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headlinerportugal · 1 month
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Mergulho parcialmente melancólico dos Fontaines DC valeu diploma olímpico em jornada de surpreendentes atuações de Valter Lobo e Still Corners - Dia 4 do Vodafone Paredes de Coura 2024 | Reportagem Completa
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Grian Chatten dos Fontaines DC | mais fotos clicar aqui
Sábado, 17 de agosto, foi o dia de encerramento do evento em 2024, tal como noutras ocasiões, a última jornada traz consigo um acentuado sentimento nostálgico. A minha aventura de assistir a todos os dias do festival iniciou-se na edição de 2019 e desde então tem sido um carrossel de emoções musicais fortes. Já na edição de 2022 assumi outro desafio, o de escrever reportagens diárias nos dias seguintes. Tem sido uma missão extremamente exigente, à qual já tomei o gosto.
Mais uma vez, o compromisso assumido em nome do headLiner, foi cumprido com bastante qualidade e empenho. Neste particular fica, desde já, um enorme agradecimento à Ana Lourenço por ter aceitado o desafio de fotografar o Vodafone Paredes de Coura e ter cumprido a sua tarefa com nota altíssima.  Foi a sua primeira vez nesta empreitada tendo concretizado um trabalho fotográfico fabuloso. Se não viram ainda as galerias de fotos aconselho a que deem uma vista de olhos aqui.
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Valter Lobo no seu Paredes du Coeur | mais fotos clicar aqui Jorge Moura na guitarra, Pedro Santos no baixo e Pedro Oliveira na bateria acompanharam Valter Lobo de forma indelével nesta histórica atuação do artista fafense em Paredes de Coura. A adesão ao seu concerto no palco secundário foi massiva e teve vários momentos impactantes.
“Fizeste-me Sonhar” teve o primeiro momento de interação com o imenso público cantarolando. De seguida, em "Quem Me Dera", interpretada num registo acústico, foi acompanhada de forma belíssima pelo público com coros perfeitos. Em "Guarda-me Esta noite" teve intensos coros e uma tremenda ovação no final. Já "Oeste" ficou guardada para fecho de atuação com chave de ouro.
"Gostava de poder ficar por aqui a tocar toda a tarde" afirmou Valter e certamente os fãs não se teriam negado minimamente a tal experiência. Tremenda e emocionante abertura da última jornada do festival em 2024. Ficará marcada na história de Valter Lobo para todo o sempre.
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Valter Lobo guardou uma atuação bem especial para esta tarde | mais fotos clicar aqui Hurray for the Riff Raff é o projeto de Alynda Segarra, uma cantora e compositora norte-americana e fez-se acompanhar da sua banda. Estreou-se em Portugal no Theatro Circo em Braga decorria o ano de 2018 e regressou para a sua segunda aparição no norte. "A minha primeira vez no Porto", Alynda não é a primeira artista a cometer o erro e não será última com toda a certeza. O pessoal já está acostumado à gaffe por artista estrangeiros porém, diga-se em abono da verdade, já muitos músicos forasteiros sabem bem o valor intrínseco de Paredes de Coura, do seu festival e a sua precisa localização.
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Alynda Segarra com o seu projeto Hurray for the Riff Raff / mais fotos clicar aqui Já muito bem preenchido, o anfiteatro natural da Praia Fluvial do Taboão, esteve em modo de sala de estar, as pessoas optaram pelo usufruto do espaço de modo sentado. Neste dia houve imensa gente a entrar logo depois da abertura de portas.
Ao quarto dia de evento tivemos a maior enchente com 25 mil pessoas, dados oficiais, ser sábado e ter um cartaz apelativo a jovens e a pessoas de faixas etárias acima dos 40 anos terá ajudado a bastante à heterogeneidade de públicos entre os 6 e os 60 anos.
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Hurray for the Riff Raff em palco / mais fotos clicar aqui 'The Past Is Still Alive', editado no passado mês de fevereiro, teve apresentação por intermédio de canções como "Colossus of Roads" ou “Hawkmoon”. O seu som de estilo Americana com um travo de Country e Blues foi o encaixe perfeito para faixa horária da sua atuação ocorrida entre as 18:10h e as 18:56h. 
Palehound é o projeto musical de El Kempner e atuou a solo no Palco Yorn, o cenário secundário. Logo aí uma pequena desilusão, contava que ela atuasse com banda completa, algo que não aconteceu. Ela atuou a solo e dedilhou a sua guitarra clássica.
“Os meus amigos disseram que o público do Porto era incrível por isso vinha com grandes expetativas" afirmou a cantora oriunda dos Estados Unidos da América. "País lindíssimo e comida muito boa" foi o que artista descobriu nesta sua primeira passagem por Portugal. Kempner teve de puxar pelo seu lado comunicativo durante a sua performance acústica.
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El Kempner como Palehound / mais fotos clicar aqui Teve uma missão bastante espinhosa, o público português foi generoso e lá foi ajudando a artista neste seu desafio acompanhando-a com palmas. Pese o esforço, a atuação El Kempner não ficou registada para memória futura desta jornada…
A irreverência do britânico Baxter Dury nunca passa despercebida e assim foi no palco principal rubricando uma atuação que permitiu animar as hostes com a sua performance bastante expressiva.
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Baxter Dury proporciona sempre agitação / mais fotos clicar aqui Final de tarde bem fresco, o sol e aquele calorzinho bom deixaram a zona do recinto, fazendo deste modo um enorme contraste com os dias anteriores. Contou com a sua banda: na bateria esteve Adam Falkner, teve também um guitarrista e ainda Fabienne Debarre como parceira teclista, ela que deu também apoio vocal como, por exemplo, em "Miami" . Destaque igualmente para a interpretação de “Prince of Tears”.
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Baxter Dury numa performance irrequieta / mais fotos clicar aqui Hotline TNT é o projeto do cantor e guitarrista Will Anderson. Curiosamente foi o único que não usou chapéu nesta performance no Vodafone Paredes de Coura, data marcante por ter sido a última da tournée europeia.
Uma sonoridade melódica de rock alternativo alicerçado no som das três guitarras com a indispensável ajuda da bateria. Estavam de mãos largas, um dos guitarristas até ofereceu uma sweat no decurso da performance.
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Will Anderson, o vocalista dos Hotline TNT / mais fotos clicar aqui A sua formação vai tendo variações com o decorrer do tempo. Existe uma rotação de músicos. Destaque para um dos guitarristas que atuou sentado, no final do concerto deu para visualizar que tem uma perna engessada. Teve de recorrer a muletas para fazer a sua retirada de palco.
Iniciaram a performance com "Protocol", faixa de abertura do álbum 'Cartwheel' de 2023. Deste mesmo LP tocaram também "Son in Law", “Sport me 100” e "I Thought You'd Change", por exemplo. Já do disco 'Nineteen In Love' de 2021 interpretaram, por exemplo, "Had 2 Try" tendo sido a última.
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Dois dos quatro elementos dos Hotline TNT / mais fotos clicar aqui A atuação animou bastante quando o vocalista promoveu alguma interação com o público. Feedback final francamente positivo. Agora há que dizer, para memória futura, que o seu repertório não tem nada de inovador existindo outros tantos projetos dentro do mesmo estilo musical.
Os Slowdive regressaram a Portugal dois anos volvidos da sua atuação no então NOS Primavera Sound. Rachel Goswell (voz e teclado), Nick Chaplin (baixo), Neil Halstead (guitarra e voz), Christian Savill (guitarra) e Simon Scott (bateria) fizeram também o seu regresso ao Vodafone Paredes de Coura depois de terem atuado na edição de 2018.
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Rachel Goswell dos Slowdive / mais fotos clicar aqui As músicas foram sempre acompanhadas por vídeos com animações bastante sugestivas, coloridas intensas e psicadélicas. Duas das interpretações mais açucaradas foram "Crazy for You" e "Sugar for the Pill" fazendo desse modo complemento ideal às opções visuais que encheram os ecrãs vídeos de palco. As sensações melancólicas produzidas pelos temas destes britânicos são, efetivamente, bastante positivas.
“When The Sun Hits” e “Alison” dois dos temas que fizeram as delícias dos fãs que marcaram presença, alguns dos quais fizeram questão de estarem identificados com t-shirts alusivas à banda.
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O poderio dos instrumentos de cordas dos Slowdive / mais fotos clicar aqui Um dos concertos mais sólidos e melhor construídos de todo o festival, rubricaram uma atuação bastante aconchegante. A maturidade destes veteranos do indie-rock/shoegaze é um posto que se deve respeitar e apreciar. 
Greg Hughes e Tessa Murray são o duo responsável pelo projeto Still Corners e neste concerto tiveram a colaboração de Jim Wallis na bateria.
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Tessa Murray dos Still Corners / mais fotos clicar aqui Sobretudo na primeira parte da atuação, o ambiente esteve algo morno com o público mais introspetivo e contemplativo. Felizmente a situação alterou-se na segunda metade da performance pois o trio realizou uma atuação cativante e personalizada.
"Strange Pleasures" foi a canção de abertura sendo que "White Sands", uma das faixas de óbvia evidência do duo foi imprescindivelmente interpretada.
"Today is the Day" a primeira em que Tessa se aventurou pelo palco só a cantar durante algum tempo saindo assim do seu posto mais fixo perante o teclado. Ela que ofereceu algumas rosas aos fãs atirando-as para a plateia.
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Greg Hughes dos Still Corners / mais fotos clicar aqui "The Dream" terá sido o momento mais significativo de toda a atuação em que se viram imensos corpos a quererem levitar. Já aquele momento de lives para as redes sociais aconteceu, em "The Trip", o último tema interpretado e provavelmente o mais conhecido destes britânicos.
Os Still Corners de tudo o que pude ver rubricaram uma das melhores surpresas de toda esta derradeira jornada. O seu dream pop fez sonhar e transportou os fãs a um estado etéreo e sereno.
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A sensualidade impregnada de Tessa Murray / mais fotos clicar aqui Para quem quiser repetir a experiência fica a dica de que os Still Corners vão regressar a Portugal já neste próximo mês de setembro para um concerto no Festival Manta em Guimarães.
Os The Jesus and Mary Chain liderados pelos irmãos Jim Reid e William Reid tiveram honras de cenário principal.
O êxito deste projeto escocês advém, essencialmente, de três faixas reconhecidas mundialmente: “Just Like Honey”, “Sometimes Always” e “April Skies”.
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Jim Reid, o vocalista dos The Jesus and Mary Chain / mais fotos clicar aqui
O seu rock alternativo não criou ânimos muito elevados no público, eles que até tocaram um pouco além do que era suposto…
Os Superchunk liderados por Mac McCaughan, vocalista e guitarrista, fizeram a sua estreia no Vodafone Paredes de Coura. Começaram mais tarde o seu concerto propositadamente dado o estender do concerto dos The Jesus and Mary Chain no Palco Vodafone.
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Superchunk em palco / mais fotos clicar aqui Além de Mac, fizeram parte da banda a baterista Laura King, o guitarrista Jim Wilbur com o apoio da baixista Betsy Wright. 35 anos passaram desde o início do projeto e ainda estão aí para as curva mesmo que os seus membros não sejam sempre os mesmos…
O seu punk rock/rock alternativo (da pesada) surgiu mesmo como aquecimento para Fontaines DC. Sem dúvida no momento certo, toda aquela vivacidade sonora bem acelerada proporcionada por estes norte-americanos veteranos.
Os Fontaines DC são um quinteto composto pelo vocalista Grian Chatten, na guitarra principal Carlos O'Connell, como segundo guitarrista Conor Curley, Conor Deegan III no baixo e Tom Coll na bateria. Foram apresentados como um dos nomes maiores para a edição deste ano do Vodafone Paredes de Coura e por isso mesmo “arrastaram” bastantes fãs até ao Alto Minho muitos dos quais visivelmente identificados.
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Conor Deegan III dos Fontaines DC em palco / mais fotos clicar aqui Tiveram uma bandeira da Palestina pendurada num sintetizador. Pela primeira vez assisti a um festival de música com todo este impacto político, durante todo o festival houve diversos shout-outs acerca da causa palestiniana.Há que afirmar, de modo muito positivo, que os músicos sempre foram dos primeiros a apelar para a paz mundial nos seus concertos. Pessoalmente só estranho o foco único no caso Israel/Palestina. A atenção geral pelos conflitos armados devem também ter modas…
“Romance” e "Jackie Down the Line" foram as duas primeiras numa altura em que a encosta estava plenamente repleta sem espaço para mais ninguém. A maior enchente do festival. Sem grandes alaridos lá surgiram os tradicionais mosh pits e a correria aérea de crowdsurf sem que o concerto ainda estivesse a puxar por tanto… A este respeito da vivência do momento e da paixão penso que o público teve um desempenho bem mais elevado do que a banda…
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Carlos O'Connell dos Fontaines DC em palco / mais fotos clicar aqui Sinceramente acho que parte do desempenho dos Fontaines DC foi imensamente morno. Não basta ser-se competente tecnicamente, o que foram em nível elevado, há que ter também atitude mais desgarrada (eles são uma banda de punk rock, certo?) e um bocadinho de foco na interação com o público. A meu ver, terá faltado um bocadinho de fator wow. Basta olhar para a brutal atuação do dia anterior dos Idles e vê-la como exemplo.
Grian Chatten tem espaço de manobra para melhorar a sua neste aspeto da interatividade com os seus fãs. Caso isso aconteça, acredito que isso dará mais-valia à banda dando uma intensidade extra aos concertos.
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Grian Chatten dos Fontaines DC | mais fotos clicar aqui Efetivamente houve alguns momentos uns pontos acima na intensidade dos quais posso destacar durante "In the Modern World" altura em que as pessoas ligaram algumas lanternas sobretudo no cimo da encosta ou em "Favourite" quando os ânimos finalmente demonstraram-se arrebitados.
A banda dos incríveis temas "Big" e de "Boys in the Better Land", ambos tocados na noite courense está realmente destinada a feitos maiores. Como diz a sabedoria popular o “caminho se faz caminhando” e estes irlandeses, que até tiveram um enorme letreiro luminoso com o seu nome por detrás de si e que a determinado momento pintou-se com as cores irlandesas, hão-de lá chegar.
Como é habitual no final do último concerto no Palco Vodafone foi altura para ver o filme com imagens gravadas durante o festival, algo que demorou uns minutos e que acabou por demover várias pessoas na espera. Em 2025 o Vodafone Paredes de Coura regressa entre os dias 13 e 16, respetivamente entre quarta-feira e sábado como tem sido a norma.
— Considerações finais
- Tal como o festival nos habituou, desde os WCs à restauração, os espaços funcionaram bem e notou-se uma melhoria significativa nas casas de banho. A sexta (dia 16) e o sábado (dia 17) foram os dias com mais gente, por inerência, houve uma maior dificuldade de movimentação e acesso aos respetivos serviços.
- O novo paradigma dos artistas sem horários sobrepostos deixou-me com sentimentos contraditórios. Se na teoria parece ótimo, na prática já não senti que assim fosse. Fisicamente é demasiado exigente uma jornada que arranca com o primeiro concerto às 17.30h e termina já depois na madrugada seguinte muito depois das 4h. Do ponte de vista de um melómano é desapontante.
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Ambiente no rio neste último dia | mais fotos clicar aqui - Continuo a repetir a ideia de anos transatos. Há demasiadas bandas/artistas por dia. Menos bandas e mais tempo de atuação pode ser positivo, do ponto de vista dos festivaleiros. HeadLiners tocarem apenas 1 hora é escasso, eles são as referências âncora e as razões principais que levam milhares de pessoas ao festival.
- Alguns horários são muito tardios, ter headLiners entrarem quase às 2 da manhã é efetivamente exagerado. O horário ideal para um headLiner é, na minha modesta opinião, é algo do tipo entre 22:30h à meia-noite para o arranque.
- Este ano ter atuações de bandas com bastante interesse depois das 4 da manhã é igualmente muito puxado e até desinteressante. Há pessoas que vão só pelos concertos e no final têm de regressar a casa. Nem todos estão de férias ou têm disponibilidade temporal por causa de afazeres pessoal e/ou laborais.
Reportagem fotográfica concertos: Clicar Aqui
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Reportagem fotográfica rio : Clicar Aqui
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Reportagem fotográfica ambiente: Clicar Aqui
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Texto: Edgar Silva Fotografia: Ana Lourenço @ blackphant (Instagram)
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alexandremrt · 2 years
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As mais recentes confirmações do @vodafoneparedesdecoura incluem @explosionsinthesky @bmblackmidi e @squidbanduk 🤘 (em RUM - Rádio Universitária do Minho) https://www.instagram.com/p/CoJ_l7pNBx8/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Aquele sentimento de voltar a casa. 😍 Haverá #festival mais bonito que o @vodafoneparedesdecoura? . . . . . . #mycherrylipsblog #paredesdecoura #paredesdecoura2019 #vodafoneparedesdecoura #vodafoneparedesdecoura2019 #vpdc #vpdc2019 #musicfestival #music #concert #concerto #grazielarocks #musicphotography #musicpics #bestmusicshots #musicgram #musiclover #musicaddict #musicismylife #iconcertphoto #htbarp #chasingthelightart #jjmusicislife (em Festival Vodafone Paredes de Coura) https://www.instagram.com/p/B1KKFT0nRX0/?igshid=1ro8g2cs5477d
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pimmikemily · 5 years
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“And though it doesn't work, I try desperately To become this great ugly root to a perfect tree I used to feel those words that you spoke over me, but now I don't I used to feel those powder blue eyes stare through mine, but now I guess I won't And now I don't know, if you want me so,  I guess I'll go...”
Alice Phoebe Lou covering Puma Blue.
Vodafone Paredes de Coura, 2019.
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insanopt · 5 years
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"People have the power People have the power People have the power People have the power" Obrigado @vodafoneparedesdecoura, amigos, ninjas, caniches, Atlântico, 4ever Gelfa e os sócios, garlfield, cavalo, leão, cervo.. 🤘❤️ #vodafoneparedesdecoura #pdc #pdc2019 #music #musicislife #musicismylife #musicfestival #couraiso (at Festival Vodafone Paredes de Coura) https://www.instagram.com/p/B1TNXjLl0hC/?igshid=p8wxadmao4ej
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downonjubileestreet · 5 years
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scenicplace · 7 years
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❤ #vodafoneparedesdecoura #pdc2017 #musicfestival #nature #music #relax (em Festival Vodafone Paredes de Coura)
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thefactsstats · 4 years
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🗣Vodafone Group plc is a British multinational telecommunications company. Its registered office is located in Newbury, Berkshire, England and its global headquarters is based in London, England. It predominantly operates services in the regions of Asia, Africa, Europe, and Oceania.
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ziripiti · 7 years
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From last Summer #fromlastsummer #vodafoneparedesdecoura #paredesdecoura #ziripiti (em Paredes de Coura, Portugal)
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headlinerportugal · 1 month
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Simbiose de devoção e dedicação entre Idles e fãs: o generoso tsunami britânico arrasou em cheio - Dia 3 do Vodafone Paredes de Coura 2024 | Reportagem Completa
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O irreverente Joe Talbot dos Idles | mais fotos clicar aqui Ao contrário do que esperava, no arranque para o terceiro dia do Vodafone Paredes de Coura ocorrida nesta última quinta-feira dia 16 de julho, o cansaço era bem menor. Isto de ficar até altas horas da madrugada no recinto tem que se lhe diga... Já depois de ter abandonado Sprints tive ainda de fazer uma viagem de 1 hora. Pela primeira vez tenho ficado até mais tarde, uma exigência provocada pelo novo escalonamento dos horários e que se esticam madrugada adentro.
A saída a partir da Cidade Berço ocorreu bem mais de 30 minutos depois da hora inicialmente pensada. Dado este atraso já não foi possível chegar a tempo dos Conferência Inferno, deu ainda para espreitar Branko na abertura do Palco Vodafone. Chegar cerca de 1 hora mais tarde do que o habitual permitiu-me ter uma nova perspetiva sobre os fluxos de pessoas e do trânsito. Realmente tudo é bem mais movimentado a partir das 18h.
O português João Barbosa, cujo nome artístico é Branko, apresentou-se em formato trio com outros dois músicos. Estreou este novo formato no palco principal do Vodafone Paredes de Coura.
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Branko e a satisfação de estar neste enorme palco | mais fotos clicar aqui A adesão ao recinto revelou massiva logo nas primeiras horas desde a abertura de portas portanto o artista lusitano teve uma bela moldura humana no anfiteatro natural da Praia Fluvial do Taboão. "Found My Way", "Hear From You" e "Tudo Certo" foram alguns dos temas tocados em forma bem desportiva. Em "Reserva Pra Dois" tivemos a presença virtual de Mayra Andrade. Assim também o foi em outras ocasiões, com outros artistas, durante a atuação. A eletrónica de Branko foi bastante versátil. Com os seus sons bastante sensuais e dançáveis fez um apropriado concerto de receção aos festivaleiros em jeito de ritmo sunset.
O cantor e produtor Marcus Brown estreou-se em Portugal e trouxe o seu álbum de debute 'Erotic Probiotic 2'. Este Norte-americano oriundo de Baltimore, cujo nome artístico é Nourished by Time, atuou a solo recorrendo ao seu portátil que fez de "caixinha mágica de sons", ao teclado e à sua voz. Vislumbramos auditivamente uma mistura de new wave, R&B e dance.
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Nourished by Time em ritmo dançante | mais fotos clicar aqui Um palco, duas máquinas, uns passos de ballet e outros de discoteca. A simplista descrição da pose do artista e instrumentos em palco. Disse que não foi fácil chegar ao nosso país por causa de greves em companhias aéreas porém mostrou-se solidário com as lutas laborais. Revelou-se satisfeito por conseguir marcar presença e poder tocar o seu repertório "Hand On Me", "Rain Water Promise",  "Shed That Fear" e "Hell of a Ride" foram alguns dos temas apresentados numa performance serena, descontraída e compenetrada.
Miles Michaud é o vocalista, o baixista é Spencer Dunham, o guitarrista principal é Pedrum Siadatian e o baterista é Matthew Correia. Eles são os Allah-Las. Nesta atuação contaram com apoio de um teclista.
Regressaram ao Vodafone Paredes de Coura quase 10 anos volvidos da primeira aparição ocorrida em 2015.
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Visão dos Allah-Las em palco | mais fotos clicar aqui Aquele “Correia” de Matthew vem das suas origens cabo-verdianas onde nasceu o seu pai, não é de origens nacionais.
Alguns dos seus membros conhecem-se desde os tempos de liceu, mas foi numa loja de discos – mais concretamente, na Amoeba Music, em Los Angeles – onde trabalharam e decidiram começar eles próprios a fazer música.
"Jelly", "Right On Time" e "The Stuff" foram tocadas e são algumas das mais recentes e que fazem parte do álbum 'Zuma 85' editado no decurso de 2023.
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Matthew Correia na bateria dos Allah-Las | mais fotos clicar aqui As vibes positivas que emanaram do seu som altamente condizente com a fase veraneante, atualmente vivida em doses exageradas, foram relaxantes e permitiu um bonito encontro com o repertório destes norte-americanos oriundos de Los Angeles.
O seu surf rock encaixou perfeitamente neste lindíssimo final de tarde de verão perante uma maré de gente no palco secundário à procura das sensações frescas provocadas pelas ondas sonoras de canções como "Sacred Sands", "Polar Onion" ou "Sandy". 
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Allah-Las no seu regresso a Paredes de Coura | mais fotos clicar aqui Charlyn Marie "Chan" Marshall, cantora de 52 anos, artisticamente é conhecida como Cat Power. Não permitiu qualquer registo multimédia pelo que a nossa repórter fotográfica não pôde fazer qualquer registo da sua performance.
A sua atuação dividiu-se em duas partes totalmente opostas, na primeira foi bastante calmíssima onde esteve só acompanhada por guitarra clássica. Mais tarde entrou o resto da banda e o repertório alterou-se consideravelmente passando a um ritmo musicalmente mais mexido transfigurando a sua performance. Até o próprio público em número de muitos milhares, que esteve bastante sereno e até silencioso durante grande parte do tempo, terá arrebitado consideravelmente.
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Público em Allah-Las | mais fotos clicar aqui Cat Power, tal como tantos outros músicos, politizou a sua presença com uma clara e visível mensagem na parte traseira das suas vestimentas: "Fuck War". Foi por essa razão que ficou de costas para o público diversas vezes. Já a sua performance, sem surpresas, focou-se em versões de Bob Dylan.
Em 2023 editou um álbum intitulado ‘Cat Power Sings Dylan: The 1966 Royal Albert Hall Concert’, uma atuação gravada ao vivo, no qual a artista norte-americana quis recriar, com o seu óbvio toque, aquele concerto de Bob Dylan no longínquo ano de 1966. Terá deixado muita gente com “mixed feelings”, sobretudo para fãs de longa data de Cat Power.
Luís Nunes apresentou-se com o seu projeto a solo Benjamim, ele tocou piano, também tocou com guitarra clássica, e fez uso do seu timbre vocal facilmente reconhecível. Esteve muito bem acompanhado. Trouxe consigo cinco músicos tendo assim formado banda completa dos quais destaco Raquel Pimpão (Femme Falafel) e João Correia. Realce para o apoio de dois teclistas extra.
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Benjamim a desfrutar desta oportunidade única | mais fotos clicar aqui Contou ainda com o amigo Samuel Úria como convidado especial numa fase mais adiantada da performance em “Os Raros”. Revelou-se diferenciada do seu mais habitual a solo, esta a atuação que realizou no palco secundário do Vodafone Paredes de Coura. O público apareceu em força e apoiou o artista lisboeta e todos em conjunto criaram um momento bem bonito e que ficará na memória do músico português. "Momento mais feliz do meu ano" assim o referiu Benjamim sobre esta presença. Dos clássicos interpretou "Volkswagen" e "Vias de Extinção" só para citar duas escolhidas para este concerto.
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Raquel Pimpão no teclado | mais fotos clicar aqui 22:30/23h foi uma fase na noite bastante intensa pelo recinto, com imensa gente, as normais dificuldades de movimentação começaram a fazerem-se sentir. Comparativamente aos outros dois dias, provavelmente este foi o que teve o maior número de pessoas dentro do recinto.
Aos 25 anos de idade, Marie Ulven Ringheim, tem já uma carreira sólida de alguns anos como girl in red. Regressou a solo lusitano depois do estrondoso concerto no ano passado em Lisboa no NOS Alive.    Nesta segunda vez em Portugal, assim que chegou a Paredes de Coura sentiu uma boa vibe, lá revelou durante a sua atuação. Iniciou com "Doing It Again baby" e à segunda canção, "Bad Idea" já despia a camisola. O fogo-de-artifício deu um impulso extra e completou o cenário de si já bastante colorido logo durante as primeiras canções.
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girl in red rodeada por foto-de-artificio | mais fotos clicar aqui "Sou lésbica e esta música é sobre isso" assim foi apresentado por girl in red no arranque para "girls", ela que optou por uma atitude bastante comunicativa o que facilitou à interação com os seus muitos fãs cuja óbvia presença foi visualizada mesmo naquele espaço entre a cabine de som e o palco.
Em "dead girl in the pool" os fãs saltaram efusivamente fazendo a vontade à irrequieta jovem cantora, depois em "I'm Back" dedilhou o seu piano enfaixado num belo móvel encarnado. Marie foi coadjuvada por uma banda bastante competente, algo que devo sempre referir pois nenhum artista é só por si uma ilha, é todo um trabalho de equipa do qual a personagem principal sai com a melhor imagem possível.
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Visão do palco em girl in red | mais fotos clicar aqui Um dos momentos mais significativos aconteceu na passagem por "we fell in love in october" em que sentiu-se a energia certa entre fãs e a artista norueguesa. Uma atuação construída a pulso e recebida efusivamente por milhares de fãs que marcaram presença.
A atuação finalizou com “i wanna be your girlfriend” e estou certo que os fãs da artista terão ficado satisfeitos com a atuação. O pop-rock florido afinal também assenta bem no Vodafone Paredes de Coura fazendo as delícias de um público mais jovem, muitos até aproveitam para efetivarem presencialmente a descoberta deste festival.
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girl in red na sua estreia no Alto Minho | mais fotos clicar aqui Os Idles repetem a passagem pelo norte do país depois do concerto na Super Bock Arena no Porto no último mês de fevereiro. Dois anos depois regressam ao Alto Minho, algo desejado por todas as partes: organização e banda. Provavelmente se o João Carvalho tivesse uma conversinha com eles não duvido que aceitassem fazer parte do festival todos os anos. Outra convicção que tenho é que o dia deles seria sempre de casa repleta.
A entrada fofinha dos Idles à 1:55h no palco principal do Vodafone Paredes de Coura com "IDEA 01" parecia a acalmia antes da tempestade. Os milhares que lotaram a anfiteatro natural da Praia Fluvial do Taboão estavam em modo de corredor de atletismo à espera do disparo para serem os primeiros a cortar a meta 100 metros depois. Efetivamente houve muita correria e loucura logo a partir de "Colossus", o segundo tema interpretado. Instalado o caos daí até final.
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Mark Bowen dos Idles | mais fotos clicar aqui Mark Bowen (guitarrista); Adam Devonshire (baixista); Jon Beavis (baterista); Lee Kiernan (guitarrista) e para o fim cito finalmente o irreverente vocalista Joe Talbot. Ele que é o primeiro agitador das marés, sendo extremamente acompanhado por Mark e Lee. Tanto o baixista como o guitarrista fizeram um incrível crowdsurf ao mesmo tempo para deleite de todos os fãs. Bowen começou logo em "Gift Horse" num tema em que a encosta esteve parcialmente dividida a meio antes do pessoal fazer imensas rodas vivas.
"Olá" e "obrigado" eram palavras usadas amiúde por Talbot, em bom português, como meio de ligação e agradecimento aos fãs. Notou-se em Joe satisfação e alegria pelo retorno a Paredes de Coura, algo extensível aos outros membros da banda.
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Jon Beavis dos Idles | mais fotos clicar aqui No arranque para "Mother", o vocalista Joe Talbot dedicou-a à sua amiga Cat Power, ela que tinha pisado o mesmo palco horas antes. Já em "I’m Scum" revelou ter sido escrita há longo tempo numa altura em que andava perdido e diziam que ele era escumalha. Longe vão esses tempos pois claro. Foi aos fãs e à Palestina. "Free Free Palestine" foi, por diversas vezes, entoado pelo público. Uma causa à qual Joe é também solidário.
'TANKK' editado a 16 de fevereiro de 2024 foi devidamente mostrado, a par com temas dos álbuns anteriores, sendo que das mais recentes cito a interpretação de “Gratitute” e “Dancer”. Pelo meio a épica “Danny Nedelko” surgiu e dedicada aos emigrantes.
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Lee Kiernan dos Idles | mais fotos clicar aqui "Não vamos tocar essa hoje, manda uma mensagem pelo Instagram e vou a tua casa toda" disse Joe em resposta a alguém que pedia um determinado tema, qual não me apercebi. Terá dito em jeito de brincadeira porém será melhor o fã tentar a sua sorte…
"Este trabalho é um privilégio, por vossa causa é uma dádiva" afirmou Talbot algo sentimental e com profundo sentimento de gratidão. A enorme prestação dos Idles, a entrega e aquele vigor punk rock misturadas com letras expressivas e significativas fazem com que a sua base de fãs continue em crescimento em Portugal. São realmente um fenómeno.
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O regresso dos Idles ao palco principal dois anos depois | mais fotos clicar aqui O cansaço e a viagem de regresso seguiu-se a este brutal concerto dos Idles pelo que, com muita pena minha, tive de passar as atuações dos Mdou Moctar de Mahamadou Souleymane (ainda não foi desta…) e dos neerlandeses Tramhaus (felizmente vi-os ao vivo no Basqueiral deste ano). Esta é a parte negativa da programação, que se estende por longas horas quase até o sol raiar obriga a fazer esta opção pois um homem não é de ferro e necessita o seu devido descanso.
Reportagem fotográfica: Clicar Aqui Reportagem fotográfica ambiente: Clicar Aqui
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Frontline em Branko | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: Ana Lourenço @ blackphant (Instagram)
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alexandremrt · 2 years
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@wilco e @feverray adicionados ao cartaz da próxima edição do Festival @vodafoneparedesdecoura 😉👍 (em RUM - Rádio Universitária do Minho) https://www.instagram.com/p/Cmej34ZN_HU/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Novo mês, novos desafios, mas o que eu queria mesmo era voltar para o @vodafoneparedesdecoura. Resta-me contar os dias para a próxima edição. . . . . . . #mycherrylipsblog #vodafoneparedesdecoura #vodafoneparedesdecoura2019 #paredesdecoura #paredesdecoura2019 #vpdc #vpdc2019 #musicfestival #festival #riocoura #praiadotabuao #couraíso #festivaisdeverao #rio #verao #music #musica #concertos #summerfestival #jjmusicislife #iconcertphoto #chasingthelightart #topportugalphoto #superportugal #wonderlustportugal #takeoverinspiration #igersportugal #shooterspt #portugalemclicks (em Festival Vodafone Paredes de Coura) https://www.instagram.com/p/B14e_QDH5eO/?igshid=x2g0rzm06ixb
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insanopt · 5 years
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.pool party. #vodafoneparedesdecoura #pdc #pdc2019 #music #musicislife #musicismylife #musicfestival #thenational #couraiso #p3top #15aoburro #gerador #igersportugal #igersopo #igers_porto #photooftheday #instagood (at Festival Vodafone Paredes de Coura) https://www.instagram.com/p/B1MnwFwBPAk/?igshid=1uqbdn6ws1cgj
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downonjubileestreet · 5 years
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vodafone paredes de coura : music sessions. | | | #crowd #timefort #wild #woods #vodafoneparedesdecoura #paredesdecoura #vodafone #motorcycle #portrait_star #doubleexposure #portrait_vision #portrait #visualemotion #peopleportraits #ourmag #portraitstream #ifyouleave #igrecommend #faded_world #spi_citylife #stage #shooters #lights #blackandwhiteworththefight #streetphotography #shadow #stone #blackandwhite #jubileestreet https://www.instagram.com/p/B2zi4eCFAvL/?igshid=1ny977ft1x3x1
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mantem-te-calma · 7 years
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aprtpt · 7 years
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#vodafoneparedesdecoura #vodafonefest #festival #festivais #festivaisdeverão #penim2 #beachhouse #jazus (em Festival Vodafone Paredes de Coura)
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