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#with: eleznor.
jinnikaz · 2 years
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𝑨𝑴𝑬𝑳𝑰𝑨 𝑽𝑨𝑳𝑳𝑨𝑵𝑪𝑬  :  𝐀𝐔! 𝐌𝐎𝐃𝐄𝐑𝐍 𝐃𝐀𝐘𝐒  —  instagram ft. (and mostly with) 𝑻𝑯𝑬𝑶 𝑹𝑼𝑫𝑫𝑰𝑪𝑲  (@daisyjoners)
𝐟𝐞𝐞𝐝 𝐜𝐚𝐩𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬:
1 : natural habitat 🖼️
2 : safe place @thzodore
3 : 4 blondies walk into a bar... 👱🏼‍♀️👱🏼‍♀️👱🏼‍♀️👱🏼‍♀️ @eleznor @claryastley @meghoward
4 : from museum to museum, with my partner in art 🎨 @thzodore 
5 : having a low number of selfies is an artist thing, you wouldn't understand
6 : 💘
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bradzck · 2 years
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closed starter for @eleznor​
se sentia um pouco ridículo de estar ali, parado na sala em que fora instruído a ficar enquanto aguardava pela presença da mais nova dos arundell. isso tudo sem contar as várias horas que já havia gastado esperando, mas aquilo era completamente culpa sua. cumprir a obrigação que tinha de fazer alguns cortejos, pelo simples fingimento de que estava minimamente empenhado em achar um casamento, seria muito mais simples se ele tivesse direcionado aquele esforço para qualquer dama além de eleanor, afinal, é claro que haveria uma fila para cortejar a princesa da inglaterra. apegou-se na facilidade que era eles já se conhecerem, mas não se arrependia, afinal, era muito mais fácil conseguir ser agradável com uma das poucas pessoas que ele gostava de verdade, por mais que não soubesse medir quanto tempo levaria para que ela percebesse que alec estava longe de ser alguém legal ou até digno de sua atenção. de qualquer forma, quando ela finalmente entrou no salão, o braddock desfez a expressão fechada para sorrir na direção da antiga amiga. — deve estar sendo um longo dia para você. — ele murmurou, antes de fazer um cumprimento apropriado por estarem abaixo dos olhos da criadagem de ellie. — obrigado por me receber, alteza. — proferiu, com um pequeno curvar do corpo. — para você. as suas favoritas, não é? — indagou, ao entregar o buquê de flores que carregava consigo. — pelo menos, eram essas quando nós tínhamos oito anos...
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hilbzrn · 2 years
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𝒄𝒍𝒐𝒔𝒆𝒅 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 with @eleznor
por mais que estivesse tentando racionalizar um pouco a situação e lidar de forma mais natural com aquilo, como sabia que precisaria acontecer quando voltasse a frequentar os mesmos espaços que o filho mais novo de ruddick, ainda estava sendo um pouco complicado para magnólia lidar com o gosto amargo que a presença alheia deixava em seu âmago. o final de semana havia acabado de começar, e o simples ato de dividir a mesa de jantar com ele naquela primeira noite já fora uma prova de fogo para a hillburn. chegou a deixar a mesa mais cedo, disposta para ir para o seu quarto e dormir uma boa noite de sono para ver se assim, pelo menos, acordava no dia seguinte mais disposta para enfrentar sua atual situação, que era conviver com a história mal resolvida com o ex namorado enquanto tentava sobreviver a temporada. só notou que ainda estava perdida por aqueles corredores quando abriu com tudo uma porta, que jurava ser a do seu quarto, mas que, na verdade, a levou para um cômodo desconhecido. — oh... — a surpresa fora a única capaz de acalmar um pouco seus pensamentos, o raciocínio se concentrando por um segundo em identificar quem era aquela pessoa que já estava dentro daquele cômodo, e a fazendo arregalar os olhos assim que notificou se tratar de nada mais nada menos do que a dona daquela propriedade toda. — alteza... céus! me desculpe, me desculpe, me desculpe! — repetiu algumas vezes, a voz embargada pelo choro que até então segurava, referente ao outro assunto. — eu jurava que estava indo para o meu quarto! ainda estou confusa com esses corredores, e... bem, a minha cabeça não está no melhor dos lugares por outros assuntos, então, eu acabo ficando um pouco aérea e... — interceptou a própria língua, engolindo em seco enquanto baixava o rosto. — me perdoe, por favor. não quis invadir sua privacidade.
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londonconfess · 2 years
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@eleznor
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satxhito · 2 years
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closed starter w/ @eleznor​
ainda estava completamente atônito com o papel que havia recebido naquela tarde antes de subir a bordo da carruagem que o trouxe para o baile. a primeira pessoa que ele precisava encontrar naquela festa era eleanor, pois o assunto que tinham a tratar era mais do que urgente, era simplesmente um caso que talvez nem as duas cabeças juntas iriam pensar em uma solução. antes de abordá-la, teve o cuidado de observar se estavam na companhia de outras pessoas, pois de desespero já bastava o que ele estava sentindo naquele momento. “eleanor, por favor, vem comigo” não deu tempo para que ela respondesse, sabia que mais do que ninguém no salão, ela sabia do seu temperamento de pavio curto. em um lugar menos vazio, tirou da manga de seu terno-kimono com o belo rasgo feito anteriormente uma carta dobrada, preenchida pelo característico alfabeto japonês. “sim, antes que você pergunte, eu fiz papel de idiota e rasguei minha roupa antes de chegar, mas tenho certeza que liena vai conseguir consertá-lo e.. o assunto não é esse.” encerrou a falta abruptamente, mostrando o pedaço de papel para sua grande amiga. “você sabe que eu estou de volta já faz um bom tempo, certo? desde então, eu estava trocando cartas com aiko, minha irmã mais nova. acontece que ela escreveu bem aqui..” apontou uma frase específica na carta, e sabia que eleanor não entenderia nada do que estava escrito ali, mas precisava dar ênfase na sua situação. “ela disse ia subir no primeiro barco para londres, semanas atrás! eleanor, ela nunca saiu do país antes, e se algo aconteceu com ela?”
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─⠀✧ ' 𝑪𝑳𝑶𝑺𝑬𝑫 𝑺𝑻𝑨𝑹𝑻𝑬𝑹 : 𝑤𝑖𝑡𝘩 @eleznor • ❛ thank you. you’ve been very helpful. ❜
Dorothy havia de mudado a pouco tempo de Londres para que arrumasse uma marido, mas esse era o mínimo de seus problemas arranjar um parceiro para que tivesse um herdeiro ao trono russo, Dorothy manteve sua atenção e ajudar alguns colegas e fazer novas amizades, visto que boa parte do reinado de Aurora tinha sido trancada, por pensar que ela estava junto de grupos rebeldes e ela realmente estava mas não era motivo pra aquilo.
Quando Eleanor disse que necessitava de sua ajuda com algumas coisas, amou o fato de só poder ajudar a mulher e logo correu atrás para de fato ajudá-la. ㅡ Não precisa agradecer, sempre que precisar não hesitarei em ajudar você, Eleanor. ㅡ murmurou Dorothy feliz com um sorriso enorme no rosto.
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bradzck · 2 years
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𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐟𝐞𝐜𝐡𝐚𝐝𝐨 𝐜𝐨𝐦 @eleznor​
um último rodopio marcou o final da dança. pelo menos para si, já que alec se retirou da pista antes que a música se findasse por completo. ainda haviam alguns minutos daquilo, alguns passos e trocas de pares que ele simplesmente não estava mais afim de enfrentar. para trás, deixou a dama... que sequer lembrava-se o nome. melissa? margaret? madalena? ah, céus. bem, ele tinha certeza que ela iria superar. não olhou para trás a tempo de ver sua reação, e com um olhar entediado, caminhou até aproximar-se da mesa de bebidas, onde começou a analisar os itens dispostos ali. — já provou alguma dessas? tem alguma indicação para me fazer? — indagou, com certo desinteresse. quando ergueu os olhos, porém, um sorriso pequeno relampejou nos lábios. — ah, é você! — reconheceu as feições de ellie, prestando uma breve reverência. — devo chamá-la de vossa alteza agora ou posso contar com nossa amizade do passado para me dar algum tipo de privilégio?
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londonconfess · 2 years
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@dcvasso @eleznor
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satxhito · 2 years
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𝐓𝐀𝐒𝐊 𝐈  :  𝐭𝐡𝐞 (𝐩𝐨𝐥𝐢𝐭𝐢𝐜𝐚𝐥) 𝐜𝐨𝐮𝐫𝐭𝐢𝐧𝐠 [ 𝐩𝐨𝐯 ]
@eleznor​
satohito reconhecia o grande privilégio de ter nascido filho de sua mãe, e não somente por ser um príncipe, mas principalmente pelos esforços da matriarca empregados para que ele não fosse chutado ou deserdado da família yamato. quando retomou à sua vida normal após duelar com o irmão mais velho e perder miseravelmente, fora ideia dela apontar o filho mais novo como diplomata do recém-aberto japão. na verdade, parecia que a mulher tinha aquilo planejado desde o dia de seu nascimento, pois políticos japoneses estavam tradicionalmente ligados aos militares, enquanto a diplomacia ficava nas mãos dos artistas. foi por essa compaixão que o príncipe teve a oportunidade de viajar por alguns cantos do mundo: sua primeira missão diplomática foi para os estados unidos, lugar que fez com que sato percebesse o quanto seu país estava em frangalhos e que não seriam os outros homens de sua família que conseguiriam salvá-lo. conheceu a china, joseon, os domínios portugueses, britânicos e holandeses das proximidades, até chegar na ambiciosa tarefa que cumpria atualmente: ganhar a compaixão dos britânicos.
por isso, estar diante da rainha lhe tirava a confiança e o fôlego que normalmente não o faltavam no dia a dia. era um dos melhores amigos de sua filha, eleanor, e provavelmente ela era a única coisa que ainda lhe garantia qualquer tipo de firmeza naquele evento. haviam outros diplomatas de outras nações no salão, mas era óbvio que estava em um canto, completamente menosprezado. não se irritava com a condição, afinal, foram longos 350 anos de relações quebradas. as teias de aranha, ao menos, não tiravam a beleza do hall, no entanto, repleto de objetos banhados em outro e quadros que sato conseguia identificar como pinturas de grandes eventos como a guerra dos trinta anos contra a frança e também os retratos de outros tantos monarcas que passaram pelo castelo, incluindo o falecido rei. se ainda houvesse algum pintor dali vivo, com certeza imploraria para que eleanor fizesse suas conexões para que pudesse experienciar o talento deles em primeira mão.
um som de sino o tirou de seus pensamentos, fazendo com que levantasse rapidamente do seu lugar. era sua vez de cumprimentar tanto a rainha quanto sua família, e para a ocasião, preparou alguns buquês de crisântemos, a flor dos yamato e do próprio trono japonês. preferiu ostentar um terno ocidental para a ocasião, mas suas medalhas de honra novamente o acompanhavam, pois (e não estava sendo nada humilde naquele momento) todo progresso nas relações internacionais de seu país foram de sua responsabilidade, e ele queria deixar aquilo bem claro para a rainha, que o desafio estava completamente aceito.
curvou-se diante da soberana, um sorriso doce estampado em seus lábios. “vossa majestade, estou muito grato em poder vê-la novamente e pelo privilégio de ter sido convidado para este evento. também lhe ofereço os sinceros agradecimentos de meu pai, o imperador, que está trabalhando em recuperar-se de sua doença” levantou o olhar para a mulher, depois de realizar sua apresentação. “trouxe algumas flores de crisântemo para presentar à vossa majestade e à princesa Eleanor, a qual continuo construindo uma amizade bastante frutífera. tenho certeza que ela está sendo um grande destaque desta temporada” elogiou a moça, também oferecendo seu sorriso a ela, e esperava que a amiga estivesse ciente de que não estava sendo falso em suas palavras. “o chá também estava delicioso, creio que fora preparado com flores de hibisco? também somos muito adeptos ao chá em meu país.. ah, meu irmão mais velho? ele está muito bem, realizando muitas operações táticas e militares na costa, tenho certeza de que.. ele será um grande líder algum dia”
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satxhito · 2 years
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closed starter, w/ @eleznor​
“estou dizendo que é completamente possível, você vai se arrepender das suas palavras, minha cara” sorriu de canto, ajustando o pequeno cesto que guardava algumas flechas e o arco que havia pegado emprestado próximo ao estábulo. havia comentado brevemente com eleanor sobre voltar a treinar suas técnicas de yabusame, e a princesa simplesmente se recusava a acreditar que era possível cavalgar e atirar ao mesmo tempo. para não chamarem a atenção, resolveram ser os primeiros a inaugurar o espaço naquele dia, a tradicional névoa inglesa atrapalhando um pouco a visão do resto do ambiente. “posso te ensinar, se quiser. mas sou um professor exigente” exclamou enquanto montava no cavalo que geralmente era designado a si quando estava de visita à rainha ou a própria amiga, acariciando-lhe a crina suavemente antes de distanciar-se o suficiente e atirar a primeira flecha, acertando uma boa posição no alvo à sua direta. não foi exatamente no meio, mas estava enferrujado. olhou para a sua companhia atrás de si, prestes a montar no outro animal que havia sido encilhado por um dos empregados. “vai aceitar o desafio, ellie?”
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