#with theolympiian
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Assim que chegaram ao dormitório, Malina se dirigiu até o guarda-roupa, jogando todas as coisas de um lado para o outro, até achar a roupa amarela que tanto queria. — Na verdade não seria uma peruca, e sim te deixar careca, mas é muito trabalhoso e não temos tempo. — Respondeu de forma apressada, colocando o amontoado amarelo na cama. — O que você acha? — Questionou, cruzando os braços e olhando orgulhosa para o traje que havia ficado semanas trabalhando.
Com uma inspirada bem, beeeem funda, Kai se permitiu ser puxado por Malina na direção do dormitório dela. Apressou um pouquinho o passo para ficar ombro a ombro e conseguir ler as palavras; infelizmente. Parecia que sempre se arrependia de ter aprendido a ler lábios. ─ Tá. Você que é a especialista. ─ deu de ombros. ─ Ok, sem peruca, começamos bem. Não quer me dar nem um spoiler? ─
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ㅤㅤ⸻ starter to @theolympiian at sports court.

ㅤㅤQuem quer que tinha achado interessante colocar um lança chamas na mão de Ringo Miller deveria ser internado urgentemente. Isso porque ele agora estava na quadra de esportes, balançando o lança chamas no ar e rindo. Maluquice? Total. O problema foi quando ele quis desligar porque seu objetivo era queimar Wang ou dar um susto que o fizesse cagar nas calças, e simplesmente não conseguiu. E tudo parecia estar ficando mais quente e mais incontrolável. ⸻ EU NÃO CONSIGO PARAR, EU NÃO CONSIGO PARAR. ALGUÉM ACODE. VOU QUEIMAR ESSA PORRA INTEIRA!!!! ⸻ Gritou, desesperado, virando-se sem muito controle no que estava fazendo ali.
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local: atrás da cantina - @theolympiian
«É o seguinte: você vai entrar lá com esse palete e pegar a caixa que tá dentro da cozinha. É uma caixa grande, você vai ver. Cobre com esse pano aqui e trás ela aqui pra mim.» enquanto falava, ia ilustrando com os itens que pegava, ao final colocou uma mão nos ombros de Kai e olhou nos olhos dele, sua feição era séria o suficiente pra ele entender que não era brincadeira. «Você precisa ter cuidado. Muito cuidado. O que tem lá dentro é extremamente perigoso, então você precisa ser cuidadoso, sem movimentos bruscos. É sério, Kai. Toma cuidado. Tem pelo menos 4 guardas lá dentro, mas o que fica vigiando a entrada é meio sonso e fácil de pegar. Foca nele. Eu vou te esperar aqui na frente com o carro. Não esquece de colocar o pano e amarra bem.
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HALLOWEEN AFTER DARK: BODYSWAP Harvey Wang as Kai Pomaka'i (@theolympiian)
— Eu virei o PIGMEU?! DEUS ME ODEIA TANTO ASSIM?
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Deu um largo sorriso, observando enquanto os demais jogavam, analisando cada um deles com cautela antes de responder. — Ótimo. Acho que é o John, o ruivo do lado. — Murmurou baixo, indicando casualmente. — Meu lance é 10 pratas, e o seu?
— Oooohhh. É assim que funciona, então. — Kai assentiu com a cabeça bem devagar e semicerrou os olhos. — Eu sou a garça. — olhou curioso para o tanto de bebida que era misturada; parecia radioativo. Casualmente, o jogo começava, então se inclinou para Joji: — Quer apostar em qual dos idiotas vai perder primeiro? —
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Coraline respirou fundo, se segurando para não falar um palavrão, ela tinha que ser o exemplo em campo, e encarar aquele... aquele patife descarado, baixinho, pulga, rato, ai sei lá, foco Coraline, Foco. — É um pensamento muito bom. Mas, se sou a única preocupada com a possibilidade do Kai não aparecer em algum dos jogos decisivos, bom, estou fazendo minha parte como capitã. — Tentava manter o tom de voz controlado, decidida à não se deixar levar. Era sempre assim: Cora tentava ser a razão, mas era impossível arrumar alguém tão bom quanto Kai para o substituir, embora Parton o acompanhasse de perto, esperando o maior dos deslizes. Porra, o vôlei era sua vida, e ver aquele gnomo de jardim ameaçando sua carreira era demais para a loira. De novo, se segurou para não responder um; prefiro a morte, mas apenas continuou com o sorriso forçado. — Claro, Kaizin. Ninguém quer que o nosso libero fique enferrujado, né? Nunca se sabe! — Ela iria vomitar, ou pior: ela iria sair no soco com aquele desgraçado, tudo pra manter sua posição de liderança. Patife. Recolheu uma das bolas que o treinador havia disponibilizado, a jogando sem qualquer cerimônia para o anão, franzindo o cenho. — Vou ser boazinha e deixar você começar, viu?
— Eu sou seu favorito? — claramente não era só surdo, mas ainda tinha compreensão parcial da fala, porque o sorriso ficou ainda maior depois da fala de Cora. Não conseguia escutar o sarcasmo, mas conseguia muito bem vê-lo nas expressões faciais, na maneira que ela se portava. Ainda assim, decidiu ignorar apenas pelo "elogio". O sorriso deslizou um pouco, no entanto, ao ver o sinal de comprometimento, já sabia que ali começaria a ladainha. Imaginou que Cora começaria com todas as suas picuinhas sobre faltas, e treinos, e etc; nada do que já não tivesse ouvido antes. Até... — Reserva? — cuspiu a palavra como se ela fosse ácido na língua. — Só pode tar de brincadeira. Tem um líbero melhor do que eu nessa porra? Tem? — percorreu bem rápido os rostos das outras meninas, esperando ler nos lábios alheios, esperando alguma resposta engraçadinha, algum nome dito sem querer... Mas nada. Sorriu para si mesmo, voltou para a mais alta. — Tá decidido, rainha. Vou ficar, viu? Valeu por oferecer o banco mas eu vou passar essa. Que bom, porque não tem ninguém melhor que eu pra defender essa quadra. Já tô pertinho do chão mesmo, né? — semicerrou os olhos, devolvendo o sorriso sarcástico. — Quer treinar saque e recepção comigo, capitã? —
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Deu uma risada alta, batendo palmas animadamente quando o melhor amigo concordou em ajudá-la, comemorando da forma mais adulta possível: tentando uma dancinha nada humilhante. — Obrigada, obrigada, obrigada! — Cantarolou, voltando sua atenção para o que estavam organizando. — Nah, você é mais o Ackerman mesmo, depois pensamos em algo de socos e beijos, mesmo que seja Levihan. — Murmurou, dando de ombros em seguida. Se inclinou até recolher o caderno que tinha suas anotações; um lembrete muito bom para quem tinha voltado recentemente e só queria arrumar um jeito de ficar famosa antes da formatura e, consequentemente, sair vazada dali. — Hum, estava pensando entre a gente recriar alguma cena deles juntos os imitar a cena de outro filme, mas como sendo eles, sabe? Acho que seria algo que faria sucesso algum dia, não sei. — Franziu o cenho, imaginando se a ideia de um tiktok sem ser tiktok seria ou não interessante naquele tempo; ao menos era algo mais rápido do que abrir as lives, estava acompanhando obsessivamente o próprio canal, vendo que os inscritos e os views subiam devagar. — Se for a cena deles, tem uma que eu gosto muuuito no manga! Mas se for recriando cena de outro lugar, podemos usar algo dos Vingadores, enquanto eles ainda são populares.
Ergueu as sobrancelhas quando Malina inventou de falar da piada dos titãs, mas não comentou nada. — Um lenço. Gay classy. Tá. — ergueu as mãos em rendição quando ela disse para não fazer piada, e não o fez. Apenas puxou os cantos dos lábios, desviou o olhar para o lado. Definitivamente pensou em algo. Só não durou nada, não quando tinha a amiga de mãozinhas dadas e olhinhos brilhantes e implorando para vestir uma fantasia que tinha meia coisa legal. Suspirou pesadamente. Não era tão difícil de ser convencido, assim. Só precisava dos pares certos de olhos pidões. — Tá legal. Te ajudo. Eu posso ser o mano do lenço gay, não tem problema. A não ser que você queira me socar, me beijar e me socar de novo. — soprou uma risada pelo nariz, ficou em silêncio. Sentia que ia se arrepender em um segundo. — O que a gente vai precisar fazer com isso mesmo? —
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"Você quebrou... Meu deus, como? Isso é loucura, juro" disse balançando a cabeça diversas vezes, extremamente surpresa com aquilo. Sorriu, inesperadamente, mais lago, quando ouviu ele falando que era habilidoso com as mãos - nossa havia ficado quente ali, de repente? Sentiu um calor entrando em seu corpo, nem sabia se era de cima pra baixo ou debaixo para cima, mas esquentou tudo. "Eu... imagino. Quer dizer, posso só imaginar, não é?" ela falou arqueando as sobrancelhas em seguida ao ouvir a falar "Eu... ha-ha, eu não tenho nada em mente, quer dizer, eu... ha-, você é engraçado, você... é forte e engraçado... é." estendeu o corpo para entregar o protetor a ele, enquanto caminhava "Legal. Bem legal, vou pedir sim, pra ahn, testar. O que eu quiser? Isso é bastante coisa, você pode se arrepender. De me dar... liberdade assim."
─ É, quebrei. ─ assentiu com a cabeça, em reafirmação. A surpresa de Vic que não ia embora só aumentava o ego de Kai, que deu uma boa olhada nada discreta quando ela teve de se abaixar para pegar o protetor caído. Soprou outra risada convencida em resposta ao sorriso lateral, expressão que permaneceu durante o resto do caminho até a quadra. ─ Consigo quebrar muitas coisas. Eu sou muito habilidoso com as mãos, sabia? ─ ergueu uma delas e mexeu os dedos, como se desse um tchauzinho. ─ Pode me pedir pra testar o que quiser. Duvido que já não tenha algo em mente. ─
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Ben respirou devagar, esperando Kai se aproximar o suficiente para seu ataque surpresa. "TE PEGUEI SEU ANÃO DE JARDIM DOS INFERNOS." Gritou, agarrando na perna de Kai com força e puxando pra perto de si no gelo "EU TE FALEI QUE IA TE DAR UM SACODE SEU SAFADO."
De uma forma totalmente madura, Kai esperou de ler os xingamentos de Ben para mostrar a língua para ele e os dedos do meio. Ficou alguns segundos patinando de costas para ele, mas quando voltou a olhá-lo, o loiro estava com as mãos no peito e caindo no gelo de olhos fechados. O rosto antes brincalhão ficou sério, enquanto começava a patinar em círculos ao redor dele. ─ Ow. ─ ia chamando conforme os círculos iam se fechando, cada vez se aproximando mais até parar do lado de Benjamin. Putz. Ele não estava acordando. ─ ... Mano, isso aí não tem graça. Tu tá legal? ─ deu uma cutucada no corpo dele com a ponta não afiada do patins.
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ㅤㅤDonna sempre tinha sido competitiva, porém depois de tudo ela estava sangue nos olhos. Queria mais do que tudo que seu futuro fosse diferente, ainda que igualmente bem-sucedido. Sorriu maliciosamente ao notar que tudo que havia dito para ele havia surtido o efeito desejado, ou seja, colocá-lo no ritmo ideal para um treino realmente proveitoso. Verdade seja dita, ela poderia até ser uma treinadora que se sairia bem. Quando fez o saque, curvou o corpo a espera do movimento dele, imaginando que poderia ser forte. Kai era definitivamente mais forte do que ela, fazendo com que precisasse pensar mais com estratégia do que pura força física. O que ela não esperava era que alguém tão pequeno rebatesse a bola tão alto, fazendo com que tivesse que voltar a ficar ereta e girar o braço mais rápido do que poderia ter antecipado. E foi nesse momento que ela ouviu um barulho de estralo, uma quentura no ombro e o corpo indo ao chão. Escutou o som do próprio grito de dor como se estivesse fora do corpo. ⸻ Inferno! ⸻ Disse, cerrando os dentes enquanto colocava a mão no ombro ainda jogada na quadra.
— Técnica?! Que técnica?! Esses aí tão mais preocupados em ser bonitinhos pra câmera do que em jogar direito. — estalou a língua no céu da boca. Técnica melhor que a deles. Técnica melhor!!! Ficou andando de um lado para o outro, bufando e resmungando e mastigando um chiclete invisível, irritadíssimo com a possibilidade de alguém ruim daquele jeito ser melhor que ele. — Bora. — ficou girando a raquete na mão enquanto encarava Donna indo até o outro lado, com um rosto sério até demais para quem era tão costumeiramente tranquilo igual Kai. Soprou uma risada curta quando viu o posicionamento que que Donna assumia; sabia reconhecer habilidade esportiva só de bater o olho. Sabendo que o saque viria forte, Kai flexionou os joelhos e, dado a hora, saiu correndo para rebater. Cerrou os dentes quando a raquete fez contato com a bola em alta velocidade. Era sempre naqueles momentos que seu puro talento tornava-se frágil: em comparação à técnica aperfeiçoada e cristalina. Contudo, ainda que não devolvesse a bola no melhor ângulo possível, compensava pela força aplicada e os ângulos difíceis que conseguia acertar. Podia ser só um treino, mas principalmente depois daquela "provocação", estava com sangue nos olhos.
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— Vamos pro quarto e eu te digo lá! — Respondeu com um largo sorriso. Se alguém visse ou ouvisse aquilo, pensaria algo muito pecaminoso? Talvez. Ou só veriam os dois esquisitos e iriam dar de ombros mesmo. Sem mais delongas, Calloway agarrou a mão de Kai, começando a puxar em direção ao dormitório. — Acho não tem problema você usar o seu cabelo pro cosplay, mas certeza que vai ficar ó, muito foda.
─ Quero. Sei lá. O jeito que você pergunta essas coisas me faz duvidar se eu quero mesmo. ─ semicerrou os olhos conforme via os dela brilhando. Normalmente aquilo não significava boa coisa. Torceu o nariz ao ler "um cosplay perfeito pra isso", mas agora já era tarde. E mais tarde ainda depois de escutar sobre dar porradas no muro. Ainda tinha que se provar direito! ─ Bastante disposto. Que que eu preciso fazer? ─
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Malina questionava a própria existência enquanto encarava Kai, franzindo o cenho vendo o quanto ele havia ficado bravo com uma brincadeira. Ok, talvez tivesse que tomar cuidado pra não matar o baixinho do coração. — Você quer mesmo se vestir de Levi? — Questionou com os olhinhos brilhando, e vendo que era ótimo deixar Pomaika'i puto. — Ai, ele só é gay e baixinho, mas.... Eu tenho um cosplay perfeito pra isso! — Rapidamente a garota colocou a mão no ombro de Kai, exatamente como ele havia feito. — O quão disposto você tá pra dar umas porradas no muro, tampinha?
@thelcser
« É o seguinte. » enquanto explicava seu plano, saía batendo firme os pés no chão, muito puto. « Eu não vou aturar você ficar com essa palhaçada na cabeça de pensar que eu sou fraco. » como ela ousava?! Nem de brincadeira Malina deveria pensar que Kai não era tão forte quanto ele dizia ser. Esperava isso de quaquer pessoa, menos dela. Talvez só não tivesse demonstrado aquilo por algum tempo? A Gay era bem esquecida mesmo. « Sobre nos meus ombros. Vou te carregar pra dar uma voltinha pela UCLA e vai ver que eu nem vou ficar cansado. Ou sei lá. Me pede pra fazer alguma coisa. Vai lá, eu sei que tem alguma parada maneira. Eu posso até usar aquele cosplay todo que você pensou pro vídeo, você pode filmar e dizer que eu sou o viadinho do anime na vida real, sei lá. Ele tem algum super poder maneiro que eu possa tentar reproduzir? » segurou o ombro dela com uma das mãos por um segundo. ─ Eu preciso disso, Lina. ─
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— O quê? — Perguntou na sinceridade, olhando de Kai para o que havia conseguido comprar com a mesada dos pais, e de volta para Kai e de volta para as peças, não vendo nada de errado nelas. — Mas a gente não vai brincar! Poxa, é coisa séria, essas armas podem derrubar e matar titãs! Ok, entendo, entendo, pra você todo mundo é um titã, mas, Kaka, te juro que pessoas com mais de 1,65cm são de estatura normal.— Murmurou, acenando a cabeça de forma sentida, embora estivesse ofendida de ter sido chamada de otaku fedida, poxa, ela tomava banho! — Ai não é um babador, é um lenço, ele é tipo super chique, uma gay muito classy, tá? E não pense em fazer alguma piadinha com o meu segundo nome, Kai, você prometeu. E as jaquetas são sim! É tipo, o emblema deles e tal. Sabe, eles precisam proteger a cidade, arriscam suas vidas e tudo o mais. — Deu de ombros, se sentando na cama e olhando para o melhor amigo, piscando os olhos da forma mais Gato de Botas possível, juntando as mãozinhas. — Você vai me ajudar? Por favor, por favor! Prometo que não te peço mais nada. Se você não gostar do Levi, você pode ser o Eren! Mas ai a gente vai sair no soco e depois se beijar e depois sair no soco. Mas, por favor, Kaizinho, eu imploro, eu imploro! Eu me arrasto aos seus pés, prometo que é só dessa vez!
starter para: @thelcser onde: quarto da malina
— Lina, não força a barra. — torceu feio o nariz quando viu as peças do cosplay que Malina havia prometido que "dessa vez Kai iria gostar", seguido da foto de inspiração. — Fala sério. Quer pagar mais de otaku fedido do que brincar de espadinha? — segurou um dos props e ficou brincando como se fosse um sabre de luz. Nada apropriado em como as armas eram usadas de fato no anime. — Aliás por que meu personagem tem um babador? É um babador aqui, né. — largou a espada na cama da amiga e pegou o celular para dar um zoom na foto antes de retornar o aparelho para a loira. — ... Ó, as jaquetas são legais. Eu uso a jaqueta. É o suficiente pro vídeo? —
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Todo o surto com viagem no tempo e ter que liderar a equipe do vôlei era uma tremenda dor de cabeça para Coraline; era seu último ano, e ela sabia que em alguns jogos teriam olheiros, de modo que ficava nervosa e queria tudo o mais perfeito possível. Parton odiava arquitetura e não queria entrar na área tão cedo, e como não poderia seguir uma carreira como artista plástica, ao menos ela poderia ser uma atleta profissional; seu pai foi um muito bom e as pessoas ainda lembravam do lendário A. PARTON. Claro que aquilo não dependia só de Cora, e sim do time todo, por isso ela as liderava como uma verdadeira militar, na verdade, como uma ditadora. As meninas a seguiam, é claro, exceto o pigmeu salafrário mequetrefe indisciplinado e arrombado do Kai que escolheu literalmente o pior dia pra cruzar com Coraline. Um sorriso forçado se formou nos lábios da loira. — Kai. — Respondeu em um aceno, se abaixando e apoiando as mãos nas próprias coxas, mantendo o rosto próximo de Pomaika'i. — Uau, não acredito que meu anão preferido voltou da Terra Média. — O som sarcástico em sua voz era óbvio. Maldito Kai, só precisava de mais três dias para as meninas e o treinador aceitarem colocar aquele desgraçado na reserva e parar de atrapalhar tanto, mas não, esse vagabundo tinha que aparecer. — Ai depende de você, pocket, se você tem... — Parou por um momento, se lembrando que estava tão puta com tudo, que até saiu com um professor de ASL só pra conseguir sinalizar a palavra "comprometimento". Por fim, revirou os olhos e voltou a ajeitar a postura, dando as costas para Kai e se voltando para o time. — Chega, chega de pular que nem idiotas, sim, isso foi pra você, Felicity. — Apontou para a ruiva. — Treinador, já podemos voltar com o treino de saque? Não sabemos quando o minoria ai vai aparecer no jogo e precisamos de alguém pra reserva, isso, claro, se vocês não quiserem colocar o Kai na reserva, o que eu sou totalmente à favor, e acho que ele também, né Kai?
starter para: @femmefctale onde: quadra de vôlei
Um mês. Fazia um mês que as quadras de vôlei feminino não viam o rosto de Kai. Podia dizer que havia sido um mês complicado, com circunstâncias diferentes, mas a verdade era só que não estava afim, mesmo. Contudo, naquele dia acabou se encontrando com Aurora, que em uma conversa rápida que era para ser apenas sobre a atualização do bebê, soltou que seria tão bom que Kai aparecesse no treino algum dia desses. "Até a Cora está com saudades", ela completou, mas ele conhecia Coraline bem demais para saber que aquelas saudades eram outro sentimento bem oposto. Mesmo assim, aquele foi o motivo de ter ido até o treino daquela vez. — Oi, gente! — cumprimentou as meninas para chamar a atenção, fazendo contato visual com a capitã assim que ela se virou. Fez com as mãos o gesto que significava "minha capitã". — Oiiii, Cora. Meu lugar ainda tá reservado, né? —
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ㅤㅤ⸻ Acho que vou pedir pro Vincent fazer um curativo pra mim, já pensou minha mão fica igual quando você enche uma luva? ⸻ Fez uma cara torta ao pensar na mão toda fodida. Ele era guitarrista, pelo menos aquela versão e ocasionalmente em 2024 quando bebia muito nas festas. ⸻ VOCÊ E O HARV TROCARAM DE CORPO? Meu, o que eu não daria pra ver ele com a suspensão rebaixada e... VOCÊ FEZ ELE VIRAR PASTELZINHO DE FLANGO? Cara, você é genial. ⸻ Primeiro a gargalhada alta soou pelo lugar, fazendo a barriga doer. Poderia dar um beijo no nanico, mas preferiu não tentar a sorte. Já estava com a mão fodida. ⸻ Eu troquei com uma magricela, sei lá quem era. Só sei que ela tinha piercing nos mamilos. ⸻ Falou e deu de ombros. ⸻ Oxe, uma pessoa não pode querer fazer algo só por fazer? Nem tudo precisa ter um motivo. Vai dizer que você nunca acordou em um belo dia de verão e pensou "nossa que vontade de dar um soco em uma pessoa aleatória" não? Sei lá, por esporte.
─ Não conhece ninguém de med, enfermagem ou farmácia pra te ajudar? Até um veterinário serviria. Aliás, eu mesmo conheço um médico muito bom. ─ cruzou os braços e sorriu, provocativo. ─ Sei lá, eu gosto do Harv. Ele jogava um fut muito bom antes do acidente e sabe falar em ASL, não tem muitos desses por aí. ─ encolheu os ombros, em um "tanto faz". ─ Saca só a loucura: Tomei uma parada que me fez pensar que eu tava no corpo dele, e o Harv deve ter tomado a mesma coisa porque ele achou que tava no meu. Aí ele deu o maior chilique que meu corpo não era bom o suficiente, aí eu convenci ele a passar uma maquiagem de frango no rosto. Com direito a umas próteses de pena. Ficou uma beeza. ─ fez um "ok" com uma mão e beijou o sinal. ─ Enfim, eu não vi ele depois disso aí, mas espero que tenha ficado bem irritado. E o campo de futebol seria melhor mesmo... Ah, é sério. Por que você quer mesmo queimar ele, tipo, pra valer? Ele chutou seu cachorro? Bateu na sua vó? ─
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"Você quebrou um cadeado de ferro." ela disse, completamente chocada. Aquilo era até sexy, na verdade. Como é que ele conseguia fazer isso? Tinha o queixo caído, enquanto ela jogava os protetores na sua direção. Até deixou cair um e teve de se abaixar para pegar, pois estava embasbacada. Os olhos analisavam seu rosto e em seguida suas mãos. A fala irônica fez Victoria rir e revirar os olhos, até meio constrangida, pois não tinha ideia de como ele havia conseguido fazer isso. "Engraçadinho" ela deu um sorrisinho de lado e assentiu, engolindo em seco "O que mais você consegue quebrar? Meu deus, se com uma pedra foi um cadeado, imagina só com as mãos.." o pensamento saiu em voz alta enquanto caminhava com ele na direção da quadra
Adorou ver a expressão impressionada de Victoria. Mal conseguia esconder a própria por ter conseguido causar aquilo nela! Aquela era sempre a melhor parte. ─ O que? Abrir o cadeado? Eu peguei uma pedra e bati nele. Esse não é um cadeado muito bom, eu até fiz um favor pro time. ─ com o armário aberto, pegou os protetores necessários, atirando alguns sem jeito, por cima do ombro, para Victoria pegar, um atrás do outro. Era sorte de Victoria que estava com o aparelho auditivo naquele dia. ─ Sim. Sou nascido no lugar mais nublado dos Estados Unidos, a segunda casa dos vampiros depois da Transilvânia: o Havaí. ─ soprou uma risada sarcástica, e depois se virou para trás, com as mãos na cintura, fechando o armário com um dos pés. ─ Pegou tudo? Vambora? ─
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