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seu sorriso é tão caloroso, pena que não é direcionado a mim.
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lindos dezoitos anos. lindos dois mil e vinte quatro. lindo o dia chuvoso que se abrirá para a minha ida ao céu.
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o barulho do oceano consegue ser mais alto do que a ansiedade em meu coração. e eu gosto disso.
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querida C.
seus olhos cor de petróleo,
enigmáticos e apáticos,
olhos que merecem ser lembrados,
tão profundos como a sua escrita,
vejo um oceano escuro de solidão,
Lispector é o seu sobrenome,
cigarros entre os dedos,
mulher sábia e misteriosa,
te espero no meu sono eterno,
minha amada Clarice.
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carta aberta á dezenove.
tô cansada, tô exausta, só quero descansar. tô ansiosa. sinto que sou uma bomba relógio, posso explodir a qualquer instante, ou não. tanto faz. quero dormir, viver na minha imaginação, morar dentro da minha cabeça e fantasiar tudo que eu quero - assim é menos doloroso. sou um ser humano solitário, todos são. é só se colocar no lugar do outro, e ver que todos estão atuando. vivemos em um grande palco. que para conseguir esconder nossas inseguranças, seguimos fingindo e atuando para sermos aceitos. vivo minha vida sendo uma coadjuvante da vida dos outros mas protagonista da minha. escrevo porque sinto meus pensamentos voarem no papel, posso escrever oque eu quiser e depois rasgar, ninguém se importa. posso escrever em qualquer lugar, é meu refúgio. sinto meu coração em uma constante corrida de fórmula um. não para. mas aqui é diferente, ele desacelera. a cada palavra, a cada sentimento sendo exposto ao papel. a cada sofrimento detalhado e escrito. a cada dor. a cada ansiedade.
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