where do you get off that we resolve around your wants and needs? there's no way i would chnge a one side catastrophe. *$%#@# A LIAR! that's what you made of me. a wire, that's what we're walking on.
Don't wanna be here? Send us removal request.
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“ — Não sou fã de cambio.” brinca - e é claro que não é engraçado. Nunca quis ser, de qualquer maneira. “ — “Qualquer um”. Essa nova. Me sinto normal agora. Isso...” ele entrelaça os dedos frente ao corpo. “ — ...é bom, até. Para variar. Youngsoo, nee?”
Só porque dizem por ai que eu conserto algumas coisas de graça, não significa que eu faço qualquer coisa de graça. Muito menos para qualquer um. Então tenha decência e me ofereça algo em troca antes de me pedir um favor.
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tci-yuuri:
✧・゚:* ☾ ❝ — Não em troca de boquete, se é o quê está pensando. — ❞ O canto dos lábios curvaram-se num sorriso debochado, encolhendo os ombros em seguida. ❝ — Não que julgue essa práticas, mas não preciso de desculpas pra essas coisas; não importa o quê eu esteja dando. É sempre melhor ser direto. — ❞ Sorriu mais largamente dessa vez. Trabalhando como stripper, Yuuri já ouvira todo tipo de oferta e achava um tanto bobo, afinal, essas coisas eram tão comuns quanto pedir copo d’água. Mas… é…. nunca recusara nenhuma. ❝ — De qualquer maneira, só não gostei mesmo. E é bom fazer caridade de vez em quando: então, quer? Ou não é seu estilo aceitar alguma coisa sem dar nada em troca?❞
Não disfarça o rolar de olhos. No mínimo, uma provocação de Yuuri, nada novo. “Melhor ser direto” arranca um ‘uau’ mudo do assassino e uma falsa expressão de quem se surpreendeu. De um jeito ou de outro, no fim, Donm termina com um breve riso soprado. Um mão enfia-se no bolso do casaco e a outra faz a unha do indicador arranhar o maxilar discretamente. “ — Você não me conhece, Yuuri?” questiona com falsa indignação. Poderia falar que eu não aceito, eu tiro e que tampouco acredita em caridades, principalmente vindo deles. No entanto, não se dá o trabalho de explicar-se, se limitando em concluir com: “ — De qualquer maneira, não gosto de caramelo.” o olhar desce rapidamente para seu beep, os dentes roendo o canto da boca rapidamente antes de voltar a atenção para o outro. “ — Você tá passando fome ou algo assim, Yuuri?”
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❝ 𝐥𝐞𝐚𝐯𝐞 𝐚 𝙡𝙞𝙜𝙝𝙩.
A agitação após a calmaria e Dongil sabe que não deveria ser assim. O certo é o contrário, afinal de contas - vem a tempestade e, então, o céu limpo. Todavia, o que sente é inquietude. Para aquela semana, aparentemente, não teria um momento de folga, ainda que de seu trabalho houvesse ganho uma espécie de pausa. Afinal, obedece verdadeiramente à Taro, não ao irmão que, ao seu ver, não passa de uma criança. À quem poderia culpar? Não acredita em Deus ou qualquer outro, logo, seria à pessoas quem culparia. E essas ele procura.
Dongil não acredita nas suposições que pula de boca em boca ou, até, matérias. Não faz sentido; é muito óbvio. Lida com dois tipos de espécies: os que são discretos e os que querem ser notados. E as suposições não fazia encaixar nenhuma das gangues ou guarda em nenhuma das duas. Além disso, havia aquilo que passou a lhe encucar a cabeça tempos atrás. Aquilo que acendeu em sua mente quando matou seu pai biológico. Tinha algo mais; algo além. Maior e corajoso suficiente para lançar fogo de tal forma.
Fogo. Dongil espera paciente para que Sori o atenda na porta da casa. De ser atacado com fogo, literalmente, afinal de contas, ela era alguém que entendia. Dongil tem dúvidas, grandes dúvidas sobre as especulações do autor do ataque à Higanbana - e o começo da dúvida surge com Sori. Ou melhor, com a Warehouse.
@tci-sori
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A moto era deixada em uma distância considerada; em um beco escuro até mesmo para o horário; em um ponto conveniente para a fuga. O resto do caminho, Donm faz à pé com passos ritmados e como quem não quer nada ou pelos ares, pulando de um prédio e outro. Parkour é como andar de bicicleta: não se desaprende. Em um ponto, no entanto, as pernas param. As mãos se apertam dentro do bolso do casaco de tecido leve e zíper, completamente fechado; mesmo quando o capuz é soprado para fora da cabeça, o cabelo e parte do rosto continua escondido pelo boné de aba curva. Os olhos passeiam pelo local antes de decidir um rumo e agir com o plano. Ou tentar.
Nada havia sido útil suficiente para entrar na mochila que parecia moldar-se às costas de Donm, tampouco para ser fotografado pelos beeps, sempre mais que um, que carrega especialmente para aquele tipo de tarefa. Seu beep pessoal continha coisas demais para arriscar - e quanto à arriscar, já bastava à si; sua mente. De qualquer maneira, achar algo material não estava nos planos, e sim observar. O que Dongil realmente procurava era um lugar - e estava atrasado.
Haviam chegado antes ou assim parece ao considerar a situação que se encontra tempo depois: o corpo se choca contra o seu; mãos pequenas agarram sua camisa; voz braveja. Dongil para, atrasando um segundo para processar e, no seguinte, pragueja, pois poderia ter sido sua morte. Só não imaginava, de fato, ser abordado de forma tão afobada, indiscreta e ousada; audaciosa. E para esses adjetivos, Dongil só havia conhecido um garoto em toda sua vida: Kang Dohyun. E aí, o sangue ferve; o rosto esquenta. A destra agarra uma das mãozinhas que o puxa pela camisa e aperta, logo empurrando para fora de si com um solavanco.
“ —Não faça mais isso.” ordena em um tom que só os dois ouviriam, olhos voltando à dureza de sempre. Não admitiria, no entanto, que foi uma sorte encontrar Dohyun ali, pois não havia, de fato, percebido a chegada daqueles qual cogitou a presença e, até, esperava. Ele tira o menor do caminho, indo em direção à porta e agachando-se para encostar o rosto no chão e tentar ver sombras pela frecha da porta. Ainda abaixado, porém sobre os calcanhares, Donm vira para onde o mais novo estaria. “ — Se vieram aqui, será por sua culpa. E vou te entregar.” aterroriza ( ou tenta ). Com os olhos como de predador, o moreno vasculha o ambiente que estão. Em uma das paredes, um bucaro para onde seria a saída para a mangueira do ar condicionado. Felizmente, e culpa de um péssimo arquiteto, provavelmente, na parede do mesmo lado de onde os desconhecidos poderiam estar.
Donm tira o beep do pulso e se levanta para mandar (mania incrível): “ — Dohyun, venha. Vou te levantar e você vai colocar o beep naquele buraco.”
Essa vida de acumulador-mecânico-criativo consumia a vida do Dohyun desde quando ele tinha bem uns onze anos de idade.
E mesmo agora, quando já não tinha mais tanto tempo livre pra catar peças esquecidas ou robôs inteiros descartados, Dodo fazia questão de aparecer nos galpões esquecidos do porto pra procurar alguma coisa interessante. Sempre dava pra conseguir encontrar alguma coisa! Carcaças de cleanbots, próteses robóticas descartadas, TypeBots inteiros e bancos de dados mais inteligentes que a mente humana… As pessoas não tem coração na hora de jogar o lixo fora!
Tudo tinha utilidade. Seja para trazer mais qualidade de vida aos robôs, ou para reaproveitar peças nos consertos ou para construção de engenhocas explosivas lá na casa dele.
Quem chegasse no galpão agora, ia ver um Dodo quieto, sentado ao redor de um montão de lixaria metálica com uma mochila laranja ao lado dele, cantarolando “Another Ones Bites The Dust” - uma musiquinha legal que tinha escutado no Just Dance, quando tava no Arcade! Hoje não era um dia de sorte. Até agora, não dava pra dar tanta utilidade ao que tinha achado! Exceto os parafusos meio caros e umas rodinhas novas pra colocar no Sujinho, seu cleanbot de estimação.
E aí, quando tava pertinho de ir embora, aquele barulho característico de pneu arrastando na areia fez Dohyun erguer o rosto. Nos dois minutos seguintes de desespero, Dodo correu para a primeira saída e escutou vozes de lá, mas os pés foram rápidos e a porta onde tava escrito “Entrada apenas para funcionários” foi a sua saída.
E lá Dodo encontrou um escritório esquecido. Tinha computador, cadeira, livros, escrivaninha… mas tudo tava empoeirado e de cheiro esquisito. A força para não espirrar lhe custou bem umas três costelas, mas a necessidade de sobreviver falou mais alto. Quando tava caminhando em direção à mesa, Dohyun quase esbarrou numa figura humana escondida nas sombras. Sinceramente, podia até considerar a possibilidade de encontrar o diabo agora…
Mas não Dongil.
— “Esse esconderijo é meu!”
Ele falou raivoso feito um beagle cheio de rancor, no lugar do “boa noite! quanto tempo que a gente não se vê”.
As mãos agarraram na camisa que o @tci-dongil vestia pra tentar puxá-lo daquela sombra onde queria se esconder. Dodo tava pouco se fodendo caso os caras lá fora escutassem a agitação fazia no escritório esquecido.
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A corrida para fora do restaurante não impediu Dongil de adentrar no mesmo. Se mais, entrou justamente por isso. A cena que encontrou o fez parar não muito longe da porta, observando a situação para enfim processar. O sorriso que surge junto à um bufar vem assim que a conclusão bate. Na verdade, tornou-se óbvia quando encontrou Taeyong - poderia ignorar a arma que o outro segura e ainda sim saberia que o alvoroço foi causado por ele. Diferente da maioria, Dongil avança em direção ao outro assassino. Os passos ecoam junto à respiração dos que tiveram coragem de continuar no restaurante. Estariam tensos? Dongil não é nenhuma novidade ali, e, logo, quem é também não. Ao que caminha, descola o velcro da gola alta do casaco e abe o zíper até a altura do peito. “ — Ya, you punk.” fala e olha para a arma antes de voltar à Taeyong. “ — Tá querendo matar quem cozinha para gente?” o cenho franze numa feição atuada de quem realmente carrega dúvida.
open starter ;
— É importante? — Os olhos mal desviaram do copo de refrigerante que desfrutava com seus pés em cima da mesa. Aquele se aproximava, um atendente, mal teve chance de falar que não era permitida a postura que portava no restaurante, levando um soco encaixado bem em meio à face, indicativo de apenas uma coisa: Taeyong estava irritado. Uma confusão tomou conta, uns fugiram sem pagar e outros ficaram para ver quem ganharia, a equipe do restaurante ou o rapaz invocado que não parecia ter medo de ninguém. No entanto, a diversão pareceu acabar quando a arma foi sacada do coldre na cintura. — Ué, do nada todo mundo desistiu de brincar… — A presença remanescente depois que todos fugiram foi o alvo de seu comentário.
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Dongil nada diz - não é surpresa, afinal de contas. Ainda que nunca ouvira sobre tanghulu e boquete na mesma frase, simplesmente não surpreendia. Um dos motivos de não ter vontade alguma de tocar em qualquer um. Com a língua passada pelos lábios que sorriem sacana, discreto, o moreno junta as mãos atrás do corpo e desce o olhar para a comida. “ — Está... me dando uma comida? ”
✧・゚:* ☾ ❝ — Essa cidade cada dia me surpreende mais: um cara estava oferecendo tanghulu por boquete. É cada uma que me aparece, a humanidade atingiu sua decadência. — ❞ Riu baixinho, balançando a cabeça em descrença. ❝ — De qualquer maneira… esse aqui tem abacaxi e eu não gosto muito, quer pra você? São frutas com cobertura de caramelo! Eu gostei mais desse de frutas e chocolate. Mas o de granulado e o de chocolate branco também estavam gostosos. ❞
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“ — Mari.” ele repete como se pudesse processar a informação qual não pediu. Demora um pouco, somente observando a feição inumanamente bela e a inocência. “ — Para isso você teria que calar a boca.”
— Oi, eu sou a Mari~! O que você está fazendo? Eu posso te imitar?
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❝ 𝒊 𝒄𝒂𝒎𝒆 𝒊𝒏 𝒘𝒊𝒕𝒉 𝒂 𝒔𝒂𝒘.
Como sempre, a gola do sobretudo preto lhe alcança os lábios enquanto a quietude faz parecer que Dongil não passa de um boneco. Em pé, de frente ao Arcade, parece que sequer pisca - todavia, trava uma guerra dentro de sua cabeça. Não lembra da última vez que pisou no fliperama. Evita, até mesmo em fugas e abordagens, usar aquele lugar onde crianças são os clientes mais árduos. Dongil não toca em crianças. Suspira; decide-se. Os pés com os sapatos pesados, contrastando os passos silenciosos, levam-no para dentro do local.
O barulho das máquinas não soam familiar ao todo. Mesmo quando mais novo, não lembrava-se de ter gasto tempo em lugares como aqueles. Provavelmente, não saberia sequer segurar os controles. Dongil para por dois segundos, tempo que leva para os olhos felino acharam o alvo. A visão, seu poder de observação uma vez que de falar nunca foi fã, vinha sendo trabalhada desde seus cinco anos. Ele ignora - tenta - os garotinhos e garotinhas que o encaram; que expressam diferentes emoções no olhar, incluindo curiosidade. Nada novo, ( ainda que ali aqueles olhares o alcancem ). Os olhos caem, novamente, sobre o motivo de estar ali. Com dois passos de distância, atrás de Taeyong, Dongil franze o cenho antes de falar:
“ — É com isso que gasta tua grana?”
@tci-taeyong
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“ 𝘴𝘩𝘦 𝘸𝘢𝘭𝘬𝘴 𝘢𝘭𝘰𝘯𝘦, 𝘤𝘢𝘯 𝘯𝘦𝘷𝘦𝘳 𝘭𝘰𝘰𝘬 𝘣𝘢𝘤𝘬. 𝘵𝘩𝘦 𝘴𝘵𝘰𝘳𝘺 𝘰𝘧 𝘢 𝘲𝘶𝘦𝘦𝘯 king 𝘸𝘩𝘰𝘴𝘦 𝘤𝘢𝘴𝘵𝘭𝘦 𝘩𝘢𝘴 𝘧 𝘢 𝘭 𝘭 𝘦 𝘯 𝘵𝘰 𝘵𝘩𝘦 𝘴𝘦𝘢. 𝘴𝘩𝘦’𝘭𝘭 𝘮𝘢𝘬𝘦 𝘪𝘵 𝘰𝘶𝘵, 𝘣𝘶𝘵 𝘴𝘩𝘦’𝘴 𝘯𝘦𝘷𝘦𝘳 𝘵𝘩𝘦 𝘴𝘢𝘮𝘦. 𝘴𝘩𝘦’𝘴 𝘭𝘰𝘰𝘬𝘪𝘯’ DOWN, 𝘢𝘵 𝘵𝘩𝘦 𝘴𝘤𝘢𝘳𝘴 𝘵𝘩𝘢𝘵 𝘳𝘦𝘮𝘢𝘪𝘯. (...) 𝘢𝘯𝘥 𝘵𝘩𝘦𝘳𝘦’𝘴 𝘯𝘰 𝘰𝘯𝘦 𝘵𝘰 LOVE 𝘺𝘰𝘶 𝘸𝘩𝘦𝘯 𝘺𝘰𝘶 𝘣𝘶𝘪𝘭𝘥 𝘺𝘰𝘶𝘳 𝘸𝘢𝘭𝘭𝘴 𝘵𝘰𝘰 HIGH. ”
#( — musing )#n acredito q está de volta#q dongil de volta#sdds pqp#e com essa musica no soundtrack dessa nova temp dele#q#mas é claro q tem dongil assassino
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i think u fucked me up.
song: crash, eden // tw: sangue
( 24.11.2042 )
O rosto, àquela altura, tem a mesmo colaração que a mancha em sua camisa. As pupilas dilatas já se adaptaram à luz rosada, próximo à sua cama, que brilha sutilmente o apartamento escuro. O vidro quebrado sobre a pia ainda tem seu sangue, mas certamente não é todo o vidro do copo que jogara contra a parede que está ali. Enquanto anda e cata os restos, ainda sente os pedacinhos apertar a sola dos pés nus. Não é como se sentisse, não exatamente, porque o álcool no seu sistema parece deixa-lo dormente como todo. Quando começou a beber lembra muito bem, mas por quê começou a beber e fazer daquela forma, Dongil não saberia dizer. Novamente, talvez, destino.
Porque assim, a ira estaria em seu ápice. A brutalidade que tanto controla sob seu trejeito calmo ( irritantemente calmo demais para muitos ), estouraria. E Dongil podia deixar a raiva e a confusão, o estresse e a frustração transbordar - e descontar nos objetos sobre a mesa. São jogados todos de vez, acompanhados pelo som gutural que rasga de sua garganta. O som das coisas quebrando parecem que não alcançam a audição, mas visão faz ser prazeroso. Tudo que havia conseguido guardar, parecia agora querer sair de vez; juntos. Uma avalanche - e deuses, como é bom botar tudo para fora. Quebrar tudo. E assim, sob ira e brutalidade; raiva e frustração; tristeza e medo; apatia e a vontade de sentir algo; Dongil faria a caixa, cujo conteudo por anos manteu-se intocado, atravessar a sala pequena.
“ *씨발놈아! ” é a palavra que sai por entre os lábios e que é para aquele que já morreu, mas parece viver sussurrando as milhares lições e morais em sua cabeça.
Destino, porque da caixa sai o sobretudo que pertenceu à Kenta. E deste, o papel que Dongil nunca notou. Beber, deixar o álcool tomar-se os sentidos, jogar a caixa, derrubar o casaco - e achar a carta de Kenta com os ditos que mudariam tudo. As palavras, a medida que o assassino as lê, mudam tudo. O coração parece pesar toneladas, ao contrário do estômago que parece querer voar. As primeira lágrimas escorreguem, e é fácil, porque o álcool ajuda. Aquilo muda tudo, e é como Dongil perdesse o chão. Anos, anos, seriam jogados fora. Fora para aquilo que Kenta o educou? Fora por aquilo que tantas vezes tivera que olhar Taro ascender? Fora para aquilo?
Toda agitação anterior parece ter dissipado. De repente, sente o peso puxa-lo para baixo. As costas batem na parede enquanto escorrega até que a bunda alcaça o chão. Aquilo significa o que está à pensar? Ele puxa os joelhos para perto do peito, encolhendo-se ali, e leva as mãos para o rosto, logo empurrando os dedos entre os fios e os empurrando para trás. Os lábios dormentes pareciam não conseguir mais descolar um do outro. Minutos nunca parecerem eternidade; escolher nunca pareceu tão difícil - escolher à si ou aquele lhe deu a vida? A cabeça bate na parede; os braços caem ao lado do corpo. Não sabe quando havia parado de chorar e as lágrimas secado nas bochechas, ali, rosadas. De repente, rir - rir de si; rir pela própria desgraça.
O mais engraçado é saber que seguir a última opção que escolheria, sua vida teria algum propósito.
“ i grew up to be exactly what you wanted. ” crash, eden
*씨발놈아! : ‘you fucker’
#( — point of view )#( — i think you fucked me up )#( ━ tl: flashback )#n revisei#e é pra ficar no ar mesmo o q ta rolando
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😍 - your muse notices mine for the first time, and its love at first sight
info: universo alternativo, ainda changshi
tw: assédio sexual (coloquei a parte entre parênteses, então é só pular)
Não são só risos que ouve. Quando deixa a quintanda, qual função principal não passa de disfarce para o galpão com as armas da organização japonesa, ele está cansado e levemente irritado, então ouvir risos o incomoda. Mas, realmente, não são só risos. Ao que se aproxima do beco apertado e escuro, ele ouve sussurros e pedidos. Assusta-se discretamente com o animal que surge correndo e pulando seus sapatos, um rato, e tem a certeza: algo anormal está acontecendo ali. Algo que só o deixaria ainda mais cansado e irritado, certamente. Dongil aperta os últimos dois passos que faltava para poder dobrar a quina do prédio e adentrar o beco. ( O escuro esconde os quatro corpos até certo ponto, mas logo se torna fácil compreender a situação: três contra um, este contra a parede sendo violado. Tiveram o azar de ter Dongil por perto. O homem tem feições suaves e, até, tranquilas quando saca a arma e atira na coxa do que tem as mãos nas vestes de baixo do mais magro de todos. ) Não é só o tiro da bala que quebra no ar, mas os gritos. Dongil prossegue se aproximando. “Carreguem seu amigo para o hospital antes que ele morra.” Diz, simplesmente. Não que se importasse. Logo, ele estica a outra mão para segurar o garoto de fios compridos e roupas abertas pelo alto da cabeça e puxa-lo para mais perto de si. Os xingamentos que brandam para si não o afetam em nada. De perto, Dongil consegue ver que não passam de jovens com seus poucos vintes. Os rostos com mais cor e os trejeitos bambos, mostram que estão bêbados. Felizmente, para a dor de cabeça de Dongil, eles conseguem carregar o que sangra e sairem. O suspiro é irritadiço. Poderia já está comendo da comida de Jihwan, mas deparou-se tendo que lidar com a forma humana que mais o incomoda: adultos só na lei, porque continuam adolescentes. Dongil usa da mão que segura o único outro para virar a cabeça do mesmo e olha-lo. “Ya-” a voz some, como também qualquer outro pensamento. De repente, sua mente vai branco. Dongil parece que congela, talvez porque afunda nos olhos alheios. Definitivamente não é uma garota, como chegou suspeitar por um segundo antes de se aproximar do grupo e ver o peito alheio exposto, mas os traços delicados o fazem parecer tão bonito quanto uma. Não é isso, no entanto, que deixa Dongil sem palavras, mas o conhecimento de que seu coração nunca bateu tão forte e tão alto, como também a sensação de já ter visto aquele garoto. Em algum lugar, em algum tempo - talvez em outra vida. Existe amor à primeira vista? Dongil nunca acreditou. Na verdade, Dongil sequer amou - não aquele tipo amor, pelo menos. Então, não, não dá para saber o quê é aquilo que sente; que o faz deslizar a mão pelos fios alheios ao que a deixa cair ao seu lado. Ele pigarreia. Sentia-se como se tivesse parecido um idiota. “Desculpe. Espero que… Não tenha assustado. Você está bem?” Definitivamente, é um tom de voz que surpreende até ele próprio. Dongil recua um passo e guarda a arma. “Vista-se direito.” Manda. “Onde você mora?” Porque não, não mais o deixará sozinho.
#tci-shizu#( — answered )#( ━ tci shizu )#ai preciso de foco pra escrever pov por favor sem or me manda uma ajuda#heurhwe
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(flashback) | w. @tci-seyoon
Ouvira sair da boca de Taeyong, em algum momento, o nome dele. Não fora pelo outro assassino, no entanto, que descobriu o clérigo - não. Encontrou-o tempos atrás, quando nunca fora sua intenção, e agora, o homem de feições bonitas demais faz parte dos pensamentos de Dongil - não de um jeito bom. Voltar àquela igreja havia sido um plano velho, mas o tempo parecia andar curto para o shateighashir. Não importa, agora ele está ali. Sentado em um dos primeiros bancos de madeira, apoiado sobre o da frente, Dongil aproveita de algo que há muito tempo sequer via a cor: um pirulito; aproveita de algo que há muito não lhe acontece: um presente. Ou assim a garotinha lhe disse antes de sair da igreja com a mãe, assim assumiu, puxando-a. Sua presença não é a única naquela igreja, há mais outras três pessoas, mas espera ser o único que demora ali por esperar Seyoon - odiaria ter que encurtar seu tempo com o homem.
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運命 : destiny
TW: explosão provocado por bomba, tentativa de assassinato, menção de sangue.
INFO: em resposta à EPHEMERAL.
SONG: Wake up, Eden
O aniversário dele. Nunca pareceu tão perto estar tão longe do que eram antes; de como eram antes, quando crianças. Antes de serem separados por uma tragédia e ainda mais afastados quando perderam o nó que os ligavam. Dongil não sabe explicar, não poderia; não conseguiria, o que é aquilo que o puxa quando pensa em Taro; que o afoga quando perto de Taro. É ódio, mas é outra coisa também - algo que lhe é tão desconhecido, que parece impossível identificar.
É com e por ódio e essa outra coisa que Dongil segue com o olhar o japonês. Que Dongil não deixa a silhueta de Taro até que esta não mais está sob o alcance de sua visão. Taro o deixa com música, bebidas e risos que em nada lhe interessa; de pessoas que poderiam morrer. Não liga. Não liga para nada ali, sequer queria estar ali. Mas Taro sempre o deixou com nada - que mania da porra. Taro sempre o deixa de mãos vazias, e peito também. (Deve ser por isso que seu peito, então, enche com outras coisas). Dongil não queria estar ali, mas tinha que - e se Kenta ainda estivesse vivo, ele teria dito que tudo é culpa do destino.
Quando a explosão acontece, Dongil não tem Taro sob seu campo de visão. Quando tudo vai para os ares, Dongil sente o ódio e essa outra coisa ir também. Ele todo, literalmente, estremece e tremula quando bate as costas do chão e perde o ar. Quando os gritos e correria começam, Dongil acorda.
[ Kenta uma vez escreveu: 運命 , destino ]
❝ ━ Porra. Taro. ❞Ele precisa acordar. Ele precisa levantar; ele precisa achar a porra do cara que tanto lhe fez raiva, mas que ainda sim não conseguiria afastar. Taro não pode deixa-lo nesse mundo de merda; Taro não pode ver Kenta primeiro que ele. Taro não pode morrer antes que ele próprio, porque pelo menos nessa competição Dongil tem que vencer. Então ele acorda; ele se levanta. Ele corre em meio ao fogo e madeiras quebrada e penduradas antes da fumaça deixa-lo sem ar e visão. A tosse vem, mas ele só para quando avista o vermelho. Kenta lhe contou duas vezes a história da garota com a pele branca como a neve, “Como a sua.”, que tivera os pais mortos e o trono roubado; que precisou esperar e esperar para, enfim, ter a coroa, mas não antes sem passar por desafios. Depois, ele descobriu que a história não era bem assim e que sua relação com a Branca de Neve acaba em sua pele. Quando cresceu, a comparação tornou-se outra: Donm, Dongil, aquele tão frio quanto a neve; tão sem empatia quanto a neve é sem cor.
Mas não ali, não. Dongil a vê colorida, vermelha como eram os lábios da mesma garota de pele como a sua, e apesar de não ser a primeira vez, a sensação é a de que é.
Novamente, corre. Taro finalmente volta a estar onde deveria sempre ter estado: sob seu radar. Porque inimigos se mantêm perto, certo? Mas ao que se aproxima mais, ele percebe a realidade; a situação - e, deuses!, Taro está morto? Taro finalmente está morto? Seu inimigo finalmente está morto? Ganhou? Os pés param à centímetros e ele sorrir. Ele recua o primeiro passo e está tudo planejado: quando chegou, o japonês já estava morto. As pegadas na neve, infelizmente, não o permitiria dizer que simplesmente não o achou. Mas por que não parece que ganhou? O sorriso some do rosto devagar até que grita: ❝ ━TARO! ❞Porque o outro tem que ouvir; tem que manter os olhos abertos, porque ele não pode morrer. ( Dongil lembra que, na verdade, perde quem fica vivo... Certo? ). ❝ ━FILHO DA PUTA! ❞Ele grita mais ao que cai sobre os joelhos e apressa-se para tocar o mais velho. ❝ ━Nãonãonãonão, não me deixa aqui- Nem pense em me deixar nessa porra de lugar... ❞A respiração se torna proeminente. Dongil põe-se a fazer algo; a estancar sangue; a passar os braços debaixo do corpo de Taro. Primeiros socorros não daria para ser feito estando ali. Os resmungos que saem em seguida são sem sua própria ciência. ❝ ━ Era eu quem te matava. Sou eu quem posso te matar, god damn it! Até isso você tira de mim. ❞E não percebe, tampouco sabe o porquê ( deuses, por que?! por que?! ), mas os olhos ameaçam chorar.
Kenta teria dito que aquilo foi destino, e que estava no de Dongil fazer aquela decisão: matar ou fazer viver um dos homens mais poderosos daquele protótipo de inferno. Esteve em suas mãos, tão fácil -- então, quando Dongil vê Taro ser levado por médicos e curandeiros, ele se pergunta se fez o certo; se fez o que tá escrito. Se pergunta, também, por que caralho fez aquilo ( Ele não chega à conclusão de que é pois Taro é a única coisa de seu passado, antes do nó desatar, que ainda está vivo. [ E que talvez tenha se prendido à ele, porque Taro o conhece mais que ele mesmo. ] ). Só por desencargo da consciência que está acostumado, ele diz para si que espera que Taro morra.
Odeia aniversários, sempre odiou.
#( ━ 運命 : destiny )#( — point of view )#( ━ tl: flashback )#esse é o começo da nova era do dongil#uma era de merda alias#n revisei#citei branca de neve alguem tem trigger à dongil sendo comparado à brance de neve?#kls#tipo n falei algo q ela falou eu literlmente falei dela#que é isso q to fazendo da vida#envergonhando dongil ao expor os hashtag sentimentos#se dongil pudesse ele me matava tb#mas gente né que ele realmente ta a cara da branca de neve male nesse icon
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STARTER CALL!! [ up to 5 ]
obs.: comentem com qual personagem ‘cês querem.
#chngs:starter#fiz isso#fiz#por enquanto so 5 pq boatos q realmente fiz outro char e ai vamo dividir ne
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tci-taro:
Se manter longe dos olhos dos curiosos era quase impossível para o japonês que mesmo usando uma máscara, como tantos tinham, seu porte sempre chamava atenção. Não gostava de multidões, porém a ocasião pedia e por isto acompanhou o desfile pela margem deste em companhia de seu segurança particular, a escolha por Dongil não fora meramente sem proposito principalmente quando o viu pedir por ser dispensado. Fez questão de negar mais por prazer do que por precisar de seus serviços. Queria sua presença naquele momento e não abriria mão de qualquer maneira.
Trajava um kimono comprido de inverno de coloração escura com tons brancos nos detalhes e por cima um casaco quente de peles; nevava naquela época. O vento da estação batia contra a pele do Kumicho que se encontrava no terreno do templo da montanha enquanto pensando unicamente em Kouhei. Odiou seu irmão em vida e continuava odiá-lo em morte, mas era quem pensava sempre que fazia oferendas e rezava por sua alma naquela ocasião. Desde sua morte, assassinato, não dormia direito ou conseguia ter paz de espirito e Nakajima acreditava que seu irmão ainda lhe assombrava, mal sabia ele que o peso da morte de um familiar lhe custaria tanto assim. Nunca se deram bem e tinham valores contrários, mas eram irmãos acima de tudo. Porém Taro fez sua escolha ao salvar Daichi e matar Kouhei para não só proteger o mais novo como ele mesmo. Seu único medo era enlouquecer como um dia aconteceu com o antigo Kumicho da Higanbana.
Assim que teve seus devaneios interrompidos por notar logo a sua frente os passos de Dongil travarem. Deu poucos passos até ficar ao seu lado e colocou a destra sobre seu ombro e tirou a máscara com a outra mão. — Don? — Sussurrou próximo do homem que fazia sua escolta. — Chegou a hora de entrarmos no templo. — E rezarmos por aqueles que precisavam, pensou amarguramento Taro. No instante que Nakajima deu uma pequena olhada na neve ao chão lembrou de uma mulher cuja beleza fazia o mais sã dos homens enlouquecer: Emiko. Sua mãe. Precisava rezar por ela também.
Seu primeiro instinto é de virar-se pronto para acertar aquele que tivera a ideia de tocar em seu ombro. Nenhum complexo envolvido, somente o fato de estar ali para proteger alguém - logo, ser tocado por trás não seria o feito mais esperto, ao menos não naquele dia. Ou melhor, naquele momento. No entando, a voz que vem segundo depois é o que segura Dongil no lugar que já havia fincado raízes imaginárias. O susto, então, dissipa. O moreno abaixa levemente, minimamente, o rosto e espia de soslaio os dedos que o toca. De repente, sente raiva - não queria estar ali, tampouco ouvir o que ouve. Como se nada que não os desejos de Taro importasse. Dongil torna a erguer o rosto; torna a endurecer a feição de traços ironicamente suaves. Engraçado, no mínimo, como aparência de Dongil luta (e engana) tanto contra seus trejeitos.
Com jeito, ele afasta o ombro da mão alheia e vira-se, apontando e sinalizando para que Taro passasse em sua frente. Deveria guardar as costas dele, não é? Dongil ajeita a gola da camisa, erguendo-a até tocar-lhe o lábio. Olhar o mais velho nos olhos fora o suficiente para faze-lo sentir mil e uma coisa dentro de si; puxando e cravando em seu âmago. E apesar de certo pesar em seu peito por motivos bem mais importantes, ao menos naquele momento, não pode deixar de pensar em como haviam os dois arruinado todo o tempo que conseguiram sem tocar um ao outro. Estava ganhando e perdera miseravelmente - talvez, a culpa seja realmente do dia; daquela melancolia que nem mesmo reconhece, que não é familiar. ❝ ━ Por que? ❞ Dongil fala pela primeira vez, até então, por vontade própria. A garganta seca resulta em uma voz rouca. Ele tenta engolir um tanto da saliva, mas somente faz doer. ❝ ━ Por que eu quando tem trocentos outros que podem te acompanhar? Que dariam muito para te acompanhar. ❞
心痛 : h* arche
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tci-taro:
Um sorriso fraco é esboçado nos lábios do japonês ao ouvir aquelas palavras que transbordavam desinteresse e uma fuga sobre o assunto. Não mais tocaria no assunto em respeito a ambos os lados e também porque sabia que não deveria se meter tanto na vida particular de Dongil. O conhecia há muitos anos, pois o viu sendo criado por seu braço direito quando começou na Higanbana e por isto sempre teve uma opinião sobre ele enquanto criança, mas quando cresceu aquilo tudo se tornou controverso a respeito do agora homem à sua frente, entretanto sabia que poderia contar com sua ajuda e proteção até seu respeito pelos ensinamentos de Tanaka perdurarem; era extremamente vago contar com aquele tipo de coisa e Taro tinha noção daquilo, porém acima de tudo gostava muito da companhia do coreano quando este se fazia ser uma boa companhia. — Pastor? — Repete num sussurro mais para si mesmo do que para outro ali na sua frente. O semblante se faz confuso e logo muda para o entendimento fitando o da frente.
Os anos de convivência não eram em vão e por isto Nakajima conseguia decifrar quase que por completo sempre a essência do espirito do rapaz; seja pela convivência e pela relação que mantinham embora a segunda estivesse em total incoerência desde seu desaparecimento. — É uma noticia e tanto. — De fato está interessado. A destra vai ao queixo como quem pensa em alguma coisa importante e logo sua mente vai à sua desconfiança maior sobre o crescente numero de religiosos na ilha e na igreja matriz e consequentemente no Bispo; não gosta do representante de Deus na ilha. Não desviou seus olhos do semelhante, muito pelo contrário, pois era como se Taro realmente tentasse decifrar tantas coisas não ditas por Dongil. — À vontade. — Responde um pouco surpreso pela pergunta que em sua concepção não era esperada. Sabia que o assassino sabia ser mais espaçoso e mandão e aqueles trejeitos aparentavam uma contenção de atos. — O que exatamente descobriu Dongil? — Nakajima não era de enrolar quando queria saber de algo e na sua concepção o assunto embora parecesse pessoal indicava algo bem maior. — O matou? Esse homem… — É difícil chama-lo de pai, pois a imagem de Tanaka sempre vinha à mente.
Uma notícia e tanto. Dongil quando tem o cigarro entre os dedos, e a resposta, não hesita e levar por entre os lábios e tragar. Não é de seu feitio tanto perguntar, quanto fumar. Não, não é o tipo de coisa que gosta de fazer - ao menos não tabaco. Só queria algo para distrair-se e retardar a agitação mental; as batidas irritadiças de seu coração. Mentiria se dissesse que abrir o passado não lhe afetou em nada; que vê-lo não arrancou o pouco da mágoa e rancor que sempre andou consigo. Que jogue a primeira pedra aquele que não sente da dor de ser rejeitado. Assim sentia-se, assim sempre sentiu-se bem lá, em sua cerne. Dongil sopra a fumaça aos poucos e para longe de Taro, assim também podendo bloquear o próprio rosto dos olhos alheios.
Dongil estava cansando; entendiando-se com aquilo. O cenho franze e ele torna a mirar Taro. O suspiro é irritadiço. ❝ ━ É claro que eu matei ele, Taro. ❞ Responde com não só o ton, mas linguagem corporal, que pergunta se tal resposta não é óbvia. ❝ ━ O pastor, ele era meu pai. E foi ele quem fez minha mãe me vender e ficar com a grana para ficar calada, porque ele não pdoeria foder com a família de bosta que ele tinha. Ele tinha um filho, Taro. ❞ O sorriso nos lábios de Dongil não é de felicidade. Ele funga sem perceber, ignorando completamente os olhos ardidos e avermelhados. ❝ ━ Ele tem praticamente minha idade. Mais novo. ❞ O cigarro é novamente levado aos lábios para outra tragada. ❝ ━ Eu achei.... Eu achei uns documentos, um envelope, uma ficha, em uma caixa que Kenta tinha escondido. Era minha ficha para... venda. ❞ O sorriso é amargo, de dor talvez. Sente pena e tristeza daquela criança nua que viu nas fotos, quem ele não considera sendo ele. Porque ele não é mais aquele garoto. Ele nasceu depois, ao nome de Dongil, e hoje sua inocência está longe de existir. Hoje, é uma pessoa pior que o homem que matou - que todos os homens que já matou. ❝ ━ Eu só tirei a vida que ele tirou de mim. ❞ Dongil diz, devolvendo o cigarro, levantando-se e vestindo o casaco que havia apoiado no braço da poltrona que sentava. ❝ ━ Já dei meu relatório, estou indo.❞
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tci-shizu:
Tinha certeza que suas dores nas costas poderiam ser curadas com uma boa massagem. Mas…Precisava mesmo ir até ali? A sauna não é um dos lugares que Shiori mais gostava de frequentar, mas tinha que admitir que ela possuía as melhores massagistas de todos os tempos. E por que não se dar um luxo de vez em quando? A dúvida pairava sobre a mente do japonês quando ele dava os primeiros passos para dentro daquele ambiente.
Sabia exatamente porque não gostava daquele lugar. Primeiro, que eventualmente poderia esbarrar com algum conhecido. Segundo, porque devido as lives privativas, alguém mais atento poderia o reconhecer, já que estava cansado de ler histórias de seus espectadores sobre suas idas à sauna. Por isso preferiu ir tarde da noite, os riscos diminuam assim, pelo menos era o que pensava.
Pagou por um combo, queria a sauna, a massagem e um banho de banheira. Se arrependeu logo em seguida quando leu o letreiro que nenhum dos serviços era privado, exceto a massagem que era dada em uma salinha separada. Mas já estava ali, iria até o final. Guardou suas roupas no armário e preferiu ficar com o roupão para se movimentar pelo local, em nenhum dos serviços tirou a toalha que lhe cobria ao menos uma parte do corpo. O último por fim era a banheira. Felizmente vazia. Shiori tinha alguma sorte e tão contente, pediu um drink para aproveitar melhor.
Não era o lugar mais silencioso do mundo, mas não se incomodava. Gostava do barulho. A toalha quente sobre seu rosto, enquanto a cabeça se apoiava na beira da banheira o ajudava a relaxar ainda mais. Sim, ele sentiu quando alguém entrou ali. Não, ele não olhou quem era. Estava confortável demais, podia dormir se não fosse acordado pela funcionária da qual pediu o drink colorido que lhe era entregue. O jovem abria um sorriso fácil apesar de tentar ser um pouco mais sério, a agradecendo e depois de encostar o canudo aos lábios, seus olhos finalmente pararam sobre o segundo usuário da banheira. Sorriu sem jeito para ele, não era comum dividir muitas coisas com outras pessoas, ainda mais um banho, mas quando ouviu aquela pergunta, acabou se assustando. Como ele sabia quem era sua mãe?
O moreno abaixou o copo, em uma altura que a água da banheira não entrava e o olhou com curiosidade. Era raro a mulher falar de si, ainda mais para algum desconhecido, a não ser que quisesse o usar isso ao seu favor.
– Trabalha sim…Você conhece a minha mãe?
A surpresa é esperada, mas não faz nada mudar na expressão do assassino. Ainda sob calmaria, Dongil olha um pouco mais para o garoto. Definitivamente, alguém de estilo bastante diferente, no mínimo. Não está acostumado, mas seria o último a julgar aparências. ❝ ━ Defina conhecer. ❞ Ele responde, franzindo levemente as sobrancelhas e partindo os lábios discretamente. Como sempre, tem o olhar intenso, seu característicos, presos no outro. É assim que prefere; assim que preza: olhos nos olhos, sempre. Uma das coisas que mais odeia é que, em uma conversa ou em uma simples pergunta, não mantenham o olhar nos seu. Claro que lhe apetece o medo alheio, aquele que faz outros não conseguirem olha-lo corretamente - isso até o momento em que referir-se à pessoa. Os olhos dizem muito, afinal de contas.
❝ ━ Na verdade, conheci faz um tempo. Ela me fez um favor. ❞ Dongil adianta-se. Ele puxa o corpo, sentando-se corretamente e, agora deixando o peito exposto. A água não lhe alcançava ali. ❝ ━ E me disse que tem um filho. Você, pelo jeito. ❞ O sorriso é minúsculo, ou melhor, a sombra de um sorriso. Tão sereno quanta a imagem que passa. Pelo menos ali e agora. ❝ ━ Seu nome é... peculiar. Shiori me lembra shiro... Sabe o que significa no coreano? ❞ Dongil sorrir maior. Dessa vez de soslaio, deixando os caninos à mostra. Não é de seu feitio falar curiosidades. Honestamente, não é de seu feito, ao todo, falar -principalmente se com quem lhe é estranho ou, simplesmente, um adolescente.
名前についてのこと: ‘bout names
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