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#vanessa posso
2ndborn1st · 5 months
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Itsrgnessa
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stargraph2023 · 1 year
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Vanessa Posso Admits Gervonta Davis ‘Did Not Harm’ Her Or Their Daughter After Accusations Of Smearing Poop On Items
On Friday, Posso released a statement sharing responsibility for their domestic disagreement. She described the last few days as “hurtful and extremely exhausting for all parties involved.” 
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omarfor-orchestra · 1 year
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Ho il terrore per Vanessa grande
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newstar-s · 2 months
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→ 𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄 𝐌𝐈𝐌
𖹭. . olá, espero que estejam bem! meu nome é vanessa, mas podem me chamar de nêssa. uso pronomes femininos e sou maior de idade. sou e moro no interior de são paulo. sou um pouco tímida, por isso não converso muito aqui no blog, mas posso conversar com vocês se quiserem, é só chamar. então, sintam-se à vontade para conversar comigo, obrigada por ler as minhas traduções! 𖹭
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sakurajjam · 1 year
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pode me sugerir nomes br para meninas?
Posso sim, pompurin! Separei alguns nomes para ti, confira após o cut, espero te ajudar.
Tumblr media
Adriele/Adrielly
Alice
Aline
Amanda
Ana Julia/Anna Julia
Andressa
Beatriz
Bianca
Brenda
Bruna
Camilly/Camily
Carla
Carmen
Carolina
Caroline
Catarina/Catharina
Cathia
Cintia/Cinthia
Clarissa
Daiane/Dayane
Damaris
Daniela
Daniele
Débora
Ellen
Emilly/Emily
Gabriela
Gloria
Helena
Hellen
Heloisa
Isabel
Isabely/Isabelly
Jennifer
Josiane
Julia
Kauane
Keitlyn
Larissa
Laura
Luana
Luara
Luisa/Luiza
Maria Alice
Maria Clara
Maria Eduarda
Maria Helena
Maria Julia
Maria Luiza
Marina
Mayara/Maiara
M��nica
Monique
Natalia/Nathalia
Nicole
Nicoly
Paloma
Paola
Patrícia
Rafaela/Rafaella
Rayane
Sabrina
Sofia/Sophia
Solange
Talita/Thalita
Tânia
Tauane/Thauane
Vanessa
Vitoria
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contosobscenos · 2 months
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Revolução 09 — Dando intimidade
Durante os dias seguintes a ideia de um ensaio na obra não saiu de sua cabeça. Havia um feriado naquela semana e a obra estaria vazia. Chamou Gabriela para fazer um ensaio inteiro por lá, mas ela já tinha um evento para fazer. Estava empolgada e não queria esperar mais e decidiu ir sozinha.
Foi vestida discreta com uma calça jeans e camisa social. Levou consigo uma mala e algumas lâmpadas. A obra naquele momento estava na estrutura do andar de cima e o térreo já tinha toda a alvenaria pronta, podendo ser um locar para tirar fotos sem ser vista de fora. Andou pelos cômodos, procurando os ideais. A sala era bem iluminada, mas tinha muitos vãos, permitindo a visão de algum transeunte. A cozinha idem. Viu na área de serviço, voltada para os fundos, o lugar ideal. Tirou a roupa ali mesmo e vestiu uma caleçon preta e uma camisola transparente. Ligou algumas lâmpadas para compensar a pouca luminosidade, como Gabriela ensinou e as distribuiu na lavanderia. Tirou algumas selfies mais fáceis, mas teve problemas ao tirar fotos distantes. Não conseguia colocar o celular em um canto e posar em outro, pois a foto sempre saía torta. O piso, em osso, não era regular e as fotos sempre saíam tortas. Fez um apoio com cacos de tijolos, foi até a parede e empinou o bumbum até ele ficar vivível soba camisola. Aguardou o tempo para a foto bater, mas foi surpreendida.
— O que é isso?
Vanessa se assustou. Antes de reconhecer quem fosse, se virou cobrindo os seios e o que mais conseguisse até olhar o rosto de quem estava lá.
— Wanderley?
— Doutora?
— Que merda, hoje é feriado. O que você faz aqui?
— Eu pedi para o senhor Antônio para adiantar algum serviço hoje e ganhar um extra. O que a senhora está fazendo aqui?
Vanessa não sabia responder.
— Estou fazendo um ensaio fotográfico e achei que iria ter privacidade.
— Me desculpa, doutora. 
Vanessa não precisava se cobrir, pois Wanderley olhava para o chão o tempo todo. Seria muito fácil gritar com o peão e se impor sobre ele, mas o servente estava lá apenas para ganhar dinheiro enquanto ela queria saciar suas fantasias. A engenheira pensou nos riscos e considerou simplesmente ir embora dali e pedir para ele guardar segredo. Ela não o conhecia bem e havia a possibilidade dele contar para outros ou mesmo chantageá-la. Podia mandar demiti-lo e acusá-lo de assédio. Sendo ela engenheira e ele servente, a palavra dela teria mais peso. Considerou as piores possibilidades e então se deu conta de que aquele rapaz, que renunciou ao feriado para trabalhar, continuava a olhar para o chão. Dias atrás ele estava brincando com ela com uma certa liberdade e estar constrangido daquela forma indicava ele ter noção da seriedade daquilo tudo. Estavam só os dois ali, se houvesse alguma maldade naquele homem, ela não se manifestaria em outro momento.
Vanessa respirou fundo.
— Wanderley, eu que peço desculpas. Gritei porque estava nervosa. Achei que iria estar sozinha e quis tirar umas fotos minhas bem à vontade, porque eu gosto. Não imaginava que você viria trabalhar hoje.
Wanderley levantou o rosto, olhando-a diretamente nos olhos.
— Tudo bem, doutora. Saio e deixar a senhora sozinha.
Wanderley se virou para dar privacidade a Vanessa. A engenheira, entretanto, mordeu os lábios com ideias maliciosas. Do tipo que não pensava a dias. Desde a travessura com Gisele e Daniela, Vanessa não provocava ninguém de forma tão descarada. Pensava em milhares de motivos para não fazer o que iria fazer, mas o formigamento entre as pernas era seu maior motivador. Chamou Wanderley de volta.
— Wanderley, posso confiar em você?
— Pode, doutora.
— Você promete que não vai contar nada do que viu aqui?
— Prometo, doutora. Nem precisava pedir.
— Então, você pode me ajudar com as fotos?
Wanderley engoliu em seco. 
— Tudo bem, doutora. Tiro as fotos para a senhora.
Vanessa preparou seu telefone, deixando-o pronto para bater as fotos.
— Pronto, é só apertar aqui.
— Está certo, doutora.
— Hoje não sou sua chefe, Wanderley, sou sua modelo. Hoje você pode me chamar do que quiser. — Vanessa mordeu os lábios — Hoje você pode olhar à vontade também.
Wanderley abriu um sorriso que não lhe cabia no rosto 
— Tudo bem, doutora — Vanessa olhou feio para ele. — quer dizer, minha princesa.
Vanessa sorriu. “Minha princesa” soava fofo e, ao mesmo tempo possessivo. Mais uma vez ela o deixou mais à vontade e levemente assanhado. Começou a posar para ele, segurando os seios, pressionando-os entre si no decote, enquanto mandava um beijinho para o fotógrafo. Tirou diversas fotos, mas com pouca variação de poses. Era assim que fazia em seu quarto quando tirava fotos sozinha e sabia da necessidade de aproveitar melhor aquele lugar, pois não faria aquilo tão cedo de novo. Sentia falta de Gabriela lhe dirigindo, além de seu alto astral sempre lhe deixar a vontade, a fotógrafa gostava de instigá-la a ser sempre mais sexy. Pensando nela, considerou seu fotógrafo improvisado como um potencial desperdiçado.
— Wanderley, me ajuda, que poses posso fazer?
— Não sei fazer essas coisas.
— É só pedir para eu fazer algo. Pode pedir qualquer coisa.
Wanderley ficou pensativo. Olhava para o corpo de Vanessa de cima a baixo, transparecendo um punhado de ideias maliciosas. Ver sua chefe seminua estava além de qualquer fantasia sua e tinha medo de abusar e sofrer as consequências. O receio e o desejo se misturavam em suas expressões confusas.
— O que você acha de eu tirar a camisola?
Wanderley respirou fundo
— Vai ficar ótimo, doutora.
— Você me chamou de quê?
— Desculpa, princesa.
Vanessa fez um biquinho.
— Não sou mais a sua princesa?
Wanderley arregalou os olhos.
— Claro que é, minha princesa.
— Então, eu só tiro se te ouvir pedir.
— Tira a camisola, minha princesa.
Vanessa assim o fez, tirou a camisola, ficando apenas com a caleçon. Fez poses escondendo os seios com as mãos e depois os mostrou. O fotógrafo registrou tudo.
— O que mais você quer, Wanderley?
— Vire de costas.
— Safado, quer ver minha bunda, não é?
— Isso, mostra a bunda para mim, minha princesa.
Wanderley estava cada vez mais solto e isso deixaria Vanessa mais excitada. Ela se aproximou de uma parede, ainda com os tijolos aparentes, e encostou as palmas das mãos neles. Se aproximou mais até encostar o rosto e até sentir a aspereza dos tijolos em seus seios sensíveis. Jogou o quadril um pouco para trás, empinando o bumbum. Percebeu ter acertado na provocação quando Wanderley deu voltas em torno dela, fotografando-a de todos os ângulos possíveis.
— Abre mais as pernas, minha princesa.
Ela sorriu da ousadia dele e o obedeceu.
— Agora tira a calcinha, minha princesa.
Vanessa arregalou os olhos, surpresa.
— Assim fico pelada, Wanderley.
— Você disse que eu podia pedir tudo, ou você não é a minha princesa?
Sorrindo sapeca, pelos argumentos de seu improvisado fotógrafo, Vanessa abaixou a calcinha. Fez questão de empinar bem o quadril e descer a peça lentamente para Wanderley fotografar várias vezes. Nua, repetiu a pose de antes se empinando junto a parede.
— Agora fica de quatro!
Vanessa mordeu os lábios e se abaixou. Apoiou-se com as mãos e os joelhos no concreto áspero, virando o quadril nu para o animado fotógrafo.
— Wanderley, desse jeito vou achar que você quer me comer.
Sem saber como responder, o servente apenas tirou mais fotos e a mandou abrir um pouco mais as pernas. Depois, pediu a Vanessa para encostar o rosto no chão e empinar ainda mais o quadril. Ela não se sentia tão exposta nem mesmo no ensaio com Gabriela. Obedeceu a todos os pedidos dele, se perguntando se ele conseguiria ver o quanto estava úmida.
Depois de tantas fotos, Vanessa percebeu o volume na calça de Wanderley. Naquela altura, já estava muito excitada de tanto se exibir. Apesar do jeito abusado do rapaz, ele ainda mantinha a distância, sempre se impondo um limite sore até onde poderia tirar proveito daquela situação. Ele queria ir além, mas não tomaria a iniciativa.
Vanessa, nua, engatinhou em direção ao rapaz até se pôr de joelhos em frente a ele e alisou o volume por cima da calça.
— O que é isso, Wanderley?
— Eu não posso controlar.
— Acho que você está querendo me comer, Wanderley.
Vanessa o provocava, abrindo sua calça e expondo o pau. Segurou o membro fazendo um leve gesto masturbatório, arrancando gemidos do rapaz.
— Me fala, Wanderley, você quer me comer.
— Quero…
— Você quer que eu chupe o seu pau?
— Sim…
Esticando a língua ao máximo para fora, deslizou a ponta pelo falo enrijecido até a cabeça. Deu algumas voltas pela glande com a língua, como se quisesse degustá-lo primeiro. Abocanhou a cabeça, mantendo seus lábios apenas nela. Wanderley tremeu, precisando se apoiarem alguma parede com carícias em um ponto tão sensível. Vanessa fez uma expressão de como se estivesse rindo com o pau ainda na boca e depois avançou. Seus lábios abraçaram aquela rola e avançaram sobre sua superfície, cheia de veias e relevos complexos. Foi até onde conseguia e voltou. Um vai e vem lento, porém curto, pois Wanderley respirava ofegante enquanto gemia cada vez mais alto.
Vanessa o deitou no chão. Subiu sobre ele e se sentou, fazendo o membro rígido deslizar lentamente para dentro de si. Gemeu, sorriu para ele e mordeu os lábios. Debruçou-se se sobre ele e beijou-o na boca antes de iniciar os movimentos do seu quadris. Com as mãos dele em sua bunda, fazia um vai e vem lento com um amplo movimento, aproveitando ao máximo o contato com aquela rola e esfregando grelo no sarado abdômen do rapaz. Rebolou naquele pau por minutos, dominando aquele homem, fechando seus olhos e rebolando e se esfregando em Wanderley com cada vez mais força até o orgasmo vir. Com os olhos fechados, Vanessa virou a cabeça para cima, sentindo o gozo irradiar pelo seu corpo estremecido.
Satisfeita, ajeitou o cabelo e olhou para o rapaz com um sorriso sapeca incontrolável. Beijou-o deliciosamente na boca enquanto as mãos apertavam sua bunda com mais força. Com seu quadril estático, era ele quem se movia, subindo e descendo. Sentia a rola deslizar dentro de si em um ritmo crescente até um último movimento, onde ele empurra ao máximo do seu pau dentro dela enquanto geme descontrolado.
Permaneceram ali, deitados apesar do chão áspero por um longo tempo. Por algumas horas, tiraram mais fotos e transaram mais vezes, mas Wanderley precisava trabalhar. Antônio, em seu estilo linha dura, não gostava de quem prometesse adiantar trabalho sem cumprir. Vanessa queria permanecer por ali o resto do dia, mas entendeu. No final das contas, a dedicação dele ao trabalho a beneficiava. Ao ver o rapaz se levantar para retomar ao trabalho, Vanessa se deu conta daquilo não ter muito futuro.
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weedlinson · 11 months
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1 fato engraçado: quase que eu queimo meu frango ontem pq tava pensando em mulher desse site vsf vanessa n posso cozinhar em paz
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iamisah · 9 months
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Lembro das férias de verão, quando eu estava no carro e ouvi conversarem sobre se relacionar com pessoas mais velhas.
Lembrei de você na hora e mordi a minha língua para não sussurrar seu nome, porque eu sabia que iam reconhecer, da mesma forma que eu reconheceria a sua silhueta em qualquer lugar.
Enquanto eu olhava para as colinas, eu me perguntei como você estava. Se seus cabelos brancos estão mais perceptíveis. Se você mudou a sua marca de cigarro. Se você a chama pelo sobrenome só para pronunciar o meu nome, ainda acho meio bizarro você namorar alguém com o mesmo nome que eu, mas não julgo, eu ficaria com alguém que me lembraria a cor dos seus olhos.
Faz tanto tempo. É sobre um tempo da qual eu não quero voltar, não quero sentir novamente como é a sensação de estar em suas mãos e nem repetir a cena de quando eu corrir para tão fodidamente longe que você jamais seria capaz de me tocar novamente.
Eu acho que associei a sua imagem à um tipo de poesia sombria, mas eu venho tentando mudar isso. Eu venho mudando. Constantemente. De novo e de novo. Me reinventar tem se tornado um hobbie para mim.
Amadurecer tem sido uma experiência da qual eu apenas quero sentir em todos os meus ossos e honestamente, sinto feliz por você não estar fazendo parte disso, porque eu sei que você quebraria todos os meus ossos em mil partes e eu passaria o resto da minha vida tentando juntar eles como Vanessa Wye fez.
Mas eu não sou ela. Eu não sou uma sobrevivente.
Eu sou apenas uma garota que conseguiu escorregar das mãos de um homem mais velho.
Não posso me auto nominar como vítima, porque eu nunca me senti violada em suas mãos, apenas assustada, confusa, perdida e constantemente louca.
Mas você sabe, eu era feita de fases e eu sobrevivi todas elas.
A coisa mais importante que eu aprendi recentemente foi aceitar as coisas como elas são. Aceitar e jamais questionar o passado.
Então eu não irei mais questionar você, nem o porquê você fez o que fez. O porquê eu fiz o que eu fiz. Está feito querido, temos que conviver com isso. Conviver com o peso que nossas decisões.
Eu estou construindo a vida dos meus sonhos e sinto que em breve irei conseguir tudo o que eu quero e para isso eu venho trabalhando tudo aquilo que eu evitei a minha toda.
Não posso prometer que essa será a última vez que eu vá escrever sobre você, talvez daqui uns 10 anos, quando eu tiver 27 anos e perto da sua idade de quando nos conhecemos eu vá entender.
E eu acho que nunca te agradeci, então obrigada.
Obrigada por ter me tornado tão forte. Obrigada por me mostrar o mundo como ele é. Obrigada por me ensinar impor os meus limites. Obrigada por ter me ajudo construir o meu caráter e ser a mulher que estou me tornando agora.
Obrigada por não ter me destruído.
Eu ainda espero que você consiga de perdoar um dia.
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47. Qual é a sua música preferida? (Aceito recomendações).
Eu não sei qual minha música preferida neste momento, pois estou vivendo sem ouvir sons por conta do job, mas vou deixar algumas que quando posso ouço.
Listinha:
Turn it off do Paramore (e toda discografia)
Come Home da Willow
Um amor puro do Djavan
Lost in you de Three days grace
Não me deixe só da Vanessa da Mata
Até o o sol quis ver Exaltasamba
Casa assombrada do Fresno
Música chinesa flauta de bambu (tem no YouTube é pra meditação)
Stayc RUN2U
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youngfcs · 2 years
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oioi cib!!! tudo bem? to de volta aqui pra pedir uma opiniãozinha: você acha que a thomasin mckenzie combina com o toheeb jimoh? tô achando eles dois um casal super fofo mas querendo opiniões. e caso a resposta for não, quais fcs femininas você acha que combinaria com ele? obrigada desde já :)
Olá, meu bem! Tudo sim, na medida do possível, e você? espero que tudo certinho!
Hmmm, eu gosto deles como casal sim <3 mas posso dar outras opções também (vou dar opções com características diferentes, tá?) Disponha :) qualquer coisa, pode pedir mais!!
Taissa Farmiga (20-28) [ou em papéis mais antigos]
Vanessa Marano (21-29) [ou em papéis mais antigos]
Wang Yiren (16-22)
Yara Shahidi (17-22)
Zion Moreno (19-27)
Abigail Cowen (16-24)
(cib)
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laveaalma · 2 months
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Você é um presente que eu não posso perder.
- Vanessa da Mata
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astoryaboutmi · 4 months
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DIA O2
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Liste ações que você deixou de fazer em sua vida porque alguém, um dia, lhe disse que não eram importantes o suficiente para merecer atenção. Leia-as. Como se sente? Marque as que você gostaria de voltar a fazer. Reflita. Escrita Terapêutica por @Vanessa Rodler
A ação mais recente que deixei de fazer foi em 2023. Eu tinha, e tenho, o desejo de ir para Curitiba nas minhas férias. Então, comentei com uma pessoa do trabalho sobre essa vontade de realizar essa viagem, e tudo o que escutou foi: "O que você vai fazer lá? Lá não tem nada pra fazer e conhecer!" Depois disso, desanimei e pensei que realmente não seria algo que valeria a pena, e desisti dessa ideia. Hoje, penso que, talvez, esse comentário tenha sido motivado mais por inveja. É como dizem, não devemos e nem podemos compartilhar nossos sonhos com as pessoas. Esse ano, decidi que faria essa viagem, mas ao mesmo tempo, não sei se terei oportunidade como no passado. Quando era mais nova, eu tinha muita inclinação à arte: adorava desenhar, pintar, colorir, enfim. Meu primeiro vestibular foi para Arquitetura e Urbanismo (do qual passei, mas não tinha condições financeiras para cursar, então não dei prosseguimento). Então, minha tia me falou que era uma besteira, que eu deveria fazer administração, que isso me daria mais oportunidades de emprego, e que arte não levava a nada. E também foi algo que desisti. Anos depois, realmente cursei Administração, e não posso falar que não seja algo de que eu goste: pelo contrário, eu gosto das rotinas administrativas, gosto de mexer com planilhas, e todos esses clichês. Mas sinto falta de exercer algum tipo de criatividade. Não consigo mais me sentar e desenhar por horas. Sinto que perdi mais uma coisa onde eu pudesse me expressar. Algumas vezes, eu tento voltar, comprei lápis, papel sulfite, um livro de colorir, e todas essas coisas, que mantiveram meu interesse por... Sei lá, no máximo 20 minutos? Algo assim.
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contosobscenos · 2 months
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Revolução 06 — Fora de controle
! Puxa devagar.
— Desculpa, deixa eu colocar de volta.
Daniela empurrou o plug mais uma vez, entrando mais fácil na segunda vez.
— Tira e põe de novo. 
A diarista já estava hipnotizada pelos encantos de Vanessa, tirou e colocou o plug, lentamente dessa vez.
— Gostou de comer o meu cuzinho?
— Adorei.
Daniela levou a mão à boceta de Vanessa e a masturbou. Olhou para os lados e achou o vibrador. Com a patroa e quatro, a diarista a fodeu até gozar. Vanessa retribuiu, chupou sua empregada até arrancar um gozo forte dela. 
Com as duas abraçadas na cama, Vanessa pode perguntar o que lhe interessava.
— Porque você não me respondeu mais. Fiquei com saudade, viu?
— Dona… Vanessa, eu não posso continuar com você.
— Por que trabalha para mim?
— Também, mas…
— Tem um namorado?
— Quase isso…
— Qual o nome dela?
Daniela olhou para Vanessa, espantada.
— Você chupa muito bem para alguém que nunca ficou com mulher antes. 
Daniela corou.
— A gente se vê escondido, porque ninguém ia aceitar. Você diz que faço bem, mas tivemos pouquíssimas oportunidades. Não temos lugar, seja na minha casa ou na dela. Nossas famílias iam surtar.
Vanessa abraçou Daniela apertado. Deu-lhe um beijo na cabeça, acariciando seus cabelos. Respirou fundo pensando em como deveria ser triste para ela e a namorada se reprimirem. Lembrou de si mesma e de como sua vida melhorou nas últimas semanas ao se permitir viver.
— Por que não traz ela aqui?
Daniela a olhou desconfiada.
— Fica tranquila, meu amor, não quero me meter entre vocês. Costumo passar os dias fora mesmo, então você pode recebê-la um pouquinho e passarem um tempo sozinhas.
Daniela sorriu.
— Pode usar minha cama se quiser, desde que a arrume depois.
Daniela beijou Vanessa em agradecimento.
Apesar de dizer não querer se meter no romance de Daniela, Vanessa não resistiu à tentação de provocar sua empregada, fazendo questão de almoçar com ela nua. Apenas com o plug. Antes de Daniela ir embora, pediu uma última tarefa: tirar o plug dela. Por mais que incentivasse sua diarista a insistir no relacionamento, seduzir e provocar se tornaram hábitos irresistíveis, que não seriam perdidos tão cedo.
Vanessa passou os dias seguintes se dividindo entre o trabalho e sua atividade virtual. Postou uma foto usando o plug e ela fez sucesso rapidamente. Seus seguidores afoitos pediam por mais fotos com o acessório e Vanessa fazia a alegria de todos eles. Para variar, comprou outros parecidos, inclusive um com um rabo. Quando se deu conta, tinha uma gaveta inteira dedicada a brinquedos sexuais. A meses atrás, os acharia ridículos, mas naquele momento, a ideia de provocar homens e mulheres com eles a excitava. Vanessa se exibia, tinha orgasmos incríveis se masturbando e ainda ganhava dinheiro com aquilo. Não podia ficar melhor.
Por outro lado, sua atividade na internet lhe causava consequências. Ficar até mais tarde lendo e respondendo comentários a fazia dormir menos e as escapadas para lojas de lingeries e sex shops subtraiam um tempo precioso do seu dia. Quando isso acontecia, Vanessa voltava seu foco para o trabalho, se sobrecarregando. A quebra do carro e o tempo indefinido dele na oficina deixava tudo mais difícil. Com uma rotina desequilibrada, Vanessa trabalhou até o meio da madrugada.
Uma semana se passou desde a última transa com sua patroa. Daniela se sentia mais leve por contar a verdade a Vanessa e principalmente por ela entender. Apesar de ter deixado a impressão de não parar de provocá-la, acreditava no respeito da parte dela. Vanessa a seduzia pelo simples fato de se exibir. A forma descarada como ela lhe provocava a deixava excitada e cheia de desejos, mas seu coração tinha outra dona. Gisele, mais do que tudo, era sua companheira. Vivem a anos um romance escondido, cúmplices na luta por um relacionamento proibido pelos costumes de uma cidade preconceituosa. Viveram muita coisa juntas e nada seria mais forte do que os laços delas. Os encantos de Vanessa eram irresistíveis, mas torcia para trabalhar sozinha mais dias.
Chegou cedo e entrou com a chave dada pela patroa. Sem o carro no interior, tinha certeza de ter pelo menos boa parte da manhã sozinha. Com as compras feitas em cima da mesa, começou sua rotina: primeiro, fazer comida para toda a semana e depois arrumar a casa. Poucas horas após começar o seu trabalho, chegou uma mensagem no seu telefone. Uma muito aguardada.
Daniela correu até a porta e a abriu. A figura do outro lado entrou sem pedir licença e assim que o portão foi fechado, agarrou Daniela dando-lhe um beijo. A mulher, mais alta, vestia uma camisa social e calça jeans um pouco largas, lhe dando um ar quase masculinizado. Usava óculos e tinha os cabelos lisos até um pouco além dos ombros. Seus braços envolviam Daniela com vigor, quase a sufocando. Apensar disso, ela sorria.
— Calma menina. Alguém da rua pode ouvir a gente.
— Estou cheia de vontade de você.
— Eu também, amor, mas se reclamarem com a patroa a gente perde esse lugar. Vem para dentro comigo.
Correram para dentro. Assim que entraram na cozinha, Gisele voltou a agarrá-la, mas Daniela se desvencilhou, aos risos, e correu para o fogão desligar qualquer coisas que estivesse acessa. Foi a oportunidade de Gisele suspender seu vestido, deixando-a apenas de calcinha. Dessa vez, a abraçou por trás de jeito, para ela não escapar. Segurando-a pelo cabelo, fez ela expor o pescoço, a sua língua, enquanto a mão mergulhava na calcinha da indefesa Daniela.
— Sempre te disse que atrás dessa carinha de santa tinha uma puta. Me trazer aqui para te comer no trabalho foi uma surpresa.
— Não ia desperdiçar uma oportunidade dessas. Faz tanto tempo desde a última vez. Estou com saudade.
— Está com saudade de ser a minha putinha de novo?
— Eu estou.
— Então rebola, sua putinha sapata!
Daniela rebolou naqueles dedos invasivos. Se Vanessa excitava Daniela com seu exibicionismo, Gisele a deixava fora de si com sua dominação. Se excitava apenas em ser chamada de puta por ela. Uma mulher mais alta e mais forte a dominava com facilidade. Daniela rebolou até gozar nos dedos de sua namorada.
Recuperada do orgasmo, Daniela abraçou e beijou Gisele, desabotoando sua camisa, despindo-a. Tirou a camisa, o sutiã e a calça. As roupas largas de Gisele enganavam, escondendo suas belas formas. Os seios médios preenchiam com sobra as mãos de Daniela, assim como o quadril, mais largo do que aparentava aos olhos dos homens.
As duas, apenas de calcinha, subiam as escadas trocando beijos até chegarem ao corredor, no andar de cima. Gisele encostou as costas na parede, puxando Daniela para se ajoelhar na sua frente.
— Chupa a minha boceta, sua puta!
Obediente, Daniela devorou Gisele com sua delicadeza habitual. A postura autoritária de Gisele se desmanchava nos gemidos de quem sentia um prazer indescritível. Depois de tanto tempo não conseguindo transar, Gisele gozou, se contorcendo contra a parede. As duas se abraçaram, trocando beijos e carícias enquanto matavam a saudade do corpo uma da outra.
Vanessa foi dormir no meio da madrugada, sem se preocupar com a hora de acordar. Resolvera todas as questões e permitido a si algum descanso, algo faltante nos últimos dias. Estava deitada de bruços, com uma blusa e calcinha brancos. Ainda com os olhos fechados, tinha um sonho erótico onde era chupada por Daniela. As sensações deliciosas. Eram reais, assim como os gemidos cada vez mais altos e continuavam mesmo quando seus olhos se abriram. Confusa e sonolenta, Vanessa engatinhou pela cama até ter uma visão do corredor. Viu uma mulher com uma expressão de prazer e outra ajoelhada, se levantando para beijá-la.
— Oi… Daniela?
A frase, dita discretamente e um tanto confusa, assustou as duas. Num primeiro momento elas se abraçaram, como se cada uma usasse a outra para cobrir o seu corpo. Olharam para o quarto e viram Vanessa, com os cabelos bagunçados e uma expressão sonolenta. Vestia uma blusa e uma calcinha brancos e estava de quatro. As formas generosas chamaram a atenção tanto de Daniela quanto de Gisele. Entretanto, o sentimento dominante era o medo, sobretudo de Daniela.
— Me desculpa, Dona Vanessa. Eu não vi o carro lá embaixo e achei que estava sozinha…
Apesar do nervosismo de Daniela, Vanessa se pôs de joelhos, se espreguiçando sensualmente. Estava acordando e sua mente ainda funcionava mais devagar. Gisele apenas observava aquela mulher, lembrando-se das histórias contadas por sua namorada.
Vanessa desceu da cama e caminhou até às duas. As namoradas se separaram e Gisele se pôs atrás de Daniela, enquanto buscava cobrir os seios.
— Não tem problema, meu amor. Eu disse que ela podia vir. Precisei dormir até mais tarde e o carro está no mecânico. Está sendo uma semana difícil — Vanessa se virou para a namorada — Então, você é a Gisele.
Vanessa via uma jovem com um belíssimo corpo e um olhar desejoso para ela. Diferente de Daniela, que a olhava num misto de desejo e admiração, Gisele tinha uma expressão séria, ainda controlando o constrangimento. Ao cumprimentá-la, porém, sentiu um aperto firme em sua cintura, a ponto de arrepiá-la enquanto trocavam beijinhos.
— Meninas, eu que peço desculpas por interromper vocês. Nem deveria estar aqui.
— Tudo bem. Na verdade, já terminamos. A Gisele já está de saída e eu preciso continuar a cozinhar.
Constrangida, Daniela queria “voltar ao normal” o mais rápido possível e poder fingir que aquele momento não aconteceu. Gisele sentia o mesmo, mas ao mesmo tempo não tirava os olhos de Vanessa, mesmo quando descia as escadas.
Vanessa foi ao banheiro e lavou o rosto. Desceu à cozinha para tomar o café e viu as mulheres ainda procurando as peças de roupas jogadas pelo chão. Sorriu imaginando a travessura delas. Separou o que comer e enquanto o café passava, se sentou em uma banqueta alta, se apoiando na bancada, divisora entre a cozinha e a sala. Ao voltar os olhos para as jovens, percebe Gisele pegando roupas sem tirar os olhos do seu quadril. Vanessa não resistiu ao seu impulso de provocar. Saiu do banco e ajeitou a calcinha. Num primeiro movimento, enfiou-a inteira na bunda e depois a ajeitou normalmente. Se apoiou na bancada de pé, jogando o quadril para trás. Não apenas Gisele quanto Daniela olharam hipnotizadas. 
Gisele, mordeu a isca, caminhando nua até Vanessa e se aproximando por trás dela.
— Posso te perguntar uma coisa?
Vanessa olhou por cima do ombro com um sorriso no rosto.
— Claro!
— É verdade que a Daniela comeu o seu cu?
A pergunta dita enquanto a mão de Gisele percorria suas costas até repousar em seu bumbum. Vanessa já se acostumou com os comentários indecorosos de seguidores, protegidos pelo anonimato, mas não estava preparada para ouvir algo assim dito na sua cara. Sentiu seu rosto queimar de vergonha. Quando provocava Daniela, a tímida moça reagia contidamente. Gisele era o oposto. Seu olhar transmitia o desejo de devorar Vanessa. Pela primeira vez em seus jogos de sedução, não conseguia ter controle absoluto da situação.
— Gisele, não fala assim! — Daniela retrucou.
Sem reação, Vanessa se mantinha em silêncio. A mão de Gisele escorregou por dentro da calcinha, guiando um dedo por entre as nádegas.
— Você não sabia, mas a Dani é a minha puta! Ela me conta tudo. 
O dedo deslizava ainda mais e Vanessa dava os primeiros sinais de reação.
— O que ela te disse é verdade.
— Me diz como foi. Gosto de ouvir uma puta dizer como foi comida.
Daniela olhava a cena apreensiva. Conhecia muito bem o jeito dominador, e ao mesmo tempo abusado, de Gisele e não imaginava como Vanessa reagiria. A ponta do dedo alcançou as pregas e Vanessa se mantinha com o quadril empinado. A voz sussurrante em seu ouvido e o dedo deslizando em seu corpo a arrepiavam. A intenção explicita de Gisele com aquele dedo deixava Vanessa mais excitada
— Eu estava doida para provocá-la e lembrei de um plug que comprei. Chamei-a e pedi para ela colocar. Não é um pedido comum, mas eu estava nua para ela, e ninguém resiste a me ver de quatro.
— Mulher, você é muito puta.
— Sou, pedia para ela colocar e ela enfiou o plug no meu cu, que até então só recebera um dedo. Ela não se contentou e tirou e colocou o plug da minha bunda várias vezes.
A ponta do dedo deslizada pelas pregas, provocando um gemido em Vanessa.
— Você é a mulher mais piranha que eu já vi.
— Muito! Passei o resto do dia desfilando pelada na frente dela, usando só o plug. Pedi para ela tirar quando foi embora.
Gisele olhava Vanessa dos pés à cabeça enquanto massageava o seu cu com a ponta do dedo. A patroa de sua namorada mordia os lábios, com uma expressão ansiosa pelo dedo rondando sua intimidade, sem entrar.
— Estou com inveja dela. Ter uma piranha gostosa se oferecendo assim. Se você ofereceu o seu cu para ela, também quero.
— O que você está esperando?
— Gisele gesticulou negativamente coma cabeça
— Você pediu para ela fazer. Quero te ouvir pedido com jeitinho
Vanessa sorriu, e mordeu os lábios. Não era adepta de um linguajar tão chulo quando o de Gisele, mas aquela mulher, de alguma maneira, a provocava a sair de si mesma.
— Gisele, por favor, come o meu cuzinho. Não aguento mais esse dedo na minha bunda me provocando. Sou sua puta e da Daniela.
Gisele beijou Vanessa e empurrou o resto do dedo inteiro. Daniela assistia sua namorada comer o cu da sua patroa com um dedo. Melava a boceta com a cena e se aproximou lentamente até ela mesma ocupar o interior da calcinha de Vanessa. Pela frente.
Enquanto ela e Daniela exploravam a intimidade de Vanessa, Gisele retirava a calcinha com a outra mão. Daniela a beijava. Explorava seu pescoço enquanto ela gemia. Os dedos dançavam, sem parar, com seu clitóris. Seu quadril balançava sutilmente, buscando degustar ainda mais daqueles dedos deliciosamente invasivos.
Com o carinho de Daniela em seu grelo, gozou com o dedo de Gisele no cu. Apertando firme a bancada de mármore a sua frente, buscando manter o equilíbrio. Foi beijada pelas duas.
O orgasmo forte deixou Vanessa esgotada. Apoiada na bancada, ela observou o casal de meninas vestir suas roupas e voltar para lhe dar longos e carinhosos beijos de despedida. Era apenas o começo.
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iamisah · 1 year
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Você me entende.
Seu doente de merda, olha o que você me fez fazer.
Eu te odeio tanto que poderia cortar cada centímetro da minha pele, descascar camada por camada, esfoliar com sal e lavar com álcool, beber seu sangue na taça e saborear os meus próprios murmúrios.
Saborear a arte que é ser fodida por você.
Eu estou fodida. Dos pés a cabeça, mas eu sou intocável amor, tudo por você.
Você é o único.
O único que sabe como é ser devorado pela culpa e remorso. O único sabe que penetra minha mente.
Me pergunto se a fumaça do seu cigarro te levou junto ao evaporar, pois eu não faço ideia de onde você estar agora.
Você está de plantão, ou fodendo alguma puta no sofá? Naquele mesmo sofá que você me fez rezar.
Você foi o melhor. Teve o melhor de mim e me deixou lidando com o pior, com a miséria, me deixou em ruínas.
A ruínas de Hades não se compara com as nossas memórias fragmentadas.
Nada se compara a você, amor.
Seus olhos verdes, seu sorriso malicioso, suas tatuagens cafonas, suas mãos pesadas, seu hálito de cigarro misturado com cerveja, seus lábios vermelhos, seu cabelo bagunçado, seus óculos escuros, sua voz escrota.
Suas digitais estão cravadas na minha alma.
Eu ainda lambo as suas migalhas, tentando sentir seu gosto, ter algo de você, qualquer coisa.
Seus beijos, suas mãos em mim, suas mensagens.
Você não está aqui, eu não estou lá, tudo sumiu.
Eu estou ficando velha, espero que você não fique entediado, prometo que irei tentar te manter entretido.
Te manter em mim, de preferência dentro de mim, porque eu sinto sua falta.
Então irei criar lindas memórias, iremos rir de todos os filhos da puta que tentaram tomar o seu lugar, que tentaram fazer como você faz. Nenhum deles me faz perder a cabeça como você.
Eu não choraria por nenhum deles, não, era tido falso, porque eu sou uma escrota filha da puta. Sim, eu aprendi com você, está orgulhoso?
Está orgulhoso por ter roubado meus desejos, vontades, princípios, minha paz? Está orgulhoso por me tornar uma doente como você?
Juro que não é rancor, não seria capaz de sentir algo do tipo você você. Apenas a saudade doentia.
Tenho certeza que eu fui o ponto mais alto da sua vida, seu pedófilo do caralho.
Sou eu a única que posso foder com você.
Eu posso chorar como uma vítima, berrar com tanta dor e desespero que todos irão acreditar em mim.
Acreditar que eu nunca sorrir pra você, que nunca acariciei você por debaixo da mesa, que nunca flertei você com na frente da sua namorada, que nunca menti minha idade só para ficar com você. Ninguém nunca saberá que eu fumei cigarros por você, rir com os meus amigos de merda sobre você.
Ninguém nunca irá acreditar em você.
Sua sorte é que eu odeio a merda desse tipo de drama, eu sou igualzinho a ela.
Vanessa Wye me entende, mais do que você.
Mas isso não é uma competição de caráter, se não estávamos fodidos.
Sim, você me fodeu, mas eu fodi você mais ainda amor, então não ouse esquecer de mim, porque eu irei voltar e mostrar para a porra do mundo o quão lindos somos juntos.
Lindos de morrer
Eu só espero que um dia você sabe capaz de se perdoar.
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