Tumgik
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gamereporter · 2 months
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Holy Heroes: Novo jogo cooperativo que promete aventuras inesquecíveis
O mercado de jogos cooperativos está prestes a ganhar um novo e empolgante título: “Holy Heroes”. Desenvolvido para até quatro jogadores, este jogo permite que os participantes compartilhem a mesma tela em um único computador, utilizando teclado e controles variados, como os de PS4, Xbox e genéricos. A experiência é pensada para ser colaborativa, desafiadora e extremamente envolvente. Os…
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marrziy · 9 months
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Ethan Landry x Male Reader
"Eu Tirei a Virgindade de um Assassino?"
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• Filme: Pânico VI
• Personagem: Ethan Landry
• Gênero: hot
• Avisos: menção a assassinato, rápida descrição de morte, Ethan é obcecado pelo leitor, sexo um tanto bruto, com Ethan e leitor dominando em diferentes momentos, Ethan virgem e, até certo ponto, inexperiente.
• Sinopse: a época de avaliações está próxima, e M/n, junto ao seu colega de classe e amigo Ethan, planejam passar a tarde estudando. O plano muda de rota quando os dois se encontram sozinhos em um quarto, com a porta fechada e o clima propício. Entretanto, M/n não conhece nem metade da pessoa com quem está prestes a transar.
• Narrador: 3° pessoa - presente/passado
• Palavras: aproximadamente 7.5k
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P R E S E N T E
M/n levanta as pálpebras preguiçosamente, mas as fecha com rapidez após sentir o contato dos feixes solares contra seus olhos sensíveis. — Sol filho da puta. – ele sussurra baixinho, apontando o dedo do meio para a esfera radiante que enfeita o céu azul.
M/n ergue o torço, cobrindo a vidraça da janela ao puxar o tecido da cortina. Ele sempre esquece desse detalhe irritante antes de dormir e, mesmo se deitando na direção contrária, durante o sono, ele acaba se movimentando e acorda virado para a janela.
A luz quente, em contato direto com seu rosto, costuma ser o seu despertador.
— Bem melhor. – M/n murmura, calça seus chinelos e se levanta da cama, confortável com o ambiente mais escuro. Ele geme ao esticar os músculos, espreguiçando enquanto se dirige à porta do quarto.
À medida que o corpo de M/n desperta, um certo incômodo dá as caras. Começou no momento em que ele se sentou na cama, um prelúdio leve do que viria, fácil de ignorar, mas conforme ele dava continuidade a rotina da manhã, saindo do quarto, andando pelo corredor rumo ao banheiro, esse incômodo se intensifica até virar um problema.
Mas M/n ri desse problema, por ser uma consequência do dia anterior.
Daquele ontem prazeroso.
Com o corpo curvado, apoiado na pia, o garoto observa seu reflexo no espelho. O rosto inchado pós sono e as olheiras são irrelevantes quando se tem marcas roxas por todo o pescoço para esconder.
O quadril de M/n dói, sua bunda arde e há um calor latente em seu interior.
O jovem cerra os olhos e franze as sobrancelhas ao sentir algo escorrendo entre suas nádegas, algo quente que ameaça vazar pelo seu buraco e manchar suas roupas enquanto escorre pelas coxas. M/n contrai sem perceber, soltando uma risada soprada em seguida, incrédulo com a situação.
Ele tira as roupas e marcha até o chuveiro, disposto a eliminar qualquer resquício da noite passada que ainda esteja impregnado em seu corpo.
Mesmo tendo se lavado após o ato de ontem, porra ainda escorria de suas entranhas.
— Ex-virjola filho da puta! – M/n amaldiçoa as gerações passadas e futuras de Ethan enquanto sente o líquido branco escorrer por suas pernas e se diluir na água quente.
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P A S S A D O
A tragédia fresca pesava o clima no ambiente estudantil. Os sete amigos estavam reunidos no campus da universidade, todos cabulando a derradeira aula da grade curricular para discutir os últimos acontecimentos. O ataque mais recente do assassino mascarado acarretou na morte de um dos alunos de Blackmore.
— Vocês viram as fotos que vazaram? Do corpo? – Quinn, uma dos impostores, vagou o olhar por cada um ali presente, demorando um pouco mais em Ethan. A ruiva sabia disfarçar bem o seu exterior, mas por dentro, ela se corroía em fúria, irritada com o irmão por ele ter matado alguém além da mira da faca, quase ferrando com o plano.
— Já vimos coisas demais, não precisamos adicionar mais à lista. – Tara focou em Chad e Mindy, os dois com quem vivenciou o inferno em Woodsboro.
— Eu vi, mas não por vontade própria. Um merdinha praticamente esfregou a tela do celular na minha cara. Eu desviei, mas ainda sim... vi. – Anika olhava para o nada. O estômago da garota embrulhava sempre que os ataques do Ghostface viravam assunto no grupo. A suspeita de um mau presságio dominava seus pensamentos e mais do que nunca, ela sentia medo da morte.
Mindy envolveu a cintura da namorada, apertando-a contra si enquanto beijava sua bochecha. Anika sentia-se segura nos braços dela; Mindy era seu oásis, seu porto seguro.
— Ouvi comentários, não sei até onde são verídicos... – antes de prosseguir, Chad observou os arredores, sempre de olho em figuras suspeitas. — Mas aparentemente, o cara foi esfaqueado nos olhos. A faca atravessou o crânio e deu no que deu.
"Aqueles olhos estúpidos... isso que dá encarar demais o meu garoto." Ethan pensou, sugando o fini de morango do pacotinho em suas mãos, contorcendo a face pelo gosto azedo.
E como uma chamada do destino, foi só pensar em M/n que lá estava ele, atravessando as portas do edifício, andando distraidamente enquanto mexia no celular. Ethan levantou do banco em que estava sentado, mal se despedindo dos amigos, e caminhou apressadamente até o outro garoto.
Eles tinham planos.
. . .
— O seu irmão tá em casa? – Ethan perguntou, sua voz mansa quase imperceptível. O cacheado brincava com a alça de sua mochila enquanto observava descaradamente M/n destrancar a porta da residência. O Landry fitava as costas do rapaz e se iludia com a cena em sua cabeça, onde ele o abraçava por trás e selava seu pescoço com incontáveis beijinhos. — Acho que ele não gosta muito de mim...
— Relaxa, ele saiu pra farrear com os amigos maconheiros dele, só volta a noite. – M/n entrou e deu passagem para o amigo entrar também. Um rubor tomou a face do Landry quando seus olhares cruzaram. Ethan encarou o chão ao atravessar a varanda, constrangido com a própria mente indiscreta. M/n tentou descobrir no chute o que se passava na cabeça do garoto desconcertado. — Eu não sei qual a pira dele em você. O chato diz que os fofinhos tapados são os mais traiçoeiros.
M/n percebeu a falta de movimento atrás de si e girou os calcanhares, parando no pé da escada, deparando-se com um Ethan estático de expressão exageradamente indignada.
— Ei! – Ethan cruzou os braços e forçou revolta. — Tudo bem me achar fofinho, obrigado, inclusive! Mas tapado? – o moreno sorri, não conseguindo manter a pose ao ouvir a risada de M/n.
Uma pontada de preocupação mantinha Ethan em alerta, visto que M/n despertava seu lado sincero quando ele devia fingir ser outro alguém.
Mas ao mesmo tempo era M/n que aflorava a timidez que Ethan tanto forçava ao lado dos outros.
M/n conseguia quebrar Ethan com pouco e sem esforço, rabiscando camadas de Ethan Landry sobre Ethan Kirsch.
— Deixa de drama! São palavras dele, não minhas! – M/n laçou o pulso de Ethan com os dedos, o guiando escada acima. — Quero dizer... tirando a parte de você ser fofo, isso aí é consenso.
O cacheado seguiu atrás, seu rosto colorido com tons vibrantes de vermelho. M/n não tinha noção do quanto suas palavras mexeram com Ethan.
Por outra perspectiva, Ethan não fazia ideia do quanto M/n desconfiava.
Um sorriso moralmente duvidoso traçou a face de M/n durante todo o curto percurso.
. . .
Ethan, íntimo ao ambiente, foi direto para a cama e sentou no colchão. Sua mochila, estufada de tão cheia, foi esvaziada conforme ele retirava os livros que havia pego na biblioteca da universidade. Ethan depositou o material didático e suas inúmeras folhas de anotações pela cama bem arrumada, planejando o pontapé inicial para aquela tarde de estudos.
"Perfume forte do inferno... é tão gostoso!" A mente do Landry passou a embaralhar ao ritmo que o aroma do edredom penetrava suas narinas, tirando seu foco.
M/n andou até o espelho da escrivaninha com uma muda de roupas sob o braço. — Ethan, tudo bem se eu me trocar? Esse jeans tá me incomodando. – M/n observava o garoto, mesmo estando de costas para ele. A figura de Ethan, logo atrás do dono do quarto, era refletida no espelho, fazendo companhia ao reflexo de M/n.
— Cê que manda. – o coitado respondeu no automático, imaginando que o outro iria ao banheiro ou a qualquer outro cômodo para se vestir.
Ethan teve mil infartos psicológicos ao ver M/n descendo a calça pelas pernas. Os olhos de Ethan acompanharam o tecido caindo até certo ponto, pois seu olhar travou na bunda de M/n quando a única coisa que a cobria era uma cueca justa, uma box vermelha tão apertada que mal tampava o que deveria tampar.
Ethan sentiu seu pau contrair vergonhosamente com a visão, o obrigando a cruzar as pernas com força.
Ele encarava estático, quase babando antes de sua excitação o tirar do transe, mas não do fascínio. A vergonha esquentou todo o corpo de Ethan, principalmente suas bochechas, mas esse calor sequer se comparava com a ardência que ele sentia entre as pernas.
Ethan fantasiou com as coxas nuas de M/n, imaginou como seria delicioso aperta-las e suspirou só de pensar na possibilidade do encaixe de sua mão afundando naquela bunda.
O cacheado praticamente choramingou em um misto de alívio e frustração ao piscar e ver M/n vestido. Sua mente havia printado aquelas costas nuas e reprisava a bela imagem enquanto o mundo continuava girando.
O constrangimento de Ethan foi elevado a décima potência no momento em que ele ergueu o olhar e topou com a expressão de M/n refletida no espelho, o encarando daquele jeito.
O sorriso ladino e explicitamente sugestivo de M/n era direcionado exclusivamente a Ethan. Enquanto seu corpo era devorado, M/n estudava as reações do Landry no reflexo do espelho.
Ethan desviou o foco, fingindo prestar atenção em um livro que ele sequer se deu ao trabalho de ler o título.
"Seu idiota! Sempre fecha acima de 80 nas exatas, mas não conseguiu calcular o básico e perceber que sua cara tava refletindo na porra do espelho!" Os pensamentos latejavam na cabeça de Ethan enquanto ele tentava fingir normalidade.
. . .
Ethan não conseguia parar de pensar naquele maldito sorriso, com certeza significava algo. O ocorrido de quinze minutos atrás serviu de impulso para Ethan, fez sua timidez e incerteza deixarem de ser impedimentos.
Ethan era um bom ator, mas M/n se provou tão bom quanto ao seguir como se nada tivesse acontecido. Os dois estavam deitados na cama, moderadamente distantes, ambos com o rosto entre livros e as mãos ocupadas, anotando trechos importantes e resolvendo questões.
Ethan passava a maior parte do tempo encarando M/n, que após se trocar, trajava um blusão preto e um short verde.
Na cabeça de Ethan, M/n calculou o quão curto era aquele short e o colocou para provocá-lo.
Uma suposição certeira.
M/n desejava prender Ethan entre seu corpo e o colchão, montar no Landry e fazê-lo implorar por seu toque, mas M/n queria que Ethan tomasse a iniciativa, para que aí sim os dois explorassem todos os pecados quentes que quatro paredes podem armazenar.
Antes de abraçar o tesão sem escrúpulos, M/n arrastou Ethan até a borda, disposto a fazer o jovem retraído sucumbir à luxúria.
Os movimentos de M/n na cama, quando ele se pôs de bruços, foram responsáveis por erguer sua camiseta e expor parte da curvatura das costas, revelando a pele nua de parte da coluna até o relevo dos glúteos, onde o cós da cueca começava.
A cena prendeu os mirantes do Landry, e o jovem não se importava caso fosse prisão perpétua.
Ethan não conseguia tirar os olhos, sempre que vagava pelo corpo ao lado, esse pedaço de pele exposta capturava sua atenção.
Enquanto Ethan tentava não ser óbvio e falhava, M/n captava as ações do Landry sem sequer mover o pescoço, usando apenas a visão periférica, parecendo alheio a tudo, mas não perdendo nada.
— Ethan, eu não entendi isso aqui! – M/n apontou para a questão na folha do caderno, esperando que o cacheado se aproximasse. — Me ajuda? – seu tom inocente disfarçava bem suas verdadeiras intenções.
M/n sabia a resposta, ele somente deu a Ethan o impulso final.
E Ethan se aproveitou disso.
— Sério? Pensei que você tinha dominado essa matéria. Deixa eu ver. – Ethan engatinhou até M/n, o colchão afundando com seu peso.
— Eu também pensei, mas... – M/n mordeu a tampa azul de sua caneta, contendo um largo sorriso ao ver as palmas de Ethan descansando no edredom ao seu redor, o prendendo entre elas, cercando seu corpo. — Esqueci.
Ethan curvou o torso, se abaixando até pressionar o peitoral contra as costas de M/n. — Vou tentar ajudar, mas não bota muita fé, também tô perdidinho... – não na matéria. Ethan nunca havia feito algo assim com alguém, ele estava perdido no que fazia naquele instante, mas seus instintos eram fervorosos.
E Ethan seguiu a fervura.
M/n contraiu os músculos e suspirou pesadamente, sentindo o hálito quente de Ethan chicotear sua nuca, o deixando eriçado, ansiando por contato.
O riso soprado de Ethan antecedeu o esfregar de seus lábios macios na pele de M/n. — Foi mal... eu também não sei a resposta. – o Landry joga a última pá de terra no túmulo do que uma vez foi o seu objetivo estando ali: estudos.
O cacheado depositava selinhos molhados na nuca de M/n enquanto, furtivamente, levava uma mão para as costas do rapaz sob si, arrastando a ponta do indicador do trapézio até a região lombar, e quando encontrou a pele libertina, livre do tecido da camiseta, Ethan sentiu o ventre borbulhar.
Ele não conseguiu segurar, passou a esfregar o quadril contra a superfície do colchão, estimulando seu pau ainda dentro das calças.
"Por favor... agora não! Aguenta, Ethan!"
O garoto buscou encorajar a si mesmo, mas M/n, o dono dos seus sonhos molhados e imperador do seu coração obsessivo, estando ali, finalmente à sua mercê, era demais.
Ethan choramingou no momento em que a ponta de seu dedo tocou o cós da cueca de M/n. O Landry arfou pesadamente, seu peitoral subia e descia nas costas de M/n enquanto esperma quente e viscoso escapava da cabecinha sensível do seu pênis inchado, manchando não somente suas calças, mas também parte da roupa de cama.
Ethan gozou nas calças.
"Porra!" O rosto corado do Landry não refletia apenas o fato dele ter gozado antes mesmo daquela interação ser definida como sexo, mas também por ele sequer ter amolecido após o orgasmo, tendo no máximo regredido para meia bomba antes de estar duro feito pedra novamente, agora com o incremento de porra melando toda a sua extensão endurecida.
— Etha-
M/n foi cortado quando Ethan agarrou seus ombros e o virou de frente, montando em suas coxas. Mesmo estando em cima do garoto, Ethan não conseguia fazer contato visual. Ele encarava a parede ao lado, constrangido, mas se recusando a desistir no meio do caminho.
— Eu nunca transei... enfim, você já sabe disso. Eu queria que-
Ethan perdeu o fio da meada e vibrou em rubor quando topou com o olhar baixo de M/n fixo em sua ereção e, consequentemente, na mancha de gozo em suas calças.
— Não olha! – Ethan cobriu sua excitação com as mãos. — Droga... eu não queria gozar rápido, mas você me deixa tão...
— Relaxa! Comigo é igual... – M/n levou as mãos até as de Ethan, às afastando, o impedindo de cobrir a virilha. — Quase igual, na verdade. Eu já passei da fase de gozar nas calças por qualquer coisinha que me excite. – M/n provocou, se divertindo com o revirar de olhos que Ethan deu. — Mas você também me deixa molhado pra caralho... – M/n abriu mais as pernas, abaixando o short e dando a Ethan a visão da mancha de pré-sêmen em sua cueca.
Ethan odiava não ter sido o primeiro de M/n, mas enquanto estiver nesse plano, ele garantirá que será o último.
— Eu quero te comer! – Ethan curvou o corpo até estar pressionando o quadril contra as coxas de M/n. — Você sente? Vê o quanto eu tô duro? Por favor... me deixa te foder! – Ethan choramingou, desesperado para gozar, se esfregando com avidez no corpo de M/n, delirando de desejo, almejando estar dentro daquele corpo.
Se tem algo que supera a fome de Ethan por sangue, é sua vontade infernal de fazer M/n chorar enquanto ele empala seu pau bem fundo naquela bunda gulosa, só parando quando entupir aquele rabo de porra.
Mas para M/n, Ethan ainda era um fofinho tapado.
Ethan precisava manter as aparências, mas ele não sabia até quando aguentaria se reprimir.
— Pra quê? Pra você gozar antes mesmo de enfiar a pontinha? – M/n empurrou Ethan até que ele estivesse sentado com as costas apoiadas na cabeceira da cama. M/n trocou as posições, sendo ele a sentar no colo de Ethan desta vez. — Não, não, fofinho. Esse seu pau chorão precisa aprender algumas coisinhas antes de entrar em mim.
— Tá bom – Ethan exibiu um sorriso gengival, pousou as palmas no quadril de M/n e se acomodou na posição. — O que meu pau chorão precisa aprender pra ter a honra de arrombar esse seu cuzinho exigente?
M/n se arrastou pelas coxas de Ethan até estar pressionando sua bunda na virilha do garoto. Sua carne coberta pelo short fino fazia pressão no membro latejante do Landry, que já chorava dentro da cueca, implorando por liberdade. — Seu cacete é muito dramático, Ethan. Lhe falta prática. – M/n se inclinou até estar sussurrando no ouvido de Ethan. — Eu vou treinar o seu pau, tá certo?
Quando M/n passou a movimentar o quadril, estimulando o corpo trêmulo de Ethan, foi como repetir a pergunta, e Ethan consentiu com um gemido manhoso.
As mãos ansiosas do Landry atravessaram a camiseta de M/n, subindo até a cintura do homem, apertando os dedos com pressão naquelas curvas, sentindo o calor da pele.
Ethan deu ordens a física, forçando o corpo de M/n para baixo, o fazendo se esfregar em si com mais vigor enquanto ele mesmo impulsionava o quadril para cima, roçando sua ereção contra a bunda de M/n.
— Sabe... – a voz de M/n veio acompanhada de suspiros e arfares. — Até que... demorou bastante pra isso acontecer. Notei seu desejo por mim quando nos conhecemos, lá no... no início do ano. – M/n se livrou da camisa, exibindo o torso nu. Ethan não pestanejou antes de tocar e apertar o máximo que podia da carne exposta, afoito, do jeito que se espera de um virgem desesperado para foder. — Você me olhava de um jeito diferente. Antes da gente se aproximar, confesso que era um pouco assustador. – enquanto brincava com os mamilos de M/n, Ethan flagrou os dedos atrevidos do garoto rumo ao zíper de sua calça, a abrindo vagarosamente. — Mas quando ficamos íntimos, eu também passei a te querer. O volume na sua calça sempre me deixou curioso, eu me perguntava se você andava duro o tempo todo ou se tinha um monstro entre as suas pernas.
— Meu Deus, eu não acredito que isso tá acontecendo! – suor escorria da testa de Ethan e ele mordia o lábio inferior, surtando com a simples sugestão do toque de M/n em seu membro quando ele passou a brincar com o cós de sua cueca. — Por favor!
A mão de M/n invadiu a cueca do Landry, seu tato encontrou o calor da virilha de Ethan e o pinicar dos pelos aparados. M/n sorriu largo, orgulhoso ao ouvir o gemido consideravelmente alto que Ethan deixou escapar.
Ethan estava eufórico, nenhuma outra mão além da dele mesmo já havia envolvido seu pau. Naquele cenário ele tinha sua paixonite da faculdade o tocando, parecia até um sonho, mas era real e muito melhor do que qualquer autopunheta.
— Caralho... – um riso soprado de pura surpresa escapuliu de M/n. — Você já tropeçou nisso enquanto caminhava? – M/n deslizou a mão pelo comprimento pecaminoso de Ethan, espalhando a umidez que escapava da glande por toda a extensão grossa.
Ethan estava ocupado demais gemendo, não conseguia retrucar as provocações.
— Puta barulhenta. – M/n constatou antes de juntar seus lábios.
O beijo era uma bagunça deliciosa. Ethan não era o melhor, e de certa forma, isso excitava M/n. Saliva escorria pelo queixo de ambos, os dentes colidiram e a língua eufórica do Landry ornava com aquela união caótica. A falta de experiência de Ethan era responsável pelo ritmo desengonçado, mas aos poucos ele aprendia com a suavidade dos lábios de M/n e repetia, tentando acompanhar enquanto unia seus gemidos dengosos ao beijo.
O pau de Ethan escapou para fora da cueca e M/n intensificou o beijo ao ter a visão do membro grande pulsando em sua palma, quente, duro e molhado.
Os quadris de M/n se esfregavam com rapidez contra as coxas de Ethan, sua excitação irritadiça invejando o prazer do Landry.
Os olhos de Ethan marejaram quase que instantaneamente ao ter a mão de M/n apertando seu cacete com força, se movendo cada vez mais rápido, subindo e descendo ao som úmido de pré-porra escorrendo aos montes. O gosto salgado de uma lágrima solitária que escorre pela bochecha vermelha de Ethan se junta ao beijo barulhento dos dois.
— Aah! Dro-droga! – Ethan xingou ao perceber que estava perto de atingir outro orgasmo, e como da última vez, se sentiu patético, incapaz de pausar o êxtase. — E-eu... eu vo-vou... – ele tentou avisar, mas foi silenciado pelos lábios de M/n.
A estrutura de Ethan tremeu e ele contraiu todo o corpo, principalmente o abdômen. O Landry apertou os dedos dos pés e intensificou seu aperto ao redor da cintura de M/n ao ponto de doer.
M/n retribuiu a interação bruta dando fim ao beijo e migrando com os lábios para o pescoço de Ethan, mordendo a pele suada.
Esse foi o estopim.
Ethan jogou a cabeça para trás, travou os lábios abertos e gemeu mudo. Seu pulmão enchia e esvaziava em um ritmo frenético, desregulado, assim como seu coração estúpido, batendo alucinadamente no peito com a visão lasciva de M/n devorando cada microexpressão sua.
As bolas de Ethan convulsionaram, lançando seu clímax rumo a glande avermelhada, que ardeu ao ponto da superestimulação enquanto liberava jatos do líquido branco e espesso da fenda sensível. O sêmen alcançou as roupas de Ethan e respingou no lençol branco, anunciando o fim das peças, que com certeza entrariam em desuso após manchas tão óbvias de porra impregnarem nos tecidos claros.
A potência do orgasmo se esvaiu, mas o pau de Ethan ainda chorava porra. O esperma do Landry escorria da cabecinha, encharcando a mão em movimento de M/n, que ainda subia e descia em seu membro, ajudando a espelhar sêmen por todo seu comprimento, prolongando o seu prazer com aquela punheta lenta.
O pulso de M/n adormeceu e aos poucos ele abandonou o pau 'chorão', preservando a mão gozada para usá-la mais tarde.
Ethan nivelava a respiração, largando a cintura de M/n e tomando um pouco de distância. O cacheado sentiu-se nas nuvens enquanto fodia a mão de M/n, mas lhe restou constrangimento após os efeitos do orgasmo passarem. — Eu não quero que você pense que eu sou... precoce. – Ethan fecha os dedos, roçando as unhas na palma da mão. "Porra, isso é tão constrangedor!" o pensamento pisca em sua mente inquieta. — Com você eu me sinto diferente... é anormal o jeito que você me excita, e-eu não consigo controlar!
Naquele momento, o Landry se imaginou estrangulando o próprio pau, ameaçando castrá-lo caso ele o desobedeça novamente.
Ethan fechou os olhos com força, incapaz de encarar M/n, considerando essa uma declaração discreta.
Mas para M/n, esse era só mais um episódio de prazer sem compromisso.
— Você é uma gracinha, sabia? – M/n movimentou-se, e Ethan, de cabeça baixa e olhos ainda fechados, não percebeu M/n se curvando em direção a sua virilha. — É normal gozar rápido na primeira vez com outra pessoa, fica tranquilo, só relaxa e goz-... – ele reformulou a frase. — Só relaxa e continua gozando. – M/n, com o quadril erguido para cima e o rosto baixo, próximo do pau de Ethan, passou a salivar com brilho nos olhos, maravilhado com a visão tão próxima do membro inchado, reluzindo graças ao recente banho de porra. — Seu corpo reage com tanta intensidade... Ser o seu primeiro tá sendo tão gostoso, eu nunca pensei que sentiria tanto prazer apenas por fazer outro cara chegar lá. – M/n ronronou ao sentir o calor da excitação de Ethan impregnar em sua face. — Você acabou de gozar e já tá duro de novo. Pervertido!
M/n pousou as palmas nas coxas de Ethan e sorriu ao sentir o garoto vibrar com o toque.
Ethan finalmente abriu os olhos, estremecendo como nunca com a imagem imoral de M/n diante de seu pau, externalizando toda a luxúria infame com uma expressão pecaminosa.
Ethan era fraco, tão fraco que o fato dele conseguir enxergar lhe acarretou um gemido. Bastava M/n existir, isso já era o suficiente para manter a líbido do Landry além do teto.
— Tá sujo... – M/n botou a língua para fora e direcionou uma lambida modesta na glande do membro diante de seu rosto, ingerindo o pré-sêmen que vazava da ponta. — Deixa que eu limpo pra você.
— Ah! Porra... você va-vai me... me matar! – Ethan gemia manhoso, choramingando palavras confusas entre arfares. Ele queria ver com clareza seu pau sumir na garganta de M/n, mas as lágrimas acumuladas embaçaram sua visão. — Eu não vou aguentar! Meu corpo tá muito sensível! – Ethan anunciou previamente, antes que sua boca virasse um alto-falante de gemidos desenfreados.
M/n atravessou a camiseta de Ethan, subindo com os dedos atrevidos pelo abdômen do Landry enquanto decorava o formato da cabecinha avermelhada com a língua, arranhando os gominhos escondidos pelo pano da polo azul ao passo que engolia a carne quente e venosa.
Ethan sorria internamente, concluindo que esse, até então, era o melhor dia da sua vida.
M/n consumia a porra dos dois últimos orgasmos de Ethan, tentando não engasgar - e falhando - ao abrigar o comprimento grosso em sua cavidade úmida.
— Isso é tão gostoso! Eu quero fazer isso todos os dias! – Ethan impulsionou o quadril para cima, perdido na sensação prazerosa que é estar dentro daquele buraco molhado.
Os lábios de M/n estavam completamente esticados quando abrigou metade do pau de Ethan. M/n não tinha certeza se conseguiria engolir tudo, ainda mais com Ethan pulsando daquela maneira, exigindo mais espaço.
M/n ergueu a cabeça, ameaçando abandonar o pau do Landry, carente de fôlego, mas é impedido por duas mãos grandes e firmes que agarram as laterais de sua cabeça, o mantendo parado.
Ethan empurrou o quadril com força, fazendo M/n engasgar com todo o seu comprimento.
Lágrimas grossas rolaram pelas bochechas de M/n, sua garganta apertava ao redor da carne latejante e ele arranhava o peitoral de Ethan em resposta, ressignificando a garganta profunda a algo muito mais complexo.
— Por fa-favor... engo- engole tudo! – o pedido de Ethan veio acompanhado de cordas grossas e cremosas de porra que pintam a garganta de M/n de branco.
M/n sequer sentiu o gosto, a cabeça do pau de Ethan estava tão funda em sua garganta que o líquido não encontrou a língua, apenas desceu direto para o estômago.
Com um gemido rouco, o Landry arrastou seu pau meio amolecido para fora do aconchego molhado, sorrindo ao ver que só havia saliva o rodeando, feliz em saber que M/n ingeriu toda a sua porra.
M/n respirava pesadamente, finalmente podendo tossir, livre dos engasgos.
Mas assim como ocorria com Ethan, um sorriso luxurioso tomava a feição caótica de M/n. — Você gozou três vezes e eu nenhuma, isso não é justo... – M/n faz beicinho, engatinhando até estar sentado no colo do Landry, agarrando a barra da camiseta do cacheado e o ajudando a se livrar da peça. — Hora de nivelar o jogo...
Antes que pudesse tomar qualquer atitude, M/n foi empurrado por Ethan.
Os lábios entreabertos e os olhos ligeiramente arregalados, refletindo curiosidade, indicavam surpresa na suave expressão de M/n, gerada espontaneamente quando ele se viu de costas contra a cama, de pernas abertas e com Ethan entre elas.
— Ei! – M/n resmungou em resposta à repentina mudança de rumo. Os braços do Landry cercavam os lados do colchão, com ambas as mãos esparramadas na direita e esquerda da cintura de M/n. O dono do quarto apertou os pulsos de Ethan, exigindo uma boa razão para ter seus planos arruinados.
— Você é muito mandão. – Ethan aproximou o rosto do de M/n, fazendo contato visual. — Tá na minha vez de comandar a brincadeira.
M/n sentiu uma guinada abrupta em Ethan, ele nunca havia visto feição tão decidida estampada no rosto do garoto e quase nunca o presenciou tendo tal iniciativa direta.
Parecia outra pessoa.
Arrepios de interesse fizeram a virilha de M/n estremecer, o fluxo quente tornava as ações luxuriosas automáticas. Em questão de segundos, M/n estava completamente nú, com o rosto corado, sorrindo sem vergonha para o teto enquanto tinha a cabeça de Ethan na curvatura de seu pescoço. M/n recebia de bom grado as mordidas e chupões do cacheado, que faziam a pele fumegar de tão intensos e lascivos, sendo opostos ao mordiscar meigo que M/n imaginava.
M/n mordia os lábios em expectativa, observando atentamente os dedos de Ethan trilhando seu peitoral, roçando sua barriga, brincando com seu pau e acariciando suas bolas, lhe deixando eriçado ao passo que encaminhava o indicador e o médio até sua entrada.
Ethan parou de se divertir com o pescoço de M/n, sorrindo gengival ao contemplar os tons de vermelho e roxo na pele do garoto.
O Landry semicerrou os olhos, encarando a expressão ansiosa de M/n com desconfiança e curiosidade.
Ethan encontrou o anel carente de M/n e começou a rodear aquela área tensa com a ponta dos dedos, ameaçando entrar. M/n vibrou dos pés a cabeça, cruzando as pernas ao redor da cintura de Ethan, aproximando mais os corpos suados.
— Tá esperando o quê? Vai fundo, enfia.
Confusão traçava a figura de Ethan no instante em que ele moveu o pulso para frente, fazendo pressão na passagem rugosa. O simples impulso fez os dois dedos de Ethan entrarem de uma só vez, sem dificuldade alguma, e junto da rápida penetração, havia a umidade de um líquido desconhecido que encharcou os dedos do Landry.
Ethan ergueu uma sobrancelha, sua testa enrugando conforme ele pedia informações para M/n através do olhar.
Ethan estava tão maravilhado com a sensação das paredes quentes e esponjosas de M/n envolta dos dedos que não conseguiu se conter, teve que movimentá-los, mesmo sem necessidade, tendo em vista que M/n estava pronto, no ponto para ser fodido.
— Depois que você gozou na minha mão, eu usei sua porra pra me preparar. – M/n sorriu enquanto explicava. — Você estava tão ocupado choramingando que nem percebeu.
— Então e-eu posso colocar? – Ethan encarnava o exemplo perfeito do gostoso adorável, sendo aquela bagunça corada e gaguejante que segurava a base do pau com firmeza, se guiando até o tão almejado buraco pulsante, prestes a concretizar uma fantasia antiga.
— Bem... você é um caso diferente. – M/n trocava olhares e arfares com Ethan, ambos enamorados com o lascivo. — Você é o maior com quem eu já fiquei... Mesmo que eu tenha me alargado com os dedos, você ainda me parece um desafio.
O tamanho de Ethan ser citado normalmente o deixaria bobo e orgulhoso, mas a menção indireta aos outros o fez migrar para um estado distante. — Quantos vieram antes de mim? Com quantos você já transou? – os desvios do Landry repercutiram em seu tom, de repente frio.
A bandeira vermelha esvoaçava diante de M/n, mas ter Ethan alinhando a ponta do pau em sua entrada angustiada era demais, transformava M/n em uma vadia burra, o deixava lento e tolo. — E-eu não sei... eu não consigo lembrar de todos... – M/n choramingava, vítima da própria vulgaridade. — Por favor...
M/n estava tão imerso que não percebeu a estranheza do questionamento e tampouco notou a mudança momentânea em Ethan.
O cérebro de M/n estava disposto a sentir, e naquele instante, seus nervos estavam agitados graças à pressão da cabeça inchada do membro de Ethan em seu orifício. O Landry orientava o próprio eixo com a mão, realizando movimentos circulares na passagem enrugada de M/n.
A resposta vaga foi a melhor via. Não aliviou os pensamentos sombrios de Ethan, mas se M/n tivesse especificado com um número, ou pior, com nomes, o Landry anotaria mentalmente, para mais tarde dar fim às almas estúpidas que ousaram tocar no que ele julgava ser dele.
E o primeiro, aquele que tornou M/n impuro, que ousou explorar o buraco que Ethan estava prestes a arrombar, teria a morte mais torturante, lenta e criativa que a mente perturbada do Landry poderia planejar.
Dadas as hipóteses, o veredito seguiu-se com Ethan canalizando sua raiva, frieza, brutalidade e crueza no que verdadeiramente importava.
Ethan empurrou seu comprimento para dentro de M/n, alojando sua dureza naquele corredor esponjoso.
O Landry derreteu feito manteiga, sua frustração anterior caiu no esquecimento quando o aperto das paredes quentes de M/n estrangulou seu pau.
— Porra! – M/n gemeu sôfrego, suspirando avidamente, tentando se acostumar com o membro introduzido em seu interior. — E-era pra vo-você ter a-avisado, idiota! – cada fibra do orifício de M/n apertava com força a carne palpitante de Ethan, no objetivo de expulsar os longos centímetros invasores. — Não se mova! Fica parado!
— De-desculpa... Eu não consegui me... me conter. – Ethan tentou ficar quieto, e conseguiu, na medida do possível, já que seu corpo tremia, convulsionando de prazer ao ter seu cacete pulsando tão fundo em M/n. Os quadris de Ethan pareciam ter vida própria, roçando levemente contra a bunda de M/n em movimentos circulares quase imperceptíveis. — Você é tão gostoso!
O Landry não conseguia controlar seus impulsos, atrasando o conforto de M/n com seus espasmos.
— É muito quentinho... Me avisa quando você quiser que eu continue! – Ethan iniciaria as investidas somente quando M/n pedisse, assim ele saberia a hora de fazê-lo gritar. — Estava tão largo quando eu enfiei os dedos, mas agora tá tão apertado!
— Claro que agora tá apertado! O seu pau é equivalente a uns quatro dedos! – M/n mantinha as pernas firmemente rodeadas na cintura de Ethan enquanto reprisava o ciclo de contrair sem querer e estremecer logo depois.
— Nas minhas costas! – Ethan curvou-se, deitando em cima de M/n, pressionando seus peitorais suados e diminuindo consideravelmente a distância entre seus rostos. O Landry bufou, arrepiando de prazer ao ter o pau de M/n contra seu abdômen, pulsando entre seus corpos.
— O quê?
— Desconta nas minhas costas... alivia seu desconforto em mim.
Com os dedos trêmulos, M/n arranhou o dorso de Ethan sem decoro, encontrando um conforto peculiar no ato.
Vergões sobressaíram na pele clara do Landry, acompanhados de leves indícios de sangue. O ardor dos cortes superficiais levou Ethan a imaginar-se decorando o corpo de M/n com uma faca, tatuando suas iniciais na carne sensível do outro homem.
M/n se perguntava sobre o que Ethan tanto divagava, admirando sua face corada, travada em devaneios.
Enquanto M/n se perdia nos pensamentos alheios, sua bunda adormecia, acostumada a ser esticada até o limite, se ajustando a largura do pau de Ethan. — Agora você pode se mexer... – M/n sussurrou na orelha do Landry, empurrando o quadril para trás, pressionando a virilha de Ethan.
Fogos de artifício explodiram no interior do cacheado quando as palavras que ele tanto queria ouvir finalmente penetraram em seus ouvidos.
Ethan levantou o torso e M/n aproveitou para acariciar o peitoral firme do Landry, brincando com os mamilos eriçados.
Ethan afastou o quadril, retirando seu pau quase que completamente do canal quentinho, mantendo apenas a cabeça fincada na passagem de M/n.
O Landry dava corda ao seu desejo mais intenso, relembrando, enquanto roçava a glande do pau no anel inchado, o quanto ficou duro com o primeiro contato entre eles. Havia sido um simples toque no ombro, mas foi o suficiente para armar a barraca de Ethan, o obrigando a inventar um imprevisto para correr até o banheiro. Ele cobriu o volume nas calças com o moletom durante o percurso, o que serviu apenas para apontar onde o problema se encontrava.
Aos olhos de M/n, o cacheado sempre foi óbvio.
Naquele dia, Ethan perdeu metade dos períodos na universidade, chegou a pensar que seu pau iria cair após a quarta punheta seguida.
Ele não se orgulhava de ser tão obcecado, mas foi graças a essa obsessão que ele aproveitou 101% do momento, chegando a superestimar a foda com M/n ao enquadra-la como a melhor coisa que ele já experimentou.
Ethan voltou para dentro de M/n com força, batendo suas bolas na bunda do garoto com o encontro de quadris. O Landry não perdeu tempo e engatou outra investida potente, se permitindo ser guiado pelo instinto, compondo uma melodia estalada com o bater de pele.
— Porra, caralho, cacete!... aí mesmo! – M/n soluçou, impressionado com a rapidez que Ethan atingiu sua próstata. — Você é tão... tão grande que ne-nem precisou procurar... – a voz de M/n estava embolada, saliva escorria pelo canto dos lábios e ele tremia, descontando a intensidade dos estímulos nos lençóis, os enrolando entre os dedos. — Eu me sinto tão cheio... – as lágrimas acumularam, a visão borrou e falar se tornou um desafio com tudo em prol dos gemidos desenfreados.
— Droga! – Ethan suspirava, sorrindo ladino, apertando a cintura de M/n com posse, o pressionando mais contra o colchão, mantendo M/n imóvel enquanto o comia com fome. — Você também não ajuda... – o suor umedecia a pele fervente de ambos e as investidas de Ethan se tornavam molhadas conforme seu pré-sêmen pintava o interior de M/n. — Como vo-você mesmo disse, meu cacete é dramático... tô tentando evitar que ele chore, mas você, tremendo desse jeito enquanto me a-aperta assim... cara, eu mataria por você!
M/n inventou um novo som quando gemeu e riu ao mesmo tempo, achando divertida a forma que Ethan se expressou, com o plus de um pau entrando e saindo de seu buraco, o esticando até o limite.
M/n não estaria rindo se soubesse o quão literal foi a fala de Ethan.
O calor que emanava dos corpos aumentou e com isso, o ritmo estagnou no fluxo inerente da carne necessitada. Ethan metia com força, fazendo M/n gritar de prazer, efetuando certo, independente dos seus movimentos erráticos e desesperados.
Ethan saboreou o gosto do poder e adorou. Ele queria se sentir assim em relação a M/n o tempo todo, não somente na cama.
Ele queria M/n para si.
— É bom saber que você vira uma vagabunda chorona quando tem um pau te arrombando. – Ethan sorriu, orgulhoso de si mesmo. Como quem absorve as camadas de um quadro em uma galeria, o Landry apreciava a bagunça manhosa que M/n se tornou. — Te comer é bom demais!
A cama rangia e, vez ou outra, devido aos movimentos empolgados que extrapolavam os limites da castidade, a cabeceira batia contra a parede. Ethan fazia questão de não deixar espaço vazio em M/n.
Se ele pudesse, enfiava até as bolas.
E se fosse possível, M/n estaria implorando.
Cada músculo daquele orifício apertava a carne palpitante de Ethan, arrancando gemidos do cacheado. Mas a verdadeira vadia escandalosa era M/n, que abraçava com vontade aquela inversão de papéis.
M/n não conseguia evitar a barulheira, afinal, Ethan socava sua próstata sem dó, acertando aquele ponto sensível várias e várias vezes seguidas. M/n se preocupava com os ouvidos vizinhos, seu irmão não poderia sequer desconfiar do que ocorria ali, e com isso martelando sua mente, - seu único pensamento além de "quero gozar" - M/n cobriu os lábios, abafando os gemidos com as mãos.
Ethan não gostou disso. Ele queria ouvir aqueles barulhinhos fofos.
— Não. Você vai gemer! – o Landry agarrou os pulsos de M/n e os prendeu no colchão, o impossibilitando de reprimir seus gemidos. — Eu quero ouvir… qual o meu nome?
— E-Ethan! – M/n estaria mentindo se dissesse que não arrepiou dos pés a cabeça com a ousadia de Ethan. — Você é um bo-bom menino… tão bom em me foder!
O nome do Landry, sussurrado no tom rouco, o levou a níveis astronômicos de excitação, o que obviamente refletiu em suas estocadas, que foram elevadas ao quadrado e multiplicadas por dois, tão fortes e brutas que deixaram M/n mole, restando de duro em seu corpo apenas sua ereção entre as pernas.
E como Ethan, de acordo com M/n, era um bom menino, ele não negligenciaria seu pau.
Enquanto investia com força atrás, o Landry acariciava o que havia na frente, encaixando a mão no membro sensível de M/n, rodeando a base com os dedos.
Se punheta fosse ofício, Ethan estaria graduado. Ele sabia o que fazer com as mãos.
Mas não precisou. M/n estava no limite, com tantos estímulos acumulados que bastou quatro sequências do sobe e desce da mão de Ethan junto das estocadas profundas para que ele gozasse.
M/n arqueou as costas, sentindo aquele formigamento de aviso no estômago. As juntas dos dedos se contorceram e o corpo de M/n ficou tenso. Como estava ocupado gemendo, M/n não conseguiu avisar, pintando Ethan e a si mesmo com cordas brancas de porra enquanto preenchia o quarto com o nome de Ethan, que vazava de sua garganta em tons profanos de luxúria.
— Cacete… vou gozar tanto que você vai pra faculdade com a minha porra escorrendo aqui atrás!
Os espasmos de M/n foram responsáveis por conectar o clímax dos dois, pois enquanto M/n se contorcia após seu orgasmo, suas paredes apertavam o pau de Ethan com vigor, exigindo algo daquela cabeça inchada.
O Landry soltou os pulsos de M/n, passando os dedos para seu pescoço, sem apertar de fato, se limitando a uma pressão moderada. Curvando-se sobre aquela versão trêmula e dengosa de M/n, Ethan trocou um olhar profundo, alinhando sua pupila dilatada a marejada de M/n antes de unir seus lábios em um beijo desordenado.
Para Ethan, uma cruzada com mil e um significados, do mais puro ao mais moralmente condenável.
Para M/n, um olhar.
Ethan gemeu manhoso contra a boca de M/n, sentindo o interior acalorado do garoto mais apertado conforme seu pau inchava copiosamente, pulsando naquele corredor macio, contribuindo para o esmagamento prazeroso de sua carne necessitada.
Ethan parou de se movimentar, permanecendo quieto enquanto tremia sobre o corpo sob si, com seu pau cravado bem fundo no buraco judiado de M/n, apenas aguardando o orgasmo, que corria furiosamente em direção a glande úmida.
As bolas do Landry convulsionaram contra os glúteos macios de M/n ao ter sua carga esvaziada. Ethan ronronou quando cordas grossas de sêmen vazaram de sua fenda, enchendo o orifício de M/n com o líquido quente. O pau de Ethan se afogou na própria porra cremosa, com a cabecinha chegando a arder com a quantidade abundante de sêmen que liberava.
Mas Ethan não queria que vazasse, seria um desperdício, então ele permaneceu ali por um tempo, beijando M/n enquanto seu pau dava as últimas pulsações em seu interior.
Enquanto amolecia, Ethan se retirou lentamente, arrancando um gemido sussurrado de M/n. O som molhado daquela deixa iria acompanhar Ethan até em casa.
— Mudei de ideia, você não vai mais pra faculdade pingando porra. – Ethan sorria enquanto falava. — Meu pau tava tão fundo em você que meu gozo deve estar no seu estômago agora.
M/n revirou os olhos, se esforçando para segurar o riso. — idiota.
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P R E S E N T E
Sentado na beirada da cama, M/n enxuga o cabelo com uma toalha enquanto reflete sobre a saída apressada de Ethan noite passada.
O Landry simplesmente disse que tinha planos e que estava atrasado.
M/n não queria amanhecer com Ethan, longe disso, mas ele gosta da presença do cacheado e um tempinho coladinhos não faria mal.
"Ele não é do tipo que come e some…" Mas logo refuta a própria reflexão. "Na real, eu fui o primeiro que ele comeu, então…"
M/n corta os pensamentos, preocupado demais por coisa boba, ele conclui.
De qualquer jeito, ambos vão se ver na faculdade, então qual é a do alarde?
M/n salta da cama ao ouvir o irmão chamando do andar de baixo. Seu nome ecoa por toda a casa. — Espera aí, porra! – M/n responde no mesmo tom, se veste apressadamente, quase cai no processo e marcha até a sala, onde a extensão do seu sangue apontou para a tv.
"Gralha fodida." O pensamento intrusivo pisca na cabeça de M/n.
—  Eu falei, caralho! Te disse pra ficar esperto com aquele puto! – seu irmão fala, aumentando o volume da reportagem que rodava na tela. — Você trouxe a porra de um psicopata aqui pra casa!
Um letreiro gigante cobre a parte inferior da televisão, onde está sendo noticiada a identidade dos assassinos que assolaram as ruas da cidade neste halloween, simultaneamente trazendo a público a informação de que eram três pessoas a trajar a figura do Ghostface na temporada trágica.
M/n gelou ao ouvir o nome de Ethan sair da boca da repórter que apresentava o programa.
Ethan Kirsch.
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djuvlipen · 2 years
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♀️latscho diwes djuviale♀️
💞 I made this blog to highlight the specific struggles Romani women face based on our sex, our race and our class
💞 I'm anti-gender, anti-sex trade, anti-religion, anti-capitalist
💞 I support women's and LGB rights. My feminism is female only!
💞 I'm a half-sinti, half-white working class homosexual woman living in Western Europe
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FAQ, BOOKS AND RESOURCES BELOW
General / Frequently asked questions
-> Difference between Roma and Romanian (x)
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-> My banner is from The Gypsies are Found Near Heaven (1975), by Emil Loteanu
Posts on the racialized misogyny targeting Romani women
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Inspiring Romani women you should know about
-> autobiographies by Romani women (x)
-> Sandra Jayat, French-Romani painter and poet (x)
-> Katarina Taikon, Swedish-Romani writer and antiracist activist (x) (x)
-> Elena Gorolova, Czech-Romani women's rights advocate (x)
-> Jelena Savić, Serbian-Romani feminist, poet and essayist (x)
-> Tela-Tchaï, French-Romani actress (x)
-> Amoun Sleem, Palestinian-Domari antiracist activist and feminist (x)
-> Philomena Franz, German-Romani Holocaust survivor and writer (x)
-> Vera Kurtić, Serbian-Romani lesbian feminist (x)
-> Kiba Lumberg, Finnish-Romani and butch lesbian artist (x)
-> Zilli Schmidt, German-Romani Holocaust survivor (x)
-> "15 Bad ass Romani ladies you should know about" (x)
-> Romani herstory, an "ever-growing digital library that celebrates women of Romani descent from the past and present, unsung heroines & trailblazers who refuse(d) to conform to stereotypes"
Romani feminist writings
-> Intersections of Gender, Ethnicity, and Class: History and Future of the Romani Women’s Movement, by Jelena Jovanović, Angéla Kóczé, and Lídia Balogh (x)
-> Gender, Ethnicity and Class: Romani Women's Political Activism and Social Struggles, Angéla Kóczé (x)
-> Lessons from Roma Feminism in Europe: Digital Storytelling Projects with Roma Women Activists from Romania, Spain and Sweden, Jasmine Ljungberg (x)
-> Romani women’s identities real and imagined: Media discourse analysis of “I’m a European Roma Woman” campaign, Jelena Jovanović (x)
-> Džuvljarke: Roma Lesbian Existence, Vera Kurtić (x)
-> Re-envisioning Social Justice from the Ground Up: Including the Experiences of Romani Women, Alexandra Oprea (x)
-> Angéla Kóczé on the hijacking of the Romani feminist and antiracist movement by neoliberal groups (x) (x)
-> Mihaela Drăgan on the racialization of Romani women (x)
-> quotes from Romani feminist books (x)
Learn about the Romani genocide
-> general post (x)
The Genocide and Persecution of Roma and Sinti. Bibliography and Historiographical Review (x)
Roma Resistance During the Holocaust and in its Aftermath, Angéla Kóczé, Anna Lujza Szász (eds.) (x)
O Porrajmos: the Romani Holocaust, Ian Hancock (x)
Porrajmos: The Romani and the Holocaust, Ian Hancock (x)
Responses to the Porrajmos (the Romani Holocaust), Ian Hancock (x)
Barvalipe Roma Online University (playlist of lectures about many different aspects of Romani history, politics and culture) (x)
Romani slavery in Romania
Brief overview (x)
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cncowitcher · 4 months
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40. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: triste. 🌧
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 1.024. ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? esse imagine é a continuação desse daqui. espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
Dois meses se passaram depois que S/n voltou para São Paulo, mas para Enzo, parecia que passou décadas ou de quebra, uma eternidade inteira. O uruguaio não se alimentava direito, passava o dia todo escutando Sereia e Sua Estupidez ─ ambas músicas de Roberto Carlos ─, relia aquela carta deixada pela sua ex, não tinha nem forças para sair da cama.
Nesse momento Vogrincic estava deitado olhando para o teto, se sentindo culpado e se corroendo de perguntas e afirmações. Por que diabos eu fui trair o amor da minha vida? Onde eu estava com a cabeça em me envolver com aquela mulher? Eu sou um idiota. Um mentiroso, como ela escreveu.
Esses e mais pensamentos desapareceram quando o celular dele vibrou em cima da sua barriga. Era S/n. A garota havia publicado um stories e rapidamente Enzo se sentou na cama, sorrindo, para ver a tal publicação. Porém sua expressão mudou drasticamente quando o stories carregou. A brasileira estava na sua casa com Matías, eles estavam assistindo alguma comédia romântica da Netflix e aquilo causou um sentimento de puro ódio no uruguaio.
Agindo completamente por impulso, assim como a garota meses atrás, Enzo saiu da cama, tomou um banho rápido e em questão de minutos já estava arrumado, com sua bolsa preta no ombro, segurando o passaporte em uma mão e o celular em outra.
Pediu um táxi na portaria do apartamento e o mesmo não demorou muito para chegar.
─ Para o aeroporto, por favor. ─ O mais velho disse baixo com os olhos concentrados no seu celular.
Enzo nem se importou em ver o preço das passagens de ida e volta. Comprou na classe econômica e seu voo estava escalado para surpreendentes trinta minutos. O uruguaio pagou pela corrida e saiu às pressas do carro, entrando correndo no aeroporto, já indo fazer seu check in. O voo durou duas horas e poucos minutos. Enzo não conseguiu nem tirar um cochilo, passou a viagem inteira pedindo para Deus que quando chegasse na casa da brasileira, Matías ainda estivesse lá para eles resolverem essa situação na base do diálogo.
E quando chegou, sentiu seu corpo congelar. Pagou o outro taxista com pix e saiu lentamente daquele Fiat Mobi branco.
Respirando fundo, Vogrincic subiu os poucos degraus que tinha na frente da casa da garota e tocou na campainha, esperando ansiosamente pela garota atender a porta. Mas para a infelicidade do mais velho, foi Matias que abriu a porta com um sorriso no rosto, que vacilou a ver Enzo na sua frente com uma expressão séria.
─ Caralho, Enzo? O que você tá fazendo aqui? ─ O argentino indaga observando Vogrincic entrar na casa sem ao menos ser convidado.
─ E aí, Matí? É o entregador de pizzas? ─ S/n pergunta com uma leveza na voz sem tirar os olhos da televisão da sala. ─ Matías? ─ Ela chama o garoto uma segunda vez e desvia o olhar da tela quando não obtém uma resposta dele.
Seus olhos encontraram os de Enzo em questão de segundos e Matías, por sua vez, chegou de mansinho perto da amiga e sussurrou no ouvido dela:
─ Ele nem pediu licença para entrar viu?
─ Mas que inferno você está na minha casa? ─ A mulher pergunta ignorando Recalt e se levanta do sofá, se aproximando de Enzo. O argentino aproveitou e se sentou no lugar de S/n e pegou o controle da televisão, pausando o filme.
─ Só por que eu te trai com aquela mulher você quer se vingar ficando com o meu amigo? ─ Enzo diz trêmulo e com os olhos inquietos, não sabendo se olhava para a boca ou para os olhos da brasileira.
─ Ficar com o Matías para me vingar porque você ficou com aquela sirigaita? ─ Ela cruzou os braços com um sorriso sarcástico nos lábios. ─ Eu quero mais é que Deus te abençoe e te faça ficar longe de mim! E outra, se eu estivesse mesmo ficando com Matías, seria da sua conta? Eu terminei com você, Enzo. Não temos mais nada para conversar. Por favor, vá embora.
O uruguaio abriu a boca para falar, porém nenhuma palavra saiu. Ele assentiu devagar com a cabeça e olhou nos olhos da mulher à sua frente mais uma vez.
─ Se terminamos como você mesma diz, só me responde uma coisa. ─ Ele se aproxima e pega lentamente a mão direita dela. ─ Porque ainda usa nossa aliança de namoro?
S/n travou e não conseguiu responder. Matías notando como sua amiga estava ficando, se levantou e a abraçou pelo ombro, olhando sério para Enzo.
─ Vai embora, cara. Você não escutou ela falar não? ─ O argentino fica encarando o mais velho por alguns segundos e só desvia o olhar quando ele dá as costas, caminhando até onde entrou há minutos atrás e quando atravessa a porta, Recalt vai até a mesma em passos largos e a tranca.
Quando se virou para a garota, se deparou com ela levando uma mão na boca e a outra em sua barriga. Rapidamente o mais novo vai até ela e a abraça forte.
─ Ainda dói, Matí… E é uma dor horrível. Eu odeio, eu odeio amar esse maldito Enzo Vogrincic. Odeio ainda não ter coragem de tirar esse anel porque no fundo ainda acredito que ele não foi capaz de me trair. ─ Confessa a mulher para o argentino deixando suas lágrimas caírem no ombro dele.
─ Tá tudo bem, linda. Tudo tem o seu tempo e eu tô aqui para esperar com você. ─ Matías fala sincero e abraça mais forte a brasileira. ─ Agora coloque essa dor para fora porque guardar rancor leva à morte.
Estando ciente que sua viagem de retorno para Montevidéu seria daqui quatro horas, Enzo foi até o aeroporto e se sentou em uma das cadeiras de espera, finalmente tirando um cochilo e tentando não pensar nas coisas que ─ oficialmente ─ sua ex disse olhando em seus olhos.
É triste, eu sei… Mas nem todos os finais são felizes. E o desse casal latino foi um exemplo e tanto para nós.
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louddysgirl · 2 years
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oioi, eu tenho esse plot aqui e queria enviar pra vc! :)
Harry era a sobrinha que veio pra morar com o seu "meio-tio" Louis depois dele se disponibilizar pra ficar com a menina pra que ela continuasse as aulas de dança. Harry fazia aulas duas vezes na semana de sapateado e ela era excelente. em certo momento, harry percebe as suas novas colegas de classe nas aulas de dança a olharem estranho, principalmente quando elas viam louis chegando pra deixar ela na escola e se despedindo com um beijo na testa, mas harry com vergonha achando que elas provavelmente a achavam estranha ficava quieta, ainda mais pelos sussurros que rolavam enquanto tinham um celular na mão. isso aconteceu até que uma das meninas resolveu falar com harry e mostrar o que elas descobriram, o seu tio a quem ela era bastante apegada e amava passar noites no sofá com ele assistindo filmes, era um ex-ator porno. e ela chocada, assim que termina a aula e chega em casa vai direto pro seu notebook no quarto dela pesquisar o que as garotas tanto viam e viu q era verdade. então ela (que sabia bem o que era aquilo que estava vendo, mesmo sendo virgem) começa a ver o seu tio diferente depois de ver alguns vídeos dele na internet e começar a sentir vontade de experimentar se o que o seu tio fazia com aquelas moças eram tão bom quanto se esfregar no seu travesseiro ( ato que ela começou depois de assistir os vídeos) . então em um dia em q harry acabou pegando no sono com o seu notebook ligado, louis entra no quarto dela como sempre fazia pra conferir como a menina estava, e vendo q a garota dormiu com o computador na cama louis resolve guardar para não cair, daí entao na hora dele pegar o computador pra colocar na mesinha, a tela acende e ele acaba vendo que entre as abas do notebook da menina o seu nome estava lá em um dos vídeos porno que ele gravou cerca de 2 anos atrás. Louis fica chocado por harry ter descoberto isso e ele ficou em um impasse para que na manhã seguinte pudesse abordar e conversar com ela sobre isso, sobre o que ela viu, sobre o que ela sabe e descobrir como, mas isso parecia que não ia acontecer muito bem ao ele ver harry gemer e se remexer na cama afastando os cobertores e louis perceber a menina dormindo vestida apenas com uma blusa dele, além de ter ela gemendo tão gostoso manhosa e parecendo um tanto desesperada o nome de Louis
( daí ent vc poderia desenvolver como quisesse e se tivesse um pouco de sonofilia eu agradeceria muito )
🦄
amg, você é genial!!!! preciso começar a escrever esse plot p já
vai vim ai 🙌🏻
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golhermx · 6 months
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O amor começa
Sonha apenas em que seja infinito enquanto dure. O amor acaba como a noite sufoca o dia, como o despertar afugenta o sonho, como o ar aspira a fumaça do cigarro. Mas, se o amor tem crepúsculo, tem também a manhã dos inícios. O amor começa. Num instante que pode ter se perdido no tempo, ou num recanto empoeirado da memória.
O amor começa com o olhar que se ergue inocente do jornal e encontra dois olhos iluminados, que esperam. Nesse átimo, de turbulência interior e inquietude física, todas as energias do mundo se acumulam entre os olhos e, numa clarividência mágica, entende-se, ao infinito, a que se destina a vida. O amor começa ao se virar a esquina e estacar, súbito, diante de um rosto, que não é apenas um rosto, mas a serenidade de um oásis, exalada de um sorriso. O amor começa ao se entreverem as luzes da tela refletidas nas lágrimas que se tenta disfarçar. O amor começa com a desastrada busca do brinco que se soltou no elevador cheio. O amor começa quando, correndo na chuva, se atravessa a rua, num labirinto de carros, para devolver o isqueiro descartado que se supôs perdido.
Para cada par o amor escolhe como começar, onde começar, quando começar. Mas, em geral, prefere o inesperado ao previsível, o impensável ao possível.
O amor desdenha das situações preparadas para o amor. Jantares, festas, esticadas etc. Também despreza esses encontros por acaso - que coincidência, você por aqui! - minuciosamente acertados por amigos-cúpidos.
Aliás, o amor não gosta de cupido. Muito menos da cupidez. Não vê nenhuma ligação entre ele e um anjinho alado e gorducho, com arco e flechinhas’ na mão. O amor considera-se um deus, acessível apenas aos beneficiados pelo privilégio da fé. Por isso não tem rosto, corpo, fadiga, suor ou qualquer representação humana. Explica que não é um ser humano, apenas o habita, como faz a alma. E pode mudar de endereço a qualquer momento.
Como um deus, o amor ignora a razão e os argumentos, a moral e os bons costumes, a lealdade e a ética, as diferenças de classe e de cultura, de cor e de fortuna, de berço e sobrenome. O amor não sabe o que é transgressão. Egoísta, irracional, transgressor, o amor só tem em conta o amor.
O amor desconfia quando, no segundo encontro, já usam o seu nome em vão. Ironiza a pressa, os ansiosos e afobados. Ridiculariza a sedução barata, e tripudia dos que preferem conquistar à conquista. Zomba dos autoconfiantes. Ameaça os lentos, fustiga os tímidos, humilha os arrogantes. Não importa o que são, o que fazem, o que querem: onde há dois seres humanos, há sempre o risco de que o amor comece. Tolice: esse risco é tecnicamente possível, mas humanamente improvável. Amor à primeira vista é como cartão-postal: emocionante, estonteante, maravilhoso. Mas só se vê uma vez. O amor não dá mole, não. Pensa o quê? Tem que ralar!
O amor começa quando chega antes da hora marcada e ouve-se reclamação pelo atraso. O amor começa quando alguém tem medo de avião e alguém conforta, fingindo que não tem. O amor começa quando um carro toca o outro e a briga desvanece na troca de telefones. O amor começa quando nada acontece sob a mesa. mas os pés se coçam para se roçar. O amor começa quando na saída do restaurante alguém murmura: “Amanhã cedo, você me liga ou me cutuca?” O amor começa quando, finda a festa, na entrega em domicílio, alguém concede, exausta e esperançosa: “Pode me deixar em casa por último.”
Às vezes, uma pessoa arrepia-se de emoção ao se aproximar de outra. E pensa que o amor começou. Há que ficar atento. Pode não ser. Ela descobriu que precisa e quer a companhia da outra. Mas não significa que o amor começou. Outras vezes, o amor acontece em uma pessoa, mas não na outra. Não há culpa em não corresponder a um amor. Mas rejeitar amor dói.
E esse tal de amor tem o estranho costume de girar atrás do próprio rabo. É preciso estar sempre atento para saber que o amor começou. Mas começou exatamente o quê, se ninguém sabe explicar o que é o amor? Há quem diga: o amor, é preciso aprender. Ninguém nasce sabendo. O porta diz: amar se aprende amando. É comum ouvir-se a explicação enigmática: tranquilize-se, quando estiver amando você vai saber. Logo salta a pergunta: como posso saber? E a resposta ainda mais misteriosa: cada pessoa tem a sua maneira de perceber. Imagine você: alguém está diante do amor, do amor definitivo, absoluto, imorredouro. Mas a pessoa não o reconhece, não o percebe, não o intui. Como o faria, se nunca o sentiu, nunca o viu… Eis à ironia: o que mais se busca é o que menos se conhece. Nunca se saberá se encontrou. Será mesmo este? Não será o seguinte? Ou o anterior?
O marujo estremece quando pressente aproximar-se o porto. Ele sabe os abraços e beijos do regresso. Quem nunca foi amado estremece ao pressentir que o amor começa. Assim como o marujo volta a partir com o coração apertado, há que se amar com medo. Nada na vida é seguro, eterno, definitivo. Nem a vida o é, por que o amor seria? O amor acaba, disse Alcione Araújo. O amor também começa, lembro-lhe eu Guilherme.
Transcrito: golhermx
Por: Alcione Araújo, em: Urgente é a Vida
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thisbehailey · 4 months
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I dunno man "grief always hits in waves" or some shit one day you're a kid the next day your friend from high school has been gone for three years. You're watching your only uncle be buried then try and celebrate your baby brother graduating high school. The guilt of your illness puts a ring in your ear while you can feel your face flushing. You make progress and back track you make some more progress and back track. Then suddenly you dropped down to one class in the spring. Haven't attended a lecture since before the eclipse. Didn't bother going to your final. Tela-health ring ring it's your psychiatrist. Regurgitating symptoms through muffled noise do you think you've been dissociating? Idk man.
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nakakitty · 1 year
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Until I Found You - Mingyu
notas: nada a declarar, só tô muito apaixonadinha mesmo. Feliz dia dos namorados! E desculpem se ficou meio xoxo, estou sem meu computador e com pouco tempo para escrever 😓
avisos: altos níveis de boiolagem e uma citação a agiotagem, não façam isso!!!!
Você checou a tela do celular mais uma vez naquela tarde e apertou a pequena caixa dentro do bolso. Mingyu havia a convidado para um encontro em comemoração ao dia dos namorados, prometeu que a encontraria às quatro da tarde, mas por ser muito ansiosa, chegou quarenta e cinco minutos adiantada.
O clima estava incrivelmente agradável, como se o céu tivesse adivinhado que hoje seria um ótimo dia para você e seu namorado. Estavam completando três anos de namoro nesse dia doze de junho, parecia tão surreal. Mingyu era surreal.
Lembrou-se do garoto de personalidade amável sentando ao seu lado no penúltimo ano da escola.
"Oi, eu posso me sentar aqui?" Você assentiu e retirou sua mochila da cadeira ao seu lado. "É que, sabe como é, eu inventei de ficar no fundo da sala e isso complicou minha vida" o jeitinho engraçado do colega de classe com quem nunca havia trocado nenhuma palavra até então. "Aliás, eu sou o Mingyu!" Ele sorriu e ajeitou os óculos de grau, estendendo a mão para que você a apertasse. Talvez fosse o início de uma grande amizade.
Mingyu não era tímido e você muito menos, vocês combinavam. Não tinham uma história de amor épica, mas não deixava de ser uma história, afinal, quem somos nós para julgar um jovem romance, certo? Os pais de ambos aprovaram o relacionamento que foi produtivo até mesmo na vida acadêmica. Se prepararam juntos, passaram no vestibular juntos e agora estudam na mesma faculdade, porém em cursos diferentes.
Estava tão perdida em pensamentos que nem notou seu amado sentado ao seu lado na grama, com o braço estendido lhe oferecendo um agrado.
"Uma flor para outra flor!" Disse ele sorrindo. Você não tardou em aceitar o delicado presente, colocando-o entre os fios de cabelo sobre a orelha. "Você chegou cedo!"
"Desculpa, eu estava meio ansiosa" respondeu tímida, seu namorado sorriu passando o braço por cima de seu ombro.
"Eu sei, eu também estava. Eu vim quase saltitando, acho que a sua tia que mora ali na rua de trás deve pensar que eu tenho uns parafusos a menos" a colocação arrancou uma risada de ambos. "Então... eu trouxe um presente além da florzinha que encontrei no meio do caminho."
"Eu também tenho um presente pra você!" Ele arregalou os olhos, curioso.
"Então vamos mostrar ao mesmo tempo mas de olhos fechados!" você franziu o cenho em protesto.
"Ah, não! Mas você sempre olha antes!" Mingyu revirou os olhos rindo.
"Tá bom, não ria!" Antes mesmo que você começasse a rir, ele já estava rindo, mas era de nervoso. Ele estava tremendo e suando um pouco quando retirou um pequeno chaveiro do bolso. "Eu comprei esse chaveiro pra você colocar junto com as chaves do nosso apartamento. Assim você não perde. E antes que você diga qualquer coisa, eu queria dizer o quanto sou grato por ter você na minha vida, e às vezes me pego pensando nos tempos que eu não te conhecia, e quero recompensá-los ao seu lado pois nunca me senti tão feliz e tão cheio de vida desde que te encontrei. Eu te amo, cada átomo do meu corpo te ama intensamente. Você quer se casar comigo?"
"Eu te amo, claro que aceito! Mas poxa, Mingyu, eu ia pedir primeiro!" Você disse com as bochechas já molhadas pelas lágrimas de felicidade, e então o beijou, um beijo simples mas apaixonado. Tirou a caixa com as alianças do bolso, e a abriu, colocando no anelar do namorado, que logo em seguida fez o mesmo. "Mas espera aí, Gyu, quando foi que você comprou o apartamento?"
"Pedi um empréstimo com um agiota"
Dedicado a todos, todas e todes aqui (até a nina que me dá mais gaia que árvore) Feliz dia dos Namorados!
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stranomavero-o · 2 months
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Mentre la prima reazione a questo articolo è "ahahah stronzi", la seconda più ponderata reazione dopo averlo letto è che forse evidenzia un sempre più ampio spazio tra i super ricchi e la gente normale, in parole povere i ricchi sono sempre più ricchi, i poveri sempre più poveri, e la classe media che una volta spendeva 700€ per un oggetto di lusso sta sparendo per diventare "moderatamente povera". Il lusso sta puntando ai ricchi ricchi, ma si stanno accorgendo che pensa un po' i miliardari non sono così tanti (sempre troppi) e quindi a chi cazzo le vendiamo ste borse a 8000€?
Se il potere d'acquisto delle persone normali si erode ogni giorno di più forse quello che ai fortunati avanza dopo l'essenziale un po' lo mettono da parte in investimenti, un po' lo usano per cose più utili di una borsa di tela con scritto LV, tipo una vacanza per ripigliarsi dal burnout.
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skyehuntress · 2 months
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Desafio do Legado - Versão Barbie
Barbie Challenge -
Traduzido para Português
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O Desafio do legado Versão da Barbie foi Criado pelo @sims-himbo, no qual a versão original se encontra aqui https://sims-himbo.tumblr.com/post/723748606033690624/the-sims-4-barbie-legacy-challenge
Regras Gerais
Todos os herdeiros devem ser mulheres e se chamar Barbie. (crianças não herdeiras podem ter qualquer nome)
Você pode usar o truque do freerealestate para sua primeira casa, mas tente não usar truques financeiros depois disso!
Você tem permissão e é incentivado a usar muitos atributos e recompensas para aumentar o ganho de habilidade. Qualquer coisa que esteja no jogo é válida.
Pacotes que você vai precisar:
EPs: Get To Work, Vida na cidade, Gatos e cães, Fique famoso, Vida na ilha , Anos de ensino médio
GPs: Dia de Spa*, Paternidade
Pacotes opcionais (para as gerações opcionais):
EPs: Universidade, Vida em casa de campo , Fazenda de cavalos
GPs: Strangerville
Geração 1 - Barbie Dona de Casa:
Você foi criada com valores tradicionais: encontrar um bom homem, constituir família, ser dona de casa... Mas você quer que seus filhos sonhem mais alto, então você vai se certificar de prepará-los para o sucesso.
Aspiração completa de linhagem bem-sucedida
Máximas habilidades parentais e culinárias
Tenha pelo menos 3 filhos e 1 animal de estimação 
Cada filho deve completar pelo menos uma aspiração infantil e todos devem atingir o máximo de suas notas na escola
Deve ter traço orientado para a família
Geração 2 - Barbie Mulher de Negócios
Sua mãe estava feliz em ficar em casa, mas você não. Você está pronto para lutar para chegar ao topo e ganhar dinheiro suficiente para sustentar sua família pelas próximas gerações.
Aspiração completa e fabulosamente rica
Máximas habilidades de Carisma e Lógica
Carreira Max Empresária (ramo Investidor)
Deve ter traço ambicioso
Geração 3 - Barbie Veterinária:
Sua família é bem rica, então você usou seus fundos para abrir sua própria clínica veterinária e seguir seus sonhos de estar cercado por pequenos peludos o dia todo! Mas pode ser mais difícil do que você pensava...
Completar a aspiração de Amigo dos Animais
Habilidade máxima de veterinário
Administre uma clínica veterinária 5 estrelas
Tenha pelo menos 3 animais de estimação e seja amigo de todos eles
Deve ter o traço de amante de gatos ou amante de cães
Geração 4 - Barbie Bióloga Marinha:
Você cresceu cercado por animais de estimação, e agora quer explorar ainda mais o reino animal… Então você vai para debaixo d'água! Quais segredos mágicos você descobrirá em sua jornada?
Deve viver em Sulani
Complete a aspiração de Vida na Praia
Carreira de Ambientalista Máximo (ramo Biólogo Marinho)
Torne-se uma sereia
Maximizar as habilidades em Lógica e condicionamento físico
Deve ter o traço Filho do Oceano
Geração 5 - Barbie Atleta:
Sua mãe tinha um nível quase sobrenatural de condicionamento físico no mar, então agora você foi inspirado a dominar o condicionamento físico em terra! Você está determinado a atingir seu potencial máximo em desempenho físico e se tornar um campeão de classe mundial.
Junte-se a um tempo de futebol ou de torcida quando adolescente e alcance o nível mais alto
Aspiração completa de fisiculturista
Maximizar as habilidades de condicionamento físico e carisma
Alcance o Nível máximo na Carreira de Atleta   (ramo Atleta)
Deve ter traço ativo
Geração 6 - Barbie Autora de Best Seller:
Sua família conquistou muitos, muitos prêmios, e você decidiu capturar tudo isso em um romance épico que você passará a vida inteira escrevendo!
Aspiração completa do autor do best-seller
Habilidade máxima de escrita
Escreva o Livro da Vida e vincule-o aos seus pais, use-o para trazê-los de volta com sucesso de uma morte prematura
Deve ter traço criativo
Geração 7 - Barbie Estrela de Cinema:
O estrelato no cinema é o próximo passo lógico para sua linhagem, então você parte para conquistar a tela prateada. Você levará o nome da família para alturas ainda maiores, ou ele agora será associado à infâmia?
Aspiração completa de atriz mestre
Maximizar a habilidade em Atuação
Deve atingir pelo menos o status de celebridade adequada
Deve ter um caso secreto com um colega ator!
Deve ter traço de manutenção
Geração 8 - Barbie RockStar:
Como filho de uma atriz de sucesso, as pessoas podem revirar os olhos e imediatamente considerá-lo como mais um nepo-bebê tentando começar uma carreira musical... Então você deve provar que todos estão errados se tornando um verdadeiro astro do rock!
Aspiração completa  de celebridade mundial
Habilidade máxima  de canto
Máxima habilidade em pelo menos 2 instrumentos
Carreira Máxima em  Artista  (ramo Músico)
Deve ter o traço  de amante da música
Geração 9 - Barbie Presidente:
O que vem depois de conquistar tantas carreiras e alcançar fama mundial para o nome da família? Dominação mundial, é claro! Torne-se o maior Líder que esta nação já viu!
Complete a aspiração  do Barão da Mansão
Alcance o nível máximo na carreira de  política (ramo político)
Maximizar a habilidade de Carisma
Deve ter um traço de autoconfiança
Geração 10 - Barbie Astronauta:
Agora que você conquistou o mundo, é hora de se aventurar no Espaço! Há muito o que explorar lá fora, e Barbie deve deixar sua marca por toda a galáxia.
Aspiração completa  em Cérebro de Nerd
Alcance o nível máximo na carreira de  Astronauta (Qualquer ramo)  
Maximizar as habilidades em lógica e ciência de foguetes
Vá ao SIXAM pelo menos uma vez e leve uma lembrança
Deve ter traço de gênio
Gerações Opcionais!
Gostando do desafio e deseja continuar, aqui estão algumas Barbies extras com as quais você pode jogar!
Barbie agente secreta
Aspiração completa  de fisiculturista
Deve ter características  Ativa e Geek
Alcançar o nível máximo na carreira de  de Agente Secreto  (ramo Agente Diamante)
Maximizar as habilidades de lógica, condicionamento físico  e  carisma
Torne-se inimigo de um Sim no ramo Vilão da carreira de Agente Secreto! (Você pode precisar trapacear neste nível de carreira para Sims fora de sua casa)
Barbie do campo
Aspiração completa  da Cuidadora do Campo
Maximizar a Habilidade em jardinagem
Deve ganhar todo o seu dinheiro com jardinagem, agricultura, produção de vinho, etc.
Não há trabalho diário!
É preciso ter um cavalo e dominar todas as habilidades
Deve ter um traço  de Apaixonada por Animais
Barbie General do Exército
Deve morar em  Strangerville
Complete uma aspiração de Mistério de Strangerville
Maximizar as habilidades em de lógica e carisma
Alcançar o Nível máximo na carreira de  militar (qualquer ramo)
Deve ter traço errático
Barbie Cientista
Aspiração completa  do Cérebro Nerd
Alcançar o nível máximo na carreira de Cientista
Seja abduzido por pesquisas pelo menos uma vez
Deve ter traço  de gênio
Barbie Definitiva
Defina a duração de vida útil como longa
Completar pelo menos 2 aspirações infantis
Complete como aspirações de Renascentista Sim E Acadêmico
Alcance o nível máximo em 10 habilidades
Tem 12 ou mais características
Graduar-se na faculdade
Chegue ao topo de qualquer carreira
Tenha uma casa que vale 1 milhão de Simoleons
Tenha pelo menos 5 filhos e maximize seu relacionamento com todos eles
Espero que todos se divirtam jogando esse desafio incrível!
Caso queiram compartilhar suas Barbies utilizem a tag #sims barbie legacy
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dragaorpg · 2 months
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Romancing SaGa 2: Revenge of the Seven detalha classes de personagens, batalhas e sistemas
A Square Enix divulgou novas informações e capturas de tela de Romancing SaGa 2: Revenge of the Seven, apresentando as classes de personagens, batalhas, sistemas e o evento “The Dragon Lair”, além de anunciar que as pré-encomendas da versão para Switch já estão disponíveis na Nintendo eShop. Classes de Personagens Altan (Nomad) Um nômade vindo da bela estepe, ele possui força e destreza em…
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Podemos ter o tamanho que for,mais uma coisa acontece com qualquer um de nós, independente de classe social, credo ou cor, são aquelas viagens que nos faz ficar com caras das mais diferentes, todos percebem mais nunca avisam a gente, quando viajei assim pela primeira vez foi em um sorriso,era um dia de banho de rio,onde toda a vizinhança ia se refrescar, adultos demonstrando seu nado arrojado e as crianças como eu que mal sabiam nadar, familias iam chegando aos montes,e no meio de tanta gente,vi aquela menina,que sorriso lindo, mesmo lhe faltando um dente,foi quando fiz minha primeira cara de bobo, parecia que eu estava viajando no espaço, contando estrelas e admirando os planetas,meu corpo virou pluma no ar,de tão leve comecei a suspirar, até que alguém me tocou,e disse que era hora de voltar para casa,já haviam passado horas dessa minha viajem ao meu primeiro olhar para aquela menina,que já nem estava mais alí,o tempo vôou enquanto eu fiquei ali paralisado, como se eu fosse uma máquina fotográfica querendo capturar aquele momento,era impossível tirar aquela foto mentalmente, só que essa lembrança parece tão recente,ainda mais porque ontem a noite eu viajei em um sorriso maravilhoso enquanto na tela de meu celular iam caindo os presentes,vi alí uma imagem que superou a perfeição daquele sorriso de antigamente,só que nesse não faltava nenhum dente.
Micro crônica de Jonas R Cezar
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thatdreadbitch · 1 year
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Cassandra Grace Kryik-Shepard
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So I realized that I never did a character sheet of sorts for my main Shepard oc. Or if I did its probably horribly out of date. I'm using @theshepcollective's layout for this
Backstory -Colonist Background- Sole Survivor of Akuze. Class - Soldier [pre alchera], Vanguard [Post Alchera] Alignment - 80% Paragon Lover(s).- Tela Vasir [former]; Kaidan Alenko and Garrus Vakarian; Best Friend(s)- Tali, Macen Barro, Drack Nackmor, the giant turian family that she was adopted into, Selena.
~~
Cassandra was born on Mindoir on April 11th, 2154. She grew up with her mother, step-father and an older half-brother until the Batarians raided Mindoir on her 15th Birthday and her biotics manifested. Fortunately for her, that day the spectres Nihlus Kryik and Saren Arterius were on Mindoir looking to investigate a prothean ruin that Cassandra was already headed towards to hide in. A misunderstanding lead to her biotically throwing the pair of Spectres into a nearby river when they tried to make sure she was okay after she fell out of a tree she had been hiding in. She helped them find the ruin they were looking for and in exchange they helped her escape the slaver raid, unable to save any of her friends and family. Once they got her away from the Slavers, they sent her to the Alliance Embassy on the Citadel so that she could find any remaining family she had that wasn't on the colony when it was attacked. The only family that could be found was her grandmother on Earth so Cassandra was sent to live with her in London. Within a month however, her step-grandfather would discover she was a biotic and kick her out onto the streets to fend for herself. Before long, she ended up on the Citadel working for the crime lord Fist just to survive since she was too young to enlist in the Alliance and there were very few legal jobs available to a human biotic. After a little less than a year of working for Fist to survive, she managed to escape that life when Nihlus adopted her after discovering that she was being wrongly accused of her friends murder on the condition that she stay out of trouble with with Citadel Security. Her official records list her as "Shepard" until the Collector Base when she ditches the name Shepard all together because in addition to Human-turian relations still being tense, Nihlus was worried that if her being his daughter was public knowledge then it would make her a target for anyone who wanted to hurt her to get in the way of his Spectre work. Saren agreed to help train Cassandra to use her biotics after learning about an incident in which she defenestrated Hackett and Anderson. She only enlisted in the Alliance at 18 because that was the only place she could work as a human biotic. After she goes to Nihlus for moral support after Akuze [before the alliance officially knows what thresher maws are], some poorly chosen words from Nihlus, she cut off contact with him and left the Alliance to work for C-Sec, only to return to the Alliance when Hackett offered her an N7 recommendation to the villa where after defenestrating Kai Leng, she gained a reputation for throwing people that tried to threaten her. Alec Ryder was her mentor ion N7 school. She's a soldier up until Alchera when she was given a overcharged amp with Project Lazarus [the records that Cerberus had been given were forged post-mortem to cast Cassandra in a better light in the event they were leaked in full to the public] when she accidentally killed Miranda and Jacob and switches to Vanguard, horrified at what she had been turned into. When she got to the Citadel post-Alchera the only people she would talk to were Nihlus, Lexi, Macen and Tela'Vasir. She didn't believe in the Reapers until Virmire and was pissed when Anderson made her mention the visions in the reports because she knew they would make her seem crazy. She is in a throuple with Garrus and Kaidan. After Alchera she makes an agreement with the Council to spy on Cerberus and because Alchera was to be her last mission in the Alliance, she spends her house arrest on the Citadel since only the Council had jurisdiction over her as a Spectre. Another Spectre was sent to the Bahak System to clean up the Alliance's mess. Cassandra also kills Balak as revenge since he personally killed her parents during the raid.
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djuvlipen · 10 months
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ʒuvlipen (n.): feminism
★ About
-> Marxist feminist learning
-> University student; coffee and book enthusiast
-> This blog is mostly about sharing news and articles relating to Romani rights and Romani history, with a special focus on women and girls.
-> I am mixed (white and romani) and born, raised and living in Western Europe.
-> I like Bollywood, animation and musical theatre \(^.^)/
I don't follow back minors and I won't reply to you if you are mean or rude to me. I am here on my free time and I don't have the time or energy to get into arguments with people I don't know. I'd rather block or ignore you instead
★ Navigation
-> General
-> Answered questions
-> Original posts
-> Marxfem posting: general, anti militarism, anti imperialism, housing, class, homelessness, anti religion
★ Romani issues
-> Difference between Roma and Romanian
-> Difference between Roma and Sinti
-> Prostitution
-> Forced sterilization and reproductive rights
-> Romani genocide (Porrajmos / Samudaripen)
-> Slavery
-> Romani women, medical malpractice and healthcare denial
-> Domestic and sexual violence against Romani women
-> Cultural and religious misogyny
-> Femicides: Hyara Flor, Luljeta Preza
-> Segregation
-> Police brutality
-> Romani girls and the State care system
★ Bibliography
-> Women's history reading list
-> Romani feminist writings
-> Quotes: Alexandra Oprea, Vera Kurtic
-> Intersections of Gender, Ethnicity, and Class: History and Future of the Romani Women’s Movement, by Jelena Jovanović, Angéla Kóczé, and Lídia Balogh (x)
-> Gender, Ethnicity and Class: Romani Women's Political Activism and Social Struggles, Angéla Kóczé (x)
-> Lessons from Roma Feminism in Europe: Digital Storytelling Projects with Roma Women Activists from Romania, Spain and Sweden, Jasmine Ljungberg (x)
-> Romani women’s identities real and imagined: Media discourse analysis of “I’m a European Roma Woman” campaign, Jelena Jovanović (x)
-> Džuvljarke: Roma Lesbian Existence, Vera Kurtić (x)
-> Re-envisioning Social Justice from the Ground Up: Including the Experiences of Romani Women, Alexandra Oprea (x)
-> Angéla Kóczé on the hijacking of the Romani feminist and antiracist movement by neoliberal groups (x) (x)
-> The Genocide and Persecution of Roma and Sinti. Bibliography and Historiographical Review (x)
-> Roma Resistance During the Holocaust and in its Aftermath, Angéla Kóczé, Anna Lujza Szász (eds.) (x)
-> O Porrajmos: the Romani Holocaust, Ian Hancock (x)
-> Porrajmos: The Romani and the Holocaust, Ian Hancock (x)
-> Responses to the Porrajmos (the Romani Holocaust), Ian Hancock (x)
-> Barvalipe Roma Online University (playlist of lectures about many different aspects of Romani history, politics and culture) (x)
★ Romani feminists and female activists
-> autobiographies by Romani women (x)
-> Sandra Jayat, French-Romani painter and poet (x)
-> Katarina Taikon, Swedish-Romani writer and antiracist activist (x) (x)
-> Elena Gorolova, Czech-Romani women's rights advocate (x)
-> Jelena Savić, Serbian-Romani feminist, poet and essayist (x)
-> Tela-Tchaï, French-Romani actress (x)
-> Amoun Sleem, Palestinian-Domari antiracist activist and feminist (x)
-> Philomena Franz, German-Romani Holocaust survivor and writer (x)
-> Vera Kurtić, Serbian-Romani lesbian feminist (x)
-> Kiba Lumberg, Finnish-Romani and butch lesbian artist (x)
-> Zilli Schmidt, German-Romani Holocaust survivor (x)
-> "15 Bad ass Romani ladies you should know about" (x)
-> Romani herstory, an "ever-growing digital library that celebrates women of Romani descent from the past and present, unsung heroines & trailblazers who refuse(d) to conform to stereotypes"
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dreadnautilus0 · 8 months
Note
Ai fico tão desanimado e estressado vendo esses asks..
E o pior, já virou costume, porque tenho pessoas assim na minha sala... E olha que eu só tenho 13 e sei sobre essas coisas desde 7/8 anos(por plena infelicidade de ser uma criança no celular desde os 4 anos)
Vou fazer alguns desenhos pra vocês adm, vocês precisam de um pouco de ânimo <3
Agora falando bem sério.
Se a sua sala de aula tá tendo esse tipo de assunto repercutindo e nenhuma figura de "autoridade" (vulgo, professores e/ou supervisores) tomam alguma atitude sobre, é necessário que delate ou anonimamente OU conversando com seus responsáveis. Seus responsáveis são figuras de confiança? Na qual poderia falar disso? Se sim, tente o diálogo e como isso te traz insegurança. Pra que eles possam falar com a diretoria ou algo do gênero, uma vez que ALUNOS, principalmente CRIANÇAS não são levados em consideração. Estamos numa geração onde o acesso a mídia está cada vez mais fácil (claro, no núcleo onde pessoas consigam ter acesso a internet e smartphone. Não me refiro a locais onde mal energia elétrica tem) e com esse acesso a falta da supervisão se tornou ainda maior. Não me refiro a supervisão ABUSIVA que literalmente invade tua privacidade, acho isso grotesco. Mas é necessário filtrarmos e podarmos sim galera com ideia torta, pois também fui uma criança sem a menor supervisão na internet! Olha que na minha época internet era mato e quando não tinha mato era 0 FILTRO. Fui o pré-adolescente solto na internet que viu muita coisa bacana, mas MUITA coisa grotesca e eu não precisava ter visto aquilo, mas aquelas: onde tá o adulto responsável pra pegar na mãozinha e dizer: meu anjo, pelo amor de deus não é assim que funciona.
Se teus colegas de classe nessa idade batem palma pra neo-nazi, a culpa é única e exclusiva dos pais, pois não tem supervisão nem orientação correta. Principalmente hoje em dia onde tudo cai na internet e gera-se caos. Criança (com todo respeito) é bicho idiota e papagaio, reproduz e repete tudo que vê na internet e na tv. Vê que geral repudia nazismo (usando de exemplo) e vai lá bate no peito dizendo que é legal e engraçado pra chamar atenção por ser "a ovelha negra uhhuuul".
Esse tipo de ask realmente não me incomoda, porque eu sei que atrás da tela é tudo sub 16 achando que choca alguém com "humor negro". Claro, isso choca sim gente que não tá familiarizado e não sabe lidar. Só que e adoraria ganhar desenhozinhossssss ♥ adoro ganhar desenho ai uvu ♥ Você é um doce, mas procura trabalhar isso em você e não se abalar. Estude bastante, se organize! Está na idade de começar a de engajar politicamente pra sua segurança intelectual e também melhorar quanto ser humano e não ser um imbecil como teus colegas! :3c fica bem ♥
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os-operarios-tarsila · 10 months
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Pintada em 1933, a tela Operários tem temática social, está exposta no Palácio Boa Vista e pertence ao Acervo do Governo do Estado de São Paulo. É uma obra que integra o modernismo brasileiro e retrata cinquenta e um operários da indústria. Carrega como símbolo a exploração do povo trabalhador e a diversidade étnica que compõem a nossa sociedade.
Tarsila exibe nesta obra as distintas feições dos trabalhadores e trabalhadoras das fábricas. São pessoas de cores e etnias muito diferentes representadas lado a lado. E, apesar dos contrastes, todos carregam feições extremamente cansadas e sem esperança. São cinquenta e um rostos, alguns deles sobrepostos. Essa mistura de trabalhadores exibidos em sequência aponta para a massificação do trabalho. Os operários olham todos na mesma direção, mas não estabelecem nenhum contato visual uns com os outros. A disposição dos trabalhadores, em um formato crescente, de pirâmide, permite que se veja a paisagem ao fundo: uma série de chaminés cinzentos de fábricas. Assim, o quadro Operários é uma obra do movimento modernista que simboliza a industrialização brasileira. E também representa a classe operária que surgiu em decorrência dela, formada por pessoas que migraram de diversas regiões em busca de uma oportunidade de trabalho.
O quadro Operários de Tarsila do Amaral foi pintado pouco depois da Grande Depressão, nome dado à crise econômica que assolou todo o mundo em 1929. Nessa época, a artista perdeu boa parte de seu patrimônio financeiro. Então, para se restabelecer, vendeu alguns quadros da sua coleção pessoal em 1931 e viajou para a União Soviética. Lá ela chegou a trabalhar como operária e foi apresentada à ideologia socialista por seu namorado da época, o médico psiquiatra Osório César.
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