#w. sigrid
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lastisfet · 7 months ago
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A biblioteca ainda era um dos poucos lugares onde changelings e khajols conseguiam conviver em paz, tirando algumas trocas de olhares feios de tempos em tempos. Até aquele momento Iseret tinha tido sucesso em ignorar o mundo ao seu redor. A única coisa que lhe importava era o som das páginas sendo viradas e a vibração suave e satisfeita de seu seon em suas costas. Sigrid, porém, tinha chegado até ali em grande estilo, o que acabou quebrando sua concentração. "Não precisa me pedir desculpas. Seria um pecado da minha parte impedir uma aluna em sua busca por conhecimento." Demorou mais alguns segundos até que ela percebesse que Sigrid não estava ali por esse motivo. "Ah." Os olhos desceram até a barra do vestido, e Iseret não pode deixar de sorrir. Fechando o livro, ela deixou a leitura de lado e se levantou da poltrona onde estava, se aproximando da outra. Não queria que ela achasse que o sorriso era por simples zombaria, então logo tratou de elaborar um pouco melhor o motivo por trás dele. "Isso me lembrou do tempo onde eu fiz o mesmo com alguns alunos novos da Academia, quando eu ainda era uma. Ensinei aos menos espertos um feitiço especial para levá-los direto para aula. O que eles não sabiam é que a aula em questão seria com os peixes." Nada lhe era mais recompensador do que receber os olhares de puro ódio dos colegas depois. Na época Iseret considerava que estava apenas lhes fazendo um favor, ensinando como confiança era algo que não deveria ser dado com facilidade. "Não faço mais isso, é claro." Ela piscou para Sigrid, divertida. "Para onde você estava indo?" Levantou um dos pés para pegar o pincel que tinha prendido no tornozelo. Pelo suspiro, ela notou que a aluna não parecia muito feliz, e por isso decidiu lhe fazer um pequeno favor. "Espere. Não se mexa." Com uma das mãos segurando o próprio pulso para lhe dar maior suporte, Iseret criou uma pequena esfera de fogo perto da barra do vestido molhado. A chama seria forte o suficiente para secar o tecido, porém muito pequena para oferecer o risco de queimá-la. Devagar, manipulou a esfera ao redor dela até que a roupa estivesse completamente seca. Quando achou que estava bom, Iseret terminou a pintura do aons, e o fogo se extinguiu como se nunca tivesse existido.
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Starter para @lastisfet
Os aons de teletransporte eram os quais Sigrid encontrava maior dificuldade. Cada pequena terminação no ar parecia exaustivo, as modificações pequenas e delicadas parecendo exigir atenção extrema, algo que nem sempre possuía. Principalmente nas últimas semanas. Estava sempre incomodada pela presença dos outros, pelo som de vozes e risadas e pela maneira como sentia seu lar invadido. Ainda assim, estava em seu quarto tentando praticar, com o pincel em mãos e a determinação fazendo com que as sobrancelhas se curvassem acima dos olhos verdes. Queria ir para o salão principal. Precisava curvar uma das pontas do aon na direção esperada, apenas um pouquinho e... Sigrid sentiu os pés encharcados e a barra do vestido molhada. Ao direcionar os olhos para baixo, percebeu estar no Lago Oeste, no raso próximo a margem. Felizmente não haviam muitas pessoas por perto para prestar atenção o bastante, então desenhou novamente o aon, esperando ter feito certo e fechou os olhos, realizando uma silenciosa prece para o sucesso mágico. Quando abriu as pálpebras de novo, encarava a professora Iseret no que parecia ser uma das alas da biblioteca. E seus pés estavam molhados e o vestido pingava no piso. "Desculpe." Proferiu meio sem jeito, encolhendo os ombros diante de sua docente preferida. "Os aons de teletransporte são os piores, não acha?" Reclamou, um suspiro frustrando deixando os lábios entreabertos.
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angusdelaunay · 6 months ago
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with: @sigridz
where: Acervo imperial
prompt: ❛ the only time you talk to me is when you need something. ❜
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Angus não era de muitos rodeios, ou de perder tempo inventando histórias que claramente seriam mentiras. Já havia passado parte do dia a procura de Sigrid e não negaria que desejava algo dela, o que não o impediu de sentir-se levemente incomodado com as palavras afiadas. "Outch! Você poderia ser mais afável, considerando tudo que já passamos juntos.", os jantares tediosos, o compromisso que mantiveram, dentre outras coisas políticas que vinham a mente do Delaunay. "Tenho certeza que ainda saber se polida. Um pouco de: Angus, querido, como tem passado? Não machucaria ninguém.", completou, emulando a voz da mulher, do tom debochado aos trejeitos que ele se recordava e muito bem. Se perguntaria onde a mãe estava com a cabeça quando decidiu juntá-lo a outrem, mas seria tempo perdido, ele nunca foi o favorito da Viscondessa e isso já respondia sua questão. "E não é uma afirmação verídica, já conversamos antes, se eu quisesse algo de você. Mas tudo bem, não vou mentir, estava procurando-a. Ainda me importo e me preocupo com você, apesar de tudo.", talvez fosse um pouco estupido, mas não conseguia evitar.
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rowenahaynes · 7 months ago
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──── @sigridz said: ❛ consider it ... a little friendly competition. ❜
A noite realmente tinha reservado algumas surpresas além da decoração e da possibilidade de descontração sem o peso de quem realmente eram. O olhar da Llwelyn percorria a persona a sua frente enquanto julgava silenciosamente a proposta feita. Não era a primeira aquela noite a ousar desafiar Rowena, provavelmente também não seria a última, o que a deixava levemente intrigada. O que estavam colocando naquelas bebidas? Não deixava de se questionar internamente, o mesmo tanto que não deixava de consumi-las. Junto a isso, também tinha a atmosfera recoberta no mistério que inegavelmente rodeava cada um deles naquele grande salão, incitando a curiosidade, soltando amarras, libertando os reprimidos. "Não sei, eu costumo ser bastante competitiva, até mesmo em brincadeiras.", simplesmente não sabia o momento certo de parar, tudo virada uma grande coisa. "E não vejo motivação em fazer algo sem ganhar nada em troca. Então...", meneou a cabeça para os lados, abraçando o silencio sugestivo largado em suas palavras, ao mesmo tempo que aproveitava-se para molhar a garganta, finalizando o drink que carregava em mãos. "Acho que podemos manter o amigável e tornar as coisas interessantes também. O que tem para me ofertar caso eu ganhe de você?"
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alchemicwl · 1 year ago
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sigrid icons.
she's finally coming to latin america aaaAAAAHH
like or reblog if you save ♡
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siobhcn · 7 months ago
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baile do imperador com @sigridz
siobhan estava odiando aquela parte da noite. não, odiar era uma palavra muito forte para seu vocabulário, mesmo que não conseguisse pensar em qualquer sinônimo que fosse meramente positivo. fato era que não encarava com interesse a falácia sobre os perigosos monstros devoradores de olhos, tampouco acreditava que aquelas histórias tivessem um pingo de verdade. os olhos rolaram sem se importar em parecer educada, como mandava a etiqueta, tampouco era o suspiro audível que se seguiu. — por favor, é sério mesmo que acredita tanto nisso, senhor? — a sobrancelha alavancou à medida que soltava as palavras, a pequena roda de conversa sendo reduzida a poucas pessoas, quatro, se ela se importasse a contar. — o que me parece, no entanto, é que o senhor deseja assustar as pobres damas dessa conversa, mas isso só poderia ser coisa da minha cabeça. imagine só que deselegante! — riu falsamente, as íris piscando com uma doçura teatral sobre a máscara. mal esperou a devolutiva masculina para encaixar o braço juntamente do da outra, uma despedida silenciosa para aquela conversa indesejada. olhou acima de seu ombro após sair para, enfim, suspirar aliviada. — que sujeito indecente. eu estava louca para sair dali, me desculpe por te puxar sem aviso, mas acho um pouco dificil me comunicar só com olhares com isso no rosto. — apontou delicadamente para o adorno em seu rosto, o passo calmo e curto ao perambular pelo salão.
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lysanstd · 6 months ago
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próximo ao rio thillene com @sigridz
thetis foi a primeira a notar o brilho das pérolas que jaziam nas proximidades de thillene. qual fosse a origem da joia e a quem pertencia não deixavam indícios no local, de maneira que lysander apenas se aconchegou onde pudesse ver os raios de sol refletindo nas ondulações da água. sabia que deveria tomar a posse das pérolas assim que saíssem dali, mesmo assim, não se preocupou em fazer de imediato. poderia até se permitir descansar na natureza, alheio aos conflitos daqueles que nem ao menos nutria uma simpatia. talvez esse fosse seu erro. um som quase imperceptível tirou de seu descanso, o farfalhar suave de passos na grama fazendo com que a cabeça se virasse em direção ao barulho. suspirou, lento, já sentindo o peso de um incômodo crescente antes mesmo de confirmar quem era. quando finalmente olhou por cima do ombro, seus olhos encontraram a figura que se aproximava, fez questão de não parecer animado por ter sua paz interrompida. — o que quer aqui? — perguntou, o tom seco entregando mais do que ele pretendia. e como se reprovasse a grosseria de lysander, a aquaris lançou um sopro leve de ar sobre a superfície d'água.
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fuzzysparrow · 2 years ago
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The Pioneer of Abstract Art
Tate Modern is currently exploring the works of two groundbreaking artists, Piet Mondrian (1872-1944) and Hilma af Klint (1862-1944). The exhibition, subtitled Forms of Life, which runs until 3rd September 2023, displays the works of two artists who never met yet inspired each other. Mondrian is the better-known of the two artists. Even those who do not know his name will recognise his iconic…
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ladyimaginarium · 2 years ago
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Keep in mind that while this isn't canon, these are both headcanons and our& introjects' identities ( which oftentimes are but aren't always interchangeable ) — this is who they& are and we'd& appreciate if you respected their& identities as you would with a singlet's. This was made for our& constellation / system in mind — as plural people. Please don't treat them& like rp muses. Singlets can reblog but don't clown. Okay to reblog as fandom. Do not reblog this as headcanons, roleplay, aesthetics, kins, F/Os, IRL/Me or D/A's. We& are a mixed, multigenic DID system and we& are not your aesthetic.
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josefinemarch · 11 months ago
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maybe the feeling is sigrid’s best collab???
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sigridz · 7 months ago
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Starter para @siobhcn
Acervo Imperial
"Shiv, você não vai acreditar no livro que estou lendo!" Sigrid se levantou da mesa com um sorriso, aproximando-se da prima com animação. O coração palpitava em felicidade e o seon brilhava mais do que o normal, refletindo seu estado. Adorava ler e dedicar-se a magia, mas por vezes se sentia sobrecarregada com os próprios sonhos e expectativas, de maneira que gostava de enterrar a cabeça em coisas incomuns. Quase se jogou na cadeira ao lado da prima, pouco elegante ao colocar o livro na mesa e apresentar a mais nova obsessão. "Sabe que não pode contar para ninguém, não é? Mas eu achei esse livro durante um passeio pelo Baixo Império. Uma aventura, na verdade, encontrei uma livraria fedida e caindo aos pedaços, mas você sabe que não resisto a uma livraria..." Começou a soltar as palavras, tão rápida como se estivesse atirando pedras. Mostrou a capa para a outra, a figura pintada de um monstro verde com tentáculos estampada ao agarrar uma mulher indefesa. "Tinha um cheiro estranho, mas eu entrei mesmo assim e achei isso, o último exemplar do livro mais vendido no Baixo Império: Capturada e amordaçada pelo terrível e magnífico monstro marinho do Balneário de Sangue. Não é criativo?! Não tem nada sobre o que escreveu, mas acredito que seja uma pessoa bem peculiar." Mostrou com um sorriso, empurrando o livro na direção da prima. "É meio esquisito, os tentáculos e escamas e...." Balançou a cabeça, pensativa. "É diferente. Quer dar uma olhada? Ótimo para distrair a cabeça de todas essas coisas acontecendo aqui!"
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a-drama-addict · 11 months ago
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sigridz · 15 days ago
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Houve um tempo que em Sigrid teria ficado furiosa pela ousadia de um changeling lhe dirigir a palavra daquela forma, mas a petulância tinha sido em grande parte abandonada. Alguns eventos tinham servido para torná-la mais humilde e tendo sido rejeitada por Rá, também não se sentia em nenhuma posição de superioridade. Os encarava como iguais, ainda que ainda considerasse aquele em específico muito mal educado. "Não é a primeira vez que venho aqui e não será a última." Declarou, a voz tomada por uma irritação quase infantil — como uma criança a quem alguém coloca limites. Sigrid apreciava regras, mas também era aventureira e curiosa. "Você não pertence a esse lugar." Ela fez uma imitação ruim, seguida de uma careta. "Sim, eu vejo do lado de lá e por isso sei que você não é o imperador para ditar essas fronteiras. Todas as pessoas podem ir e vir livremente para qualquer lugar que quiserem. Agora eu vou passar antes que decida cuspir novamente e eu continue sendo vítima da sua mal criação." Sigrid estava disposta a ignorar o changeling e seu palito, colocando as mãos no tecido da saia para levantá-la apenas um pouco para não arrastar pelo chão nojento. "Eu não vou morrer. Sabe quantas vezes já estive aqui?" Ela deu outro passo, apenas para se virar para extinguir a dúvida do desconhecido. "The boathouse. Com certeza você conhece. Está de dia e vai demorar a anoitecer, então não é tão perigoso assim. Por que? Está querendo oferecer serviços de guarda costas?" Apesar de alguns lugares do baixo império serem assustadores, Sigrid nunca tivera grandes problemas. Certo, haviam os mal educados, mas ela conseguia dobrá-los bem ou subornar com joias para que tivesse uma passagem segura.
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( FLASHBACK )
NOBRES ERAM sempre tão frescos. Alec riu (um mísero sorriso puxando o canto da boca, acompanhado de um grunhido seco), mas não se mexeu. Avaliou a mulher de cima a baixo com as íris céticas, o ombro ainda escorado na parede de revestimento caindo aos pedaços. Ela era bonita, suas roupas certamente eram caras, e sua figura se destacava das demais. Além disso... "Presunçosa, como todos os nobres." Ele poderia mostrar suas medalhas e pleitear o título de Dirigente da Infantaria, mas não o faria porque duvidava que aquela mulher sequer soubesse empunhar uma faca de cozinha. E, também, porque no fundo o título não era o próprio para se orgulhar. Torin nunca faria isso. "Não quero pedágio. Estou apenas lhe avisando de que você não pertence a esse lugar." As palavras eram banhadas em certo escárnio, um que Alec se divertia ao dizer, em certo nível. Tinha que tomar cuidado para manter o personagem e não acabar se deixando levar pelos próprios hábitos. Era um rapaz muito mais incisivo e cruel com os Khajols do que o irmão. "Não preciso do seu dinheiro. Olhe ao seu redor--- você obviamente vem do lado de lá, com toda essa pompa e indignação só porque alguém acabou de te situar." E retirou um palito de dentro do bolso para colocar no canto da boca, agora intrigado. Geralmente os riquinhos eram medrosos demais para baterem boca. "Onde você está indo? Não vá morrer por aí e acabar me dando uma dor de cabeça burocrática para lidar." Teoricamente, se Alec visse algum Khajol ou nobre em perigo, deveria protegê-lo. Teoricamente...
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macrolit · 10 months ago
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The 100 Best Books of the 21st Century.
As voted on by 503 novelists, nonfiction writers, poets, critics and other book lovers — with a little help from the staff of The New York Times Book Review.
NYT Article.
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Q: How many of the 100 have you read? Q: Which ones did you love/hate? Q: What's missing?
Here's the full list.
100. Tree of Smoke, Denis Johnson 99. How to Be Both, Ali Smith 98. Bel Canto, Ann Patchett 97. Men We Reaped, Jesmyn Ward 96. Wayward Lives, Beautiful Experiments, Saidiya Hartman 95. Bring Up the Bodies, Hilary Mantel 94. On Beauty, Zadie Smith 93. Station Eleven, Emily St. John Mandel 92. The Days of Abandonment, Elena Ferrante 91. The Human Stain, Philip Roth 90. The Sympathizer, Viet Thanh Nguyen 89. The Return, Hisham Matar 88. The Collected Stories of Lydia Davis 87. Detransition, Baby, Torrey Peters 86. Frederick Douglass, David W. Blight 85. Pastoralia, George Saunders 84. The Emperor of All Maladies, Siddhartha Mukherjee 83. When We Cease to Understand the World, Benjamin Labutat 82. Hurricane Season, Fernanda Melchor 81. Pulphead, John Jeremiah Sullivan 80. The Story of the Lost Child, Elena Ferrante 79. A Manual for Cleaning Women, Lucia Berlin 78. Septology, Jon Fosse 77. An American Marriage, Tayari Jones 76. Tomorrow, and Tomorrow, and Tomorrow, Gabrielle Zevin 75. Exit West, Mohsin Hamid 74. Olive Kitteridge, Elizabeth Strout 73. The Passage of Power, Robert Caro 72. Secondhand Time, Svetlana Alexievich 71. The Copenhagen Trilogy, Tove Ditlevsen 70. All Aunt Hagar's Children, Edward P. Jones 69. The New Jim Crow, Michelle Alexander 68. The Friend, Sigrid Nunez 67. Far From the Tree, Andrew Solomon 66. We the Animals, Justin Torres 65. The Plot Against America, Philip Roth 64. The Great Believers, Rebecca Makkai 63. Veronica, Mary Gaitskill 62. 10:04, Ben Lerner 61. Demon Copperhead, Barbara Kingsolver 60. Heavy, Kiese Laymon 59. Middlesex, Jeffrey Eugenides 58. Stay True, Hua Hsu 57. Nickel and Dimed, Barbara Ehrenreich 56. The Flamethrowers, Rachel Kushner 55. The Looming Tower, Lawrence Wright 54. Tenth of December, George Saunders 53. Runaway, Alice Munro 52. Train Dreams, Denis Johnson 51. Life After Life, Kate Atkinson 50. Trust, Hernan Diaz 49. The Vegetarian, Han Kang 48. Persepolis, Marjane Satrapi 47. A Mercy, Toni Morrison 46. The Goldfinch, Donna Tartt 45. The Argonauts, Maggie Nelson 44. The Fifth Season, N.K. Jemisin 43. Postwar, Tony Judt 42. A Brief History of Seven Killings, Marlon James 41. Small Things Like These, Claire Keegan 40. H Is for Hawk, Helen Macdonald 39. A Visit from the Goon Squad, Jennifer Egan 38. The Savage Detectives, Roberto Balano 37. The Years, Annie Ernaux 36. Between the World and Me, Ta-Nehisi Coates 35. Fun Home, Alison Bechdel 34. Citizen, Claudia Rankine 33. Salvage the Bones, Jesmyn Ward 32. The Lines of Beauty, Alan Hollinghurst 31. White Teeth, Zadie Smith 30. Sing, Unburied, Sing, Jesmyn Ward 29. The Last Samurai, Helen DeWitt 28. Cloud Atlas, David Mitchell 27. Americanah, Chimamanda Ngozi Adichie 26. Atonement, Ian McEwan 25. Random Family, Adrian Nicole LeBlanc 24. The Overstory, Richard Powers 23. Hateship, Friendship, Courtship, Loveship, Marriage, Alice Munro 22. Behind the Beautiful Forevers, Katherine Boo 21. Evicted, Matthew Desmond 20. Erasure, Percival Everett 19. Say Nothing, Patrick Radden Keefe 18. Lincoln in the Bardo, George Saunders 17. The Sellout, Paul Beatty 16. The Amazing Adventures of Kavalier & Clay, Michael Chabon 15. Pachinko, Min Jin Lee 14. Outline, Rachel Cusk 13. The Road, Cormac McCarthy 12. The Year of Magical Thinking, Joan Didion 11. The Brief Wondrous Life of Oscar Wao, Junot Diaz 10. Gilead, Marilynne Robinson 9. Never Let Me Go, Kazuo Ishiguro 8. Austerlitz, W.G. Sebald 7. The Underground Railroad, Colson Whitehead 6. 2666, Roberto Bolano 5. The Corrections, Jonathan Franzen 4. The Known World, Edward P. Jones 3. Wolf Hall, Hilary Mantel 2. The Warmth of Other Suns, Isabel Wilkerson 1. My Brilliant Friend, Elena Ferrante
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sigridz · 2 months ago
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Sentia uma grande vontade de abraçar a amiga, a gratidão escorrendo pelos olhos quando a olhava. Havia ficado com medo de compartilhar seus problemas e temores com os amigos khajols, o temor enraizado no peito de ser julgada ou também abandonada. Tinha medo de que a jogassem como uma pária, alguém com pouca serventia, porque a raiz do peito dava frutos de insegurança, pensando em como retornaria para Hexwood sem hospedar nenhum deus e por quanto tempo conseguiria esconder o segredo sombrio. "Rá se irritou porque não somos mais parecidos, porque não fiz as vontades dele. Deve estar com tanta raiva que ainda me castiga." Não era algo que deveria falar em voz alta, tampouco com a voz cheia de irritação, mas não havia outra opção de como se sentir. Tinha passado por todas as fases do luto e consumido todas, restanto apenas a frustração com o deus sol e a ferrenha vontade de recomeçar e provar o seu valor. Já tinha se lamentando demais. "Pensei em coisas assim, Freyja. Vou pesquisar sobre soluções, sobre hospedar outro deus e as possibilidades, já que a pira ainda está desaparecida. Tudo parece conspirar de forma ruim, mas acho que é bom para exercitar a resiliência, não é?" Tentava se manter positiva, um sorriso de pouca graça nos lábios secos. Tinha ainda parecia confuso, mas definitivamente não perdido.
"A minha tia é péssima! Acho que ela arriscaria ameaçar até Eirik se soubesse, porque adora se meter na vida dos outros, tudo em nome de uma tradição e honra decadentes. O que ela tanto defende logo deixará de existir, porque o mundo está mudando e os changelings não são inferiores." Tremia ao pensar em como um dia havia admirado a mulher e buscado pela orientação dela —a Sigrid de treze anos era muito curiosa e ambiciosa, sempre buscando mais, conhecer mais, garantir mais privilégios. Mas quanto mais tempo passava com Valeriel, mas percebia como a mãe tinha feito o certo em se afastar para longe de toda a toxocidade da família. Conseguia compreender a garra da mulher em asusmir o amor com alguém considerado inadequado e então se refugiado distante da cidade. "Eu conheço a Ethel também. Não nos conhecemos da forma mais agradável, mas conheço. Também não descobri de uma forma agradável, mas acho que se eu falar demais..." Sigrid desviou o olhar, o nariz de franzindo com a lembrança sombria. "Não foi um pouco, mas se eu falar posso comprometer ambos. Ugh, não quero lembrar. Vou vomitar." Era um exagero da parta dela, mas não gostava mesmo de lembrar. Pensar em Ethel invevitavelmente puxava também a recordação de Cillian, estreitando os olhos para a amiga diante da sentença não terminada. Havia se esquecido até mesmo do brilho das flores ou a cor do céu. "Pode me contar o que dizem. Eu quero saber as fofocas, sabe como eu sou." Apesar de tentar aliviar, também se sentia tensa a respeito de descobrir mais.
Com a menção a Eirik matar alguém, a tensão se disspou e ela conseguiu rir de verdade. "Duvido que Eirik consiga matar qualquer coisa. Ele está muito preocupado com a honra para alguém que estava com a boca na..." Parou, colocando a mão em cima dos lábios para se calar. Não queria detalhar demais, principalmente porque estava muito interessada no que a amiga tinha a dizer. A mão na boca então ajudou a cobrir o choque, porque ela realmente pensava em matar alguém. Não achava que Freyja seria do tipo, mas deveria imaginar, afinal sempre tinha admirado a garra da mulher. "Vocêr quer mesmo isso?" Perguntou, porque sabia a seriedade de tirar a vida de alguém. "Não sei quem é o cachorrinho do meu namorado, mas não precisa ser tão drástico. Marque um encontro para conhecê-lo e o envenene. Tenho coisas que podem fazer um envenamento parecer um ataque cardíaco, principalmente oara velhos." Há muito tempo não mexia naquela parte oculta e sombria de seu armário, tampouco se arriscava a manipular os venenos, mas ainda existiam. Intocados. Prontos para serem utilizados. "Se ele morrer por outro assassinado, os olhos das autoridades vão todos nessa direção. Será investigado e mesmo que o homem seja bom, ainda arriscado. Só que um infarto? As pessoas morrem de ataque do coração todos os dias, não será grande surpresa." Sugriu, a seriedade tomando a voz ao planejar. Pelo menos os ensinamentos de Valeriel serviam para alguma coisa.
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A ternura transbordava nos olhos de Freyja que não conseguia enxergar aquilo além de injusto. Parecia uma tortura planejada para Sigrid que vinha sofrendo com tantos sinais que não apenas a deixavam mais fraca, mas completamente doente. Era fácil notar os sinais nas orelhas ou nos lábios rachados e vaidade alguma conseguiria esconder a ordem dos deuses. Respirou fundo, sentindo um pouco menos de culpa pelo pensamento que tivera anteriormente sobre o ocorrido. “Era difícil levantar a suspeita em voz alta, mas tinha passado pela minha cabeça que poderia ser isso. Não fez sentido porque não tinha uma razão que eu soubesse e agora, aparentemente, sei. O casamento do imperador pode ter tido a melhor das intenções, mas os deuses são orgulhosos. Não me estranha que tenha sido punida por isso.” O amor com um changeling parecia bastar para que um grande deus se ofendesse já que sempre glorificavam a grandeza e as redes tecidas para chegar ao divino. Um changeling no caminho, que cultuava outra deusa completamente oposta do que eles representavam de forma geral, parecia o bastante. Sigrid só havia ficado mal de verdade quando se uniram aos militares e a justificativa fazia sentido. Freyja gostava de quando as coisas eram esclarecidas, ainda assim, injustamente. “Sinto muito por Trevo, Siggy. Se tiver um direcionamento claro, existem possibilidades. Alguns khajols hospedam dois deuses, outros dividem o mesmo… E também trocam, por mais raro que seja. Você ainda é uma khajol, e das boas. Se quiser companhia, posso fazer um ritual com a magia para a proximidade com a dimensão. Caelan também é bom com esse lugar.” Não tinha conforto em suas palavras, apenas uma segurança de que acreditava em tudo o que dizia e não se importaria se precisasse chantagear o príncipe para ajudá-la.
O fato de que Sigrid repetia novamente sobre estar apaixonada fazia com que Freyja acreditasse que era mesmo verdadeiro, algo que nunca viu para si mesma. Caelan a tinha beijado, e… só. Ela sabia bem da fama que ele carregava e provavelmente não dariam certo, sempre havendo uma outra pessoa por trás. Quase se entristeceu pelo pensamento, mas não era o seu momento, e sim o de Sigrid. Achava divertido vê-la daquele jeito. “Depois de aceitar morar por um tempo com um changeling com quem quer se casar, não precisa temer muita coisa.” Riu baixo uma vez, a ousadia escancarada que sempre fora a marca registrada da amiga a deixando um pouco mais leve. Tinha perdido o amor de deus e ganhado o amor de alguém que também amava. Parecia bonito demais. “E quem a senhora Briarsthorn não ameaçou antes? Não ia ficar surpresa se o imperador também tivesse medo dela.” A cautela que tinha em ofender a mais velha antes havia escapado e era libertador finalmente poder caçoar um pouco. Não era a maior fã da mulher. “Antes de mais nada, sua mãe é mais minha mãe que a minha própria. É só que… Não é bem esse tipo de fofoca que contam por aí, Sigrid. É algo mais profundo, sobre a…” Mordeu a língua antes de mencionar a falecida esposa do homem, sentindo-se indevida por mencionar alguém que não vivia mais e que provavelmente era um dos empecilhos de Sigrid no passado, pelo menos com a revelação de que as cartas eram bem mais antigas que o tempo em que estavam. “Não sei bem, Eirik provavelmente vai saber melhor. Pergunte a ele.” Colocou a responsabilidade no colo do gêmeo sem o menor pesar. Ele estava merecendo um pouco de constrangimento depois do que a fizera passar. Assentiu repetidas vezes com um rolar de olhos. “Eirik é patético. Conseguiu acabar com a coisa mais difícil do mundo, mas ela é uma graça. Trocamos vários livros desde o Saturnália e também algumas cartas. Se ela for mesmo o que parece, vai deixá-lo feliz. Mamãe, por outro lado… Me perdoe, Sigrid, mas que se exploda mamãe.” Bufou.
“O que quer dizer com isso? Você pegou eles se beij… Canalha.” A expressão de Freyja azedou no mesmo instante e ela parou no lugar, puxando a amiga consigo num supetão. “Sigrid! Eirik ameaçou matar Caelan porque ele me beijou.” Sussurrou com o desespero no olhar, completamente inconformada com o que o irmão havia dito e sobre como tinha reagido. Tudo ao seu lado desmoronava ao mesmo instante em que se erguia e Freyja estava farta de tanto controle. Estava ficando louca! Ela bufou, enfezada e voltou a caminhar para dispersar a atenção dos curiosos ali por entre as flores. “Estou uma bela merda. As visões cessaram com aquela poção que você preparou, mas continuo sonhando todas as vezes com o Ragnarök. É terrível.” Poupar palavras parecia errado quando se sentia literalmente daquele jeito, prestes a fazer parte do monte de fezes do gado de todo o império. Precisava de trégua e Odin não a dava nem um pouco de sossego, persistindo em acreditar que era um grande plano do deus. “Tenho um plano, só não tenho apoio. Queria contratar alguém para matá-lo e é difícil acessar quem tenho em mente porque ele sempre está fora do meu campo de visão. É aquele cachorrinho do seu namorado.” Quase cuspiu enquanto mencionava a ideia, sentindo-se um tanto segura de que era o plano perfeito e as intercorrências apareciam como bombas. Como sempre, alguém aparecia em seu caminho e a impedia de tudo, principalmente de chegar a Tadhg Barakat. “Me falta espaço e tempo para colocar em prática. Alguém sempre quer se meter na minha vida.” Olhou para Sigrid rapidamente, vendo que ela parecia estar levando o assunto com mais leveza e o cenho franziu. “Não devia ter oferecido. Preciso mesmo esconder um corpo. Ideias?”
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sigridz · 7 months ago
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Starter para @aydoganim
Escada superior para o dormitório norte.
Estava atrasada. Sabia disso. Haveria um ritual para os deuses egípcios em um dos salões e Sigrid, sendo hospedeira de Rá, precisava estar presente. No entanto, nada poderia ser feito sem o seu pincel e por isso segurava o vestido enquanto subia rapidamente as escadas, quase tropeçando nos degraus. Quando alguém apareceu em seu caminho, foi inevitável não sentir-se completamente irritada. "Você poderia, por favor, se mover e..." Parou ao erguer os olhos e perceber de quem se tratava. As palavras sumiram na garganta, assim como a irritação. Ilayda.
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"Só preciso passar para buscar meu pincel nos meus aposentos." Resmungou, desviando o olhar da direção dela. Continuou seu caminho, subindo mais um degrau apenas para ser traída pelas pernas, o tornozelo torcendo-se no último degrau e Sigrid precisando apoiar as mãos no chão para não ir de cara no piso. As vezes acho que os deuses me odeiam. Ao lado, Trevo vibrou e brilhou de maneira preocupada.
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a-drama-addict · 6 months ago
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im thinking about. no i shant say it….. sigrid—- [gets shot]
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