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✉️: taien and sejun

Sejun: porque eu estaria no seu dormitório, taien-ssi?

Sejun: isso foi o corretor? você queria dizer outra coisa?

Taien: Opa

Taien: foi pra pessoa errada mesmo, sejin-nim

Taien: my mistake

Taien: é o que acontece quando ainda apanho pra escrever Hangeul

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✉️: taien and chinhae

Chinhae: você está ciente de que você não é um bicho que se pegue com a mão né?

Chinhae: preciso de um contrato dessa vez porque eu ainda me lembro muito bem de um desses favores com recompensas e na hora do prêmio, você dormiu

Chinhae: got my eyes on you this time

Chinhae: sorte sua que eu não estava esfomeado o suficiente para comer antes de tomar banho

Chinhae: i'm sorry??? juro que não vou ficar avoado com isso e me lembrar rapidinho

Chinhae: maaas pode deixar que eu já achei e foi até rápido, havia dúvidas que eu fosse demorar uns 20 minutos

Taien: i'll take that as a compliment

Taien: well, nesse caso foi mais culpa sua que a minha, quem diria que você seria um aprendiz tão bom? 😏

Taien: você comeria sem mim? tcs tcs, não se fazem mais homens como antigamente

Taien: good boy

Taien: agora é torcer pra não ter pego uma que vai ficar ridículo na minha roupa ㅋㅋㅋ

Taien: já vem pra cá?

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✉️: taien and chinhae

Chinhae: isso é tortura psicológica taien oaan

Chinhae: tá bom, mas não cante vitória ainda porque tenho cartas na manga

Chinhae: true tho

Chinhae: vou deixar sua comida em cima da mesinha btw pra quando chegar

Chinhae: onde você guarda suas blusas de frio mesmo???

Taein: tortura onde?

Taien: eu estou te oferecendo essas possibilidades

Taien: basta fazer o favor pra adquirir 😉

Taien: whata a handsome man that I have

Taien: trás pra cá babe

Taien: com a sua junto, a gente come aqui

Taien: E me recuso a acreditar que você não sabe onde fica o que no meu armário ¬¬

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@fallenim

Não era comum que o dono dos fios ônix ficasse sem o que fazer ou, ao menos, se dando a liberdade de não fazer nada. Taien era uma máquina afinal, quando seu corpo não estava trabalhando, sua mente estava, isso quando os dois não se atarefavam em conjunto e em alta performasse. E ainda assim, ali estava ele, jogado no sofá da sala do dormitório, se aventurando por algum feed qualquer em seu telefone enquanto o único lado do fone que estava em seu ouvido reproduzia alguma música qualquer. Esse seria seu relaxar pelos próximos quinze minutos, que era o tempo que a comida que haviam pedido para todos ali chegar. E o tailandês poderia ter ficado assim por um bom tempo, ignorando o zanzar e ir dos outros membros a sua volta enquanto esperavam a comida assim como ele, mas isso se não fosse a rizadinha de Haenim que chegava a seus ouvidos pela terceira vez.O moreno poderia até ignorar o som, isso se não fosse o olhar rápido que pegava hora ou outra a menina o direcionando. Curiosidade acionada.   —— Ok, agora você vai ter que me dizer do que está rindo, cutie.  —— Puxou o assunto ao pausar a música.  —— E se você me disser que é algo na minha cara, eu vou ficar levemente desapontado.

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✉️: taien and chinhae

Chinhae: eu já não ganho beijos gratuitos? precisa melhorar suas habilidades de chantagem hun

Chinhae: e você está treinando de novo? nem fico mais surpreso

Chinhae: o que é pra eu pegar?

Taien: well

Taien: eu não disse onde esse beijo seria

Taien: ou quando

Taien: ou como…

Taien: o que fazer se eu preciso tomar conta das seis crianças?

Taien: uma blusa de frio, qualquer uma, tá frio as fuck aqui

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✉️: taien and xx

Taien: hello cutie

Taien: vou testar minha sorte aqui

Taien: mas você ainda está no dormitório?

Taien: pq eu preciso de algo ai e te dou um beijo se pegar pra mim

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goxchinhxe:

O pequeno encolher de ombros por parte de Chinhae fora quase automático enquanto o pequeno sorriso que enfeitava os lábios rosados sumia lentamente com a coleção de palavras de Taien, coleção de palavras um tanto mal selecionadas para alguém como Chinhae que sempre absorvia o que os outros falavam e suas atitudes com facilidade. As mãos que antes se encontravam entre os fios escuros logo trataram de escorregar para os ombros do tailandês e pressionar um pequeno aperto na área, como um pedido silencioso de perdão pelo modo que suas próprias palavras haviam soado para ele que estava tão cansado quanto por conta de uma viagem longa e desgastante. Mas ainda assim, aquilo não era um pretexto para Taien agir como bem entendia. Sabia como alguns de seus traços não eram nada atrativos, como sua insegurança e algumas amarras a sua família poderiam frustrar o mais velho, mas Chinhae pensou que ele teria ciência de que elas não seriam desfeitas com tanta facilidade assim no momento que havia escolhido ainda manter aquela relação mesmo vendo as fraquezas do mais novo ao vivo. Taien e Chinhae eram diferentes, e o mais novo pensou que ele teria ciência disso também, enquanto o rapaz havia feito algo para poder se orgulhar de si mesmo, o loiro passou quase sua vida inteira tentando orgulhar sua família. – Mian, eu não queria te irritar… – começou, ainda com os olhos desviados da feição de Taien, apenas pelo medo de encarar o que iria encontrar nos olhos dele caso ousasse espiar. – Acho que minhas palavras não foram a melhor escolha que eu poderia ter selecionado. – Dar satisfação. Aquilo certamente havia desintegrado com parte do humor do garoto, entretanto, Taien estava cansado e Chinhae também estava igualmente exausto pelo treino do dia, podia simplesmente engolir seus sentimentos de volta e se dar por satisfeito, terminar o dia daquela forma e depois conversar com o tailandês quando ele se sentisse melhor. Mas, ao mesmo tempo, Chinhae não queria que fosse daquela forma, ele queria ser egoísta e finalmente falar o que tanto o incomodava. – Mas eu sinceramente não pedi por uma satisfação, Taien. Eu só perguntei porque mal nos falamos nos dias que você ficou fora, fiquei preocupado e senti sua falta, pensei que pelo menos só avisaria quando voltasse… – o modo como o rapaz havia proferido aquelas palavras com certeza passava uma sensação ruim para Chinhae, e o borbulhão de pensamentos e sentimentos começava a acumular. – O problema é que agora você não precisa mais depender tanto de si mesmo quando eu também estou aqui, mas parece que é difícil para você perceber que não está mais sozinho. E como você pode falar que “porque eu ia lá ter esse costume?” quando eu mesmo agora estou indo contra tudo que estou acostumado? Acostumado a me esconder e chorar, acostumado a fingir que não me sinto inseguro com várias coisas, acostumado a não falar como eu me sinto, acostumado a sempre engolir as coisas e fingir que não estou chateado, mas agora eu estou, e bastante. E você ainda consegue dizer tudo isso com tanta facilidade. – quando o menor sequer percebeu, os olhos estreitos já estavam marejados de lágrimas frustradas com o rapaz. E mesmo depois de cuspir diversas informações no rosto de Taien, Chinhae não se afastou do toque dele. Sua frustração poderia ser do tamanho que fosse, mas ainda sim o tailandês era a pessoa que amava, e se queria tirar algo daquela situação inteira, queria apenas que ambos entendessem como suas engrenagens funcionavam quando falavam de sentimentos. – Eu sei que você quer me ver bem e não que eu me sinta mal, mas eu estou trabalhando com isso também, Tai… Eu só não consigo fazer isso tão rápido quanto eu gostaria. – por mais que quisesse se ver livre de todas aquelas cordas que o seguravam no lugar, era inevitável que ainda estivessem algumas sobrando de machucados que ainda não haviam se recuperado completamente em questão de alguns meses, seria um processo demorado, querendo ou não. Mas independente disso, precisavam conversar sobre algo que precisava ser estabelecido ali, mas aparentemente nenhum deles queria ousar a falar sobre isso. – Droga, eu sei que está tão na cara, mas eu gosto tanto de você, tanto. E por mais que eu já me considere completamente seu, as vezes eu não sei se você quer ser meu e isso me assusta um pouco.  O futuro parece um pouco mais certo agora, e ainda assim você não disse nada pra mim sobre isso ou tentou conversar comigo… E isso não é uma rede de raciocínios ilógica, é como eu venho me sentindo… E por causa disso parece que estou fazendo algo de errado, por mais que seja mínimo. – das poucas vezes na sua vida que realmente disse como realmente se sentia e o que realmente o incomodava, essa conversa seria apenas a segunda vez que havia reunido coragem para tal. Não sabia dizer qual seria a reação de Taien, mas aqueles eram seus sentimentos e esperava que eles fossem pelo menos compreendidos. Logo, suas mãos se reuniram dos ombros do mais velho para limpar com a barra de sua camisa as lágrimas que embaçavam sua visão, fungando vez ou outra para se recompor do pequeno momento de fragilidade, mas infelizmente, não soube o que dizer em seguida, ainda certamente temeroso pela reação que o mais velho teria. 

Ouve um quebrar dentro de si para toda aquela cena que assistia. Foi progressivo, passo a passo, que o tailandês assistiu o mais novo se desfazer a sua frente, gerando um amargor em sua boca que o próprio Taien já sabia identificar como o sabor de assistir Chinhae se quebrar. Era doloroso, penoso, injusto. Mesmo que o moreno não tivesse planejado o encontro dos dois, em sua imaginação solta, nenhum chegou a ser assim, com o loiro tendo lágrimas escorrendo pelo rosto. E pela primeira vez em tempos, Taien se viu arrependido por não ter avisado que iria, simples fato teria poupado toda a situação. O moreno, porém, não era inocente. Chinhae não estourava, ele se enchia de pouco em pouco até transbordar e gerar uma tsunami. Não era o fato de Taein não dizer que voltou, era mais que isso, e o moreno só pode identificar em parte das entrelinhas, assim como nas palavras propriamente ditas. A conclusão, porém, lhe deixava em um impasse. Taien sabia ter sua própria maneira de agir, era algo inato em si que ele jamais pensou em mudar, mas ali estava Chinhae parecendo pedir justamente isso. E sim, isso teria irritado muito o mais velho se não fosse o outro lado da história, o que ele pensa entender melhor que era o loiro lhe dando a carta do ‘o que nós somos’.  O lado que fez Taien se lembrar que, mesmo que ele não precisasse de confirmações e nomenclaturas, Chinhae necessitava. E por mais ridículo que a ideia de precisar de um nome para firmar algo aparecesse para o moreno, o tailandês se viu disposto a ignorar tal se não fosse para ver aquelas lágrimas escorrendo pela tes pálida. “Hey, look at me.” Disse então, depois em um tom afável, levando uma mão ao rosto alheio, instruindo com delicadeza o menor a vê-lo nos olhos. “Me desculpe por fazer você se sentir assim. Pelo visto, isso tudo é porque você não sabe o que eu quero, right? Eu não vou rotular isso, babe, não quando rótulo é algo que eu desgosto, mas eu posso te dizer isso.” Sem esperar uma permissão, instigou o corpo alheio para perto do seu, fazendo com que Chinhae se sentasse involuntariamente em seu colo. Um aperto possessivo sendo feito com a mão que permanecia na cintura fina, mas não um rude, não. Taien ainda tocava Chinhae com o apresso que ele dava ao mais novo e sempre seria assim. “I want you.” Afirmou com toda a certeza que tinha, olhando nos olhos alheios deixando nas próprias íris ônix a verdade que saia de sua língua. “Only you. Eu achei que tivesse deixado isso claro, mas já que não, eu vou deixar mais daqui pra frente, mas primeiro...” E sua honestidade ali era transmitida em seus olhos, que buscavam encontrar os alheios. Um outro suspiro, um limpar da lágrima que escorria no rosto pálido. “A gente precisa se ler melhor. Eu sei que eu não sou como a maioria ai e nem quero ser, mas só porque eu não faço o clássico, não significa que eu não digo as coisas da minha forma. Você acha que eu teria pedido pra dividirmos um quarto se quisesse você por perto? Ou que eu teria se quer te contado que foi pra Tailândia? Ou sobre toda a questão com os meus pais? Eu não saio falando isso pro ai, Chinhae. Se eu fiz com você é porque significa algo.”  Sinceramente, aquela altura, nem Taien sabia do que esse algo se tratava, mas seu gosto pelo que tinham já era o suficiente para saber que desejava, seja lá o que fosse. “Mas não só isso. I like games, mas nas situações certas. Nós não somos esses clichê de casal hétero, se algo te incomoda, me fala. Não precisa de joguinhos, indiretas, insinuações nem nada disse que costumam fazer, é só falar. Tudo isso podia ter sido evitado se você tivesse me perguntando sobre isso.” Durante toda a fala, suas mãos então deslizando da cintura alheia em busca das mãos de Chinhae, entrelaçando aos dedos finos ao fim. “Eu não sou a sua mãe, eu não quero que você tenha medo de mim ou das minhas reações, Chinhae, nunca achei que tivesse. Se fosse o caso, você já devia ter me largado há um bom tempo.”

flashback;

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ten for the celebrity.

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Haviam alguns detalhes sobre Taien que, infelizmente, nem todos davam crédito e um deles era seu poder de observação. O fato é que quando estando em grandes grupos, o garoto era sempre o último a se expressar justamente porque ele esperava reunir todas as informações antes de dizer algo para ter certeza que estava a pé de tudo que acontecia. Informação era tudo no mundo, afinal. E era por isso que, desde quando se tornou idol e, acima de tudo, um líder, que o tailandês de mostrou ainda melhor e dedicado naquela arte. Ali, na sala de gravação, depois de assistir mais uma parte dos esforços de Chinhae do outro lado do vidro e da produtora ao lado do equipamento, o Tailandês tentava formar uma opinião forte sobre Jimin antes de ter certeza a melhor forma de abordar aquilo. A outra parecia uma pessoa gentil e isso era quase sempre um traço que facilitava uma aproximação, mas também indicava que você dificilmente consegue ver o interior da pessoa com clareza. E depois de horas de treino, o moreno, que só queria conhecer bem todas as pessoas que estavam envolvidas em seu futuro, decidiu que era hora de dar um passo. Com Chinhae ao seu lado, Taien deu mais uma mordida no pedaço de carne antes de passar dois dos seus para o vasilhame do menor e, em seguida, se virar para a única mulher no recinto. —— Não precisa tirar os seus créditos, Jimin-ssi. Esforço faz a diferença, mas talento sempre ajuda. —— Um sorriso pequeno, mas com a dose certa de encorajamento formado em seus lábios antes de se desfazer com o pedaço de vegetal que ele tirou do prato de Chinhae e levou para o seu. —— Mas fiquei curioso, qual tom os meus passos fazem então?    

sete horas. sete horas e trinta e seis minutos, pontualmente. ela tinha essa ciência, estava contanto. em tempo algum carregou peso aborrecido em seus nervos ao adentrar um estúdio, a ambiência era, ao menos, sagrada para si, recinto onde o oficio e a paixão fundiam-se. entretanto, kpop era cansativo as hell. uma gravação com a metade de um grupo de sete poderia correr por um dia inteiro, com certa sorte. não ousaria em admitir para si - mas entre baladas pop e dubsteps infinitos, seu amago clamava pelos tempos antigos e a leveza de trabalhar com independentes.  —— claro, entendia, que apesar de, naturalmente, ainda esperar uma noite depravada dos braços de morfeu - seu âmago era sondado por calor devido outrem a dentro da cabine, posto que residia no lugar com divergente tempo a garota, o cansaço e cominação que recaia aquelx era sobre-humana. levada a crer em sistema de compreensão ao verificar maneirismos imorais em relação aos jovens musicista, era crescente o sentimento de primário de resguardo aos idols. ❛—— vamos tirar vinte, tudo bem? ❜ anunciou ao músico e a alguns mínimos seres que achavam-se ali, assim que seu aparelho vibrou, anunciando a chegada de alimentos da cozinha 24 horas no fim da rua, tomando tal decisão devido ao demasiado cansaço apresentado no rosto daquele na cabine (musica era inimiga da exaustão.)

❛  não é difícil, realmente ❜ complementou para aquele ao seu lado, deixando o bibimbap de lado ❛ por exemplo, creio que o sapatos nesse piso variam entre a escala de la e ré menor (…) mas acho que isso muda entre os pesos de cada um, para ser sincera. ❜ jimin, parou para continuar a comer sua refeição, quando bateu o pé no chão de madeira, tirando as madeixas do rosto   ❛  hm, não… é, definitivamente varia. ❜ completou, escutando nota que soara do seus pés dançarem diferentemente das outras ao seu ouvido ❛ sabe, não acho que chega a ser hereditário, creio qualquer um pode desenvolver um ouvido absoluto, relativo ao menos. ❜ seguiu comendo o prato enquanto concedia oxigênio ao seu cérebro realmente esperava melhor o repouso de outros, em preparação a noite longa.

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yejubs:

 — Pelo visto temos um que vai investir na carreira solo quando for a hora. Bom vale por cada um. Já aconteceu de eu errar notas no palco quando eu tocava guitarra apenas fingi que não tinha errado, no final nem mesmo o pessoal da banda percebeu.

Yah, não seja tão ingênuo Hyung, você sabe tão bem quanto eu que quando assinamos aquele contrato assinamos junto qualquer poder de voto que poderíamos ter em nossos futuros aqui. A pessoa que vai ter carreira solo é a que mais vender, simples. I see. Essa é outra forma, mas experimente a outra quando não tiver alternativas, vai me agradecer, huh?

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woo-theboss:

Você vai viver me dando descontos….Uma mão lava a outra!!! -aponto para ele sorrindo- E como esta se sentindo por ser o líder do grupo?

Isso quer dizer que você vai me dar descontos também,? Porque se for assim, talvez eu aceite, hyung.  —— Sorriu pretensioso. Aquilo era ridículo e engraçado ao mesmo tempo.  ——   Uhn, incrivelmente, me sinto mais sem poder agora que oficialmente o tenho, então é resposta seria curioso, mas o que há de se fazer, não é mesmo?

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thedryphore:

  Hyunsoo procurava manter a indiferença com as coisas que ouvia, não porque se ofendia com facilidade, mas preferia ficar calado e queria especialmente que o outro fosse embora. — Contando que continuem me pagando não ligo se vou ficar no lugar sem iluminação ou no meio do palco. — Não que fizesse apenas pelo dinheiro, afinal isso nunca lhe foi problema, realmente gostava de seu trabalho apenas não ligava para câmeras.

—— Yah, eu admiro isso, quer dizer que escolheu a profissão certinha. —— Mais um sorriso ladino, mas sinceramente, não era como se Taien se importasse.  O garoto podia se achar e ainda assim não mudaria em nada a realidade de ninguém, nem mesmo a de Taien, novamente, ele estava continuando aquilo apenas pela diversão.  —— Mas já que você não sabe explicar pra que o desse exagero de dançarinos, devo deduzir então que você não faz ideia de nadas das programações futuras, é isso?

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dahyexx:

Havia algo ali, na forma que Taien falava e se movia que fazia a mais nova sentir que estava sendo avaliada como uma presa. Ela não achava o outro uma pessoa má… não era isso, mas a confiança e aquele sorriso fazia parecer que o moreno sabia mais que ela, sabia algo que ela deveria saber. Então ficar perto do outro já lhe deixava ansiosa e piorou ainda mais quando foi explicado o que realmente fariam ali, tendo as mãos descendo por seu corpo lhe indicando tal coisa. Foi automático porém, tanto a cor em seu rosto quando um afastar leve dos dígitos alheios em seu corpo. Aquilo parecia tão errado. “Eu-eu estou fazendo algo errado na dança?” Questionou em um sopro enquanto, de alguma forma, tentava se mover tal como as mãos em sua cintura lhe instruía, mas o que se mostrava difícil com o olhar alheio lhe cortando através do espelho. Sua respiração já estava mais acelerada e sua pele mais quente, Dahye apenas esperava que seja lá o que fosse acontecer, acabasse rápido. 

Foi preciso segurar o rolar de olhos que queria fazer para o ato da outra se afastar. Crianças. Mas ele estava ali com um objetivo e do que pode ver de Dahye, não era sendo debochado que chegaria em algum lugar, e foi por isso que ele deixou um sorriso subir aos seus lábios para o questionamento alheio.  —— Os passos estão perfeitos cutie, mas você assim como eu sabe que não é apenas disso que se trata a dança, certo?  ——  Foi falando enquanto seus dígitos guiavam o movimento de quadril que a menina deveria começar a fazer. Lições simples primeiro.  —— Vamos, faça os movimentos da dança, mas de forma fluida pra poder seguir os movimentos que eu te indicar. E preste atenção neles, huh? Eu não estou aqui para perder seu tempo nem o meu.  —— Continuou quando os movimentos começarem, seus dedos entrando por debaixo da blusa alheia para guiar o que queria com o contato pele a pele. Naquela posição, sua respiração estava logo atrás do pescoço da menina e ele sabia que isso daria reação tanto quanto a mão, mas era algo necessário. Ele tinha que fazer o corpo alheio acordar para o contato.  —— Acontece, Dahye-chan, que você é perfeita para as girls dances que aprendeu e pro balé que eu sei que você é incrível, mas isso?  —— Fez referência as batidas fortes da da musica de sua unidade que enchia a sala e comandava os passos dos dois.  —— Isso você não pode se guiar da mesma maneira. Dançar é como fazer sexo, cutie, seu corpo precisa corresponder aos do da música e nesse momento, vocês não estão em uma sincronia boa o bastante. —— Começou então os movimentos de verdade, girando a menina e pondo ela cara a cara com ele, suas mãos agora, pegando as alheias e a escorregando pelo ombro do tailandês até o peito firme, deixando claro a entonação que tal movimento deveria ter. Em seguida, deixando a mão da menor ali e fazendo a mesma coisa, indo das costelas alheias ate a curva de seu quadril. —— Se deixa sentir isso, vamos.     

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goxchinhxe:

– Hm, muito ruim que eu queira que você sempre esteja sob um jet lag então? – uma risada bem humorada veio em seguida, não ousando desviar seu olhar da feição tão satisfatoriamente relaxada como a do rapaz, e poder contemplar as expressões dele, desde o sorriso característico até o jeito como os olhos dele se estreitavam com cada leve mudança em sua expressão, Chinhae não havia percebido o quanto sentia falta de coisas tão simples até ele estar parado ali novamente. Entretanto, isso não neutralizava a curiosidade de Chinhae quanto não ter sido avisado sobre o retorno do mais velho, e o loiro não compreendia de forma alguma como ele poderia ter simplesmente escolhido não falar nada, e principalmente para ele. E querendo ou não, isso vagamente frustrava o mais novo que esperava ansiosamente pelo retorno de Taien ou algum aviso nas poucas mensagens que trocaram. Mas como poderia ficar chateado de alguma forma quando finalmente tinha o prazer de colar seus lábios novamente aos do rapaz? O efeito que aqueles beijos lhe causavam eram tão semelhantes a de um transe, sempre sendo continuamente hipnotizado por todas as sensações que Taien sempre eram causadas pelo moreno, sendo a confirmação o momento que o tailandês fechou completamente o espaço que sobrara entre seus corpos e se sentou em sua cama, e isso só foi percebido quando os efeitos de finalmente ser tocado pelo rapaz terem passado. Um novo sorriso passou pelos lábios róseos enquanto os seus dedos subiram para acariciar a pele beijada pelo sol, tão diferente da sua que era tão pálida. Àquela altura, já teria se sentado no colo alheio e deixado a saudade tomar conta de todas as suas vontades, mas ainda não podia se dar ao luxo de ceder aos toques dele com tantas perguntas em mente. – Claro que sim, ainda mais agora que posso chamar de nosso quarto e não precisar mais correr o risco dos nossos amigos nos pegarem no ato. – brincou novamente acompanhado de uma risada, enquanto seus dedos permaneciam desenhando incompreensões na pele macia da bochecha do mais velho, a mão previamente livre invadia os fios negros para outra sessão de carinhos contra o escalpo somente para ter o prazer de ver os ombros dele relaxarem sob seu toque. – Jinjja… Por que você não me avisou que estava voltando? Eu fiz algo de errado? – perguntou casualmente, procurando por um motivo para explicar o que ele simplesmente não entendia se Taien não lhe desse uma resposta concreta. 

—— O que, você gosta de mim dopado? Uhn, não conhecia esse estranho fetiche seu, babe.  —— Tal provocação saindo como um cantarolar que terminou em um último selar antes dela dar o espaço entre os corpos. Este, por fim, acompanhava um acariciar lento e inconsciente feito pelos dedos finos na cintura morda do mais novo, que se encaixavam nas mãos de Taein tão bem quanto ele se lembrava. Havia até mesmo uma força sua sendo contida para que o corpo menor não fosse puxado para que, inevitavelmente, este terminasse em seu colo e lhe desse um pouco mais do cheiro de morango, mas Taien seria paciente, ele deixaria Chinhae vir para seu colo quando ele quisesse tal coisa.  —— Uhn, vejo que não sou o único possessivo então.  —— Cantarolou novamente, dessa vez acompanhado do costumeiro sorriso ladino e um aperto de dominância nas cintura alheia que ele não queria nem planejava controlar. O que fez não deixaria uma marca afinal, ainda não. Mas parte do bom humor que ele estava tendo até então, tanto por se livrar de incômodos que acabava recebendo ao ir para casa como a situação agradável que estava. Com a pergunta do mais novo Taien se viu em duas situações que detestava, a primeira era ser cobrado. O moreno não precisava disso, foi dono do próprio nariz por tempo o suficiente para não aceitar ordens de ninguém que não tivesse obrigação. Segundo, ver Chinhae inventado de carregar um peso que não era dele para carregar. Fuck, ele não estava a fim de ensinar o outro a se ver longe da influência da mãe para que ele depositasse tal coisa em si. Ele queria o outro livre de qualquer corrente que fosse, era pedir de mais.  —— Ai vai você. O que diabos você poderia ter feito de errado, huh?  —— Ergueu as sobrancelhas de forma questionativa. —— Não tem nada haver. Eu não falei nada pra você nem pra ninguém porque é simplesmente algo que eu não faço. —— Deu de ombros. ——  Eu não sou uma pessoa que costuma dar satisfação, eu já te disse que me virei sozinho quase a vida toda, sendo assim, porque eu ia lá ter esse costume? Mas mas importante que isso é você parar com esses pensamentos ai. Que diabos de rede de raciocínio é essa?

flashback;

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yejubs:

 — Ah, mais ou menos. Que coisa feia, tem que aprender a dividir o palco. — Disse com um sorriso ladino no rosto em claro tom de brincadeira. — Eu sempre preferi estar acompanhado no palco. Tipo se eu errar ou falhar tem alguém para supri meu erro, também me sinto mais confiante.

Yah, pra que dividir o palco? Eu sou o bastante. Além do que, o truque de errar é fazer parecer simpático. Vai dizer que não aprendeu esse truque ainda, hyung? 

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hanxguk:

— Estou contando com sua ajuda Taien. Você me parece um bom líder então confio que conseguirá fazer ele se sentir mais confortável. Mas não se cobre demais, as coisas podem não acabar saindo tão bem quando esperamos.— Realmente torcia para que o jovem conseguisse acalmar os nervos de Myorim, achava um grande vacilo o que a MI fizera o transformando de uma hora para a outra em rapper então seus olhos estavam um pouco mais fechados para os erros do garoto. — Eu fiquei sabendo da troca de posições. Francamente eu quase perdi meu emprego discutindo com o CEO sobre isso, achei um tremendo absurdo essas mudanças repentinas e mais absurdo ainda o fato de ter escutado alguns comentários dizendo que nós produtores temos algo haver com isso. Se eu tivesse autoridade para montar o grupo como quero obviamente eu não teria feito tantas bobagens na distribuição. — Revirou os olhos lembrando dos comentários que escutara na cafeteria aquela manhã. As pessoas falavam bobagens demais. Apertou o botão vermelho uma última vez para liberar Myorim e lhe desejar um bom descanso, dando por finalizado o trabalho do rapaz naquele dia. — Certo, chegamos ao fim com ele, quer chamar o próximo? Eu posso até chamar mas ao que parece minha presença está deixando vocês muito intimidados e eu não quero assustar ninguém.

Ser líder de algo estava fazendo o moreno perder certa característica sua que era a de ser um pouco esnobe. Aparentemente, ser congratulado pelos acertos alheios o fazia se sentir melhor do que os próprios, o que era absurdo, sinceramente. Ainda assim, ali estava o moreno, se sentindo ridiculamente bem com o elogio alheio.  —— Não seria cobrança, Hanguk-ssi, eu apenas conheço as pessoas da minha unit, sei o que cada uma é capaz ou não, incluindo o Myorim.  —— E ali estava algo que o moreno só dizia por não ter qualquer um dos companheiros perto de si, de outra forma Taien nunca diria isso, mas era a verdade. Não seria ele quem aceitaria ser líder de algo que estava findado ao fracasso, afinal.  —— Eu não sei o que levou ninguém a fazer isso, mas achei no inicio que fosse aquela ideia de forçar a pessoa a sair de sua zona de conforto para crescer. Pode ser um tiro no pé, mas bem, de todos aqui, nós idol somos o que temos menos a dizer sobre isso mesmo.  —— Deu de ombros.  —— Na verdade, eu gostaria de pedir algo antes, se puder.