#vim charpentier
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[6/10] favorite grace burrowes regency couples :: sophie + vim charpentier
he was leaving. his arm came around her shoulders as if to silently acknowledge the pain of that reality. “you’ll manage, sophie. that child could not be in better hands.”
she turned into his body, the child in her arms, and vim embraced them both.
he said nothing, just held woman and baby while sophie tried to tell herself she was lucky. she’d been well and truly kissed; she’d been declared cozy; she’d been held and cuddled and given a good start on learning to care for the baby.
but she was not a baby. held and cuddled was lovely. it was not enough. she’d wished for so much more. wished for it until she couldn’t wish any more, and then vim charpentier had appeared in her life, and the wishing was worse than ever.
{lady sophie’s christmas wish}
#grace burrowes#character aesthetic#character moodboard#moodboard#regency romance#gbmoodboards#oh look i made something#sophie windham#sophie charpentier#vim charpentier#honestly this was just such a fun it's-christmas-and-we're-coparenting-someone-else's-baby-and-catching-feelings romance#heartfelt and sweet
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If you’re looking for a gentle, undemanding sort of romance between two very nice people with not an enormous amount at stake for either of them, this could very well fit the bill nicely. Lady Sophie Windham is a duke’s daughter with a soft heart and a habit of taking in strays, left literally holding a baby when her good nature if taken advantage of. Vim Charpentier steps in to help out, and, trapped by a prodigious snowstorm, the two start falling for each other.
It’s easy to look at Sophie and Vim and think their problems are Rich People Problems - they both have plenty of money and supportive families - not every story has to be about struggle and suffering. Sophie has to come to a conscious decision about what direction she wants her life to go in and Vim needs to get past some youthful issues which have been holding him back.
This is a rather charming, introspective romance with a large side of Adorable Baby thrown in with some Trapped In A Snowstorm trope action. Don’t expect a lot of action or high stakes, but if you’re in the mood for something restful and soothing with two rather nice people discovering they’re the answer to each other’s wistful dreams, this might be the book you’re looking for. Four stars.

Lady Sophie's Christmas Wish is available now.
Disclaimer: I received a review copy of this book via NetGalley.
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Lady Sophie’s Christmas Wish by Grace Burrowes
Lady Sophie’s Christmas Wish by Grace Burrowes is a fun Christmas read. The book seems to be a reprint from 2011 with a new cover. I enjoy Grace Burrow’s books and reading about the Windham family.
Lady Sophia, one of the many Windham children is feeling sad. The Christmas season is a time of joy for most, but she is feeling betwixt and between. She has successfully managed a few days alone only by circumstances beyond the ordinary, she finds herself with an abandoned baby and Vim Charpentier in London during a major snowstorm.
For me, the book got better as the story moved along. I really wanted to bash the Sophie and Vim together with the stupidness that they continued to show toward each other until the end. Of course I am looking for the rest of the books to read in this series! Lady Sophie’s Christmas Wish by Grace Burrowes was a good read.
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Just finished Lady Sophie’s Christmas Wish
I voluntarily read and reviewed an advance copy of this book. All thoughts and opinions are my own.
Lady Sophie's Christmas Wish is book 1 in Grace Burrowes new series of the Windham family, The Duke's Daughters. Available 9-24-19, it's given me 3 books for my TBR pile. I liked Sophie's brothers so much that I want to read their stories, it's an interesting family. Although I enjoyed the characters, the plot seemed to stick in several places. I got a Men Are From Mars vibe. Our couple are both socially awkward and it makes for quite a few awkward scenes, I wanted to shake both of them till their teeth rattled. At least I was invested in their relationship.
Lady Sophie Windham is lonely, even in a crowd. She'd like a husband & children of her own but it has to be a love match. Mr. Right hasn't come along and she's given up hope. Now all she wants is a few days alone, no family, no servants, just her own company and thoughts. I can't fault her for that. A maid runs off without her baby and it's up to Sophie, there's a snow storm & she's stuck. Along comes Vim Charpentier, he's stuck by the storm too, handsome, kind & knows about babies! They get to spend a couple of days together & never give away their titles, they're just Vim & Sophie. For 2 people so right for each other they can't seem to communicate. Superficial talk & baby lessons go fine but anything deeper is a mess. They, of course, get their HEA but it's a miracle. By the end I was exasperated with these two knuckleheads.
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henriquessa:
Com o comentário acerca do modo como fora criada, Henri VI se preocupou com suas batatas, brincando com elas enquanto pensava no que mamãe lhe dissera. Encontrava-se diante de uma boa razão para Ella desejar que fosse legal com os novatos. Que tipo de criação destrutiva era aquela? “Eu acho que esse pensamento é muito extremo… Diria para você conversar sobre o que está sentindo com os demais. Geralmente, isso traz resoluções melhores que uma vingança.” Embora aquele ensinamento não tenha vindo de Cinderella. A princesa sempre foi extremamente fechada em relação ao que a incomodava, nunca percebendo o que era. Aprendera enquanto crescia, percebendo que quando chorava e falava para os demais que não estava bem, mamãe e papai sempre faziam o possível para que se sentisse bem. Quando pessoas percebiam que haviam magoado ou ferido Henri, davam-lhe presente, ou abraços, ou consolo e ele se sentia querido. Gostava de sentir que fazia falta para as pessoas. Bem egocêntrico quando o comportamento era hiperbolizado, mas não via problema nenhum em ganhar alguns biscoitos em sua vida. “Você pode sempre falar comigo se estiver triste. Eu não leio livros de psicologia, mas eu posso dar conselhos… Eu não sei se serão funcionais, mas eu posso tentar ajudar.” E, com o comentário acerca da sua troca, um risinho escapou irradiando pelo espaço entre ambos. Mas, certamente, a fala sobre sua indiscrição o pegara mais do que a observação, fazendo-o se empertigar no banco do refeitório. “Perdoe-me a minha falta de educação, belle dame. Eu sou Henri Edward Charpentier VI.” E, ao pegar a mão de Octavia, trouxera-a para perto dos lábios, em um cumprimento ensinado nas aulas de etiqueta. Papai estaria orgulhoso! “Pelo nome, eu por ter falado que não deve ser aproximar de um filho de Ariel, eu diria que é filha de Úrsula ou Morgana.” Comentou despretensiosamente, voltando para a comida. Conquanto, a fala acerca de Eric fê-lo tossir ligeiramente. Espera, ela estava dizendo que é um filho perdido de fato? “Espera, espera. Tem um filho sim, o Emílio. Ele e Celia são gêmeos. Tem mais um filho perdido?” Indagou com evidente curiosidade. Uma defeito de Henri é que adorava saber as fofocas da vida alheia. Sua vida era monótona demais para que se entretece apenas com ela. “Eu não posso evitar ser positivo, mas vou tentar ser mais realista daqui pra frente.” Mas a realidade de Edward era tão diferente que seria difícil para ele imaginar uma situação realista que não fosse perfeita. “E eu não gostaria de ser enfeitiçado mesmo.” Assentiu com certo temor em seus olhos. Sabia que esses feitiços e maldições eram problemáticos e, geralmente, envolvia mudar de aparência. Imagine ficar como um ogro?! Jamais!
Após encher seu prato de salada, apontou para o garoto onde sentaria, convidando-o indiretamente. Aquilo parecia algo básico, mas era um passo grande para Octavia que vinha sendo evitada pelas princesas. Ela não sabia se realmente estava sendo evitada ou se era apenas um mecanismo de defesa seu evitar conversas muito longas, mas algo nela dizia que não era bem-vinda, por isso, tornava-se ainda mais difícil fazer amizades. Entretanto, naquele dia, aquele rapaz ao seu lado parecia alguém agradável para se conversar, que não iria julgá-la, embora sua perspectiva de que gentileza gera gentileza não a agradava muito. Não que ele havia dito que pensava daquela forma, mas seus comportamentos e jeito mostravam que ele era daquela forma, mas ela sabia que apenas pessoas privilegiadas, como filhos de princesas, conseguiriam ver as coisas nessa perspectiva, afinal, caso ela fosse muito generosa sempre haveria alguém desconfiando de suas intenções ou tentando passar a perna, pelo menos sempre foi desse jeito na Ilha. “Conversar sobre os meus sentimentos? Acho que realmente vocês vivem num conto de fadas. De onde eu vim conversar sobre sentimentos demonstram vulnerabilidade e isso é o que pode te destruir, alguém saber o que te machuca tem livre arbítrio para fazer isso e normalmente fazem.” Respondeu-o com desdém, enquanto observava sua salada que estava colorida demais, as coisas na Ilha sempre pareciam tão sombrias, já em Auradon era tudo cheio de vida e cores. “Falar com você se estou triste? Nos conhecemos hoje, acho que isso é um nível de intimidade que não temos. Eu não falava sobre isso nem com o meu melhor amigo e ex-namorado da Ilha, imagine com um desconhecido.” Debochou do rapaz e de suas boas intenções, aquilo parecia uma ofensa, Octavia se sentiu como se não tivesse controle algum de suas emoções, precisar desabafar era para fracos e ela não era um. “Hm... Eu sou Octavia Polpo e sim sou filha de Úrsula, agora pelo seu nome acho que consigo matar a charada, você é filho da Cinderela?” Apresentou-se confusa vendo a cena do rapaz beijar sua mão para se apresentar, que tipo de gesto era aquele? Contudo, preferiu ficar quieta e fingir costume, já estava estranhando coisas demais em uma só conversa. Afinal, o que ela iria parecer caso dissesse que tal gesto era estranho? Provavelmente uma caipira e era o que menos ela gostaria que pensassem dela. “Ahn, outro filho de Ariel e Eric? Eu nem falei disso, esqueça.” Sentiu-se desconfortável ao perceber que havia soltado alguma informação que não deveria, tentando, assim, mudar de assunto. “Sim, é bom tomar cuidado comigo, meus feitiços podem ser sinistros. Eu sempre treinei desde pequena na Ilha, então não sou tão boba quanto acham que eu sou.”
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Descarga El deseo de Navidad de Lady Sophia (Grace Burrowes)
Poco antes de Navidad, lady Sophie decide refugiarse unos días en la mansión londinense del duque de Moreland. Ella sólo busca algo de paz y tranquilidad, pero lo que encuentra es a un bebé abandonado y la ayuda de Vim Charpentier, un joven atractivo que lleva diez años huyendo de un escándalo…
Categoría: Romántica
A pesar de que la atracción que sienten el uno por el otro crece día a día, Vim sabe que debería marcharse antes de comprometer la reputación de la dama. Pero, ¿podrán resistir la tentación?
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