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#zozimo bulbul
roseillith · 2 years
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ALMA NO OLHO // SOUL IN THE EYE (1973) dir. ZOZIMO BULBUL
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aplausosbrasil · 1 year
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Ele foi o primeiro ator negro protagonista de uma novela (Vidas em Conflito, na extinta TV Excelsior, em 1969). Ele foi o primeiro modelo negro brasileiro a desfilar para uma grife de alta costura. Também foi o fundador do Centro Afro Carioca de Cinema, em 2007. E, embora não seja o primeiro cineasta negro do país, é considerado o pai do cinema negro brasileiro.
Zózimo Bulbul (1937-2013) foi ator, diretor, roteirista e produtor. E a partir de seu curta-metragem vanguardista "Alma no olho" (1974), construiu uma carreira firmemente enraizada na cultura negra do Brasil, culminando no fundamental documentário "Abolição" (1988), que aborda questões ainda hoje espinhosas e não resolvidas sobre a escravidão, sua pretensa abolição e a situação do negro no Brasil durante os 100 anos transcorridos desde a assinatura da Lei Áurea.
Como ator de cinema, trabalhou com importantes cineastas do Cinema Novo nos anos 1960 e 1970, bem como em algumas produções internacionais. São destaques na sua filmografia: "Cinco vezes favela" (1962, episódio "Pedreira de São Diogo", dirigido por Leon Hirszman), "Ganga Zumba" (1963, de Carlos Diegues), "Terra em transe" (1967, de Glauber Rocha), "Compasso de espera" (1969/1973, único filme dirigido pelo dramaturgo Antunes Filho), "A deusa negra" (1979, do nigeriano Ola Balogun), "Quilombo" (1984, também de Carlos Diegues) e "Filhas do vento" (2004, de Joel Zito Araújo). Em um de seus últimos trabalhos no cinema, ele interpretou João Cândido, o "Almirante Negro", no curta-metragem "O papel e o mar" (2010), de Luiz Antonio Pilar.
Zózimo Bulbul é nome fundamental da história do cinema, da arte e da cultura brasileiros, e merecia ter tido muito mais reconhecimento em vida. É um nome a ser muito mais conhecido, lembrado e celebrado.
Aplausos, Zózimo Bulbul!
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inveterade · 11 months
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Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul - 16 anos terá exibições gratuitas
O 16º Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul, com o tema “Uma Viagem através das Raízes, dos Olhares e das Conexões” acontece entre os dias 24 de outubro e 01 de novembro em diversos locais importantes do Rio de Janeiro. A edição deste ano traz o tema “Uma Viagem nas Raízes, Olhares e Conexões,” com o objetivo de estreitar ainda mais os laços entre o Brasil e a África por meio de suas conexões…
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caicodequeiroz · 1 year
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Cyda Moreno interpreta Celeste na novela “Amor Perfeito” da TV Globo.
Vem conferir ela brilhando nas telinhas!
#repost with @moreno_cyda
Um brinde ao amor negro na maturidade. Numa cena marcada pela delicadeza e suavidade, Celeste conheceu o amor nos braços de Popó. Esta cena é de extrema importância e significância na telenovela brasileira, por estar representando uma grande parte das nossas mulheres negras. Muitas delas que, vítimas da solidão que nos acomete em nossa sociedade, morreram sem serem tocadas afetivamente. Ouvir da minha mãe, uma senhora de 89 anos, que ficou emocionada com a cena, me deu a sensação de dever cumprido. Me emocionei muito assistindo à cena com distanciamento, vendo a Celeste com a expressão de uma menina, adolescente, encantada e feliz com aquele descortinamento. Não me lembro, ao longo da minha vivência, de ter visto algo tão inusitado na TV a nivel desta representatividade. Em “As filhas do vento”, filme de Joelzito Araújo, nossa Amada Lea Garcia viveu uma cena de amor com Zozimo Bulbul numa centa também belíssima. É simples. Nossos corpos pretos também se amam e merecem ser mostrados. Todos os meus mais sinceros agradecimentos aos autores @ducarachid, @elisioloowsjr e @juliofisher, e a todos os diretores, especialmente @andreluizcamara e @joantonaccio pela brilhante direção. Não posso deixar também de mencionar a trilha sonora, que embalou a suavidade da cena. Fizemos cinema preto na TV.
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maxwelltait · 4 years
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Soul in the Eye (Bulbul, 1974)
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referencia-visual · 5 years
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Miguel da Silva Paranhos do Rio Branco (1946), é pintor, fotógrafo, diretor de cinema, além de criador de instalações multimídia.
Em 1966 estudou no New York Institute of Photography e em 1968 na Escola Superior de Desenho Industrial no Rio de Janeiro.
Trabalhou intensamente na Europa e Américas, e expos em Berna, na Suíça.
Miguel Branco dirigiu 14 curtas metragens e fotografou 8 longas.
Ganhou o prêmio de melhor direção de fotografia por seu trabalho em ‘’Memória Viva’’ de Otávio Bezerra e ‘’Abolição’’ de Zozimo Bulbul no Festival de Cinema do Brasil de 1988.
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