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#ubá
netnoticiasoficial · 6 months
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DUPLA GUILHERME E THIAGO REUNE ARTISTA E FAZ SHOW NO BUDEGA EM UBÁ
A dupla Guilherme e Thiago  reune fãs e artista no bar Budega em Ubá para uma tardezinha com muito pagode e sertanejo. –|Continua depois da publicidade|– A tardezinha começou com muito pagode com Jeitinho Brasileiro e convidados e quem foi não se arrependeu, foi sucesso do começo ao fim, a tarde ainda teve o DJ Ayton, Bolinha e Dj Leo e já no finalzinho da tarde, eles subiram ao palco GUILHERME…
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empregosnobrasil · 4 days
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Descrição da vaga:
Vagas de emprego Assessor de Comunicação
Atribuições:
Participar da elaboração do planejamento estratégico das ações de marketing e comunicação de forma integrada da instituição;
Captar propostas comerciais para fornecedores da área de comunicação;
Alimentar o portal da Instituição com textos, notícias e clippings;
Responsabilizar-se pelas coberturas jornalísticas e fotográficas dos eventos e atividades realizadas pela instituição;
Coordenar a conceituação e o desenvolvimento de peças gráficas e produtos multimídia, tais como site, blogs, vídeos, etc.;
Demais atribuições ligadas ao cargo.
Escolaridade:
Graduação em Comunicação Social, Relações Públicas ou Marketing.
Conhecimentos:
Photoshop;
Conhecimentos tecnológicos;
Contextualização em mídias sociais;
Comunicação integrada (Jornalismo, Marketing, Assessoria);
Software nas nuvens;
Vivência em Assessoria de Comunicação.
Salário:
R$ 2.477,42
Benefícios:
Vale alimentação.
Horário de trabalho:
40 Horas semanais.
Local de trabalho:
Ubá- MG. Cargo: Assessor de Comunicação | Salario: R$ 2.477,42. | Ensino: Ensino superior – Bacharelado | Licenciatura | Tecnologia. | Turno: Manhã e Tarde. | Area: Comunicação, TV, Cinema. | Experiencia: 6 meses. | Cidade: Ubá / MG
Cidade: Ubá
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flavia0vasco · 2 months
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SEQÜÊNCIA 10 - A ILHA DO PESCADOR
Até arribar por sobre as águas o quanto pôde, uma corda testou antes sua briga com o destino, quando lançada aos pés do ubá e recuperada em meio à remação. Fora presa a uma árvore e atada no assento, salvando André da descida. Algum salvador a arrastava agora pra perto, deixando-o em segurança. Ia enrolando-a numa pedra tombada pontiaguda, cravada no solo, que servia de apoio. Não fosse isso não sabia no que ia dar. No pulo pra ribanceira, dificultado pela tralha que levava, um galho de árvore foi estendido até ele pra que se aproximasse mais e se visse livre do perigo. A lama afundou seus pés, e olhos perturbados interrogaram sua presença.
Respirou fundo por instantes, até se recuperar, e antes dele a figura a sua frente se acalmou. Era um aborígene semi-nu sem saber como se comunicar, depois que viu que isso não era possível. Através de gestos pôs André a segui-lo.
Foram deixando pra trás o barulho do aguaceiro. Apenas o chacoalhar das folhas sobre suas cabeças tilintando. O último refúgio dos ribeirinhos pra aquém das águas do mar, era no entroncamento do delta com o estuário. Lá, um imberbe lograria um jeito de André fretar nave que o levaria pelo oceano até o posto baleeiro - Terêncio lhe apaziguara o espírito. Pra isso, além do nome espalhado que este tinha, André foi obrigado a memorizá-lo num dialeto local, e também levou a fotografia do amigo pra servir de ligação com aquela gente. Era um mundo desconhecido, aquele. Era preciso ganhar alguma confiança. A imagem digital não mentia. De cara, intrigou os adultos, e roubou assustadoramente as crianças, as mais curiosas. Mas, muitos a temiam, achando que por detrás dela, se escondia na verdade a alma capturada do agora temido Terêncio. Tinham medo de também terem suas almas roubadas com aquele negócio estranho, a câmera digital. Acabavam saindo de perto, vendo na fotografia um sinal de mau agouro, como um objeto mágico poderoso que os impedia inclusive de tocá-lo, quanto mais de o destruir. Como se fosse uma velha crença sobrevivida, e perpetuada desde seus antigos ancestrais indígenas.
Por seu lado, o contato, mesmo fugidio, com a floresta e seu povo, deixou em André impressões:
“A floresta estava marcada com suas superstições, tangíveis em sua essência mais pura, virgem e natural. Isso me fazia querer registrar imagens munidas de uma certa ‘aura’, contida certamente nas rezas, rituais de cura, na sobrevivência em meio ao modo de vida tradicional, vivida no roçado do arroz, do feijão, da mandioca, do milho ... e, na pesca artesanal, caça e extrativismo vegetal. Mas, como um estranho eu não podia. Eu era uma ameaça a esse equilíbrio”.
Em suma, André foi repudiado e temido como um feiticeiro. Um só ribeirinho não ficou presa de tal crença. E foi Curimã. Foi ele quem o ajudou. De apelido emprestado de uma espécie de peixe dali, esse viajante nativo cresceu travando contato com o litoral entre uma subida e outra do rio. Ia lá em busca do óleo de baleia. Para suas residências mal iluminadas. Uma chalana motorizada dava cabo da empreitada. Era grande o suficiente para entulhar 20 barris de óleo, o que correspondia a 1 mês de consumo por habitação. O que o obrigava a idas e vindas ao longo do ano para manter o estoque.
Traquejava o linguajar caiçara nesses anos de aprendizagem e camaradagem. Era por ele e por Terêncio que corriam as histórias do Pescador em meio à gente do interior. Faziam segredo de suas fontes como se suas palavras chegassem carregadas pelo vento, mágicas, sendo guardadas em suas cabeças e coração. Cabia a eles espalhá-las como sementes e fecundar a imaginação daquele povo. Mas, tinham entre o mundo dos vivos um guia espiritual acima de autoridade que bebia daquela mesma água de sabedoria herdada pelo tempo, e que se difundia em meio a uma tradição oral passada de pai para filho. Eles, os três, eram guardiões dessas histórias ... e era a partir do litoral, onde o Pescador fez sua morada na ilha, que todo esse repositório de crenças e estórias cabia na figura de um só homem trabalhador, simples, humilde e calado. Daí pro mundo o mito do Pescador se espalhou milagrosamente para além das fronteiras da imaginação.
Assim, foi com Curimã também que André se comunicou, tal como com Terêncio. Ambos tinham na raiz de sua sabedoria ancestral os traços lingüísticos próprios da origem longínqua do Pescador para além dos confins da ilha. Encarregavam-se de transmitir essa tradição a iniciados de seu tempo como se fossem verdadeiros xamãs. Pertenciam à linhagem dos dotados de dons sobrenaturais que descendiam de Criolo e a contemporânea cigana.
No Brejo d'as Águas rezava uma lenda, dizia Curimã, que o Pescador fez chover a cântaros feito um dilúvio a fonte que inundava o rio e o cardume de betaras se multiplicou pra matar a fome do ribeirinho que sofria de escorbuto e não podia arar nem plantar nem colher o alimento tão debilitado estava pela pandemia. A noite era enferma e a insônia agoniada, o calor febril chupava o caroço da fruta até desidratá-la e subia da cratera da terra esturricando o que visse pela frente, e era mato e era gente. Era a seca rondando feito praga no ar fremindo os corpos. Nunca se vira coisa assim, por esses cantos. O evento castigou com uma sentença antiga brotada da alma da inconsciência coletiva das baleias, segundo a qual tirar a vida de um bebê recém-nascido no dia da oferenda do baleote para os deuses das baleias trazia um azar e uma punição de morte no seio da coletividade transgressora. Esse era o tabu. E cabia ao assassino a sina de viver na pele de um pescador um ancestral imemorial das baleias exilado para todo o sempre. É que a criança morta era para ser em seu destino um pescador. E sem pescador não tinha pesca, e sem a pesca a fome reinava. As oferendas é que garantiam a salvação por meio das preces ao Omni, deus supremo das baleias, que aparecia do nada pra alimentar sua prole pescadora raquítica. A cada ano ele fazia um milagre, o da multiplicação dos peixes. E chegou o tempo do pescador que não veio. E a chuva não veio. O chão crestou. O rio secou. A água parou. O peixe sumiu. A hora parou. Tudo ficou suspenso. Foi a geração perdida. Aquele ano a seca vingou. E a fome vingou. A sobrevivência restou num pacto jorrado do sangue do recém-nascido natimorto. Um substituto benfeitor se encarregaria da pescaria à altura. E o pedido era feito à Dracca. O barqueiro Creonte se encarregaria de abrir o Portal do Tempo e enviar o semeador. É que além dos peixes ele traria a abundância nos campos do milho. O alimento sagrado reservado ao deus das baleias para agradecer a conquista de um arauto da fartura. O totem era o milho. E pra cumprir o pedido a prole se absteria do alimento durante 15 solstícios de verão. Mas, a ofensa a Omni não foi de todo aplacada pelo pacto. Ficou vaticinado de que uma nova seca inclemente se abateria sobre aquele povoado. E se refletiria no ciclo evolutivo das baleias. Uma nova adaptação entraria em curso e uma cadeia alimentar toda modificada se encarregaria de nutri-las e gestar baleotes fortes. Garantindo-lhes a sobrevivência e supremacia no mundo dos mamíferos e outorgando-lhes uma inteligência ímpar de conexão interplanetária e energética, inclusive com um aparelhamento como nunca visto antes do seu sistema de comunicação, que se elevaria à condição de música, capaz de sinfonias complexas e magistrais.
Coube ao Pescador os peixes espalhar e o milho prover às baleias. E o equilíbrio se restabeleceu.
***
O ubá cedeu lugar à catraia movida a motor e vela. Carimã, um remeiro dos bons, foi escalado pro circuito marítimo não a salvo de inconvenientes e sobressaltos, ou peças pregadas a experientes navegadores do mar. A travessia requeria mais que sabedoria, coragem. Impunha-se uma forte corrente marítima quente, sob influência da qual se encontrava a floresta, plainando no ar as massas de ar dela derivadas, e que caracterizavam aquele clima quente e úmido. Convinha ser presto em atravessar, e cauto em manobrar no vencer as águas. Para além do continente, outro território se desvelava, a leste, sob o domínio de outro povo singular em sua constituição primordial entre a natureza e o homem: os caiçaras.
Cena “X”: (Plano Panorâmico) André e o remeiro na catraia, em alto-mar.
Presidia certa inquietação no mar. Bolsões de ar, conferindo acalentado rubor às faces, deram lugar a frígidos arrepios na pele. E, os descalabros do termômetro em queda, que outrora, do hemisfério caiçara traziam as gaivotas para o veraneio nos açudes e rios da floresta, fez-se sentir. O céu estancava inerte na imensidão. Por ora, petrificado, erigia em si ergum, uma catedral do silêncio.
Uma avalanche inaudível de nuvens algodoadas, amontoadas de negro azul, cingiu de sombras a enclausurada visão. Mediante um pensamento temeroso e outro cumpria a respiração suspensa tomar, para superar - de todo - o pavor do derradeiro livramento não alcançar. Pra todos os longes urdia fazer o céu desabar. Livres não estavam com esses rogatórios ensimesmados de, sob a circunferência de suas cabeças, não se porem protegidos à santidade como à coroa de um monge. A essa hora viam próximo, como nunca anunciado, o vaticínio do prelúdio de uma hecatombe sobre o mar.
O primeiro clarão ressoou seco, mudo. O motor já rompia as bordas do pequeno golfo, vencida a foz mista, quando soprou a primeira brisa. Veio refugada. De supetão. E de viés. Sem se necessitar do propulsor, obrigou-se o lançar velas, pra corrigir o rumo. E em pouco tempo, não só a correnteza aumentou, como lhe fez forçosa a ventania. A margem de manobra era infinitamente épica para as dimensões da embarcação. Teriam que remar a toda velocidade, e ao limite de suas forças, por horas a fio, para darem sinal de vida junto à armação baleeira, caso o pior se confirmasse.
A noite cairia tão logo o ocaso se pusesse. E saberiam se estariam vivos até lá. Até se cumprir a metade de todo um dia, a visibilidade poderia, eventualmente, lhes render o que faltaria de força, e restituir sucessivamente a esperança. A carta da liberação de um tarô, como que aberta, na previsão da jornada, lá pela réstia da madrugada, quando partiram, sob bons augúrios, não os poupou do desatino repentino da natureza bravia, pouco depois, em uma de suas (im)perfeições mais implacáveis: o tufão. Mais uma prova, de que vacilantes, éramos. Certeira, era ela. Sempre. A Natureza. A fazer-nos duvidar de nossos cálculos a priori incertos, ainda que munidos de certa previsão. Respeito, nós lhe devíamos sempre; mas, de certeza se tinha, que de sofrer vive o pescador do mar. Não por serem certos os percalços de seu ofício, mas por ser triste a sua sina. Assim, como certa a sua glória ao morrer no lançar-se sobre as águas do mar no cumprimento de seu dever:
♫♪ “É doce morrer no mar, nas ondas verdes do mar”. ♪♫       
Como um mote do homem do litoral da Bahia que vive da pesca, nos lábios do cantador, a morte é doce nos braços de Iemanjá, a Senhora das Águas. Mas, aqui o remeiro navega, normalmente, em águas doces, ribeirinhas. Não conhece o traiçoeiro mar. Os caiçaras, sim: destes, porém, são outras as lendas e crenças, diferentes das da Bahia. Algumas, só, parecidas. Povos primitivos, os caiçaras se constituíram desde tempos imemoriais junto ao litoral, ligados à pequena pesca, agricultura itinerante, artesanato e extrativismo vegetal.  Certo era que no trato com o mar em horas de pescaria tinha de se haver também com o imprevisto, e até com o infortúnio como manda o refrão. Seu melhor amigo era traiçoeiro. Podia lhe pregar uma peça. E fazer ver entre os companheiros soçobrar um à morte, como findou Pedro, em meio à tempestade, numa trágica peça musical entoada na conhecida canção praieira. Na minha lembrança, nada mais comovente que ouvir de um narrador baiano a história de Pedro, o pescador, e seus amigos Lino, Chico e Zeca, junto à amada Rosinha, que endoidecia na falta do seu amado. Foram inconsoláveis, os companheiros, em cortejo, por entre o povo da vila abrindo caminho até a igreja, a chorar a morte do querido pescador.
E o remeiro corajoso, conhecedor, mas não adestrado em águas oceânicas turbulentas, para além de seu habitat, foi, em tempestade ter, a certo modo, o mesmo fim - ainda que em nada se igualasse a sua pescaria no interior da floresta à do povo do litoral. Engolido foi pelas águas salgadas, sem peixe do mar pescar, nem história de pescador do mar carregar. Mas, cumpriu seu dever, eventual, de leva-e-traz entre os dois destinos da ilha. Embarcou, em vias de despropósito, e em ventura solitária, a cargo de André, garoto misterioso, até quase o outro ponto extremo da ilha, como se fizesse mais uma de suas travessias entre um ponto e outro do rio, no transporte de pessoas, cargas e víveres. Em sua lida, não contumaz, fadou à fatalidade.
Ambos, temendo não sobreviverem ao endemoniado furacão, achavam que teriam suas chances subtraídas, se caíssem às portas do grande olho da ventania. Ainda a certa distância dele, era imprevisível o rumo que ele iria tomar. E dito e feito, pesando a má sorte contra todo o peditório, o redemoinho os alcançou, e fez a nau voar no ar, desembestada, rota feita a engrenagem e estilhaçado o mastro à vela; em trapos, o pano encardido. Rastejantes e curvos, os navegantes contra os uivos lancinantes do mau tempo e assovios cortantes como vidro, nada puderam. Cravantes as unhas e os dedos das mãos no vão dos bancos, sem onde mais se aterem, renovaram logo os rogos a todo vapor. O furioso golpe das sucessivas voltas atordoou o estado de consciência de ambos, mas coube ser o remeiro, - antes que desfalecesse - ser lançado às alturas, abrupta e longemente, rodopiando à mercê do bote, em que se transformara a catraia, deixando pra trás qualquer esperança de salvação. André ainda tentou com um solavanco alcançar-lhe a mão desesperada, mas a dura “parede de concreto” do furacão, formada pelo negrume dos estilhaços de água, pedra, terra e areia, levou para fora do campo de visão o pobre. E, cuspiu-o, sufocando-o, estrupiado e morto na tangente centrífuga daquele tortuoso e impiedoso “pião” giratório.
André só não repetiu na pele essa cena, quem sabe, talvez, por pôr em questão sua falta de fé: esse instante, subjugado às mãos de um poder assolador fora da magnitude humana e alheio a qualquer possibilidade de controle, ultrapassa as raias da razão, e inaugura um estado de forças e poderes desconhecidos, cuja comprovação é de natureza intraduzível e improvável.
Jogada em tempo a mochila nas costas, mergulhou a cara no piso da catraia e orou. Não uma missa, um rosário, uma prece, um Deus ... mas um pensamento sem nome e infindo, verdadeiro, sem tempo nenhum a lhe tomar, senão apenas a presença de um absoluto e desconhecido BEM. Por quem se reconheceu rodeado, quando ao tornar a cabeça pra cima, descortinou sobre si, revolta e súbita, uma abertura, em que mirou nela, num relance, o céu azul e límpido. Sentiu, nesse instante, algo possante recolher-se à mão, como quando do calor que sentira ao pousar ali o Pescador a moeda, daquela vez. E abriu-a. Lá estava ela. A moeda. Como um milagre. Agora já nada o atingia. A própria nave a flutuar incrédula sobre as águas abaixo. Até pousar sobre a superfície, fixa. Por um ínfimo instante isso se deu. Lembrou então de Caronte, o condutor de almas, e do canoeiro ... . Então, como no Portal do Tempo, o círculo torvelinho acima se fechou, abruptamente. E antes que diminuísse de todo a sua força, mudou de rumo ribombando a embarcação para fora de si, e chacoalhando impiedosamente André, em seu interior. Este só não foi atirado para além dela, porque amarrou-se o quanto antes no amarrador de proa para do impacto se proteger. No impulso de toda expulsão, a partir do centro, ele trombou fortemente a cabeça contra a carcaça da catraia, desfalecendo imediatamente.
A passagem paga salvou-lhe a vida, como se lhe garantisse o atendimento de um único pedido a que tivesse direito. Isso o guia da barca, nem o pescador lhe haviam dito, nem diriam. Apenas o seu coração saberia quando cobrá-la, a moeda – sua fé. E isso ele agora entendia. Mais ainda quando abriu os olhos, e se deu conta de que não estava mais no mar. Pelo menos não em alto-mar, mas na praia. Em algum ponto dela, guardada apenas por uma cabana de madeira.
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minasemdia · 9 months
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MG; Avós e neta morrem em grave acidente na Rodovia MG-133 em Rio Pomba
As equipes dos Bombeiros de Ubá foram rapidamente acionadas e se dirigiram ao local para prestar socorro às vítimas envolvidas em uma colisão frontal entre um carro e uma caminhonete. O impacto foi devastador, e ambos os veículos ficaram bastante danificados. Infelizmente, o acidente resultou em um trágico saldo de seis vítimas. No veículo de passeio, um homem de 71 anos e duas mulheres, de 68 e…
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portalg37 · 11 months
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TJMG condena motorista por morte de jovem em acidente rodoviário
Homem provocou colisão ao fazer conversão sem observar regra de preferência A 18ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) alterou decisão da Comarca de Ubá e condenou um homem a indenizar em um total de R$ 30 mil, por danos morais, os pais da vítima de um acidente em rodovia. O réu foi condenado ainda a pagar aos genitores uma pensão no valor de 2/3 do salário mínimo, até o…
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transitivo · 1 year
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brasilempregos · 1 year
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Descrição da vaga Auxiliar de Logística | Ubá – MG Nossa logística é operada por nossa transportadora BulkyLog. Ser BulkyLog é reinventar a logística para encantar clientes todos os dias, através do planejamento logístico e excelência operacional. Isso faz com que a experiência dos clientes seja cada vez melhor! Nos especializamos na entrega de produtos grandes e reduzimos o tempo médio de entrega de móveis em mais de 60%, realizando o sonho de diversas pessoas! Vem ser BulkyLog, vem ser MadeiraMadeira! Sua missão é executar atividades relacionadas à organização e movimentação dos produtos acabados, recebidos e a serem expedidos; separar os pedidos; armazenar os produtos nos endereços informados pelo seu líder; carregar e descarregar veículos de forma ordenada e organizada. Responsabilidades e atribuições Separar as mercadorias de acordo com o especificado nas ordens de separação/romaneios; Carregar e descarregar os veículos respeitando o limite de empilhamento das caixas respeitando as boas práticas de movimentação de cargas; Organizar/limpar o CD mantendo sempre limpo e organizado a área seguindo as orientações de seu líder; Movimentar mercadorias dentro do CD seja manualmente ou por meio do uso de paleteiras separando/organizando de acordo com as normas de segurança, qualidade e diretrizes de seu líder; Fazer montagem e amarração de mercadorias e cargas; Auxiliar na contagem cíclica; Auxiliar no inventário geral; Zelar pela qualidade da carga; Evidenciar possíveis falhas/oportunidad Requisitos e qualificações Formação Acadêmica: Ensino Fundamental completo. Competências Técnicas: Domínio das quatro operações matemáticas; Capacidade de leitura e de interpretação. Competências Comportamentais: Capacidade de Realização; Espírito de Equipe; Iniciativa / Proatividade Informações adicionais Benefícios: Vale Refeição e Alimentação pela Flash Benefícios; Gympass; Plano de saúde Amil (sem coparticipação); Plano odontológico Amil Dental (sem coparticipação); Seguro de Vida Prudential. Facilidades que só a MadeiraMadeira te oferece: Subsídio mensal para ajuda de custo de luz e internet (para quem está em home office durante a pandemia) Programa de vantagens com descontos em estabelecimentos; Convênio com universidades e escolas de cursos diversos; No dress code (exceto EPIs de segurança); Horário semi-flexível; Programa de Orientação Pessoal; Princípios que esperamos ver no dia a dia do #MadeiraLover Aqui na MadeiraMadeira e em todas as empresas do grupo, temos princípios que devemos seguir com disciplina e consistência, fazendo com que o nosso propósito seja cumprido. Somos #protagonistas das nossas conquistas e #líderes do nosso destino. Temos obsessão pelo Cliente Time em Primeiro Lugar, sempre! Construímos, Desenvolvemos e Mantemos um time de alta performance Temos objetivos claros Somos um time resiliente Trabalhamos com agilidade na execução Temos Curiosidade, Inconformismo e Atitude Inovamos e Simplificamos Fazemos mais com menos A Comunicação Permanente nos leva mais longe Entregamos resultados consistentes de forma surpreendente Ganhamos credibilidade e conquistamos nosso espaço Diversidade, Inclusão e Pertencimento Somos mais de 2000 pessoas que somam as diferenças para multiplicar: multiplicar um ambiente +diverso, +acolhedor, +criativo e +justo. Valorizamos as diferentes possibilidades de ser e pensar. Por isso, criamos o Sommar, nosso programa de diversidade, inclusão e pertencimento. Esta é a nossa entrega para uma sociedade, uma empresa e pessoas melhores. Somos mais do que uma empresa: somos agentes de transformação, inovação e mudança. #VamosSommar? Todas as nossas oportunidades são abertas a pessoas com deficiência (PCD) REVOLUCIONAR A MANEIRA COMO AS PESSOAS MONTAM A SUA CASA É O NOSSO PROPÓSITO, E O SEU? Há mais de uma década a MadeiraMadeira é líder em oferecer soluções tecnológicas para que o máximo de pessoas possa se sentir em casa. Nosso propósito é um só: reinventar a maneira como as pessoas montam suas casas. Trabalhamos todos os dias para garantir que cada pedacinho da casa de mais de 3 milhões de clientes conte uma história. Para garantir isso, somos apaixonados por desafios e resultados consistentes. Sonhamos, acreditamos e realizamos: somos a maior plataforma de produtos para casa da América Latina com mais de 2 milhões de produtos ofertados em nosso site e, além do e-commerce, também somos marketplace e atuamos com Guide Shops espalhadas pelo Brasil. Para ver oportunidades em nossas lojas físicas, acesse: madeiraguideshop.gupy.io Nós somos a MadeiraMadeira e aqui é tudo sobre se sentir em casa! 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gastronominho · 1 year
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Naveia lança Manga com Leite para beber
Marca aposta na combinação - polêmica - dos alimentos em versão vegetal
Marca aposta na combinação – polêmica – dos alimentos em versão vegetal Aproveitando a tradicional polêmica do “risco” de beber manga com leite, a Naveia acaba de lançar o Manga com Leite na versão vegetal. O lançamento é feito 100% à base de aveia, com sabor de manga Ubá – 100% brasileira -, vinda de Ubá, em Minas Gerais. A fruta é mais doce e tem cor amarelo vibrante. A novidade pode ser…
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🄰 🅅🄴🄽🄳🄰 Onix 2021 Black Edition Completo Documentos de 2023 pagos. (em Ubá-MG) https://www.instagram.com/p/CpeB5Nvs_b6/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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netnoticiasoficial · 1 year
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DESMORONAMENTO DE TERRA DESTRÓI CASAS E DEIXA PESSOAS DESABRIGADAS EM UBÁ
#NETNOTICIAS- Ainda conforme a Defesa Civil outros três imóveis ficaram parcialmente destruídos e outros 10 foram interditados de forma preventiva. 
O desmoronamento de um barranco na tarde desta quarta-feira (25) deixou 18 pessoas desabrigadas e 30 desalojadas segundo informações do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil. O acidente aconteceu em um condomínio residencial da cidade.  –|Continua depois da publicidade|– Ainda conforme a Defesa Civil outros três imóveis ficaram parcialmente destruídos e outros 10 foram interditados de forma…
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empregosnobrasil · 1 month
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relaxvideobar · 1 year
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Sabías que, el 2 de marzo de 1947 nació en Ubá el cantante y compositor brasileño Nelson Ned conocido con el apodo de ‘El Pequeño Gigante de la Canción’. Fue poseedor de una de las voces más potentes de la música romántica brasileña y se han vendido más de 45 millones de sus discos. A partir de los años noventa, convertido al cristianismo, centró su carrera en componer canciones espirituales que expresaban su fe. Murió en 2014 a los 66 años. (1947-2014) @relaxvideobar www.relaxvideobar.com (at RELAX Videobar RETRO) https://www.instagram.com/p/CpVJ2JqMi0Y/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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flavia0vasco · 2 months
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SEQÜÊNCIA 9 - A ILHA DO PESCADOR
A estiagem prometia vingar. A roupa seca e limpa acalentava os planos de André de seguir os passos do Pescador. Mas, os revezes do tempo encharcavam em dilúvio o suadouro do vapor que subia. Era um pé d’água que caía. Coisa comum pelas bandas quentes de lá; mesmo na invernada. A charneca de repente toda inundada num lamaçal só. O mormaço amornava o cangote do disposto caminhante, tal se mostrava André, que a despeito da torrente, abria picada na mata, recusando-se a esperar dias a fio no mesmo lugar. Um índio curumim desafiava em sua noviça forma física cada pernada numa carreira que deixava qualquer pé-de-vento pra trás. Dizia-se ser fragosa empresa pra encurtar as noites e os dias. E André, mais fragoso ainda em seu encalço. Alteadas as horas finais da silente jornada, quedaram empedernidos, livres de desventuras. Dali em diante, era André tomar o rio em curso, e dar no litoral. Mas, os humores na atmosfera não cediam. Ambos deram na extremidade do aguaçal que violentava o rio. Amarrado a uma árvore, desemborcaram ali um casco de madeira e botaram-no no escoadouro das águas: O ubá. Dando com o volumoso caudal no peito o curumim embalou o que pôde pra longe o "bote", e o deixou correr abaixo. André não se pegou com os anjos, nem coisa nenhuma de fé, porque não cria. Ou esperava um dia em que de fato precisasse. Era ali onde ela agia. A fé. O algo invisível a que nos apegamos pra tornar possível o impossível. Mas ali, era medo. Medo de perder o controle: do ubá. De ser arrastado no meio da correnteza. E de morrer afogado no meio do rio. Não sabia remar. A coisa para manter-se grudado no banco da frente da embarcação não tinha nome: era um misto de muito necessitar de coragem, com sorte, e um sem explicar de acreditar, que é esperança. Agia. Sabia que agia. A coisa toda. E sentia que agia. Mas, nesse caso, achava que só se atrevia a reconhecer como um pequeno milagre a intrépida travessia em seu disfarce de tiquinho de façanha, depois de passado pelo perrengue da aventura. Terêncio o avisara: "no rio não tem segredo. Vai onde a água flui. Mas, antes da corredeira que vai dar no mar, embica pra margem. Dá canseira, se água tiver forte. Rio enche na chuva. Não dá no mar que a sorte tá lançada. Ubá não güenta, vira".
Naquele primeiro embalo balangou traiçoeiramente pra lá e pra cá, e estranhou o desequilíbrio da falta de apoio, sentindo-se refém da ondulação. Tomou jeito aos poucos, pondo na vista e nos ouvidos a atenção pra se guiar. Não havia muito o que fazer. O remo ainda era de pouca utilidade. O chuvisqueiro forte chiado na cabeça ia longe na paisagem mergulhado no rio. Num marulho. Varreu 2 km de extensão, e uma caudalosidade maior foi sentida. As corredeiras deviam estar mais fortes dali a uns 5 km. Ao longe, viu pedras no caminho. Ficou atento ao esforço que faria até a margem. E temeu não conseguir. Sentiu a pressão sob o remo, e não gostou. Como desviar num ângulo preciso, não sabia. Provou do esforço, e não arredou pé um milésimo. Remou à direita, direcionando pra esquerda, e nada. Sacou que tinha que impôr mais velocidade. Mas, antes que seus braços cansassem, decidiu guardar energia pra hora da necessidade. E essa passou. Seus braços acordaram tarde. O rio acelerou. Num minuto estava em cima das pedras e um chumaço de espuma já se formava. À destreza e à velocidade, agora tinha que juntar a força. E tinha a pressão contra o tempo. Já logo era o mar. E cabia num só braço de beiral de terra o espaço em quê se agarrar. Era quase tarde quando sua vista o desenganou. O que de longe parecia mal decerrar a figura de mãos no ar acenando entre frondosos troncos de árvore, inacreditavelmente era real. E um ímpeto de energia o impeliu até lá. Até ali era uns 500 metros. Arredou como pôde das pedras, e num minuto só, aprendeu a remar. Uns arranhões foram necessários. Era fatal qualquer letargia. Na verdade estava lançado numa espécie de fé prática, daquela que move montanhas quando posta em prática, mas ali aparecia apequenada.
(Mas, não era exatamente nisso que acreditava: na fé. Também no que cria não se tratava de acaso ou destino (predestinado); sabia que eram coisas diferentes. Mas, achava que se o homem pudesse mudar sua sorte (frente ao acaso ou ao destino, o que era indiferente - um ou outro) era um herói, e aí não cabia uma questão de fé. E sim, um super-homem. Era um ato de vontade. Por isso não cria. Não numa metáfora religiosa, distorcida de dogmas e preceitos morais limitantes que passassem por cima do filtro científico e filosófico na compreensão e entendimento das coisas do mundo e do universo para além do que é mesmo conhecido. Pra ele era bem-vinda a necessidade de postura científica ou analítica nos fenômenos de natureza inexplicável, e nisso também entrava a fé. Mas, sabia que isso não bastava: a explicação não basta à experiência. Como explicar o que é fé a alguém que a sente? A vive, a experiencia ... gostava de encarar a questão da crença como objeto de estudo como a tomava uma Antropologia ou Neurologia da vida, ainda que fosse um bruto nisso. Podia viver uma experiência de fé na vida um dia, mas preferia permanecer estóico e existencialista enquanto pudesse. Porque a razão o guiava. Não a dogmática, cientificista, positivista. Tinha, curiosamente, afeição pelos paradigmas científicos mais flexíveis que desafiavam o limite em que a ciência deixa de ser "ciência": fossem fenômenos sobrenaturais, práticas ocultistas, a própria metafísica, ou medicinas holísticas, ou Psicanálise Analítica Juinguiana, ou o infinito campo de manifestação desse não "provado". Esses paradigmas, como já de conhecimento, aproximam muito ciência de espiritualidade.
Ele era crente nesse sentido. Em cultivar uma essência humana atrelada ao divino dinâmico que é harmonia e paz. Mas, que ao longo da racionalização crescente da humanidade, sobretudo com a rapidez com que se deu nos últimos séculos, foi sendo cada vez mais encoberta. Acreditava num si mesmo que nos conecta ao Todo saudavelmente ... que desperta e realiza em cada um o que há de melhor, e multiplica. Não um EU egóico adoecido, sem vida. Mas, uma consciência não direcionada pras coisas nem pra sobrevivência de um tempo das cavernas. Mas, pra um autoconhecimento e potencialidade pra realizar o propósito a que se veio ao mundo. Isso era crença pra ele. Isso era libertador. E contagiante.
Quanto à sua "fé" ainda, ele primeiro ponderava que não se tratava da fé em sentido religioso restrito, mas que a questão da fé era uma coleção de coisas. E que ele na sua pequena bolha sequer podia imaginar. Meramente cogitar; mas, que sim fazia bem explorar. No sentido de conexão com esse divino que humaniza. E freiar, pelo menos, o que desencanta. Um quinhão de sagrado na beleza das coisas é fundamental para dar sentido à existência. Sem a qual ela não há. Ou não é possível. E vivamos! Ele concluía. No fim achava, era uma opção - no fundo -, acreditar no "ser", e trabalhar pra ele. As maneiras eram várias, mas davam no mesmo lugar: a Ética, a Moral, a Religião, a Espiritualidade. Quem vê luz, tem luz; quem vê treva, tem treva. Nisso, enfatizava o livre-arbítrio. Talvez a luz fosse a melhor escolha, mesmo em meio à treva, a que um indivíduo se dispusesse considerando que pudesse ser mais feliz; do que se tomasse o outro caminho de não crer, fosse no que fosse, como fosse. Talvez crer trouxesse luz, e desse ao quê enxergar de melhor. Não necessariamente de bom. Pois, há limitações para além do controle.
Não questionava que existisse o poder de se mudar a sina de uma pessoa se esta acessasse pela fé essa fonte primordial de poder transformador, sendo mesmo coadjuvante nela. Pensava que se fosse isso, talvez a fé que era correntemente vista - ele achava -, como algo enigmático pra uns e concreto pra outros, sem forma física a priori ou impalpável, invisível ... agisse como uma força espiritual posta em movimento, e que fazia alcançar no final de um árduo ou desprendido processo de entrega a um Ser Superior, uma "graça", um objetivo, um "livramento", uma "salvação", seja pra conquistar um objetivo bom, seja pra superar um obstáculo até mesmo insuperável.
Para ele, havia aqueles que viam a fé por todos os lados o tempo inteiro, e talvez esses fossem, ele achava, os mais felizes! E era desses que ele mais gostava! Nesses, os milagres eram incorporados no cotidiano. E vividos a cada gota de alegria e suor, tristeza e dor, perda e vitória. Viviam sem desculpas, com gratidão e coragem. Eram realistas. Mas, eram poucos, ele achava. E viam no ar que respiravam, e na beleza da sutileza contemplativa das coisas o maravilhoso efêmero e eterno no vôo de um pássaro. Nesses milagres ele acreditava! Exatamente, principalmente, esses pequenos milagres de todos os dias. Para ele, esses eram sagrados. Não tinham que nos testar com o sofrimento extenuante, desses enormes e insanos, para saírmos mártires ou "purificados" e sacramentados como um dever que devêssemos prestar a um Deus. Deus pra ele não era nem punitivo, nem corretivo. Se existisse, e claro existia sim, mas pra ele sob outra ótica, a da majestade da criação encontrada na natureza, em que ele se encontra escondido por trás dos mistérios de forma contemplativa, mas por cá entre os humanos era sobretudo um ato de consciência plenamente dotado de liberdade sobre a qual nos pesa uma terrível responsabilidade sobre nosso destino (aquele feito por nós) e o dos outros concomitantemente, sendo o que nos faz justamente seres de moral ... nesse Deus ele acreditava. Pra ele, esse existia. Sem necessidade de muitas definições e certezas, que era o que criava barreiras entre tantos homens e culturas, mas um estado de presença apenas. Acreditava num Deus simples. Orador. De orar. O que no fundo ele acreditava - e que entendia por fé -, era um truque do nosso cérebro pra dar conta da finitude do nosso ser e da nossa condição de sofrimento e solidão, que no fundo não agüentamos. A aceitação era a conquista maior sobre essa condição. Era uma postura mais filosófica, numa embocadura com a Psicanálise. O homem é frágil, simplesmente isso, concluía. E tem que dar conta disso. Nem por isso deve se deixar abater. E, como dizia Sartre, filósofo do Existencialismo, Deus pode até existir, mas não é necessário. Cabe a cada um fazer o trabalho. Para André, filho de uma civilização ocidental, milagres eram sempre provas de autosuperação. No mais não passavam de "crendices". Mas, as respeitava como um ronco profundo do longo sono de um povo. Com a diferença que os mais primitivos tinham a vantagem de não criar fora de suas crenças as porcarias que a civilização criava justamente pela ênfase dada à razão).
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fashionechocolate · 1 year
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🏊🏽‍♀️ 💦 (em Praia Dos Ubás - Iguaba Grande/rj) https://www.instagram.com/p/Co9_5i5u54e/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Autor Thiago Winner na TV Ubá News (Entrevista no Programa Fala Sodré)
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portalg37 · 1 year
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Agência de viagens e companhia aérea devem indenizar família por voos adiados
Valor por danos morais e materiais é de aproximadamente R$ 15 mil A 14ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) manteve decisão da Comarca de Ubá, na região da Zona da Mata mineira, e condenou uma agência de viagens e uma companhia aérea ao pagamento de R$ 12 mil em danos morais a uma família por constantes adiamentos de passagens. O valor corresponde a R$ 3 mil a cada vítima,…
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