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#trilogia icons
podtudo · 2 years
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• podtudo de hoje com @petitgetou !
bom dia, boa tarde ou boa noite tudinhos do perfil! no podtudo de hoje, trouxemos a ilustre presença da ella, @petitgetou ! sentem-se que lá vem tudo e mais um pouco!
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1. Nos conte um pouco sobre você, tudinho da vez! Faça uma pequena biografia sua para nós.
R: Meu nome é Rafaella, mas por algumas razões pessoais eu prefiro que me chamem de Ella. Tenho 15 anos e em 17 de novembro faço 16. Sou nordestina e moro no RN, meu sonho é passar no concurso e ser estudante da IFRN (o resultado sai esse mês🙏), sou apaixonada por Harry Potter, principalmente os marotos, e por isso tenho orgulho de dizer que sou corvina! Meu temperamento é sanguínea-melancólica, e eu não entendo muito sobre mbti, mas pelo que estudei sou INTP.
Recentemente descobri uma paixão por futebol, nunca tinha me interessado por algumas razões aí, mas um pouco antes da copa fiquei fissurada e hoje acompanho a premier league torcendo para o arsenal. Minhas flores preferidas são lírios e jacintos. Amo filmes de ação e comédia romântica e sou apaixonada por livros de fantasia e distopia, mas também de livros que mostram a realidade e me ajudam a ver a vida por outros olhos.
Livros são minha verdadeira paixão, ler me leva para um universo diferente, onde os problemas que me cercam não me afetam e eu posso ser livre, viver como eu quiser sem o julgamento das pessoas. Gosto muito de assistir analisando as decisões e personalidade dos personagens, principalmente os anti-heróis, vendo o quanto o trauma deles afetou seu julgamento, e atualmente estou me aprofundando nesse assunto estudando um pouco de psicanálise.
2. O que ou quem te incentivou a postar esses posts maravilhosos do seu blog? Adoro!
R: Eu entrei no amino em 2018, quando conheci o kpop, e lá fiz vários amigos, e alguns deles tinham dificuldades em montar perfil, por psd e esse tipo de coisa, então eu criei o meu primeiro blog aqui (se não me engano o primeiro nome foi softiconsgirlss, e depois rainbowsstuffs). Com o tempo eu fui descobrindo outros tipos de edições e posts, e em setembro de 2021 eu abri o petitgetou. Antes o intuito era postar somente icons, mas com uns dias percebi que queria tentar fazer moodboards, e estou aqui até hoje!
3. O fav também tem favs fora do tumblr? Se sim, nos conte tudo sobre eles!
R: Eu já admirei muitas pessoas aqui, algumas delas foram embora, e outras delas me decepcionaram bastante, então eu considero muito poucos como favoritos.
@minipizza @v6mpcat @dearspnik @nyugore @oikawazitos @fairymiese acompanho essas desde 2022 e com muito orgulho! Também admiro meus amigos @sun-kiwis @cattzitos @choerrybombz @lilixbby e essas pessoas também @poetiqe @dahypoems @s-heon @j4pan @tookio e @furtaccor.
4. E sobre músicas, curte? Adoraria saber sobre as suas preferidas.
R: Minha artista favorita desde 2021 é a Taylor Swift, escuto ela religiosamente todos os dias🙏
As minhas músicas mais ouvidas no momento são The great war - Taylor Swift; Mine - Taylor Swift; Te amo com voz rouca - Jorge & Matheus; You're so vain - Carly Simon; Leão - Marília Mendonça. E de menção honrrosa Sure thing - Miguel, não queria dar muito destaque para traidor mas a música dele é realmente boa (saibam separar o trabalho do artista, por favor).
5. Tem inspirações aqui ou fora do aplicativo? Nos conte sobre também!
R: Minha inspiração tem sido o que eu leio e as músicas que eu escuto! Acho que fiz uns 3 moodboards inspirados na minha trilogia favorita (jogos de herança) e atualmente estou tentando fazer alguns inspirados em personagens de anime!
6. E vamos de um top 5, seus maiores favs da edição icônica do tumblr!
R: Ter que marcar só 5 dói na alma mas @oikawazitos @dearspnik @sun-kiwis @minipizza @dahypoems
7. Poderia explicar mais sobre seu estilo de post? É tudo muito lindo e a curiosa que me habita quer saber tudo sobre essas maravilhas.
R: Eu geralmente faço o que dá na telha
Geralmente quandi eu começo a montar algo eu já tenho uma visão fixa do que eu vou fazer, nem sempre combina com o estilo do último moodboard que fiz, mas eu acho tão lindo que não consigo não fazer. Só sei que gosto de fazer coisas mais escuras.
8. E na sua vida pessoal, tem hobbies? Uma lenda como você com certeza deve curtir fazer algo.
R: Acho que já falei de tudo na introduçãoKKKKKKK
Gosto de ler, idependente do que for (livro, webtoon, mangá, HQ), escutar música, cozinhar, pesquisar sobre assuntos estranhos e bem específicosKKKKK
Cuidar de mim tem sido minha prioridade desde 2022 e eu posso facilmente passar 3h trancada no banheiro fazendo skin care, cuidando do meu cabelo e me maquiando.
Estudar e limpar se rornaram meus alidos em horas de estresse no último ano, meus melhores amigos 🫶
9. Indique alguns blogs fenômenais para os telespectadores!
R: Todos que eu mencionei anteriormente são sensacionais! Se quiserem, podem me pedir na ask para abrir meu seguindo, sigo poucos mas muito talentosos.
10. Tem alguma pauta para os seus haters sem senso? Nos diga algo sobre esses sem noção aqui!
R: Não se pode agradar a todos né? Sempre vão ter pessoas que nao não gostam de você, não importa o quanto você tentar. Nos dias de hoje, as pessoas tem levado o não gostar muito a sério e usado as redes sociais para atacar os outros de forma infantil, exagerada e doentil. Não me levem a mal, pessoas erram sim, tenho mais de 10 pessoas bloqueadas que sei que fizeram coisas ruins, mas não acusem outros sem provas, especialmente se tudo for apenas especulação. E parem de projetar suas inseguranças em forma de ódio e mandar para outras pessoas, isso só faz de você um babaca, não uma pessoa bossal top das galáxias. Vão para a terapia por favor.
11. E por último, alguma situação constrangedora que já passou, todo mito de verdade já passou por uma dessas, não é? Vai ser incrível escutar alguma história de sua vida.
R: Eu sou a rainha de passar vergonha
Eu vivo dizendo boa tarde de manhã, já disse senha de cartão em voz alta, já falei umas coisas extremamente constrangedoras pro garoto que eu gostava e ele ficou me olhando tipo "eu aviso ou não?"
O pior de tudo é que depois de anos eu ainda olho pra essas coisas e fico com mais vergonha ainda.
Agradeço sua presença ilustre aqui no podtudo!!! Volte sempre lenda, a Nayara a qualquer momento estará de braços abertos a você!
dep: muito obrigada pela oportunidade, tava muito animada com o projeto e participar me fez muito feliz!
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relogioserelogios · 2 years
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Bell & Ross and @grailwatchofficial introduce Grail Watch 4, a limited edition black ceramic trilogy designed in collaboration with @alainsilbersteinofficial Alain Silberstein turns dreams into reality by taking an iconic time-only model, diver and chronograph from Bell & Ross into his world of whimsical geometric forms and primary colors. Launching on January 9th, 10pm SGT | 9am EST | 3pm CET and available exclusively on GrailWatch.com 💰 USD 4,400/5,600/6,700 . Bell & Ross e @grailwatchofficial apresentam Grail Watch 4, uma trilogia de cerâmica preta de edição limitada desenhada em colaboração com @alainsilbersteinofficial Alain Silberstein transforma sonhos em realidade, levando três modelos icônicos da Bell & Ross: três ponteiros, de mergulho e cronógrafo para seu mundo de formas geométricas caprichosas e cores primárias. Lançamento em 9 de janeiro, 22h SGT | 9h EST | 15:00 CET e disponível exclusivamente em GrailWatch.com 💰 USD 4.400/5.600/6.700 📷 @bellrosswatches • • #bellross #grailwatch4 #bellrosswatches #grailwatchofficial #timeinstruments #advancedtimeinstruments #advancedinstruments #brmanifesto #alainsilberstein #fromthecockpittothewrist #relogioserelogios https://www.instagram.com/p/CnKXTrqurFO/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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cinquecolonnemagazine · 6 months
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Il Cinema Anni '60: Un Decennio di Rivoluzione e Sogni
Il decennio degli anni '60 rappresenta un periodo di grande fermento e innovazione per il cinema, sia in Italia che nel resto del mondo. È un'epoca di rottura con le convenzioni del passato, di sperimentazione e di nuovi linguaggi, che riflettono i cambiamenti sociali e culturali in atto. In Italia: - Il decennio si apre con la "commedia all'italiana", genere satirico e grottesco che denuncia i vizi e le contraddizioni della società italiana del boom economico. Film come "La dolce vita" di Federico Fellini (1960), "Divorzio all'italiana" di Pietro Germi (1961) e "Il sorpasso" di Dino Risi (1962) diventano icone di un'epoca. - Michelangelo Antonioni emerge come uno dei maestri del cinema d'autore con la sua "trilogia dell'incomunicabilità": "L'avventura" (1960), "La notte" (1961) e "L'eclisse" (1962). - Sergio Leone rivoluziona il genere western con la sua "Trilogia del dollaro": "Per un pugno di dollari" (1964), "Per qualche dollaro in più" (1965) e "Il buono, il brutto, il cattivo" (1966). - Pier Paolo Pasolini porta sullo schermo la sua poetica visionaria e politica con film come "Accattone" (1961), "Mamma Roma" (1962) e "Il Vangelo secondo Matteo" (1964). Nel resto del mondo: - La Nouvelle Vague francese, nata alla fine degli anni '50, continua a influenzare il cinema con il suo stile anticonformista e la sua attenzione alla soggettività. Film come "Fino all'ultimo respiro" di Jean-Luc Godard (1960) e "Jules e Jim" di François Truffaut (1962) sono esempi emblematici. - Il cinema americano vive una fase di rinnovamento con la nascita del New Hollywood, che si contrappone al classicismo hollywoodiano. Registi come Stanley Kubrick ("2001: Odissea nello spazio", 1968), Arthur Penn ("Bonnie and Clyde", 1967) e Mike Nichols ("Il laureato", 1967) realizzano film che affrontano temi controversi e sperimentano nuove tecniche narrative. - Il cinema sovietico vive un periodo di rinascita con registi come Andrej Tarkovskij ("L'infanzia di Ivan", 1962) e Aleksandr Sokurov ("La madre e il figlio", 1966). Nuove tecnologie e generi: - L'introduzione di nuove tecnologie, come il dolly e la steadicam, permette una maggiore libertà di movimento e fluidità nelle riprese. - Nascono nuovi generi cinematografici, come il film di fantascienza ("2001: Odissea nello spazio", "Il pianeta delle scimmie" (1968)), il thriller psicologico ("Psyco" (1960), "Rosemary's Baby" (1968)) e il film horror ("La notte dei morti viventi" (1968)). Un'epoca di grandi film e grandi registi: Il cinema degli anni '60 è un'epoca di grande creatività e innovazione, che ha dato vita a film che sono rimasti nella storia del cinema. È un decennio che ha visto la nascita di alcuni dei più grandi registi di tutti i tempi, come Fellini, Antonioni, Leone, Pasolini, Godard, Truffaut, Kubrick, Penn e Tarkovskij. L'eredita del cinema degli anni '60 Il cinema degli anni '60 ha lasciato un segno indelebile nella storia del cinema. È un decennio di rottura con le convenzioni del passato, di sperimentazione e di nuovi linguaggi, che ha dato vita a film che continuano ad essere ammirati e studiati ancora oggi. Foto di Mohamed Hassan da Pixabay Read the full article
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theheroesposts · 4 years
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Peter & Harry
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editscobalt · 3 years
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danielle galligan icons
like or reblog if u save | @leblancobalt on twitter
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genyaedits · 3 years
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SUJAYA DASGUPTA ICONS + ZOYA NAZYALENSKY HEADERS
Please reblog or like if you save!
Credits on twitter to @ZOVASHKOV
All pictures are from @sujayadaily on Instagram edited by me!!
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barrowedits · 3 years
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hey, lisa.
queria começar dizendo o quão apaixonada sou pelo seu trabalho. há tanto capricho e amor em tudo que fazes que é impossível não perceber. as cores, as combinações, cada mínimo detalhe de suas edições confirma que és um talento todo. por gostar tanto do teu trabalho, fiquei interessada em saber sobre o processo criativo. de um pack em questão.
https://barrowedits.tumblr.com/post/641751795712049152/the-darkling-headers-likereblog-if-you-save
este - é tão bonito e harmônico, uau. poderias ensinar como fizestes esta obra de arte, por favor?
primeiro, muito obrigada por todos esses elogios. isso é muito legal da sua parte, me senti muito apreciada. obrigada, mesmo <3
para packs, eu sempre tento combinar as cores do icon com cores que vão estar na header e uso elas como cores principais para edição.
eu procuro qual o tema do livro/personagem e procuro algo que remeta a ele. por exemplo, a trilogia grisha tem tudo a ver com o cervo, luz, sombras etc, então busco colocar isso na header. o darkling tem seu poder das sombras, então fiz header que condizem com o personagem, por isso o psd mais escuro, a header preta e tal.
é basicamente isto, colocar itens que combinem com o livro/personagem. usar o pinterest ajuda bastante a ter uma ideia sobre o que colocar na header, caso você não saiba sobre o que o livro/personagem é.
espero que isso te ajuda e de novo, obrigada pelo carinho :)
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boxycons · 3 years
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oi vida, voce pode fazer packs da dua com alguma header da trilogia before? se nao achar icons dela que combinem, pode ser com site model mesmo! muito obrigada 💗
fiz com a dua, amor, espero que goste!!
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florence-castle · 4 years
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Florence Castle's HEROES OF CYBERTRON - Ep. 01: BLURR
Erano secoli che non porto a compimento un progetto a nome del forum di Autorobot.it, ma finalmente mi son decisa a farlo. Per cui oggi inauguro una specie di pseudo-serie TV in cui vi parlerò delle più grandi icone dei noti robot trasformanti di casa Hasbro. Non so con che cadenza pubblicherò le "puntate", ma vi prometto che "andranno in onda" a brevi intervalli l'una dall'altra. Okkei, dopo questo preambolo, benvenuti a HEROES OF CYBERTRON!
NOTA: Alcune immagini non sono mie, ma vengono dal sito DeviantArt. Articolo scritto da me, con l'approvazione di @jazzluca.
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PUNTATA 1: BLURR, il Bot vivente più veloce dell’Universo
Sonic the Hedgehog dell’omonima saga videoludica SEGA; il duo a fumetti Flash della DC Comics e Quicksilver della Marvel; l’alieno XLR8 della megaserie animata Ben 10; Beep Beep/Road Runner e il topino Speedy Gonzales dei Looney Tunes... sono solo alcuni dei personaggi fittizi che hanno in comune l’appellativo di “cosa vivente più veloce del mondo”, ma il rappresentante Transformer più famoso di questa categoria non può che essere colui che Gianni Rodari ribattezzerebbe “Freccia Azzurra” in onore del suo omonimo racconto: Blurr!
Conosciuto in Italia negli anni Ottanta col nome di Flash, Blurr è universalmente ricordato per essere uno tra gli Autobot più veloci e per l’altrettanto veloce (e spesso incomprensibile!) parlantina attribuitagli in diverse occasioni, divenuta col tempo marchio di fabbrica del personaggio. Inoltre, in più di trent’anni del brand, Blurr ha avuto almeno otto incarnazioni diverse, divise tra omaggi G1 più o meno brillanti e libere interpretazioni autonome; tra l’altro, il modello G1 è l’“auto fittizia più veloce” secondo il sito Forbes.com, battendo in volata la Mach Five del film Speed Racer (2008) con 500 miglia orarie, contro le appena 258 del secondo classificato. Ma quali sono le origini di questo Usain Bolt dei Transformers?
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Blurr fa la sua prima comparsa nel brand nel Film Animato del 1986 come uno dei nuovi Autobot distaccati ad Autobot City sulla Terra, per poi approdare giocoforza nella successiva Stagione 3 G1 spesso e volentieri a fianco del survivalista poeta Wheelie, come si vede nella miniserie-pilota Le Cinque Facce dell’Oscurità: qui il neo Comandante Rodimus Prime gli affida la delicata missione di consegnare l’ingranaggio di trasformazione di Metroplex ad Autobot City prima che cada nelle mani nemiche. In seguito, Blurr si limita a fornire assistenza e copertura ai suoi compagni in diverse occasioni, il che fa a pugni con l’originale ruolo descritto nella Bio del personaggio, ovvero un semplice messaggero. Nel contempo, però, si dimostra un valido guerriero a tal punto da meritarsi un secondo ruolo nella G1, in particolare per la serie Targetmaster e nei fumetti della IDW, nei quali invece viene descritto con sole tre parole: corridore, soldato, barista. Sì, perché il nostro Flash, dopo numerose scorribande, ora si ritrova a gestire una locanda chiamata Maccadam’s Old Oil House e lo vediamo anche nei fumetti di Windblade a ricoprire lo stesso ruolo; ciononostante, è pur sempre un ottimo consigliere e/o intermediario per la protagonista! Tuttavia, la sua genesi risale a uno Spotlight ricalcato sul modello di un film come Cars: Motori Ruggenti, per un pubblico molto giovane e senza pretese.
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Per quanto riguarda le altre versioni, non bisogna trascurare l’infelice incarnazione nella Trilogia Unicron, perché la sua caratterizzazione in quest’universo appare assai confusa agli occhi dei fan: il personaggio di Blurr, infatti, esordisce in Armada come un tosto veterano, lontano quindi dall’iconografia del G1 semplicemente perché dell’originale velocista ha solo il nome, dato che nella versione giapponese della serie in realtà si chiamava Silverbolt (come lo storico capo degli Aerialbot!). Successivamente, per la serie Cybertron, esce un modellino basato sull’Armada con colori e fattezze che omaggiano il G1, la cui storia è legata al pianeta Velocitron, mentre però nel cartone spesso e volentieri vengono mostrati degli Autobot sulla Terra camuffati col suo stesso altmode.
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Il colpo di genio arriva nel 2008, con l’esordio nella fortunata serie Animated, disegnata da Derrick J.Wyatt, coprendo ben sei episodi di fila (o solo tre, considerando la mancata esportazione in Italia della terza stagione). Il personaggio arriva sulla Terra, in altmode, nell’episodio della Stagione 2 I Demoni della Strada sotto il nome di “Blue Racer” – e già questa potrebbe essere una definizione che rivela il nome del personaggio. In questo suo esordio Animated, nonostante la reputazione di chiacchierone, Blurr non dice una sola parola e né viene presentato come “figlio” dell’AllSpark, ma piuttosto come un membro della già nota Guardia d’Élite. Esteticamente questo Blurr, secondo le voci della BotCon dell’epoca, presenta dei lievi omaggi all’ormai defunto TransTech Cheetor, come ad esempio le caratteristiche “ruote vuote” sui piedi; al contempo condivide col G1 non solo l’aspetto seppur stilizzato, ma anche la voce americana, ovvero John Moschitta Jr., sebbene con la tipica parlantina veloce “semplificata” riscontrabile anche dal nostrano Davide Garbolino. Per quanto riguarda l’altmode, per una probabile coincidenza ricorda abbastanza la Mach Five di Speed Racer... oppure una futuristica quattroruote figlia dell’universo fantascientifico di Tron! Con la Stagione 3, inedita in Italia, la musica cambia e il celebre velocista esce sconfitto e ridotto in un cubo. Questo, però, non pone fine alla carriera del personaggio: omaggiando le sventure di Waspinator in Beast Wars, Wyatt ha presentato sul proprio blog un’illustrazione che spiega come la Scintilla di Blurr sia sopravvissuta all’interno del cubo di metallo in cui il corpo è stato compresso; il che spinge gli addetti ai lavori a comporre una storia nella BotCon 2015, intitolata The Return of Blurr, per confermare che è sopravvissuto alla dolorosa tortura subita da Shockwave.
Ovviamente non poteva mancare, in occasione della BotCon 2008, una brillante particina nell’universo speculare Shattered Glass, nel quale veste i panni di un feroce cecchino nero e blu monco di un occhio, ciecamente fedele alla filosofia «Più sono intelligente, più in fretta crepi», giusto per citare il “biglietto da visita” del modellino uscito in edizione limitata in quel periodo.
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Ma la vera sorpresa è ritrovare il personaggio addirittura nella Continuity Allineata, macrouniverso creato agli inizi del 2010 allo scopo di “diventare la fusione dei numerosi progetti Transformers per la decade a venire”: l’esordio avviene nei romanzi di Alex Irvine, nello specifico in Exile, come uno dei migliori corridori di Velocitron; quest’ultima caratteristica del personaggio, ereditata dalla defunta versione Cybertron dello stesso, ritorna in Rescue Bots, nei panni questa volta di una giovane recluta finita suo malgrado sulla Terra insieme all’altrettanto sfortunato Autobot Salvage. Seppur con qualche lieve modifica estetica e con una livrea stile G1/Animated, e pur conservando gli “occhiali” del predecessore, lo stesso Blurr ricompare nella serie Robots in Disguise (2015), nella terza stagione intitolata Combiner Force.
L’ultima apparizione nota di Blurr in una serie animata risale al 2018. Si tratta di Cyberverse, che collega diverse trame famose di altre Continuity (non diversamente da quella “Allineata” degli anni ‘10) e le unisce in una nuova storia ispirata ai classici G1 usando personaggi evergreen. Nel caso di Blurr, è un agente e velocista originario di Velocitron (un collegamento con gli omonimi di Cybertron e della Continuity Allineata) nonché amico di Bumblebee, che purtroppo compare solo in una puntata e per di più in un flashback. Un vero peccato, perché possedeva delle caratteristiche interessanti: un look ispirato alla controparte IDW e il fastidioso difetto di parlare troppo velocemente “ereditato” dalla G1 e da Animated, anche se quest’ultimo particolare non viene rappresentato nella serie.
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Come giocattolo, Blurr ha ricevuto poco più di una dozzina di modellini, sette nel solo macrouniverso G1! Prima di tutto, negli anni Ottanta uscirono due versioni del personaggio storico: quello canonico dell’86 e il Targetmaster dell’87, con la differenza che quest’ultimo presentava una livrea più brillante e più vicina possibile al settei originale rispetto al primo. Anche per la Trilogia Unicron abbiamo avuto due modellini: quello Armada del 2002, un Deluxe vecchia scuola il cui altmode assomiglia a una Ferrari F50 (venduto anche in Giappone nel set Street Speed Mini-Con Team); e quello Cybertron del 2005, anch’esso un vecchio Deluxema tarato come mero recolor del modello precedente e modificato ad hoc per contenere la gimmik delle Cyber Key – nel caso di Blurr del pianeta Velocitron. Lo stesso modello lo ritroviamo, come anticipato sopra, come figure esclusiva della BotCon 2008 per la serie Shattered Glass, anche se in realtà conserva la Cyber Key del modellino di Cybertron!
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Contemporaneamente esce il Deluxe Blurr per la linea Animated: bello, elegante e longilineo al punto giusto, con un’arma somigliante in tutto e per tutto al G1 – il cofano dell’auto che poteva diventare alla bisogna uno scudo con lama seghettata retrattile. Tre anni dopo, data la sua somiglianza al TransTech Cheetor, la Hasbro non si è risparmiata nel ricavare da questo stampo una figure esclusiva per il cosiddetto “Club dei Collezionisti”, con le fattezze del simpatico Maximal scavezzacollo delle Beast Wars in salsa tutt’altro che animalesca!
Nel frattempo, negli anni Dieci del Duemila, la Hasbro presenta al mondo un tripudio di Blurr, sia classici sia moderni. Per la linea Generations del 2010, per esempio, ecco un Deluxe Blurr come remold del già ottimo modello di Drift, apprezzato soprattutto dai TFan del Belpaese per il look praticamente sputato agli sketch del mostro sacro italico Guido Guidi, successivamente ricolorato per la linea United dell’anno seguente e poi ancora per il gift set Autobot Heroes del 2016 – in tutti e tre i casi Blurr ha la sua tipica livrea G1, ma è armato di fucile da cecchino, come invece si vede nei fumetti IDW. Nello stesso anno, arriva un altro Deluxe, questa volta per la Titan Returns, colorato come il vecchio giocattolo G1 nella versione Hasbro e come nel cartone originale G1 nella versione Takara; inoltre, la sua testa/Titan Master, gimmik chiave di questa linea, omaggia il suo partner Targetmaster fin dal nome, seppur con grafia completamente diversa per motivi tutt’ora sconosciuti (da Haywire a Hyperfire, per intenderci).
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Una menzione d’onore va invece alla linea Studio Series, linea di modelli nata come celebrazione degli oltre dieci anni della saga cinematografica Transformers, quasi in parallelo all’uscita del film su Bumblebee. Non solo, essa spezza una lancia persino per il film dell’86, da cui sono tratti alcuni personaggi chiave quali ovviamente Blurr: quest’ultimo si presenta come un Deluxe perfettamente basato sul settei originale, dalla scultura inedita fino alla colorazione, definendolo un ottimo rimpiazzo al precedente TR.
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Per la Continuity Allineata, infine, c’è l’imbarazzo della scelta, tra un anonimo modellino della linea kid-friendly Rescue Bots e ben tre figure dalla Robots in Disguise (2015) – un Warrior, un One-Step e un Legion, e solo il primo già sembra fedele alla controparte animata. Tuttavia queste ultime due incarnazioni hanno fatto storcere un po’ di nasi nel fandom: rappresentano davvero lo stesso personaggio? In effetti gli altmode dei due Blurr sono mostruosamente simili, e addirittura secondo gli addetti ai lavori la versione RiD “si trasforma in un’auto sportiva azzurra e bianca scolpita come un incrocio tra una Ferrari FXX Evoluzione e l’altmode G1”. Anche la colorazione è diversa: se nel primo caso è viola e bianco e non ha nulla in comune col G1, come abbiamo accennato sopra, il RiD Blurr invece è classicheggiante e moderno allo stesso tempo, anche se l’altmode mangia in testa a quello dell’Animated perché simile al Rescue Bots. E proprio per mascherare il fatto che ha un design completamente diverso, esiste pure un recolor dello stesso personaggio in formato One-Step per la linea Cyberverse, e in quanto tale non è possibile definirlo un modellino a sé stante.
***
CONCLUSIONE
Io mi auguro che si possa recuperare questo personaggio un po’ trascurato ma nemmeno sconosciuto che mi è sempre piaciuto per la velocità e per certe incarnazioni dai look uno più accattivante dell’altro – anche perché correre “da zero a cento in 3,5 secondi” (come cantava Rihanna in Shut Up and Drive) ti spara in corpo un’adrenalina pazzesca e indescrivibile. Per cui, cara Hasbro, riproponi Blurr in un prossimo futuro, e possibilmente che duri molto di più senza doverlo schiacciare in un cubo o spazzarlo via con la Ruggine Cosmica... 😅
Alla prossima puntata! 😘
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nowayhomz · 2 years
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você poderia fazer icons da lara jean no primeiro filme da trilogia de para todos garotos? (sem psd, por favor)
postado, espero que goste.
ps: meus icons não tem psd
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flighticons · 6 years
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icons da mary jane na primeira trilogia do spider, pffff
ok
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theheroesposts · 4 years
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PETER PARKER - TOBEY MAGUIRE
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editscobalt · 3 years
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sujaya dasgupta icons
like or reblog if u save | @junqhaein on twitter
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genyaedits · 4 years
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Sujaya Dasgupta Icons + Zoya Nazyalensky Headers
Please like or reblog if you save!
Please credit @zoyaeros on twitter!!!!
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boxycons · 4 years
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faz headers e icons do christian bale na trilogia de batman? obrigada amor
feito, mo!
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Mega Man 3
O fim de uma era. A primeira, mas ainda assim uma era.
O último jogo da primeira trilogia. O fim do que define o jogo e o gênero. Não, Mega Man não é gênero. Ainda. O jogo desenvolve os elementos apresentados no 2 e começa a experimentar algumas coisas, sem ainda entrar na fase aventureira da segunda trilogia.Essa trinca parece muito com Sta-Wa. É aquele nucleo criativo não tão genial que vai ser repetido ad nausea e glorificado porque as iterações subsequentes não chegam aos pés das memórias de infância e restrições tecnicas presentes aqui.
Os itens 1-2-3 agora são o robo-dog, o que é muito melhor. As armas não tem letras mas nomes e icones, o que é infinitamente melhor. Os energy tanks não são mais bolinhas no canto do menu. Todo o jogo passou por um tapa de usabilidade digno de nota. É progresso a caminho. Mas nem tanto.
Se as fases são boas, os chefes nem tanto. Aqui entra um componente pessoal. Acho eles difíceis de um jeito idiota, que se resume darem muito dano por contato e estarem sempre correndo na sua direção em padrões pouco claros. Isso é especialmente desagradavel nos confrontos requentados contra os robos do 2 e mostra como a autoreferência que define a franquia pode ser usada para encher linguiça de maneira não suculenta.
De resto é o de sempre, tirando a safadesa dos robos não serem vulneraveis um a arma do outro entre os oito, mas sim cinco e três, o que não agrega nada, só te obriga a ganhar duas lutas com a pistoleca básica. Deus abenções o botão de turbo. Aí vem o castelo do Wily, o não tão infernal amarelão v2 (com espaço extra e energy tanks fica mais fácil, papae) e o chefe final inusual: o robo gigante que precisa de pula-pula. Ao menos eles tentaram inovar um pouco. Que venham mais sete. Ou oito. Ou 130. A essa altura já começo a perder a conta.
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