esse cheiro reflete a natureza gentil de Jinhwan, sua capacidade de acolher e oferecer apoio sem hesitação. Crianças e pessoas sensíveis se sentem imediatamente atraídas por essa essência, reconhecendo nela um refúgio de calor e de carinho, um lugar onde podem ser vistos e compreendidos sem julgamentos.
Mas o pêssego também fala das inseguranças escondidas. Por trás dessa sutileza, sem qualquer surpresa, há um coração que se machuca fácil, que sente medo de não ser suficiente, de não merecer o afeto que entrega. Essa essência carrega uma vulnerabilidade nem tão disfarçada, um desejo pouco discreto de ser aceito e cuidado também.
E quando essas inseguranças crescem, o cheiro de pêssego perde sua suavidade e ganha um peso sutil, um doce que fica doce demais. Enjoativo. Como fruta madura demais no calor. É o sinal de que Jinhwan está cansado de segurar tudo sozinho, de tentar agradar e se anular. Quem presta atenção percebe: o aroma que agrada carrega um traço de angústia, de carência não dita, de frustração acumulada.
⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀𝐂𝐀𝐌𝐎𝐌𝐈𝐋𝐀 ; A camomila em Jinhwan é calma, marcante e profundamente reconfortante. Não é discreta, é o tipo de cheiro que preenche o ambiente e tranquiliza quem está por perto. Ela carrega a firmeza emocional de quem sabe apaziguar, de quem traz equilíbrio mesmo em meio ao caos. Esse aroma fala da capacidade de transmitir calma com sua presença e de criar um espaço seguro para quem precisa descansar emocionalmente. Convida a baixar a guarda e explorar os próprios sentimentos. Ao contrário do pêssego, que aquece de forma leve e suave, a camomila é a base sólida, o alicerce afetivo. É o cheiro que oferece estabilidade.
Mas até a camomila amarga. Quando Jinhwan se sobrecarrega tentando ser esse refúgio constante, o aroma relaxante se torna menos fresco. Como um chá que ficou tempo demais na infusão. O cheiro permanece quente, mas fica forte demais e incomoda o nariz. Quase imperceptível, mas presente. É a expressão do cansaço emocional, da vontade de parar, mas sem coragem para decepcionar.
As pessoas ao redor sentem, mesmo sem entender: aquele cheiro que antes era só tranquilidade agora tem um tom cansado, quase triste. O ambiente continua calmo, mas é uma calma tensa, de quem segura o mundo com mãos cansadas e um sorriso que começa a falhar nas bordas.
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boramssi · 2 months ago
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⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀her scent clung to my skin . a heady mix of warmth and desire, leaving me drunk on memories i hadn't even made yet . . .
⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ━━━━ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ TASK 001 : ESSÊNCIA ;
A essência de Boram é feita de contrastes pouco sutis, mas que se entrelaçam graciosamente. Sua doçura acolhe, envolve, mas também esconde. Seu olhar misterioso diz mais do que qualquer palavra poderia. Ela é um equilíbrio entre o calor que conforta e a intensidade que desafia. Quem se aproxima, sente a complexidade. Ela pode não se entregar facilmente, mas a sua essência nunca passa despercebida e acaba fazendo isso por ela. É impossível ignorar a marca que ela deixa, mesmo sem querer.
⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀𝐂𝐀𝐑𝐀𝐌𝐄𝐋𝐎 ; Esse cheiro diz muito sobre Boram. Ele tem essa suavidade que acolhe, a doçura que aquece sem sufocar. É como se cada traço desse aroma traduzisse a maneira como ela se relaciona com as pessoas que ama: com cuidado, com um tipo de afeto que não precisa ser anunciado. Como alguém que faz você se sentir seguro só por estar por perto. Está, talvez, na forma como observa, como percebe o que os outros precisam antes mesmo que digam. Ela é essa pessoa que oferece conforto nos detalhes, nas entrelinhas.
Mas, como o próprio caramelo, que pode endurecer quando esfria, Boram também tem um lado que não é fácil de acessar. Por trás de toda a ternura existe uma barreira, uma firmeza. Ela guarda o que sente, esconde o que a machuca. Não por frieza, mas por defesa. A mesma doçura que ela oferece aos outros é o que a protege de mostrar demais de si, muitas das vezes.
O que pode torná-la vulnerável, ela guarda a sete chaves. Seu carinho é verdadeiro, mas sua abertura é seletiva. E é aí que se revela a complexidade. Boram é feita de afeto, mas também de silêncio. Cuida dos outros com tudo o que tem, mas não entrega seu próprio coração com a mesma facilidade. Ela é aquela que vai estar com você nas horas mais difíceis, mas que talvez nunca diga o quanto está doendo por dentro.
⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀𝐂𝐄𝐑𝐄𝐉𝐀 𝐍𝐄𝐆𝐑𝐀 ; Já esse cheiro revela um outro lado de Boram, a intensidade que carrega. O jeito misterioso, o olhar que diz mais do que as palavras que ela escolhe não usar. Esse cheiro tem algo de sedutor, de perigoso até. Uma atração que fascina, mas também assusta. É o tipo de presença que marca, que deixa lembrança, que faz falta mesmo quando não promete ficar. E Boram sabe disso. Não precisa se esforçar para ser notada, porque a aura dela simplesmente ocupa espaço. Ela é firme, confiante, e sabe exatamente o que está fazendo quando usa esse charme todo a seu favor. Só que, assim como o cheiro, o que ela mostra é só parte da história.
A sedução em Boram não está só no físico ou no que é dito com intenção, mas também está na ausência. Está no mistério, no “quase” que ela oferece com precisão. Ela se mostra o suficiente para deixar curiosidade, mas não o bastante para ser decifrada. Existe um limite que ninguém atravessa sem permissão e ela raramente concede tal permissão. Esse controle é parte do encanto, e ela o conduz com naturalidade. Não provoca por vaidade, mas porque o que ela é, por si só, já tem esse efeito.
Todavia, a cereja negra tem um amargor escondido. Uma profundidade emocional que nem sempre é visível à primeira vista. E Boram também tem isso. Por trás da autoconfiança, existe uma bagagem, feridas antigas que ainda doem de vez em quando. Sentimentos que não foram colocados pra fora. Raivas engolidas, silêncios pesados. E quando ela se irrita, ou quando sente demais, esse cheiro escurece, fica denso. Machuca. E, normalmente, com intenção de fazê-lo.
É nesses momentos que se percebe que Boram não é só doçura envolta em mistério. Ela é também intensidade que transborda, ressentimento que nunca foi dito em voz alta, dor que não quer ser curada.
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santigomez · 28 days ago
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✦ olor reconfortante — task 001: scent.
A essência de Santiago Gómez é como um abraço apertado no fim de um dia cansativo —quente, firme, revigorante e reconfortante. Mogno, baunilha defumada e noz-moscada se misturam num perfume amadeirado e especiado, com um fundo doce que aquece sem sufocar. É o tipo de cheiro que permanece na memória, como o calor de uma mão nas costas ou o cheiro de alguém que se ama.
Essa fragrância traduz perfeitamente quem Santi é: um alfa que não se impõe, mas se faz presente. Forte na base, mas gentil nos detalhes. Ela revela sua natureza firme e protetora, mas também deixa entrever algo que ele raramente mostra: a ternura guardada, a nostalgia, a capacidade de cuidar em silêncio. Há quem diga que seu cheiro acalma; outros, que é como voltar para um lugar onde já foram felizes. Crianças se acalmam e encostam sem medo. Ômegas relaxam perto dele. Betas se sentem em casa. E até alfas mais impulsivos se veem desarmados diante da sua presença sólida, mas pacífica.
Santi nunca tentou esconder sua essência. Ela apenas o traduz como ele é, e talvez também como ele gostaria que o mundo fosse: mais firme, mais quente, mais gentil.
Quando ele está estressado, sobrecarregado ou lidando com algo que tenta conter, o mogno se destaca: denso, firme, quase fechado. É o peso da madeira antiga, do que sustenta o que pode ruir. Há quem sinta esse cheiro e pense em algo protetor; outros, em algo que pede silêncio. Nesses momentos, Santi não precisa falar muito: o cheiro faz o trabalho de manter a distância que ele precisa.
As notas doces e defumadas da baunilha se tornam mais evidentes quando Santi está feliz, relaxado ou envolvido em algo que lhe dá prazer: cozinhando, rindo com alguém querido, ouvindo uma história ao entardecer. Nesses momentos, a baunilha aparece como um abraço morno, quase melancólico, que faz os outros quererem ficar perto só para respirar um pouco mais fundo.
Já a noz-moscada, com seu calor sutil e picante, surge com mais força nos momentos de conexão emocional — sejam eles ternos, nostálgicos ou sensuais. Em dias em que ele sente saudade, a noz-moscada é mais nítida, como um tempero num prato de infância. Quando Santi se sente profundamente tocado, ela paira no ar como uma promessa quente, discreta, mas inegável.
Durante a rut, as três notas se entrelaçam de maneira mais intensa: o mogno ganha profundidade, a noz-moscada esquenta, e a baunilha queima devagar — como uma vela acesa em ambiente escuro e seguro. Ainda assim, sua essência não se torna invasiva: é poderosa, mas controlada, sempre sob a batuta da sua calma. Ela convida, mas não exige.
Santi, por sua vez, não tenta disfarçar o que sente através do cheiro. Ele o deixa acontecer —porque sabe que, às vezes, o corpo diz o que o coração não ousa. E, no seu caso, o cheiro nunca mente: ele cuida, aquece e permanece.
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kretina · 11 months ago
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! TASK #1 : o diário do semideus. ( @silencehq )
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: katrina dela cruz.
Idade: vinte e seis anos.
Gênero: cis feminino.
Pronomes: ela/dela.
Altura: 1,68m compensando em ódio.
Parente divino e número do chalé: éris, sobrevivendo no chalé 30.
Idade que chegou ao Acampamento: cheguei aos quinze.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Quem te trouxe até aqui? um sátiro, como a maioria. os deuses não mudam o disco.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? infelizmente, de imediato.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? família é foda, a minha me odeia. as vezes que saí, fiquei por conta própria mesmo.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? já tenho o que eu poderia querer, essa resposta conta? no caso, o anel do desejo.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? a única visão do futuro que me assombra, é morrer queimada com uma calcinha furada no corpo.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: basicamente, tenho a capacidade de manipular o ódio; posso o inserir, retirar, manipular. também descobri que posso encontrar uma marca do meu poder em quem já o usei, mas é recente, tô aprendendo.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: tenho reflexos e força sobre-humana. é bom poder carregar um carro e desviar de uma bomba de cocô de cavalo.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? tinha em torno de seis anos, usei em uma loira na escola. naquele dia, ela tocou fogo na escola por mim.
Qual a parte negativa de seu poder: e tem????
E qual a parte positiva: poder deixar todo mundo louco, se eu quiser.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? gosto dos meus grilhões, são potentes e fáceis de serem usados.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? na oficina de hefesto durante um baile brega aí.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? não por não conseguir, mas por preguiça: arco e flecha.
CAMADA 4: MISSÕES
*Quem nunca esteve em missões, podem pular essa camada.
Qual foi a primeira que saiu? recuperar um grupo de semideuses que estava perdido.
Qual a missão mais difícil? a segunda missão, ficamos presos em um bar mágico e só dois saíram de lá, éramos em quatro.
Qual a missão mais fácil? e existe?os deuses querem nos f.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? na segunda missão, meus poderes me salvaram.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? até o momento não, esperando a hora!
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
não se aplica.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? poderia dizer que nenhuma, são todos uns filhos da puta. mas curto muito ares, embora os filhos sejam dor de cabeça.
Qual você desgosta mais? zeus.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? jesus cristo.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? 0 contato, e gostaria de seguir assim.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? nunca fiz oferendas, é muita humilhação por um pedaço de sonho.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? todos.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? químera.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? éris.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (X) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (X) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato (X)
Hidra ( ) OU Dracaenae (X)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? não né, minha vida em primeiro lugar.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? seguir vivendo.
Como gostaria de ser lembrado? a que aguentou muito e surtou.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: arena.
Local menos favorito: o acampamento todo.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: negócio de romance? tenho experiência não.
Atividade favorita para se fazer: trocar socos ou fazer alguém surtar.
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mcdameb · 1 year ago
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                     𝐰𝐡𝐚𝐭 𝐢𝐟 𝐈'𝐦 𝐬𝐨𝐦𝐞𝐨𝐧𝐞 𝐈 𝐝𝐨𝐧'𝐭 𝐰𝐚𝐧𝐭 𝐚𝐫𝐨𝐮𝐧𝐝 ? ¦ pov#04
— task 03.
๋ a dor do luto atinge as pessoas de forma diferente, aprendia isso da pior forma possível. sua mãe era uma semideusa e deveria ter retornado consigo para o acampamento. se tivesse insistido mais, ela estaria viva ali. indiretamente, a culpa parecia ser sua. como uma sombra persistente, aquela culpa se instalava em seus ombros. a morte da mãe foi um golpe inesperado e devastador, deixou um vazio que brooklyn não sabia como preencher. nos primeiros dias tentou encontrar consolo nas memórias felizes, nas histórias e nos momentos compartilhados, mas a dor era intensa demais, sufocante. a tristeza se transformou em um peso constante, uma presença que ele não conseguia afastar.
então se afastou das pessoas que amava para tentar lidar com a dor.
escusado seria dizer que não funcionou. encontrou refúgio no álcool, como um bom filho de dionísio. o primeiro copo de vinho trouxe um alívio temporário, uma breve fuga da realidade esmagadora. com o tempo, um copo se transformou em uma garrafa, e as noites se alongaram em um borrão de embriaguez. o álcool oferecia uma anestesia para a dor, uma maneira de entorpecer os sentimentos que ameaçavam transbordar.
cada gole parecia acalmar o tumulto interno, silenciando as vozes de culpa e arrependimento. mas, ao mesmo tempo, o álcool trazia consigo um novo tipo de tormento: a névoa de tristeza. estava triste por se afastar dos amigos e dos irmãos, por perder a mãe, por desapontar dionísio. dormir embriagado era sua nova rotina e parecia que aquilo finalmente daria errado como o pai tanto avisou. sabia que não estava enfrentando seu luto de forma saudável, mas a dor de encarar a perda sem o amortecimento do álcool era insuportável. a bebida se tornou sua companheira constante, uma barreira entre ele e a realidade cruel assim como fazia na adolescência quando queria afugentar a dor de ter sido expulso de casa por sua mãe por causa do descontrole de seus poderes.
no fundo, sabia que precisava encontrar uma maneira de lidar com a dor sem recorrer ao álcool mas cada vez que tentava se afastar da garrafa, o vazio parecia ainda mais ameaçador. era uma silenciosa e solitária, uma guerra travada dentro de si mesmo, onde a única vitória parecia ser a fuga temporária, mesmo que ela viesse ao custo de sua própria sanidade; e enquanto isso afetasse apenas a si mesmo, estaria tudo bem. mas claro que não continuaria assim para sempre.
as parcas gostavam de emaranhar seus fios, deixar nós no meio do caminho para que ele tropece em situações tumultuosas. foi por isso que não se surpreendeu quando, naquela madrugada, o alarme recém instalado no acampamento tocou de repente.
e junto com ele veio o grito terrível.
os gritos, na verdade.
a mente ébria demorou a compreender que havia dois gritos diferentes, ou era apenas um que se transformava em algo assustador no meio? de qualquer forma, vestiu uma roupa apressado, a espada em mãos rapidamente quando o anel foi girado no dedo. mesmo meio bêbado, brooklyn sabia que tinha que agir. correu com dificuldade e se apresentou junto a sua equipe; infelizmente fazendo sorte da equipe de patrulha, não teria como escapar mesmo que sentisse que o corpo estava pesando mais do que o normal. entrar no bosque sob as ordens de daphne enquanto lutava para que a semideusa não percebesse que ele estava bêbado foi um desafio imenso, não queria se envergonhar diante da filha de ares então manteve distância. cada passo para dentro do bosque parecia um esforço imenso, o mundo girando um pouco ao seu redor mas ele sabia que não podia ignorar seu dever.
enquanto corria, sentiu uma sensação de pavor começar a se formar no seu interior. ele não estava em condições de lutar e nem de pensar claramente. a bebida tinha nublado seus sentidos, e brook temia que isso pudesse colocar todos em perigo. mas recuar não era uma opção. precisava estar lá, precisava tentar, mesmo que soubesse que isso poderia acabar dando errado.
os sons dos gritos começaram a ficar mais altos enquanto se aproximavam; brooklyn tentou clarear a mente, focar na tarefa à frente��� mas de repente não dava mais para andar. estava preso. os pés grudavam no chão e a névoa que tinha até então passado despercebida, foi finalmente notada. não parecia uma névoa comum, era branca mas tinha um leve tom dourado e ah… já tinha visto aquilo antes. no baile. era magia, não era névoa. esse foi seu último pensamento coerente antes de ser abruptamente transportado para a beira do lago. dentro de si não havia mais confusão, havia um turbilhão de emoções que lutavam para serem despejados. a água do algo estava tranquila, um contraste imenso em como brook se sentia. o filho de dionísio estava bravo, tão bravo que fazia tempo que não sentia aquela raiva imensa inundar seu peito e se espalhar por todos os seus sentidos; tão raivoso que o sentimento emanava dele como uma onda invisível, afetando tudo ao seu redor.
não, espere. tudo não. havia um alvo específico. beatrice.
a filha de fobos despertava em si uma avalanche de sentimentos tão conflitantes que aumentava sua ira. saudade, arrependimento, mas acima de tudo, uma raiva que não conseguia controlar. seus poderes de manipulação emocional estavam fora de controle e ele sabia que ela seria a primeira a sentir os efeitos. “você não deveria estar aqui, beatrice. ” disse brook, sua voz carregada de uma frieza que não era comum nele. beatrice parava, parecia surpresa com o tom, mas não recuava. ela nunca recuava, não era de sua personalidade isso. a semideus tinha em si uma determinação invejável, aos seus olhos, a mulher sempre lhe pareceu uma fortaleza; emanava força mas ao mesmo tempo diversão, parceria, companheirismo. mas isso foi antes.
brooklyn sentiu a raiva aumentar pois lembrar de antes era lembrar também do motivo de ter se afastado. de ter perdido a amiga. uma corrente elétrica percorria seu corpo, sempre quis explicar, queria dizer a ela o quanto se importava, mas as palavras que saíam de sua boca eram venenosas. “você não deveria estar aqui porque eu já afastei de você por estar cansado de te ver se destruindo! eu não queria ficar para trás e ver você se perdendo.”
beatrice, apesar de tudo o que o semideus conhecia sobre ela, parecia recuar como se tivesse levado um tapa. as palavras dele a atingiram com força, e brooklyn viu a dor nos olhos dela. isso deveria ter sido um sinal para parar, mas ele não conseguia. “você não faz ideia de como foi difícil ver alguém que você ama se autodestruir! eu deveria ser seu amigo, não sua babá! não poderia sempre estar lá para consertar seus erros!” cuspia as palavras com ódio, se aproximando mais e mais cada vez que falava. sabia que estava sendo cruel, sabia que cada palavra que dizia estava machucando-a profundamente, mas era como se estivesse preso em uma espiral de raiva e mágoa da qual não conseguia sair.
os poderes dele fluíam descontroladamente, aumentando a intensidade das emoções ao redor. viu a amiga começar a tremer, não só de raiva, mas de tristeza e desespero, podia sentir isso e apenas servia para inflamar mais aquilo que sentia. o semideus mal a enxergava, apenas despejava nela suas palavras raivosas e seus sentimentos. seu poder era uma via de mão dupla, quanto mais inflamava a chama dentro de si, mais também passava isso para quem estava perto, para quem fosse seu alvo. para beatrice, não devolvia raiva, devolvia algo pior: dor, mágoa, angústia, medo.
no meio daquela onde de agradável de raiva, ouviu um soluço. o barulho pareceu lhe trazer de volta a realidade e ele… piscou. assim como aconteceu na adolescência com sua mãe, os poderes pareciam se esgotar de repente, deixando-o apenas uma casca vazia. a visão das lágrimas no rosto da jovem que costumava amar e proteger, o rosto de bee agora parecendo destruído pelas suas palavras, trouxe uma nova onda de culpa e arrependimento. queria se desculpar, mas as palavras não vinham. a garganta travava. o controle que sempre teve sobre suas emoções e poderes estava quebrado e ele não sabia como consertar. “beatrice...” a voz dele tremeu, finalmente mostrando a dor que sentia. “eu…” mas antes que pudesse continuar, ela deu um passo para trás, balançando a cabeça. “não, brooklyn. eu... eu não posso mais. não assim.” a semideusa se virou e começou a se afastar, deixando brooklyn sozinho à beira do lago. assim como temia, tinha mais uma vez machucado com seus poderes alguém que amava.
o grito que escapou de sua garganta carregava um nível de angústia pesado, algo que nunca sentiu antes. o rosto estava molhado com lágrimas e de repente seus pés pareciam mais leves, podia correr. sentia-se assustado porque não estava na beira do lago como tinha imaginado, não havia beatrice por perto; via apenas daphne correndo depressa na direção da casa grande, seguida pelo resto de sua equipe. aurora e christie não pareciam em um estado melhor que o seu, brook já não estava bêbado mas tremia e sentia o corpo frio demais. acabou esbarrando no filho de afrodite e não entendeu de princípio o que acontecia, o soluço preso na garganta quando ergueu a vista e viu o que tinha parado todos.
a cena que via era horrível, assombrosa. diante de si, todos os campistas pareciam presos em um transe doloroso. faces pálidas com veias vermelhas marcando a tortura que deveria acometer as mentes; os olhos brancos, todos ajoelhados impotentes. seguiu o olhar de aurora e viu a criatura encapuzada na frente da casa grande. um suspiro baixo escapou de suas narinas, estava congelado ali. o medo talvez fosse o que lhe prendia no lugar, mas também poderia ser a magia forte e pesada do ambiente. o recado que receberam era tão claro quanto o dia: o grimório de hécate não deveria ter entrado ali no acampamento. aquela coisa precisava ir embora.
citados: @mindkiler ; @wrxthbornx ; @stcnecoldd ; @christiebae
para: @silencehq
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maximeloi · 1 year ago
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                           𝕿𝖍𝖊𝖞 𝖙𝖔𝖑𝖉 𝖒𝖊 𝖙𝖍𝖆𝖙 𝖙𝖍𝖊 𝖊𝖓𝖉 𝖎𝖘 𝖓𝖊𝖆𝖗...
— task 03 + sonhos.
˖ ࣪ ʿ ao contrário do que maxime queria passar, o medo era algo constante nos últimos dias. desde o seu primeiro e incomum pesadelo, o semideus estava inseguro. o acontecimento não foi esperado, a poção deveria lhe deixar desacordado mas não permitir que fosse para o mundo dos sonhos; sua maldição não lhe permitia dormir, não lhe permitia sonhar… a não ser que fosse com a morte de tabatha. o luto pela amiga que faleceu há quase três anos estava mais presente do que nunca, naquela época do ano sempre era mais difícil. tentado a descobrir se foi um evento único, maxime dirigiu-se novamente para o punho de zeus onde podia se esconder na entrada desativada e lacrada do labirinto. o frasco frio em suas mãos trêmulas parecia mais pesado do que nunca, estava de noite e o semideus seguia com o manto de selene lhe ocultando das harpias. a escuridão e a solidão eram suas únicas companheiras naquele momento pois o acampamento todo já estava desacordado tendo passado o toque de recolher; bebeu então a poção com um suspiro de resignação, deitando-se no chão, esperando o alívio que o descanso induzido prometia.
mas a paz não veio.
em vez disso, maxime foi arrastado para um cenário ainda mais perturbador do que a realidade. estava de volta ao acampamento, mas o ambiente estava envolto em uma escuridão mais opressora quase sufocante. a casa grande estava em chamas, as labaredas dançando como demônios enfurecidos e famintos, era o que iluminava a noite com aquele brilho sinistro. o calor agoniante e o som crepitante das chamas era a única coisa que quebrava o silêncio mortal.
onde estava todo mundo? haviam evacuado o local? ou estavam todos mortos?
então ele viu novamente… a figura encapuzada. desta vez a aura da magia que cercava a figura era branco e dourado, emanava uma energia ameaçadora pois se misturava com as chamas. a figura estava imóvel, observando a destruição com uma calma que fez o sangue de maxime gelar. ela apontava para a casa grande, mas permanecia imóvel.
maxime tentou gritar para procurar os amigos, mas sua voz foi engolida. novamente, era como se estivesse grudado no chão, como se não pudesse evitar a situação que ocorria, sentia-se preso e impotente. seu corpo estava paralisado e não sabia se era preso pelo terror ou pela magia da criatura. os olhos da figura agora eram azuis para sua surpresa, mas sua face estava oculta ainda sob o capuz; o olhar gelado parecia perfurar sua alma, vendo através de suas defesas e examinando seu medo, buscando seu maior medo. o filho de afrodite sentia o desespero crescendo dentro de si, uma onda de pânico que ameaçava afogá-lo. e como se isso já não estivesse ruim, a figura encapuzada começou a se mover, lenta e deliberadamente, aproximando-se de maxime.
no meio do caminho, a figura de se transformava em tabatha, a filha de hipnos. “você me deixou para trás, elói, você me deixou morrer.” a voz que há tanto tempo não ouvia, soava triste, magoada. “eles vão te deixar também. todos eles. nenhum ficará para trás com você, todos irão embora.” apesar de ser a voz da amiga, aquelas palavras nunca sairiam da bonda de tabatha, a garota sabia de suas inseguranças e nunca usaria isso contra si.
ou usaria?
“cale a boca. cale a boca. isso é um pesadelo. você está morta!” acusou. a voz parecia ter sido encontrada pois conseguia falar, conseguia repreender a figura da falsa amiga.
a semideusa sorria fracamente de maneira melancólica, assentindo positivamente então com a cabeça. “eu estou. e logo todos eles também estarão. você verá cada um deles morrer. todos eles te deixarão e então… você estará sozinho. não terá que escolher ninguém para salvar, elói.” a magia dourada e branca pulsava com uma intensidade assustadora parecendo cobras deslizando para cima de si, subindo por suas pernas, seu peito, até se instalar em seu pescoço. o filho de afrodite sentia-se como uma presa prestes a ser devorada. a sensação de desconexão e impotência o esmagava. ele estava à mercê do pesadelo, incapaz de lutar, incapaz de escapar.
a figura então se transformava novamente, desta vez em lucian. o olhar acusador em seus olhos o fazia parecer desapontado consigo. “não posso continuar aqui, preciso ir embora. dessa vez eu não irei voltar, percebi que a vida aqui não vale a pena.” a voz dele era um eco gélido na noite, as palavras uma lâmina que cortava seu interior. diante de si, lucian virava cinzas porque o fogo o alcançava. maxime gritou, as lágrimas caindo de seus olhos; as cinzas do amigo logo voltavam a se juntar, formando mais uma imagem distorcida de outro campista. beatrice. era a vez de beatrice lhe olhar com a feição abatida, a angústia clara em sua face. “esse lugar vai me destruir, eu não vou ficar aqui e esperar isso acontecer. adeus.” o soluço da semideusa era perdido no ar quando mais uma vez o fogo tomava conta e a transformava em cinzas. em seguida vinha iam figura dupla, se prestasse atenção, veria que a imagem se dividia em dois pelo quadril; como se a magia não se desse ao trabalho de construir dois copos completos. yasemin e joseph. “nunca estivemos realmente com você. era só uma questão de tempo até percebermos a verdade.” os olhos deles estavam vazios, sem qualquer traço de compaixão ou amizade que sempre enxergava quando olhas para ambos.
as cinzas ficaram mais escuras quando o fogo tornou-se mais quente. algo estava errado, tremendamente errado. veronica e christie apareciam juntos também, mas diferente dos outros, estavam sem cor alguma, pareciam estar mortos. as veias vermelhas nas faces eram o único ponto colorido nos semideuses. “todos te deixarão, maxime. não há lugar para alguém como você.” o rosto do irmão era uma máscara de desprezo, as palavras saindo como veneno. christie se desfez, deixando para trás apenas veronica. a semideusa lhe encarava da pior forma possível: sem emoções aparentes. “você me escolheu, mas eu nunca escolheria você.”
seus pés finalmente se desgrudaram do chão, a liberação abrupta lhe fez tombar um pouquinho para frente antes que começasse a correr na direção oposta às cinzas. não teve sorte para escapar, porém, pois na sua frente lhe forçando a parar, aparecia bishop. “você acha que pode escapar? que pode se esconder? todos sabem a verdade sobre você, maxime. você será sempre o culpado.” a imagem de bishop se dissolvia com rapidez mas as palavras lhe perfuraram tão profundamente que max não conseguia mais andar mesmo que estivesse livre para correr. não tinha matado tabatha. não tinha.
por último, a magia se transformou em hektor, fazendo-lhe ofegar surpreso. ah não. deu um passo para trás, as lágrimas caindo silenciosamente por suas bochechas. “eu nunca poderia amar alguém como você. você não é digno. nunca será. suas mãos estão sujas.” as palavras eram como um golpe final e maxime sentiu seu coração se despedaçar. o falso hektor se virou, caminhando para longe, se transformando em cinzas enquanto o fogo o engolia.
maxime sentia-se completamente sozinho, um peso esmagador sobre sua alma. as palavras de todos eles ecoavam em sua mente, um lembrete constante de seus medos mais profundos. todos os seus amigos lhe deixaram um a um, a solidão era um abismo sem fim e maxime estava à beira de ser consumido por ele, sem nenhuma esperança de resgate.
quando a dor começou a parecer demais, o semideus acordou com um sobressalto. um grito rouco escapou de sua garganta, os soluços eram altos e carregavam toda a agonia do pesadelo. com as mãos plantadas no chão, o choro saía livremente. dos olhos escorriam lágrimas e das narinas, duas linhas de sangue pingavam. o corpo tremia como uma folha exposta a um vendaval, o coração acelerado parecia querer sair correndo em disparado. a consciência escapou de si novamente, dessa vez não por causa da poção, apenas o mal estar que lhe acometia e lhe fazia desmaiar.
ao contrário da primeira vez, maxime não sonhou com nada.
havia apenas o vazio.
ao acordar, já não estaria mais no punho de zeus e sim na enfermaria, novamente sob a notícia de que o acampamento tinha sido atacado durante a madrugada. dessa vez percebia que algo pior do que ter tido pesadelos mesmo tomando a poção tinha acontecido; seu medo de que um dia tomaria a poção, ficaria inconsciente e quando seus irmãos e amigos precisassem, ele não estaria disponível para ajudar… aconteceu.
citados: @lcianhale; @misshcrror ; @mindkiler ; @apavorantes ; @mcronnie ; @d4rkwater ; @christiebae e @somaisumsemideus.
para: @silencehq
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bloodngloryhq · 4 months ago
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The Interview
The police encircling the home of Enzo Barone drew a swarm of reporters like vultures to a fresh carcass. The shocking loss of the Family organization’s board members and don has left the media in a frenzy, scrambling for any exclusive details about the events at the Manor of Hope Gala. Everyone is desperate to uncover the truth about what happened to the five bosses.
IMPORTANT THINGS: this should NOT reveal your characters secret. Some questions reporters may ask are:
“Did you know the deceased?”
"Can you confirm if you personally witnessed the bodies being discovered?"
"Do you believe this tragedy was tied to the Family’s business dealings?"
"Do you think this incident was a targeted attack or an internal conflict?"
"What do you think happened?"
"Were you aware of any conflicts or tensions between the victims before the event?"
"Did you notice anything unusual leading up to the incident?"
"How did you react when you realized what had happened?"
"Were there any visible threats or warning signs during the gala?"
"Have the police shared any theories or details with you?"
"Are you concerned about your own safety after what happened?"
"What would you say to the families of the victims?"
EXPECTATIONS:
This is not a required thing, purely for fun to explore how your muse would handle being in the public eye and how'd they react to being interviewed.
DO NOT REVEAL YOUR CHARACTER'S SECRET.
You can tackle this task however you see fit, but I’d suggest focusing on how the character responds to the reporters' questions rather than revealing the actual truth. After all, the public doesn’t need to know everything about the criminal underworld. Hehehe.
You��re not required to answer all the questions; they’re simply a guide for you to pick and choose from. The questions your character is asked can vary depending on their relationship to the deceased or how well they knew them, so feel free to tailor the selection based on your character’s connection to the events.
This task will be a self para!
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miloricci · 5 months ago
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TASK 001: A REVELAÇÃO (POV)
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do lado de fora, sentindo o coração ainda acelerado e a pele arrepiada pela água gelada, camilo tentou compreender tudo o que havia acontecido. ele? uma das tais almas reencarnadas? era impossível. olhando para cada um ao seu redor, tentou achar alguma pessoa em comum a todos, alguém que pudesse estar por trás de alguma brincadeira esquisita e exagerada— orquestrada com maestria, ele diria. mas não parecia o caso, não com aquelas pessoas, não daquela maneira. se fosse apenas uma pegadinha, como raios eles teriam conseguido silenciar a água? então domenico roubou sua atenção, fazendo a pergunta idiota. “sim. ficou lá dentro, vai buscar pra gente, he-man” respondeu irritado, antes de erguer a voz, a fim de que todos ouvissem sua próxima frase. “isso é claramente uma brincadeira de gosto duvidoso” a frase foi uma tentativa de convencer a si mesmo, porque ele não tinha tanta confiança naquela hipótese quanto transparecia. sob a luz da lua cheia, perguntou a si mesmo pela primeira vez quem poderia ser sua alma gêmea. uma vida inteira fugindo do amor nunca o fizera pensar naquilo, quem dirá com a facilidade de uma lista de opções.
os olhos pousaram na primeira pessoa à sua direita, olivia. não podia ser, certo? lembrava-se de anos antes, quando considerou seriamente que podia até ser aceitável se casar com a garota. mas não… não depois que ela o havia trocado daquele modo. além do mais, se almas gêmeas de fato existem, ele presumia que elas deviam nutrir algo diferente de asco e ressentimento. aaron foi o próximo em que seu olhar recaiu, e o ricci franziu o cenho diante da possibilidade. gostava do rapaz, ok, mas o que eles tinham que poderia funcionar? praticamente falavam uma língua diferente. graziella estava perto, e poderia ser uma sólida aposta, se não achasse que os dois certamente enlouqueceriam um ao outro se presos a um relacionamento sério e duradouro. domenico… ‘ah puta que pariu’ foi seu único pensamento quanto a isso. só na outra reencarnação, mesmo.
neslihan estava tão bonita quanto sempre sob a iluminação lunar, não deixou de notar, e considerou que talvez a inegável atração que tinha por ela fosse um sinal de que havia algo mais ali. balançou a cabeça para o próprio pensamento, sabendo que o que existia entre os dois nada mais era do que fogo de palha. no momento que camilo a conquistasse, buscaria a próxima. pasqualina foi a próxima a ser analisada naquele turbilhão de pensamentos, e pelo bem da garota, podia apenas torcer para que não fosse ela a escolhida. o que alguém como camilo ricci poderia oferecer a alguém como ela? maxine era uma peça nova naquele tabuleiro, e sua aposta na moça se dava por eliminação - mas isso só se os outros fizessem entre si casais mais improváveis do que os que ele listava mentalmente. amelia podia ser compatível o suficiente, considerando a veia dramática e o estilo de vida luxuoso; mas não seriam aqueles detalhes superficiais demais para uma boa combinação? por último, imediatamente ao seu lado, estava christopher. deu dois tapinhas no ombro do amigo. “se for verdade, espero que seja você” fez graça, como de costume entre eles. mas podia dizer que era a opção que ele menos desgostava. claro que teria que aguentar a cantoria sem fim e o violão de rodinha de fogueira, mas pelo menos ele era gostoso. “olha, gente, isso foi super divertido. bora repetir um dia desses! mas agora eu to indo, viu, valeu aí ”
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finalmente se movimentou para sair da água, sentindo o tecido do paletó molhado pesar conforme o fazia. antes que o grupo se reunisse para teorizar demais e assustar o ricci ainda mais, preferiu fugir dali. não tardou a se retirar, murmurando para si mesmo no caminho sobre o quão bem ele estava, e como não precisava de toda aquela dor de cabeça na sua vida, até alcançar o carro de onde viera outrora. parecia que o mundo, pausado até aquele momento, retornava ao normal. desistindo de sua reserva, entrou no automóvel e dirigiu até a fazenda, correndo muito mais do que o limite de velocidade permitia, como se somente no local poderia voltar a respirar direito. lá, estacionou o carro em frente à cabana de madeira geralmente reservada para si, onde planejava passar aquela noite (e quem sabe as próximas duas).
após cumprimentar alguns dos vários cães já crescidos no caminho, camilo se encontrou nos estábulos, visitando especificamente tango, o garanhão que resgataram há dez anos. durante muito tempo, o animal não permitia que ninguém chegasse a menos do que dois metros de si, traumatizado com o tratamento antes de chegar na fazenda. afastava-se com destreza, dando passos para trás toda vez que alguém se atrevia a se aproximar, arrastando-se com elegância pela grama — daí o nome. aos poucos, tango se acostumou com a presença dos funcionários, mas só havia uma pessoa em quem o cavalo parecia de fato confiar: camilo. o homem ainda lembrava do dia em que permitiu que ricci o escovasse pela primeira vez, como se camilo sentisse a rara sensação de ser escolhido. o homem retirou o blazer molhado, tendo a sorte do espaço ser suficientemente quente mesmo na noite fria. ou talvez seu corpo ainda estivesse fervendo em resposta à tudo que havia acontecido.
alcançou a escova, penteando com cuidado os pêlos escuros como a noite do animal. “você me entende, não é?” perguntou, como se o animal pudesse ter lido todos os seus pensamentos naqueles curtos segundos. obteve um leve relincho em resposta, e o corpo do animal tremeu debaixo da escova. “quer dizer, não faz sentido me colocar nessa situação. se esse amor de alma gêmea fosse real, ele tinha que ser mais forte que uma maldiçãozinha." e ele não sabia se ficava com mais medo de ser verdade ou não. e se todos encontrassem suas respectivas almas gêmeas, menos camilo? e o que afinal queria dizer uma alma gêmea? para alguém negligenciado a vida inteira, não sabia como seria amar alguém. e se havia uma forma de amar errado, ele tinha certeza que o faria.
ora essa, e daí se alguém ali realmente fosse sua alma gêmea? quem disse que ele estava disposto a encontrá-la? quem disse que ele queria tudo aquilo? não. sabia que não haveria maldição nenhuma que fosse pior do que ele mesmo. já havia feito as pazes, dentro do possível, com o fato de que ele simplesmente não era alguém que merecia o amor. e se permitisse a si mesmo acreditar no contrário, isso só serviria para que tivesse esperanças, para logo em seguida as terem frustradas. "não, não. eu vou fingir que nada aconteceu, isso sim” embora o tom fosse decidido, seria impossível esquecer o que havia vivenciado aquela noite, e mais impossível ainda escapar dos pensamentos agitados. “você acha que…” aproximou-se da face do animal, segurando de modo a virá-la em sua direção. “acha que alguém me amaria assim?” sussurrou, como se o absurdo de tudo aquilo fosse sua pergunta, e não o fato de fazê-la a um cavalo. riu desgostoso da própria esperança inevitável, que já começava a aparecer. “é, eu sei. mas tudo bem. você me ama que eu sei. e já está bom pra mim“ brincou (embora o sorriso no rosto fosse triste), afastando-se apenas para pegar algumas cenouras e oferecer ao animal, aproveitando o sentimento mais próximo de amor que ele conhecia, reconfortando-se nele. tinha certeza de que ficaria sozinho no fim das contas, mas ao menos ainda lhe restaria aquele lugar.
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@khdpontos
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littlfrcak · 1 year ago
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𝕴 𝖈𝖆𝖓'𝖙 𝖋𝖆𝖈𝖊 𝖗𝖊𝖆𝖑𝖎𝖙𝖞 𝖈𝖆𝖚𝖘𝖊 𝖙𝖍𝖊 𝖜𝖊𝖎𝖌𝖍𝖙 𝖎𝖘 𝖙𝖔𝖔 𝖒𝖚𝖈𝖍 𝖙𝖔 𝖇𝖆𝖗𝖊.
— task #03
— tw: menção: morte, fogo, agressão (leve) contra criança.
ʿ a tranquilidade no acampamento deveria ter sido sinal o suficiente de que as coisas iriam dar errado em breve. mas a falsa segurança lhe iludiu, se deixou ser envolto no silêncio da madrugada e relaxar, dormir. o sono já o tinha arrebatado profundamente quando, de repente, a paz foi interrompida por gritos estridentes que ecoaram pelo acampamento. em instantes, o alarme soou, um som agudo que anunciava a presença de um monstro. os gritos se transformaram em rugidos horríveis, cortando a noite, misturando-se com a voz de quíron e os sons dos semideuses se preparando para a batalha. sasha despertou, seu coração acelerado, a adrenalina correndo em suas veias. de novo não. sem fogo, sem água, por favor, rogou internamente para qualquer divindade que pudesse estar olhando por eles naquele momento. trêmulo e sem ter a certeza se deveria lutar contra o que estava sendo anunciado pelo alarme ou apenas se esconder nas sombras até aquele pesadelo passar, o semideus pegou rapidamente suas armas – a espada em uma mão e a kusarigama na outra – e saiu correndo do chalé. o caos se instalou tão rapidamente quanto era possível ali, com semideuses correndo em todas as direções, tentando se armar e se preparar para o ataque inevitável.
assim que sasha saiu, foi atingido por uma magia poderosa que o derrubou no chão. tentou resistir mas seu corpo foi forçado a ficar de joelhos. para qualquer espectador, seus olhos ficaram brancos, veias vermelhas apareceram em sua face enquanto o feitiço o dominava. sentiu-se sendo arrastado para um abismo escuro, onde o passado se mesclava com o presente de maneira terrível.
quando a visão se estabilizou, percebeu que estava no chão de uma floresta, o cheiro de fumaça impregnando o ar. seus ouvidos zumbiam e ele sentia dores por todo o corpo. à sua frente, uma cabana em chamas. sua antiga casa. o fogo ainda ardia, embora estivesse diminuindo aos poucos. estava de volta ao momento que perdeu a mãe? seu corpo tenso parecia pesado, menor. uma olhada para as mãos e podia ver que eram mãos infantis, era uma criança de novo. recebia uma segunda chance ou estava sendo torturado com a lembrança? não dava para ter certeza mas não havia realidade paralela em que ao ver a cabana em chamas, o pequeno sasha não entrasse para tentar salvar sua mãe.
a visão dentro da cabana era um pesadelo. a primeira coisa que viu foi sua mãe, caída no chão, imóvel. ao contrário do que realmente aconteceu, a mulher não agonizava presa embaixo de uma viga, ela já estava morta, mal dava para reconhecê-la; apenas parte do rosto era reconhecível e estava marcado em suas memórias como um carimbo. o coração de sasha apertou, mas o horror estava apenas começando. dessa vez nada explodiu, nada o expeliu para fora para acabar com seus tímpanos; mas o que acontecia era muito pior. bastou olhar ao redor para ver que havia mais corpos no chão. “não, isso não está certo! isso não aconteceu!” gritou alto, a voz soando crua com dor e desespero. as perninhas eram curtas, magricelas, sasha tinha que encolher suas asas mas estava com as costas tão doloridas que não dava para guardar, apenas as encolhia com sacrifício enquanto avançava pelo fogo. o primeiro que avistou foi nico, seu irmão; o corpo inerte e tão queimado como o da sua mãe lhe deixou tenso. nico não existia naquele passado, não deveria estar ali. junto a ele estavam kitty e sefa, suas irmãs; os três semideuses estavam caídos encolhidos contra a parede, presos por uma madeira que ainda se encontrava em chamas. o desespero crescia em seu peito, cada passo um tormento. os soluços da criança eram altos, navegava pelo fogo sem parecer ser queimado, embora a quentura sem dúvida fosse sentida.
no cômodo que parecia ser a cozinha. anastasia e bellami... cada uma delas caída em um canto. a criança não conseguia continuar, queria sair dali porque não havia nada o que pudesse fazer para salvá-los; mas como voltar se o caminho que percorreu tinha sido tomado já pelas chamas? havia uma janela mais a frente e era para lá que ia… até que tropeçasse em algo e caísse no chão com as mãos minúsculas em brasa quente. o grito de dor foi automático, ao tirar as mãos do chão sentiu o quão profunda era a queimadura. ao olhar para o lado confuso no que podia ter tropeçado… viu melis. os olhos abertos, as lágrimas caindo pela face machucada pelo fogo. “você está viva.” ele murmurou baixo, a voz infantil soando assustada e incrédula.
“por que você fez isso, sasha?” a garota perguntou… e então os soluços cessaram. ela estava morta também. o menino gritou, engatinhando até a semideusa ignorando as chamas, a brasa, as queimaduras que ganharia com aquilo. as mãos em carne viva foram colocadas na face alheia tentando fazê-la voltar a prestar atenção em si; aqueles olhos vazios, sem vida, não combinavam com a filha de hermes.
a dor e o desespero o sufocavam, não era apenas a fumaça e o fogo que o impediam de respirar. o som de seus próprios gritos era a única coisa que soava ali dentro junto com o barulho de madeira se despedaçando. cada pessoa, cada detalhe daquela visão era uma faca cravada em seu coração. e no fundo de tudo isso, o sentimento esmagador de impotência, a percepção de que não podia fazer nada para mudar o que havia acontecido; que de alguma forma parecia ser sua culpa. ao invés do fogo lhe consumir junto com a casa e com todas as pessoas que amava, as chamas… pararam. suas asas se esticaram enquanto os soluços escapavam livremente. quando abria os olhos, não havia mais corpos ao seu redor, não havia mais a cabana em chamas. porém ainda continuava uma criança sozinha, com as mãos no chão de terra enquanto chorava. o toque em sua cabeça veio de repente, um puxão no cabelo loiro e curto. o grito que soltou foi de susto ao ser arrastado para cima, colocado de pé forçadamente. “eu disse para você guardar essas asas nojentas. isso é tudo sua culpa!” a voz da mãe era rígida, irritada. o garoto ofegou, os olhos azuis assustados, o choro continuava mas de maneira silenciosa, confusa. a aparência da mãe não estava certa, metade da face queimada e tão escura que parecia quase carbonizada, a outra suja de terra, com poucos sinais da violência do fogo. “eu disse para você não falar com aqueles espíritos, para parar de ser esquisito. e o que você fez? me matou. a culpa foi sua, sua pequena aberração!” a força que a mulher segurava seu cabelo era o suficiente para arrancar alguns fios, seu grito agora era alto de dor. “você nos matou. você nunca passará de uma criança assustada que nunca consegue fazer algo certo.” o jeito como a mulher lhe jogou no chão foi abrupto mas tão familiar. tudo naquela cena era familiar demais.
ao atingir o chão, porém, sasha olhou rapidamente para cima; sua mãe vinha em sua direção com a mão erguida pronta para lhe atingir, mas antes que ela fizesse isso, ele gritou. e seu grito foi real, mas tão real que o puxou para fora daquela visão.
caiu para frente pois estava ajoelhado ainda na frente do chalé de hades. seu corpo tremia e os ouvidos zumbiam. não tinha colocado seu aparelho auditivo então sentia apenas as vibrações ao redor. não conseguia ouvir os próprios soluços e nem em seguida os próprios passos voltando para dentro do chalé.
apesar de reconhecer que não tinha passado de uma visão, sua mãe tinha razão em algo: sempre seria uma criança assustada no fim de tudo.
citados: @sefaygun ; @kittybt ; @ncstya ; @thxbellamour ; @melisezgin.
para: @silencehq
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tempestaslokni · 10 months ago
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Pantask 01
From the start, Lokni didn't appreciate the material of the strap and how it caught on his skin. With just how humid it was on the island, he found his irritation levels soaring with the inconvenience of the bracelet. He would have kept it in his pocket until he came to his final solution: Lokni's family had a weaving pattern that was significant to their family within their Miwok tribe. It had been passed down for many generations; a constant reminder of his bloodline and people. He would make long braids of this pattern out of palm bark strips and then weave it around the strap until the synthetic material was no longer visible. He would choose darker, yet flexible bark to do this. The gem affixed to the center is a cracked, deep indigo tiger's eye. It shifts in deep shades of indigo and violet, but when catching the light, for a split-second the web of cracks can be seen encircling the surface like lightning.
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velhaeil · 7 days ago
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if you had to pick between the two, would you choose the moon or the sun?
“yang misol, do you not color your hair with sunlight? no? moonlight, then? did you pluck our star from its perch in the sky to add some luminosity on your head?”
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jinhwnssi · 9 days ago
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⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀tragedy . when you lose control and got no soul , it's tragedy. when the morning cries and you don't know why it's hard to bear , with no-one beside you , you're going nowhere .
⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ━━━━ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ TASK 002: APRESENTAÇÃO SECUNDÁRIA ;
Os sintomas começaram primeiro em Jinyoung. Como não podia deixar de ser, ele era o primeiro em tudo. Mas, daquela vez, Jinhwan não se sentia incomodado.
Foi em uma noite de inverno, o tempo estava terrivelmente frio, o vento que adentrava as frestas das janelas e portas era impiedoso e parecia até mesmo sobressair o sistema de aquecimento da casa. Jinhwan já deveria estar dormindo, mas sentia um tipo de inquietação no peito, algo que andava incomodando nos últimos dias. Uma angústia crescente que não sabia nomear. Então, naquele dia, tentava lutar contra a insônia lendo um livro em sua cama. Foi assim que viu a inquietação do irmão tomando forma aos poucos.
Primeiro, virando de um lado para o outro em seu sono. Então os resmungos e gemidos, cada vez mais altos e cada vez mais frustrados. O que, por si só, não era lá tão incomum para o outro. Mas daquela vez havia algo diferente e, quando ele chutou as cobertas para o chão, completamente exasperado e se colocou sentado na cama simplesmente lavado de suor, Jinhwan percebeu que algo estava errado. Jinyoung estava queimando de febre.
A babá dos dois foi quem veio checar o que estava acontecendo. Deu a ele um antitérmico e o instruiu a tomar um banho morno e voltar para a cama. Ela não saiu do quarto sem pressionar a palma contra a testa e pescoço de Jinhwan também, certificando-se que ele não estava com febre também.
Na manhã seguinte, quando ela veio acordá-los para ir para a escola, Jinhwan não tinha dormido ainda. Jinyoung estava terrivelmente sonolento. E resmungão. Mesmo que já tivesse treze anos de idade, ele choramingava e resmungava como se fosse uma criança pequena, porque não queria ir para a escola. Sookja temperatura dele de novo e franziu o cenho em preocupação. Mas a mãe dos gêmeos, por sua vez, achava que era frescura e fez os dois se apressarem a se arrumar.
Na hora do café da manhã, nenhum dos dois quis comer nada. O que era bastante incomum.
Jinhwan começou a reparar nos adultos da casa franzindo o cenho e trocando olhares cheios de significados entre eles. Não só os funcionários, mas os pais dos gêmeos também. Os dois pareciam ter uma conversa inteira toda vez que se olhavam e Jinhwan estava começando a ficar preocupado. Não podia deixar de se perguntar a hora tinha chegado.
Descobrir sua classificação sempre foi uma grande preocupação de Jinhwan. Seu comportamento sempre foi muito diferente do irmão, então sempre desconfiou que não fossem da mesma classificação, mesmo sendo gêmeos. E, obviamente, Jinyoung seria um alfa. Ninguém tinha dúvidas disso. A questão sempre foi Jinhwan. E ele só tinha aquela preocupação, porque parecia ser uma preocupação dos pais também. E nenhum dos dois parecia fazer muita questão de esconder isso. Especialmente naquele momento, em que o silêncio se prolongava por tanto tempo.
━━ Eles não vão para a escola. ━━ Decretou o Sr. Han, depois de limpar a boca no guardanapo de linho e se colocar de pé. Estava na hora de sair para o trabalho. Então, virou-se para a esposa e continuou: ━━ Ligue para o Dr. Kim, avise que os meninos vão passar em consulta hoje.
Jinhwan, que ainda estava remexendo o mingau de aveia intocado, trocou um olhar surpreso com o irmão. Seu pai nunca tomava aquele tipo de decisão. Tudo relacionado aos meninos era responsabilidade da mãe, ele sempre deixou isso muito claro. Então, se estava tomando a frente daquela vez, era porque ele sabia que tinha algo acontecendo.
O caminho até o hospital foi silencioso. Nenhum dos meninos, nem a mãe fazia questão de preencher o silêncio dentro do carro. Jinhwan dormir agora. A angústia em seu peito ainda estava lá, mas os calafrios que subiam por sua espinha, mesmo estando bem agasalhado, o faziam desejar estar em sua cama. Quando desceram do carro, no entanto, a mãe segurou os dois pelo braço e deliberadamente os cheirou. Os cabelos, os pescoço, as roupas. Jinhwan se encolheu em estranheza pelo gesto, mas não conseguiu escapar. Até tentou trocar outro olhar com Jinyoung, procurando respostas, mas foram praticamente arrastados para dentro da clínica antes de qualquer coisa.
O processo em si foi bem simples. O Sr. Kim era o pediatra dos meninos e os acompanha desde o nascimento. As consultas foram separadas, Jinhwan esperou do lado de fora enquanto sua mãe e seu irmão estavam no consultório e então os meninos trocaram de lugar. Jinhwan contou sobre como andava se sentindo nos últimos dias, como a insônia vinha se tornando frequente, menos apetite, mais frio. E aquela angústia no peito que não ia embora. O médico só assentia e fazia anotações breves em seu computador. Então, a enfermeira entrou para tirar dois tubinhos de sangue.
Aquela uma hora que tiveram que esperar para o resultado sair foi angustiante. Não havia outra palavra para descrever. E Jinhwan estava bastante familiarizado com a sensação, então sabia bem. A mãe os levou até a cafeteria do hospital para comer alguma coisa, mas Jinhwan agora se sentia apreensivo demais para comer qualquer coisa. Jinyoung, por sua vez, comeu não só o próprio lanche, mas o do irmão também. Que estava ocupado demais absorto nos próprios pensamentos enquanto brincava com a corrente no pescoço só para ocupar as mãos trêmulas com alguma coisa.
Quando voltaram ao consultório, foram juntos. E foi só então que Jinhwan percebeu que Jinyoung também parecia apreensivo. Porque ele não era muito de contato físico, mas ali estava ele, segurando a mão de Jinhwan quando estavam sentados na maca, esperando o Dr. Kim avaliar os resultados. Sem nenhuma cerimônia. Coisa que não fazia há pelos menos uns três anos, pelo o que podia se lembrar.
O que veio depois foi uma longa conversa com uma médica especialista sobre puberdade, hormônios, sexualidade, supressores, métodos contraceptivos e balanço hormonal. Tudo em níveis mais detalhados do que qualquer aula de educação sexual que já teve na escola. Pelo menos podia agradecer que aquilo aconteceu sem a presença da mãe e do irmão e Jinhwan conseguiu aproveitar o momento para lutar contra sua timidez e tirar todas as suas dúvidas e aquelas que sabia que Jinyoung não iria perguntar para poder passar para ele depois.
O dia tinha sido longo e cansativo, dentro do hospital. Quando chegaram em casa, Jinhwan só tinha interesse em voltar para cama e ignorar toda aquela bagunça que seu corpo estava fazendo. No entanto, foi impedido disso pela presença do pai na sala de estar. Tinha saído mais cedo do trabalho para saber das novidades.
━━ E então?
Jinhwan congelou à porta, depois de tirar os sapatos. Jinyoung tirou os tênis de qualquer jeito e correu para pular no pescoço do pai, como se já fosse quase da altura dele.
━━ Eu sou Alfa! ━━ Ele anunciou animadamente e recebeu uma resposta calorosa do pai, uma comemoração tal qual quando ele marcava um gol no time de futebol da escola no campeonato. Os dois vibraram e riram, claramente satisfeitos.
Sua mãe esbarrou em seu ombro sem querer quando passou por ele à porta. Ela estava calada desde que tinha recebido os resultados. Era difícil dizer se estava decepcionada ou só processando tudo aquilo. Pelo menos não estava rindo e vibrando como os outros dois.
O Sr. Han indicou Jinhwan com um gesto de cabeça, uma pergunta silenciosa para ela de "e ele?". Jinhwan engoliu seco e reuniu coragem para entrar na sala.
━━ Ômega. ━━ Ela respondeu com simplicidade, ao passar por ele em direção às escadas. ━━ Yoona, por favor prepare o quarto de hospedes para Jinhwan.
Jinyoung foi para o chão e seu pai tentou sustentar o sorriso. Talvez tivesse sido menos pior se ele só tivesse deixado o sorriso morrer de uma vez. Tudo o que ele fez foi afagar brevemente os cabelos de Jinhwan. O homem parecia absolutamente desconcertado, sem saber o que fazer. E Jinhwan se sentia da mesma forma.
━━ Por que eu vou para o quarto de hospedes? ━━ Jinhwan perguntou, surpreso com o pedido da mãe.
━━ Você não pode mais dormir com seu irmão. ━━ A mãe respondeu antes de finalmente sumir nas escadas.
━━ E por que eu tenho que sair do quarto? ━━ Gritou de volta, sabendo que ela o escutaria.
━━ Amanhã eu vou chamar o decorador e você vai ter um quarto novo! ━━ Ela gritou de volta.
Aquela foi a gota que fez o copo transbordar. Jinhwan cobriu o rosto com as mãos, mas não conseguiu evitar que o choro viesse. Estava tão cansado quanto Jinyoung que tinha feito birra e resmungando o dia inteiro. Tinha acabado de passar pelo momento mais importante de sua vida até então e não tinha recebido uma reação positiva sequer. E, para completar, estava sendo tirado de seu quarto só porque seu irmão agora era Alfa.
Sem pensar muito, agarrou o vaso que decorava uma mesa de canto e o arremessou para o outro lado da sala, simplesmente por frustração. Exatamente como grito exasperado que veio em seguida, seguido de perto por mais uma enxurrada de lágrimas. Podia ver o choque nos rostos de seu pai e seu irmão. Podia ver em sua mãe, que tinha voltado para o topo das escadas para ver o que acontecia. Viu alguns funcionários da casa aparecendo nos corredores.
━━ Han Jinhwan! ━━ O pai esbravejou.
Mas quando ele deu um passo em direção ao filho, Jinyoung se colocou entre os dois. Tinha as costas viradas para o irmão em uma posição defensiva, mas ao mesmo tempo não era algo que desafiava o pai. Jinhwan empurrou-o para longe também. Algumas horas sendo Alfa e ele queria bancar o herói. Mas ainda assim ele insistiu e puxou Jinhwan para fora de casa, só soltando seu braço quando estavam abrigados na casa da piscina.
━━ Você não é melhor que eu! ━━ Jinhwan soltou, antes que o outro pudesse dizer qualquer coisa. Mas não houve qualquer tentativa de nada de todo jeito.
Jinyoung o olhou por um momento e então recuou para a porta.
━━ Você precisa descansar.
Talvez ele tivesse razão. Talvez Jinhwan só estivesse cansado e agindo como Jinyoung naquela manhã. E sentiu as forças deixando o corpo quando ele saiu e fechou a porta. As lágrimas vindo com mais força. Por fim, Jinhwan conseguia nomear a angústia que andou sentindo: era medo. Medo de que acontecesse exatamente o que tinha acontecido naquele dia.
E chorou tanto que dormiu. E dormiu por treze horas seguidas na casa da piscina. E não foi para a escola pelo resto da semana, porque o cheiro de pêssego e camomila vinha em ondas tão inconsistentes que estava o deixando completamente enjoado.
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boramssi · 9 days ago
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⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀i thought i knew who i was, all figured out and certain. but turns out, i was only scratching the surface of something much deeper.
⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ━━━━ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ TASK 001 : APRESENTAÇÃO SECUNDÁRIA ;
Boram estava no meio da prova de história quando os sintomas começaram. Na verdade, quando começaram a ganhar força. Porque, verdade fosse dita, já tinha alguns dias que estava ignorando a inquietação que estava afetando sua concentração.
E a principal vítima de sua falta de concentração eram os estudos. Justo na única coisa que Boram não podia se dar ao luxo de falhar. Não quando tinha o sonho de ganhar uma bolsa de estudos para a faculdade e quanto melhor fosse seu desempenho, maiores era suas chances. Mas mesmo tendo estudado tanto, aquela prova parecia escrita em um idioma desconhecido, que ela tinha pouco conhecimento para decodificar as mensagens no papel. Um sentimento ridículo e apavorando, porque ela tinha estudado o conteúdo, deveria lembrar de tudo, tudo deveria estar na ponta da língua. Mas não estava. Isso porque parecia que todo o corpo estava sendo tomado por aquela dorzinha que vinha crescendo no baixo ventre: cólica.
Sabia exatamente o que aquilo significava. Tinha quinze anos, era a última de suas amigas e uma das últimas de sua sala a passar pelo processo da apresentação secundária. Além de ser uma das que exigia que cessassem as piadinhas durante as aulas de educação sexual. Entretanto, ter toda a teoria sobre o que estava acontecendo era totalmente diferente de passar pelo processo.
A cólica foi ficando mais forte e Boram a mordendo o lábio inferior a tentativa de controlar a dor enquanto tentava terminar a prova. Mas aquele não foi seu maior desafio do dia, porque a aula de educação física veio logo em seguida. Mas não se sentia minimamente motivada a entrar em quadra. Depois de implorar para o professor para que pudesse ficar na arquibancada, uma coisa estranha aconteceu: se viu muito concentrada na maneira como o suor corria pelo pescoço de Park Sanghyun. Ele era o palhaço da turma, que, de modo geral, dava nos nervos de Boram com as brincadeiras sempre fora de hora. Será que era por isso que nunca tinha reparado que ele era interessante? Assim que percebeu para onde estavam indo seus pensamentos, Boram balançou a cabeça, como se pudesse fisicamente afastá-los de sua mente. Só podia estar ficando maluca.
Mas talvez já estivesse olhando por tempo demais, porque uma das colegas de sala sentou ao seu lado enquanto descascava uma bala e a colocava na boca, e disse algo muito específico: ━━ Ele é Alfa. ━━ Boram tinha o cenho franzido quando a olhou. ━━ Sanghyun. ━━ Ela continuou, em seu tom despreocupado, mas com aquela pitada de interesse. Este que Boram estava compartilhando. ━━ A irmã dele, do terceiro ano, disse que os pais colocaram ele em supressores, mas ele não toma...
A vontade era de suspirar de alívio. Não estava ficando maluca, eram apenas seus hormônios descontrolados fazendo com que sentisse atração pelo cara mais idiota da turma. O que veio logo depois do alívio foi uma nova onda de pânico. Será que seria sempre assim? Agora Boram queria chorar. Mas, como desgraça pouca é bobagem, a bola tinha que cair ao seu lado e Sanghyun vir, todo suado, buscá-la. Era engraçado como, no dia anterior, o cheiro dele não fazia a menor diferença em sua vida e agora ali estava ela, prendendo a respiração para não ser intoxicada e manipulada pelo cheiro gostoso de alguma coisa que lembrava terra molhada.
Aquilo era muito estúpido. Por isso, levantou-se e foi pedir dispensa para ir à enfermaria. Lá, contou para a enfermeira tudo o que estava acontecendo e pediu que ela ligasse para seus pais, porque não se sentia bem. Sem surpresa nenhuma, quem apareceu para buscá-la foi a avó. E ela tinha um sorrisinho travesso brincando nos lábios quando colocou os olhos na neta abraçando a mochila como se a vida dependesse disso, na diretoria da escola. A mochila estava aberta, porque a intenção era enfiar o rosto ali dentro ao menor sinal de perigo. Ou de Sanghyun.
━━ Não fala nada! ━━ Boram resmungou, sem paciência para aturar nenhuma provocação naquele momento. O que acabou arrancando uma risada da senhorinha, justamente porque ela esteve falando a semana inteira que Boram estava começando a cheirar. E que aquele momento estava chegando.
Mas, de fato, não trocaram muitas outras palavras no caminho até a clínica. Boram com suas dores e a avó apertando gentilmente seu braço em uma tentativa de acalentá-la. Durante a espera por atendimento, no entanto, a mulher começou a falar sobre as responsabilidades que vinham com a classificação e como ela deveria se comportar, o que a sociedade esperava dela. Tudo do ponto de vista de uma pessoa de outros tempos, com outra visão de mundo. E, apesar de ter muito contra tudo o que ouvia, decidiu não retrucar. Não naquele momento, mesmo sendo bem conhecida por seu gênio difícil.
Depois de passar na triagem, Boram recebeu um adesivo supressor emergencial para que os feromônios no ambiente não a incomodassem tanto. A médica que a atendeu foi muito gentil, explicou o que todos aqueles sintomas significavam e o que poderia fazer para amenizá-los, já que estava apresentando tanta sensibilidade logo de cara. A situação irritou Boram, não tinha como negar. Sensibilidade, fragilidade e qualquer coisa nesse sentido eram palavras que mexiam profundamente com seu ego. Não gostava de nada que lhe tornasse fraca. Não era fraca. Mas lá estava ela, sendo fraca. Sensível. Suscetível a cair nas graças de alguém como Sanghyun só porque seu corpo aparentemente não tinha mais nenhum controle sobre si mesmo. Maravilha.
Depois de ter o sangue colhido, restava aguardar o resultado. Nesse meio tempo, Boram comeu o almoço que não deu tempo de comer na escola, sentada na calçada, do lado de fora da clínica, enquanto sua avó tricotava alguma coisa ao seu lado. Era primavera, o tempo estava agradável. Parecia até irônico que o dia estivesse tão bonito e ela, tão rabugenta.
A médica deixou que Boram lesse o laudo na tela do computador. Ômega. Aquele grande O na conclusão do exame. Boram ficou estética por um segundo ou dois, tentando processar a sentença. Era isso então. Era estranho, não sabia como deveria se sentir, porque nunca pensou muito a fundo a respeito do que gostaria de ser. Achava terrivelmente contraproducente se torturar daquela maneira justamente por haver a possibilidade do resultado ser diferente do que esperava. Mas era confuso, estava permanente marcada, era algo que a definiria para o resto da vida e, ainda assim, não sabia como estava se sentindo.
Deixou a clínica com um envelope com seu exame dentro, uma receita para supressores e duas injeções na bunda para as dores e um tanto menos rabugenta do que chegou. Foi para casa apenas para deixar a mochila e tirar o uniforme escolar. Com o resto da tarde "livre", foi à praia. Passou muito tempo da água, esperando que ajudasse a colocar alguns pensamentos no lugar, mas que o exercício mantivesse as dores longe por mais um tempo também.
Naquela noite, quando os pais chegaram em casa, foi a avó que contou a novidade enquanto Boram colocava a mesa para o jantar. Sua mãe pareceu um pouco surpresa, mas só disse um "parabéns" morno. Seu pai desejou boa sorte ao alfa que fosse tentar domá-la.
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